CAPÍTULO 4.

 
Restricción y eliminación de 
obstáculos
Jaime Calderón
ESPECIALISTA REGIONAL
AERÓDROMOS Y AYUDAS TERRESTRES
NACC OFICINA REGIONAL DE OACI

San José, Costa Rica 18‐21 de Agosto, 2009

Oficina Regional NACC de la OACI Página 1

 Objetivos

•Describir las superficies imaginarias según el Anexo 14 –

Aeródromos y el Manual de Servicios de Aeropuertos (Doc
9137) - Parte 6 – Limitación de Obstáculos.
•Control y vigilancia de las superficies limitadoras de
obstáculos
•Identificación de obstáculos para la Notificación y/o
publicación de obstáculos en AIP (Plano de obstáculos de
aeródromo – OACI , Tipo A, B y C (Manual de Cartas
Aeronáuticas – Doc. 8697-AN889/2))

Oficina Regional NACC de la OACI Página 2

 Índice
• Introducción
• Superficie del Anexo 14
• Superficies del PANS - OPS (Doc. 8168)
• Criterios para la evaluación de obstáculos
• Regulación Peruana para la protección de las
superficies limitadoras de obstáculos
• Conclusiones

Oficina Regional NACC de la OACI Página 3

 Introducción
Porcentaje de todos los accidentes

Carga Despegue Ascenso Crucero Descenso Aprox. Inicial Aterrizaje

Descarga, Ascenso
inicial
Rodaje
Aprox. Final

Flaps arriba

Fijo de Navegación Marcador exterior

Porcentaje de Tiempo de Vuelo

Oficina Regional NACC de la OACI Página 4

CARACTERÍSTICAS FRANJAS DE PISTA

Oficina Regional NACC de la OACI Página 5

 SUPERFICIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS

Oficina Regional NACC de la OACI Página 6

 SUPERFICIES LIMITADORAS DE OBSTÁCULOS

Oficina Regional NACC de la OACI Página 7

Oficina Regional NACC de la OACI Página 8
 Superficies limitadoras de obstáculos 
• Definen el espacio aéreo que, en condiciones
ideales, debería mantenerse libre de obstáculos.
• Marcan los límites hasta donde los objetos pueden
proyectarse en el espacio aéreo

Finalidad

Reducir al mínimo los peligros que para las

aeronaves representan dichos obstáculos.

Oficina Regional NACC de la OACI Página 9

Oficina Regional NACC de la OACI Página 10
Oficina Regional NACC de la OACI Página 11
Oficina Regional NACC de la OACI Página 12
Oficina Regional NACC de la OACI Página 13
Determinación del tipo de operación:
Para diseñar las superficies limitadoras de un aeródromo se tiene
que tomar en cuenta el tipo de operación que se va a utilizar. Si
esta va a ser para:
a) Para la aproximación visual aplican las reglas de vuelo en
condiciones meteorológicas favorables para la navegación visual,
principalmente durante la aproximación final;
b) Para la aproximación que no es de precisión se aplican las reglas
de navegación con equipo VOR/DME en la aproximación final;
c) Para la aproximación de precisión se utiliza el sistema de
aterrizaje por instrumentos cuyas siglas en inglés son ILS.

Oficina Regional NACC de la OACI Página 14

 Clave de referencia de 
aeródromo

Letra de Envergadura
N° de clave Longitud (m)
clave (m)
1 < 800 A <15
2 [800, 1200[ B [15, 24[
3 [1200, 1800[ C [24, 36[
D [36, 52[
4 > 1800
E [52, 65[
F [65, 80[

Oficina Regional NACC de la OACI Página 15

Oficina Regional NACC de la OACI Página 16
 Superficie de aproximación

Finalidad.- Proteger a las aeronaves durante la fase final de la

aproximación para el aterrizaje.
4 800 m

300 m
3ª Sección 2ª Sección 1ª Sección

60 
8 400 m 3 600 m 3 000 m
m

2.5 %
150 m
2 %
60 m
Oficina Regional NACC de la OACI Página 17
Oficina Regional NACC de la OACI Página 18
Oficina Regional NACC de la OACI Página 19
Superficie de ascenso en el despegue

Finalidad.- Proteger a las aeronaves durante el despegue.

300 m

180 m
1 200 ‐ 1800 m

60 m 6 480 m 8 520 m

300 m

Oficina Regional NACC de la OACI Página 20

Oficina Regional NACC de la OACI Página 21
 Superficie de transición
Finalidad.- Proteger a las aeronaves durante la fase final de
la aproximación para el aterrizaje.

45 m

Franja de 
pista 315 m
Oficina Regional NACC de la OACI Página 22
75 m / 150 
Oficina Regional NACC de la OACI Página 23
Oficina Regional NACC de la OACI Página 24
Oficina Regional NACC de la OACI Página 25
 Franja de pista
Superficie de aproximación
Superficie de transición
Superficie de ascenso en el despegue

Oficina Regional NACC de la OACI Página 26

 Superficie horizontal interna
Finalidad.- Proteger el espacio aéreo para las maniobras
de aproximación visual (en circuito).

4 000 m

4 000 m

Oficina Regional NACC de la OACI Página 27

 Superficie horizontal interna compuesta

Oficina Regional NACC de la OACI Página 28

 SUPERFICIE DE TRANSICIÓN
SUPERFICIE HORIZONTAL INTERNA
SUPERFICIE CÓNICA

Superficie cónica Superficie horizontal interna

100 
m

45 m

4 000 m

6 000 m
Superficie de transición

Oficina Regional NACC de la OACI Página 29

Oficina Regional NACC de la OACI Página 30
 Superficie de aterrizaje interrumpido

Oficina Regional NACC de la OACI Página 31

Superficies Anexo 14

Oficina Regional NACC de la OACI Página 32

Oficina Regional NACC de la OACI Página 33
 Aeropuerto de Tacna

A
S U
P E
R F
I C
I E
C O
N I
C A
C
°A
ru
n ta

S U
P E
R F
I C
I E
H O
R I
Z O
N T
C IU D A D D E T A C N A A L
IN
TE
RN
A
C
os

Pa
mp
d
e

a A
la

ng
C

el
rip
ta

m
000 %
= 2 5
A E R O P U E R T O D E T A C N A IO N TE
R AD D IE
2 50 0 m . X 4 5 m . P EN

m
000
= 4
IO
R AD

Lo
m

s
ad

lle
a

o
La

M
S U C ru

e
P E
z

d
R F
I C

ro
I E

er
H O

C
R I
Z O
N T
A L
IN T
E RN
A

S U
P E
RF
I C
IE
C O
N I
CA
P a m p a M a g o llo
A

Oficina Regional NACC de la OACI Página 34

 Le on c io P r ado L a C am p ana
V ill a L o s Reyes
V ill a A u rora E l D or ado A g ua
P ue b lo V i ejo
P u n c h au ca
P la ya P la yuela Z ap al lal F d o. C u adros A g ua
M in a M i na J esús
L os A ng e les
M al pi ca A gu a
I sla Grande
S an L or enzo S EÑ AL H DA E s ta bl o P u n c h auca
P a m p a B e llo H o r izonte S AN L OR EN ZO
P a s c al
C op a c a bana C añ on B la nca
M ic a e la B as tidas
I sla Ve nt an illas
C ara bay llo
S a nta In és H da
H e lip uerto La G r ama Agua H u acos
A rica
M i P erú La s V eg as
G ra njas

Aeropuerto Jorge Chávez ‐ Lima
A gu a E l F o r tin
Lo s S u yos

P am
P uente Piedra

P la ya
N a r a n jos

pa V
A g ua Le ti c ia
V en ta ni lla Alta
S an ta R osa
E l P r o greso

V en
S a nta B a r b ina

en ta
S EÑ AL C ER RO C AN TE RIA
V enta nilla

ta nilla
S E Ñ A L VELA
L a M ar ina

nilla
.
.m
.s .n
0m Z on a M ilitar
25
Agua R ui na s P an teón A gu a R aú l P orras
C iud a d D e l D eporte
P e tr ól eo G a lli nazos B a r r e n ec hera
A g ua

S EÑ AL
E L P ERRO 20 0 S a n P e dro S an ta Is a bel L a F lor
C ap itania
A ng a m os S E Ñ A L H ACIENDA A g ua
S EÑ AL C ER RO C HILLON
53 4 m .s .n .m C HAC RA CERRO S an F e lipe

C ol lique
S a n C a rlos
Agua
P e tr ó leo A g ua A gu a

L a P a m p illa
E s c ue la de
Agua P ar qu e N ue v a E s p eranza
A v ia c ió n Civil
P etr ó leo H d a . C h illón S inc h i
de P e rú
R oca
( C ol lique)
S E ÑA L
P ar que
C ER RO L A CU CH IL LA P ro
P or c ino L im a A ño N u evo

Pla ya
P A L MO 34 7

Agua
S a n A g u s tin S EÑ AL M IR AD OR

Márqu
U r b. D io s es Amor C ale ras
P ro 8 0 6 m .s .n.m
M o n ten e gro

ez
A gu a E l C a r men

C AR RET
L a P a s c ana 1 3 45
S a nta
M ár qu ez A g ua L os A m a utas
Lu s m i la

ERA PAN
L a L ib e rtad

AME RICA
S EÑ AL S o le dad
C ERR O O QUE NDO C h u qu ita nta A gu a
B a y ob ar
G r a m a dal C e r r o de Pasco T up ac A m aru

NA
C a r m e n Alto
A gu a B e len H u a s car
L a L ib e r tad S a nta M a r ía
A g ua R es er vorio

Play a
7 13
C a nto G r ande
O qu e ndo N a r a njal
F d o. N ar anjal J ic am arca

Oque ndo
86 S EÑ AL P a r q u e Z o nal S ec to r O este
C ER RO C AN DELA A g ua
L lo q ue Y up a nqui
A n te na S a n F e r n a ndo
J ua n P ab lo II
P revi
. T a hu an ti nsuyo
. E l T r iunfo
.n .mCION .n .mON C .R .A .S.
m .s S EC m .sS EC CI
58 RA 62
C o v ida M igu e l C a s tr o Castro
ME RA C e r r o B alcón
P RI ME H ua y r ona
P RI S E Ñ A L L A REGLA
1 04 m .s .n .m
I n d e p e n dencia
S an J ua n M asias S an ta R osa R e s e r vorio S a n H ila rión S EÑ AL V EN TA NA
8 27 m .s .n .m

S E Ñ A L C E R R O MULERIA E l E r m itaño

C ARR ETE
2 00 M i llas 19 7 S EÑ AL C ER RO H u a c h ipa
S A N G E RONIMO
Le ón V elarde 75 6 m .s .n .m
G a m ar r a de
a

RA PA NAM

CARR ETE
1 5R
é lic
15
L
ng
v .A
A P ed r e ros
Valle
om as R uinas

RA
Av. T

ERICANA
H da . B o c a n
Cegra
ha c ar illa La M il la M a n g o marca E l C lub

A C ANT
H os pi ta l U .N.
S an J ua n de
C am p oy
L u rig a ncho M u ro

NORTE

A
W es t Co ast 2 34 m .s .n .m Instala cio nes
C ables M il itares
Z á r a te R epresa S a nta M ar ta
A ll A me rica M u ro
C ables T RA L
IL C EN
H da . SAN AGUSTIN B arrio Obrero In dus trial A
v.
G .U .E . Ri ca rd o Be ntin
F ER R OC
A RR
F ra
A v e n i
nc B u en a V i sta
H da . S a n A gu stin

L
d a P e rú is O

A
co
NT

R
P IE
iz a
R im ac

T
rro AM

N
RAL IT L a M en ac ho L a A tar jea

E
A rs en al N aval L RR IL CENT EV
33 F ER RO CA P laza de A cho

C
R
33 E
H da . V i llegas C a rm é n de IA
D C em
H os pi ta l B rav o Chico E R
A
P etro pe ru V U niv ers idad E T
L a L e g u a -Reynoso P al ac io d e Go bierno S an M arti n de P orres RR
CA
P la za d e A rmas C em
M ue lle de M in er ales
d e Argentina
S EÑ AL C ER RO A GU ST INO S an ta A nita
L IMA

A v. El me r Fa
A ve ni da R ep úb li ca H osp ita l L oayza
T e rm inal C ua rtel
M a ritimo A v. Mari
sc al Ben
avi des P la za S an M artín
B arb ones
E l A gu stino A gu a A te
C ol is eo A mauta M in . de E du cacion
C em E stad io S an Marcos A v. U .N .M . S a n Ma rc os

C AL LAO des la
A rica
P ala cio de Ju sticia

uc ett
Ben avi ene zue H os pi ta l 2 de Mayo M ay or az
isc al C en tro Me di co N aval adeV A v . Grau Agua P te . H u a scar
A v. Mar lic H os pi ta l Ob re ro
Re púb
C ap it an ia d e Pu erto nz Peña . CION ida
A v. Sea H os pi ta l Da ni el A . Ca rrion .m S EC . A ven G .U .E . M a ri ano Melgar
B re ña 28 de Ju
lio V a ld iv ieso
C aleta He rm itaño C a s t illo R eal Felipe Ai res .s .n RA .n .m A ven ida
e nos m ME
m .s
G .U. E. 2 d e M ayo A v. Bu B ella vista e G álv
ez 58 P RI H os pi ta l de l Niño L a V ictoria
A v. Jos
82 P arqu e de A g ua A ur ora
A ve Mi n . d e Guerra E sta dio Na cio nal
M on te r r ico

NTO
C huc uito ni da l as Ley endas C a m po
La G .U .E . Pe dro L ab arthe

il
G .U .E . Is abel

MIE
C ale ta Cho ros Ma d e Marte

s
A ve rina L a Ca to lica
E sc ue la N aval P la ya M ar B rava

ra
n ida

IT A
U ni ve rs id ad C atólica x ico
La Pa A v. Me

B
L a P erla

EV
L a P unta z
PM usueoeAbntro
lopo lógico
Libre P arqu e

a
L a Mar

id
S an L uis

DE
1 44
C aleta Pa nteón

n
U nive rs id ad Téc nica d el C allao H os pi ta l de l E mpleado S a lam a n ca

la
e

VI
J es us M aria

V IA
Arrio
v
C iud ad del P a pel

A
C a m acho

A
U ni ve rs id ad A graria La R in c on ada

ol as
EX
U ni ve rs id ad d e Lima L a Mo li na
P unta G ruta F eria d el P ac ifico
L a M o lina

N ic
I SLA SA N L ORE NZO H osp ita l d e P oli cia G .U .E . Me li tó n Ca rb aj al A gu a

PR
rry
S em in ario S to T oribio

ve

ni da
A g ua

A ve ni da
S a n M iguel

ES
ala
C ale ta Paraíso H os pi ta l Mi li tar G ol f Cl ub L os Incas A g ua

A ve
L in ce

A
M a g d a lena

eral
L a s P r ad eras
B arranc o C olo rado ie r Prado

G en
d e l M ar A v. J av
S an

Arequip
H os pi ta l V .La rc o He rrera
C ale ta Pes cad ores S a n Isidro M i n . d e l Interior
B o rja

ni da

a
A ve
L im a Go lf C lub I.G .M

H os pi ta l de l a F.A.P .

A
v.
G .U .E R ic ra rd on P alma
C h a c a r i lla d el E stanque

d
el
S EÑ AL

PA
C u a rte l S an Martin

E
Agua

je
H UA NC A JU LIANA

NA
rc
A gu a A r e n al

ito

ME
v era
A v. Prima

R
C ov il
M ira f lores S u rq u illo

ICA
NA
S
M alec on d e la M ar ina

UR
A g ua A gu a

V IA
A gu a

A v. P an americana
C ha ma

EX
PR
M alec on C is ne ros
B añ os d e Mira flores

ES
Agua

A
M alec ón L a Re serva V is ta A legre A gu a

B a rranco
P lay a L as Cas cadas
S a n t iago A g ua
d e S urco A gu a C iu d ad
d e Dios V illa M aría
d e l T riunfo
B añ os d e Ba rranco

B as e F.A.P. Agua

.m. D irec ción

H o s pi tal
.s .n
P la ya A gu a Dulce G en eral d e Ae ro fo to graf ia
0m C .I. M.P . S a n J u an
25 A gu a
C lu b Re ga ta s Lima

a
lay
O
S E Ñ A L C E R R O VIRG EN C h o rrillos

v.
A
S AL TO D EL F RA ILE
A g ua
C en tro de E .E.
R ee du ca ci ón d e Mujeres
P la ya L a He rr ad ura S E Ñ A L C E R R O PAPA
S EÑ AL
M OR RO S OLAR L a C a m p iña

Oficina Regional NACC de la OACI P AS O DE L A ARAÑA M o rro Solar S AL. S T A . TERE SA

A g ua
L agu na de Oxi dac ión Página 35
 Nuevo Aeropuerto de Cajamarca
E
00
8,0
77

SUPERFICIE CONICA
COTA = 2766 msnm; RADIO = 6000 m 3050 3000

3100
E
00
6,0

00
77

30

3200
3150
3050
3100 2950 3050
3000
2950

2900
E

50
29
00

SUPERFICIE HORIZONTAL INTERNA

4,0
77

00
29
COTA = 2666 msnm; RADIO = 4000 m

2700
3050
E

3000
00
2,0

2950
2900 2600
2550
77

2750
2850
2800 2500
2700 2450

2850 2450
2650
2450
2850

2800
2800

2500
2500
2900

2750
2450

2550
2450
2500
0,

50
77

28
3000

0
26 00 2550
2900

60
2650 2
00
28

26
50
3100

50 00
27 27 00
27 2700
DIVERGENC 26
50
3200

IA 15%

50
DIVERGENC

27
3300

IA 12.5% 27
50
00
28 2850
SUPERFICIE DE TRANSICION, COTA = 2666 msnm 290
0
3300

JESUS 28
50
00 28900

CAJAMARCA
2

UMBRAL DE PISTA 30
UMBRAL DE PISTA 12
2650

2950
2750.60

2747.60

50 0
2771

2641
2771

2771

2771

2756

2731

2681
2921

2901

2861
2771

2841

2821

2741

2721

2701
2771

2801

2781
2771

2761

2706

2681

2661
2661

2641

29 290
2728
2771

2621

2618

2658

2768
2738
2638

2758
2658

2778

2798

2818

2838
2771

2678
2678

2698

2718

2858

2878

2898

2918
2768

2768
2881

2638

2703

2753

2768

2768

2768

2768
2768

2768
LA COLLPA
0
3300

300

2950
2650

SUPERFICIE DE TRANSICION, COTA = 2666 msnm 2700 3000

IA 12.5% 2750 3050
DIVERGENC
2650
3400

2800

IA 15%

00
2850
DIVERGENC

31
2700
2900 50
0 31 0
2650 2950 305 0
32
3000 3100
31503200
3050
3250
3300
3100
00
28 3150
2750 3250
2700
2800 2750
0N 2850
,00
10 50 0

00
9'2 2900 28 290

32
3300
00
2950 30 050
3
3000
3350 3400
3050

50
00

32
50
29 31

3500
32

2950
30
00

00

330
3300

0 50 0
31 00 325
0N 32 250 0
,00 3 30 50 400 3350
31

08
3300

3 33 3 3400
9'2 00
00

3000
34 3400 SUPERFICIE HORIZONTAL INTERNA
3050 COTA = 2666 msnm; RADIO = 4000 m
3400

3100
3400

3450

00
3500 36

3550
3150
3550

3400
3550
3200
3600

3450
0N 3650
,00 00
06 36

00
35 0
9'2

5
35
SUPERFICIE CONICA 0
COTA = 2766 msnm; RADIO = 6000 m 50 60
50

36 3
35

Oficina Regional NACC de la OACI Página 36

 Vista Isométrica de las Superficies Limitadoras 
de Obstáculos del Aeropuerto de Iquitos

Oficina Regional NACC de la OACI Página 37

 Superficies del PANS ‐ OPS (Doc. 8168)

Están destinadas al uso de los diseñadores de

procedimientos de vuelo.

Finalidad

• Construcción de procedimientos de vuelo por

instrumentos;
• Establecimiento de altitudes / alturas mínimas para
cada tramo del procedimiento;

Oficina Regional NACC de la OACI Página 38

 Margen mínimo de franqueamiento de obstáculos

Oficina Regional NACC de la OACI Página 39

 Criterios para la evaluación de obstáculos

• Superficies Limitadoras de obstáculos - Anexo 14

• Superficies definidas en el Doc. 8168 Construcción
de procedimientos de vuelo por instrumentos.

Oficina Regional NACC de la OACI Página 40

 Levantamiento de Planos de Obstáculos
Finalidad

• Tener un conocimiento preciso del

emplazamiento de los obstáculos en el
aeropuerto hasta el límite exterior de la superficie
cónica;
• Datos:
– Descripción del obstáculo (antena, tanque de
agua, árbol, etc.)
– Ubicación del obstáculo (coordenadas)
– Altura sobre el nivel de referencia.

Oficina Regional NACC de la OACI Página 41

 Torres

Oficina Regional NACC de la OACI Página 42

 Antenas y torres de radio

Oficina Regional NACC de la OACI Página 43

 Plano de Obstáculos de Aeródromo ‐ Tipo A
AI P - PE RU AD 2 SPIM 13
06 SEP 01
PLANO DE OBSTACULOS DE AERODROMO
TIPO A (LIMITACIONES DE UTILIZACION) LIMA - CALLAO / Internacional, JORGE CHAVEZ

RWY 15 / 33

DISTANCIAS DECLARADAS
RWY 15 RWY 33
3507 RECORRIDO DE DESPEGUE DISPONIBLE 3507
3507 DISTANCIA DE DESPEGUE DISPONIBLE 3507
3567 DISTANCIA DE ACELERACION - PARADA DISPONIBLE 3567
3507 DISTANCIA DE ATERRIZAJE DISPONIBLE 3507

134.99

83.14 82.92
96.25

107.73 105.54
105.77
101.20
107.44
107.52
141.78
105.31, 109.35
ESTADIO DE
SAN MARCOS

SEÑAL LA REGLA
AV. ELMER FAUCETT
103.65
104 90.96
86.65
92.23 62.89

IA 12.5%
DIVERGENC

DIVERGENC

A
85.80

NA

A
IA 12.5%

ZUEL

RIN
ENTI
25.87 69.87

VIDES

MA
VENE
ARG

. LA
OC ICO
CIF

BENA
EA

AV
NO PA

A DE
DE
PAC NO
AZ


IFIC EA


ICA
AP


O OC

BLIC
83.36 .L

RISCA

 
3507 M X 45 M; CONCRETO AV

UBL

REPU
74.51

REP

AV. MA

AV.
AV.
IA 12.5%
DIVERGENC

RIL
AR
OC
74.58 DIVERGENC
IA 12.5%

RR
40.70

FE
84.19

35.58
134.05

38.08

74.92
CLAVE
94.18
NUMERO DE IDENTIFICACION
ANTENA, TORRE O POSTE
TANQUE DE AGUA
EDIFICIO
CHIMENEA
IGLESIA
FERROCARRIL
ATO5
RIO 120.48
AVENIDA
CURVA DE NIVEL

CORPAC S.A. AIS PERU 4ta EDICION

Oficina Regional NACC de la OACI Página 44

 Equipos que pueden constituir obstáculos

• Antenas del GP
• Indicadores de la dirección del viento
• Anemómetros
• PAPI
• VOR/DME

Frangibilidad
Característica que consiste en que un objeto conserve su
integridad estructural y su rigidez hasta una carga máxima
conveniente, deformándose, quebrándose o cediendo con el
impacto de una carga mayor, de manera que represente un
peligro mínimo para las aeronaves.
Oficina Regional NACC de la OACI Página 45
 Nondirectional Radio Beacon  ‐ (NDB)

Oficina Regional NACC de la OACI Página 46

 Sistema de Aterrizaje por Instrumentos
(ILS) antena Localizador

Oficina Regional NACC de la OACI Página 47

 Sistema de Aterrizaje por Instrumentos
(ILS) Glide Slope Antenna

Oficina Regional NACC de la OACI Página 48

 Torre de Control

Oficina Regional NACC de la OACI Página 49

 Regulación Nacionales para la protección 
de las superficies limitadoras de obstáculos

Restricciones legales a la propiedad

Capítulo II de la Ley Nº 27261 - Ley de Aeronáutica

Civil - Limitaciones a la propiedad privada
Capítulo II del Reglamento de la Ley 27261

Oficina Regional NACC de la OACI Página 50

 Supresión de Obstáculos

Cuando se hayan detectado obstáculos que infringen

alguna de las superficies establecidas en el Anexo 14:

Se Notifica a la DGAC a la indicando:

a) altura del obstáculo sobre el umbral
b) ubicación del obstáculo expresado en coordenadas
x, y. X

Oficina Regional NACC de la OACI Página 51

Oficina Regional NACC de la OACI Página 52
Oficina Regional NACC de la OACI Página 53
Oficina Regional NACC de la OACI Página 54
Oficina Regional NACC de la OACI Página 55
Oficina Regional NACC de la OACI Página 56
 Señalamiento e iluminación  de Obstáculos

Cuando no sea posible eliminar un obstáculo, éste

deberá señalizarse o iluminarse en concordancia con
el Anexo 14 Cap. 6;

Finalidad

• Reducir los peligros para las aeronaves,

indicando la presencia de los obstáculos

Oficina Regional NACC de la OACI Página 57

 Conclusiones

•El adecuado control y vigilancia de las superficies

limitadoras de obstáculos de los aeropuertos, nos
permitiran asegurar que las operaciones aéreas se
desarrollen de manera segura, regular y eficiente.
•Garantiza que las instalaciones tengan una vida
útil compatible a lo planificado.

Oficina Regional NACC de la OACI Página 58

 jcalderon@icao.int
FIN DE CAPÍTULO 4

Oficina Regional NACC de la OACI Página 59