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REVESTIMENTOS
FLEXÍVEIS
1ª. Parte
MISTURAS
ASFÁLTICAS
1. Conceituação
2. Classificação
3. Propriedades das Misturas
Asfálticas
4. Concretos asfálticos -
Produção
5. Concretos Asfálticos -
Dosagem
6. Misturas asfálticas especiais
CONCEITUAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
Pré – misturados a quente (PMQ)
- Abertos Vv > 6%
PMQ
- Semi-densos 4 > Vv < 6%
CLASSIFICAÇÃO
Pré – misturados a frio (PMF)
ESTABILIDADE
FLEXIBILIDADE
DURABILIDADE
RUGOSIDADE
A mistura deve apresentar uma textura superficial
suficientemente rugosa para propiciar a devida aderência
dos pneus, principalmente sobre precipitações
pluviométricas. A rugosidade é função da granulometria e
da quantidade de ligante
IMPERMEABILIDADE
A mistura deve ser, tanto quanto possível, impermeável
para preservar as camadas subjacentes
– 1) Agregado graúdo
– 2) Agregado miúdo
– 4) Ligante
REVESTIMENTOS
FLEXÍVEIS
2ª. Parte
CBUQ
CONCRETO BETUMINOSO
USINADO À QUENTE
Eng. Mário Henrique Furtado Andrade
SECADOR
1. Silos frios
2. Depósito de ligante asfáltico
3. Correia alimentadora
4. Secador / aquecedor
5. Elevador quente
6. Peneirador / separador
7. Silos quentes de agregados
8. Alimentador de reciclado
9. Entrada de ligante e misturador
10. Correia transportadora
11. Silos quentes da mistura
12. Área de carregamento do estocado
13. Sala de controle
14. Sistema de controle e filtragem de
gases e pó
15. Área de carregamento direto
• Silos Frios
• Correia Transportadora
• Elevador a Frio (Correia)
• Secador
• Sistema Coletor de Pó
• Elevador Quente (Corrente Com Canecos )
• Dispositivo de Peneiração
• Silos Quentes
Caminhões Basculantes
Vibroacabadoras:
Unidade Tratadora
Unidade de acabamento
Espessura de
lançamento
versus tamanho
do agregado
Uniformidade de
espessura de
lançamento
Condições da
superfície
SEQÜÊNCIA:
1° Rolo pneumático com baixa pressão
2° Aumento gradual da pressão interna dos pneus
3° Rolo liso tandem para acabamento experimental
Vibratórios
Estáticos de
chapas metálicas
Carga de roda
Tipo de pneu
Pressão de inflação
Área de contato
Pressão de contato –
variação durante a
rolagem pela
variação do lastro do
tambor do rolo.
Operação – o estado
de conservação do
rolo e o planejamento
e execução da
rolagem são
fundamentais na
qualidade final.
CONTROLE DE MISTURA:
Extração
Granulometria
Grau de compressão
CONTROLE DE ESPESSURA
HISTÓRICO
Década de 30 - Bruce Marshall (Mississipi)
2ª Guerra Mundial – USACE
FINALIDADE
Determinação do teor ótimo de ligante
I II III IV V
Temperatura de Mistura:
ligante: correspondente à viscosidade 85±10 SSF ou
0,17±0,02 Pa.s;
agregado: de 10 a 15ºC acima da temperatura do ligante.
1000
100
10
100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200
Temperatura (ºC)
5 – Compactação Dinâmica
( Soquete de P = 4,54 Kg; h = 18” e 50 ou 75 golpes)
SOQUETE MOLDE
Compactador Mecânico
Elétrico para Ensaio
Marshall
Mensuração
Demarcação
Pesagem
Banho-maria a 60oC
A - DENSIDADE TEÓRICA ( Dt )
100 M
Dt = Pt =
%A %B %C %L VS
+ + +
DA DB DC DL
VV
C - PERCENTUAL DE VAZIOS ( %Vv ) %VV 100
Vt
D t - da p
%VV 100
Dt
d ap .% L
VCB
DL
VAM = % VV + VCB
Marshall
2,33 2,39
valores dos 2,33 2,38
5,5 6,0 6,5 7,0 5,5 6,0 6,5 7,0
parâmetros Teor de Asfalto (%) Teor de Asfalto (%)
mecânicos 4,5
2,5 17,4
2,0
1,5 17,2
1,0
são plotadas 0,5
17,0
0,0 16,8
6 curvas em 5,5 6,0 6,5 7,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Asfalto (%) Teor de Asfalto (%)
função do teor
de asfalto, que 95,0
90,0
11.500
Relação Betume-Vazios (%)
Estabilidade (N)
85,0
10.500
usadas na 80,0
10.000
definição do 75,0
9.500
70,0
teor de projeto 65,0 9.000
5,5 6,0 6,5 7,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Asfalto (%) Teor de Asfalto (%)
CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE / 93
MÉTODO MARSHALL
TRÁFEGO
ÍTENS MÉDIO ALTO
106<N<5.106 N > 5.106
Nº GOLPES/FACE 50 75
ESTABILIDADE (Kgf) Mín. 400 Mín. 500
FLUÊNCIA (0,01”) 8 a 18 8 a 16
% VAZIOS TOTAIS
REPERFILAGEM 3a5
BINDER 4a7
CAPA 3a5
RELAÇÃO BETUME-VAZIOS
REPERFILAGEM 75 a 82
BINDER 65 a 72
CAPA 75 a 82