Está en la página 1de 76

I Ciencia. M é x .

' Frcha de publicación: 25 de abril de 1954

CIENCIA Revista hispano-americana de


Ciencias puras y aplicadas

PUBLICACIÓN D E L

PATRONATO DE CIENCIA

SUMARIO

Pág».

t.os cationes binarios de nitrógeno y oxigeno, por M O D E S T O I I I W . I I I U 257


Preparaciones fitoquímicas. I. Perseíla, por FRANCISCO GIRAI. y TERESA V.
SANOINÉS B 264

Incidencia y características principales de las arnilasas de Strcptoniyccs, por A .


SÁ.NCHEZ-MARROQUÍN y C . ZAPATA 266

Generalizaciones del teorema de Pitágoras, por PEDRO A . PizÁ 271


Influencia del neumotorax y de la neumectomla sobre la producción calórica y
la curva de peso en la rala blanca. III. Efecto del neumotorax sobre el cre-
cimiento, producción de calor y consumo de alimentos en la rata blanca,
por R. NAVA GUTIÉRREZ 274

Noticias: Consejo Internacional de Uniones Científicas.—Asamblea general de


la Unión Astronómica Internacional.—Sexta Asamblea de la Organización
Mundial de la Salud.—Reuniones Científicas Internacionales.—Lucha In-
ternacional contra la langosta.—Crónica de países 282
Efecto del calor sobre el virus de la hepatitis, por F. F. GAVARRÓK, J . I . BOLÍVAR
y B . BUCAV 285

Miscelánea: Centenario de Balmis.—Nueva fitohormona aislada de plantas supe-


riores: el 3-indolil-acetonitrilo.—El programa de la Unesco en relación con
las zonas áridas.—Nuevas especies moleculares e iónicas 289
Librot nuevo» 293
Libros recibidos 299
Revista de revistas 300
índice alfabético de autores del V o l . X I I I 311
índice alfabético de materias 315
Fecha de publicación de los cuadernos del V o l . X I I I 319

MÉXICO, D . F.
Volumen XIII 1953 Números 1 1 - 1 2
ULTIMAS NOVEDADES
de M a n u e l M a r í n & C í a .
Editores

• F . A . Henglein. T e c n o l o g í a Química.
Nueva 2* edición, notablemente ampliada en «u parte descriptiva, dedicada
a los aparatos, máquinas y elementos de trabajo, con estudios de la teoría
de las operaciones físicas o procesos unitarios así como de los correspon-
dientes cálculos numéricos.
Volumen de 909 páginas profusamente ilustradas. Encuadernado en tela
S 162.50

• J o s é Ibarz. Problemas de Q u í m i c a G e n e r a l .
(Una Química General desarrollada en forma de problemas)
Unos 800 problemas, y de ellos, 300 detalladamente resueltos abarcan to-
dos los aspecto* de la Química General, desde su iniciación sencilla para
los alumnos de bachillerato, hasta su desarrollo ulterior para los estudian-
te* universitarios y de centros especiales de enseñanza.
Volumen de 13 X 20 cm., con XII + 345 páginas. Encuadernado en tela
$47.50

• G . L . Jenkins — W . H . Hartung. Q u í m i c a M é d i c a F a r m a c é u t i c a .
(Medicamentos orgánicos)
De gran interés al describir las propiedades químicas de los compuestos,
sus aplicaciones y formas de administración. Obra indispensable a: médi-
cos, químicos, farmacéuticos y estudiantes de estas especialidades.
Tomo de VII -f- 616 páginas. Edición 1953. Encuadernado en tela $ 100.00

• Kuster-Thiel. Tablas L o g a r í t m i c a s .
Sentíase falta de obras de este género en castellano. Esta obra satisface
colmadamente tal necesidad. Peso* atómicos, moleculares, cálculo* de aná-
lisis, determinaciones volumétricas y ponderales con las aclaraciones ne-
cesarias, y por fin las mantisas de los logaritmos vulgares en cinco cifras.
(Revista Ibérica.)
Volumen de 310 páginas. Encuadernado en tela 8 70.00

• George G r a n g e r B r o w n . Operaciones b á s i c a s en I n g e n i e r í a Quí-


mica ( U n i t O p e r a t i o n s ) .
Obra única en su género, indispensable al estudiante y a todo ingeniero
cuyas actividades se desenvuelvan en este campo.
10 conceptos fundamentales: 1) Página de gran tamaño (28 X 21 cm.) a
doble columna. 2) Gráficas grandes que pueden leerse con facilidad. 3)
Todos los estudios están desarrollados desde sus fundamentos. 4) Seguri-
dad en los métodos. 5) Ejemplos prácticos numerosísimos. 6) Desarrollo
completo de las ecuaciones teóricas 7) Esquemas amplios (casi uno por
página) que especifican con toda claridad. 8) Descripción total de la* ins-
talaciones importantes. 9) Nomenclatura clara que comprende las distin-
tas operaciones. 10) Conversión de unidades, tanto en el texto como en los
problemas, ejercicios y gráficas (aparecerá en diciembre p r ó x i m o ) .
Volumen de 650 páginas a doble columna, 586 ilustraciones. En tela.

*
De venta en las principales librerías y en
A G U I L A R , A v . Insurgentes N ú m . 158. M é x i c o 7, D . F .
LIBRERÍA INTERNACIONAL S. A .
A v . Sonora 204, M é x i c o 1 1 , D. F. Tel.. 14-38-17 • 37-53-36

Abierta: Lunes de 10 a 18.30 hs. UTILICE NUESTROS


Martes a Viernes de 9 a 18.30 hs.
SERVICIOS
S á b a d o s de 1 0 « 19 hs.

Cerrado de 14 a 14.30 hs. CIENTÍFICOS

galería
hueva CROMOS EUROPEOS

n
San Luis Potosí 213 altos. 11-01-68 México 7, D. F.

HORMONA DE LA CORTEZA SUPRARRENAL, EN


FORMA ESTABLE OBTENIDA POR VIA SINTÉTICA
AMPOLLETAS
<,ococ-»

Arélalo de oVsoxieorticoatrrona

DE 2. 5 Y 10 M G E N ACEITE

CAJAS D E 4 AMP.

M A T E R I A L PARA L A E X P E R I M E N T A C I Ó N CLÍNICA Y LITERATURA


A DISPOSICIÓN D E L H . CUERPO MEDICO

QUÍMICA SCHERING MEXICANA


V e r s a l l e s 15 México, D .F.
LITERATURA EXCLUSIVA PARA MÉDICOS

R I O . N U M . 23102 S. S. A . • P»or. m A B I 50
P R O V E E D O R C I E N T Í F I C O , S. A.
ROSALBS 20 MÉXICO ], D . F . TELS. 10-08-45 Y 18-32-15

Distribuidores de las soluciones valoradas " E X A C T "


preparadas
por
Productos "DAL"

Aparatos Científicos

Instrumental Médico

Material de Enseñanza

Reactivos

T O D A CLASE DE ARTÍCULOS P A R A
LABORATORIO

CIENCIA
Toda la correspondencia y envíos rejerentes a la Revista diríjanse a:

Sr. Director de " C i e n c i a "


A p a r t a d o postal 21033
M é x i c o 1, D . F .

A n u n c i a n t e s en este n ú m e r o de Ciencia:

Lista de anunciantes — List oj Advertisers — Liste des annonceurs

Verzeichnis der Inserenten

Ccnco, Equipos Industriales, S. A . , México. Manuel Marín & Cía., Editores. Barcelona.
Editorial D r . W . Junk, L a H a y a . Masson & C i c . , París.
Eibcnschutz, Ing. M é x i c o , D . F.
Proveedor Científico, S. A . , M é x i c o .
Hoffmann-Pinther & Bosworth, S, A . , M é x i c o .
Q u í m i c a Schering Mexicana.
Iqfa, Industrias Químico-Farmacéuticas Americanas,
Turtox Products, Chicago.
S. A . , México.
L i b r e r í a Internacional, S. A . , México. S. B. Penick & Company, Nueva York.
Labs. D r . Zapata, S. A . , México. Zoological Record, Londres.

Aviso importante: E n las citas bibliográficas de la Revista Ciencia debe ponerse siempre Ciencia, Méx., que es la
abreviatura acordada.
GENERAL BIOLOGICAL SUPPLY HOUSE INC.

UCTS

REPRESENTANTES E X C L U S I V O S :

EQUIPOS INDUSTRIALES, S. A.
Fray Servando Teresa de Mier, 438 M é x i c o 1, D. F.

Los Productos Turtox para Biología sirven Preparaciones para demostración y


a todas las Ciencias Biológicas; incluyendo museo,
materiales de enseñanza para cursos de bio-
logía, b o t á n i c a , zoología, anatomía compara- M o d e l o s de bulto.
da, a n a t o m í a humana, histología, embriologías Cuadres y dibujos,
entomología, silvicultura, agricultura, ciencia,
Alimentos, Dietas y Hormonas,
en general, genética, bacteriología, parasitolo-
gía, fisiología, higiene, patología, ornitología, Esqueletos preparados,
paleontología, ecología, cría de animales, etc-
Micro-preparaciones,
etc.
Transparencias a Colores,
Los grupos principales de los productos
Turtox s o n : E q u i p o de C a m p o p a r a r e c o l e c c i ó n ,
Ejemplares vivos, Aparatos e instrumentos de Laborato-
Ejemplares conservados, rio,
Preparaciones microscópicas, Productos Químicos y Reactivos.

EDITORIAL DR. W. JUNK


Publica valiosas obras científicas entre las que figuran las siguientes:
Bodenheimer, F. S., Citrus Entomology, in the Middle East, XII+663 pp., illustr., 1951.
Bodenheimer, F. S., Insects as human jood, a chapter oj ecology oj Man, 352 pp.
illustr., 1951.
Arrow, G. J., editado por W. D. Hincks, Horned Beetles, a Study of the Fantastic
in Nature, 154 pp., 15 láms., 1951.
Croizat, L., Manual oj Phyiogeography, VIII+587 pp., 105 mapas, 1 fig., 1952.

Editores de la revista "Materiae Vegetabilis", que aparece


trimestralmente desde 1952 y es órgano de la Comisión
Internacional de Materia Prima Vegetal

Diríjanse los pedidos a: Uitgeverij Dr. W. Junk, Van Stolkweg

La Haya (Holanda).
B A C I T R A C I N A
L a P e n i t r a c i n a ( m a r c a de B a c i t r a c i n a P e -
nick) es resultado d e m á s de seis a ñ o s de i n -
vestigaciones continuas. L a P e n i t r a c i n a se nor-
m a l i z a de acuerdo con especificaciones exactas
en cuanto a (1) m a l l a impalpablemente f i n a ,
(2) densidad uniforme, y ( 3 ) u n i f o r m i d a d en
el color de l a s o l u c i ó n . L a P e n i t r a c i n a se a d a p -
ta a a d m i n i s t r a c i ó n p a r e n t é r i c a , en í r a s q u i t o s
de polvo seco, o a a d m i n i s t r a c i ó n local en
tabletas, trociscos, u n g ü e n t o s o supositorios.

N E O M I C I N A
E s l a m á s reciente del g r u p o de los E s t r c p -
tomices, y ofrece u n espectro m á s amplio de
actividad a n t i m i c r o b i a n a . E l S u l f a t o de N e o -
L o s efectos a n t i b a c t é r i c o s positivos, i n d i v i d u a l e s de m i c i n a Penick es u n polvo blanquizco acuoso-
estos tres a n t i b i ó t i c o s a u m e n t a n aun m á s por s u c o m b i - luble, con una potencia de no menos de 6 0 0
n a c i ó n entre s i . Y a sea solas o combinadas, l a B a c i t r a c i n a , microgramos de N e o m i c i n a b á s i c a p o r cada
l a N e o m i c i n a y l a T i r o t r i c i n a presentan a r m a s de c o m - m i l i g r a m o . E l grado p H de una s o l u c i ó n acuo-
bate v e r s á t i l e s c o n t r a l a s bacterias susceptibles en u n sa concentrada de 3 3 m i l i g r a m o s de N e o m i c i -
na b á s i c a por m i l i l i t r o es entre 5 . 0 y 7 . 5 . E l
extenso alcance. Sulfato de N e o m i c i n a Penick cumple con l a s
normas reconocidas en cuanto a s u bajo con-
tenido de humedad (no m á s de un 5 % ) , a t o x i -
cidad, recuento b a c t é r i c o , e i d e n t i f i c a c i ó n p o -
s i t i v a del sulfato. Se adapta a i n c o r p o r a r l a en
tabletas, soluciones, u n g ü e n t o s o trociscos.

Preduetos BMcet para la Imfuitrfa Farmaceutfca


TIROTRICINA

S.B. PENICK 8 COMPANY L a T i r o t r i c i n a Penick es u n producto s u -


mamente p u r i f i c a d o que cumple de u n todo
con las normas de l a F a r m a c o p e a E s t a d o u n i -
SO Church Street, Nueva York I. E. U. A. Cable. Peniekdrug dense en cuanto a e f i c a c i a a n t i b i ó t i c a y c a r a c -
t e r í s t i c a s físicas. H a sido aceptada p o r e l
Consejo de F a r m a c i a y Q u í m i c a de l a A s o c i a -
Representante en M e x i c o , ción M é d i c a A m e r i c a n a p a r a s u i n c l u s i ó n en
N e w and N o n - O f f i c i a l Remedies. L a T i r o t r i -
LUIS CORDERO B E L L cina Penick es adaptable a a d m i n i s t r a c i ó n
Farmaceutico. local en s o l u c i ó n , tabletas o u n g ü e n t o , y
puede obtenerse de nuestra p r o d u c c i ó n en g r a n
J u a n E s c u t i a N u m . 4 7 , Depto. 4 1 . T e l . 11-26-34 escala p a r a embarque inmediato.
REVISTA HISPANOAMERICANA
CIENCIA DE CIENCIAS PURAS Y APLICADAS

REOACCIONT
MANUEL SANDOVAL VALLARTA HONORATO DE CASTRO
HEZ - M A R R O Q U Í ) RAFAEL ILLESCAS FRISBIE ANTONIO GARCÍA ROJAS

V O L . X I I I PUBLICACIÓN MENSUAL DEL M E X I C O . D . F .


N u M s . 11-12
P A T R O N A T O DE CIENCIA PUtLIODO: li DE ABRIL H IMI

La Ciencia moderna
LOS CATIONES BINARIOS DE NITRÓGENO Y OXIGENO
por

MODESTO BARGALLÓ

Escuda Nacional de Ciencias Biológicas,


Instituto Politécnico Nacional.
México, D . F.

CATIÓN NITROSILO, NITROSONIO o NITROSILIO: N O * . (NO), (ReO,)(NO), (FSO,)(NO), (F„P) ( N O ) ,


(Cl.Sn) ( N O ) , ( C l T i ) ( N O ) , etc.
4

Hace unos cuarenta y cinco a ñ o s se s u g i r i ó En 1931, Reiff establece (8) l a c o n d i c i ó n


que el grupo N O p o d í a existir c o m o i o n posi- positiva q u e e n d e t e r m i n a d o s casos p r e s e n t a e l
t i v o , a u n q u e a n t e r i o r m e n t e s ó l o fuese conocido grupo N O u n i d o al á t o m o metálico central de
en estado n e u t r o (óxido nítrico), o con carácter los c o m p u e s t o s c o o r d i n a d o s . O r i e n t a c i ó n s e g u i d a
negativo, o c o n el d e i o n nitrito. Hantzsch, ha- más tarde p o r S i d g w i c k y otros (6). E n 1 9 4 1 ,
c i a 1908 (1), s e n t a b a q u e e n l a s o l u c i ó n d e á c i d o Cambia aceptaba (9) e l c a r á c t e r n e u t r o , cova-
n i t r o s i l s u l f ú r i c o , S O , H N O , se p r o d u c í a l a d i s o - lente, d e l l i g a n d o N O . Divergencias q u e pueden

ciación e n los iones S O . H - y N O * ; e l ú l t i m o , aunarse con recurrir a la resonancia química


( M a l a t e s t a , 1953) (10).
denominado catión nitrosilo y m á s tarde nitro-
sonio o nitrosilio. D e b e observarse, n o obstante, La comprobación definitiva d e l c a r á c t e r ió-
que L e h n e r y M a t h e w s y a e n 1906 (2) h a b í a n nico positivo d e l nitrosilo se d e b e r e a l m e n t e a
e s t u d i a d o e l c o m p u e s t o S e O , ( N O ) ; y R u f f el al., Angus y Leckie q u e e n 1935 (11) e s t u d i a r o n
e n 1908 (3), e l F . S b ( N O ) , o b t e n i d o p o r r e a c c i ó n mediante espectros Raman la solución de
entre F N O y F„Sb y el F A s ( N O ) 0 p o r acción S O . H N O e n u n 9 8 % d e á c i d o s u l f ú r i c o , y ade-
1
de F N O sobre F A s . C o m p u e s t o s c o m o F N O n o
a
más S O H N O t cristalizado. L a linea 1045 c m -
-

son i ó n i c o s : s u n a t u r a l e z a c o v a l e n t e c o n p a r c i a l de l a s o l u c i ó n l a a s i g n a r o n a l i o n S O , H , como
carácter iónico, n o o b l i g a b a a considerar su n i - también la de igual v a l o r presentada p o r e l só-
trosilo c o m o i o n positivo. lido; y l a 2340 d e l a s o l u c i ó n y l a 2300 d e l
s ó l i d o , p o r su a n a l o g í a c o n las d e otros g r u p o s
Aparte nuevas comprobaciones de Hantzsch ya bien conocidos, las asignaron a l N O +
, iso-
y B e r g e r e n 1928 (4) y e n 1 9 3 0 (5) s o b r e l a e l e c t r ó n i c o d e los ú l t i m o s ; c o n l o c u a l r e s u l t a b a
disociación d e l ácido nitrosilsulfúrico, contribu- ser (OSO,H)-(NO)+ l a composición d e l "nitro-
yeron a confirmar " p o r semejanza" la existencia sulfato". Dichos i n v e s t i g a d o r e s e x p u s i e r o n , ade-
del catión nitrosilo (o e l c a r á c t e r positivo de m á s , otras circunstancias q u e c o n d u c í a n a l carác-

N O ) : la p r e p a r a c i ó n de nuevos compuestos como ter i ó n i c o p o s i t i v o d e l N O : e l b a j o p o t e n c i a l d e


ionización de la molécula del óxito nítrico
SCN ( N O ) ( e n 1919), y p o s t e r i o r m e n t e otros
(9,5 e.v.),' el color pardo característico del
muchos, entre ellos (6, 7): ( C l F e ) ( N O ) ,
4 (F B)
4
( F e N O ) * en torno a l c á t o d o de hierro durante
(NO), (S.O.XNO),. (C10 )(NO),
4 (SeO,H)
C I E N C I A

la electrólisis de la s o l u c i ó n del sulfato ácido una transferencia o x i d a n t e de u n á t o m o de oxi-


de nitrosilo en ácido sulfúrico y que indica la geno. Y la existencia de a q u e l p a r requiere un
emigración del g r u p o N O al polo negativo; la m o m e n t o de dipolo cero, a l que han llegado
conducta de aquel sulfato como un perfecto W i l l i a m s et al. (19), a pesar de los anteriores
e l e c t r ó l i t o b i n a r i o , y f i n a l m e n t e e l h e c h o de que resultados de Zahn, el cual en 1933 había ha-
n o p u e d a n ser p r e p a r a d a s sales d e l á c i d o n i t r o - l l a d o p a r a el m o m e n t o de N , 0 4 gaseoso, e l v a -
s i l s u l f ú r i c o ; c o n d i c i ó n esta ú l t i m a q u e concuerda l o r 0,55 D (20), a u n q u e p o s t e r i o r m e n t e a c e p t a r a
con el carácter positivo que en citado sulfato el v a l o r de W i l l i a m s (21).
posee e l g r u p o NO. E l proceso de d i c h a i o n i z a c i ó n de N 0 , 2 4 tal
En 1947, S e e l y B a u e r d e m o s t r a r o n (12) la c o m o lo han e x p u e s t o r e c i e n t e m e n t e , 1953, A d -
presencia de N O * en una n u e v a clase d e elec- dison y Lewis (22), s e r í a e l r e p r e s e n t a d o e n el
trólitos disueltos en S O , líquido: esquema adjunto, que p a r t e de la f ó r m u l a de
N,0 4 abierta, de Sutherland, comprobada por
CIÑO + Cl Sb 5 , Cl,Sb- + NO*
H e n d r i k s en 1931 y G i a u q u e en 1938 (23); y
y cuyas soluciones presentaban una conductivi- considerando como intermedia la cerrada de
d a d m o l a r de la m a g n i t u d de e l e c t r ó l i t o s fuertes L o n g u e t - H í g g i n s , 1944 (24), m á s a d e c u a d a p a r a
como C l S b K . n dicho objeto que la p r o p u e s t a p o r Seel e n 1952
Recientemente, en 1950, h a n c o m p r o b a d o l a (25) de tipo asimétrico, ON.O.NOa [Pauling
presencia del nitrosonio, por crioscopia Gillespie considera (26) m á s e s t a b l e este t i p o asimétrico,
et al. (13), y M i l l e n p o r e s p e c t r o R a m a n (14), con á n g u l o en N.O.N.]:
en c i e r t a s r e a c c i o n e s c o n N 0 , y c o n 2 N,0 : 4

M
N 0 , + SSO.H-
2 — . 2NO* + 3SO.H- + H,0*
•J ~ " . - ^ i "Ot 5 ± O-M N= 0 ^ ± (NO*) (NOj)
N,0 4 + SSO.H- — . NO* + NO,+ + S S 0 H - + 4 N
a' ^3 c/
f H,0*
Existiendo el equilibrio:
[Reacciones cuantitativas en solución diluí-
da (13)].

t
El tetróxido N , 0 4 se h a l l a totalmente ioni-
zado en el p a r i ó n i c o N O ± N O , ~ en su s o l u c i ó n
e n á c i d o n í t r i c o [ G o u l d e n y M i l l e n , 1950 (15)]:

2NO, i=, N O s é ^ NO+ + NO,- OZzH' Jí — 5 ' ~ " N O * *• H O ;

E n las r e a c c i o n e s d e l c l o r o c o n N O , c o n for- La presencia en N 0 líquido, del par


2 4

mación de cloruro de nitrosilo, se manifiesta (NO,)-(NO )+ o " n i t r a t o d e n i t r o s i l o " , es c o n -


+
también la f u n c i ó n c o m o i o n N O : d i c h a reac- firmada por P a r t i n g t o n y W h y n e s , 1948-9 (27)
c i ó n se c o n s i d e r a [ B u r g y M c k e n z i e , 1952 (16)] en reacciones con cloruro de nitrosilo; y por
como una neutralización de NO que actúa de Seel, 1950 (28), basándose en las r e a c c i o n e s de
ácido ( N O * ) frente a l c l o r o que a c t ú a de base, o x i d a c i ó n y r e d u c c i ó n del N O * , . Y M i l l e n , 1950,
C l - , s e g ú n se d e d u c e d e m e d i d a s d e conductivi- ha comprobado (29) con espectros R a m a n la
d a d , y j u s t i f i c a d o , a d e m á s , p o r la e l e c t r ó l i s i s c o n i o n i z a c i ó n de N 0 , en s o l u c i ó n e n á c i d o sulfú-
2 4

c á t o d o de hierro (Véase anteriormente). rico, según:


La p r e s e n c i a d e l n i t r o s o n i o l i b r e , en peque-
N,0 4 + 3S0 H, 4 — . N O * + N0 + 2 -f
ñas cantidades, en el tetróxido de nitrógeno
3 S O . H - -|- H,0*
liquido, ha afirmado su existencia. Presencia
comprobada (17) p o r el e s t u d i o d e l a e l e c t r ó l i -
Clusius y Vecchi han obtenido últimamente,
sis d e una solución de N 0 liquido en ácido
2 4
1953 (30), e l p a r N O . , - N O * , j u n t o con los io-
acético glacial (con c á t o d o d e h i e r r o y á n o d o de , 5
nes a i s l a d o s , d i s o l v i e n d o (CH ) S NN0 3 marca-
platino), y por el análisis cristalográfico d e los
do, en N 0 2 4 líquido (con i n t e r c a m b i o c u a n t i t a -
p r o d u c t o s de la r e a c c i ó n ( N O , N a ) , entre N,0 4
tivo entre el i o n nitrato y e l disolvente):
y c l o r u r o de t i o n i l o . L a i n t e r v e n c i ó n del nitro-
sonio en el t e t r ó x i d o de n i t r ó g e n o líquido su- N,0 4 i=; NO,- + NO,+
pone la presencia del par N O + N O - , que impli-
N,0 4 i=, NO,-. NO* í=l N O , - + N O *
ca l a d i s o c i a c i ó n de N 0 , en
2 (NO- ) 2 (NO.+),
que s e g ú n W a t e r llega al 0 , 1 % (18), s e g u i d a de En el N , 0 s ó l i d o n o se h a o b s e r v a d o diso-
4

258
C I E N C I A

ciación i ó n i c a a l g u n a : su e s t r u c t u r a es molecu- nos h e m o s r e f e r i d o . 1.a d e s c o m p o s i c i ó n tle d i c h o


lar, c o m o e x p u s o V e g a r d e n 1931 (31). perclorato en clorato de nitronio C I O . N O , y
R e c o j a m o s a q u í l a i n t e r e s a n t e y r e c i e n t e su- en h i d r a t o de á c i d o p e r c l ó r i c o , c o n c u e r d a con la
g e s t i ó n de A d d i s o n et al., resultado de investi- existencia del g r u p o N ( O H ) , .
gaciones con N,0 4 liquido, 1952 (32), s o b r e l a Westheimer y Kharasch admiten, 1916 (39),
posible existencia de una serie de o x á c i d o s del la p r o b a b l e f o r m a c i ó n del n i t r a c i d i o univalente,
nitrógeno cuyo a n i ó n genérico tendría la fórmu- en la reacción:
la N i O , (x = 2—6). De tal m o d o que las sales
NO,H -4- S O . H , . NO,H,+ + SO.H-.
N , O . N a i y N , 0 , A g . , que ya h a n sido prepara-
das, s o n d í m e r a s de los n i t r a t o s d e s o d i o y de L a m a y o r í a d e los i n v e s t i g a d o r e s c o m p a r t e n ,
plata. en este respecto, l a o p i n i ó n d e G o d d a r d (40) a
L a estructura del i o n n i t r o s o n i o h a sido in- (44). N o o b s t a n t e , Z a s l a v s k i i , e n 1949 (45), ob-
v e s t i g a d a en sus sales, d e s d e h a c e u n o s d i e c i o c h o s e r v ó a n o m a l í a s en la c o n t r a c c i ó n del á c i d o ní-
años (33, 3 4 ) , y s u f ó r m u l a electrónica l a esta- t r i c o : 1,80 g d e a g u a a ñ a d i d o s a 6 3 , 0 2 g d e á c i d o
bleció Pauling (35). nítrico puro, a 20°, producen un aumento de
v o l u m e n d e 0,19 m i ; m i e n t r a s q u e e l a u m e n t o es
L a S o c i e d a d d a n e s a d e Q u í m i c a , e n su últi-
d e 0,45 m i si se a ñ a d e a á c i d o n í t r i c o d e l 95%.
ma reunión (36) d e d i c a d a a l a q u í m i c a d e los
Y a f i r m ó que estas d i f e r e n c i a s d e b í a n ser expli-
c o m p u e s t o s c o o r d i n a d o s , se o c u p ó de las reac-
c a d a s e n t é r m i n o s d e t r a n s f o r m a c i o n e s d e los io-
c i o n e s c o n sales d e nitrosonio.
nes nitracidio bivalente, N ( O H ) , + • (formado

según SNO,H . (NO,) 2 [NO(OH),|) y el


CATIONKS NITRACIDO, N O , H , « V N O , H , + (?). univalente N O ( O H ) / (formado según 2NO,H
• (NO,) [ N O (OH) |) a i d é n t i c o con el mono-
H a n t z s c h supuso en 1925 (37) que el ácido
hidrato del ion nitronio, N O / . H i O ; siendo las
n í t r i c o y su m e z c l a c o n ácido perclórico conte-
t r a n s f o r m a c i o n e s sucesivas, a d i l u c i ó n progresi-
+
n í a n los i o n e s N O , H , + y NO,H,+ (a los que
va:
l l a m ó " n i t r o n i o " ) b a s á n d o s e en estudios de con-
ductividad, crioscópicos y espectroscópicos de ab- N (OH), • + + H.O —!—. N O (OH),+ +
sorción ultravioleta. Hantzsch dijo que la con-
H,0* NO (OH)/ + H,0 » NO, H +
ductividad relativamente alta del ácido nítrico
p u r o n o se d e b í a p r o b a b l e m e n t e a su ionización H,0« NO, H + H.O » N O , - + H,0*
+
en H y N O , - , sino a la formación de nitrato
De modo que la s u s t i t u c i ó n del c a t i ó n nitra-
de "nitronio" (nitrato de nitracidio), [NO,] cidio bivalente p o r el u n i v a l e n t e , sería la causa
[NO(OH) ] a o [NO,] [ N ( O H ) . , ] ; en d o n d e una de que disminuya la contracción volumétrica
p a r t e d e l á c i d o n í t r i c o a c t u a r í a c o m o base. Y a ñ a - de l a p r i m e r a e t a p a : h e c h o s de a c u e r d o c o n la
d í a que en mezclas de otros á r i d o s h a b r í a en- acción nitrificante del ácido nítrico sobre los
contrado compuestos similares, [SO,H] [NO compuestos aromáticos, debida (43) al ion
(OH),] y [SO,H],[N (OH),] y otros c o m o los N O . + .H.O.
percloratos [CIO,] [NO (OH),] y [C10 ] 4 [N
( O H ) , ] . E n 1928 c o m p r o b a r l a j u n t o c o n Berger
(4) q u e estos ú l t i m o s d i s u e l t o s e n nitrometano ION NITRONIO, N O . *

se c o m p o r t a n c o m o sales c o n d u c t o r a s . ( H a d e ad-
V o n Euler, en 1922 (46) s u g e r í a la existen-
vertirse, n o obstante, q u e e n 1871, W e b e r c o m u - +
cia del ion n i t r o n i o N O , . Medard descubre en
nicó que había aislado u n compuesto que res-
1934 (47) la linea R a m a n de 1400 c m - ' en el
pondía a (S..O H)
; [NO ,H.].)
:
á c i d o n í t r i c o con 0,005% de á c i d o sulfúrico, que
la a s i g n ó a una asociación molecular, por no
L a e x i s t e n c i a de d i c h o s iones, e s p e c i a l m e n t e
d e s c u b r i r la l i n e a 990 del i o n S O , - - . ( L a línea
el univalente, n o p u e d e considerarse p l e n a m e n -
1400 p e r t e n e c e , c o m o es s a b i d o , a l i o n n i t r o n i o ) .
te c o m p r o b a d a . H o y se s u p o n e q u e , c o m o tales
i o n e s , t a l vez s ó l o e x i s t a n e n p r e s e n c i a d e gran- C h é d i n , en 1935 (48) o b s e r v a e n las m e z c l a s
des cantidades de agua. E n los c o m p u e s t o s an- d e á c i d o s n í t r i c o y s u l f ú r i c o , l a l í n e a 1400 cm-',
h i d r o s ú n i c a m e n t e se h a h a l l a d o e l i o n n i t r o n i o , muy débil en el ácido nítrico de 99,6% y muy
N O , + : G o d d a r d et al. e n 1946 (38) s ó l o p u d i e - i n t e n s a e n las s o l u c i o n e s d e N . O . o d e P , 0 , en
r o n o b t e n e r el d i p e r c l o r a t o de n i t r a c i d i o (diper- á c i d o n í t r i c o ; y a d v i r t i ó q u e s i se a ñ a d í a a g u a a
clorato de " n i t r o n i o " de Hantzsch) a que antes una mezcla de ácidos nítrico y sulfúrico anhi-

259
C I E N C I A

dros, d e s a p a r e c í a gradualmente la l í n e a y con FSO, (NO,), mezclas de varios poliseleniuros,


m á s l e n t i t u d c o n f o r m e m a y o r fuese la c o n c e n t r a - CI„Sb ( N O , ) , F„Sn ( N O , ) , F , P ( N O , ) , F„As ( N O , ) ,
ción en ácido sulfúrico. Hechos que condujeron F„Sb ( N O , ) , F , A u ( N O , ) ; obtenidas en parte con
a Chédin a afirmar que la línea 1400 se debía t e t r ó x i d o de n i t r ó g e n o (53).
al N , O v Añadiendo en un trabajo posterior, I n g o l d y M i l l e n h a n a f i r m a d o , 1950 (54), a
1935 (48 bis), q u e t e n i e n d o en cuenta las i n - consecuencia de un estudio con espectros Ra-
v e s t i g a c i o n e s d e S u z y B r i n e r , las d e L a n g s e t h y m a n , q u e el á c i d o n í t r i c o a n h i d r o se i o n i z a en
W a l l e s y las p r o p i a s , l a m o l é c u l a N , 0 5 podía un 3 % según:
c o n t e n e r el g r u p o N O , . E n 1947 F é n é a n t y C h é -
din (49) e x a m i n a n los espectros R a m a n de mez- 2 NO,H — NO, • + N O , - + H , 0

clas t e r n a r i a s , H . . O . S O , H , . N O , H ; y a la con-
L o c u a l n o e s t a r í a d e a c u e r d o c o n las i n v e s -
c e n t r a c i ó n d e l 9 5 % d e á c i d o n í t r i c o a p a r e c e la
_ 1
t i g a c i o n e s d e C h é d i n el al. (55, 56) s o b r e l a a p o -
linea 1400 c m del ion N O , * del complejo
l a r i d a d d e todas sus moléculas.
S O . N t V H -
M i l l e n y P o o l e , e n 1950 (57), p o n e n d e m a -
E n e l a ñ o 1946 f u é d e f i n i t i v a m e n t e c o m p r o -
n i f i e s t o l a c o n c o r d a n c i a e n t r e las p r u e b a s espec-
bada la existencia d e l i o n n i t r o n i o N O , * :
t r o s c ó p i c a s y e l m e c a n i s m o s e g ú n e l c u a l se for-
Westheimer y Kharasch (39), b a s á n d o s e en +
m a n u n i o n g r a m o de N O , y H 3 0 *, o b i e n d o s
el aumento extraordinario de la v e l o c i d a d de
ionesgramo de C I O , - , de S O ( H - o de S e O . H - ,
n i t r a c i ó n de compuestos a r o m á t i c o s , c o n mezclas
p o r a d i c i ó n de dos moles de á c i d o respectivo a
de á c i d o s n í t r i c o y s u l f ú r i c o , a l d i s m i n u i r l a p r o -
u n m o l de á c i d o n í t r i c o .
p o r c i ó n de a g u a , a d m i t í a n a l g r u p o N O , * for-
Y M i l l e n d e s c r i b e , 1950 (58), q u e c i n c o p a r -
mado según:
tes e n peso d e á c i d o n í t r i c o a n h i d r o , e n c i e n de
NO,H + SO,H, , NO,H, * + SO.H y o l e u m a l 2 0 % , se i o n i z a n c a s i t o t a l m e n t e y d a n
N O , + , S O . H ,y S , 0 , H - ; o b t e n i é n d o s e con gran-
NO,H -f 2 SO,H, »H C- +
3 NO,+ +
des c o n c e n t r a c i o n e s d e N O H , a el a n i ó n S0 H- 4

2 S O , H -
e n vez d e l S , 0 H ~ ; 7 y reduciéndose con mayor
( A c t u a n d o N O , * d e agente nitrificante). concetración d e o l e u m , la c a n t i d a d d e S0 H~ 4

e n el equilibrio:
B e n n e t t et al. (43) e s t a b l e c e n l a ú l t i m a reac-
c i ó n c o m o r e s u l t a d o d e e s t u d i o s de a b s o r c i ó n u l - 2NO,* + 2SO, ^ N O , * + S O,H-
a +
travioleta, examen crioscópico, reducción de NO,H.
p r e s i ó n d e v a p o r , espectros Raman (línea 1400
A d d i s o n y L e w i s h a n s e ñ a l a d o , 1951 (59) q u e
c m - ' ) y de electrólisis (44).
se o b t i e n e N O , * j u n t o c o n N O , — e n l a r e a c c i ó n
I n g o l d et al. p o r e s p e c t r o R a m a n comprue-
entre el zinc y el t e t r ó x i d o de n i t r ó g e n o a baja
ban (41) l a p r e s e n c i a d e l a l í n e a 1400 d e l N O , *
temperatura. Y Burg y Mckenzie, 1952 (16),
y l a 1050 d e l N O , - , e n las m e z c l a s d e los á c i d o s
han observado que compuestos como C l S b ( N O ) 0
n / t r i c o y s u l f ú r i c o ; a p a r e c i e n d o s ó l o l a 1400 e n
dan soluciones conductoras, en S O , l í q u i d o y,
las m e z c l a s d e á c i d o s n í t r i c o y p e r c l ó r i c o o se-
en consecuencia, reacciones i ó n i c a s .
l é n i c o . C o m p r o b a c i o n e s semejantes h i c i e r o n B e n -
n e t t , G i l l e s p i e y o t r o s ; a d e m á s d e las r e f e r e n c i a s F é n é a n t y C h é d i n , e n 1949 (60, 5 6 ) a s e n t a r o n
(38 a 4 4 ) p u e d e c o n s u l t a r s e la información de la d i s o c i a c i ó n i ó n i c a de N , O e n el par s (NO,-)
Gillespie (50). ( N O , * ) , en e l p e n t ó x i d o obtenido por mezcla
d e 90 m o l e s o a c o n c e n t r a c i ó n m a y o r , d e ácido
Investigaciones capitales fueron las d e G o d -
nítrico y anhídrido acético a -10°. Y Millen,
d a r d et al. (38), e n e l m i s m o a ñ o 1946, p o r h a -
1950 (14), a r e s u l t a s d e e x a m e n R a m a n , estable-
b e r a i s l a d o sales d e l i o n n i t r o n i o m e d i a n t e la
c i ó q u e el p e n t ó x i d o d e n i t r ó g e n o e n á c i d o s u l -
a p l i c a c i ó n de la t é c n i c a al v a c í o , c o n objeto de
fúrico se i o n i z a según:
evitar la d e s c o m p o s i c i ó n d e los á c i d o s y e l i m i -
n a r la h u m e d a d atmosférica: o b t u v i e r o n crista- N,O s + 3 SO.H, -> 2 N O , * -f- 3 S 0 H " 4

l i z a d o el p e r c l o r a t o d e n i t r o n i o ( C I O , - ) (NO,)* + H 3 0 -
(51) . E n d i c h o c o m p u e s t o , e l i o n N O , * f u é e x a -
m i n a d o c o n rayos X , en 1948, p o r C o x et al. (Reacción cuantitativa en solución diluida).
(52) .
L a p r o p i a estructura d e l p e n t ó x i d o de n i t r ó -
Se h a n a i s l a d o , a d e m á s , o t r a s sales d e n i t r o - g e n o s ó l i d o es u n m a g n i f i c o e j e m p l o d e l a pre-
nio: sulfato, pirosulfato, seleniato, S O , 3 0 (NO,), s e n c i a d e l i o n N O 2 * j u n t o a l N O , - : d i c h o pet-

260
C I E N C I A

ó x i d o es, e n r e a l i d a d , n i t r a t o d e n i t r o n i o , s e g ú n 1. P o r c o m p r e s i ó n d e N O s o b r e s o l u c i ó n d e
d e m o s t r ó M i l l e n e n 1950 (29), p o r e s p e c t r o s R a - sales d e n i t r o s i l o , o d e S O . H ( N O ) e n á c i d o s u l -
man. Grison et al., 1950 (61), h a n examinado fúrico:
N O . e n t r e — 6 0 y -4- 2 0 ° , o b s e r v a n d o q u e
a apar-
te s u d i l a t a c i ó n , la red cristalina no altera su NO* + SO.H- + N O -» SO.H N,0,*
estructura iónica, que puede ser representada
2. P o r r e d u c c i ó n d e S O . H ( N O ) , c o n a n h í -
por* ( N O , - ) -4- ( N O , * ) . L o s iones N O , - , pla-
d r i d o sulfuroso, alcohol metílico o á c i d o acético
nos, e s t á n c o l o c a d o s s e g ú n l á m i n a s d i s t a n t e s e n -
t
en á c i d o s u l f ú r i c o o e n á c i d o fosfórico concen-
tre sí 3,28 A , y l o s i o n e s N O , , l i n e a l e s , g u a r d a n
trados:
p o s i c i ó n p e r p e n d i c u l a r a d i c h a s l á m i n a s , c o n sus
á t o m o s N en el p l a n o d e las m i s m a s . 2 SO.H (NO) + e • SO.H- + N.O.+

Según Grison et al. (61) l a d i s o c i a c i ó n en 3. R e d u c i e n d o e l á c i d o n í t r i c o e n á c i d o sul-


(NO,—) ( N O , * ) existe t a m b i é n e n el p e n t ó x i d o fúrico mediante N O a presión:
de n i t r ó g e n o l í q u i d o , p o r p r o d u c i r s e n i t r a t o de
sodio a l reaccionar el ó x i d o c o n sodio m e t á l i c o . NO,H + 3 SO.H, + 5 N O •

L a e s t r u c t u r a d e l i o n n i t r o n i o h a s i d o esta- 3 S O . H N O,' - f 2 H , 0
t

blecida hace u n o s siete a ñ o s p o r espectro R a - E n estos tres t i p o s d e r e a c c i ó n se o b t i e n e sul-


man [ I n g o l d et al. (41)] y p o r r a y o s X [ C o x et fato ácido de nitrosilmonóxido de nitrógeno,
al. ( 5 2 ) ] : es l i n e a l , c o n d i s t a n c i a N O d e 1,1 A . S O . H N , O . S e e l cree, 1953
a (36) q u e la oxida-
C o m p a r a d a c o n l a d e l d i ó x i d o NO¡> [ 1 , 2 0 A y c i ó n c a t a l í t i c a de S O , a S O . H , en presencia de
á n g . O - N - O d e 1 3 2 ° , s e g ú n C l a e s s o n et al., 1948 NO, puede explicarse por u n proceso de esta
(62)] y c o n l a d e l a n i ó n n i t r i t o N O , - [ d i s t a n c i a naturaleza.
1,23 y á n g . 1 1 6 ° [ C a r p e n t e r , 1952 ( 6 3 ) ] , se des-
4. C o m p r i m i e n d o N O s o b r e C I . A 1 ( N O ) e n
taca e l h e c h o g e n e r a l d e q u e l a a d q u i s i c i ó n de
SO, líquido:
un e l e c t r ó n d i s m i n u y e el á n g u l o de los enlaces
y alarga l a distancia i n t e m u c l e a r (64). Cl,Al(NO) + NO • (CI.AI)- (N,0,y

5. P o r r e a c c i ó n d e a l u m i n i o y C I Ñ O , o C I Ñ O
CATIÓN NITROSILMONÓXIDO DE NITRÓGENO en S O , c o m o disolvente, e n t u b o cerrado:
o AZURONIO, N 2 0 ,*
A l -|- 4 C I Ñ O • (Cl.Al)- (N,0,) * + 2NO
M a n c h o t l o d e s c u b r i ó e n 1933 (65) e n e l p r o -
[ N o se f o r m a C l ( N , 0 , ) , h a s t a l a p r e s i ó n de
ducto de la r e a c c i ó n de N O sobre soluciones de
20 atm.]
sales c o m o C 1 A 1 ( N O ) y C l S b ( N O ) ,
4 0 disueltas
en SO„ l í q u i d o . D i c h o investigador s u g i r i ó que La formación de N , 0 , * está estrechamente
el c o m p o n e n t e q u e p r o d u c e la c o l o r a c i ó n azul r e l a c i o n a d a c o n los p r o d u c t o s d e o x i d a c i ó n me-
del "ácido azul" o nitrosilsulfúrico, estudiado diante N O , de compuestos como C 1 H , F , B , S O ; s

por Hantzsch y Berger (4), es u n r e s u l t a d o d e p o r ej., C 1 H . . . N O . E s t o es, e l a z u r o n i o N , 0 , *


la t r a n s p o s i c i ó n del óxido nítrico a ion N O , +
se o r i g i n a p o r r e a c c i ó n b a s e ( d a d o r a d e e l e c t r o -
d a d o q u e e l i o n S O , H — n o es c a p a z d e adicio- nes) ( N O ) y antibase (aceptora de electrones)
nar N O . A l someter a presión N O contra u n a (NO*).
d e las sales a n t e s c i t a d a s , e n s o l u c i ó n e n S O , l i - N o se h a d e f i n i d o a ú n l a e s t r u c t u r a d e l i o n
q u i d o , aparece el t í p i c o e intenso color azul, que azuronio.
por e n f r i a m i e n t o se t o r n a v i o l e t a o s c u r o , p r o -
d u c i é n d o s e el equilibrio:
CATIÓN NITKOSILDIÓXIDO DE NITRÓGENO, N , O * a

NO - f N O * ^ N,0,*
E l ion N O * en solución, a l unirse con N O ,
o
E n soluciones diluidas, a 0 y a 20 a t m , el f o r m a [ G o u l d e n et al., 1950 (67)], u n c o m p u e s t o
5 0 % de l a sal e s t á d i s o c i a d a en i o n N,0 *. 2 molecular N O N O , , q u e p o r obtenerse también
Se h a n o b t e n i d o s o l u c i o n e s d e d i v e r s a s sales con una solución de i o n n i t r o n i o y N O , puede
del catión nitrosilmonóxido de n i t r ó g e n o (lla- ser considerado como resultado de un enlace
m a d o azuronio p o r Seel), d e a c u e r d o c o n los t i - mixto, en parte a p o l a r y en parte electrostático.
pos s i g u i e n t e s d e r e a c c i o n e s [ S e e l et al., 1953 Según examen R a m a n , el i o n N , 0 , * está
(66)]: c o n t e n i d o e n s o l u c i o n e s d e c l o r a t o de n i t r o s o n i o

261
C I E N C I A

C 1 0 N 0 y de ácido nitrosilsulfúrico en ácido ní-


4 19. WILLIAMS, D., SCIIWINOLE y WININOS, J. Am.

t r i c o a b s o l u t o [ G o u l d e n y M i l l e n , 1 9 5 0 (15)]. Chem. Soc, L V I : 1 4 2 7 , 1 9 3 4 .

S u e s t r u c t u r a n o es c o n o c i d a . 20. Z A H N , Z . Physik., X X X I V : 461, 1933.

21. ZAHN, Z . Physik., X X X V I : 461, 1935.

RESUMEN 22. A D D I S O N , C . C . y J . L E W I S , / . Chem. Soc, pig.


1869, 1953.

Se describe brevemente las investigaciones


23. G I A U Q U E , W . y J . D . K E M , / . Chem. Physik.,
que c o m p r u e b a n l a existencia de los cationes b i - VI: 4 0 , 1938.
narios de n i t r ó g e n o y o x í g e n o , nitrosonio N O + ,
24. L O N O U E T - H I O O I N S , H . C , Nature, C L I I : 408,
n i t r a c i d i o N ( O H ) , * • y N O ( O H ) , • (?), a z u r o -
+
1944.
nio N O j 2 y catión nitrosildióxido de nitrógeno
+
N„0, , desde s u h a l l a z g o y c o n especial referen- 25. S E E L , F . , Z . anorg. Chem., pig. 1 0 3 , 1 9 5 2 .
cia a las realizadas d u r a n t e los ú l t i m o s a ñ o s .
2 6 . P A U L I N O , L . , T h e nature of the chemical bond,
pig. 2 7 1 , 1940.

27. PARTINOTON, J . R. y A. L . WHYNES, / . Chem.


BIBLIOGRAFÍA *
Soc, pig. 1952, 1948; y pig. 3135, 1949.

1. H A N T Z S C H , A . , Z . Physik. Chem., L X V : 41, 28. S E E L , F . , Z . anorg. Chem., C C L X I : 75, 1950.


1908.
29. M I L L E N , D . J . , / . Chem. Soc, pig. 2606, 1950.
2. LEHNER, V . y J. H . MATHEWS, / . Am. Chem.
Soc, X X V I I I : 516, 1906. 30. C L U S I U S , K . y M . V E C C H I , Helv. Chim. Acta,
X X V I ( 5 ) : 930, 1953.
3. RUFF, O., K . STAUBER y H . GRAFF, Z. anorg.
Chem., L V I I I : 941, 1925. 31. VEOARD, L . , Z . Physik, C X X V I I : 235, 1931.

4. HANTZSCH, A. y K . B E R O E R , Berichte, LXI-B: 32. ADDISON, C . C , G . H . G A M L E N y R . THOMSON,

1328, 1928. /. Chem. Soc, pig. 3 3 8 , 1 9 5 2 .

5. H A N T Z S C H , A . y K . B E R O E R , Z . anorg. Chem., 33. K U N K E R B E R O , L . J . , Ree trav. chim., LXVI:


CXC: 321, 1930. 749, 1937.

6 . M O E L L E R , T . , / . Chem. Educ., XXIII: 441 y 34. K E T E L A A R , J . A . A . , Atti X* Congr. int. Chim.,


542, 1946. II: 301, 1938.

7. M O E L L E R , T . , Inorganic Chemistry. A n advanced 35. P A U L I N O , L . , T h e nature of the chemical bond,


textbook, p á g . 593, 1953. pig. 268, 1940.

8 . R E I F F , F . , Z . anorg. Chem., C C I I : 371, 1931. 36. Chem. and Eng. News, XXXI ( 3 6 ) : 3627,
1953.
9 . C A M B I A , L . , Z. anorg. Chem., C C X L V I I : 22,
1941. 37. H A N T Z S C H , A . , Berichte, LVIII-B: 941, 1925.

1 0 . M A L A T E S T A , L . , Caz. chim. ital., L X X X I I I (10- 38. GODDARD, D. K., E. D. HUOHES y C . K . INOOLD,


1 1 ) : 958, 1953. Nature, CLVIII: 480, 1946.
11. A N G U S , W . R . y A . H . L E C K I E , Proc. Roy. Soc,
39. WESTHEIMER, F. H . y M . S. KHARASCB, / .
C L I X - A : 327, 1935; Trans. Faraday Soc, X X X I : 958, Am. Chem. Soc, L X V I I I : 1871, 1946.
1935.
40. HUOHES, E. D., C . K . INOOLD y R. I. REED,
12. SEEL, F. y H . BAUER, Z . Naturforsch., II-B: Nature, CLVIII: 448, 1946.
397, 1947.
41. INOOLD, C. K . , D . J. MILLEN y H . G . POOLE,
13. GILLESPIE, R. J., J. GRAHAM, E. D. HUOHES,
Nature, CLVIII: 480, 1946.
C. K . I N G O I . D y E . R . A . P E E L I N O , / . Chem. Soc, pág.
2504, 1950. 42. GILLESPIE, R. J., J. GRAHAM, E. D. HUOHES,

C. K . INOOLD y E . R . A . PEELINO, Nature, CLVIII:


14. M I L L E N , D . J . , / . Chem. Soc, p á g . 2600, 1950. 480, 1946.

15. G O U L D E N , J . D . S. y D . J . M I L L E N , / . Chem.
43. BENNETT, J. M . , J. C. D . BRAND y G . WIL-
Soc, p á g . 2620, 1950. UAMS, J. Chem. Soc, pig. 869, 1946.

16. BÜRO, A . B . y D . E . M C K E N Z I E , / . Am. Chem.


44. B R A N D , J . C . D . , / . Chem. Soc, pig. 880, 1946.
Soc, L X X I V : 3143, 1952.
4 5 . Z A S L A V S K I I , I . I . , Zhur. Obshchei Khim., I X :
17. ANOUS, W . R., R. W . JONES y G . O . PHILLIPS,
9 9 5 , 1 9 4 9 , en Chem. Abstr., X L I V ( 2 ) : 4 0 8 , 1 9 5 0 .
Nature, C L X I V : 433, 1949.
46. V O N E U L E R , H . , Angew. Chem., X X X V : 5 8 0 ,
18. W A T E R , / . Chem. Soc, pig. 153, 1942. 1922.

2G2
C I E S C I A

47. MEDARD, L . , Compi, rtnd., C X C I X : 1615, 57. MILLEN, D . J . y H . G . P O O L S , / . Chtm. Soc,


1934. pig 2576, 1950.

48. ( H I • ni.-.. J . , Compi, rtnd., C C : 1 9 3 7 , 1 9 3 5 . 58. M I L L E N , D . J . , / . Chtm. Soc, pig 2589, 1950.

59. A D D I S O N , C . C . y J . L E W I S , J. Chtm. Sot., pif.


48 bis. C H E D I N , J . , Compi, rend., C C I : 5 5 2 , 1 9 3 5 .
2829, 1951.
49. FENÉANT, S. y J . CHEDIN, Compi, rtnd.,
60. FENEANT, S. y J . CHÉDIN, Compt. rtnd.,
C C X X I V : 1008, 1947.
C C X X I V : 115, 1949.
50. GILLESPIE, R . J . y D . J . M I L L I N , Quoti, reu., 61. GBISON, K , K . ERIKS y J . L. VRIBS, Acta
II: 277, 1948. Cryit., I I I : 2 9 0 , 1 9 5 0 . E n " T h r P r o g r r u of Chrmistry
for 1 9 5 2 " , X L I X , 1 9 5 3 .
51. B A R O A L L Ó , M . , Citncia, VIII (4-5): 130, 1947.
62. Ci AF.ssos. S-, J . D O S O K U E y V . SCHOMAKBB,
52. Cox, E . G., G . A . GEFFREY y M . R . TRUTER,
/. Chtm. Phyi., X V I : 2 0 7 , 1 9 4 8 .
Naturi, CLXII: 259, 1948.
63. C A R P B N T B R , G . B . , Ada Cryii., V: 132, 1952.
53. W O O L F , A . A . y H . J . E M E L É U S , / . Chtm. Soc,
pig. 1050, 1950. 64. V A L S H , A . D . , Nature, C L X X : 9 7 4 , 1952.
65. MANCHOT, W . , Z . anorg. Chtm., C C X : 135,
54. I N C O I i>, C . K . y D . J . M I L L I ; N , / . Chtm. Soc,
1933.
pig. 2612, 1950.
66. SEBL, F., B. IL K I , L. RIEHL y E. WÖLKE,
55. CHEDIN, J . , A . TRIBOT y S. FÉNÉANT, Compi,
Z . Nalurfonch., VIII-B ( 1 0 ) : 6 0 7 , 1953.
rtnd., C C X X V I : 2068, 1948.
67. GOULDBN, J. D . S., C. K . INOOLD y D . J .
56. BAR.:ALLÒ, M . , Citncia, X (7-8): 230, 1951. M I L L E N , Nalurt, CLXV: 565, 1950.
C I E N C I A

Comunicaciones originales
PREPARACIONES FITOQUIMICAS. I 1,56% e n p r o d u c t o p u r o , d e s p u é s d e c u a t r o cris-
talizaciones.
Peralta
En t o d o s l o s casos r e s u m i d o s e n l a t a b l a a d -

Iniciamos con ésta una serie de notas de laboratorio j u n t a , los r e n d i m i e n t o s e s t á n expresados en %,


sobre preparaciones de productos vegetales a base de con relación al material m o l i d o y seco a l s o l .
material primas fácilmente asequibles en México. E n ge- Se entiende p o r p r o d u c t o p u r o e l d e p . f. 188-
neral te trata de simples revisiones de métodos m á s o
190°, obtenido después de repetidas cristaliza-
menos conocidos, pero —en cualquier caso— no fácil-
mente asequibles a nuestros medios de información b i - ciones.
bliográfica. De todos modos, daremos el mayor n ú m e r o Para r e c r i s t a l i z a r se utilizó preferiblemente
posible de datos en cuanto a rendimientos y pureza obte- m e t a n o l a c u o s o a l 5 0 % . L a p e r s e i t a es m u y s o l u -
nidos con las materias primas del mercado mexicano.
b l e e n a g u a y se p u e d e c r i s t a l i z a r e n s u s e n o pe-
r o e l r e n d i m i e n t o es escaso. F u e r a d e l a g u a , e l
ú n i c o disolvente p u r o en q u e disuelve u n poco
es el á c i d o a c é t i c o g l a c i a l e n e l q u e se d i s u e l v e a
La p e r s e í t a o perseitol, h e p t a l c o h o l de siete
l a e b u l l i c i ó n m u c h o m e n o s q u e e n a g u a ; n o re-
á t o m o s de c a r b o n o c o n estructura de d-manno-
sulta práctico para p u r i f i c a r l a perseita. Des-
heptita, o más correctamente d-manno-d-gala-
p u é s , l a p e r s e í t a es s o l u b l e e n c u a l q u i e r disol-
h e p t i t a , se e n c u e n t r a e n l o s f r u t o s , e n las s e m i
vente liófilo q u e esté m á s o menos d i l u i d o c o n
agua: metanol, alcohol etílico, n-propanol, iso-
H H OH OH H
p r o p a n o l , acetona, dioxano y piridina. Hemos
I I I I I
O H H,C— C - C — C - C — C—C U , O H
I I I I I
TABLA I

O H O H II H OH
Producto crudo Producto
puro
l i a s y e n las h o j a s d e l a g u a c a t e (Persea gralissima (p. f. 188-80)
Rcndim. % P. f. Krndün. %
Goertn., P. americana Mili.; Lauráceas) cono-
1) Hueso sin escoger, pela-
cido en S u d a m é r i c a c o n el n o m b r e de palta.
do. Extracción a b a ñ o
El procedimiento de extracción se debe a maría. 1,18 183-4° 0,99
Maquenne ( I ) y c o n s i s t e e n e x t r a e r las s e m i l l a s 2) Id. I d . Extración a fue-
con agua a 6 0 ° , precipitar con subacetato de plo- go directo. 1,19 183-4° 0,98
3) Hueso sin escoger, con
m o , q u i t a r el exceso d e p l o m o c o n S H . , concen-
cascara. E x t r a c c i ó n a
trar a jarabe, p r e c i p i t a r con metanol y cristali-
baño maría. 0,94 182-4° 0,83
zar en metanol-agua. 4 ) Id. i d . E x t r a e d J n a fue-
E n l a T a b l a I se r e s u m e n l o s r e s u l t a d o s obte- go directo. 0,97 183-4° 0,85
5 ) Hueso grande, pelado,
nidos en pruebas comparativas. Claramente se
desengrasado. Extrac-
v e q u e es i n d i f e r e n t e h a c e r l a e x t r a c c i ó n a fue- ción a fuego directo. 2,30 180-1° 1,13
go directo o en baño maría; que es preferible G) Hueso grande, pelado,
e n c u a l q u i e r c a s o e l h u e s o p e l a d o , p u e s s i se ex- l i n desengrasar. E x -
tracción a fuego di-
trae con la c a s c a r a baja el rendimiento; que
recto. 2,80 178-9° 1,36
e n t r e las d o s v a r i e d a d e s e x i s t e n t e s e n e l m e r c a d o
7) Hueso chico, pelado, des-
m e x i c a n o —hueso grande redondo, con cascara engrasado. Extracción
d e c o l o r p a r d o y h u e s o c h i c o , p i r i f o r m e c o n cas- a fuego directo. 1,24 184-5° 0,86
c a r a d e c o l o r gris— se o b t i e n e m u c h o m e j o r r e n - 8) Hueso chico, pelado, sin
desengrasar. Extrac-
d i m i e n t o a p a r t i r de l a v a r i e d a d de hueso g r a n -
ción a fuego directo. 1,78 182-3° 1,26
d e ; y q u e , e n t o d o s l o s casos, se o b t i e n e mejor
rendimiento u t i l i z a n d o la semilla pelada pero seleccionado el metanol diluido, pero igualmen-
sin desengrasar q u e s i p r e v i a m e n t e se l e extrae te b i e n se p u e d e r e c r i s t a l i z a r e n a l c o h o l etílico
la grasa. o en alcohol n - p r o p í l i c o , diluidos, usando en am-
E n r e s u m e n , e l r e n d i m i e n t o ó p t i m o se h a o b - bos casos m e n o r p r o p o r c i ó n d e a g u a q u e c o n e l
tenido de la variedad de hueso grande, pelado y metanol. Peor resultado, pero t o d a v í a utilizable,
sin desengrasar: 2,80% en producto crudo o lo dan el wo-propanol, el á c i d o acético, el dio-

264
C I E N C I A

x a n o y l a p i r i d i n a y e l de peores resultados es damente se rmplran 100 cm* de agua y 100 c m ' de


la acetona. metanol por cada lote procedente de un K g de planta,
es decir, unos 10-15 g de producto crudo. Cada cristali-
E n t o d o s l o s casos se c o m p r o b ó l a p u r e z a y
zación te deja en el refrigerador durante la noche.
la i d e n t i d a d d e l a sustancia p r e p a r a n d o su hep-
Heptacetaío.—Cinco g de perteita se hierven a reflu-
tacetato, d e p.f. 1 1 7 - 9 ° , p o r a c e t i l a c i ó n c o n a n -
jo, en un matraz dr acetilar, con 25 cm* de a n h í d r i d o
hídrido acético. acético durante 3 h. L a mezcla fria, de consistencia siru-
posa, se disuelve en 20 cm* de alcohol y 2 cm" de agua,
PARTE EXPERIMENTAL
agitando, y se frotan laa paredes para que empiece a
cristalizar. Durante la noche, en un refrigerador, la cris-
Método de extracción.—El aguacate (pelado o l i n talización es completa. Se filtra con vacio, se lava con
pelar), teco al sol, »r muele finamente y te vuelve a tecaí un poco de agua y se recristaliza otra vez en 20 cm* de
hasta peso constante. E n caso de desengrasarlo, se ago- alcohol con adición de 2 c m ' de agua.
ta con éter de petróleo en un extractor continuo duran- Rendimiento crudo (primera cristalización): 10 g ;
te 20-24 h. E l polvo seco —desengrasado o no— se ex- p.f. 109-115*.
trae con doble volumen de agua a 60* (en b a ñ o maria
Rendimiento puro (segunda cristalización): 7,5 g ,
o a fuego directo), agitando constantemente, durante
p.f. 117-119*.
media hora, y se filtra o se cuela. E l sólido se extrae
otras dos veces m á s , cada una en la misma forma y con
igual cantidad de agua. Los extractos acuosos filtrados
RÉSUMÉ
y reunidos, con un volumen seis veces mayor que el pe-
so original de planta, se precipitan con solución de ace-
tato de plomo hasta que una muestra filtrada ya no On décrit l'extraction de perseïte a partir
precipite mas; se filtra por tela y al liquido filtrado se le d e la s e m e n c e d ' a v o c a d o m e x i c a i n . L e m e i l l e u r
quita el exceso de plomo mediante una corriente de rendement (2,8% produit cru, 1,56% produit
S i l . se vuelve a filtrar por papel, se lava con agua y
pur) on l'obtient avec la variété de semence
se concentra a fuego directo, eliminándose el exceso de
S H disuelto, hasta consistencia de jarabe. U n a vez frío g r a n d e , r o n d e et d e c o u l e u r m a r r o n , e n l e v a n t
se diluye con un poco de agua y se agrega metanol, pre- p r é a l a b l e m e n t la |>eaii m a i s sans e x t r a i r e l ' h u i l e .
cipitando la perscíta cruda. Se calienta hasta que se re-
disuelva, si es necesario a ñ a d i e n d o un poco m á s de agua,
se agrega un poco de carbón decolorante, se filtra por FRANCISCO G I R A L
embudo de agua y se deja durante la noche en el refri- TERESA V . SANCINÉS B .
gerador.
Laboratorio de Fitoquimica,
Asi se obtiene el llamado "producto crudo", es de- Escuela Nacional de Ciencias Químicas, U . N . A . ,
cir procedente de una primera cristalización directa en México, D . F.
el seno del mismo liquido de extracción.
Para obtener el producto puro, de p.f. 188-190° se NOTA BIBLIOGRÁFICA
•«cristaliza dos o tres veces m á s (nunca se necesitó
más, generalmente con dos es suficiente) en el seno de 1. M A Q Ú E N S E , Compi. Rend. Acai. Se, CVII:
metanol y agua a partes iguales en volumen. Aproxima- 583, 1888.

265
C I E N C I A

I N C I D E N C I A Y C A R A C T E R Í S T I C A S micelios con agitador y luego se centrifugaba para hacer


PRINCIPALES D E LAS AMILASAS D E las determinaciones en el centrifugado.

STREPTOMYCES Para estimar el poder dextrinizante, te siguió el mé-


todo de Sandstedt, K n e c n y Blish ( 8 ) sin a ñ a d i r pre-
viamente 6-amilasa, con el objeto de obtener la activi-
La acción amilolícica en los A c t i n o m y c e t e s
dad relativa W o h l g r m u t h , de acuerdo con Redfern y
fué primeramente observada por F e r m i , y m á s Landis ( 5 ) y siguiendo las modificaciones que emplea-
tarde p o r ü e i j e r i n c k y otros investigadores (18). mos en otros trabajos (6, 7 ) : sol. de almidón al 1%
Sin embargo, solamente Surovaya (11) h a in- en vez de 2 ' í por tratarse de preparaciones poco acti-
vas: sol. reguladora 0,15 M de fosfatos, en vez del amor-
tentado la o b t e n c i ó n y aplicación industrial de tiguador acético-acetato y, por ú l t i m o , una sol. tipo de
u n a a m i l a s a d e este g r u p o m i c r o b i a n o , a p a r t i r dextrina amarilla Mallinkrodt al 1% en lugar del p a t r ó n
d e c u l t i v o s d e l a e s p e c i e Streptomyces diastaticus de esos autores. Dicho poder dextrinizante se expresó
conforme a Kneen y Beckford ( 3 ) como el tiempo en
(Krainsky) W a k s m a n y Henrici.
m i n requerido por 10 m i de filtrado para dextrinizar
Esta amilasa, conocida comercialmente c o m o 20 m i de sol. de almidón al l ' / c . E n algunos casos
" s u p e r b i o l a s a " , es p r i n c i p a l m e n t e a m i l o l i c u a n t e (Tablas I V y V ) la unidad dextrinizante te expresó
como la cantidad de enzima necesaria para convertir
y d e x t r i n i z a n t e , r o n escasa a c c i ó n sacarogénica;
1 mu de almidón al punto rojo-café de la sol. yodo-
resiste hasta 100° y tiene un pH óptimo de yodurada, en 1 h a 3 0 ° . Esta unidad, según Simpson
6,6-6,7. Se h a empleado ventajosamente en el y M c C o y (9), equivale a 1/200 de la unidad a-amilasa
a c a b a d o d e las f i b r a s d e a l g o d ó n . de Sandstedt, K n e e n y Blish.

U n a ñ o d e s p u é s d e este h a l l a z g o , B o i s y Sa- Por otra parte, para determinar el poder sacarifican-


vary (1) s e ñ a l a r o n a l a g e n c i o b i o s a c o m o pro- te, se siguió el m é t o d o de Stiles, Peterson y Fred (10)
empleando tres testigos: para a l m i d ó n , para el reactivo
d u c t o de la a c c i ó n a m i l o l í t i c a de Streptomyces
y para el filtrado. Los dos primeros siempre coincidie-
microflavus, y recientemente Simpson y McCoy ron. Los valores en glucosa del problema se convirtieron
(9) h a n e s t u d i a d o , e n f o r m a a m p l i a , las a m i l a - a maltosa multiplicando por el factor 1,79 para dar
sas d e esta m i s m a e s p e c i e y l a s d e Streptomyces los resultados como los mg de maltosa producidos por
10 m i de filtrado enzimatico a l actuar sobre 20 m i
cellulosae, S. diastaticus, S. griseus y una especie
de almidón al \'/<, durante 1 h a 3 0 ° . Además, en los
terinofílica del m i s m o g é n e r o , no identificada. resultados expresados en las Tablas V y V I I la unidad
E l presente trabajo tiene por objeto contri- sacarificante se t o m ó como " l a cantidad de enzima que
producía I mg de maltosa en 60 m i n a 30° ( 9 ) " .
b u i r a l c o n o c i m i e n t o d e las a m i l a s a s d e l o s A c t i -
nomycetes, de suyo poco estudiadas hasta la Todas las determinaciones de actividad amilática se
practicaron a p H 6,7, que fué el ó p t i m o encontrado des-
fecha.
pués de apreciaciones preliminares.
Para averiguar si la enzima elaborada por los Strep-
tomycis más activos era de naturaleza adaptativa, te
M É T O D O EXPERIMENTAL
sembraron en 3 tubot de Czapek sólido sustituyendo
la sacarosa del medio en cada tubo por glucosa, maltosa
Se estudiaron 266 cepas exclusivamente del g é n e r o
y a l m i d ó n , respectivamente, en p r o p o r c i ó n de 2 ' í . A los
Streptomyces, aisladas del suelo, respecto a su actividad
4 días, los cultivos se pasaron al mismo medio, pero l i -
amilolítica en a g a r - a l m i d ó n de Wickerham (14) y en
quido, conservando la misma composición, y por últi-
Czapek (sustituyendo la sacarosa por a l m i d ó n ) e incu-
mo se transfirieron a los mismos medios de Czapek-
bando en ambos casos a 2 8 ° , durante 10 dias, al cabo
carbohidr.no, pero a ñ a d i e n d o 0,001 g % de inositol se-
de los cuales se inundaron las cajas con solución yodo-
gún Eiser y M e Farlane (2) y peptona en proporción
yodurada, midiendo la zona de hidrólisis.
de 0,5% cambiando la c o n c e n t r a c i ó n del carbohidrato
Para estudiar la p r o d u c c i ó n de amilasa en medio a l \Vr. E n los filtrados de estos cultivos se d e t e r m i n ó la
liquido y su actividad dextrinizante y sacarificante, se actividad dextrinizante.
e m p l e ó el caldo-almidón soluble, según Wickerham (14)
sin y con soporte de algodón o lana de vidrio, para ate- L a obtención de la enzima cruda se logró precipi-
irurar un buen crecimiento superficial en condiciones es- tando con sulfato de amonio mediante el mismo proce-
t í t i c a s . Las siembras se hicieron por duplicado, incuban- dimiento que describimos en otro trabajo ( 6 ) . E l trata-
do 10 días a 28°, al cabo de los cuales, se controlaba miento c o n metanol no dio resultados satisfactorios, pues
la pureza por microscopía. casi no a p a r e c i ó precipitación y no fué posible separar
la enzima por este procedimiento. C o n el sulfato de
L a cepa seleccionada, Slrtptomyces sp. 192, se estu-
amonio, en cambio, se obtuvo un precipitado café-pardo,
dió, ademas, en condiciones de aeración continua du-
el cual se disolvió y reprecipitó, dializándolo luego du-
rante 96 h a 2 8 ° , haciendo pasar aire a razón de
70-80 m i por m i n y comparando los resultados con un rante tres dias para una purificación relativa. L a acti-
testigo sin airear y con Strtptomycii diastaticus. vidad amilolitica del producto fué de 21, en tanto que
l a del filtrado correspondía a 64, es decir, te obtuvo
E n los cultivos sin soporte de algodón o lana de v i -
una preparación 3 vecet m á s activa.
drio, las determinaciones de actividad amilolitica se prac-
ticaron en los sobrenadantes decantados, en tanto que Con estas preparaciones se estudió la influencia del
en aquéllos que c o n t e n í a n soporte se exprimían los p H y la temperatura y la acción de electrolito»
C I E N C I A

RESULTADOS V DISCUSIÓN a m i l a s a d e E. fibuliger es u n s i s t e m a c o n alta


r e l a c i ó n a f3, n o c o m p a r a b l e a las c a r a c t e r í s t i c a s
E n l a T a b l a I se e x p r e s a l a i n c i d e n c i a d e c e - aparentes d e las a m i l a s a s d e nuestras cepas d e
pas a m i l o l i t i c a s d e Streptomyces e n e l total d e Streptomyces, que correspondieron, e n términos
'¿66, de acuerdo con l a intensidad d e la hidró- g e n e r a l e s , a las d e S. diastaticus, p o r tratarse d e
lisis e n a g a r - a l m i d ó n . L a s 2 6 c e p a s m á s a c t i v a s sistemas amilolicuantes y dextrinizantes, c o n
se e s t u d i a r o n nuevamente desde este p u n t o d e m u y escasa a c t i v i d a d s a c a r i f i c a n t e . E l s i s t e m a e n -
vista, e n otros dos medios amiláceos, compa- z i m à t i c o d e l a c e p a s e l e c c i o n a d a , S-192, es c o m -
parable e n a c t i v i d a d a l d e S. diastaticus, con
TABLA I m e n o r p o d e r s a c a r o g é n i c o a-8 q u e E. fibuliger.
S i n e m b a r g o , h a y q u e r e c o r d a r q u e las observa-
ACTIVIDAD A M I I . O L Í T I C A D E 266 C E P A » DE Streptomyces,
EN AOAR-ALMIDÓN A LOS 10 D Í A S , A 28*
ciones e n u n t i e m p o corto n o siempre corres-

mm d> Is ton» No. do orpu porciento


de hidrohaia TABLA III

DEXTRINIZACIÓN Y SACARIFICACIÓN E N CALDO-ALMIDÓN


0 54 20,3 SOLUBLE C O N SOPORTE DE LANA DE VIDRIO,
1 a 5 54 20,3 A LOS 10 DIAS (28°)
6 a 10 83 31,2
10 a 15 49 18,4 Cepa. Actividad Actividad
15 a 20 26 9,7 dextriniíante* aacarificante**

S-6 40 17
rándolas c o n Streptomyces diastaticus y Endo- S-24 98 9,7
mycopsis fibuliger, consignándose en la Tabla S-42 74 2.5
I I l a s 12 c e p a s d e m a y o r a c t i v i d a d . S-77 360 0,4
S-87 46 6,7
S-102 35 18,5
TABLA II
S-126 52 14,5
ACTIVIDAD COMPARADA E N 2 MEDIOS AMILÁCEOS S-150 100 0,3
( M M DE HIDRÓLISIS) A LOS 10 D Í A !i A 28« S-190 74 1,5
S-192 32 22,7
Orata Medio da S-239 36 1,9
Wickerham SSSon
S-266 34 36,2
E. fibuliger 8 194,2
8-6 17 20
S. diastaticus 65 12,7
8-24 17 14
S-42 16 13
Actividad en aeración (70-80 m i por min,
S-77 18 13
S-87 18 14 durante 96 h )
S-102 19 18 Streptomyces 192 150 3,6
S-126 18 12 Streptomyces 192 (testigo) 360 0,0
S-150 16 16 S. diastaticus 130 13,4
S-190 16 15 S. diastaticus (testigo) 360 0,0
S-192 19 15
S-239 18 14 • Minutos requerido! para dextrinizar 20 m i de sol.
S-266 17 16 a l m i d ó n a l 11b, por 10 m i del filtrado.
E. fibuliger 21 16 • • M g de maltosa producidos por 10 m i de filtrado
S. diastaticus 19 13 sobre 20 m i de a l m i d ó n al 1%, durante 1 h a 3 0 ° .

TABLA IV

De los estudios hechos e n estas c e p a s em- UNIDADES D E X T R I NI Z A N T E S POR M L DE F I L T R A D O


pleando o n o soportes de algodón y lana d e E N 3 CARBOHIDRATOS

vidrio, para obtener mejor crecimiento superfi-


Cena* Glueoaa Malura Almidón
c i a l e n l o s c u l t i v o s e s t á t i c o s , se d e d u j o q u e l a
mayor actividad correspondía a los c u l t i v o s l í - S. diastaticus 2 8 50
quidos s i n filtrar, e n l o s c u a l e s se h a b l a e m - Streptomyces 192 6 18 56
pleado lana d e v i d r i o c o m o soporte, obtenién- Streptomyces 190 7 40 68
dose las c i f r a s q u e se m u e s t r a n e n l a T a b l a III. Streptomyces 24 S 30 59
Streptomyces 266 6 24 64
A s i m i s m o se i n d i c a l a a c t i v i d a d d e x t r i n i / a n t e y
Streptomyces 77 8 25 67
sacarificante de l a cepa m á s activa, Streptomyces
192, e n c o n d i c i o n e s d e a e r a c i ó n , comparándola U n a unidad: cantidad de enzima necesaria para con-
con S. diastaticus. L o s resultados i n d i c a n q u e l a vertir 1 m g de a l m i d ó n al punto rojo-café con sol. I t - K I
en 1 h a 3 0 ° .

267
C I E N C I A

p o n d e n a las d e t i e m p o l a r g o y f u e r t e s c o n c e n - t a m b i é n l a a m i l a s a d e S. diastaticus es r e l a t i v a -
traciones enzimáticas (4). L a i n f l u e n c i a favora- mente t e r m o l á b i l , p u e s se i n a c t i v a fuertemente
ble de la aeración, respecto a l o s testigo* no
aireados, puede estimarse en la m i s m a tabla, a u n TABLA V

c u a n d o l a a c t i v i d a d f u é baja, t o m o consecuen- INFLUENCIA DE L A TEMPERATURA SOBRE L A ESTABILIDAD

cia p r o b a b l e d e l escaso c r e c i m i e n t o q u e se o b - DE LA O Y 8 AMII.ASAS E N LOS FILTRADOS

tuvo.
C«p« Amiljua T«iip«*luni
Los d a t o s a n o t a d o s e n la T a b l a IV indican
que l a m a y o r c a n t i d a d de a m i l a s a se produjo 30 40 II su 60 70
e n e l m e d i o c o n a l m i d ó n y q u e d i c h o s i s t e m a se
S. diúilalieui a 59 51 26 15 — 0
c o m p o r t a c o m o e n z i m a d e a d a p t a c i ó n e n las 6
8 22 20 12 6 — 0
cepas c o n s i d e r a d a s .
Strtplomycn 192 a 50 46 35 12 — 0
En la figura I puede apreciarse q u e el pH 6 18 17 11 5 — 0
ó p t i m o para l a e n z i m a s e m i p u r i f i c a d a de la cepa
Las cifras expresan unidades de actividad residual
S-192 e s t á e n t o r n o a 7,0, c o n l í m i t e s m u y es
después de 10 m i n a la temperatura indicada.

Fig. 1.—Influencia del p H sobre la actividad de la a y B-amilasa de Striplomyces sp. 192,


semipurificadas. T e m p . 3 0 ° .

t r e c h o s , p a r a las a c t i v i d a d e s d e x t r i n i z a n t e y saca- a l o s 5 0 - 6 0 ° , a l c a b o d e 10 m i n , d a t o s q u e c o n -
rificante, c o m p o r t á n d o s e nuevamente a este res- cuerdan con los hallazgos de Simpson y M c -
pecto c o m o las a m i l a s a s d e o r i g e n bacteriano. Coy (9).
L a t e r m o l a b i l i d a d q u e se o b s e r v a e n l a f i g u - Por ú l t i m o , l o s r e s u l t a d o s d e las T a b l a s V I
r a 2 i n d i c a una aparente diferencia c o n la nota- y V I I ( e n z i m a s e m i p u r i f i c a d a y a c t i v i d a d a y p-
b l e e s t a b i l i d a d d e S. diastaticus, según Surovaya a m i l á s i c a de los f i l t r a d o s , r e s p e c t i v a m e n t e ) mues-

20 30 40 50 80 70 80 10 20 30 40 SO 80 70
Tcnptraturo TcnptTolura
Fig. 2.—Influencia de la temperatura sobre la actividad de la a y 0-amilasa de Streptomycts
sp. 192 ( p H . 6,8), semipurificado.

(11). S i n embargo, los datos de la T a b l a V, tran que los i o n e s C a a c t ú a n c o m o factor de


obtenidos del estudio de la influencia de la tem- e s t a b i l i d a d , tanto para l a a c o m o para la R-ami-
p e r a t u r a sobre l a a c t i v i d a d a m i l á s i c a de los f i l - lasa y q u e n o s o n esenciales, a p a r e n t e m e n t e , en
trados d e c u l t i v o s de a m b a s cepas, i n d i c a n que la a c t i v i d a d , ya q u e e l i o n o x a l a t o n o t u v o u n a

268
C I E N C I A

TABLA V I la mayor producción de dicha enzima ocurrió


c u a n d o se e m p l e a b a e l a l m i d ó n c o m o f u e n t e d e
INFLUENCIA DE ELECTROLITOS SOBRE L A ACTIVIDAD DE L A

H-AMIIASA D E Streptomyces s p . 192 ( E N Z I M A PURIFICADA, C, comparativamente con l a glucosa y maltosa.


DILUIDA 2 VECES) La amilasa cruda d e Streptomyces sp. 1 9 2
pudo aislarse p o r p r e c i p i t a c i ó n r o n sulfato d e
Elect rolitro Concentración Tiempo «le dixeatión (min.)
amonio y purificarse, relativamente, mediante

<mol./l) Todito Kxperimemto s o l u c i ó n y r e p r e c i p i t a c i ó n c o n l a m i s m a sal, dia-


l i z a n d o d u r a n t e tres d í a s . L a a c t i v i d a d f u é tres
CaCl. 0,02 42 37 veces m a y o r q u e l a d e los f i l t r a d o s . L a e n z i m a
0,04 42 32 semipurificada presentó su m á x i m a actividad a
0,2 42 25 pH 7 , 0 , c o n u n m a r g e n m u y estrecho d e varia-
Oxalato de N a 0,02 32 32 ción, y s u temperatura ó p t i m a f u é d e 4 0 ° , co-

Oxalato de K 0,04 31 25 menzando a inactivarse a 5 0 ° . E l i o n C a a c t u ó

0,04 30 30 c o m o f a c t o r d e e s t a b i l i d a d y n o p a r e c e ser esen-


KCl
c i a l e n l a a c t i v i d a d , p e r o s í p a r a m a n t e n e r cons-
NaCl 0,12 30 30
tante l a relación: concentración de enxima X
tiempo de acción.
TABLA V I I

INFLUENCIA DEL Ca COMO FACTOR DE ESTABILIDAD PARA


En las bases d e t e m p e r a t u r a , p H y p r e c i p i t a -
LA O Y p A M I L A S A !1 E N L O S F I L T R A D O S c i ó n , n o f u é p o s i b l e s e p a r a r los dos c o m p o n e n t e s
a y p , es d e c i r , las a m i l a s a s d e l o s Streptomyces
Cepas mg de CaCu mi de a anlilasa mi de 0 amilaaa estudiados son aparentemente d e t i p o a-
•fiadido* 0.5 2,0 5,0 0.5 2,0 6.0

SUMMARY
S. diastaticus 0
2 85 88 90 10 8 8
68 54 50 I n a test o f 2 6 6 Streptomyces strains for a n x -
Streptomyces 192 0 12 26 26
2 46 46 45 16 18 17 i o l y t i c a c t i v i t y i t was found that o u t of 8 0 %
active strains, 1 0 % s h o w e d highest intensity. O n
a-amilasa: conc. de enzima X tiempo de dextrini- Wickerham m e d i u m t h e total activity percen-
zación. tage was higher than that o n Czapek-starch
8-amilasa: mg de maltosa (conc. de enzima X tiem-
po de acción = 5 0 ) . medium.

T w e l v e strains were selected t o study their


influencia m u y m a r c a d a , c o m o sucede también
d e x t r i n i z i n g a n d sacharyfying properties in li-
en e l caso d e l a a m i l a s a d e E. fibuliger, según
q u i d m e d i a . T h e y w e r e f o u n d t o b e o f t h e bac-
lo c o n s i g n a m o s e n o t r o t r a b a j o ( 6 ) .
terial a type.
A p p a r e n t l y , aeration enhanced amylase pro-
R E S U M E N Y CONCLUSIONES d u c t i o n o f strains S - 1 9 2 a n d 5 . diastaticus.
F i v e o f t h e a m y l a s e s as w e l l as t h a t o f S.
Se p r e s e n t a u n e s t u d i o d e 2 6 6 c e p a s d e Strep-
diastaticus appeared to be o f adaptive nature,
tomyces aisladas d e l s u e l o y p r o b a d a s desde e l
the higher production occurring when starch
p u n t o d e vista d e s u a c t i v i d a d a m i l o l í t i c a , en-
w a s u s e d as t h e o n l y C s o u r c e , i n c o m p a r i s o n
contrándose u n 8 0 % d e cepas activas, d e l a s
w i t h glucose a n d maltose.
c u a l e s , e l 1 0 % , a p r o x i m a d a m e n t e , dio u n a acti-
vidad relativamente intensa. E n e l medio de The c r u d e a m y l a s e o f s t r a i n S - 1 9 2 was iso-
W i c k e r h a m e l porcentaje t o t a l d e cepas a c t i v a s lated by precipitation with a m m o n i u m sulfate
fué m á s alto que e n el d e C z a p e k - a l m i d ó n . and relatively purified by dissolution and re-
precipitation with t h i s same salt, f o l l o w e d b y
Con las 1 2 c e p a s m á s a c t i v a s se e s t u d i a r o n
las p r o p i e d a d e s d e x t r i n i z a n t e y s a c a r i f i c a n t e e n a 3 day d i a l i z a t i o n . A c t i v i t y was 3 times higher

m e d i o s l í q u i d o s , e n c o n t r á n d o s e q u e sus s i s t e m a s than that of the culture filtrates. T h i s semi-


e s t á n d e n t r o d e l t i p o d e las a - a m i l a s a s b a c t e r i a - purified amylase showed its m a x i m u m activity
nas y q u e l a a e r a c i ó n b e n e f i c i a , aparentemente, at p H 7 . 0 w i t h a v e r y n a r r o w r a n g e for s t a b i l i t y .
la p r o d u c c i ó n d e a m i l a s a , e n las 2 cepas estu- Its o p t i m u m t e m p e r a t u r e was 4 0 ° C , b e i n g i n -
d i a d a s a este r e s p e c t o . h i b i t e d b y h o l d i n g at 5 0 - 6 0 ° C f o r t e n m i n u t e s .

Las a m i l a s a s d e 5 d e las c e p a s , a s í c o m o l a d e Ca i o n s s h o w e d a s t a b i l i t y effect for both


S. diastaticus, son de carácter adaptativo, pues a a n d p amylases t o w a r d heat. T h e y were a p -

269
C I E N C I A

parently n o t esential for activity b u t kept the 5. R E D F E R N , S. y Q. I.ASDIS, Methods for deter-
enzyme X time product relationship constant. mination of alphaamylase. I I . Liquefying and dextri-
ninizing activities of alphaamylases from different sour-
On t h e basis o f p H , t e m p e r a t u r e a n d p r e c i p i -
ces. Cirial Chim., X X I I I : I, 1946.
t a t i o n , i t w a s n o t p o s s i b l e to s e p a r a t e t h e a a n d
fi c o m p o n e n t s o f t h e s t r a i n S-192 a m y l a s e , u n d e r 6. SÁNCHEZ-MARROQUIN, A. y F. F. GAVARRÓN,

the conditions o f the experiments. Thus i t is Estudios sobre la amilasa de Endomycopsis fibuliger. I I I .
Principales características de las preparaciones enzima ti-
believed that such en/yme b e l o n g s t o t h e bac-
cas crudas y purificadas. Anal. Esc. Sai Ciinc. Biol.,
t e r i a l a type. T h i s results find a close p a r a l l e l i n I V ( 4 ) : 325-338, 1947.
the recent reports o f S i m p s o n a n d M c C o y .
7. SÁNCHEZ-MARROQUÍN, A. y F. F. GAVARRÓN,

Estudios sobre la amilasa de E . fibuliger. I V . Caracterís-


A. SANCHEZ-MARROQUfN • ticas de su acción sobre el almidón comercial. Anal. Esc.
C . ZAPATA Nac. Ciinc. Biol., V ( 1 - 2 ) : 7-12, 1948.

8. SANDSTEDT, R . M , E. J . K N E E N y M. J. BLISR,

* Laboratorio dr Microbiologla. A standardized Wohlgemuth procedure for alpha-amy-


Escuela Nacional d r Ciencias Quimicas, U N A lase activity. Cirial Chim., X V I : 712-723, 1939.
y 9. S I M P S O N , F . J . y E. M C C O Y , T h e amylases of
" Laboratories Syntex. five Streptomycetet. Appl. Microbiol., I ( 5 ) : 228-236,
Mexico, D . F . 1953.
10. STILES, H . R . , W. H . PETERSON y E. B. FRED,
NOTA BIBLIOORAFICA Semi-micromrthod for the determination of reducing
sugars. J. Bad., X I I : 427-439, 1926.
1. B o i s , E . y J . S A V A R Y , L e i amylases des microor-
ganismes. Can. ]. Ris., B , X X I I I : 208-213, 1945. 11. S U R O V A Y A , A . V . , T h e use of superbiolase for
desizing cotton fabrics. Tixlil Prom., I V ( 4 ) : 14-18,
2. E I S E R , H . M . y W. D . MCFARLANE, Studies on
1944.
the metabolism o f Streptomyces griseus i n relation to
the production of streptomycin. Ibid., C , X X V I : 164- 12. W A K S M A N , S. A . , Studies o n the metabolism of
173, 1948. Actinomycetes. J. Bad.. I V : 189-216, 307-330, 1919.

3. KSF.ES, E . y L. D . BECK FORD. Quantity and 13. W A K S M A N , S . A . , T h e Actinomycetes. Chronica


quality of amylases, produced by various bacterial iso- Bot. C o . Waltham, Mass., 1950.
lates. Arch. Biochtm., X ( 1 ) : 45-54, 1946. 14. W l C K E R H A M , L. J., L. B. LOCKWOOD, L. B.

4. KNEEN, E., L. D. BECKFORD y K . H . LEWIS, P E T T I J O H N y G . E . W A R D , Starch hidrolysis and fermen-


Bacterial amylases. Production on wheat bran. Ind. Eng. tation by the yeast Endomycopsis fibuliger. / . Bad.,
Chim., X X X V I I ( 7 ) : 692-696, 1945. X L V I I I ( 4 ) : 413-427, 1944.

270
C I E N C I A

GENERALIZACIONES D E L T E O R E M A I g u a l a n d o los dos m i e m b r o s equivalentes de


D E PITAGORAS la derecha y t r a n s p o n i e n d o llegamos e n s e g u i d a
a la fórmula
Hemos hallado una ecuación equivalente a
(2) (rp + sa)' + (rp + sby +[(r+2s)p +
la d e l T e o r e m a d e P i t á g o r a s e n la q u e , siendo
+ sc]*=[(r+2s)p-sa]* +
r, s p a r á m e t r o s a r b i t r a r i o s , a, b l o s c a t e t o s , c l a
+ [(r + 2s)p-sbr-{. (rp-sey.
hipotenusa y p = a -\- b 4- c e l p e r í m e t r o del
2 2 2
Y cosa s o r p r e n d e n t e , a l e x p a n d i r esta ecua-
triángulo rectángulo a -f- b = c , se formula
ción (2) n o s e n c o n t r a m o s c o n q u e a h o r a r e s u l -
como sigue:
t a ser u n a identidad e n l o s c i n c o p a r á m e t r o s ar-
(1) (rp ± sa)> + (rp ± sby- + (spy = b i t r a r i o s r , s, a, b, c. E s d e c i r , q u e e n (2) a, b, c,
= (rp ± se)* + (rp ± spy. ya n o t i e n e n q u e ser n e c e s a r i a m e n t e l o s l a d o s d e
un t r i á n g u l o r e c t á n g u l o y p u e d e n serlo de c u a l -
Ejemplo con r = 3, 5 = 2, 5 * + 1 2 « = 13«,
q u i e r t r i á n g u l o s i e m p r e q u e a -\- b > c, a -\-
p = 30:
2
4- c > b, c 4- b > a , y a q u e , d e l o c o n t r a r i o , n o
80 + 66« + 60« = 116« + 30«.
existiría como tal.
100« + 114« 4 - 60« = 64« - f 150«.
Ejemplo con r = 3, s = 2, a = 4, b = 5, c = 6:
Es fácil d e m o s t r a r q u e c o n c u a l q u i e r p a r de
53« 4- 55 2
4- 1 1 7 « = 97* 4- 95« 4- S3 .2

valores q u e a n u e s t r o a n t o j o d e m o s a los p a r á -
m e t r o s r , s, l a f ó r m u l a (1) se r e d u c e p o r e x p a n - Nótese que la suma de las raices de cada
s i ó n a a« -(- b* = c« y se t o r n a d i r e c t a m e n t e en m i e m b r o son iguales ya q u e ( S r 4- 2s)p 4- sp =
a 2
+ W = í* c u a n d o hacemos r = 0, 1=1. (3r+4s)p-sp = $(r+s)p.

P o r c o n s e c u e n c i a , y s i n reservas, p o d e m o s afir- Es o b v i o q u e l a f ó r m u l a (2) es o t r a g e n e r a -


mar que la fórmula (1) es u n a generalización lización del T e o r e m a de Pitágoras ahora aplica-
del clásico T e o r e m a de P i t á g o r a s en la c u a l apa- b l e a c u a l q u i e r t r i á n g u l o c o n l a d o s a, b, c.
r e c e n l a s u m a d e tres c u a d r a d o s i g u a l a l a s u m a L a e x p r e s a r e m o s p o r m e d i o d e l s i g u i e n t e teo-
de dos, s i e n d o los c i n c o los c u a d r a d o s d e d i s t i n - rema:
tas f u n c i o n e s l i n e a l e s d e a, b, c.
EN CUALQUIER T R I A N G U L O C O N LADOS
Aceptaremos que ( I ) es u n t e o r e m a m á s a m -
a , b, c, L A S U M A D E LOS TRES CUADRA-
plio que el de Pitágoras concerniente a trián-
gulos r e c t á n g u l o s . L o expresamos: DOS SOBRE:

EN U N T R I A N G U L O RECTÁNGULO L A 1) r veces e l p e r í m e t r o m á s s veces e l l a d o a,


SUMA D E LOS TRES CUADRADOS SOBRE: 2) r v e c e s e l p e r í m e t r o m á s s veces e l l a d o b,
3) (r 4- 2s) v e c e s e l p e r í m e t r o m á s s veces e l
1) r v e c e s e l p e r í m e t r o ± s veces u n cateto,
l a d o c;
2) r veces e l p e r í m e t r o ± s veces e l o t r o c a -
teto, ES IGUAL A L A SUMA D E LOS TRES
3) s v e c e s e l p e r í m e t r o ; CUADRADOS SOBRE:

ES IGUAL A L A SUMA D E LOS DOS 4) (r 4- 2 i ) v e c e s e l p e r í m e t r o m e n o s s v e c e s


CUADRADOS SOBRE: e l l a d o a,
5) (r 4- 2s) veces e l p e r í m e t r o m e n o s s ve-
4) r veces e l p e r í m e t r o ¡ p s veces l a h i p o t e -
ces e l l a d o b,
nusa,
6) r veces e l p e r í m e t r o m e n o s s veces e l l a -
5) r veces e l p e r í m e t r o ± s v e c e s e l p e r í m e t r o .
do c.
Esta g e n e r a l i z a c i ó n tiene muchas propieda-
He aquí el caso e n q u e l a e x p r e s i ó n d e un
des y a p l i c a c i o n e s q u e h a r á n l a s d e l i c i a s d e l o s
t e o r e m a e n p a l a b r a s h a c e r e s a l t a r de m a n e r a e v i -
amantes de los n ú m e r o s . V e a m o s .
d e n t e su s i m é t r i c a belleza. E s t o n o salta t a n a
T o m a n d o los signos altos e n (1) t e n d r e m o s :
l a vista a l leer l a f ó r m u l a de p o r si.
ir» + 2rs)p> = (rp + sa)' + (rp + sby-
T o m a n d o en (1) r = 2, s — 1, c o n l o s s i g n o s
(rp-sey.
bajos obtenemos:
Por r s u s t i t u y a m o s r 4. 2 ¿ y c o n l o s s i g n o s (3) (a 4- 2b + 2cy + (2a + b + 2c)« =
bajos obtendremos: (2a + 2b 4. s
3c) .
(r"- + 2rs)p*=[(r + 2s)p-say + E s t a r e l a c i ó n p i t a g ó r i c a es c o n o c i d a p o r h a -
[ (r + 2s)p-sby- -[(r+2s)p + se]*. berse e n c o n t r a d o e s p o r á d i c a m e n t e . L a m e n c i o n a

271
C I E N C I A

D i c k s o n e n su m o n u m e n t a l " H i s t o r i a de la T e o - Si en (6) p o n e m o s s u c e s i v a m e n t e x = 1, 2 , 3,
r í a d e N ú m e r o s " , s i n d e c i r c o m o la d e r i v ó e l q u e 4 y sumamos, obtenemos:
la d e s c u b r i ó . H a s i d o estudiada p o r e l e m i n e n t e (7) 1» + 2» + 2,7» + 2.8* + 9* + 10* =
g e ó m e t r a francés Víctor Thebault, gloria de las 12* + I I * + 2 , 6 » + 2,5* + 4* + 3*. en la que
matemáticas contemporáneas, en su exquisito a p a r e c e n los p r i m e r o s d o c e c u a d r a d o s e n u n a re-
libro "Les Récréations Mathématiques" (Gua- lación simétrica nótese que los cuadrados simétri-
t i e r - V i l l a r s , P a r í s ) , p á g . 174. T i e n e propiedades l o s o n d e p a r t i c i o n e s d e 13. N ó t e s e a d e m á s que
notables. Por ejemplo, partiendo del triángulo en (7) p o d r í a m o s a ñ a d i r c u a l q u i e r c o n s t a n t e ar-
e g i p c i o 5* + 4* mm 5» n o s g e n e r a sucesivamente bitrario a cada raíz o b t e n i e n d o doce cuadrados
20' + 21» = 29», 119' + 120* = 169=, consecutivos cualesquiera. P o r e j e m p l o , c o n los
696« + 6 9 7 * = 985«, 4059» + 4060« = 5741«, p r i m e r o s 24 c u a d r a d o s tenemos la r e l a c i ó n :
23660« + 23661« = 33461*.
1» + 2* + 2,7» + 2,8* + 9« + 10« + 13» + 14*
137903« + 137904* = 195025*. etc.. e t c .
+ 2,19« + 2,20* + 21* + 22* = 12« + 11* +
Y a que en (3) (a + 2b + 2 c ) - (2a + b + 2,6« + 2,5» + 4« + 3« + 24* + 23« - f 2,18» +
2c) = 6 — o, los t r i á n g u l o s q u e c o n (3) se ge- 2 , 1 7 « + 16» + 15».
neran sucesivamente tienen diferencia constan- Iremos m á s lejos y s u m a r e m o s las ecuaciones
te e n t r e los c a t e t o s . D e este m o d o , prosiguiendo (6) c o n x = 1, 2 , 3, 4 . 5 , 6. O b t e n e m o s ahora:
l a serie d e nuestros e j e m p l o s c o n l a u n i d a d r o m o
(8) l» + 2 » + 9* + 10« + II» + 12' =
d i f e r e n c i a e n t r e c a t e t o s , nos a p r o x i m a r e m o s m á s
14» + 13» + 6» + 5' + 4* + 3».
y más al triángulo hipotético cuasi-isósceles.
A q u í los c u a d r a d o s s i m é t r i c o s l o s o n d e par-
T o m e m o s ahora r = 0 , s = ] en (2). H a l l a - ticiones de 15. A p a r e c e n los p r i m e r o s 14 c u a -
mos drados menos los d e 7 y 8. T a m b i é n (7) es v á -
(4) c» + (« + 2& + 2 c ) ' + (2/i + 6 + 2r)' = lido cuando a ñ a d i m o s c u a l q u i e r constante a cada

a* + fc* + (2a -)- 2b + 3r)«. r a í z , c o m o c o n s e c u e n c i a d e q u e l a s s u m a s d e las


raices s o n t a m b i é n iguales.
Esta f ó r m u l a (4) es u n a i d e n t i d a d e n l o s p a -
r á m e t r o s a, ib, c. P o r l o t a n t o es o t r a específica Notemos que (7) y (8) r e s u e l v e n las ecua-

generalización del Teorema de Pitágoras aplica- c i o n e s m ú l t i p l o d i o . a m i n a s t* + u* + 2v* + 2x*

ble a c u a l q u i e r t r i á n g u l o . + y* + z* = (13-<)*+ (13-u)« + 2(13 - i / ) »


+ 2(13-x)*+ (13-y)«+ (13-z)«.
Es n o t a b l e q u e l a s u m a d e l c l á s i c o triángulo
3
I» + u* + v> + x » + -y» + z» =
p i t a g ó r i c o c» = a + b' c o n l a f ó r m u l a d e l t r i á n -
(15 - <)» + 15 - u)» + (15 - v)> + (15 - x)' +
gulo pitagórico que podemos llamar derivado
(I5-y)'+ (15 - z ) » .
(3), r e s u l t e e n t o d a u n a identidad.
Si en (2) h a c e m o s e l t r i á n g u l o i s ó s c e l e s ten-
N o o b s t a n t e si a (3) s u m a m o s a« + fc« = c*
dremos con a = b, r = 1, s = 1:
obtendremos:
(9) (2a)« + 2 ( 5 a + 3c)* = 2(3a + c)» +
a* + 6* + (a + 2b + 2c)« + (6a + 4c)».
(2a + b + 2c? =
S a c a r e m o s d e l a i d e n t i d a d (9) u n t e o r e m a so-
c* + (2a + 26 + Sc)«, q u e s i g u e s i e n d o u n a re-
bre t r i á n g u l o s isósceles, c o m o sigue:
lación pitagórica y no una identidad.
EN U N TRIANGULO ISÓSCELES C O N
Si en (3) h a c e m o s e l t r i á n g u l o e q u i l á t e r o to-
D O S L A D O S a Y B A S E ¿><2a, E L C U A D R A -
mando a = 6 = c = I, tendremos
DO SOBRE U N A LINEA 2 a M A S DOS
(SH- I)»+ 2(3*1 + 5 ) * =
VECES E L CUADRADO SOBRE U N A LI-
2(S«+1)* + (3*1 + 7)'.
NEA 5a + 36, ES I G U A L A L CUADRADO
Ejemplo: n = 6: 17« + 2,23* == 2 , 1 9 « + 25« SOBRE U N A LINEA 6a+ 46. M A S D O S V E -
Pongamos: 3n — I = x: Entonces CES E L CUADRADO SOBRE U N A LINEA
(6) x* + 2(x+6)» = 2(x + 2)» + (x + 8)«. 3a+ 6.

Esta i d e n t i d a d resuelve la e c u a c i ó n diofan-


N o t e m o s q u e si e n ( I ) i n t r o d u c i m o s las re-
tina laciones de Diofanto a = n' — m « , 6 = 2nm,
x« + 2y» = 2 ( x + 2)« + (y + 2)«. c = n« + m « , c o n las c u a l e s h a l l a m o s l o s t r i á n -
Cabe preguntar q u e s i l a e c u a c i ó n x* — zy* gulos pitagóricos primitivos siempre que n, m
= z (x + z)* + (y + z)« tiene otras soluciones s e a n p r i m o s e n t r e sí y d e d i f e r e n t e p a r i d a d , p o d e -
mos obtener u n n ú m e r o i n f i n i t o de identidades
fuera de y = x + 6, z = 2.

272
C I E N C I A

en los c u a t r o p a r á m e t r o s r, s, n, m. M á s aun, si Es o b v i o q u e lo podríamos expresar, como


hacemos r = n, s = m obtendremos identidades los a n t e r i o r e s , en forma de teorema, destarán-
e n c u a d r a d o s d e f u n c i o n e s c ú b i c a s d e los p a r á - d o s e su simetría.
m e t r o s r , í, c o m o s i g u e : Partiendo de nuestra primera equivalencia
p i t a g ó r i c a , f á c i l m e n t e se d e r i v a l a s i g u i e n t e i d e n -
(2r» + 3r*í - s*)* 4. ( 2 r « 4. 2 r * j + 2 « « ) « 4.
tidad:
( 2 r * í 4- 2>i*)* = (2r* + f* s - í»)* 4- (2r* + .
Ar*s 4. 2rj*)*. ( 4 H + Jr»i + 2 r . » -t- *»)> = ( 4 r » + 5r*« + 2 r . » + 1 » ) »
, ! 1
+ (4r -r8>=,-f4r,»-r2«>)* I + ( 4 r » + 4 r i + 4 r r * 4 - 2 í ) »
(2r* 4- r* s+ í»)* 4- (2r* 4 . 2r* s - 2w*)« 4- (2r*j- + (4r»+7.=,+6r,»+3»-)' | + (4r -r9r',+6r,'+3,-)' ,

4- 2 r j ' ) ' = (2r* 4- S r ' j 4- *»)* + (2r* - 2«*/*.

Si en (1) i g u a l a m o s l o s v a l o r e s d e (spy con PRUEBA DE LA IDENTIDAD:

los s i g n o s a l t o s y b a j o s , o b t e n d r e m o s o t r a i d e n t i -
t+$ rs" i*
dad s i m é t r i c a q u e p o d e m o s expresar por m e d i o
del siguiente teorema:
4 9 • 4 ' 1
(10) S I r > i S O N NÚMEROS ARBITRA- 24 16 8
RIOS, E N U N T R I A N G U L O C O N LADOS a, 12 6 4
16 64 16 4
b, c, L A S U M A D E L O S C U A T R O CUADRA-
64 32 16
DOS SOBRE L A S LINEAS:
64 32 16
16 49 36 9
1) r veces e l p e r í m e t r o m á s s veces e l l a d o a,
56 48 24
2) r veces e l p e r í m e t r o m á s s veces e l l a d o b, 84 42 36
3) r veces e l p e r í m e t r o m á s s veces e l l a d o c,
36 144 218 208 136 56 14
4) ( r — i ) veces e l p e r í m e t r o .

ES IGUAL A L A SUMA DE LOS CUA- 4 25 4 I


40 16 8
TRO CUADRADOS SOBRE LAS LINEAS:
20 10 4
16 16 16 4
5) r veces e l p e r í m e t r o m e n o s s veces e l l a -
32 32 16
do a,
32 16 16
6) r veces e l p e r í m e t r o m e n o s s veces e l l a - 16 81 36 9
do b, 72 48 24
108 54 36
7) r veces e l p e r í m e t r o m e n o s s veces e l l a -
do c,
36 144 218 208 136 56 14
8 r s
) ( + ) veces e l p e r í m e t r o .

Es u n d e l e i t e f o r m u l a r este t e o r e m a y d e m o s - N ó t e s e q u e las seis f u n c i o n e s c ú b i c a s d e r , 1 ,

trar p o r e x p a n s i ó n q u e es u n a identidad para- que aparecen entre p a r é n t e s i s son todas distin-

m é t r i c a e n l o s p a r á m e t r o s r , s, a, b, c. L o de- tas. C o n t i e n e n coeficientes q u e son las nueve

jamos al lector interesado. Observemos q u e en c i f r a s d e l I a l 9.

la f ó r m u l a la s u m a d e l a s r a í c e s d e c a d a m i e m - Que h a c i e n d o r-10, í-1 y r - l , i-10, nos dan


b r o es i g u a l a 4r^>. respectivamente

Ejemplo: con r = 5, 1 = 4, a = 2, b = 3, 4321« + 4 8 4 2 ' + 4763» = 4521« + 4442» + 4963'


1234' + 2 4 8 4 ' + 3674» = 1254' + 2444» + 3694'
c = 4:
53' 4- 57- 4- 61« + 9* = 2 9 - 4- 33* + 37« 4- 81* Con r = I, s = l tendremos:
== 9 8 6 0 .
( 4 + 3 + 2 + 1 ) » + ( 4 + 8 + 4 + 2 ) » + (4+7-r6+3)« =
M á s a u n , si i g u a l a m o s m i e m b r o p o r miem- = (4+5+2+1)» + (4+4+4+2)' + (4+9+6+3)»
— 10« + 18« + 2 0 ' ° = 12» + 14» + 22»- = 824
b r o las f ó r m u l a s c o r r e s p o n d i e n t e s a l o s t e o r e m a s
(2) y (10) q u e s o n l o s g e n e r a l i z a d o s a p l i c a b l e s a N ó t e s e a d e m á s q u e l a s u m a d e las f u n c i o n e s
cualquier triángulo c o n l a d o s a r b i t r a r i o s a, b, e n t r e p a r é n t e s i s e n c a d a m i e m b r o es
c, o b t e n e m o s u n a t e r c e r a i d e n t i d a d d e naturale-
12r» + 18r'í + 12r,» + 6x»
za s i m i l a r c o m o s i g u e :
T o m á n d o l a s p o r p a r e s e n c a d a l a d o las fun-
(11) [ (r 4- 2s)p - sa]* + [ (r + 2s)p s b f + (1? ciones difieren tan s ó l o en el coeficiente de r's,
4- íc)* 4. (rp - spp = (rp - m)' + (rp-sb)* + s i e n d o estos 3 + 84-7 = 54-4 + 9, d o n d e
[<r + 2s)p+sc]* + (rp + spy. 3« 4 - 8» 4- 7 ' = 5« 4 - 4 ' + 9' = 122.

278
C I E N C I A

A ú n m á s , observemos que podemos sumar o En este t r a b a j o inicial no hemos intentado


testar r u a l q u i e r constante a rada coeficiente en presentar m á s (pie los p r i m e r o s e s c r u t i n i o s y los
la identidad, sin q u e ésta deje de seguir sién- atributos q u e a p r i m e r a vista hemos h a l l a d o e n
dolo. estas g e n e r a l i z a c i o n e s p i t a g ó r i c a s . C o m o e l T e o -
P o d e m o s h a l l a r igualdades en cuadrados des- r e m a d e P i t á g o r a s es, s i n d u d a , e l m á s v a l i o s o d e
d e e l d e 9 h a s t a e l d e In -\- 2 i n c l u s i v e , c o n l a la G e o m e t r í a , está t a n i n t i m a m e n t e relacionado
e x c e p c i ó n «le l o s d e 7 n — I , c o m o s i g u e : r o n l a A l t a A r i t m é t i c a y es l a b a s e d e l a T r i g o -
3' + 7» -t- 8» = 4 ' + 5» + 9» n o m e t r í a y de la G e o m e t r í a Cartesiana, creemos
+ 10' + 14= + 15» 4- 11» + 12' + 16' m u y p o s i b l e q u e c u a n d o se e s t u d i e n m á s a fon-
+ 1 7 ' + 21= + 2 2 ' 4- 18» + 19' + 23' d o las g e n e r a l i z a c i o n e s r i n d a n q u i z á s n u e v a s p r o -
+ 24' + 28= + 29' + 25» + 26» 4- 30- p i e d a d e s d e l t r i á n g u l o , l a m á s s i m p l e d e las f i -
guras geométricas imaginables bordeada por
+ (7a - 3)» + (7» — 2)» + (7« + 2 ) ' tres l i n e a s r e c t a s y t a n repleta de maravillosos
+ ( 7 n - 4 ) ' + ( 7 n ) » 4- (7it + 1)»
atributos.
Prueba:
49n= — 5 6 n + 16 4 9 n ' — 42n + 9 PEDRO A . P i z Á
49n= 49n» — 2 8 n + 4
49n- + 14n + 1 _ 49n- + 28n + 4
San J u a n ,
147»» — 4 2 n + 17 = 147n' — 4 2 n + 1 7 Puerto Rico.

INFLUENCIA D E L N E U M O T O R A X Y D E nes, comiendo y bebiendo libremente, excepto u n grupo


L A N E U M E C T O M I A SOBRE L A PRODUC- testigo de 10 ratas en el que l a ingestión de alimento
fué restringida durante toda l a experiencia.
CIÓN CALÓRICA Y L A C U R V A D E PESO
E N L A R A T A B L A N C A Alimentación.—Todos los animales recibieron la dieta
de Zucker y col. ( 2 ) , preparada sin agua, pulverizada
III. - Efecto del neumotorax sobre el creci- y puesta en comederos provistos de una rejilla c o n malla
de 4 m m y tapa con orificio de sólo 3 cm de d i á m e t r o
miento, producción de c a l o r y c o n s u m o de
para que las ratas no pudieran tirar la comida y la que
alimentos en l a r a t a blanca
aun as! v e r t í a n , caía en una bandeja colocada debajo
del comedero. E n esta forma pudo estimarse diariamente
Las variaciones en el crecimiento y consumo la ración consumida por cada lote de animales.
de o x í g e n o observadas en l a rata b l a n c a c o n n e u -
Neumotorax.—El neumotorax se llevó a cabo según
m o t o r a x a r t i f i c i a l , p u b l i c a d a s en o t r o t r a b a j o (1),
la técnica de H o p k i n s ( 3 ) , pero las cantidades de aire
parecían indicar que la reducción del campo de y la frecuencia de las punciones necesarias para mante-
la hematosis disminuye la velocidad de creci- nerlo positivo variaron de 0,5 a 2 cm* al d i a , o en días
m i e n t o y la p r o d u c c i ó n de calor, estimada indi- alternos. E l aire utilizado se filtraba por a l g o d ó n antes
de inyectarlo y la aguja empleada en la toraerntesis era
rectamente p o r el c o n s u m o de o x í g e n o . E n las
esterilizada previamente. A la inyección intrapleural en
observaciones p r e l i m i n a r e s , la r e d u c c i ó n de la
los grupos Al y Bl seguía acto continuo la e x t r a c c i ó n
velocidad del crecimiento guardaba, al parecer, del aire y aunque no se lograba sacarlo en su totalidad,
c i e r t a r e l a c i ó n c o n e l g r a d o de p r e s i ó n i n t r a p l e u - las presiones intrapleuralcs siempre fueron negativas.
r a l . A c a u s a d e q u e estos r e s u l t a d o s podían ser Todas las toracentesis se efectuaron d e s p u é s de haber
medido el consumo de oxigeno.
consecuencia d e la m e n o r i n g e s t i ó n de alimentos
o de la falta p a r c i a l de su a p r o v e c h a m i e n t o , se Medición del consumo de oxígeno.—La estimación
realizaron las experiencias q u e se describen a del consumo de oxigeno fué realizada s e g ú n l a t é c n i c a
descrita en otra parte de este trabajo ( 4 ) .
c o n t i n u a c i ó n , las c u a l e s t i e n e n p o r objeto acla-
r a r e l m e c a n i s m o r e s p o n s a b l e d e las a l t e r a c i o n e s
MÉTODO
m e t a b ó l i c a s provocadas p o r el n e u m o t o r a x .

Primer experimento.—Duración 16 dias. A n i m a l e s :


MATERIAL
21 ratas machos de 28 dias en 3 grupos de 7 cada uno,
a saber: G r u p o Al—Testigo. G r u p o A2—Inyección in-
Animales.—Se utilizaron ratas blancas machos de trapleural de aire y e x t r a c c i ó n inmediata del mismo,
21, 28 y 58 d í a s de edad. cada vez que recibían aire las ratas del grupo A3. G r u p o
L o s animales fueron puestos en jaulas amplias y to- A3—Neumotorax artificial. L a s ratas comieron y bebie-
dos los grupos estuvieron mantenidos en iguales condicio- ron "ad l i b i t u m " . Todos los dias se pesaban los animales,

274
C I E N C I A

calculábanse las raciones que h a b í a n consumido e inme- los 58 hasta lot 82 diat de edad, et decir, cuando ya
diatamente después se les ponía en la c á m a r a metabólica ha terminado la época de crecimiento r á p i d o .
donde respiraban oxígeno durante 15 m i n , al cabo de
los cuales empezaba a medirte el contumo de este gas
en un lapso de 8 a 10 min. L a estimación del contumo RESULTADOS
de oxigeno, del peso corporal y de la ingestión de ali-
mento se realizó diariamente en forma ininterrumpida Primer experimento (Véase la T a b l a VIII).
durante toda la experiencia.
E l p r i m e r e x p e r i m e n t o se l l e v ó a c a l i ó a p a r -
Segundo experimento.—Duración 33 días. Animales: tir de la é p o c a e n q u e la rata tolera mejor el
75 ratas machot de 21 días d i t t r i b u í d a t en lot tiguientes
neumotorax (desde l a 4 ' s e m a n a ) hasta la t e r m i -
grupos: Bl tettigo con 20 a n i m a l » . B2 con 15 ratas
que recibieron repetidamente neumotorax de corta d u - nación del periodo de crecimiento r á p i d o (44
ración. B3 de 20 animales con neumotorax artificial. d í a s ) . D u r a n t e u n í a la e x p e r i e n c i a p u d o mante-
B4 de 15 ratas mantenidas con a l i m e n t a c i ó n restringida. n e r s e el n e u m o t o r a x c o n p r e s i o n e s p o s i t i v a s d e
E l neumotorax transitorio fué instituido en el grupo a p r o x i m a d a m e n t e dos c e n t í m e t r o s de agua sin
B2 con igual frecuencia que la inyección intrapleural de q u e n i n g ú n a n i m a l m u r i e r a p o r esta c a u s a ; s ó l o
aire en el grupo B3. Excepto el grupo B4, todos lot
r a r a s veces f u é n e c e s a r i o e x t r a e r p a r t e d e l a i r e
animalet comieron y bebieron "ad l i b i t u m " .
ron el fin de s u p r i m i r la disnea intensa.
Tercer experimento.—Se redujo ,al ettudio de un
grupo, el C, de 14 ratat machot con neumotorax desde ( V é a n s e las T a b l a s I, I I , III.)

Crecimiento.

TABLA I

Grupo Nám. de i>lu Tratamiento Edadea (dta.) Peto inicial medio («) POBOfinalmedio (g) Crecimiento medio (|)
Toial Diario

AI 7 NS 28-44 49,0 92,8 43,8 2,73


(100%) (89,3%)
A2 7 tn 28-44 41,4 81,9 40,5 2,53
(100%) (97,8%)
A3 7 N 28-44 49,7 58,5 8,8 0,55
(100%) (17,7%)

NS = neumotorax transitorio.
tn ~ tettigo normal.
N = neumotorax.

E l porcentaje del incremento de peso fué calculado comparando el aumento ponderal con el peso que tenian los
animales al comenzar la experiencia.

Consumo de alimento.

TABLA II

Al 7 NS 28-44 149,7 9,35 3,42 0,81


(89,0%) (82,4%) (77,1%)
A2 7 tn 28-44 168,1 10,5 4,15 1,05
(100%) (100%) (100%)
A3 7 N 28-44 109,2 6,82 12,4 0,79
(64,9%) (298,7%) (75,2%)

NS = neumotorax transitorio. tn = testigo normal. N = neumotorax.

Los porcentajes fueron calculados comparando las cifras obtenidas con las correspondientes de los testigos nor-
males tomadas como 100 por ciento.

276
C I E N C I A

Producción calórica.

Grupo Nom. de ratas Trata- Edade» (dtaa) Oalcarfaj iirodin:ción media Promedio de caloría* X g Promedio de ralo-
miento Total Diaria de aumento tenderai ruui X g do dieta
ingerida

Al 7 NS 28-44 182,8 11,42 4,18 1,22


( 114,3% ) (106,0%) (128,4%)
A2 7 tn 28-44 159,9 9,99 3,94 0,95
(100%) (100%) (100%)
A3 7 N 28-44 137,9 8,61 15,63 1,26
(86,2% ) (396,7%) (132,6%)

NS = neumotorax transitorio. tn — testigos normales. N = neumotorax.

Los porcentajes fueron calculados comparando las cifras obtenidas con las correspondientes de los testigos nor-
males tomadas como 100 por ciento.

Segundo experimento (véase la T a b l a IX). 28 d í a s de e d a d . E n esta é p o c a , l a i n y e c c i ó n de


a i r e e n I a l e u r a r o v o c ó
E n l a s e g u n d a e x p e r i e n c i a se e m p l e a r o n r a t a s P P frecuentemente disnea
intensa y cianosis, l o q u e m u y a m e n u d o obliga-
que se e n c o n t r a b a n e n e l p e r í o d o d e c r e c i m i e n -
b a a extraer e l aire de l a p l e u r a p a r a evitar l a
t o r á p i d o y e n e l l a s se p u s o d e m a n i f i e s t o l a m a -
m u e r t e o r a s f i x i a
la tolerancia del n e u m o t o r a x durante la prime- P -
r a s e m a n a s i g u i e n t e a l d e s t e t e , e n t r e l o s 21 y l o s ( V é a n s e las T a b l a s I V , V , V I . )

Crecimiento.

Grupo Núm. de rata* Tratamiento Edades (días) Pea

BI 15 NS 21-54 27,9 82,3 54,4 1,65


(100%) (194,9%)
B2 20 tn 21-54 29,7 84,5 54,8 1,66
(100%) (184,5%)
B3 20 N 21-54 31,0 65,8 34,8 1,05
(100%) (112,2%)
B4 10 dr 21-54 24,2 67,6 43,4 1,31
(100%) (179,3%)

NS ~ neumotorax transitorio. tn = testigos normales.


ir = restricción de alimentos. N = neumotorax.

El porcentaje del incremento de peso fué calculado comparando el aumento ponderal con el peso que tenian los
animales al comenzar la experiencia.

Consumo de alimento.
TABLA V

Promedio do dieta X g Dieta (g) X


de aumento ponderal caloría producida

BI 15 NS 21-54 235,5 7,13 4,32 0,42


(97,8%) (100%) (84,0%)
B2 20 tn 21-54 240,8 7,29 4,32 0,5
(100%) (100%) (100%)
B3 20 ' N 21-54 168,9 5,12 4,85 0,4
(70,1%) (112,2%) (80,0%)
B4 10 dr 21-54 159,1 4,82 3,67 0,36
(66,0%) (84,9% ) (61,2%)

NS = neumotorax transitorio. tn = testigos normales.


dr = restricción de alimentos. N = neumotorax.

Los porcentajes fueron calculados comparando las cifras obtenidas con las correspondientes de los testigos nór-
male;.

276
C I E N C I A

Producción calórica.

(irupo Nam. île ratas Trata- Edades (día») Caloría* producción imilia Promedio de calorlus X g Promedio de calo-
miento Total Diaria de aumento ponderal rían de dieta
inserida

BI 15 NS 21-54 561,0 17,0 10,3 2,38


(117,3%) (118,17c) (120,2%)
B2 20 tn 21-54 477,9 14,48 8,72 1,98
(lOO'/r) (100%) (100%)
B3 20 N 21-54 422,4 12,8 12,1 2,5
(88,3%) (138,7%) (126,2%)
B4 10 dr 21-54 435,9 13,2 10,0 2,73
(91,2%) (114,6%) (137,8%)

NS = neumotorax ti*ansitorio. tn = testigos normales,


dr = restricción de alimentos. N = neumotorax.

Los porcentaje' fueron calculados comparando las cifras obtenidas con las correspondientes de los animales nor-
males.

Tercer experimento (Véase la T a b l a X ) . DISCUSIÓN

Debido a un lamentable accidente, las ra-


tas testigos d e esta e x p e r i e n c i a f u e r o n retiradas E m p l e a n d o l a p r u e b a d e F y t se encontró

c u a n d o ya estaba a v a n z a d a la e x p e r i e n c i a y p o r q u e e l a u m e n t o d e peso e n los g r u p o s NS y tn


t a l c a u s a este e x p e r i m e n t o q u e d ó r e d u c i d o a las no difería estadísticamente p o r tener igual va-
o b s e r v a c i o n e s d e u n g r u p o d e 14 r a t a s n o r m a l e s riancia y n o haber diferencia significativa e n las
q u e t u v i e r o n n e u m o t o r a x d e los 58 a los 82 d í a s medias respectivas. U t i l i z a n d o la prueba de <
de e d a d . L o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s e n esta expe- se a c e p t ó l a h i p ó t e s i s d e q u e el coeficiente de
r i e n c i a se d a n e n f o r m a r e s u m i d a e n l a t a b l a s i - r e g r e s i ó n de l a c u r v a d e l peso e n el g r u p o N no
guiente: difiere estadísticamente d e c e r o , y p o r esta r a -

Crecimiento, consumo de alimento y producción calórica.

TABLA V I I

Grupo Nám. «Je ratas Tratamiento Edad (días) Peso inicial medio (g) Peso (¡nal medie t tg) Crecimiento medio (g)
Total Diario

c 14 N 58-82 82,9 85,6 2,7 0,11

Grupo Nom. do rata» Tratamiento Edades (días) Ingestión media de dieta (g> Promedio de dieta X Dieta (g) X
Total Diaria (t de aumento caloría
ponderal producida

c 14 N 58-82 221,2 9,21 81,9 0,5

Grupo NQIII. ile ratas Tratamiento Kdadea (dtus) Calorías producción media Promedio de ca- Promedio
Total Diaria lorías X R de de calorías X
aumento ponderal tx do (lieta
ingerida

c 14 N 58-82 441,5 18,39 167,1 1,99

n — neumotorax.

277
C I E N C I A

ORCIO AI GRUPO 41 GRUPO A3

Kthvl Peso inolio ConsillllO Producción Peso ni--lio Consumo Producción Peno medio Consumo Producción
en días Ufi untilo ile i n d i a de (1) medio de lincila de (I) medio de medi, de
alimento calorías caloria**, alimento ca lorian
(gj por rata por rata '.K ' por rata por rata K por rata por rata

20 49,0 11,2 41.4 10,9 49,7 11,0


29 48,9 8,9 6,1 41.5 6,9 7,3 49,5 8,9 6.1
30 50,9 4,3 6,5 42,8 6,0 7,4 49,3 4,3 5,8
31 51,0 11,9 6,4 44,6 8,5 6,6 49,6 10,4 5,4
32 50,0 6.2 10,3 47,2 3,3 6,8 54,6 6,4 7,8
33 64,5 7,8 12,6 51,4 7,4 10,2 49,6 7,5 9,7
34 62,4 9,1 11,4 57,4 9,3 8,6 48,5 6,8 6,1
35 67,6 8,6 8,3 60,0 8,7 6,9 51,1 6,4 7,2
36 71,6 7,9 9,1 61,6 20,7 9.8 47,1 5,1 10,0
37 73,4 10.9 14,3 63,0 27,4 11,8 48,8 6,1 6,4
38 76,1 11,5 11,7 68,0 10,8 12,5 51,7 7,2 10,1
39 76,1 9,8 15,2 71,7 10,1 13,8 52,4 6,1 10,5
40 81,2 12,2 8,8 73,0 8,1 12,3 53,7 7,6 8,7
41 83,5 11,8 20,8 73,6 8,1 17,6 55,3 8,1 12,8
42 87,5 9,7 10,9 77,9 9.7 9,2 55,1 6,1 7,2
43 89,7 9,7 9,7 80,9 11,3 8,1 58,6 6,1 6,5
44 92,9 9,2 9,5 81,9 9.7 9.2 58,5 5,8 6,3

z ó n , se c o n s i d e r a r e a l l a d i f e r e n c i a d e c r e c i m i e n - v o l u m e n del aire inyectado, la reducción consi-


t o e n t r e este g r u p o y l o s d o s p r i m e r o s . T o d a s l a s guiente del c a m p o de la hematosis debe haber
pruebas estadísticas se hicieron con un error ocasionado, e n diversos grados, déficit de oxíge-
de 5 % . no, r e t e n c i ó n de b i ó x i d o de c a r b o n o y a u m e n t o
d e la l a c t a c i d e m i a , f a c t o r e s e s t i m u l a n t e s d e l c e n -
En l o s tres e x p e r i m e n t o s es e v i d e n t e q u e l a tro respiratorio que regula la ventilación pul-
notable reducción del crecimiento n o fué moti- monar.
vada por d i s m i n u c i ó n de l a r a c i ó n consumida.
E n e l p r i m e r e x p e r i m e n t o , para aumentar 1 g
de peso, los a n i m a l e s c o n n e u m o t o r a x c o n s u m i e -
ron casi S veces l a r a c i ó n d e las r a t a s testigos,
y en el segundo sucedió lo mismo, comieron
m á s q u e l a s r a t a s d e l o s o t r o s tres g r u p o s . E n e l
tercer e x p e r i m e n t o los a n i m a l e s c o n n e u m o t o r a x
c o m i e r o n 81,9 g de a l i m e n t o p o r g de aumento
ponderal. L o s animales ron neumotorax necesi-
taron menos a l i m e n t o por caloría p r o d u c i d a y,
por esta c a u s a , la p r o d u c c i ó n calórica por g de
alimento fué comparativamente mayor. Estas
observaciones indican que el alimento i n g e r i d o
por las ratas c o n n e u m o t o r a x fué u t i l i z a d o para
p r o d u c i r e n e r g í a calórica en p r o p o r c i ó n al g r a d o
d e l n e u m o t o r a x ; es d e c i r , l a d i s m i n u c i ó n d e l c r e -
c i m i e n t o e n estos a n i m a l e s f u é m o t i v a d a p o r l a
utilización del alimento ingerido en la mayor
p r o d u c c i ó n c a l ó r i c a . A l p a r e c e r , l a c a u s a d e esta Gráf. 1.—Rectas de la regresión Y entre la edad y el
peso de los animales de los grupos A.
m a y o r p r o d u c c i ó n c a l ó r i c a f u e r o n las c o n t r a c c i o -
nes m á s frecuentes y a m p l i a s d e los m ú s c u l o s que Ratas con neumotorax transitorio (Al)
intervienen en la ventilación pulmonar. Según el Ratas normales (A2)
Ratas con neumotorax (A3)

278
TABLA IX

GRUPO Bl G R U P O B2 G R U P O B3 G R U P O B4

Edad en Peso medio Consumo medio Producción Peso medio Consumo medio Producción Peso medio Consumo medio Producción Peso medio Consumo medio Producción
<g) de alimento media de (i) de alimento media de (g) de alimento media de (•) de alimento inedia de
(1) calorías (K) calorías (l) calorías <«> ,tU> l . calorías
por rata por rala por rata por rala por rata por rata por r a t a i s fct IK>r rata

21 31,0 10,0 29,7 10,9 22,0 9,6 29,9 12,3


22 36,4 4,2 8,9 35,6 5,1 10,1 28,0 3,7 9,2 37,0 4,4 10,3
23 37,0 3,3 10,8 35,7 4,8 11,2 28,7 2,3 9,5 38,5 5,2 11,3
24 37,4 3,9 9,9 38,5 6,0 9,2 28,8 3,0 8,6 38,7 5,7 10,6
25 39,6 5,4 11,5 36,4 10,9 8,4 30,3 4,2 7,2 42,5 7,3 14,5
26 40,1 4,0 11,6 39,1 6,9 10,3 31,8 3,1 9,6 36,1 6,6 10,8
27 42,9 4,4 14,7 40,8 4,5 12,5 33,1 2,8 10,0 46,3 5,6 14,5
28 43,0 5,0 14,1 42,6 6,4 12,2 34,5 3,6 11,5 46,7 8,1 15,3
29 42,5 4,5 12,7 44,9 4,5 12,5 35,4 3,5 11,2 47,6 10,4 13,7
30 46,3 4,7 14,0 45,5 6,8 15,7 35,5 3,6 13,8 50,3 7,1 10,7
31 47,0 4,5 10,9 46,3 4,8 11,7 36,4 3.5 12,1 51,9 7,6 14,1
32 49,5 5,0 12,2 47,0 5,9 12,5 36,5 2,4 10,9 53,4 6,8 17,8
33 50,9 4,8 11,4 51,6 6,4 13,7 38,2 4,6 14,6 55,6 4,5 10,7
34 54,7 5,4 13,4 51,8 7,4 15,2 43,1 3,7 10,2 57,2 7,7 18,4
35 54,7 6,1 15,1 54,3 6,3 16,1 43,9 2,8 13,3 57,8 7,8 16,2
36 54,5 5,5 16,5 58,1 8,7 14,0 45,4 4,6 15,1 59,0 6,7 19,6
37 53,3 6,7 13,8 58,6 6,7 17,6 46,3 5,9 13,9 60,1 6,4 15,9
38 53,8 6,2 12,9 59,5 12,7 11,4 47,4 5,4 14,6 61,1 7,3 16,9
39 54,9 5,6 7,5 63,7 6,9 8,1 49,1 3,1 13,2 62,4 6,1 15,4
40 55,6 5,9 14,9 64,4 6,5 15,2 49,5 4,6 15,1 63,7 8,6 19,0
41 58,4 5,2 13,1 65,1 6,2 17,3 50,0 4,4 12,2 67,0 6,8 14,6
42 54,4 4,3 12,5 66,9 7,1 16,7 50,9 4,0 14,4 67,4 6,2 22,8
43 58,4 6,0 13,5 67,3 5,1 16,6 51,5 5,3 14,2 68,4 9,1 20,2
44 60,1 4,6 15,1 68,5 6,0 15,5 53,6 7,1 14,0 70,1 7,7 17,6
45 57,0 5,2 14,1 69,4 7,2 22,7 54,7 8,3 14,9 71,8 8,1 24,7
46 58,1 5,8 13,7 64,5 3,7 15,4 55,3 5.6 14,4 73,1 7,8 18,4
47 57,1 5,2 12,5 65,3 6,4 12,3 56,6 5,1 13,9 73,8 7,1 17,3
48 53,5 2,6 11,9 71,4 7,1 15,1 57,3 2,8 12,3 75,1 6,1 16,1
49 58,4 6,3 11,6 73,1 8,7 18,1 57,6 5,3 12,1 75,7 7,1 14,7
50 59,5 5,7 11,1 75,0 7,9 11,7 59,2 5,7 19,8 76,9 ',1 19,4
51 60,9 5,9 15,4 78,5 7,6 25,4 62,6 6,1 i 5,0 79,2 7,4 24,8
52 61,4 5,3 11,4 80,1 23,1 11,2 63,7 5,5 22,1 78,6 7,9 30,2
53 49,1 3,8 14,5 80,8 7,5 23,9 64,1 5,0 11,2 81,3 8,1 22,8
54 65,8 8,9 15,1 84,6 8,6 16,4 65,4 7,8 17,1 84,3 8,9 21,6
C I E N C I A

TABLA X

QBtTPO <•

I..L..I en H M medio Coamnnm medio Proti uccida


di» 0 de alimento media de
(a) «loria»
por rata
por rata

58 82,9 22,0
59 88,6 25,6 21,6
60 87,2 6,7 20,6
61 82,9 7,3 29,1
62 85,4 7,0 16,9
63 79,0 1,1 19,6
64 81,8 6,3 19,1
65 76,3 8,9 17,2
66 85,2 8,1 13,6
67 88,5 4,5 18,7
68 87,8 7,4 14,5
69 89,9 3,7 17,9
70 85,4 12,7 20,5
71 91,2 7,3 22,8
72 86,2 4,9 20,5
73 90,6 7,7 21,2
74 90,6 8,2 14,5
75 90,9 7,5 17,3
76 90,0 6,0 16,8
77 83,8 6,2 18,5
78 80,6 10,2 14,4
79 75,5 3,9 16,2
80 82,3 6,7 16,5
81 83,9 6,7 17,0
82 85,6 7,0 16,4
Gráf. 2 — Recta» de la regresión Y entre la edad
peso de los animales de los grupos II.
E n los a n i m a l e s c o n n e u m o t o r a x t r a n s i t o r i o ,
aunque estadísticamente las diferencias de la Ratas con neumotorax transitorio (Bl)
e v o l u c i ó n d e l peso q u e d a r o n d e n t r o d e l o s l í m i - Ratas normales (B2)
a , a 5 c o n n m o t 6 B 3
tes n o r m a l e s y e l a u m e n t o d e l a p r o d u c c i ó n ca * ™ " * < >.
* — — — — — Ratas con alimentación restringida
l o r i c a f u é p e q u e ñ o , es p o s i b l e q u e estas a l t e r a -
c i

Figs. 1 y 2.—Neumotorax positivo,


ciones h a y a n sido causadas p o r la r e t e n c i ó n en siempre quedan después de haber i n s t i t u i d o el
la p l e u r a de pequeñas cantidades de aire que neumotorax t r a n s i t o r i o , y p o r este m o t i v o h a -

28(1
C I E N C I A

br/a, s e g ú n l a t e o r í a d e Selye (para otros tipos a l i m e n t o i n g e r i d o . Se d a n a d e m á s las p o s i b l e s


de esfuerzo), u n a a d a p t a c i ó n d e los a n i m a l e s a l e x p l i c a c i o n e s d e estos fenómenos.
esfuerzo q u e e x i g e e l n e u m o t o r a x residual.
La r a c i ó n d e los animales c o n a l i m e n t a c i ó n SUMMARY
r e s t r i n g i d a f u é e l 66 p o r c i e n t o d e l a c o n s u m i d a
por los testigos, y su crecimiento ligeramente E x p e r i e n c e s w e r e m a d e t o d e t e r m i n e the va-
m e n o r q u e el d e éstos. A diferencia de los d e m á s riations i n weight, c a l o r i c p r o d u c t i o n a n d food
grupos, estas r a t a s necesitaron menos comida c o n s u m p t i o n i n m a l e w h i t e rats w i t h pneumo-
por g de aumento ponderal y caloría producida. t h o r a x i . o n i . c l i e n t , t r a n s i e n t p n e u m o t h o r a x , res-
En este g r u p o l a p r o d u c c i ó n calórica p o r g de tricted food a n d n o r m a l rats.
a u m e n t o de peso f u é m a y o r q u e e n los animales It was f o u n d that rats with pneumotho-
testigos, s e m e j a n t e y l i g e r a m e n t e m e n o r q u e l a rax produced a big amount of calories a n d h a d
d e las r a t a s c o n n e u m o t o r a x t r a n s i t o r i o y t a m - a reduced growth. T h e animals with transient
b i é n m e n o r q u e l a d e las m a n t e n i d a s c o n neu- pneumothorax grew n o r m a l l y a n d they h a d a
m o t o r a x . Estos a n i m a l e s p r o d u j e r o n m á s c a l o r í a s b i g c a l o r i c p r o d u c t i o n . T h e rats w i t h restricted
por g d e a l i m e n t o q u e los d e m á s . Basándonos food were t h e a n i m a l s that grew m o r e a n d pro-
en la información anterior, consideramos q u e duced more calories b y each g r a m o f ingested
en las ratas con alimentación restringida, la f o o d . T h e p o s i b l e c a u s e s o f these effects a r e a l s o
c o m i d a f u é m e j o r a p r o v e c h a d a t a n t o e n e l cre- discussed.
cimiento como en la producción calórica, me-
diante la posible r e d u c c i ó n d e l o s procesos a n - ROGELIO N A V A GUTIÉRREZ
aerobios e n el organismo, l o q u e p e r m i t i r í a pro-
ducir m á s calorías, quedando una proporción Departamento de Fisiología,
m a y o r d e a l i m e n t o u t i l i z a b l e e n procesos a n a b ó - Escuela Nacional de M e d i c i n a , U . N . A .
México, D . F .
licos.

BlBLlOORAPÍA
RESUMEN
1. VIROARA SOTO, E. y R. NAVA GUTIÉRREZ, Efec-
Se l l e v a r o n a c a b o e x p e r i e n c i a s p a r a c o n o c e r to de la r e d u c c i ó n del campo de hematosis por medio
las v a r i a c i o n e s p o n d e r a l e s d e l a p r o d u c c i ó n ca- del neumotorax sobre e l crecimiento de la rata. Ciencia,
lórica y de la ingestión de alimento e n ratas X (1-3): 37-39, 1948.

blancas machos c o n neumotorax permanente, 2. ZUCKER, T. F., L . H A L L , M . YOUNO y L. ZUCKER,

neumotorax transitorio, alimentación restringi- T h e growth curve of the albino rat i n relation to diet.
d a y testigos. J. Nutr., X I I : 1 2 3 , 1 9 4 1 .

Se h a l l ó q u e l a s r a t a s m a n t e n i d a s c o n neu- 3. H O P K I N S , H . U . , Pneumothorax, i n " T h e R a t i n

motorax t u v i e r o n u n a p r o d u c c i ó n calórica gran- Laboratory Investigation", pigs. 2 8 7 - 3 8 8 . Edit, por


John Q . Griffith y E d m o n d J . Farris. J . B . Lippincott
de y u n crecimiento reducido. L o s animales q u e
Co., 1942.
recibieron n e u m o t o r a x transitorio crecieron nor-
4. NAVA GUTIÉRREZ, R . , Influencia del neumoto-
malmente y s u p r o d u c c i ó n c a l ó r i c a f u é conside-
rax y de l a neumectomia sobre l a producción calórica y
rable. L a s ratas con alimentación restringida
l a c u r v a de peso e n l a rata blanca. I . Aparato para
fueron los animales que ganaron m á s peso y la d e t e r m i n a c i ó n del consumo de oxígeno en animales
produjeron m a y o r n ú m e r o de calorías p o r g de p e q u e ñ o s . Cimcia, X I I ( 7 - 8 ) : 148-150, 1953.

281
C I E N C I A

Noticias
CONSEJO INTERNACIONAL D E UNIONES tado; Ecuador, D r . R . N e v á r e z Vázquez; E l Sal-
CIENTÍFICAS vador, Dr. R . C . Bustamante; Guatemala, Dr.
La wbvención de 180 0 0 0 dólares acordada J . R . Herrera; Honduras, Sr. A . V i d a l ; México,
p o r la U r t U O O a l I . C . S . U . ha sido d i s t r i b u i d a en D r . J . Zozaya; Nicaragua, D r . E . Selva Sandoval;
la s i g u i e n t e forma: Astronomía, 13 7 5 0 dólares; Panamá, Dr. G . Engler; Perú, St. C . Gorclillo-
Ciencia* biológicas, 1 9 0 0 0 ; Q u í m i c a pura y apli- Zulueta; Uruguay, Dr. C. Fabini, y Venezuela,
cada, 12 5 0 0 ; Cristalografía, 8 0 0 0 ; Geodesia y Dr. C. L . González. C o l o m b i a , estado n o miem-
Geofísica. 21 0 0 0 ; Geografía, 6 7 5 0 ; Historia de bro, tuvo como observador al Sr. M . Dtupic
las C i e n c i a s , 6 5 0 0 ; M e c á n i c a teórica y aplicada, Gómez.
•1000; Física pura y aplicada. 19500; Radio-
ciencia, 7 0 0 0 ; Matemáticas, 7 5 0 0 ; Consejo In- REUNIONES CIENTÍFICAS INTERNACIONALES
ternacional de U n i o n e s Científicas, 5 1 5 0 0 .
XXVII Congreso Internacional de Química
Industrial.—isla r e u n i ó n se c e l e b r a r á e n Bruse-
ASAMBLEA GENERAL D E LA UNION
las e n l o s d í a s II a 1 9 d e s e p t i e m b r e de 1 9 5 4 .
ASTRONÓMICA I N T E R N A C I O N A L
E l X X I congreso, q u e t u v o lugar en Bruse-
E n l a ú l t i m a c e l e b r a d a se t o m ó e l a c u e r d o de las e n septiembre de 1 9 4 8 , fue la p r i m e r a de
crear tres c o m i s i o n e s es]>erialmcnte ligadas con estas graneles m a n i f e s t a c i o n e s organizadas fuera
la Asociación Internacional de Geodesia! la Co- «le F r a n c i a d e s p u é s «le l a s e g u n d a guerra mun-
misión N ' I I I M . 1 8 p a r a D e t e r m i n a c i ó n d e las p o s i - dial.
ciones g e o g r á f i c a s , p r e s i d i d a p o r el Prof. P. T a r - L a c e l e b r a c i ó n d e este X X V I I congreso, con
di; la Comisión N ú m . 1 9 para la V a r i a c i ó n de la cooperación de la Federación de Industrias
las l a t i t u d e s , q u e p r e s i d e e l P r o f . P . S o l l e n b e r g e r , Q u í m i c a s de B é l g i c a , o f r e c e r á la o c a s i ó n de m a n -
y la C o m i s i ó n N ú m . S I p a r a la H o r a , presidida tener, en u n p l a n o i n t e r n a c i o n a l , las n e c e s a r i a s
p o r el Prof. Spencer Jones. relaciones y contactos entre los e l e m e n t o s cien-
tíficos, técnicos e industriales que contribuyen
al progreso de l a Q u í m i c a aplicada.
SEXTA A S A M B L E A D E L A ORGANIZACIÓN
MUNDIAL DE LA SALUD Las personas q u e deseen o b t e n e r datos refe-
rentes a l desarrollo de esta reunión o deseen
A c a b a d e ser p u b l i c a d a l a M e m o r i a de la 6 »
presentar a l g ú n trabajo en ella pueden dirigirse
Asamblea de la O . M . S . , celebrada en Ginebra
a l C o m i t é de O r g a n i z a c i ó n , X X V I 1 C o n g r e s o de
del 5 al 2 3 de mayo próximo pasado, bajo la
Química Industrial, 3 2 r u é Joseph II, Bruselas
presidencia del Dr. Murrhed Khater, ministro
(Bélgica).
de S a l u d de S i r i a . E n esta r e u n i ó n f u e designa-
Este congreso está organizado por la Socie-
d o D i r e c t o r G e n e r a l d e la O r g a n i z a c i ó n , p a r a e l
d a d de Q u í m i c a I n d u s t r i a l , q u e es u n a entidad
p r ó x i m o | n i K .do de 5 a ñ o s , e l D r . M . G . C a n d a u
internacional reconocida de utilidad pública. Y
en s u s t i t u c i ó n del D r . Brork C h i s h o l m que des-
la convocatoria de la reunión lleva las firmas
e m p e ñ ó este c a r g o d e s d e 1 9 1 8 h a s t a e l p r e s e n t e .
de los señores R. Bienaime, presidente de la
Las discusiones t é c n i c a s de la asamblea, « p i e es-
Sociedad, y Fr. Boudart, C . J . Guillissen, J . Ge-
tuvo presidida por el D r . J . Salcedo (Filipinas),
r a r d y A . G u i l m o n t , q u e o s t e n t a n los p r i n c i p a l e s
versaron sobre Tuberculosis (Presitlente, Sir
puestos directivos en la o r g a n i z a c i ó n del con-
John Charles, del R e i n o Unido; relator Dr. C.
greso.
L . G o n z á l e z , «le V e n e z u e l a ) ; S í f i l i s (Presidente,
D r . E . J. A u j a l e u , F r a n c i a ; relator, M . A . M a l e -
1" Congreso Internacional de Espeleología.
ki, Irán) y G r u p o de Fiebres Tifoideas (Presi-
A principios de septiembre pasado se reunió
dente, D r . C . G . P a n d i t , I n d i a ; relator, Dr. G .
en P a r í s este c o n g r e s o , bajo la p r e s i d e n c i a del
D . H e m m e s , Países Bajos). L o s d e l e g a d o s o jefes
D r . R e n e Jeannel. E s t u v i e r o n representadas vein-
de las delegaciones «le l o s p a í s e s «le Hispano
te naciones.
amerita a la 6 * A s a m b l e a «le la O . M . S . fueron:
E n é l se d i s c u t i e r o n t e m a s c o n c e r n i e n t e s a las
A r g e n t i n a , D r . G . S e g u r a ; B r a s i l , D r . M . J . Fe-
corrientes subterráneas como posible fuente de
rreira; Chile, Dr. O. Jiménez Pinochet; Costa
energía, a la biología y la fotografía subterrá-
Rica, D r . O . Vargas M é n d e z ; Cuba, D r . F. H u r -
n e a s y a l a c a r t o g r a f í a d e las g r u t a s .
C I E N C I A

11' Congreso Internacional de Plantas Me- Geológica Nacional, que se c e l e b r a r á en aque-


dicinales.—-Para l o s t l i a s I a l 7 d e d i c i e m b r e es- lla fecha.
tá anunciada la r e u n i ó n en San P a b l o (Brasil) l.os temas q u e la c o n v e n c i ó n habrá de com-
d e esta a s a m b l e a que organiza la (Comisión de prender a b a r r a r á n tcxlas l a s r a m a s g e o l ó g i c a s , y
Estudios de Plantas Brasileñas medicinales y tó- se e s p e r a t a m b i é n q u e e n ella sean presentados
x i c a s d e la I .n i i h . n l d e F a r m a c i a y O d o n t o l o g í a trabajos de geología aplicada a diversas espe-
d e la ( ' D i v e r s i d a d d e S a n P a b l o e n u n i ó n d e va- cialidades, y que servirán para dar a conocer
rias o r g a n i z a c i o n e s internacionales. los a d e l a n t o s d e l a c i e n c i a g e o l ó g i c a e n México.
Integrarán el congreso tres s e c c i o n e s distin- T o d o s los d a t o s referentes a la (Convención
tas: Botánica y Farmacognosia, Química, Far- en proyecto pueden obtenerse del Presidente
macodinàmica, y tres secciones t é c n i c a s : Indus- ejecutivo de la Sociedad Geológica Mexicana,
tria, P r o d u c c i ó n y Comercio. 1.a comisión or- Ing. Manuel Alvarez Jr., o del Secretario, Ing.
ganizadora del congreso está dirigida pin el Carlos Castillo, hallándose domiciliada la ofi-
Prof. P a u l o de T o l e d o Artigas. cina organizadora en la calle de Ciprés Núm.
176, M é x i c o 1, D . F .
LUCHA INTERNACIONAL CONTRA
LA LANGOSTA CUBA

D i r i g i d a p o r la F'.A.O., y con la c o l a b o r a c i ó n 17/ Congreso Internacional de Pediatría.


de los e s t a d o s i n t e r e s a d o s , el " C o m i t é Interna T u v o lugar en la c i u d a d de L a H a b a n a , en los
cional contra la langosta" proyecta realizar en días 12 a 17 d e o c t u b r e último, ocupándose de
el Cercano y M e d i o Oriente una intensa cam- los siguientes temas p r i n c i p a l e s : L a epilepsia e n
paña dirigida a combatir con toda energía la la i n f a n c i a : relatores: D r . J . Picaza y colabora-
plaga de a c r í d i d o s , que los trabajos realizados dores (Cuba). D i a g n ó s t i c o d e las m a l f o r m a c i o -
s e p a r a d a m e n t e ]>or c a d a uno de los gobiernos nes c o i i g é n i t a s d e l c o r a z ó n y t r a t a m i e n t o quirúr-
de d i c h o s p a í s e s no ha logrado detener en los gico; relator: Prof. A . Castellanos ((Cuba). Los
cuatro últimos años. problemas del prematuro; relator: Prof. A . Y i p -
El mismo "Comité" tuvo una reunión ex- po 11-ml.nicli.il. L a t u b e r c u l o s i s p r i m a r i a y sus
traordinaria d u r a n t e el pasado mes d e j u l i o en complicaciones; relator: Prof. A . Wallgren (Sue-
E l S a l v a d o r , p a r a c o o r d i n a r l a l a b o r de los p a í s e s cia). Problemas del metabolismo y nutrición;
centroamericanos y México, con objeto de de- relator: Prof. Gyorgy (Estados Unidos). E l gran
t e r m i n a r el e x t e r m i n i o d e las m a n c h a s migrato- "foruui" pediátrico compuesto por quince pro-
rias de acrídidos, que procedentes de diversas fesores y u n d i r e c t o r m o d e r a d o r , r e s p o n d i ó a las
zonas montañosas de Honduras, Nicaragua y p r e g u n t a s r e l a t i v a s a estos t e m a s q u e se presen-
Costa R i c a se e x t i e n d e n de cuando en cuando taron p o r e s c r i t o e n l a S e c r e t a r í a d u r a n t e la ce-
por América central. l e b r a c i ó n del congreso.
A esta r e u n i ó n , q u e la F'.A.O. auspiciaba y
q u e fue p r e s i d i d a p o r e l M i n i s t r o d e Agricultura HAITÍ
de E l Salvador, D o n R o b e r t o Q u i ñ ó n e z , asistie-
El presidente de la R e p ú b l i c a ha pedido a
ron delegados de G u a t e m a l a , H o n d u r a s , M é x i c o ,
la F . A . O . q u e c o n s t r u y a e n H a i t í u n v i v e r o pis-
El Salvador, Costa Rica, N i c a r a g u a , así como
cícola, como proyecto demostrativo dentro del
también de la p r o p i a F.A.O.
programa a m p l i a d o de asistencia técnica.

CANADA
COSTA RICA
E n l o s d í a s 1 0 d e a g o s t o a 15 d e septiembre Instituto lnteramericano de Ciencias Agríco-
ú l t i m o s se c e l e b r ó e n l a U n i v e r s i d a d d e Toron- las.—F.ste centro, radicado en T u r r i a l b a , ha or-
t o la p r i m e r a s e s i ó n d e l a C o m i s i ó n de Instru- ganizado, con el a u x i l i o de la F'.A.O., u n curso
mentos y M é t o d o s de O b s e r v a c i ó n de la Organi- i n t e r n a c i o n a l de D a s o n o m í a t r o p i c a l , q u e se ce-
zación Meteorológica Mundial. l e b r a r á d u r a n t e los d í a s 2 d e n o v i e m b r e a 2 d e
diciembre en Puerto Rico. E l programa del cur-
MEXICO so c o m p r e n d e l a b o r de s e m i n a r i o , trabajos prác-
Sociedad Geologica Mexicana.—Con m o t i v oi t i c o s , v i s i t a s a l c a m p o p a r a o b s e r v a r las labores
de cumplir el d í a 15 d e m a y o p r ó x i m o e l c i n - forestales r e a l i z a d a s e n el p a í s , y su aplicación
cuenta aniversario de su v i d a , la Sociedad Geo- en otros lugares, y discusión sobre los medios
lógica de M é x i c o ha o r g a n i z a d o u n a C o n v e n c i ó ni m á s adecuados para promover el intercambio

283
C I E N C I A

d e c o n o c i m i e n t o s y la c o o r d i n a c i ó n de los pro- C h i l e , laboratorio que dirige el D r . T . Pizzi, ha


g r a m a s forestales de v a r i a s n a c i o n e s . recibido recientemente una contribución de
A cada uno de los p a í s e s de Centroamérica 10 0 0 0 dólares para fomento de los trabajos
y d e l C a r i b e se les h a c o n c e d i d o l a posibilidad d e i n v e s t i g a c i ó n c i e n t í f i c a , d e la F u n d a c i ó n Roe-
d e t i u e p u e d a n e n v i a r d o s a l u m n o s c o m o beca- kefeller.
rios.
En S a n t i a g o de Chile se ha inaugurado el
I n s t i t u t o de Investigaciones Cerebrales, que la-
VENEZUELA
borará bajo la dirección tlel Prof. Alfonso
Premio de Protección a la Naturaleza.—Des- Asenjo.
pués d e l a A s a m b l e a G e n e r a l d e la U n i ó n Inter-
nacional para la Protección a la Naturaleza, URUGUAY
celebrada en Caracas en septiembre de 1952, el
gobierno venezolano ha creado un premio anual E l D r . E . de R o b e r t i s , jefe del Departamento

de 3 000 d ó l a r e s y u n d i p l o m a para el residente de Ultraestructura celular del Instituto de In-

que h a y a c o n t r i b u i d o m á s eficazmente a la con- vestigación de Ciencias B i o l ó g i c a s de Montevi-

s e r v a c i ó n d e los r e c u r s o s n a t u r a l e s d e l p a í s c a p a - deo, ha asistido c o m o relator oficial a l C o n g r e -

ces d e ser renovados. so I n t e r n a c i o n a l d e F i s i o l o g í a , q u e se r e u n i ó en


Montreal ( C a n a d á ) e n los d í a s 31 d e a g o s t o a 4

BRASIL d e s e p t i e m b r e [jasados, e n el que se o c u p ó del


t e m a " L a h i d r ó l i s i s f i s i o l ó g i c a de la tiroglobuli-
Tercer Congreso Farmacéutico y Bioquímico
na en l a g l á n d u l a tiroides".
Panamericano.—Se r e u n i r á en la c i u d a d de San
D u r a n t e su paso p o r los Estados U n i d o s el
P a b l o d e l 1 a l 8 de d i c i e m b r e de 1954, durante
D r . de Robertis pronunció una conferencia so-
el año del c e n t e n a r i o de la fundación de la
b r e r e c i e n t e s i n v e s t i g a c i o n e s e n m i c r o s c o p í a elec-
ciudad, organizado por la Federación de Aso-
t r ó n i c a en la Society of E l e c t r o n Microscopy de
c i a c i o n e s de F a r m a c é u t i c o s d e l B r a s i l y a u s p i c i a -
Nueva York, y un curso sobre el "Progreso de
do por la Federación Panamericana Farmacéu-
la M i c r o s c o p í a e l e c t r ó n i c a e n B i o l o g í a y M e d i c i -
t i c a y B i o q u í m i c a . S u c o m i t é e j e c u t i v o se halla
na" c o m o profesor W a l k e r Ames, de Anatomía
i n t e g r a d o p o r las p e r s o n a s s i g u i e n t e s : P r e s i d e n t e ,
d e la U n i v e r s i d a d d e Washington.
Cándido Fontaura; Vicepresidentes, Cornelio
T a d d e i y A b e l de O l i v e i r a ; Secretario general, Distinción—El neurólogo uruguayo, Dr. Ber-
C. H . Liberalli. L a Secretaría, de la que pue- n a r d i n o R o d r í g u e z , m e d i c o d e l I n s t i t u t o de Neu-
d e n s o l i c i t a r i n f o r m e s los i n t e r e s a d o s , se e n c u e n - rología de la F a c u l t a d d e Medicina de Monte-
tra en la F a c u l t a d de Farmacia y Odontología video y presidente de la Sociedad de Neu-
de la U n i v e r s i d a d de San Pablo, Rúa 3 Ríos rología y Neurocirugía del Uruguay, ha sido
363. Sao P a u l o (Brasil). designado m i e m b r o de honor de la Sociedad
F r a n c e s a de N e u r o l o g í a , en la ú l t i m a asamblea
PERÚ general celebrada por dicha institución.

Segundo Congreso farmacéutico y Bioquí-


mico Peruano.—Se ha celebrado recientemente
PORTUGAL
en Lima este c o n g r e s o b a j o la presidencia del
Prof. M a r c o Antonio Garrido M . , y con la Se- Academia de Ciencias de Lisboa.—Han sido
cretaría general del Prof. J u l i o E. L ó p e z G u i l l e n . e l e g i d o s m i e m b r o s de esta A c a d e m i a los profe-
El Prof. Marco A . Garrido, de la Facultad sores b r a s i l e ñ o s M i g u e l O z o r i o d ' A l m e i d a , Tha-
de F a r m a c i a y B i o q u í m i c a de la U n i v e r s i d a d de les M a r t i n s y Carlos Chagas Filho.
San Marcos, de L i m a , h a asistido c o m o i n v i t a d o
de h o n o r del G o b i e r n o f r a n c é s a l a X V A s a m -
ITALIA
blea G e n e r a l de la F e d e r a c i ó n F a r m a c é u t i c a In-
ternacional, celebrada en París del 14 a l 18 de Symposium Internacional sobre Genética Mé-
septiembre pasado. dica.— E n los d í a s 6 y 7 d e s e p t i e m b r e ú l t i m o ha
tenido lugar en Roma el P r i m e r s i m p o s i o s o b r e
CHILE Genética médica organizado por el Instituto

El L a b o r a t o r i o de Protozoologla del Depar- de Genética Médica y Gemelología "Gregorio


t a m e n t o de P a r a s i t o l o g í a de la U n i v e r s i d a d de Mendel".
C I E N C I A

Ciencia aplicada
EFECTO DEL C A L O R SOBRE EL VIRUS DE L A HEPATITIS
por

F. F. GAVARRÓN, J - I. BOLÍVAR V B . BUCAV

Lab*. D r . Zapata, S. A .
México, D . F.

E n estos ú l t i m o s a ñ o s s o n m u c h o s l o s t r a b a - 5 y 6 m i n . Es o b v i o hacer n o t a r q u e n o quere-


jos q u e sobre la hepatitis sérica y la hepatitis mos con esto decir que sea recomendable el
i n f e c c i o s a se h a n p u b l i c a d o ( I , 2 , 3, 4 , 5, 6 , 7 ) . m a n t e n e r e n e b u l l i c i ó n las j e r i n g a s d e i n y e c c i ó n
S i n e m b a r g o , r e v i s a n d o esta a b u n d a n t e b i b l i o g r a - u otro e q u i p o q u i r ú r g i c o tan sólo durante 5 m i n ,
fía se l l e g a fácilmente a la c o n c l u s i ó n de que ya q u e es d i f í c i l l o g r a r q u e las d i s t i n t a s p a r t e s
t a n t o e l as|>eclo e p i d e m i o l ó g i c o , s o b r e todo en d e l o s o b j e t o s q u e se e n c u e n t r a n e n e l r e c i p i e n t e
e l caso de l a h e p a t i t i s s é r i c a , c o m o los p r o b l e - con agua h i r v i e n d o a d q u i e r a n la temperatura de
mas b i o q u í m i c o s de destrucción o inactivación ebullición d e l agua con rapidez suficiente para
d e l o s a g e n t e s e t i o l ó g i c o s d e estas i n f e c c i o n e s se considerar q u e han sufrido u n calentamiento de
encuentran bastante confusos, de tal forma que 9 3 ° , d u r a n t e l o s 5 ó 6 m i n q u e se e n c o n t r a r o n
se ha creado un grave problema para todas sumergidos en el agua h i r v i e n d o , puesto que la
aquellas personas q u e hacen uso del plasma h u - mala c o n d u c c i ó n térmica de materiales c o m o el
m a n o y de sus d e r i v a d o s . S i n e m b a r g o , parece v i d r i o y l a d i f i c u l t a d d e c a l e n t a r a esa tempera-
también estar b i e n c l a r o e l h e c h o de que los tura las b u r b u j a s de aire, que siempre se e n -
peligros de la transmisión de la hepatitis por c u e n t r a n a d h e r i d a s a l a s s u p e r f i c i e s d e estos o b -
v i r u s , p o r u s o d e p l a s m a , se d e b e n a l o s e r r o r e s jetos, imposibilitan el calentamiento de estas
introducidos p o r los m é t o d o s clásicos de m a n i p u - zonas que pueden estar infectadas, no produ-
lación y conservación del plasma humano. De ciéndose la d e s t r u c c i ó n total del virus en esos
tal f o r m a q u e e l e m p l e o de lotes de p l a s m a con- puntos y dada la elevadísima infeclividad de
s e r v a d o s por t l e s e c a c i ó n , c o n g e l a c i ó n o r e f r i g e r a - este v i r u s , s o n s u f i c i e n t e s estas p e q u e ñ a s zonas
ción, producen actualmente de u n 5 a u n 22% no calentadas a temperatura a d e c u a d a p a r a ser-
d e casos d e h e p a t i t i s s é r i c a (8). vir de foros suministradores de virus. Por lo
tanto, al h a b l a r d e que la d e s t r u c c i ó n d e l virus
P o r o t r o l a d o , e x i s t e n tres i n d i c a c i o n e s claras
se p r o d u c e a l a t e m p e r a t u r a de 9 3 ° , queremos
d e q u e e l m a n t e n i m i e n t o d e l p l a s m a y sus d e r i -
d e c i r q u e si u n l i q u i d o o l a s u p e r f i c i e de un
vados a u n a t e m p e r a t u r a determinada, durante
o b j e t o i n f e c t a d o c o n v i r u s es m a n t e n i d o e n su
un tiempo adecuado, produce la c o m p l e t a des-
t o t a l i d a d a esta t e m p e r a t u r a e n t r e 5 y 6 m i n , e l
t r u c c i ó n o i n a c t i v a c i ó n d e l virus de la hepatitis
v i r u s se d e s t r u y e totalmente.
s é r i c a . S i b i e n es c i e r t o q u e l o s r a y o s u l t r a v i o l e -
ta tienen una gran capacidad de destrucción 2. — E l s e g u n d o p u n t o e s t á d a d o p o r los N a -
del v i r u s , c u a n d o é s t e se p u e d e someter a una tional Institutes of H e a l t h de Estados Unidos
intensidad de r a d i a c i ó n adecuada, tenemos que (11), c o n r e s p e c t o a las n o r m a s d e elaboración
d e s e c h a r este m é t o d o , p u e s t o q u e l a irradiación d e a l b ú m i n a h u m a n a , e n l a s c u a l e s se e s p e c i f i c a
del plasma tiene dificultades p r á c t i c a s que ha- q u e l a s o l u c i ó n d e este p r o d u c t o d e b e r á ser ca-
c e n q u e n o sea f a c t i b l e d e s t r u i r e l v i r u s c o n t e - lentada a 60° durante 10 h c o n s e c u t i v a » (12).
n i d o en e l p l a s m a y sus d e r i v a d o s , ya q u e d i c h a Recientemente Murray y Diefenbach (13), d e l
destrucción lleva aparejada la de las proteínas N a t i o n a l M i c r o b i o l o g i c a l I n s t i t u t e , N a t i o n a l Ins-
plasmáticas ( 9 , 10). P o r l o t a n t o , n o s e n c o n t r a - titutes of H e a l t h , d e t e r m i n a r o n q u e mezclas de
mos en este momento frente a l o s tres datos plasmas humanos infectados, calentadas a 60°
concretos que acabamos de m e n c i o n a r y que son d u r a n t e 4 h , p o r el c o n t r a r i o , s i g u i e r o n conser-
los s i g u i e n t e s : v a n d o su c a p a c i d a d d e producir hepatitis des-
p u é s d e este t r a t a m i e n t o .
1.—De l a p r á c t i c a medica diaria se infiere
q u e e l v i r u s d e l a h e p a t i t i s s é r i c a es d e s t r u i d o a 3. —El tercer y ú l t i m o punto está dado por
la t e m p e r a t u r a d e e b u l l i c i ó n (en M é x i c o ) , e n t r e A l i e n et al., q u i e n e s d e m u e s t r a n q u e la conser-

285
vación del plasma h u m a n o durante un período C o n objeto d e tener a m a n o datos de t i e m p o s
d e 6 meses, a t e m p e r a t u r a ambiente produce la de inactivación del virus a diferentes tempera
d e s t r u c c i ó n d e l v i r u s d e la h e p a t i t i s s é r i c a , aun t u r a s , se h a e m p l e a d o l a e c u a c i ó n A p a r a obte-
en plasmas obtenidos de donadores con hepatitis n e r los r e s u l t a d os r e s u m i d o s e n la T a b l a I I , los
sérica. cuales i n c l u y e n el factor de seguridad conside
A estos tres p u n t o s p o d e m o s a ñ a d i r u n c u a r - r a d o d e n t r o d e los v a l o r e s e x p e r i m e n t a l e s e n los
to, q u e no ha sido c o m p r o b a d o aún, aunque cuales i n c l u y e n el factor de s e g u r i d a d conside-
s i r v e d e n o r m a de t r a b a j o e n d i v e r s a s o c a s i o n e s ,
no precisamente relacionadas con el virus de la TABLA II
h e p a t i t i s ; es d e c i r , q u e f r e c u e n t e m e n t e e n l a e l a -
b o r a c i ó n de a n t i t o x i n a s o sueros, así c o m o e n l a i° e
d e g l o b u l i n a g a m m a h u m a n a , se s u e l e someter
a estos p r o d u c t o s , y a t e r m i n a d o s , a u n calenta- 20 4320 h
m i e n t o d e 5 0 ° d u r a n t e 50 h . Este c u a r t o punto 25 1937 „
también cae s e n s i b l e m e n t e dentro de la curva 30 933 „
35 449 „
trazada.
37 335 „
E s t o s tres p u n t o s p a r e c e n indicar "a priori" 40 216 „
una relación entre e l t i e m p o de calentamiento 45 104 „
y l a t e m p e r a t u r a , o sea q u e a p a r e n t e m e n t e d e b e 50 50 „
e x i s t i r u n a r e l a c i ó n e n t r e el c a l o r s u m i n i s t r a d o 55 24,06 „
60 10 „
y la d e s t r u c c i ó n d e l v i r u s . C o n este o b j e t o se
65 5,57 „
gráfica el logaritmo d e l tiempo contra la tempe- 70 2,68 „
r a t u r a a b s o l u t a , o b s e r v á n d o s e q u e l o s tres p u n t o s 75 1,29 „
e x p e r i m e n t a l e s m e n c i o n a d o s se e n c u e n t r a n colo- 80 37,5 m i n
r- 85 17,9 „
ido I- 90 8,52 „
98 6,00 „
95 4,14,,
100 2,00 „

DISCUSIÓN

Si s u p o n e m o s q u e e l p r o c e s o de inactivación
d e l v i r u s es d e l t i p o d e u n a reacción química,
podremos graficar el logaritmo de la inversa del
-1 0 1 2 1 4 loa e
Fig. 1

cados sensiblemente e n u n a línea recta. T r a z a d a


esta c u r v a ( f i g . 1 ) , p o d e m o s d e d u c i r s u e c u a c i ó n
(véase T a b l a I).

TABLA I

í O obs. $ cale. %E

20 4320 4028 — 6,75


50 50 50 0,00
60 10 11,57 + 15,70
93 0,10 0,093 + 7,00

siendo su error medio:


Em = ± 7,36%
y su error m á x i m o :
Emax = + 15,70%
L a ecuación de la curva será:
log 9 = 4,8759 — 0,06354 / (A) Fig. 2

28G
C I E N C I A

tiempo contra la inversa de la temperatura abso- i n c l u y e u n f a c t o r d e s e g u n d a d d e m a g n i t u d des-


luta d e b i é n d o s e obtener una linea recta. C o m o conocida.
se puede ver e n l a f i g u r a 2 se logra sensible- 2.—Salvo e n los p u n t o s m e d i o s e n los cuales
mente una linea recta cuya ecuación obtenida p u e d e hal>er u n a r e l a t i v a e x a c t i t u d , e n l o s e x t r e -
por el m é t o d o de mínimos cuadrados es l a s i - mos, c o r r e s p o n d i e n d o a t i e m p o s d e m a s i a d o cor-
guiente: tos, n o se h a t o m a d o e n c u e n t a e l e f e c t o d e un
aumento gradual de temperatura; y por otra
1 (¡891 parte, a bajas t e m p e r a t u r a s los t i e m p o s son tan
loe - = 19,76 (B)
largos q u e a l g u n o s cientos d e horas m á s o me-
6 T
nos tienen p o c o efecto sobre el v i r u s .
en donde 6 es e l tiempo y T la temperatura L a curva real de d e s c o m p o s i c i ó n no coincide,
absoluta. Esta e c u a c i ó n se p u e d e transformar a pues, c o n la s u g e r i d a , p e r o parece l ó g i c o s u p o n e r
la f o r m a de A r r h e n i u s : q u e sea p r ó x i m a y p o s i b l e m e n t e p a r a l e l a a e l l a .
Ahora bien, aun cuando supongamos que los
1 90.42 31530 p u n t o s e x p e r i m e n t a l e s n o son e x a c t a m e n t e los d e
ln - = (C) d e s t r u c c i ó n d e l virus, puesto q u e tienen u n mar-
6 R RT
gen ele s e g u r i d a d , nos permiten construir una
curva de l a c u a l se pueden obtener probable-
Se h a e m p l e a d o la f o r m a reciproca 1 d porque
mente condiciones prácticas de trabajo, preci-
esta c a n t i d a d es d i r e c t a m e n t e proporcional a la
s a m e n t e p o r e s t a r e l a b o r a d a c o n ese " f a c t o r de
c o n s t a n t e d e v e l o c i d a d d e r e a c c i ó n , es d e c i r q u e :
s e g u r i d a d " . C o n l a p r e s e n t a c i ó n d e estas c u r v a s
quisiéramos orientar las i n v e s t i g a c i o n e s futuras
1
- = ka (D) sobre d e s t r u c c i ó n d e l virus de la hepatitis, evi-
t a n d o c o n esto trabajos q u e a p a r e n t e m e n t e tiene
"a priori" pocas probabilidades de éxito; por
e n d o n d e k es l a c o n s t a n t e d e v e l o c i d a d d e r e a c -
ejemplo, el c a l e n t a m i e n t o de la v a c u n a de la
c i ó n y a es u n f a c t o r d e p r o p o r c i o n a l i d a d . S i se
fiebre a m a r i l l a durante 1 h a 5 6 ° , es i n d u d a b l e ;
s u s t i t u y e l a e c u a c i ó n D e n C se o b t i e n e :
mente insuficiente para inactivar el virus que
p u e d a l l e v a r e l s u e r o q u e se a g r e g a a la v a c u n a ,
90.42 31530
c o m o y a h i c i e r o n n o t a r S a w y e r et al. ( 1 2 ) ; asi-
ln k = ln a (E)
R RT m i s m o , el trabajo ya m e n c i o n a d o de M u r r a y y
Diefenbach (13), q u e d a totalmente f u e r a d e los
en donde se h a n agrupado los t é r m i n o s cons- datos de nuestras gráficas.
tantes.
Queda por lo tanto abierta a discusión y
De acuerdo con el concepto del "complejo
c o m p r o b a c i ó n e x p e r i m e n t a l e l v a l o r d e esta rela-
a c t i v a d o " d e G l a s s t o n e , L a i c l l e r y E y r i n g , l a en-
c i ó n entre la temperatura y el t i e m p o de inacti-
talpia de activación para nuestro raso estaría
v a c i ó n q u e p u e d e s e r d e g r a n u t i l i d a d si f u t u r o s
dada por: t r a b a j o s e x p e r i m e n t a l e s e n seres h u m a n o s ratifi-
A//= 31530 r a l / g m o l can nuestras suposiciones.

q u e es e l c o e f i c i e n t e d e t e m p e r a t u r a en l a ecua-
.SUMARIO
ción E.
E s t a c a n t i d a d es d e l m i s m o o r d e n q u e para 1. —Se c o n s i d e r a e l e s t a d o a c t u a l d e l o s c o n o -
la g r a n m a y o r í a d e l a s r e a c c i o n e s q u í m i c a s , pero c i m i e n t o s sobre la d e s t r u c c i ó n o i n a c t i v a c i ó n del
dado el elevado peso molecular del virus, la virus de la hepatitis, indicándose l a existencia
e n e r g í a d e a c t i v a c i ó n p o r u n i d a d d e m a s a es t a n de tres datos concretos sobre este problema:
baja que resulta i m p o s i b l e m e d i r l a c o n l o s ac- a) c a l e n t a m i e n t o d u r a n t e 6 m i n a 9 3 ° ; b) c a l e n -
tuales m é t o d o s analíticos. tamiento durante 10 h a 6 0 ° , y c) c a l e n t a m i e n t o
La ecuación B no es d e ninguna manera durante 6 meses a 2 0 ° .
exacta, pues i n c l u y e dos t i p o s de errores: 2 . — C o n s i d e r a n d o estos t r e s p u n t o s c o m o c i e r -
I.—En la d e t e r m i n a c i ó n d e los v a l o r e s expe- tos, se c o n s t r u y e u n a g r á f i c a p a r a v e r la r e l a c i ó n
r i m e n t a l e s q u e h a n s e r v i d o d e base p a r a e l c a l c u - entre el l o g a r i t m o d e l t i e m p o y la temperatura,
l o , e l t i e m p o r e p o r t a d o n o es s o l a m e n t e e l n e c e - observándose una relación prácticamente recti-
sario para destruir e l virus, sino que, además, línea.

287
C I E N C I A

3. —Se o b t i e n e l a e c u a c i ó n d e l a c u r v a cons- t i o n s clue to t h e scarceness o f p o i n t s w i t h w h i c h


truida, c a l c u l á n d o s e de ella u n a t a b l a c o n los the c u r v e was c o n s t r u c t e d a n d t h e d e f i c i e n c y o f
tiempos de calentamiento para temperaturas q u e p r e c i s s i o n i n d e t e r m i n i n g these p o i n t s is s t a t e d ,
van d e 20 a 1 0 0 ° , c o n i n t e r v a l o s d e 5 ° . in v i t i n g t o discuss the suggestions here pre-
sented a n d to d e t e r m i n e n e w points that m i g h t
4. —Se d i s c u t e l a p o s i b i l i d a d d e q u e e l p r o c e s o
refute o r c o n f i r m t h e m .
sea d e l t i p o d e u n a r e a c c i ó n q u í m i c a , o b t e n i é n -
dose u n a e c u a c i ó n d e l a f o r m a d e l a d e A r r h e -
n i u s , d e l a c u a l se d e d u c e l a e n t a l p i a d e a c t i v a -
BIBLIOGRAFÍA
c i ó n d e l p r o c e s o , q u e r e s u l t a ser d e l m i s m o o r d e n
de m a g n i t u d q u e e l d e l a m a y o r parte d e las
reacciones q u í m i c a s . 1. S T R A U S , B . y J . M . T O R R E S , Use and Abuse ot
Blood Transfusion. J. A.M. A., C L I : 6 9 9 , 1953.
5. —Se a c l a r a l a f a l t a d e e x a c t i t u d d e estas
2. A L L E N , J . G . , Problems of Homologous Serum
s u p o s i c i o n e s p o r l a escasez d e p u n t o s c o n q u e se
Jaundice After Plasma Transfusion. A. M. A. Arch.
c o n s t r u y ó l a c u r v a y l a falta d e p r e c i s i ó n e n l a Surg., C X I V : 1 , 1952.
d e t e r m i n a c i ó n d e l o s m i s m o s , i n v i t á n d o s e a dis-
3. A L L E N , J . G . , Pooled Plasma and Homologous
c u t i r las sugerencias presentadas y a d e t e r m i n a r
Serum Jaundice. Maryland M. / . , 1:540, 1952.
nuevos puntos q u e p u e d a n refutarlas o confir-
4. ALLEN, J. G., H. S. INOUVE y C. SYKES, Ho-
marlas.
mologous Scrum Jaundice and Pooled Plasma: Attenua-
ting Effect of Room Temperature Storage on Its Virus.
Ann. Surg.. C X X X V I I I : 4 7 6 , 1953.
SUMMARY
5. L O Z N E R , E . L . y L . R . N E W H O U S E R , Preparation
of Normal H u m a n Plasma in the Liquid State. / . Clin.
1. T h e a c t u a l s t a t e o f t h e a c c o m p l i s h m e n t s Invest., X X I I I .-343, 1944.
in the destruction or inactivation o f the homolo-
6. M U R R A Y , R . , The Problem of Reducing the D a n -
g o u s s e r u m h e p a t i t i s v i r u s is c o n s i d e r e d , i n d i c a t - ger of Serum Hepatitis from Blood and Blood Products.
ing three concrete points about this p r o b l e m : Chicago, American Association of Blood Banks, 1953.
a) h e a t i n g f o r 6 m i n u t e s at 9 3 ° C , b) h e a t i n g 7. M U R R A Y , R . y F . R A N E R , Safety of immune serum
for 10 h at 6 0 " C , a n d c) h e a t i n g f o r 6 m o n t h s globulin with respect to homologous serum hepatitis.
at 2 0 ° C . Proc. Soc. Exp. Biol. Med., L X X X I I I : 5 5 4 , 1953.

2. C o n s i d e r i n g these t h r e e p o i n t s as b e i n g 8. A L L E N , J. G . , D . M . E M E R S O N y E . S. G . B A R R O N ,
Pooled Plasma with little or no risk of homologous serum
c o r r e c t , a g r a p h i c is c o n s t r u c t e d i n o r d e r t o see
jaundice. / . A. M. A., C L I V : 103, 1954.
the relation between t h e l o g a r i t h m o f time a n d
9. M U R P H Y , W . J . , Jr. y W . G . WORKMAN, Scrum
the t e m p e r a t u r e , t h e r e l a t i o n o b s e r v e d is p r a c -
Hepatitis from Pooled Irradiated D r i e d Plasma. J.A.M.A.,
tically that o f straight line.
C L I M 4 2 1 , 1953.
3. T h e e q u a t i o n o f t h e c o n s t r u c t e d c u r v e i s 10. A L B R E C H T , R . M . el al.. Serum Hepatitis A p -
obtained, c a l c u l a t i n g f r o m i t a table w i t h the parently Acquired from Irradiated Plasma. J.A.M.A.,
heating time for temperatures going f r o m 20 to C L I M 4 2 3 , 1953.
100° C , with 5 ° C intervals. 11. M i n i m u m requirements: N o r m a l Serum A l b u m i n
4. T h e p o s s i b i l i t y t h a t t h e process m i g h t be ( H u m a n ) . National Institutes of Health, U . S. Public
Health Service. Bethesda, M d .
of a c h e m i c a l r e a c t i o n t y p e i s d i s c u s s e d , o b t a i n -
12. SAWYER, W . A., K. F. MEYER, M . D. EATON,
ing an equation i n the Arrhenius form, from
J. H. BAUER, P. FUTNAM, F. F. SOHWENTKER. Am. ].
w h i c h t h e e n t h a l p i a o f a c t i v a t i o n o f t h e process
Hyg., X L : 3 5 , 1944.
is d e d u c t e d , w h i c h h a p p e n s to b e o f t h e s a m e
13. M U R R A Y , R . y W . C . L . D I E F E N B A C H , Effect of
o r d e r o f m a g n i t u d e o f most c h e m i c a l reactions.
Heat o n the Agent of Homologous Serum Hepatitis. Proc.
5. T h e l a c k o f e x a c t i t u d e i n these s u p p o s i - Soc. Exp. Biol. Med., L X X X I V : 2 3 0 , 1953.

288
C I E N C I A

Miscelánea
CENTENARIO DE BALMIS d e l a i d e a , p e r o e l r e s u l t a d o es q u e , d e s p u é s de
u n a serie de consultas entre e l R e y , el C o n s e j o
ti 2 d e d i c i e m b r e d e 1 9 5 3 se c u m p l i r á n dos
de Indias, el Dr. Flores (el g u a t e m a l t e c o que
siglos d e l n a c i m i e n t o d e F r a n c i s c o J a v i e r de B a l -
l l e g ó a m é d i c o r e a l ) y o t r o s o r g a n i s m o s , se llegó
m i s a q u i e n se d e b e l a i n t r o d u c c i ó n d e l a v a c u n a
a la c o n c l u s i ó n de q u e era m u y c o n v e n i e n t e en-
antivariólica en América. Nacido en Alicante,
viar una expedición v a c u n a l al N u e v o Mundo.
h i j o y n i e t o d e c i r u j a n o s , B a l m i s se o r i e n t a por
Desde el p r i m e r m o m e n t o se p e n s ó en Balmis
el m i s m o c a m i n o recibiendo su grado en Valen-
p a r a d i r e c t o r d e la e x p e d i c i ó n p o r s u g r a n fama
cia el a ñ o 1772. Dos años después le vemos
d e v a c u n a d o r y sus c o n o c i m i e n t o s d e América.
f o r m a r parte, e n c a l i d a d de c i r u j a n o , de la e x p e -
dición armada contra Argel, que d i r i g i ó e l ge- Las órdenes y decretos o r g a n i z a n d o la expe-
n e r a l 0 " R e i l l y , y a los 25 a ñ o s aparece en Mé- d i c i ó n se e x t i e n d e n e n 1803 y a l a ñ o s i g u i e n t e s a l e
xico en el Hospital d e l A m o r de Dios. U n a ñ o de la C o m ñ a la q u e C h i n c h i l l a ha considerado
d e s p u é s de su llegada, e n 1 7 7 9 , se desencadena como la última epopeya española en América.
en México y todo Centroamérica una de las N o existe en la historia de n i n g ú n país, ni en
m á s espantosas e p i d e m i a s de v i r u e l a sufridas en la h i s t o r i a de la m e d i c i n a , u n h e c h o semejante
América, calculándose los m u e r t o s en más de y de tanta trascendencia. L a expedición debía
200 000. Se a c o m p a ñ ó la terrible plaga de todos mantener activo el v i r u s durante t o d o su viaje,
los c u a d r o s d e s g a r r a d o r e s q u e es d e s u p o n e r . L a y para ello la Única f o r m a p o s i b l e era l a vacu-
vida q u e d ó p a r a l i z a d a , los c a d á v e r e s insepultos n a c i ó n sucesiva de b r a z o a brazo. B a l m i s , a d e m á s
llenaban las c a l l e s , r e s u l t a n d o insuficientes los d e su e q u i p o de ayudantes', trae veinte niños
hospitales y c e m e n t e r i o s . Este e s p e c t á c u l o i m p r e - e n t r e o c h o y d i e z a ñ o s , a los c u a l e s d u r a n t e toda
s i o n ó de t a l m o i l o a l j o v e n B a l m i s q u e le s i r v i ó la t r a v e s í a vacunará escalonadamente para con-
p a r a o r i e n t a r sus esfuerzos d u r a n t e e l resto de seguir que la vacuna l l e g u e a c t i v a a las costas
su vida. Pasada la e p i d e m i a , Balmis vuelve a americanas. L a p r i m e r tierra americana q u e pisa
surgir como director de la sala de " g á l i c o s " en la expedición es Puerto Rico. De allí pasa a
el n u e v o H o s p i t a l de San A n d r é s . D e la farma- P u e r t o Cabello, la G u a y r a y Santa Fe de B o g o t á .
c o p e a i n d í g e n a r e c o g i ó a l g u n o s r e m e d i o s q u e es- E n t o d o s estos l u g a r e s e f e c t ú a vacunaciones ma-
t u d i ó y c r e y ó ú t i l e s p a r a la sífilis; u n o de ellos, sivas d e la p o b l a c i ó n y destaca grujios de cola-
a base d e flores d e b e g o n i a , le v a l i ó q u e e n l a b o r a d o r e s q u e se i n t e r n e n p o r o t r a s v í a s y l l e v e n
nomenclatura b o t á n i c a exista en su recuerdo l a la v a c u n a a lugares alejados. Posteriormente pa-
Begonia Balmisiana. C a r g a d o c o n l a s p l a n t a s re- s ó a Caracas, d o n d e e n pocos d í a s p r a c t i c ó m á s
t o r n ó a M a d r i d . E n el H o s p i t a l de San J u a n de de 12 0 0 0 v a c u n a c i o n e s . E n t o d o s estos lugares
D i o s t r a t ó d e i n t r o d u c i r sus n u e v o s r e m e d i o s v a - dejaba organizada además una Junta Vacunal
l i é n d o l e serios disgustos con los otros médicos p r o v i s t a de i n s t r u c c i o n e s y e l e m e n t o s p a r a conti-
del establecimiento, y p u b l i c ó u n libio con sus nuar la labor. E m b a r c a d o nuevamente llegó a
observaciones. C u b a , d o n d e la v a c u n a ya h a b í a sido introduci-
da anteriormente por el D r . R o m a y , y después
C o i n c i d e su v u e l t a a E s p a ñ a c o n los e x p e r i - de comprobar éste hecho siguió para Yucatán.
mentos de J e n n c r sobre la p r e v e n c i ó n de la v i - Tocó t i e r r a m e x i c a n a p o r p r i m e r a vez e n Sisal
ruela y la a p a r i c i ó n d e l l i b r o de Moreau de la e l 25 d e j u n i o d e 1804. U n a a m a r g a r e a l i d a d es-
Sarthe sobre la vacunación. Balmis abandona peraba a B a l m i s e n tierras mexicanas. L a linfa
sus i n v e s t i g a c i o n e s g á l i c a s y se l a n z a definitiva- vacunal ya h a b í a l l e g a d o a V e r a c r u z \wr otros
mente a laborar en el c a m p o de la v a c u n a . Tra- c a m i n o s y las a u t o r i d a d e s y l o s m é d i c o s habían
duce el libro de M o r e a u con el t í t u l o de " T r a t a - propagado la v a c u n a c i ó n por Veracruz, Campe-
do histórico y práctico de la v a c u n a " y dedica c h e y M é r i d a . Este m i s m o p r o b l e m a t a m b i é n lo
su t i e m p o a l a p r á c t i c a de la v a c u n a c i ó n . Pot había encontrado en Puerto R i c o y, tanto allí
e n t o n c e s es n o m b r a d o m é d i c o d e l a c á m a r a r e a l . c o m o a q u í » dio l u g a r a r o c e s e n t r e las a u t o r i d a d e s
Una n u e v a e p i d e m i a d e v i r u e l a s , si n o tan
i n t e n s a c o m o l a d e M é x i c o , sí d e b a s t a n t e c o n s i - 1
P a r a conocer al detalle el desarrollo de la expedi-
ción, nombres, lugares, vicisitudes, etc., aconsejamos
d e r a c i ó n , surge e n 1802 e n Bogotá, y los h a b i -
consultar las publicaciones del D r . F e r n á n d e z del Casti-
t a n t e s d e esta c i u d a d a c u d i e r o n a C a r l o s I V e n l l o que h a dedicado largos a ñ o s al estudio de esta expe-
dición sobre la que tiene actualmente u n extenso y
busca de a u x i l i o s . Es l a r g o de r e f e r i r la g e s t a c i ó n
documentado libro en prensa.

2S'J
C I E N C I A

y la expedición. S i n embargo, pronto quedaron progreso q u e t i t u l ó A la Expedición española


olvidados cuando la Expedición entró triunfa- para propagar h vacuna en América. A n d r é s Be-
d o r a en M é x i c o y desde a l l í , en diversas y con- l l o , e n A m é r i c a , d e d i c ó o t r a b e l l í s i m a Oda a l a
t i n u a d a s i n c u r s i o n e s , c o n s i g u i ó l l e g a r a c a s i to- h a z a ñ a sin p a r . C h i n c h i l l a escribe e n su Histo-
dos los p u n t o s i m p o r t a n t e s de la entonces N u e v a ria de la Medicina: Tanto honor hace esta em-
E s p a ñ a , l i a l m i s f u é r e c i b i d o c o n todos los hono- presa a la Medicina española como a la milicia
res e n casi t o d o s los puntos visitados: Puebla, y a la política el descubrimiento de América por
Querétaro, Valladolid, Guanajuato, León, Zaca- Cristóbal Colón.
tecas, D u r a n g o , e t c . , f u e r o n o t r o s t a n t o s t r i u n f o s
E n 1810, c o n E s p a ñ a i n v a d i d a p o r N a p o l e ó n ,
de la expedición, que supo desarrollar s u co-
Balmis fué nuevamente enviado a México por la
metido vacunando casi la t o t a l i d a d d e los ha-
Junta Gobernadora de Sevilla; v e n í a a inspec-
bitantes y perpetuarlo con la organización de
cionar y orientar el desarrollo de la vacunación
Juntas V a c u n a l e s e n todos los centros impor-
q u e i n i c i a r a seis a ñ o s a n t e s . P e r o l a G u e r r a d e
tantes d e l p a í s . Delegados por lialmis, otros
la I n d e p e n d e n c i a le hizo imposible desarrollar
miembros de la e x p e d i c i ó n alcanzaron Oaxaca,
su t r a b a j o , v o l v i e n d o n u e v a m e n t e a España en
G u a d a l a j a r a , S a n L u i s P o t o s í y G u a t e m a l a . Seis
1831. S i n e m b a r g o , e l v i r u s v a c u n a l , c o n s e r v a d o
meses h a b í a durado la epopeya y la labor en
c o m o fuego s a g r a d o a t r a v é s d e las v i c i s i t u d e s d e
N u e v a E s p a ñ a estaba c u m p l i d a . B a l m i s y s u equi-
la i n d e p e n d e n c i a p o r los m é d i c o s y los ciruja-
p o , p r o v i s t o s esta vez d e u n n u t r i d o g r u p o de
nos m e x i c a n o s , l l e g ó i n i n t e r r u m p i d a m e n t e hasta
n i ñ o s mexicanos, marchan para Acapulco y em-
1915, e n q u e f u é s u b s t i t u i d o p o r l a v a c u n a d e
b a r c a n c a m i n o d e l a s Islas F i l i p i n a s . L a t r a v e s í a
origen a n i m a l . L a s grandes epidemias de virue-
f u é penosa y estuvo a p u n t o de fracasar la ex-
la desaparecieron d e la h i s t o r i a m é d i c a m e x i c a n a
p e d i c i ó n . L l e g a d o a M a n i l a , el 22 de marzo ini-
y de casi t o d a A m é r i c a y Filipinas, como fruto
ció su c a m p a ñ a t a n intensamente q u e a los q u i n -
de l a c a l l a d a y perseverante labor del cirujano
ce d í a s e s t a b a n vacunadas 9 000 personas. U n a
F r a n c i s c o J a v i e r d e B a l m i s . — G E R M Á N SOMOLINOS
nueva Junta Vacunal y u n nuevo reglamento
D'ARDOIS.
para el uso de l a v a c u n a fueron establecidos y
nuevos grupos de e x p e d i c i o n a r i o s m a r c h a r o n a
t o d a s las i s l a s d e l a r c h i p i é l a g o . E l 2 d e s e p t i e m -
NUEVA FITOHORMONA AISLADA D E PLANTAS
b r e B a l m i s y sus a c o m p a ñ a n t e s p a r t i e r o n d e M a -
SUPERIORES: E L 3-INDOLIL-ACETONITRILO
nila dejando m á s d e 20 0 0 0 v a c u n a d o s .
En 1933, F r i t z K i i g l , u n d i s t i n g u i d o q u í m i c o
E l punto siguiente fué Macao. Allí el éxito
a l e m á n d i s c í p u l o de H a n s Fischer y profesor en
también acompañó a l g r u p o y las autoridades
la holandesa Universidad de Utrecht, abrió u n
c o m o recompensa obsequieron a la expedición
nuevo camino en la fitoquímica y en la genética
pasajes de r e t o r n o a L i s b o a . U n a c o r t a estancia
vegetal a l a i s l a r p o r p r i m e r a vez de l a N a t u r a -
en C a n t ó n p e r m i t i ó a B a l m i s seguir su c o m e t i d o
leza h o r m o n a s a c t i v a s s o b r e e l c r e c i m i e n t o d e las
y , e n c o n t r a d e las a u t o r i d a d e s , i n t r o d u c i r l a l i n -
p l a n t a s : las auxinas a y b. E l primer aislamiento
fa v a c u n a l e n e l p u e b l o c h i n o q u e a c u d i ó e n
d e a m b a s f i t o h o r m o n a s se h i z o a p a r t i r d e m a l -
masa a vacunarse. B a l m i s a p r o v e c h ó su estancia
ta, d e aceite d e m a í z y d e o r i n a K L a s a u x i n a s
en C h i n a para recoger diversas plantas medici-
n a l e s q u e l l e v ó a M a d r i d d o n d e a ú n se c o n s e r v a - tienen u n a peculiar estructura derivada del ci-

b a n e n el M u s e o d e C i e n c i a s N a t u r a l e s y e n e l c l o p e n t a n o ; s u s í n t e s i s n o se h a p o d i d o l l e v a r a

J a r d í n B o t á n i c o a p r i n c i p i o s de este siglo. cabo nunca e, i n c l u s o , m á s r e c i e n t e m e n t e no


2
ha s i d o posible r e p r o d u c i r su a i s l a m i e n t o . E n
N u e v o s puntos p a r a su l a b o r fueron, proba-
c a m b i o , los m i s m o s autores germano-holandeses
blemente, los d e m á s puertos del camino hasta
l o g r a r o n a i s l a r de l a o r i n a u n a tercera fitohor-
llegar a la Isla de Santa E l e n a , donde f u é re-
m o n a correspondiente a u n a estructura química
c i b i d o c o n e n t u s i a s m o p o r l a p o b l a c i ó n q u e de-
distinta: el ácido 3-indolil-acético (I) q u e f u é
seaba vacunarse en contra de la voluntad del
8
bautizado c o n el nombre d e heteroauxina - *.
gobernador inglés. Balmis consiguió convencer
a l g o b e r n a d o r y la v a c u n a c i ó n f u é p r a c t i c a d a y
' Kógl, Erxlcben y Haagen-Smit, Hoppe Seyler's Z.
con ella coronó su fructífera expedición, que I. physiolog. Chem., C C X I V : 241, 1933: y C C X X V :
dio l a v u e l t a a l m u n d o . 215, 1934.
2
Kógl, Naturwiss., X X X : 395, 1942.
El éxito f u é resonante. E l poeta Quintana ' Kógl, Erxlcben y Haagen-Smit, Hoppe Seyler's Z.
c o m p u s o a l regreso d e B a l m i s y e n su h o n o r u n a /. physiolog. Chem., C C X X V I I I : 90, 1934.
4

célebre y ardorosa apología a la libertad y al Haagen-Smit, Leech y Bergren, Amer. I. Bot.,


X X I X : 500, 1942.

2U0
C I E'N C l A

Esta h e t e r o a u x i n a se h a a i s l a d o d e s p u é s a par- d a s . A s e s o r a t a m b i é n s o b r e t o c i o s los problemas


tir de la levadura de g é r m e n e s no maduros de r e l a c i o n a d o s c o n estas c u e s t i o n e s p r e s e n t a d o s p o r
m a í z - y de m a í z maduro durmiente previa hi- los estados m i e m b r o s , instituciones d e las N a -
drólisis alcalina.* ciones U n i d a s , etc. C a d a a ñ o el programa de
R e c i e n t e m e n t e , a fines de 1 9 5 3 , investigadores t r a b a j o se c o o r d i n a e n t o r n o a u n t e m a central
ingleses d e l a U n i v e r s i d a d d e M a n c h e s t e r h a n l o - de importancia fundamental p a r a el e s t u d i o de
grado aislar u n a nueva fitohormona ' a partir las z o n a s á r i d a s ; e l t r a b a j o se c o m p l e t a p o r l a
d e la r o l . L a s u s t a n c i a h a s i d o o b t e n i d a e n es- o r g a n i z a c i ó n a l a ñ o s i g u i e n t e d e u n c o l o q u i o so-
tado cristalino, c o n u n r e n d i m i e n t o de 0 , 0 0 0 2 % , b r e e l m i s m o t e m a , d e c u y a o r g a n i z a c i ó n se e n -
mediante técnicas cromatográficas y de reparto. c a r g a n l a UNESCO y e l e s t a d o m i e m b r o .
Las cuestiones tratadas h a n sido: en 1951,
hidrología y especialmente la cuestión de las
aguas s u b t e r r á n e a s ; el c o l o q u i o correspondiente
se c e l e b r ó e n A n k a r a e n 1952. E c o l o g í a vegetal
f u é e l t e m a d e 1952, c o n u n c o l o q u i o e n n o v i e m -
La n u e v a s u s t a n c i a h a r e s u l t a d o ser idéntica
b r e d e 1953, e n M o n t p e l l i e r ( F r a n c i a ) . E n 1 9 5 3 ,
al 3-indolil-acetonitrilo (II) y e n la p r u e b a del
se e s t u d i a r o n las f u e n t e s de e n e r g í a en la zona
a l a r g a m i e n t o d e las c é l u l a s d e l a a v e n a m a n i f i e s -
á r i d a y su u t i l i z a c i ó n y e n o t o ñ o d e l a ñ o a c t u a l
ta u n a a c t i v i d a d s u p e r i o r a l a d e l á c i d o corres
la I n d i a a y u d a r á a l a UNESCO a o r g a n i z a r u n c o -
pondiente (I). S e t r a t a , e n este c a s o , d e l p r i m e r
l o q u i o s o b r e las e n e r g í a s e ó l i c a y s o l a r . E n 1954
a i s l a m i e n t o de u n a f i t o h o r m o n a a p a r t i r de ho-
estudiará la ecología humana y a n i m a l . E l co-
j a s y t a l l o s d e u n a p l a n t a s u p e r i o r e n p l e n o des-
m i t é prepara, a d e m á s , estudios sobre otros asun-
arrollo.—F. CIRAL.
tos que, s i n ser suficientemente amplios para
c o n s t i t u i r u n o d e los t e m a s a n u a l e s , s o n i m p o r -
EL PROGRAMA D E L A UNESCO E N RELACIÓN tantes o de a c t u a l i d a d . A s i , se h a n preparado
1
CON L A S ZONAS ÁRIDAS informes sobre la purificación y utilización de
aguas saladas, e v o l u c i ó n actual y pasada de las
En diciembre de 1 9 4 9 u n g r u p o de peritos,
zonas á r i d a s ; r o c í o , etc.
r e u n i d o s e n P a r í s , p r e p a r ó las p r o p o s i c i o n e s de-
E l c o m i t é e x a m i n a i g u a l m e n t e los proyectos
t a l l a d a s q u e d e b í a n s e r v i r d e b a s e a l a UNESCO,
de investigaciones, coloquios, publicaciones et-
para establecer un programa de investigaciones
c é t e r a , de i n s t i t u c i o n e s q u e t r a b a j a n en los pro-
y estudios e n r e l a c i ó n c o n las tierras á r i d a s . C o n -
b l e m a s d e las z o n a s á r i d a s , s u b v e n c i o n a n d o los
sideraron que no había llegado todavía el mo-
más interesantes d e n t r o d e los l í m i t e s q u e per-
mento de fundar un instituto i n t e r n a c i o n a l en-
miten los f o n d o s d i s p o n i b l e s .
c a r g a d o d e estas c u e s t i o n e s , p e r o recomendaron
L o s Centros de C o o p e r a c i ó n Científica de l a
en cambio la c r e a c i ó n de u n c o m i t é c o n s u l t i v o
UNESCO, e s p e c i a l m e n t e los de E l C a i r o , Nueva
d e i n v e s t i g a c i o n e s sobre las zonas á r i d a s . Este co-
D c l h i y M o n t e v i d e o , que f u n c i o n a n en regiones
mité está constituido actualmente por represen-
á r i d a s o s e m i á r i d a s , participan activamente en
tantes d e : Australia, F r a n c i a , Estados Unidos,
este p r o g r a m a n o s ó l o p o r e l i n t e r c a m b i o d e i n -
Gran Bretaña, India, Italia, M é x i c o (Dr. Nabor
formaciones científicas y técnicas, sino también
Carrillo), Siria y T u r q u í a .
organizando o patrocinando reuniones y colo-
El c o m i t é c o n s u l t i v o e s t á e n c a r g a d o de ase
quios relacionados con las zonas áridas. D i -
sorar a l C o n s e j o E j e c u t i v o y a l D i r e c t o r G e n e r a l
versos proyectos de Asistencia Técnica de las
e n t o d o l o q u e se r e f i e r e a l a p r e p a r a c i ó n y eje-
Naciones Unidas, llevados a cabo por el Depar-
c u c i ó n d e los p r o y e c t o s r e l a t i v o s a la z o n a á r i d a
t a m e n t o c o r r e s p o n d i e n t e d e l a UNESCO, e s t á n re-
t e n i e n d o e n c u e n t a l o s p r o g r a m a s c o n e x o s d e las
l a c i o n a d o s c o n estas c u e s t i o n e s . Pueden citarse
N a c i o n e s U n i d a s y otras i n s t i t u c i o n e s especializa-
como ejemplo: en B r a s i l , estudios técnicos en
1
K o g l y Kostcrmans, Hoppe Seyler's Z. /. physiol el valle de Sao F'rancisco; en Egipto, consejos
Chem., C C X X V I I I : 1 1 3 , 1 9 3 4 . p a r a l a p r e p a r a c i ó n d e i n v e s t i g a c i o n e s e n e l Ins-
2
Haagcn-Smit, D a n d l i k c r , W i t t w c r y M u r n e c k
Amer. J. Botany, X X X I I I : 1 1 8 , 1 9 4 6 . tituto del Desierto en Heliópolis, personal y ma-
s
Berger y A v e r y , Amer. ]. Botany, X X X I : 1 9 9 t e r i a l n e c e s a r i o p a r a l l e v a r l a s a c a b o ; I s r a e l , es-
1944. t u d i o s sobre l a p o s i b l e u t i l i z a c i ó n de l a e n e r g í a
* Hcnbest, Jones y Smith, / . Chem. Soc. (Londre:
pág. 3796, 1953. 1
E n nuestro país, estas publicaciones pueden ad-
• E l programa detallado (historia, aplicación del quirirse en el Centro de D o c u m e n t a c i ó n Científica y
programa, publicaciones, etc.) ha sido publicado en el T é c n i c a de M é x i c o , Plaza de l a C i u d a d c l a 6, México,
documento U N E S C O / N S / 1 1 5 . D. F .

291
C I E N C I A

+
eólica y selecrión d e lugares de i n s t a l a c i ó n d e ion C y a l o s 11,5 ± I a p a r e c e e l C./. L o s a u t o -
proyectos p i l o t o ; M é x i c o , ayuda para la c r e a c i ó n res s u g i e r e n q u e e l C , ' se h a f o r m a d o d e l r a d i c a l
1
de u n I n s t i t u t o de C i e n c i a s aplicadas, d e d i c a d o libre C_,H. H a c e poco c o m p r o b a r o n la existen-
especialmente a investigaciones sobre climatolo- cia de la especie C , , y o t r a s especies de m a y o r
gía; P a k i s t á n , m i s i ó n geofísica q u e lleva a cabo peso molecular, en cantidades insignificantes.
investigaciones sobre física a t m o s f é r i c a y f o r m a Con e l e c t r o n e s d e 17 v o l t i o s se h a n d e s p r e n d i d o
especialistas e n l a m a t e r i a ; Perú, misión encar- iones C * y C * d e l v a p o r d e l c a r b o n o ,
2 perma-
gada de mejorar los programas universitarios y neciendo sensiblemente constante el cociente
+
de la formación de geógrafos; Turquía ayuda C*/C, . Las intensidades espectroscópicas de
para la creación de u n Instituto de H i d r o l o g í a . C'C,' y G,* guardan aproximadamente l a rela-
D e n t r o d e l p r o g r a m a general d e Becas d e l a ción 1,0, 0 , 5 y 1,6. V a l o r e s q u e e x p r e s a n la
UNESCO, se o f r e c e n anualmente tres, p a r a estu- a b u n d a n c i a r e l a t i v a d e las m o l é c u l a s C , C 2 yC,
dios relacionados c o n la zona árida. e n los v a p o r e s n e u t r o s , n o i o n i z a d o s . P a r a e l i m i -

E n t r e las p u b l i c a c i o n e s 1
d e l a UNESCO r e l a - nar la posibilidad de q u e u n n ú m e r o apreciable

c i o n a d a s c o n estas c u e s t i o n e s p u e d e n citarse: d e i o n e s C * se f o r m a s e d e l a s m o l é c u l a s d e C „ o

" C o m p t e r e n d u des recherches effectuées s u r C, p o r el bombardeo d e e l e c t r o n e s d e 17 v o l -

l'hydrologie de l a zone aride (en inglés y en tios. C h u p k a e Inghram utilizaron 14 v o l t i o s .

francés). T a m p o c o es p r o b a b l e q u e g r a n c a n t i d a d d e C*
se h a y a f o r m a d o d e C L o s á t o m o s C constitu-
"Actes d u colloque d ' A n k a r a sur l'hydrologie r

yen el constituyente m e n o r ; en c a m b i o , los C ,


de l a zone aride" (en i n g l é s y en f r a n c é s ) .
existen en g r a n c a n t i d a d .
"Actes d u colloque d ' A n k a r a sur l'hydrologie
de l a zone a r i d e " (publicadas en francés y en
inglés). Iones moleculares mu Impositivos de CIH, CID
" R e v i e w s o f research o n problems of saline y BrH.
water" (publicada en inglés).
W. H . J o h n s t o n y J . R . A r n o l d , c o n u n espec-
El estudio y c o l o q u i o sobre ecología vegetal
trómetro de masas Nier, modificado, modelo
de l a zona á r i d a está e n p r e p a r a c i ó n .
2
21-201, h a n c o m p r o b a d o " l a existencia estable
1 1
d e los i o n e s m o l e c u l a r e s C I D * , C 1 D « , C 1 H + y
NUEVAS ESPECIES MOLECULARES Y IÓNICAS 1
B r H * . Se h a n o b s e r v a d o , a d e m á s , l o s C l 1 3
, Bl**¡
y c o m p r o b a d o los Q + » H W y B r * ' H , s i e n d o z m a -
En el vapor del carbono.
yor q u e 2, e n c o n t r a d e l o s d a t o s r e c i e n t e s d e
3

C o m o resultado de investigaciones recientes Magee y G u r n e e sobre la existencia de BrH*


t 4

de l o s Profs. W . A . C h u p k a y M . G . I n g h r a m , 2 y BrH . Emplearon B r H de la C o m p a ñ í a M a -


se h a p u n t u a l i z a d o l a e x i s t e n c i a d e d i v e r s a s m o - t h e s o n y los c l o r u r o s d e d e u t e r i o y d e h i d r ó g e n o
léculas y iones d e l c a r b o n o evaporadas de la los p r e p a r a r o n p o r h i d r ó l i s i s d e l t e t r a c l o r u r o d e
superficie de carbones calentados, o bien e n e l silicio o d e l c l o r u r o de b e n z o í l o c o n agua, y
vapor sometido e n ambos casos a bombardeo ó x i d o de deuterio de la "Steward O x i g e n C o . "
e l e c t r ó n i c o . C o n u n e s p e c t r ó m e t r o d e masas i d e n - Se a p l i c a r o n v o l t a j e s d e l h a z d e e l e c t r o n e s de
t i f i c a r o n las c a n t i d a d e s r e l a t i v a s d e las e s p e c i e s ionización v a r i a b l e s de 83 a 153, c o n diferen-
evaporadas de la superficie d e l grafito a diferen- cias d e 3 voltios. C o m o l a i n v e s t i g a c i ó n d e los
+

tes t e m p e r a t u r a s . L a t é c n i c a u t i l i z a d a c o n s i s t e e n iones C I H = se c o m p l i c a b a c o n las i n f l e x i o n e s


b o m b a r d e a r los constituyentes evaporados de u n d e l a g u a , se e m p l e a r o n m e z c l a s d e C I D y C I H .
f i l a m e n t o d e c a r b ó n c o n e l e c t r o n e s d e e n e r g í a re- MODESTO BARGALLÓ.
g u l a d a y d e t e r m i n a r l a masa de los iones p r o d u -
1
c i d o s , c o n u n a n a l i z a d o r m a g n é t i c o de e n f o q u e Argonne National Laboratory, R e p . 4993, 14 (28
de febrero de 1953).
s e n c i l l o n o r m a l . A l o s 11,1 -fc 0 , 5 v o l t i o s a p a r e c e e l
- Johnson, W . H . y R . E . M a r t i n , / . Chem. Phys.,
X X : 534, 1942.
' /. Chim. Phys., X X I ( 2 ) ; 371-2, 1953. 3
/. Chem. Phys., X X I : 1499, 1953.

292
C I E N C I A

Libros nuevos
Tulone Studiei in Zoology. C o n el prrsrntr titulo ha P a r a la redacción de este trabajo ha tenido a la
comenzado la p u b l i c a c i ó n de una nueva revista zooló- vista, a d e m á s , numerosas preparaciones pertenecientes
gica, que edita la U n i v e r s i d a d T u l a n e de Luisiana, de al V. S. N a t i o n a l M u s e u m , a la Colección H . W .
Nueva O r l e á n s , y que está primordialmente dedicada Manter, o a las de oíros especialistas, como Pérez V i -
a contener trabajos referentes a la zona que bordea el g ü e r a s , Cable, Hanson, Le Zotte, M a r t i n , V a n Cleave
Golfo de México. y algunos m á s .
El formato en octavo menor y las características L a disposición del texto es la de una monografía
tipográficas de la revista son agradables, y cada trabajo clásica, con claves para subfamilias, géneros y especie»,
constituye un cuaderno separado, con su portada y y las descripciones de cada uno de éstos, que llevan,
n u m e r a c i ó n de v o l u m e n y cuaderno independientes, a d e m á s , la i n d i c a c i ó n de la sinonimia necesaria en cada
pero con p a g i n a c i ó n correlativa dentro de cada tomo. caso, pero no bibliografías detalladas en los géneros y
A medida que vaya habiendo v o l ú m e n e s terminados se especies.
distribuirán las correspondientes portadas e índices E n cada una de estas últimas se indican el huésped
de materias. o h u é s p e d e s , l a localización del helminto en el porta-
E l n ú m e r o primero del volumen I ha aparecido el dor, y la distribución geográfica mundial.
1» de junio pasado ( 1 9 5 3 ) , y comprende un trabajo
T e r m i n a con dos extensas listas: una de huéspedes
sobre un nuevo c r u s t á c e o misidáceo de agua dulce pro-
con los helmintos que los parasitan, y otra de distri-
veniente de Luisiana, escrito por el Prof. Albert H .
bución geográfica de las huéspedes, dispuesta por océa-
Banner, de que se hace u n comentario en otro lugar
nos y regiones marinas, finalizando con una lista de
de este n ú m e r o de C I E N C I A (véase p á g . 3 0 3 ) . Los otros
t é r m i n o s nuevos, desde el punto de vista nomenclato-
seis cuadernos aparecidos hasta fines de octubre, com-
rial, que han sido empleados al redactar este trabajo.
prenden los trabajos siguientes: R . M . Johnson, sobre
Casi todos estos puntos fueron publicados en una ñola
el ciclo vital del saurio Scincella laterale ( S a y ) ; F . R .
previa que el autor hizo aparecer durante la impresión
Cagle, Esquema para el estudio del ciclo vital de un
de esta monografía.
reptil; R. E . C o r d ó n , U n a población de la salamandra
de Holbrock, Eurycea longicaudala guttolineala (Hol- U n a buena parte de las 129 figuras que el trabajo
b r o c k ) ; G . H . P c n n , R e d e s c r i p c i ó n del cangrejo de comprende son dibujos tomados de los trabajos origi-
río Procambarus hinei ( O r t m a n n ) : G . H . P c n n , Nuevo nales, pero una veintena son fotografías buenas del
cangrejo de río excavador del g é n e r o Procambarus, de autor que han sido correctamente reproducidas.
Luisiana y M i s i s i p i , y E . W . S m i t h , Ciclo vital del E l esfuerzo realizado por el D r . Caballero para
cangrejo de rio Orconectes (Faxonella) clypealus ( H a y ) . abordar una monografía de amplitud mundial, desde un
A l frente de la revista se encuentra como editor lugar tan alejado de los grandes museos zoológicos, co-
el Prof. George H e n r y P c n n , del Departamento de mo es la ciudad de México, merece plácenles sinceros,
Zoología de la T u l a n e University, y como ayudantes del como t a m b i é n el cuidado que ha puesto en la edición
editor figuran C a r o l L . Freret y Robert E . G o r d o n . de su obra, que es esmerada desde todos los puntos de
Debe felicitarse cordialmente a la Universidad" de vista.— C . BOLÍVAR Y PIELTAIN.

Tulane, a su Departamento de Zoología y a las perso-


nas que han planeado esta revista, y muy especial- W R I O H T , S., Fisiología aplicada (Patología funcional),
mente a su editor el Prof. G . H . Pcnn, por la publica- 5» ed. esp., trad. de la 9» cd. ingl. por J . González-Cam-
ción de esta serie de estudios de biología y sistemática po de Co», X V + 1008 pp., 688 figs. M a n u e l M a r í n &
zoológicas, que constituyen, a juzgar por el contenido Cía., E d . Barcelona, 1953 (320 pesetas).
de los primeros cuadernos aparecidos, una valiosa con-
tribución científica. E l conocido aforismo de Claudio Bernard que atri-
Nos interesa, a d e m á s , especialmente la nueva pu- buye a la Fisiología condición de ciencia fundamental
blicación por comprender un territorio que en buena de la M e d i c i n a , ha sido ratificado, una y otra vez, con
parte es mexicano, y muchos de los trabajos p o d r á n el transcurso de los años. N o es posible dar un paso
referirse a especies que vivan dentro de los límites geo- adelante en cualquier rama de la M e d i c i n a sin el apoyo
gráficos de la R e p ú b l i c a . — C . BOLÍVAR V P I E L T A I N . de las disciplinas fisiológicas, camino obligado para i n -
corporar en a q u é l l a los progresos incesantes de las cien-
C A R A L I . E R O Y C A B A L L E R O , E . , Revisión de los géneros cias naturales.
y especies que integran la familia Acanthocnlpidae Lühe Esta fase de la organización científica de la M e d i c i -
1909 ( T r e m a t o d a : D i g e n e a l , X + 231 pp., 129 fitjs. na hace realmente difícil poner al alcance del estudiante
R r v . M r d . V e t . y Paras., tomo X I , cuad. 1-2. Caracas'. medio resúmenes actuales e inteligibles de Fisiología.
1952. Estas dificultades son mayores cuando el autor, en este
caso Samson W r i g h t , se propone e n s e ñ a r las relaciones
Desde hace casi una veintena de años, el D r . C a b a - existentes entre las funciones normales y sus desviacio-
llero viene reuniendo en el Laboratorio Helmintológico nes patológicas. Mostrar donde se encuentran los límites
del Instituto de Biología de M é x i c o , un gran material fronterizos entre unas y otras requiere el manejo de los
de ejemplares y de datos bibliográficos relativos a la datos experimentales de la Fisiología y de las observa-
clase Trematoda, que le permite ahora presentar u n ciones clínicas, para conjugarlos luego y obtener una
primer estudio de tipo m o n o g r á f i c o referente a la fami- visión más certera de los objetivos esenciales de la M e -
lia Acanthocolpidae. dicina.
C I E N C I A

Hemos de reconocer que S . W . ha conseguido am- diente a una serie de cinco, incluye las familias T u n -
pliamente sus propósitos y el éxito de su libro, tradu- gidae y Pulicidae. Actualmente, como se dice en la
cido ya a varios idiomas, es buena prueba de ello. introducción de la obra, el Museo Británico cuenta
No se trata de un libro nurvo: la primera edición, con I 100 dr las 1 350 especies de sifonápteros descri-
de las 9 que lleva en idioma inglés, data de 1926; pero tas y de ellas posee 682 tipos, holotipos y lectotipos,
el autor ha puesto sumo cuidado en adicionar, en cada designados como tales principalmente por Kart J o r d á n ,
una de ellas, todo el material necesario para mantener, pot Charles Rothschild y por J o r d á n y Rothschild.
dentro del plan inicial, l a actualidad de su contenido. M a g n í f i c a m e n t e bien editado, en buen papel, tipo-
F.n once amplios capítulos desarrolla los temas más g r á f i c a m e n t e correcto y con dibujos y fotografías de
interesantes de l a Fisiología bajo los siguientes e p í g r a - gran perfección, este libro, más que un catálogo escueto,
fes: Regulación del medio interno. L a sangre. E l corazón es una monografía hecha a base de diagnosis y de
y la circulación. L a respiración. E l sistema nervioso. E l figuras tan bien escogidas que dicen m á s y son más
sistema nervioso a u t ó n o m o . L a digestión. Metabolismo. útiles que muchas descripciones de las que, por desgra-
Las glándulas endocrinas. N u t r i c i ó n . R e p r o d u c c i ó n y su cia, suelen publicar algunos especialistas del grupo.
gobierno endocrino. A seguida v a un Apéndice en el Con objeto de ilustrar los t é r m i n o s empleados en
que expone la i n t e r p r e t a c i ó n de varios trazados gráficos, las descripciones, los autores incluyen un útilísimo glo-
incluyendo una cita de Sherrington acerca de l a iner- sario ilustrado que comprende m á s de ciento cincuenta
vación reciproca. términos de los m á s usuales en el tratamiento de los
Esta edición que comentamos es l a 5» en lengua Pulicoidea. E n relación con dichos términos hacen hin-
española traducida de l a 9* edición inglesa. L a tra- capié en que su conjunto tiene u n propósito meramente
ducción presenta algunas deficiencias atribuibles a l a descriptivo, y que el hecho de que adopten uno u otro
adhesión demasiado literal a l texto inglés y al uso inne- t é r m i n o no implica que acepten o rechacen ninguna
cesario de vocablos que tienen equivalentes on nuestro interpretación morfológica a él asociada; a d e m á s , indi-
idioma, asi cuando se refiere a " P o o l " de a m i n o á c i d o s ; can que, con respecto a l a superfamilia Ceratophylloidea,
"Clearancc" de diodrast; metionina "rotulada" y m u - se publicará otro glosario en el volumen correspondiente.
chos otras por el estilo. Siguiendo lo establecido en una publicación anterior
La presentación editorial es excelente.—J. PUCHE. de K a r l J o r d á n , el orden es dividido en las dos super-
familias ya mencionadas, Ceratophylloidea y Pulicoidea,
PAIOMBI, A. y M . S A N T A R F . I . I i. Los animales co- de las cuales la última está constituida por las dos fa-
mestibles de los mares de Italia (Gli Animali Commes- milias, t a m b i é n ya mencionadas, Tungidae y Pulicidae.
tibili dei mari d'ltalia), V I I I + 349 pp., 261 figs., A los fungidos se les considera subdivididos en dos
2 láms. en colores. U l r i c o Hoepli E d . Milán, 1953 subfamilias: Tunginae, con un solo género, Tungo Ja-
(3 800 l i r a s ) . rocki, y Hectopsyllinae con los géneros Hectopsylla
Frauenfrld y Rhynchopsyllus H a l l e r . E l género Echid-
Esta obra de los profesores Palombi y Santarelli es nophaga Olliff, considerado por muchos autores como
sumamente interesante; e l tema bien tratado se com- perteneciente a los Hectopsyllinae es situado en esta
pleta con una magnifica ilustración en fotografías, bue- monografía drntro de la familia Pulicidae, los cuales
nos dibujos y dos l á m i n a s en colores de peces, moluscos comprenden, para los autores, las siguientes subfamilias:
y crustáceos principalmente; los cuadros para la iden- Spilopsyllinar, con los géneros Hoplopsyllus Baker, Ce-
tificación de las especies son sencillos y muy útiles, y un diopsylla J o r d á n , Ornithopsylla Rothschild y Actenopsylla
índice bien cuidado, al final de la obra, la completa; J o r d á n y Rothschild; Pulicinae, que comprende los gé-
lástima que las dos l á m i n a s en colores sean pobres, es- neros Echidnophaga Olliff, Delopsylla J o r d á n , Juxta-
perando que en la segunda edición sean mejoradas. U n o pulex Wagnrr, Moeopsylla Rothschild y Pulex Linnaeus;
de los aspectos del libro que le da un valor m á s inter- Archaropsyllinae, que incluye a Archaeopsylla Dampf,
nacional es la inclusión de una sinonimia políglota de Centetipsylla J o r d á n , Aphropsylla J o r d á n , Nesolagobius
los nombres vulgares dr las especies tratadas. J o r d á n y Rothschild y Ctenocephalides Stilles y Collins,
Es un tratado parcial de zoología e c o n ó m i c a nece- y, por último, Xrnopsyllin.tr, constituida por los géneros
saria para zoólogos, estudiantes de zoología marina y Pariodontis J o r d á n y Rothschild, Parapulex Wagner,
aun para personas interesadas en industrias alimenticias Synopsyllus W a g n r r y Roubaud, Synosternus J o r d á n ,
del mar.—EDUARDO CABALLERO Y C . Procaviopsylla J o r d á n y Xenopsylla Glinkiewicz.

En cada caso se dan descripciones de la familia y


HOPKINS, G. H . E. y M I R I A M ROTHSCHILD, Catálo- subfamilia, en seguida l a clave de los géneros que la
go ilustrado de la Colección Rothschild de pulgas (Si- constituyen, luego la diagnosis d e l género y l a corres-
phonaptera) en el Museo Británico. Con claves y breves pondiente clave de especies, de éstas se expone l a si-
descripciones para la identificación de las lamilias, gé- nonimia completa, una breve descripción y figuras
neros, especies y subespecies (An ¡Ilústrated Catalogue y una lista de las localidades del material existente en
of the Rothschild Collection of Fleos (Siphonaplera) la colección, de acuerdo con su situación en las regiones
in the British Museum. With keys and ihort descrip- y subregiones zoogeográficas s e g ú n el "Atlas of Zoogeo-
tions jor the identilication of familia, genera, species graphy" de Bartholomew, Eagle Clarke y Grimshaw
and subspeciei). V o l . I, 361 pp., 465 figs., 45 láms., (1911).—A. B A R R E R A .
I mapa. T h e Trustres British Museum. Londres, 1953
D E U L O E E U , V . y A . D . M A R E N Z I , C u r i o de Química
E l Museo Británico h a empezado a publicar e l ca-
Biológica, 7» ed., 788 pp. Editorial " E l Ateneo". Buenos
tálogo de los sifonápteros de la Colección Rothschild
Aires, 1953.
en él depositada y que incluye a la mayoría de las es*
pecirs de todo el mundo hasta l a fecha conocidas. E l El hecho de haber alcanzado ya l a séptima e d i c i ó n
primer volumen, objeto de este comentario, correspon- en el transcurso de 14 años, demuestra el éxito rotundo

294
C I E N C I A

trnido por este libro, tan conocido en toda A m é r i c a . de varios a ñ o s , recopilando y rebuscando por bibliote-
Son sus autores dos muy destacados profesores e inves- cas y archivos para completar lo m á s posible sus rela-
tigadores argentinos de bien ganada fama internacional. ciones. Está integrado en c a p í t u l o s , cada uno de los
El libro, como su nombre i n d i c a , es de ¡ndole d i d á c t i c a cuales abarca una de las divisiones políticas en que
y está dedicado principalmente a los estudiantes que estuvo repartida H i s p a n o a m é r i c a , durante l a época co-
siguen el curso de Q u í m i c a Biológica en el Instituto l o n i a l : Audiencia de Santo Domingo, C a p i t a n í a general
de Fisiología de la F a c u l t a d de Ciencias M é d i c a s de l a de C u b a , V i r r e y n a t o de la Nueva E s p a ñ a , C a p i t a n í a
Universidad de Buenos Aires. D e a h í que se dediquen general de Guatemala, V i r r e y n a t o de Nueva Granada,
en él cuatro c a p í t u l o s preliminares a las Nociones de V i r r e y n a t o del P e r ú , C a p i t a n í a general de C h i l e y V i -
Q u í m i c a general y O r g á n i c a cuyo conocimiento es i n - rreynato del R í o de l a Plata.
dispensable para penetrar a fondo en l a Q u í m i c a Bio- E n cada capitulo, cuidadosamente dispuestas, por
lógica. orden alfabético de autores, aparecen las numerosas re-
El resto de l a obra está d i v i d i d o en 2 9 c a p í t u l o s ferencias bibliográficas que el autor h a recogido sobre
con los títulos habituales en esta rama de l a ciencia. el tema de la historia m é d i c a . E s t á n precedidas también
No hay asunto que no merezca l a debida a t e n c i ó n , por en cada c a p í t u l o por u n estudio historiografía), breve
muy moderno que sea. S e ñ a l e m o s , por ejemplo, las nuevas pero documentado, sobre cada región, que sirve de i n -
reacciones de glúcidos y de esteróles, l a c o n s i d e r a c i ó n t r o d u c c i ó n a las bibliografías y orienta a l lector.
de los p l a s m a l ó g e n o s , l a estructura espacial de las Pro- E l libro se inicia con una bibliografía de bibliogra-
teínas, todo el c a p í t u l o de Enzimas (aunque en él ape- fías muy copiosa, que es una especie de declaración de
nas se mencionan las Lipasas que v a n en otro l u g a r ) , el fuentes bibliográficas importantes p a r a el investigador,
de secreciones digestivas y el de mecanismos de las a l a que sigue un largo c a p í t u l o dedicado a los estudios
oxidaciones celulares, considerablemente aumentado. E l .«obre la medicina colonial hispanoamericana, efectuados
c a p í t u l o dedicado a metabolismo intermedio en las edi- en E s p a ñ a .
ciones anteriores, se ha dividido en cinco considerando Es un libro de indudable utilidad para el investiga-
separadamente los de G l ú c i d o s , L í p i d o s , P r o t e í n a s y dor, que encuentra reunidos en un p e q u e ñ o volumen
N u c l e o p r o t e í n a s y a ñ a d i e n d o uno nuevo sobre la inte- muchos datos de otro modo desperdigados y en ocasio-
gración y v i n c u l a c i ó n de los cuatro anteriores. D e esta nes inaccesibles.
forma quedan ampliados en 4 2 p á g i n a s m á s , p e r m i - E l prólogo del Sr. Fidel Carrancedo marca los l i -
tiendo considerar l a síntesis de los cerebrósidos, los ncamientos de l a colección que en futuro p r ó x i m o verá
ganglósidos, la lipoidosis, l a acetilcolina, los nucleopro- la luz y de l a cual el presente volumen constituye la
teidos, el ciclo del á c i d o cítrico y sus fermentos. Los iniciación.—GERMÁN SOMOLINOS D'ARDOIS.
capítulos dedicados a Hormonas y a V i t a m i n a s han r.ido
considerablemente ampliados y modernizados. E l de
N E W E L L , H . E . , Jr., Investigación de las grandes
Q u í m i c a de los tejidos, ó r g a n o s y humores con sus
alturas mediante cohetes (High Altitude Rocket Re-
metabolismos, ha sido, acertadamente, dividido en dos
search), X I V + 2 9 8 pp., illustr. Academic Press Inc.,
constituyendo uno nuevo exclusivamente con los tejidos
P u b l . Nueva Y o r k , 1 9 5 3 ( 7 , 5 0 d ó l s . ) .
y otro con lo referente a l aparato ó p t i c o , sentidos q u í -
micos (gusto y olfato) y semen. E l capitulo denominado E l D r . H o m e r E . Newell, que t r a b a j ó , antes de 1 9 4 4 ,
" C a l o r i m e t r í a a n i m a l " , se denomina ahora " M e t a b o l i s m o en el Laboratorio de Investigaciones Navales de Wash-
energético". • ington, ideó, después de l a guerra, aplicar los estudios
Se h a n introducido tres nuevos c a p í t u l o s : A l i m e n - que se h a b í a n realizado sobre proyectiles a investigacio-
tos y Dieta en e l c u a l se incluye el de leche de las nes en las altas regiones de l a atmósfera.
ediciones anteriores, análisis q u í m i c o en l a primera par- L a s exploraciones realizadas en tiempos anteriores en
te del libro, y Fotosíntesis. Todos ellos de gran interés. esas elevadas regiones por medio de globos no h a b í a n
L a bibliografía está muy cuidada. E n l a general, que traspasado los .treinta kilómetros de altura, mientras que
figura a l comienzo del volumen, se consignan todos los las ahora realizadas por el grupo que dirige el D r .
libros y revistas que se ocupan m á s o menos de asuntos N e w e l l se h a n elevado a los trescientos noventa kiló-
bioquímicos, resultando una c o m p i l a c i ó n c o m p l e t í s i m a . metros, utilizando el famoso cohete V i k i n g y otros de
A l final de cada c a p í t u l o v a la bibliografía especial suya propiedades semejantes.
seleccionada atinadamente. D e esta forma puede el es- E l texto " H i g h altitude rocket research" que acaba
tudiante, alumno o profesionista, ampliar sus conoci- de publicar el D r . N e w e l l es una descripción detallada
mientos con una g u í a segura y moderna. y completa del material de cohetes utilizados para estu-
Tablas diversas y 1 4 1 cuadros, y u n a gran profusión diar en las altas regiones de l a atmósfera cuestiones re-
de fórmulas desarrolladas avaloran este tratado ( m a g n í - lacionadas c o n l a ionosfera, con el campo m a g n é t i c o
ficamente impreso) del c u a l pueden sentirse sus ñ u t o - terrestre, con l a r a d i a c i ó n solar, con los rayos cósmicos
res justamente orgullosos y sus lectores hispánicos y y con otros variados fenómenos atmosféricos.
americanos, profundamente satisfechos.—J. G I R A I . . E l autor, d e s p u é s de una exposición detallada de
las características técnicas de cada e x p e r i m e n t a c i ó n ,
G U E R R A , F . , Historiografía de la Medicina Colonial presta una a t e n c i ó n especial a las dificultades que cada
Hispanoamericana, 3 2 5 p p . E d . del Patronato para el es- uno de los instrumentos utilizados presenta.
tudio de l a cultura colonial hispanoamericana. México, L a publicación contiene una reseña completa de to-
D. F., 1 9 5 3 . das las investigaciones realizadas desde 1 9 4 6 hasta el
E l autor, ampliamente conocido en el medio u n i - 3 1 de diciembre de 1 9 5 2 .
versitario mexicano, presenta en esta obra un ambicioso El D r . N e w e l l h a dado a la exposición un tono tal
esfuerzo por obtener la bibliografía m é d i c a colonial en que, sin o m i t i r l a parte de t e o r í a m a t e m á t i c a que co-
toda l a A m é r i c a E s p a ñ o l a . E l libro representa una labor rresponde a cada uno de los temas, ha conseguido hacer

R
2!). ,
C I E N C I A

su lectura asequible a un público de cultura científica Estudia en el quinto los problemas relacionados c o n :
general no especializada. la estructura de la atmósfera solar; con el espectro de
U n considerable n ú m e r o de tablas (37) enriquecen Fraunhofer; con los problemas de h i d r o d i n á m i c a e hi-
el valor de la publicación pues en ellas e n c o n t r a r á dromagnrtismo relacionados con el S o l , terminando este
cohesionados r l lector los datos indispensables para com- apartado con un estudio sobre el influjo de la actividad
pletar el estudio de cualquiera de los temas que haya de solar en l a terrestre.
tratar.—HONORATO D E CASTRO. Leo Goldberg termina su capitulo de introducción
con un centenar de detalladísimas referencias biblio-
K U I P E R , G . P . r d . , El Sistema Solar. I. El Sol (The gráficas.
Solar System. I. The Sun), X I X + 745 pp., illustr. T h e
El Director del Observatorio de Yerkes y profesor de
U n i v . of Chicago Press. Chicago, 111., 1953 (12,50 dols.)
Astronomía de la Universidad de Chicago M r . Bengt
E l C o m i t é de publicaciones de Ciencias Fisicas de Stromgren es quien ha redactado el segundo capítulo
la Universidad de Chicago ha patrocinado la publica- de esta obra, a l a que p o d r í a m o s dar el nombre de
ción del primero de los cuatro volúmenes de que se ha Enciclopedia Solar. E l Sol es considerado en este c a p í t u l o
de componer la obra " T h e Solar System" ( E l Sistema como una estrella más perteneciente a la clase espec-
Solar). L a publicación de este primer volumen ha sido tral G 2 .
dirigida como editor responsable por el profesor de As- Las observaciones directas han permitido obtener un
t r o n o m í a de la Universidad de Chicago y miembro de conocimiento detallado de las condiciones físicas y de
la Academia de Ciencias Gerard P. Kuiper, cuyo nom- la composición quimica de la atmósfera solar. Pero por
bre garantiza de la manera m á s completa el valor cientí- lo que se refiere al interior del S o l , de las observaciones
fico de las aportaciones de veinte y tres especialistas en directas tan sólo se han podido deducir valores corres-
física solar de seis países diferentes, que han redactado pondientes a su masa, a su volumen y a l a cantidad de
los nueve capítulos de que se compone este primer vo- energía emitida.
F.l estudio que ha permitido llegar a conocer las
Fuera de los trabajos de vulgarización de cuestiones propiedades de la masa interna del Sol ha partido de
relativas al sistema solar, ningún tratado completo y la consideración de que este astro es un cuerpo en equi-
fundamental h a b í a sido publicado desde 1929, a ñ o en librio aproximadamente esférico. E l conocimiento de
o
que apareció el 4 volumen del " H a n d b u c h der Astro- las condiciones de su atmósfera, el de su masa y de la
physik", y desde 1936 en que se publicaron en e l vo- energía que irradia ha permitido establecer el grupo
lumen 7» algunas adiciones complementarias. de ecuaciones fundamentales que expresan las condi-
U n a c o m p a r a c i ó n entre el volumen que ahora se ciones de equilibrio y tal grupo de ecuaciones es la base
edita y las publicaciones anteriormente aludidas per- en que se apoyan los razonamientos que conducen al
mite formar un juicio acabado del progreso alcanzado conocimiento do las propiedades y circunstancias en
en el estudio de los fenómenos solares durante las dos que se encuentra l a masa en el interior del Sol. Estas
últimas décadas. investigaciones han permitido desechar aquella creencia,
mantenida en tiempos anteriores, de que la materia en
E l primero de los capítulos de esta obra, el de In-
r l interior del Sol estaba constituida por gran cantidad
t r o d u c c i ó n , ha sido redactado por el Director del O b -
de elementos pesados. Las conclusiones a las que se
servatorio de la Universidad de Michigan, Leo Goldberg.
llega, partiendo del conjunto de ecuaciones fundamen-
E l primer apartado de este capítulo está dedicado a l
tales, es que la masa del interior del Sol está compuesta
desarrollo histórico de las investigaciones solares básicas
de enormes cantidades de hidrógeno y de helio acom-
a partir de las realizadas por G a l i l r o en 1611, pasando
pañados de una p e q u e ñ a mezcla de elementos pesados.
minuciosa revista a las diversas observaciones espectros-
L a composición química en el interior del Sol está ca-
cópicas y a las enseñanzas deducidas de las observa-
racterizada por tres p a r á m e t r o s : .V (fracción de h i d r ó -
ciones de eclipses.
geno en peso), Y (fracción en peso de helio) y Z
E l segundo apartado lo dedica M r . Goldberg a co-
(fracción de elementos pesados). Partiendo de la ecua-
mentar l a era que él llama " H a l e - M o u n t W i l s o n " , la
ción:
cual comienza con las observaciones cspectroscópicas
realizadas por Georgc Ellery Halle en 1891. C o n t i n ú a X + Y + Z = 1
estudiando los espectros de las manchas solares y los llega el Prof. Stromgren a la d e t e r m i n a c i ó n de los va-
del limbo del Sol para pasar después a considerar los lores de los parámetros as! como a l de la temperatura
campos magnéticos producidos en las manchas solares T y de l a densidad P de la materia como funciones
y la circulación de calcio en la cromosfera. Este apar- de la distancia al centro.
tado termina con una detallada referencia histórica rela- Después de establecer las ecuaciones fundamentales
tiva a los efectos producidos por las diferentes longi- que enlazan los elementos componentes de la estructura
tudes de onda y por la presión. de la masa interna del Sol, pasa a estudiar sus propie-
En el tercer apartado se refiere el autor a los des- dades físicas, dedicando especial atención al prso mo-
arrollos recientes, a los realizados a partir de 1920, ter- lecular medio, a la opacidad, ni gradiantr adiabático y
minando con las observaciones de la corona solar lleva- a l a producción de energia a través de un proceso ter-
das a cabo por Lyot en 1950 y las notabilísimas de monuclear.
Harrison, Strong, Babeok y los estudios del espectro Interés extraordinario tiene l a discusión m a t e m á t i c a
infrarrojo de Migeotte y M a t h , que, en e l apartado 4» de este capitulo, plantea acerca
En el cuarto apartado comenta los resultados obte- de la constitución interna del S o l , para llegar a tra-
nidos en la d e t e r m i n a c i ó n de las constantes solares de vés de la discusión en el apartado 6° a una determina-
masa, paralaje, d i á m e t r o , densidad, gravedad superfi- ción de su composición quimica. E l Prof. Stromgren ter-
cial, temperatura efectiva, magnitud estriar y constantes mina este capítulo con una estudio sobre l a p é r d i d a de
de rotación. masa por radiación corpuscular.
C I E N C I A

E l capitulo 3° que trata d r la fotosfera ha sido re- la corona el profesor de la Universidad dr Leyden H . C .
dactado por el D i r e c t o r del Observatorio de U t r e c h t , V a n de l l u l . t .
Prof. M . M i n n a c r t . L a fuente que h a proporcionado D e s p u é s de una i n t r o d u c c i ó n de c a r á c t e r histórico
los materiales utilizados en este capitulo es la observa- presenta un estudio de l a estructura de la cromosfera
c i ó n directa del coeficiente de e m i s i ó n que r s de m u y que aparece como una capa m á s o menos h o m o g é n e a ,
p e q u e ñ a intensidad en la corona solar y en la cromos- de la que «alen como l a n z a d o » uno» filete» que han
fera y que, aun creciendo r á p i d a m e n t e con la profun- dado ocasión a que se la compare c o n una pradera i n -
d i d a d , es difícilmente observable cuando procede de pro- cendiada. La» fuentes de i n f o r m a c i ó n fueron: fotogra-
fundidades superiores a 400 K m , a consecuencia de la fías directas tomadas durante varios eclipse»; observa-
fuerte absorción que producen las capas superficiales. ciones realizadas con espectroscopio» y con espectrohe-
Como las condiciones de la fotosfera se deducen del liógrafos y, por ú l t i m o , las valiosísimas p r o p o r c i o n a d a »
estudio de su r a d i a c i ó n , comienza el autor por conside- por el filtro m o n o c r o m á t i c o de Lyot.
rar aquella porción de la misma que llega a la superfi- G r a n interé» tiene el estudio que hace del llamado
cie terrestre para d e d u c i r de este estudio la emitida "espectro r e l á m p a g o " (Flash spectrum), que se obtiene
por la capa exterior de la fotosfera en primer lugar, durantr los eclipse» cuando está cubierta la fotosfera
pasando por ú l t i m o a la d e t e r m i n a c i ó n de las emisiones quedando v i i i b l r la porción m á s baja de la cromosfera.
producidas por las capas internas de la misma. E n el apartado 6 de este c a p í t u l o hace un detenido
E n el apartado n ú m e r o dos de este c a p í t u l o estudia estudio de la temperatura que reina en las partes bajas
el autor la teoría de una r a d i a c i ó n continua. Considera de la cromoifrra, y en el 7° hace alusión a las lineas
elementos d r volumen situados en el interior de la fo- metálica» (especialmente a las de Balmer) y a la com-
tosfera. De cada uno de ellos fluye una r a d i a c i ó n en posición q u í m i c a de la cromosfera.
todas direcciones, parte de la cual es absorbida por el Despué» de presentar en el apartado 9» una tabla
propio elemento de volumen y transformada en e n e r g í a que d a valore» de la densidad y de la presión en la cro-
1 1
cinética de las m o l é c u l a s , y esta e n e r g í a c i n é t i c a es ron- mosfera, estudia en el 11 - el calentamiento y ademas el
vertida de nuevo en la r a d i a c i ó n que da origen a la soporte de la cromosfera, exponiendo las teorías basa-
emisión. E l campo de r a d i a c i ó n que sale d r la super- das en el movimiento de masas y en la presión ondula-
ficie fotosférica da una información completa acerca toria.
de l a radiación e m i t i d a por cada elemento de volumen E n el apartado 12 expone las investí «aciones m i s
interno. E l estudio del tema, que hace el autor, es com- reciente» acerca de la corona solar, tratando en los si-
pletísimo y los razonamientos m a t e m á t i c o s , en que apo- guientes de los colores del espectro, d r fotometría y de
ya su discusión, clarísimos.
polarización.
Los dos apartados m á s atrayrntrs de este tercer c a p í - E n el apartado 16 aborda nuevamente el tema de
tulo son, a mi j u i c i o , a q u é l en que estudia la teoría la temperatura de l a corona r e l a c i o n á n d o l a c o n la an-
de las líneas de Fraunhofer, y el final en que trata de chura de las líneas de emisión y con el fenómeno de
la fotosfera. la ionización.
E l c a p í t u l o Cuarto, que se ocupa d r la identificación A l estudio de los detalles estructurales y movimien-
de las líneas del espectro solar, ha sido redactado por tos de la corona, tal y como aparecen a través de la»
C h a r l o t t r E. M o o r e , del N a t i o n a l B u r r a u of Standards líneas de emisión, sigue u n complemento destinado a
de Washington, D . C . la d e t e r m i n a c i ó n de la masa. A l final del c a p í t u l o hace
La redacción de este c a p í t u l o ha sido inspirada por un estudio en el cual considera la corona como una
el hecho d r que la i n t e r p r e t a c i ó n astrofísica del espec- atmósfera muy caliente y en reposo.
tro solar se apoya en el conocimiento de las medidas, E l c a p í t u l o 6°, que versa sobre " A c t i v i d a d •olar", ha
realizadas con la mayor precisión, de las longitudes de l i d o redactado por K . O . Kiepenheuer, del Instituto
onda y de las intensidades observadas en toda la am- Fraunhofer y del Observatorio de Yerkes.
plitud espectral. E l autor adopta, como era lógico, para
Comienza haciendo una referencia a los excelente»
singularizar la posición de cada una de las rayas el
trabajos de G . Abetti publicado» en 1929 en el " H a n d -
sistema internacional que sustituyó en 1907 al adoptado
buch der A»trophy»ik" y a lo» libros de Wladmcier y
por Rowlan dr 1895 a 1897, y estudia cuidadosamente
Nícolet aparecidos respectivamente en 1941 y 1942.
el corrimiento dr las rayas producido por el llamado efec-
to " D o p p l e r " que la r o t a c i ó n solar ocasiona. Los f e n ó m e n o s y problemas de que trata e»te capi-
tulo de actividad solar son lo» siguientes: a), m a n c h a »
A l tratar de la i d e n t i f i c a c i ó n de las líneas del es- solares: I U frecuencia y distribución sobre la superficie
pectro solar, sigue el autor el antiguo m é t o d o de R o w - »olar; su estructura individual y desarrollo histórico de
l a n d , llamado de las coincidencias, que compara las su v i d a ; b), f e n ó m e n o s fotosférico» y cromo»férico» aso-
posiciones de las rayas en una fotografía del espectro' ciado» con la» manchas solares; fáculas, destello» cro-
solar, con las que tienen en otras de espectros produ- mosféricos y cmiiíoncs en el ultravioleta (incluyendo la
cidos por elementos q u í m i c o s bien conocido». N o ha región de rayo» X ) y de c o r p ú s c u l o s (incluyendo loa
olvidado el autor, al exponer ritas cuestiones, los re- rayos c ó i m i c o » ) , c) p r o t u b e r a n c i a » , y d), perturbacio-
cientes trabajos de Mcggers, d r Babcock, de L o c k y e r y nes corónale».
Fowler.
Tale» son los temas desarrollados en este capitulo,
A su trabajo a c o m p a ñ a dos tablas en las que se con- el de mayor amplitud de la obra, de tal extensión que
signan los valores n u m é r i c o s de los elemento» que te no podemos detallar en una r e s e ñ a bibliográfica.
presentan en rayas de espectros del Sol y en otro» obte- E l c a p í t u l o 7°, que trata sobre la emisión radiosolar,
nido» en el laboratorio c o n d e t e r m i n a d o » elemento» quí- h a »ido redactado por J . L . Pawsey y S. F. Smerd, del
mico». Laboratorio R a d i o - F í s i c o de la Universidad de G r o u n d i -
E n el quinto c a p í t u l o h a estudiado la cromosfera yl Sidney ( A u i t r a l í a ) .

297
C I E N C I A

Poco después d r h.'ibrr demostrado H r r t z l a exis- t e o r í a s relativas a l a existencia de un campo m a g n é t i c o


tencia de l a i o n d a í d r radio se pensó en l a posibilidad general, existencia que al presente está envuelta por
de que el Sol emitiese unas radiaciones semejantes. numerosas dudas.
Entre los a ñ o s de 1 8 9 0 y 1 8 9 3 p e n s ó Ebert que l a co- E l campo m a g n é t i c o de las manchas produce un
rona solar era una descarga eléctrica visible y dijo que enfriamiento de las mismas que el autor estudia en e l
si realmente era el Sol asiento de perturbaciones electro- cuarto dr los apartados.
m a g n é t i c a s , drberia ser una fuente de radiación electro- Y en el quinto y último de los de este c a p í t u l o ex-
m a g n é t i c a . Y fueron varios los intentos realizados para
pone las t e o r í a s sobre el calentamiento coronal.
observar tales radiaciones, intentos que fracasaron como
s u c e d i ó a los dr O l i v e r Lodge hacia el a ñ o de 1 9 0 0 . Y E n el c a p i t u l o noveno y ú l t i m o se trata sobre Pro-
se produjeron tales fracasos porque en aquellos tiem- blemas empíricos y equipo instrumental. H a sido redac-
pos las técnicas para las observaciones de radio eran tado por 1 5 autores diferentes que han tratado a su
inadecuadas. Fué en el a ñ o de 1 9 3 7 ruando varios ob- vez temas distintos.
servadores realizaron las primeras observaciones, y e n Figura en primer lugar uno de M r . C . W . A l i e n y
1 9 4 2 dos investigadores independientes consiguieron trata sobre l a medida de l a constante solar.
identificar algunas de las emisiones radiosolarrs. E n E l autor del 2 ° de los trabajos d e l 9 « c a p í t u l o es
1 9 4 6 el Prof. Hey d e m o s t r ó e n Inglaterra que eran pro- el a s t r ó n o m o del Observatorio de Perkins, M r . P h i l i p
ducidas por emisiones radiosolares ciertas perturbacio- C . K r r n . m , y trata sobre fotografías d e l disco del Sol a
nes observadas en febrero de aquel a ñ o en el equipo de plena luz.
radar. T a m b i é n se h a b í a observado en América u n
E l a s t r ó n o m o del Observatorio de Yerkes ( U n i v e r -
f e n ó m e n o semejante, pero ni el uno ni el otro de Jos
sidad de Chicago) presenta un trabajo sobre fotogra-
resultados antedichos fueron publicados a consecuencia
fías coronales.
de reservar en aquellos tiempos de guerra noticias que
E l 4 " de los trabajos de este c a p í t u l o se debe a l a
pudieran tener algunas relación con los secretos milita-
p l u m a d e l Director d e l Observatorio M c M a t h - H u l b e r t ,
res. Después de hacer alusión a noticias del tipo de
M r . R . R . M c M a t h y trata sobre telescopios y acce-
las r e s e ñ a d a s en el precedente p á r r a f o , pasan los auto-
sorios.
res a desarrollar e l tema relativo a l a g e n e r a c i ó n y
p r o p a g a c i ó n dr las ondas de radio en la atmósfera solar. E l a s t r ó n o m o del Observatorio de Nuevo M é x i c o
E n este apartado determinan l a ecuación de las trayec- M r . J . W . Evans publica dos trabajos: el N ú m . 5 sobre
torias y los valores de los coeficientes de absorción, es- filtros birrefrigentes y el 6 sobre c o r o n ó g r a f o .
tudiando d e s p u é s el f e n ó m e n o de la p o l a r i z a c i ó n . E l trabajo N ú m . 7 dr este c a p í t u l o ha sido redac-
tado por e l mismo M r . A l i e n , autor del primero de
ellos y trata sobre los problemas que se presentan a l
Al estudio de la radiación térmica han dado los
observar un eclipse.
autores gran amplitud, siendo a mi juicio uno de los te-
L a cinematografía solar es tratada por Walter O r r
mas más interesantes aquél en que establecen una com-
Robrrts en e l 8 ° apartado.
p a r a c i ó n entre l a teoría y l a o b s e r v a c i ó n .
E l 9 ° versa sobre trabajos solares en altitudes ele-
Es asimismo de gran i n t e r é s el apartado n ú m e r o 5 en vadas y se debe a l a p l u m a de R . Tousey del Labora-
el que estudia las variaciones lentas de ciertas compo- torio dr Investigaciones navales de los E E . U U . de N o r -
nentes deducidas principalmente de observaciones de teamérica.
eclipses.
E l 1 0 » apartado fué redactado por J . P. W i l d , del
E n el apartado N ú m . 6 estudia las variaciones e n Laboratorios radiofísico de Sidney ( A u s t r a l i a ) y trata
longitud de onda y después de dedicar especial aten- sobre técnicas de o b s e r v a c i ó n de radiofrecuencias en
ción a las observaciones espectroscopios relacionadas la r a d i a c i ó n solar.
con el tema ponen f i n los autores a su trabajo con un
E l II'' de los trabajos d r este c a p í t u l o que trata
estudio sobre el mecanismo del origen de las ondas r a -
sobre F o t o m e t r í a , se debe a la p l u m a de H e l e n W . D o d -
diosolarrs.
son, del Observatorio M c M a t h - H u l b e r t de la Universi-
E l capitulo octavo trata sobre e l e c t r o d i n á m i c a solar dad de M i c h i g a n .
y h a sido redactado por el Prof. de l a Universidad de E l 12v trata sobre r e p r e s e n t a c i ó n de los campos
Leeds, M r . T . G . C o w l i n g . m a g n é t i c o s solares y fué redactado por Horace W . Bar-
L a existencia cierta de campos magnéticos en las cock y por H a r o l d D . Barcock, de M o u n t - W i l s o n .
manchas solares y la muy probable de un campo mag-
E l 1 3 » y ú l t i m o de los apartados de este c a p í t u l o ,
nético general del S o l , semejante al campo m a g n é t i c o
que trata sobre el S o l y los rayos cósmicos, fué redac-
terrestre, h a inducido a l autor de este capitulo a con-
tado en su primera parte por A . E h m e r t del Instituto
siderar l a h i d r o d i n á m i c a de l a materia solar en pre-
de Física de l a estratosfera dr Weisenan ( A l e m a n i a ) , y,
sencia de un campo m a g n é t i c o .
en su segunda sección, por J . A . Simpson de la U n i -
Después de establecer las ecuaciones fundamentales, versidad de C h i c a g o , — H O N O R A T O D E C A S T R O .
estudia el movimiento de las p a r t í c u l a s cargadas y las
corrientes en presencia de u n campo m a g n é t i c o . L a con-
B A K E R , H . D . , E . A . R I D E R y N . H . B A K E R , La medi
ductibilidad y el arrastre por i n d u c c i ó n son dos cues-
da df temperaturas en ingeniería (Temperalure measure-
tiones que desarrolla antes de entrar en el estudio del
ment in engineering), V o l . I, pp. V I I + 1 7 9 , 8 1 íigs.
agotamiento de los campos m a g n é t i c o s solares.
J o h n Wiley & Son, Inc. Nueva Y o r k , 1 9 5 3 ( 3 , 7 5 d ó l s . ) .
E l influjo que ejerce sobre los campos m a g n é t i c o s
del Sol l a rotación de sus materiales a velocidades enor- N a c i d o e n los laboratorios del Departamento de I n -
mes en las regiones ecuatoriales del S o l es discutida m i - geniería m e c á n i c a de la U n i v e r s i d a d de C o l u m b i a , y
nuciosamente en e l segundo de los apartados de este destinado a los ingenieros.
capítulo. Consta de doce c a p í t u l o s : los cuatro primeros com-
En el apartado tercero se exponen las diferentes prenden los conceptos fundamentales: temperatura, m é -

20R
C I E N C I A

todos de m e d i d a , grado de p r e c i s i ó n y las circunstancias dei mari d'Italia), V I I H - 3 4 9 p p . , 261 figs., 2 l i m s . en


que afectan a l a m e d i d a de temperaturas. Puntos que colores. U b i c o Hoepli E d . Milán, 1953 (3 800 liras).
se exponen con brevedad ( 3 3 p p . ) , aunque s i n prescin-
Tables of circular and hyperbolic sines and cosines
dir del relieve debido a los aspectos m á s interesantes: se
for radian arguments, X 4- 407 p p . , N a t . B u r . of Stand.,
hace referencia a las distintas escalas, entre ellas a l a
A p p l . M a t h . Ser. 36. W a s h i n g t o n , D . C , 1953 (3 d ó l s . ) .
internacional de 1948, a l a t e r m o d i n á m i c a de bajo 11° K ;
a l a m a g n é t i c a , etc. COSTA LIMA, A . D A , Insetos do Brasil, 8' tomo.
E n los c a p í t u l o s restantes se describe el elemento Cap. XXIX. Coleópteros, 2a. parte, 323 p p . , 259 figs
t e r m o e l é c t r i c o s e g ú n diversos c i r c u i t o s ; c a l i b r a d o ; tipos R i o dc J a n e i r o , D . F . , 1953.
de indicadores para los elementos; proyectos de c á l c u l o s F I E S E R , L . F . y M . F I E S E R , Lehrbuch der Organischen
técnicos, y de instalaciones de distintas clases. E l c a p í t u - Chemie, t r a d . a l e m . de H . R . H e n s e l , present, por R .
lo d é c i m o se destina a l estudio de los materiales d e l K u h n , X X - f 1 244 p p . V e r l a g C h e m i e . W e i n h e i m /
circuito, y el d u o d é c i m o , a l gradiente de temperaturas. Bergstr., 1954 (56 D M ) .
Apenas se recurre a l estudio m a t e m á t i c o , n i a u n a l ele-
mental. D A V I D S O N , M . , ed.. Astronomy for everyman, e d . rev.,
X V I I I -f- 514 p p . , i l l u s t r . J . M . D e n t & Sons L t d . L o n -
A c o m p a ñ a n a l texto gran n ú m e r o de g r á f i c a s y es-
dres, 1954 (18 c h e l i n e s ) .
quemas de dispositivos; y a l final de c a d a c a p i t u l o se
a ñ a d e una b i b l i o g r a f í a bastante extensa. G R A V , T . S., Applied Electronics, a first course in
Ingenieros, fisicos y q u í m i c o s h a l l a r á n en esta obra, electronics, electron lubes, and associated circuits, p r o l .
cuyo segundo volumen h a b r á de c o m p l e t a r l a , las nuevas de K . T . C o m p t o n . 2« ed., X X V I I I - f 881 pp., illustr.
t é c n i c a s y los datos precisos p a r a orientarse respecto de J o h n W i l e y & Sons, I n c . N u e v a Y o r k , 1954 (9 d ó l s . ) .
la selección y aplicaciones de los m é t o d o s que deban
NEURATH, H . y K . B A I L E Y , The Proteins, chemistry,
emplear en sus medidas de t e m p e r a t u r a s . — M O D E S T O
biological activity, and methods, V o l . I I , parte A , I X +
BAROALLÓ.
661 pp., illustr. A c a d e m i c Press Inc., P u b l . N u e v a Y o r k ,
1954 (14 d o i s . ) .

LIBROS RECIBIDOS B L A C K W E L L , D . y M . A . G I R S H I C K , Theory of Games


and Statistical Decisions, X I 4 - 355 p p . , illustr. John
D O D D , R . E . y P . L . R O B I N S O N , Experimental Inor-
W i l e y «t Sons, I n c . N u e v a Y o r k , 1954 (7,50 d ó l s . ) .
ganic Chemistry. A guide to laboratory practice, XIII
+ 424 pp., 162 figs. Elsevier P u b l . , C o . A m s t e r d a m , H O U B E N - W E Y L , Methoden der Organischen Chemie,
1954 (6,50 d ó l s . ) . 4» ed., Sauerstoff-Verbindungen II, Teil 1, Aldehyde,
X X I I + 556 pp., 2 figs. G e o r g T h i e m e V e r l a g . Stuttgart,
F R Y E R , H . C , Elements of Stalistics, V I I + 2 6 2 p p . ,
1954 (82 D M ) .
illustr. J o h n W i l e y & Sons, I n c . N u e v a Y o r k , 1954 (4,75
dóls.). APPARECIDA, M A R Í A y P. CAMPOS, Conlribuiçâo para
o estudo da fixaçâo do flúor alimentar, 131 pp., illustr.
Y O U N O , J . F . , Materials and processes, X I I I + 1074
Fac. F a r m , e O d o n t . U n i v . Sao Paulo, 1953.
pp., illustr. J o h n W i l e y & Sons, I n c . N u e v a Y o r k , 1954
(8,50 d ó l s . ) . STREICHER, H. J., ST. SANDKUHLER, O. A. ROTH

y W. SCHENKENBECHER, Klinische Zytologie, Grundriss


PALOMBI, A. y M . SANTARELLI, Los animales comes-
der allgemeinen Zytologie und der Zytodiagnostik, V +
tibles de los mares de Italia (Gli Animali Commestibili
195 pp., 58 figs. G e o r g T h i e m e V e r l a g . Stuttgart, 1953
I E l libro está impreso e n M é x i c o , D . F . (49,80 D M ) .

299
C I E N C I A

Revista de revistas
HISTORIA D E LAS CIENCIAS en mayo d e l mismo a ñ o . Desgraciadamente, para e l D r .
A l c á n t a r a h a sido una lástima no conocer este trabajo
Historia dr las Revistas médicas de M é x i c o . FER-
del D i . F e r n á n d e z del Castillo, pues de él hubiera po-
NÁNDEZ D E L CASTILLO , F., Gac. Méd. de México,
dido obtener algunos datos que faltan en su trabajo,
LXXXIII ( 3 ) : 229-244. M é x i c o , D . F . , 1953. principalmente sobre revistas del siglo x i x . E l D r , Cas-
tillo recoge un Boletín del Cuerpo Médico Militar, pu-
L a vasta labor del D r . F e r n á n d e z del Castillo en e l
blicado en 1857, que falta en l a r e l a c i ó n de A l c á n t a r a
desarrollo de la historia m é d i c a mexicana le ha llevado
y lo mismo puede decirse de las Memorias del Hospital
ahora a revisar uno de los aspectos m á s interesantes
de Maternidad e Infancia (1883). S i n embargo, l a reco-
de l a evolución médica de un pais. Estudiando e l des-
pilación total del D r . A l c á n t a r a es mucho m á s copiosa
arrollo de las revistas científicas, y en este caso m é d i -
que la del D r . F e r n á n d e z del Castillo, quien sólo se l i -
cas, para seguir paso a paso la evolución de los conoci-
m i t ó a fijar la evolución d e l periodismo m é d i c o a tra-
mientos médicos y de los hombres que laboraron por el
vés de sus principales publicaciones, sin el propósito d r
progreso de esta ciencia.
agotar el tema que ha movido al D r . A l c á n t a r a . — G E R -
México, en el aspecto que hoy ocupa a l D r . F e r n á n - MÁN SOMOLINOS D'ARDOIS.
dez del Castillo, tiene como en muchas otras activida-
des científicas la p r i m a c í a en América. L a primera re-
vista m é d i c a que ve l a luz en el Nuevo M u n d o fué l a D r lo que México debe a l cirujano Francisco Javier
que ideara la interesante figura de J o s é Ignacio Barto- Balmis. F E R N Á N D E Z D E L C A S T I L L O , F . Cirugía y Ciru-
lache y que vio la luz con e l t í t u l o de Mercurio Volante. janos, X X I ( 9 ) : 459-484. México, D . F . , 1953.
T u v o vida efímera, como generalmente tuvieron enton- E l presente a r t í c u l o , leído por su autor como trabajo
ces las publicaciones similares en todo el mundo, pero de ingreso en l a Academia M e x i c a n a de C i r u g í a , es u n
fecunda y dejó huella para el futuro. A p a r t i r de esta anticipo d e l documentado libro que hace ya años espe-
primera p u b l i c a c i ó n el autor repasa por é p o c a s las n u - ramos con interés y curiosidad todos los aficionados a l a
merosas revistas que dedicadas a l a M e d i c i n a vieron l a Historia de l a M e d i c i n a . E l D r . F e r n á n d e z del Castillo,
luz en territorio mexicano. Comenta las vicisitudes de cuya labor original en la historia m é d i c a mexicana es
cada una, o por lo menos de las más importantes, s i t u á n - ya copiosa y fecunda, ha pasado largos años en la reco-
dolas en el lugar que les corresponde en relación con e l pilación de datos sobre lo que C h i n c h i l l a considerara l a
desarrollo m é d i c o . ú l t i m a epopeya española en A m é r i c a . D e sus estudios
han surgido numerosos datos antes ignorados que h a n
E l trabajo alcanza hasta el a ñ o de 1949, y sí bien
servido para fijar de modo casi definitivo l a a c t u a c i ó n
tiene algunas omisiones, el propio autor explica el p o r q u é
d r l a expedición e s p a ñ o l a que d i r i g i d a p o r Balmis d i -
de estas ausencias, que no alteran en realidad l a i m -
fundió la vacuna en A m é r i c a , Filipinas y parte de A s i a .
portancia de la exposición. — GERMÁN SOMOLINOS
E l relato del Dr. F e r n á n d e z del Castillo, escrito en bella
D'ARDOIS.
prosa, es a la vez que interesante un acopio de datos
originales en casi todos los aspectos de la expedición
C o n t r i b u c i ó n a la Historia del Periodismo M é d i c o p r e s e n t á n d o n o s las penalidades y triunfos del protago-
en M é x i c o . ALCÁNTARA H E R R E R A , J . , Medicina, XXXIV nista y su grupo con minucia documental.
( 6 9 1 ) : 1-16 y ( 6 9 2 ) : 39-46. México, D . F . , 1954.
Conocedor profundo de l a historia m é d i c a mexicana
E l autor, bien conocido entre los historiadores m é - el autor relata con pormenores y detalles el estado de
dicos mexicanos por su extensa labor en l a que sobresa- los conocimientos sobre v a c u n a c i ó n anteriores a l a lle-
len trabajos tan documentados y valiosos como las Cro- gada de Balmis. Los esfuerzos de algunos médicos y go-
nologías mexicanas ( m é d i c a s y q u i r ú r g i c a s ) , presenta bernantes para conseguirle l a linfa vacunal antes de
ahora un nuevo y copioso estudio sobre las publicaciones que e l gobierno e s p a ñ o l decidiese enviarla. Y l a manera
mexicanas periódicas dedicadas a l a medicina. E l tra- como Balmis supo difundirla y hacerla llegar casi a
bajo sigue en su técnica de exposición el mismo m é t o d o todo el territorio de la entonces Nueva E s p a ñ a . Es
utilizado anteriormente por su autor para las Cronolo- verdad que los comienzos d e l trabajo fueron amargos y
gías. A ñ o por a ñ o presenta las revistas y periódicos que Balmis sufrió contratiempos y disgustos en los p r i -
iniciados en cada fecha intercalando un breve comen- meros contactos con los habitantes de Campeche y V e r a -
tario sobre cada uno de ellos. Abarca el estudio desde cruz, pero éstos quedaron eclipsados por el triunfo ro-
la a p a r i c i ó n del Mercurio Volante, en el siglo X V I H , tundo de l a expedición en las zonas del norte y e n
hasta el Boletín de educación higiénica, aparecido en Puebla. Fueron muchos miles los habitantes vacunados
septiembre de 1953. A c o m p a ñ a n d o e l trabajo con u n por Balmis y su equipo antes de embarcar en A c a p u l c o
p r e á m b u l o que es resumen general de la historia d e l camino de las Islas Filipinas, pero tal vez m á s impor-
periodismo m é d i c o y unos cuadros estadísticos y com- tante que el número fué la m a g n í f i c a o r g a n i z a c i ó n que
parativos insertados al final, que resultan de lo m á s Balmis dejó en todo el territorio para l a c o n s e r v a c i ó n
demostrativo e interesante. U n a bibliografía bastante de l a linfa vacunal, l a cual celosamente mantenida fué
extensa para el tema cierra el trabajo del D r . A l c á n - preservada m á s de un siglo por los médicos mexicanos
tara. Por cierto que en esta bibliografía se nota l a ausen- no obstante los azares de l a Independencia y sus re-
cia de un trabajo muy importante sobre este mismo vueltas posteriores. F e r n á n d e z del Castillo consigna los
tema que presentó en la A c a d e m i a de M e d i c i n a de nombres de los lugares y personas relacionados con tan
M é x i c o el D r . F e r n á n d e z d e l Castillo en febrero de insigne obra y c o n t i n ú a en su trabajo r e l a t á n d o n o s los
1953 y fué publicado en l a Gaceta M é d i c a de M é x i c o percances de la expedición que consiguió d a r l a vuelta

300
C I E N C I A

completa a l mundo dejando huellas en n u m e r o i a i islas nov., Niobella ( ? ) tp., Parabolinopsis ( ? ) sp., Picudo-
del Pacifico, en C h i n a , e incluso en l a Isla de Santa kaintlla (?) macartnat sp. nov., Wtsttrgardia (?) inor-
Elena, ú l t i m o punto en que d e s a r r o l l ó su misión. nala sp. n o v . ) ; otra d e l Tremadociense superior c o n
T u v o tanta trascendencia l a e x p e d i c i ó n que poetas b r a q u i ó p o d o t (Aprtorlhis ( ? ) s p . ) , trilobitet {Baiilitlla
como Q u i n t a n a y Bello le dedicaron sendas composi- Irumpyi tp. nov., Mtgalaspis sp. cf. M. planilimbala
ciones y en el aspecto t é c n i c o a c a b ó con las desoladoras A n g e l i n , Raphiophotus (?) pyrus tp. nov., Symphyíurus
epidemias que durante siglos diezmaron las posesiones melaensis tp. nov., Tropidopyge stenorhachii gen. nov.,
españolas de A m é r i c a y Filipinas. sp. n o v . ) , placat de cittoideos, g a s t e r ó p o d o s he le rnfó li-
ndos y cefalópodos o r t o e r r a c ó n i d o t ; otra del O r d o v i c i c o
E l trabajo del D r . F e r n á n d e z del Castillo es s i n
inferior o del Arenigirnse con e l b r a q u i ó p o d o Nanorlhit
disputa uno de los m á s completos que sobre hechos de
(?) grandit ( H a r r i n g t o n ) ; otra del Arenigirnse con
la medicina colonial e s p a ñ o l a se h a n escrito en los ú l t i -
graptolitcs (Didymograplus sp., Ttlragraptut t p . ) y otra
mos tiempos. Se a c o m p a ñ a del comentario y c o n t e s t a c i ó n
del L l a n v i r n i r n s e basal c o n graptolitrs (Dichograptus
que p r o n u n c i ó en e l acto de la r e c e p c i ó n a c a d é m i c a e l
oclobrachialus ( H a l l ) , Ttlragraplus bigsbyi H a l l ) y bra-
Dr. A . M a n z a n i l l a y auguramos d e s p u é s de su lectura
q u i ó p o d o t (Lingulttla tp., Obolus ( ? ) t p . ) . Sr hacen
que el futuro l i b r o del D r . F e r n á n d e z del Castillo mar-
lat correspondientes deteripcionet de todas lat especies
c a r á una época en l a historia m é d i c a mexicana, de l a
y te lat figura en lat l á m i n a s .
que debe ser considerado como uno de sus m á s fieles
mantenedores.—GERMÁN S O M O L I N O S d'Aanois. E n esta fauna colombiana existen elementos con
grandes afinidades con los de l a misma edad de Norte-
a m é r i c a y del W . de E u r o p a , asi como con los de l a
PALEONTOLOGÍA A r g e n t i n a . L a litologla de los yacimientos y las caracte-
rísticas de lat faunat tugiere a lot autores, que forman
Faunas c á m b r i c a s y ordovicicas del Este de C o l o m - parte de l a faja geotinclinal que va hacia el tur a tra-
bia. H a r r i n g t o n , H . J . y M . K a y , C a m b r i a n and O r d o - vét del ette del P e r ú y B o l i v i a , y alcanza al N W de l a
v i c i a n Faunas of Eastrrn C o l o m b i a . ]. I'alroni . X X V A r g e n t i n a , y que d e b i ó comunicarte por caminos com-
( 5 ) : 655-668, l.ims. % y 97. T u l s a , 1951. plicados, probablemente por las actuales Antillas y las
zonas o r o g é n i c a s de los Apalaches y de O u a c h i t a , con e l
Los yacimientos y los fósiles del Paleozoico inferior
geosinclinal de C a n a d á , Gales y Escandinavia. L o t fó-
de l a parte septentrional de A m é r i c a del S u r son m u y
siles del C á m b r i c o colombiano, los primerot que se
escasos y hasta 1930 eran desconocidos totalmente. E n
conocen del norte de A m é r i c a del Sur, contienen g é n e -
el valle del M a g d a l e n a , e n C o l o m b i a , cerca de Puerto
ros que ton comunes en las provincias pacífica y a t l á n -
Berrio, fué en donde primeramente se encontraron grap-
tica de N o r t e a m é r i c a y del W . de E u r o p a . — J O S É R O Y O
tolites o r d o v í c i c o s que fueron dados a conocer por
Harrison (1930) y estudiados m á s tarde por G e r a r d o Y G Ó M E Z .

Botero Arango ( 1 9 4 0 ) ; T e r r y fué el primero e n descu-


brir graptolitrs en Venezuela que, estudiados por L e i t h , Los equinoidet regularet del Mesozoico de M é x i c o .
resultaron ser del O r d o v i c i c o m e d i o ( 1 9 3 5 ) , y K e h r e r M A L D O N A D O - K O E R D E L L , M . Anal. Esc. Nac. Citnc. Biol.,
el que h a l l ó t r í l o b i t r s que fueron determinados por J . V I I ( 1 - 4 ) : 15-43, 2 U m t . M é x i c o , D . F . , 1953.
Steele W i l l i a m s como Cryplolilhuí de aquella misma
D e s p u é s de un resumen histórico y bibliográfico re-
edad. Estos eran los ú n i c o s fósiles conocidos del Paleo-
lativo a los equinoidrt mesozoicos de M é x i c o , se da una
zoico inferior hasta que hace pocos a ñ o s los geólogos de
tabla de tu d i t t r i b u c i ó n e t t r a t i g r á f í c a , que comprende
la c o m p a ñ í a de p e t r ó l e o s Shell exploraron l a vertiente
25 especies, y un cuadro estratigráfico detallado.
orinoquia de la C o r d i l l e r a O r i e n t a l c o l o m b i a n a entre
o
los 2 y 4 o
L a t . N . y descubrieron no sólo nuevos Seguidamente figuran las sinonimias y redescripcio-
yacimientos fosilifrros de edad anterior a l a de a q u é l l o s , nes de 22 especie! conocidas, y te dan a conocer como
sino t a m b i é n un gran islote m o n t a ñ o s o que no figuraba nuevas: Htmicidatis (Pstudocidaris) villadai especie
en las cartas geográficas y que denominaron Sierra de p r ó x i m a a / / cluni/tra; Orthopsis aguilttai, inmediata
la M a c a r e n a . E l p r i m e r mapa publicado con esta tierra a O. tepellini; ambas especies corresponden a l C r e t á c i c o
fué el Geológico G e n e r a l de la R e p ú b l i c a de C o l o m b i a , inferior ( A p t i r n s r | y provienen de San J u a n R a y a - Z a -
del Servicio G e o l ó g i c o N a c i o n a l ( 1 9 4 4 ) , en el c u a l se p o t i t l á n ( P u e b l a ) ; y Goniopygus zilltli itlostoctnsis, pro-
utilizaron lot datot facilitados por T r u m p y , geólogo-jefe cedente del mismo horizonte geológico, de Santa A n a
de l a Shell. Los fósiles de la Sierra de la M a c a r e n a fue- Telostoc, M u n i c i p i o de Z a p o t i t l á n ( P u e b l a ) .
ron encontrados por H u b a c h y Ganster y cerca de ella, E l trabajo va a c o m p a ñ a d o por dos l á m i n a s separa-
pero en l a C o r d i l l e r a O r i e n t a l , h a l l ó O . R e n z otrot das en que aparecen representadas numerosas especies.
yacimientos parecido!, siendo T r u m p y (1943) e l que (Lab. de Paleont., G e r . de E x p l o r . , P e t r ó l . M é x . ) . — C
los dio a conocer. BOLÍVAR Y PIELTAIN.

E n el trabajo de H a r r i n g t o n y K a y te ettudian los Fósiles del C r e t á c i c o Inferior de Venezuela. R O Y O


fósiles encontrados por R e n z , H u b a c h y Ganster, que Y G Ó M E Z , J . , Acia Citnl. Vtntz.. I V ( 4 ) : 135-153. C a -
proceden de varios yacimientos y conttituyen unas teit racas, 1953.
f á u n u l a t . U n a contiene trilobites (Enmenia akanthopho-
ra sp. nov., Ehmania (?) amphibola sp. nov.) del C á m - V e r s a rite trabajo tobre u n a terie de m a c r o f ó t i l e t
brico medio que ton lot de la edad m á t antigua c o n recogidos en tu mayoria por lot alumnot de la Escuela
fósiles de ettos palset; otra del Tremadocirnse inferior de G e o l o g í a de l a U n i v e r s i d a d C e n t r a l de Venezuela.
con b r a q u i ó p o d o t (Acolrela aequalorialis tp. nov., I.in- E n u n a primera parte te estudian los inventarios faunís-
gulella tp. aff. /-. desiderata ( W a l c o t t ) , Nanorlhit (?) ticot de cada u n a de lat localidades representadas que
t p . ) , g a i t c r ó p o d o t (Oxydiscus ( ? ) tp.) y trilobitet ( G « - corresponden a lat formacionet B a r r a n q u i n (Barremien-
ragnoslus tilcuytnsis ( K a y t e r ) , Kaintlla colombiana tp. se) y E l C a n t i l ( A p t i e n i e - A l b i e n t e ) .

SOI
C I E N C I A

E n la segunda parte se discuten cada una de las es- resultados conseguidos con la gambusia de barro (Umbra
pecies encontradas que p o r cierto todas son moluscos limi), permitían ver las marcas 120 dias después de la
gasterópodos y lamelibranquios. inyección.
Por fin, la tercera y última parte está dedicada a Describe diversos rxprrimrntos intrrrsantrs para
consideraciones estratigráficas y paleogeográficas. Las es- determinar la eficacia del m é t o d o de la tinta chi-
pecies estudiadas muestran u n alcance vertical relativa- na y e l porcentaje de l a población que ha de ser mar-
mente grande, de tal manera que no es posible determi- cada y de la que es factible rrcapturar posteriormente.
nar los pisos del Cretácico inferior basándose única-
L a parte de e x p e r i m e n t a c i ó n de este trabajo fué
. mente en ellas.
realizada en la Estación Agrícola Experimental del Ins-
L a distribución geográfica de estas especies es con-
tituto Politécnico de Alabama (Estados I nidos y el
siderable, pues en algunos casos ellas o sus equivalentes
estudio fué completado en el Museo de Zoología de la
se encuentran representadas en el emplazamiento del
Universidad de Michigan, utilizando en ambos casos
Tethys, a uno y otro lado del Atlántico actual.
una beca de l a Fundación Rockefeller.— (Lab. de
Nadie con m á s autoridad que el D r . Royo y G ó m e z Hidrob., Esc. Nac. de Cieñe. Biol., I . P . N . ) . - — C . BOLÍVAR
para poder juzgar sobre las analogías de las faunas eocre- Y PIELTAIN.
tácicas de la región m e d i t e r r á n e a con las de las regiones
andinas. E n efecto, fué en su pais natal, E s p a ñ a , donde
desarrolló una buena parte de sus primeras actividades ZOOLOGÍA
paleontológicas y asimismo conoce de primera mano las
formas andinas gracias a su prolongada estancia en C o - U n coral nuevo del Caribe del género Chrysogorgia.
lombia primero y en Venezuela después. B A Y E R . F . M . , A ncw caribbran coral of the genus
Chrysogorgia. Proc. U. Si. Nal. Mus., C I ( 3 2 7 6 ) : 269-
Señala el autor l a identidad especifica de varias for-
273, 2 figs., lám. 9. Washington, D . C , 1951.
mas descritas primero en España y después en los países
andinos o al revés. Asimismo indica la conocida afinidad Procede de las recolecciones efectuadas en cruce-
entre las faunas cretácicas del M e d i t e r r á n e o y del Golfo tos del "Albatross", el antiguo vapor de la Comisión
de México, señalando que en realidad hay m á s afinidad de Pesca de Estados Unidos, en el Atlántico occiden-
entre las faunas españolas y norafricanas por u n lado y tal en 1884, habiendo permanecido cerca de 70 años
las mexicanas o andinas, p o r otro, que estas últimas en- sin ser estudiada en las colecciones de la Institución
tre si, como dos ramas que se hubiesen diferenciado a Smithsoniana.
partir del tronco primordial.—F. B O N E T . L a especie es descrita como Chrysogorgia elisabelhae,
y por caracteres de la espiculación es emplazada en el
grupo Squamosae Aberrantes de Versluys.
BIOLOGÍA
Se da una tabla de las especies conocidos del Atlán-
Métodos para marcar peces de p e q u e ñ o t a m a ñ o , de tico occidental, que con l a nueva llegan a seis, m á s dos
utilidad en estudios de poblaciones. C A R R A N Z A , J . Anal. variedades.
Esc. Nac. Cieñe. Biol., V I I ( 1 - 4 ) : 111-128, 4 figs. M é - E l holotipo procede de l a estación n ú m . 7552 del
xico, D . F . , 1953. "Albatross", que se halla en el Caribe, al sur de
Santiago de Cuba. F u é recogida a 274 brazas de pro-
El marcado de los ejemplares de peces para hacer
fundidad, e n fondo de cieno azul y fina a r e n a . — ( U . St.
estudios biológicos sobre ellos, particularmente en las
Nat. Mus., Washington, D . C ) . — C . BOLÍVAR Y P I E L T A I N .
pesquerías, sigue constituyendo un problema, no habién-
dose descubierto entre los varios conocidos ningún m é -
todo absolutamente satisfactorio. Nueva especie de Notropis capturada en el río Metz-
titlán, estado de Hidalgo (Pise. C y p r i n i d a e ) . A L V A R E Z ,
Con objeto de encontrar una solución a l problema,
J . y L . N A V A R R O . Anal. Esc. Nac. Cieñe. Biol., V i l
el autor realizó una serie de experimentos en acuarios,
( 1 - 4 ) : 5-8, 1 fig. México, D . F . , 1954.
utilizando inyecciones de diversos colorantes y la apli-
cación de pequeños anillos de caucho colocados alre- Descripción de Nolropis ipni descubierto en el río
dedor del p e d ú n c u l o caudal del animal. de Metztitlán, Barranca de Venados, por los biólogos
Los anillos de caucho los obtenía fácilmente cortan- Sres. Rodolfo R a m í r e z y Leopoldo Navarro, en una ex*
do tubo de este material a l través, y los colocaba me- cursión del Instituto Politécnico Nacional, al que ha
diante una pinza, pero determinaban un gran porcen- sido dedicado el nombre de la especie, a ñ a d i e n d o una i
taje de mortalidad por producir la a m p u t a c i ó n del a las siglas de éste.
extremo caudal. Concuerda con iV. tVaytoni y N. boucardi, por su
Los siguientes colorantes fueron investigados por hocico romo, boca subtrrminal, m a n d í b u l a inferior m á s
el autor: tinta china negra, blanca, roja y azul, azul corta que l a superior y menos de 40 escamas en la línea
Trypan, nigrocina y azul anilina, que eran inyectados lateral, y de ellas se diferencia p o r el n ú m e r o mucho
con una jeringa de tuberculina con aguja del n ú m . 27, mayor de radios anales y dorsales, entre otros caracte-
eligiéndose, después de diversos ensayos, la parte ven- res. ( L a b . de Hidrobiol., Esc. Nac. de Cieñe. B i o l . , I . P . N . ,
tral del pez, pasado el istmo, como lugar m á s conve- México, D . F . ) . — C . BOLÍVAR Y P I E L T A I N .
niente.
L a inyección con tinta china negra en la parte an-
E N T O M O L O G Í A
teroventral del pez ofrece l a promesa de u n marcado
semipermanente. E n Chrysomis sp., el color era ple- Sobre u n nuevo g é n e r o y especie de Mísido de
namente visible 44 días después, con mortalidad de Luisiana meridional. B A N N E R , A . H . , O n a ncw genus
6 % en u n acuario y de 15,6% en otro. L o s mejores and species of M y s i d from Southern Louisiana (Crusta-

302
C I E N C I A

era, Malacostraca). Tulane Stud. Zool., I (1:1-8, 2 se pregunta una vez m á s si esos caracteres son real-
figs. Nueva O r l e á n s , 1953. mente de valor g e n é r i c o . E l señala sólo para distin-
guir las hembras de ambos, que Las epipleuras elitrales
Como primer cuaderno de l a nueva revista zooló-
se prolongan anchas casi hasta e l á p i c e d e l élitro en
gica Tulane Sludiei in Zoology, de que se da cuenta
Chrysina, mientras que en Plusiotis no van m á s allá de
en otro lugar de este n ú m e r o de C I E N C I A (véase p á g . 293)
la mitad del ó r g a n o .
figura este trabajo del Prof. Banner, de la Universidad
de H a w a i , en que se hace el estudio de Taphromysis « i i . i nuevas localidades de M é x i c o de Plusiotis glo-
(n. grn.) louisianae, misidiceo de agua dulce encon- rióla, P. ivoodi, P. adelaida y /' leconlei. D a diversos
trado en una zanja en Gueydan, V e r m i l i o n Parish datos sobrr sinonimia, caracteres, habitat de algunas de
( L u i s i a n a ) , por F . F . V i z z i . estas especies y hace figurar los rdeagos de seis de ellas.

E l nuevo género pertenece a l a familia Mysidae, E l trabajo es una a p o r t a c i ó n útil al estudio de am-
subfamilia Mysinae y t r i b u M y s i n i , y al grupo mismo bos géneros de rutélidos llamativos.— (Amer. M u s . Nat.
H i s . , N u e v a Y o r k ) . — C . BOLÍVAR V P I E L T A I N .
del género Mysis, presentando muchas semejanzas con
M. relíela, hasta el punto de que las hembras sólo se
diferenciarían por l a m á s corta escama antenal y por Revisión d e l g é n e r o de escarabridos Acoma. C A Z I E R ,
la presencia de proceso mandibular, a l paso que los H . A . , A review of the s(.u.ib genus A c o m a ( C o l e ó p t e r a ,
machos son bien distintos por carecer de exopodio en Scarabacidae). Amer. Mus. Nov., n ú m . 1624: 1-13,
el tercer p l e ó p o d o , mientras que en Mysís éste se halla 1 fig. Nueva Y o r k , 1953.
bien desarrollado y presenta seis artejos.
E l genero Acoma, que encierra p e q u e ñ o s escara-
Indica el autor que hasta su trabajo sólo existían
bridos, fué dado a conocer por Casry, quien lo colocó
5 capturas de M i s i d á c e o s de agua dulce en las A m é -
en los Mrlnlontliin.il-, de l a tribu Chasmatoptcrini, aun-
ricos: tres de ellos de A m é r i c a t r o p i c a l : Anlromysis
que ya señalaba que pudiera constituir un paso hacia
cenolemis Creaser, de las cuevas de Y u c a t á n ; A. ano-
algún otro grupo. V a n Dyke los llevó a los Pleocominae,
phelinae T a t t r r s a l l de los hoyos de un cangrejo terres-
y entre ellos los retiene Cazier, cuando menos de mo-
tre de Costa R i c a , y Diamytii americana Tattersall de
mento, en espera de nuevos datos que permitan una
zanjas de la Guayana holandesa, a m á s de otras dos
exacta seriación filogenética del grupo.
especies de aguas templadas y á r t i c a s de N o r t e a m é r i c a :
Todas las especies viven en los estados m á s meri-
Mysis relicta L o v é n , que llega desde la costa á r t i c a
dionales de l a parte occidental de Estados Unidos y
hasta los Grandes Lagos (y que parece ser una espe-
varias en Baja California. U n a m á s penetra en M é -
cie riri-um.iitil .r- y Neomysis mercedis Holmcs, que
xico hasta C h i h u a h u a .
vive en aguas salobres y dulces en l a costa del Pacífico,
desde California a A l a s k a . Se da una clave para diferenciar las 13 especies
conocidas y se describen como nuevas: Acoma stathami,
Así, Taphromysis louisianae, sería el sexto m i s i d á c e o
A. glabrata y A. nigrila, las tres de S s n Felipe (Baja
de agua dulce de A m é r i c a , pero en realidad es e l 8'-'
C a l i f o r n i a ) ; A. leechi, de Punta Prieta (Baja Califor-
porque hay a d e m á s el Typhlolepidomysis quinterensis,
nia) y A. minuta, de V i l l a A h u m a d a ( C h i h u a h u a ) .
descrito por el Prof. A l e j a n d r o V i l l a l o b o s , ' de las l a -
( A m e r . M u s . Nat. Hist., N u e v a Y o r k ) . — C . BOLÍVAR Y
gunas de la Caverna de Quintero, cerca de E l M a n t e
PIELTAIN.
(l'amaulipas) y a d e m á s yo mismo c a p t u r é en C u b a un
Anlromysis en la cueva d e l Quintana!, Alquizar, en la
provincia de L a H a b a n a , cuya descripción no pudo ha- L O S Bupréstidos del M é x i c o C e n t r a l norte. C A Z I E R ,
cerse, por deficiencia del material, pero de cuya exis- M . A . , The Buprrstidae of N o r t h Central M é x i c o ( C o -
tencia di cuenta' en un trabajo titulado " E x p l o r a c i ó n l e ó p t e r a ) . Amer. Mus. Nov., n ú m . 1526: 1-56, 51 figs.
biológica de algunas cavernas de C u b a " , que fué pu- Nueva Y o r k , 1953.
blicada en C I E N C I A . 2 — ( D e p . de Z o o l . , Ent. U n i v . de
Es fundamentalmente el estudio de los Bupréstidos
Hawai, H o n o l u l ú ) . — C . BOLÍVAR Y P I E L T A I N .
recolectados por la Expedición D a v i d Rockefeller a
M é x i c o del Museo A m e r i c a n o de Historia N a t u r a l , pero
Los géneros Chrysina y Plusiotis d e l México C e n -
incluye, como en otros trabajos a que ha dado motivo
tral Norte. C A Z I E R , M . A . , T h e genera Chrysina and
dicha e x p l o r a c i ó n , otros materiales existentes en el
Plusiotis of N o r t h C e n t r a l M é x i c o ( C o l e ó p t e r a , Scara-
Museo de N u e v a Y o r k o previamente citados de los
baeidac). Amer. Mus. Nov., n ú m . 1516: 1-8, 6 figs.
estados explorados. Estos fueron C h i h u a h u a , Duran-
Nueva Y o r k , 1951.
go, Zacatecas y C o a h u i l a .
Entre los materiales traídos por la Expedición D a - Incluye una clave para los 17 g é n e r o s conocidos de
vid Rockefeller a M é x i c o del Museo Americano de Bupréstidos de esos estados, y claves de especies de los
Historia N a t u r a l , figura una Chrysina y varios Plusiotis. g é n e r o s Acmaeodera, Paradomorphus, Actenoles, At¡rilus,
todos ellos conocidos, pero que el autor redescribe y Thrincopyge, Agaeocera, Psilopleta, Chrysobolhris e
da algunos datos nuevos de d i s t r i b u c i ó n . Hippomelas, y detalles de distribución, sinonímicos y
Comienza con u n a tabla para separar Chrysina de morfológicos de un gran n ú m e r o de especies, con muy
Plusiotis, géneros fáciles de diferenciar si se trata de buenas cartas de su d i s t r i b u c i ó n en l a fauna mexicana.
individuos masculinos por el enorme desarrollo de las Describe como nuevas las siguientes formas: Acmaeo-
patas posteriores en el primero de ellos, pero el autor dera rocke/elleri, de Samalayuca ( C h i h u a h u a ) y T e -
1
xas: Brachys marialicae. de Palos Colorados ( D u r a n g o ) ;
Villalobos, A . , U n nuevo m i s i d á c e o de las grutas
de Quintero en el Estado de Tamaulipas. An. Insl. Biol. Polycesta arizonica acidóla, de Balleza ( C h i h u a h u a ) ;
Méx.. X I I : 191-218, 14 p á g s . M é x i c o , D . F . , 1951. Agrilus tarahumarae. de 80 K m al norte de l a ciudad
• Ciencia, I V ( 1 1 - 1 2 ) : 301-304, 1943. de C h i h u a h u a ; A. bradti, de L a s Puentes ( D u r a n g o ) ;

808
C I E N C I A

A. chihuahuae, de Catarinas (Chi hua hua ) , y A. rocke- 1856. C A B A L L E R O y C , E . Anal. Esc. Nac. Cieñe. Biol.,
felleri, de E l Salto (Durango). V I I ( 1 - 4 ) : 145-149, 3 figs. México, D . F - , 1953.
En las figuras 1-24 aparrern excelentemente repre-
sentadas las dos docenas de Acmaeodera enumeradas en Vuelve a ocuparse e l autor en este trabajo de los
este trabajo. Otras figuras representan escamas cutra- nematódos rndoparásitos de vertrbrados salvajes colec-
les o genitalias masculinas.— (Amer. M u s . N a t . Hist., tados en las zonas oncocercosas de Chiapas ( M é x i c o ) y
Nueva Y o r k ) . — C . BOLÍVAR V P I E L T A I N . de varias localidades de Guatemala, durante el desarro-
llo del proyecto de la Oficina Sanitaria Panamericana
(1943-5) en la búsqueda de rrservorios naturales entre
Los crisomélidos del México Central norte recogi-
los animales salvajes para l a filaria Onchocerca volvulus.
dos por la Expedición D a v i d Rockefeller a México.
P A L L I S T E R , J . C , T h e leaf beetlcs of North Central Se drscribe ahora Spironoura gualemalana, encon-
M r x i c o collected on the David Rockefeller Mexican trada en e l intestino de Rana sp., procedente de las fin-
Expedition (Coleóptera, Chrysomelidae). Amer. Mus. cas cafeteras " M o n t e de O r o " , d r p . Solala, y " M o c a " ,
Nov.. n ú m . 1623: 1-95, 17 figs. Nueva York, 1953. dep. de Suchitepéquez (Guatemala).— (Lab. de Paras.,
Esc. Nac. Cieñe. Biol., I . P . N . , México, D . F . ) . — C . B O -
Los miembros de l a Expedición Rockefeller recogie- LÍVAR Y PIELTAIN.

ron alrededor de un centenar de especies de crisomélidos,


de todos los cuales da datos sinonímicos, morfológi- Helmintos de la República de P a n a m á . V I I I . Sobre
cos, de localidades mexicanas mencionadas por otros dos T r e m á t o d o s d e l género Ochetosoma Braun, 1901.
autores, y nuevos datos sobre su existencia en México. F I . O R E S - B A R R O E T A , L . y R . G . G R O C O T T . Anal. Esc. Nac.
Se describen como nuevas las siete siguientes: Cryp- Cime. Biol., V I I ( 1 - 4 ) : 9-14, 4 figs. México, D . F .
locephalus arizonensis schrammeli, de E l Salto ( D u - 1953.
rango); Zygogramma bicolorata, de Durango; Z. trico- Comprende las redescripciones de Ochetosoma ellip-
tomía, de San José Babicora (Chihuahua), Systena obli- licus (Prati) Cab. y V o g . y O . brevicoecum (Cab.) n .
térala, de la misma localidad; Phrynocepha punctulata, conili (sub Renifer brevicoecus), encontrado en el esó-
de Santa Bárbara ( C h i h u a h u a ) ; Altica rockefelleri, de fago de dos reptiles: Xenodon colubrinus y Erylhrolam-
Palos Colorados (Durango), y Oedionychis cazieri prus aesculapii, procedentes de la zona del C a n a l de
de cerca de la ciudad de Chihuahua. P a n a m á , capturados por el segundo de los autores.
Incluye 17 mapas de distribución de muchos de las (Lab. Paras., Esc. N a c . Cieñe. Biol., I . P . N . , México,
especies de que trata. D . F , y Junta de Sanidad, Ancón, Zona del Canal, Pa-
Da también, al comienzo, una tabla para diferen- n a m á ) . — C BOLÍVAR Y P I E L T A I N .

ciación de las subfamilias de Chrysomelidae conocidas


de México.
MICRORGANISMOS
Como otros trabajos de esta serie, es una contribu-
ción importante a l a entomofauna de M é x i c o . — ( A m e r . Q u í m i c a de los hongos. X X . Metabolitos de Chaeto-
Mus. N a t . Hist., Nueva Y o r k ) . — C . BOLÍVAR Y P I E L T A I N . ii i i ii m indu mu C o r d a . J O H N S O N , D . H . , A . R O B E R T S O N ,
W. B. W H A L L E Y , T h e chemistry of fungí. Part X X . M e -
Los coleópteros clérídos del México Central norte. tabolites of Chartomium indicum Corda. / . Chem. Soc,
V A U R I E , P., The checkered beetlcs of N o r t h Central pág. 2429. Londres, 1953.
M r x i c o (Coleóptera, Cleridae). Amer. Mus. Nov., n ú m .
1597, 1-37, 12 figs. Nueva Y o r k , 1952. De los líquidos metabólicos del ascomiceto indicado
aislan un nuevo ácido tribásico, C H O , , y dos áci- | 4 1 2

Estudio sobre los Clérídos recogidos por la D a v i d dos nitrogenados. E l nuevo ácido es e l 4-rarboxi-2-oxo-
Rockefeller Mexican Expedition del Museo Americano 3-fenilheptan-3-dioico :
de Historia Natural.
Se conocían, según la "Biología", 112 especies me-
ff V - C = C -CH,-CW,-COOH
xicanas de esta familia, que han sido aumentadas con
' ' CO-COOH
una decena más, dadas a conocer por autores pos-
teriores. E n la expedición ahora estudiada se han en- ( U n i v . de L i v e r p o o l ) . — F . G I R A L .
contrado 32 especies correspondientes a los estados de
Chihuahua, Durango, Coahuila y Zacatecas.
GLUCÓSIDOS
Incluye una clave para diferenciar los siete géneros
que han sido hallados en esa región: Cymalodera, Sobre venenos cardíacos. X X I . L o s compuestos car-
Araeodontia, Phyllobaenus, Aulicus, Enocltrus, Necrobia diactivos de Bowiea volubilis Harvey y Bowiea kilimands-
y Pelonides, y claves de especies para muchos de ellos. charica Mildbread. TSCHESCHE, R . y K. SELLHORN,
Las dos nuevas formas descritas son las siguientes, Ueber pflanzliche Herzgifte, X X I . M i t t . Die hrrzwink-
con indicación de l a localidad típica: Enoclerus palu- samen Verbindungen von Bowiea volubilis Haney
dalus, de Palos Colorados (Durango) y £ . colligalus, und Bowiea kilimandtcharica M i l d b r e a d . Chem. Der ,
de San Lucas ( D u r a n g o ) . — ( A m e r . M u s . Nat. Hist., L X X X V I : 54. Weinheim, Alem., 1953.
Nueva York.—C. BOLÍVAR Y PIELTAIN.
De los bulbos de las dos mencionadas plantas afri-
canas aislan los glucósidos cardiotómicos: de Bowiea
HELMINTOLOGÍA volubilis (bulbos grandes, verdes) obtienen bovósido D ,
Gg. H O , pero ninguno de los bovósidos A , B o C
J t 1 0

Estudios helmintológícos de l a región oncoerreosa de aislados previamente por K a t z de bulbos blancos y pe-
México y de l a República de Guatemala, Ncmatoda. queños de la misma planta. E n cambio, encuentran aglu-
7» parte. Nueva especie del género Spironoura Leidy. cones libres, bovogenina E , C i i H u O t , y kiliiii.indsrh.uo-

304
C I E N C I A

gcnina A , C . H . . O - . , ambas pertenecientes a l grupo de Nv 8 0 0 y N ° 790. A h o r a se ocupan de esta ú l t i m a


lactonas hexagonales como las de l a escila. E l bovósido que resulta una mezcla compleja, a su vez. Para desdo-
D contiene thevetosa pero el a g l u c ó n no ha podido ser blarla emplean una técnica modificada de cromatografía
identificado. D e II. kilimandscharica aislan l a misma en papel, utilizando agua como fase estacionaria y como
kilimandscharogenina A a d e m á s de kilimandscharoge- soporte una tierra de infusorios especialmente purifica-
mina B , C . H - . . 0 . . — ( D r p . B i o q u i m i c , Ins. Q u í m . del da. Así, separan l a mezcla en 4 fracciones, de las cuales
Estado, U n i v . de H a m b u r g o ) . — F . G I R A L . dos de ellas resultan ser e l intermediósido y el p a n s t r ó -
sido ya conocidos, pero otras dos corresponden a dos
Qucrcetina y sus glucósidos en las hojas de V a c - nuevos glucósidos, ambos de fórmula (.:...II,,C)i.., por
c i ni ii ni myrtillus. I C E , C . H . y S. H . W E N D E R , Quercetin tanto isómeros del i n t e r m e d i ó s i d o , y a los que dan e l
and its glucosides i n leaves o f V a c c i n i u m myrtillus. nombre de inertóiido y de leptósido. E l inertósido es
/. Am. Chem. Soc, L X X V : 5 0 . Washington, D . C , inactivo farmacológicamente mientras que el leptósido
1953. es m u y poco activo.— ( D e p . q u í m . org., U n i v . de Basi-
lea).—F. GIRAL.
De las hojas del a r á n d a n o (Vaccinium myrtillus)
aislan en forma pura l a quercetina (3,5,7,3',4'-penta-
oxiflavona) y cinco de sus glucósidos, que han sido A L C A L O IDES
identificados como 3-arabinósido, 3-ramnósido (querci-
trina), 3-glucósido (i'jo-qucrcitrina), 3-glucoglucósido y L a posición del doble enlace en e l anillo E de !a
un nuevo r a m n ó s i d o diferente de l a quercitrina.— (Dep. alstonina. B A D E R , F . E . , D i e Lage der Doppelbindung
de quim., U n i v . de O k l a h o m a , N o r m a n , O k l a h o m a ) . — im R i n g E des Alstonins. Helv. Chim. Acta, X X X V I :
215. Basilea, 1953.
F. GIRAL.

Por espectros ultravioletas e infrarrojos demuestra


Cristiósido (sustancia N» 7 6 4 ) . S C H I N D L E R , O . y T . definitivamente l a posición d e l doble enlace en el anillo
R F . I C i i . S T E I X , Christyosid (Substanz N r . 7 6 4 ) . Helv. E de l a alstonina, entre el grupo carboxilometilado y el
Chim. Acta, X X X V I : 370. Basilea, 1953. oxígeno heterocíclico. E n consecuencia, l a estructura de-
De las semillas de Strophanthus ¡peciosus ( W a r d et finitiva de l a alstonina es
H a r v . ) Rcber han aislado previamente estrospésido y u n
nuevo glucósido a l que llamaron provisionalmente sus-
tancia Nv 764. L a misma sustancia h a sido aislada
después, en p e q u e ñ a cantidad, de Strophantus boivinii
B a i l i . Ambas plantas h a n sido reclasificadas por P i c h ó n ,
atribuyéndolas a géneros distintos: Christya speciosa
Pichón y Roupellina boivinii P i c h ó n , respectivamente.
CH,O0C
Ahora estudian l a estructura de l a sustancia 764 a la
cual, por ser abundante en las semillas de Christya spe- (Inst. q u i m . org., U n i v . de Basilea, y L a b . de inv.
ciosa (Strophantus speciosus), le d a n el nombre de de Ciba A. C, B a s i l e a ) . — F . G I R A L .
cristiósido. Demuestran que se trata del fW-digitalósido
de l a corotoxigenina : Dicrotalina. Estructura y síntesis d e l ácido dicrotá-
lico. A D A M S , R . y B . L . V A N D U U R E N , Dicrotaline. T h e
structurr and Synthesis o f dicrotalic acid. / . Amer.
Chem. Soc, L X X V : 2377. Washington, D . C . , 1953.

De las dos plantas leguminosas Crotalaria dura


Wood y Evans y C. globifera E . M c y se ha aislado el
alcaloide dicrotalina, d , ! ! , . , O - . N , que produce por h i -
drólisis l a bas.e retronecina, ya aislada de varios alcaloi-
des del g é n e r o Senecio, y u n nuevo diácido, C4H10O1,
que ha sido llamado á c i d o dicrotálido. Por d e g r a d a c i ó n
y síntesis demuestran que se trata del á c i d o de B-metil-
8-oxiglutárico:

CH,
I
HOOC—CUf—C— C H r - COOH
I
OH
(Dep. q u i m . org., U n i v . de B a s i l e a ) . — F . G I R A L .

Glucósidos de Strophantus intermedius P a x . Sepa- HO-C CH, CHj—

r a c i ó n del cristalizado Nv 790. H E O E D Ü S , H . , G H . TAMN


0 CHj-
y T . R E I C H S T E I N , D i e Glykoside von Strophantus i n - 1 , s 0
termedius Pax. T r e n n u n g des Kristallisats N r . 790. Helv.
Chim. Acta, X X X V I : 357. Basilea, 1953.

Las semillas de esta especie de estrofanto son sin-


gularmente ricas en glucósidos. D e l a mezcla compleja
de ellos ya se han aislado previamente e l infermediósido E n consecuencia, queda completamente aclarada la
y el panstrósido, a m á s de dos sustancias denominadas estructura de l a dicrotalina ( I ) , muy próxima a la de

806
C I E N C I A

la monocrotalina ( I I ) ya conocida.— (Lab. q u i m . N o y ó , d í m r r o , que resulta ser la indicada en I V , la cual es


U n i v . de Illinois, U r b a n a ) . — F . G I R A L . similar a la de u n producto a n á l o g o , llamado pinorresinol
( V ) que resulta en reacciones similares a partir de
Periodicidad durante el dia del contenido en alcaloi- alcohol coniferílíco ( I I I ) . Por ello, a l a nueva sustan-
des y d e l contenido en otras sustancias nitrogenadas de cia ( I V ) le llaman siringarreiinol. Mientras que el
Datura Stramonium L . H K M B E R O , T . y H . F L Ü C K . D i e pinorresinol es ó p t i c a m e n t e activo, el siringarresinol no
Tagesperiodizitact des Alkaloidgehaltes und des G e h a l - lo es. P o r metilación del pinorresinol se obtiene una
tes an übrigen stickstoffhaltigen Stoffen bei Datura stra- sustancia ( V I ) cuyo a n t í p o d a óptico es l a tuátsmina,
monium L . Pharmac. Acia Helv., X X V I I I : 74. Z u r i c h , aislada d e l kino de eucalipto. E l pinorresinol se encuen-
1953. tra en forma combinada en las resinas de pino y de
abeto almacenadas, pero no en las resinas frescas.—(Inst.
Valorando el contenido en alcaloides totales de la de quim. de la U n i v . , Inst. de i n v . de la q u í m . de l a
hoja de estramonio con intervalos de 4 h , encuentran madera y de los polisacáridos, Heidclbcrg),-—F. G I R A L .
un m á x i m o a las 7 de la m a ñ a n a y un minimo a las 11
de la noche. Referidos a l contenido en fibra cruda, el
Existencia del éter metílico del carvacrol en e l co-
contenido máximo es 2 2 % mayor que el minimo, mien-
razón de la madera de Chamaecyparis nootkatensis
tras que referido a materia seca el contenido es 29'/é
(Lamb.) Spach. DUFF, S. R . y H . ERDTMAN, OCCU-
mayor. E n l a raíz, el contenido máximo se alcanza a las
rrence of carvacrol methyl cther in the heartwood of
7 de l a tarde y disminuye durante la noche, a l con-
Chamaecyparis nootkatensis ( L a m b . ) Spach. Chem. and
trarío que en las hojas. E l contenido en la raíz es apro-
Ind., p á g . 747. Londres, 1953.
ximadamente la mitad que en las hojas.
L a d e t e r m i n a c i ó n simultánea de nitrógeno total, n i -
Y a se ha registrado l a presencia en la madera indi-
trógeno protelnico, n i t r ó g e n o soluble, nitrógeno amidico,
cada de nootkatina, carvacrol y ácido chamico. Ahora
n i t r ó g e n o aminico y nitrógeno residual no muestra nin-
aislan é t e r metilico del carvacrol en la p r o p o r c i ó n de
guna relación cuantitativa entre los alcaloides y esas
0,1%. Es el primer caso en que semejante compuesto
fracciones nitrogenadas. E n cambio, se aprecia u n a re-
se encuentra en la naturaleza.— (Inst. f"r Organisk
lación inversa entre el n i t r ó g e n o alcaloidico y el n i t r ó -
K e r n i , K u n g l . T e k n . Hogsk., Estocolmo).—F. G I R A L
geno a m ó n i c o . — (Dep. farmacognóst. del Inst. f a r m a c ,
Esc. T é c n . sup. fed. de Z u r i c h ) . — F . G I R A L .
Aislamiento de catequina del rizoma de bistorta.
f
G S T I R N E R , F . y H . H O P M A N N , Isolierung von Catcchin
FITOQUIMICA aus Rhizoma Bistortae. Arch. d. Pharm., CCLXXXVI:
150. Weinheim, A l e m . , 1953.
Sobre el siringarresinol, producto de d e s h í d r o g r n a -
E l rizoma de bistorta, procedente de Polygonum Bu-
ción del alcohol sinápico. F R E U D E N B E R G , K . y H . D I E -
loria L . es una droga abundante en Europa y conocida
T K I C H , Ueber das Syringaresinol, ein Dehydrierungspro-
por su alto contenido en taninos ( m á s del 2 0 % ) . U n
dukt des Sinapinalkohols. Chem. Ber., L X X X V I : 4.
análisis cuidadoso de ella arroja los siguientes resulta-
Weinheim, A l e m . , 1953.
dos: cenizas 4 , 3 % , proteína cruda 4,49%, pretina y
Es conocido que el glucósido siringina ( I ) se des- mucílagos 3,35%, almidón 2 6 , 1 % , fibra cruda 21,5%
dobla con emulsina pura en alcohol sinápico ( I I ) y y taninos 2 5 % . L a s cenizas están formadas por 48,43%
glucosa pero, si se emplea un preparado crudo de CaO, 16,88% K . O , 9,48% F c . O . , 6,03% M g O .
emulsina, en lugar del alcohol sinápico se obtiene u n 4,61% S O . , 2,34% N a . O , 2 , 1 1 % A I . O . , 1,04%
producto de d e s h i d r o g r n a c i ó n dimero. L a formación de P.O», 0,84'/. C l y 5,40% de insolubles en C 1 H (con
relación al total de cenizas). L l a m a la atención e l ele-
vado porcentaje de calcio y de potasio. L a fibra cruda
está integrada por 13,5% de lignina, 0,9% de cutina
y 7 , 1 % de celulosa (con relación a l a planta). C o m o
componente principal del tanino aislan e identifican
d-catcquina, idéntica a la que se encuentra en los ta-
ninos del catecú, de la semilla de cola, de l a corteza de
roble y del rizoma de tormentilla. L a identifican por
su p.f. y por la formación del pentaertato. E n cambio,
i: R»0CHJ,R'-C,H„OI las raíces de bistorta apenas si contienen huellas de
n: R - O C H J , R ' = H catequina.—F. GIRAL.
m: R= R'= H

METABOLISMO Y ALIMENTACIÓN

Pirofosfato de aneurina, cofermento de l a transceto-


lasa. R A C K E R , E . , G . D E L A H A B A E I. G . L E D E R , Thia-
mine pyrophosphate, a coenzyme of transkrtolase. / . Am.
Chem. Soc, L X X V : 1010. Washington, D . C , 1953.

Anuncian el aislamiento, a partir de levadura de pa-


Bt: R = O C H , R ' = H
3

naderos, de un fermento cristalino que cataliza la esci-


2: R = R'»H
sión del ácido ribulosa-5-fosfóríco ( I ) con formación de
2t: R = H , R ' = C H 3
ácido il gliceraldchido-3-fosfórico ( I I ) . Semejante esci-
este producto se favorece por aireación y p o r l a presen- sión sólo se verifica en presencia de un "aldehido acep-
cia de á c . c i a n h í d r i c o . Estudian ahora l a estructura del tor", como ácido ribosa-5-fosfórico, aldehido glicólico

306
C I E N C I A

o aldehido glicérico. T a m b i é n encuentran que el fermen- D e diversas variedadet de Aipergillui niger aitlan c)
to ct capaz de dctcarboxilar e l ácido oxipirúvico ( I I I ) pigmento negro, amorfo, atprrgilina, que lo purifican
en pretenda de un "aldehido aceptor". U t i l i z a n d o como hasta obtenerlo exento de hierro y de impurezai nitro-
"aldehido aceptor" el á c i d o </-gliceraldrhido-3-fotfórico grnadat. P o r oxidación con distinto! 'reactivos, obtienen
( I I ) —obtenido de á c i d o fructota -1,6-difosfórico me- acetaldehido, á c i d o oxálico y i c . melifico.
diante aldolata— l a descarboxilación del á c i d o o x i p i r ú - D e l micelio de v a r i a i razat del mismo hongo aitlan
vico ( I I I ) conduce a l a formación de ácido ribulosa-5- un nuevo colorante x a n t i ó n i c o al que drnominan asper-
fosfórico ( I ) . Puesto que semejante reacción i m p l i c a xantona. E t una 1-oximetil-dimetoxixantona que, por des-
una condensación cetólica y metilación, produce nor-rubrofusarína.— ( U n i v . de Liver-
pool ) . — F . GIRAL.

COLORANTES SINTÉTICOS

Constitución del amarillo de C i b a 3 G . S T A U N T O N ,


R . S . y A . T O P I I A H , T h r constitution of Ciba yrllow
3 G . / . Chtm. Soc., p á g . 1889. Londret, 1953.

E l amarillo de Ciba G et un colorante a la tina


obtenido p o r Engi en 1914 haciendo actuar el cloruro
de benzoilo sobre e l Indigo, en presencia de cobre en
polvo y de nitrobenceno. Para explicar su estructura se
han propuesto cinco f ó r m u l a s : I Engi 1914, II Posner
1926, I I I Hope 1932, I V Diesbach 1934 y V Diesbach
1949.

CHgOH

co
I
CHOH HCO CH..OH
I I I
CHOH CHOH CO HCO
I I I I
CH.,OPO.,H, CH„OP0. H, 1 COOH CH..OH
I " II III i v ' •

no hay formación de aldehido glicólico ( I V ) libre debe


admitirse l a formación de un "aldehido glicólico activo"
que te condense con el "aldehido aceptor" para formar
una cetosa. Por ello, el fermento puede ser denominado
transcetolasa.
Como quiera que l a actividad de una transcetolata
parcialmente purificada se duplica por adición de piro-
fosfato de aneurina (vitamina B i ) mientras que no ocu-
rre lo mismo con un preparado del fermento cristalizado
dos veces y como quiera que una intensa diálisis pro-
duce inactivación completa que se restablece agregando
pirofosfato de aneurina y cloruro magnésico, concluyen
que el pirofosfato de aneurina es un cofermento de la
transcetolasa. E l nuevo fermento carece de actividad
como aldolasa, triosa-isomerasa o prntosa-isomerasa.—
(Dep. de q u í m . fis., U n i v . de Y a l e , New Haven, C o n n . ) .
F. GIRAL.

C O L O R A N T E S N A T U R A L E S

Q u í m i c a de los hongos. X X I . Asperxantona y exa- Aislando nuevos productos de d e g r a d a c i ó n y pro-


men preliminar de la aspergilina. L U N D , N . A , , A . R O - bando su estructura demuestran que la m a l probable
BERTSON y W . B. W H A L L E Y , The chemistry of fungi. para el amarillo de C i b a 3 G t i l a ú l t i m a propuesta
Part X X I . Asperxanthone and a preliminary examina- por Dietbach, o tea V , — ( I m p . C h e m . Induitr. L t d . ,
tion of atpergillin. / . Chem. Soc, p á g . 2434. Londres, D i v . de Color., Hexagon Houte, Blackley, Manchetter
1953. 9).—F. GIRAL.

307
C I E N C I A

HIDRATOS D E C A R B O N O ( l l a n t é n ) y de P. ovala (zaragatona), a l que llamó plan-


teosa. Formado por glucosa, fructosa y galactosa, como
Contenido r n metoxilos de l a goma tragacanto. la rafinosa, se distingue fácilmente de ella. L a emul-
S E L B Y , K . , T h e mrthoxyl content of gum tragacanth. sina de las almendras la hidroliza en galactosa y saca-
/. Chcm. Soc, pág. 2504. Londres, 1953. rosa. U n a hidrólisis acida suave produce glucosa y u n
nuevo d i s a c á r i d o , planteobiosa (o melibiulosa) que
L a goma tragacanto contiene una p e q u e ñ a propor-
resulta ser 6-(a-<¿-galactopiranosil)-<z'-fructosa. L a plan-
ción de grupos metoxilos (3,8',<) que »e a d m i t í a existen
teosa, por consiguiente, tiene la estructura de una
como éteres. E l autor demuestra que no es así, sino que
6 - (u-ci-galactopiranosil) - fi-if-fructofuranosil - u-d-gluco-
se encuentran como esteres de los grupos carboxilo de
p i r a n ó s i d o . — (Dep. de Q u í m . , C o l . del Estado de Iowa,
los ácidos uránicos, lo mismo en la fracción soluble
Ames).—F. GIRAL.
(tragacantina, 3,38% O C H . ) que en la insoluble (baso-
rina, 1,03% O C H , ) . — ( A s o c . de i n v . de l a industr.
brit. del a l g o d ó n , Dideburg, Manchestcr).—F. G I R A L . Ccstosa, trisacárido formado de l a sacarosa mediante
invrrtasa de la levadura. A L B O N , N . , D . J . B E L L , P . H .
Polisacáridos de protozoos. Estructura de u n polisacá- BLANCHARD, D. GROSS Y J. T. RUNDELL, Kestose:
rido producido por Cycloposthium. F O R S Y T H , C , E . L . atrisaccharide formrd from sucrose by ycast invertase. / .
H I R S T y A . E . O X F O R D , Protozoal polysacharidrs. Struc- Chem. Soc, p á g . 24. Londres, 1953.
ture of a polysaccharide produced by Cycloposthium.
/. Chem. Soc, p á g . 2030. Londres, 1953. Por cromatografía en columna de celulosa aislan el
trisacárido cestosa, formado por acción de la ¡nvertasa
U n protozoo ciliado del género Cycloposthium, en- de la levadura sobre soluciones concentradas de sacarosa.
contrado en el colon y en el ciego de un caballo, sinte- E l trisacárido se halla constituido p o r dos moléculas de
tiza como material de reserva u n polisacárido de alto if-fructosa y por una molécula de ¿-glucosa. Demues-
peso molecular (alrededor de 200 0 0 0 ) , que contiene tran que su estructura purde representarse de l a siguien-
nada m á s que unidades de glucosa. Su estructura mo- te manera:
lecular aparece como muy ramificada y se asemeja m u -
H
cho a l a de l a amilopectina. L a unidad de la cadena
contiene, por t é r m i n o mrdio, 23 residuos de ti glucosa
unidos r n posición 1,4 y las cadenas se combinan en
posición 1,6.—(Drp. de Q u í m . , U n i v . de Edimburgo y
The Rowett Res. Inst., Buclcsburne, A b e r d e e n s h i r e ) . — F .
GIRAL.
(Lab. de Inv. Tate y Lyle, Ravensbournc, Keston,
K e n t y L a b . bioquím. U n i v . de Cambridge, Ingl.) —
La existencia de residuos de glucosa en la inulina.
F. GIRAL.
A S P I N A L L , G . O . y R . G . J . T E L F E R , T h e oceurrence of
glucose residues i n inulin. Chem. and Ind., p á g . 490.
Londres, 1953.
M E D I C A M E N T O S SINTÉTICOS
Se sabe que los hidroli/ados de inulina contienen una Síntesis de tripanicidas I I . Sales de 4-amino-6-(2-
p e q u e ñ a cantidad de glucosa por l o que se supone que amino-1,6-cl inirtilpi rimidi nio-1 -ami no) -1,2-dimetilquinoli-
la molécula de inulina e s t á formada por cadenas de nio ( " A n t r i c i d " ) y compuestos relacionados. A I N L E Y , A .
frurtofuranosa terminadas p o r un solo residuo de g l u - D., F. H . S. CURD, W- HEPWORTH, A. G . M U R R A Y y
i iipn.incisa combinado en forma no reductora. S i n e m - C . H . V A S E Y , T h e synthesis of trypanocides. Part I I .
bargo, el estudio de los productos de hidrólisis de 4-A ni i n o - 6- (2-am i n o - 1 : 6 - d i m r t h y l p y r i m i d i n i u m - 4 - a m ¡ -
inulina metilada, procedente de tubérculos de dalia, n o ) - l : 2-dimethyIquinolinium ( " A n t r i c i d " ) salts and re-
variedad Danubio azul, indicaba la posibilidad de una lated compounds. J. Chem. Soc, p á g . 59. Londres, 1953.
segunda unidad de glucosa intercalada en la cadena de
fructofuranosas mediante enlaces 1-3. S i así fuese, seme- Basados en l a estructura del "Surten C " ( I ) , me-
jante molécula de glucosa debería ser resistente a la dicamento a l e m á n de la casa Bayer, este grupo de i n -
oxidación por peryodalo. Practican esla oxidación sobre vestigadores ingleses inició una serie de trabajos enca-
una inulina obtenida de tubérculos de dalia, variedad
bandera carmes!. L a inulina utilizada produce por h i -
drólisis 97,2% de glucosa y 2,8% de glucosa, pero des-
pués de la oxidación con peryodato no encuentran nada
de glucosa, lo que indica l a ausencia completa de esas
supuestas unidades de glucosa intercaladas mediante en-
laces 1-3 y explican la falsa interpretación anterior por
haber trabajado r o n una inulina incompletamente me- minados a obtener nuevos medicamentos sintéticos, c o n
tilada.— (Dep. de Q u í m . , U n i v . de E d i m b u r g o ) . — F . posible actividad tripanicida, formados por moléculas de
GIRAL.
quinolina c o n u n grupo amino en posición 6 unido a
moléculas de pirímidinas, en lugar de triazina.
Constitución de la planteosa FRENCH I) , G . M . Los autores habian llegado a sintetizar la 4-amino-
WILD, B. YOUNO Y W. J . J A N E S , Constitution of plan- 6- (2 -ani i no- 6 -met i 1 - 4 -pinm idi la mi no I -2-meti l q u i n o l i n a
teóse. / . Amer. Chim. Soc, L X X V : 709. Washington, ( I I ) t o d a v í a inactiva, pero a l tratar esta sustancia c o n
D . C , 1953. yoduro de metilo durante largo tiempo y transformar
en cloruro l a sal de amonio cuaternario resultó una sus-
En 1943, Wattiez aisló u n nuevo trisacárido crista- tancia de fuerte actividad tripanicida. S i n embargo,
lino, no reductor, de las semillas de Plantago major semejante sustancia resultó ser una mezcla de otras dos,

.308
C I E N C I A

I I I y I V , de las cuales, la I V resultó ser l a verdadera en el aire a 1 0 0 0 ° y formación de una capa de ó x i d o


sustancia activa. E n este trabajo describen nuevas r í n - de 1 a 3 m m . R e m o v i d a l a capa, se observó que no se
tcsis para la sustancia I V que resulta pura, sin mezclas. habia alterado la densidad del núcleo metálico. E n nue-
vos experimentos se utilizó un tubo de cobre de 9,6 m m
de d i á m e t r o i n t r r n o y grueso de 0,58 m m por cuyo
interior pasaba una corriente de argo puro, y sometida
su superficie externa a l aire a 1 0 0 0 ° : pasadas 20 h , el
d i á m e t r o intrrno d r l tubo habia drerecido ligeramente,
de 8,4 a 8,3 m m , al tiempo que se habia formado una
costra de ó x i d o de 0,9 m m . E l cobre por debajo de la
capa era duro, quebradizo y presentaba numerosas hen-
diduras, indicio de que se h a b í a producido un derrame
de l a capa d r ó x i d o hacia el interior del tubo, causa de
que no continuase su crecimiento hacia el exterior.—
( I n d . U n i v . , Bloomington, I n d . ) . — M O D E S T O BAROALLÓ.

Nota sobre el espectro de absorción del iodo en los


disolventes oxigenados y la disociación del agua de iodo.
K A T Z I N , L . I., Note on thc absortion spectrum of iodine
in oxigenated solvents and the dissociation of iodine wa-
ter. J. Chem. Phys., X X I ( 3 ) : 4 9 0 - 4 9 3 . Lancaster, Pa.,
1953.

Se estudian los espectros del iodo en las soluciones


L a sustancia ha sido patentada por " I m p e r i a l C h e m i c a l
"pardas", incluso las acuosas, especialmente en alcohol
Industries" con el nombre de antricid.
isopropíliro y en una mezcla de dicho alcohol con tetra-
Describen l a síntesis de numerosos productos inter-
cloruro de carbono, en diversas proporciones. Se pro-
medios y derivados.— (Labs, de inv. de las Imp. C h e m .
ponen las reacciones siguientes p a r a l a f o r m a c i ó n de
Industr. L t d . , H r x a g o n House, M a n c h e s t e r ) . — F . G I R A L .
los iones; I , = I* 4 - I - ; I . + H „ 0 = H< + I - + I O H
y I - + I„ = I.,~. Para l a estructura del p a r ( H „ 0 ) ' . I
GRASAS de M u l l i ' k c n , se da l a fórmula H . * O H . I . — (Argonne
Nat. L a b . , C h i c a g o , 1 1 1 . ) . — M O D E S T O BAROAI.LÓ.
Composición q u í m i c a de las grasas de depósito d e l
Prochilodus lineatus ( s á b a l o ) . Parte I : P a n í c u l o dorsal. Catálisis r i n d u c c i ó n en las valoraciones rrdox. V I ,
B R E N N E R , R . R . An. Asoc. Quim. Arg.. X L I : G l . Bue- Las leyes de la i n d u c c i ó n q u í m i c a . S C I I I . E I C H E R , A . ,
nos Aires, 1953. Katalyse und Induktion bei Redox-Titrationen. V I , Das
E l sábalo argentino es un pez de agua dulce ( R í o Gesctz der chrmischen Induktion. Z . Anal. Chem.,
de l í Plata) que se explota en la Argentina para pro- C X X X I X ( 5 ) : 3 2 I - 3 2 6 . B e r l i n , 1953.
ducir aceite. Estudia la grasa del p a n í c u l o dorsal de
Los fenómenos rrdox se asemejan a las corrientes de
una hembra de 7 a ñ o s de edad, utilizando los m é t o d o s
i n d u c c i ó n e l é c t r i c a : en que transcurren según sentidos
de fraccionamiento de los jabones de litio en acetona
opuestos, en la proporcionalidad, y en el realizarse según
o de los jabones de plomo en alcohol, seguido de l a
n ú m e r o s enteros. E n consecuencia, l a ley de las propor-
destilación de los esteres metílicos, encontrando l a si-
ciones múltiples por su aplicación a los fenómenos rrdox,
guiente Composición procentu.il en ácidos grasos: 4,0
pudiera llamarse "ley de la i n d u c c i ó n q u i m i c a " .
mirístico, 22,9 p a l m i t i c o , 6,2 e s t e á r i c o , 0,7 a r á q u i c o ,
1,4 tetradecenoico, 15,4 hexadecenoico, 0,6 hrxadeea- E l f e n ó m e n o d e l "desproporcionado q u í m i c o " no es
trienoico, 38,8 á c i d o s no saturados en C i . ( - 2 , 7 H ) , 10,0 sólo estequiométrico, sino t a m b i é n e n e r g é t i c o : al des-
ácidos no saturados en C,-.(-6,6 H ) . — ( C á t . de Bromatol. componerse C l O ^ K , por el calor en C 1 K y C I C ^ K , y el
3

y A ñ i l , industr., Fac. de C i e ñ e . Exact. y Nat., U n i v . de H g , . * en Hg'- y H g , se producen t a m b i é n oxidaciones


Buenos A i r e s ) . — F . G I R A L . y reducciones, Redox e i n d u c c i ó n quimica es aqui una
misma cosa. F e n ó m e n o que en e l campo de l a corriente
eléctrica se denomina a u t o i n d u c c i ó n ; ésta es, por tanto,
QUÍMICA INORGÁNICA comparable con el desproporcionado q u í m i c o .
Los fenómenos de i n d u c c i ó n q u í m i c a se manifiestan
Derrame de l a capa de ó x i d o durante l a o x i d a c i ó n
tanto en las reacciones catalíticas h o m o g é n e a s , como en
del cobre, M O O R E , W . J . , F l o w of oxide layrr d u r i n g
las h e t e r o g é n e a s , hasta el punto de que los fenómenos de
oxidation of C o p p r r . / . Chem. Phys.. X X I ( 6 ) : 1 1 1 7 -
catálisis h e t e r o g é n e a pueden ser rrducidos a inducción.
1127. Lancaster, P a . , 1953.
(Technischen Hochschule, A q u i s g r á n ) . — M O D E S T O B A R -
W . J . M o o r e y B . Selikson establecieron con a n - OALLÓ.

terioridad que el crecimiento d e l ó x i d o de cobre I


expuesto al oxigeno a 800-1 0 5 0 ° obedece a la e c u a c i ó n A u m e n t o de las propiedades reductoras del mercurio
dy/dl = Kly; donde y es el grueso de l a capa de ó x i d o m e t á l i c o e n presencia de iones formadores de complejos.
y K = 2D (D, coeficiente de difusión del cobre r a d i - BURRIEL-MARTI, F., F. LUCENA-CONDE y S. BOLLETAC-
activo en el ó x i d o de cobre I ) . E n esta nota describen C H E O , Enhancement of the reducing properties of me-
nuevas investigaciones realizadas con esferas de cobre tallic mcrcury i n presence of complex formings ions.
policristalino, de 0,5 a 2,0 c m de d i á m e t r o , calentadas Anal. Chim. Acia, I X ( 4 ) : 293-304. Amsterdam, 1953.

309
C I E N C I A

Se eitudian lat propiedades rrductoros del mercurio Rrcherches sur la cinefique et le mecanisme d'oxydation
metálico en soluciones que contienen iones formadores des houilles. Chim. ti Induilr., L X X (3):383-396.
de complejos con los iones mercurios© o mercúrico. E l París, 1953.
poder reductor d e l mercurio se exalta notablemente en
presencia de sulfocianuro y es semejante al que adquiere L a reacción de oxidación del c a r b ó n es un proceso
en presencia de ácido clorhídrico. Se ha estudiado el especificamente h e t e r o g é n e o , sobre el cual influyen l a
efecto de la concentración de los iones sulfocianuro y duración de la oxidación, temperatura, fenómenos de di-
férrico: para producir una solución 0,01 M en ion férri- fusión, pureza y naturaleza del combustible. E n l a gama
co, sin Uiiiii.i. mu de precipitado de sulfocianuro mrr- de temperaturas mrdias estudiadas (150 a 2 5 0 ° ) se han
curioso, es necesaria una concentración m í n i m a de 0,05 M podido definir dos fases sucesivas de oxidación caracte-
de sulfocianuro. L a reacción m á s importante entre las rizadas por la diferencia de sus actividades q u í m i -
estudiadas con otras sustancias oxidantes, es la del ion cas, especialmente en lo que concierne a la fijación
férrico; habiéndose aplicado el m é t o d o con buenos resul- de oxígeno.
tados a l a d e t e r m i n a c i ó n del hierro en escala marro- y Cualesquiera que sean las condiciones de l a oxida-
semimicro. Se considera, a d e m á s , e l poder reductor del ción, el cociente C O j / C O de los productos gaseosos de
mercurio en presencia de ion cianuro: en general a c t ú a descomposición permanece sensiblemente constante a lo
como fuerte reductor, en medio alcalino. E l o x í g r n o largo de l a r r a r r i ó n . Pasado cierto tirmpo, se alcanza
atmosférico se reduce parcialmente a peróxido de hi- un estado de saturación de l a molécula de hulla caracte-
d r ó g e n o ; el ion férrico se reduce cuantitativamente a rizado por un límite en el oxígeno fijado. L a velocidad
ferrocianuro. Se ha comprobado, asimismo, l a acción del de fijación del oxígrno sobre los carbonrs ha podido ser
mercurio metálico en presencia de cianuro sobre otras definida como la diferencia entre las velocidades de dos
sustancias oxidantes.—(Lab. de Q u í m . Analit., Facultad reacciones consecutivas: una es de orden cero en re-
de Ciencias, U n i v . de M a d r i d ) . — M O D E S T O BAKOALLÓ. lación con el oxígeno fijado en el instante / , cuyo coe-
ficiente de velocidad a depende de l a naturaleza del
c a r b ó n y d r los fenómenos de difusión. Esta r e a c c i ó n
U n nuevo mecanismo de las oxidaciones con per- representa la formación de complejos intermedios de
sulfato. L E V I T T , L . S., A new mechanism for persulphate carbono-oxigeno. L a otra reacción es de primer orden en
oxidation. Cañad. ]. Chtm.. X X X I ( 1 0 ) : 9 1 5 - 9 2 2 . Otta- relación con el valor del oxígeno fijado en el instante / ,
w a , 1953. cuyo coeficiente de velocidad K es independiente de la
naturaleza del c a r b ó n y de los fenómenos de difusión,
Se postula que el ion pcrsutfato se disocia en forma
y varia débilmente con l a temperatura en el intervalo
reversible, por una escisión heterolítica, en ion sulfato
antes citado. Esta reacción representa l a descomposición
y una molécula de t e t r ó x i d o de azufre. E l t e t r ó x i d o ,
de los complejos carbono-oxígeno, compuestos que son
especie oxidante activa, se combina de modo reversible
específicos de l a estructura molecular ordinaria de la
con el sustrato para formar un complejo que por des-
hulla.
composición subsiguiente d a los productos principales de
l a reacción. E l mecanismo citado se aplica a los datos
Se define t a m b i é n el papel fundamental del valoi
de Eager y W i n k l r r relativos a la oxidación de mrreapta-
del oxigeno sobre l a oxidabilidad de las hullas grasas:
nes; y se establece una ecuación r m p í r i c a para la cons-
dicho elemento fija, en efecto, totalmente, el proceso
tante de velocidad: —dP/dt - KP = [aS/{b + S)]P,
cinético de la reacción. L a reacción del o x í g r n o sigue la
dondr a y b son constantes empíricas, S l a concentra-
ley de A r r h r n i u s al menos durante la primera fase de
ción de m r r e a p t á n , P l a concentración dr prrsulfato,
la o x i d a c i ó n rntrr 150-250°. Pero l a variación continua
y K la constante observada de l a velocidad; o sea
de l a energía de activación aparente y l a modificación
K • * S / ( i + » ) . Para c o n c e n t r a c i ó n muy baja de mer-
progresiva del cociente ( C O + C O , ) / H O que liga lo»
r a p t á n , K = (á/b)S; y para una concentración elevada,
productos gaseosos de descomposición, son los índices de
S>b, se obtiene A' • a.— (Dep. Chem., Stevens Inst. of
una variación continua del proceso de oxidación en fun-
T e c h . , Hoboken, N . J . ) . — M O D E S T O BAROALLÓ.
ción del avance de la reacción. Hechos que muestran
la gran complejidad de los fenómenos químicofisicos
puestos en juego.— (Lab. de R e c h . , Usines C h i m . , M a -
Investigaciones sobre la cinética y el mecanismo de
zingarbe).—MODESTO BAROALLÓ.
o x i d a c i ó n de las hullas. G E O R O I A D I » , C . y G . G A I L L A R D ,

310
Índice alfabético de autores

Bolivar, J . I., 285 Daniels, D . G . H . , 63


A b w i c h , I., 192
Bolivar y Pieltain, C . , 8 D a n i e l l i , J . F . , 55, 60
Aldrrton, G . . 254
B o n n , F . , 53 D r Buen, F . , 247
Alvarez. J . , 25
Bordas, E . , 184 D e Busk, B . G . , 187
Anderson, A . B . 255
Bourgogne, J . , 183 D e u l o f r u , V . . 249, 254
A r c i n i r g a , L . , 151
Bournr, G . H . , 124, 247 D i a z N i j e r a , A . , 185
A r r o w , G . J . , 177
Box, H . E . , 60 Diels, o , 120
Asprey, L . B . , 128
Brack, A . , 188 D i r p g r n , P . , 249
B r a u n , A . C , 64 Dominguez T 6 r i x , J . L . , 28
B a d r r , F . , 189 Bravo H . , M . , 186 Downs, W . G . , 184
B a r r r n d i , G . P . , 181 Briggs, L . H . , 190 D u v a l , C , 124
Bacrcnds-Van R o o n . J . M . , 181 B r o c k m a n , J . A . , 187 D y e r , F . J . , 63
B i e z Villasrfior, J . , 28 Brookrr, E . G . , 190
Bailry, K . , 124 Broquist, H . P . , 187
Ebnother, A . , 253
Baker, H . D . , 182 Brown, S. A . , 190
Echcverria, G . , 204
Bakrr, N . H . , 182 Bruckner, V . , 6 4 , 253
Eichholtz, F . , 182
B a l r â z a r , M a . d e l R . , 71 Bucay, B . , 285
E l l i o t t , P . , 235
Balmis, Francisco Javier dr, centena- Burk, D . , 249
Enos, G . M , 180
rio dr, 289 Byerrum, R . U . , 190
Erdos, J . , 97, 229
Ballou, C . E . , 255
Eugster, C . H . , 255
Bantug, J . P., 119
E u w , J. v., 189
Bargallö, M . , 4 1 , 4 3 . 109, 173, 174, Cab.ill.-ro C . , E . , 186
Everhard, W . H . , 60, 123
245, 257, 292 Cadotte, J . E . , 189
Barlot, J . , 192 Calvet, E . , 191
Carvalho, J . C. M . , 126 Fahrenbach, M . J . , 187
Barton, D . H . R . , 256
Castro, H . de, 105, 231 F r l d , B . T . , 124
Barton, 1. V . , 6 0
C l a r k , C . E . , 58, 5 9 Fernandez del Castillo, F . , 119, 123
Barrera, A . , 157
C l a r k . C . T . , 253 F i e r z - D a v i d , H . E . , 180
Battrrsby, A . K . 188
Clemo, G . R . , 127 Figueroa, F . dr M . , 65, 199
Bcath, O . A . , 190
Cochran, W . G . , 60, 124 Fischer, H . O . L . , 255
Berk, C . W . , 192
Cook, W . B . , 190 Fischer, W . , 60
Behrr, W . T . , 187
C o r b e » , R . S., 192 Fitzgerald, D . B . , 255
B r l k i n , M . , 255
Cosgrove, D . J . , 63 Fletchner, H . J . , 122
Benczr, W . , 256
Costa L i m a , A . d a , 6 0 , 182 Flores-Barrorta, L . , 31
Bentley, H . R . , 255
Cosulich, D . B , 187 Foley, W . T . , 128
Bergmann, W . , 188
C r a i g , L . C , 188 F o n t a i n e , W . E . , 180
Bernhard, K . , 186, 187
Bertrand, J . , 128 C r a m e r , F . , 123 Freest, C , 143
Biltz. H . , 60 Crane, W . W . T . , 128 Friedgood, H . B , 188
B i r c h , A . J . , 255 Cravioto, O . Y . , 65, 199 F r u t o n . J . S., 6 0
Blake, E . R . , 5 5 , 5 9 Cravioto, R . O . , 65, 129, 199
Blaser, H , 191 Crocker, W . , 60 Gaebler, O . H . , 187
Bodenheimer, F . S., 246 Croizat, L . , 60 Gallagher, J . J . , 63
Bohlmann, F . , 186 C u n n i n g h a m , B. IV, 128 G a r n i c a , B , 71

SII
C I E N C I A

C a n t , J . B . , 188 Klosty, M . , 188 Peláez, D . , 185


G a v a r r ö n , F. F . , 285 K o v i c s , J . , 64, 253 Penneman, R . A . , 128
G r l d a r d , F . A . , 60 Kuiper, G . P., 249 Pérez-Reyes, R . , 76, 185. 218
Ccrtsch, W . J . , 252 I..in.In Ii, H . E . , 60 Pérez V i t o r i a , A . , 13
Ciguerc, P . A . , 128 Lawrence, G . H . M . , 249 Pizá, P. A . , 271
G i l - C u r b c r a , G . , 191 Longo, R . E . , 60 Potier, A . , 191
G i l m a n , H , 56, 60 Lozano Ugalde, E . , 71 Pottenger, F . M . , 120
L u m b , P. B . , 128 Ramsey, N . F . , 249
Girat, F . , 9, 39, 172, 204, 264, 290
Reed, L . J . , 187
G i r a l , J . . 75
Reichstein. T . , 127, 189, 190
Gloor, U . , 186 M a c D o n a l d , D . L . , 255
Renz, J . , 188
G o r h r i n g , M - , 192 M a c . M i l l a n , J . , 254
Renzo, E. C . de. 254
Goodnight, C . J . , 250 Madrazo, M . F . , 175
Ribas, I., 191
Goodnight, M . L . , 250 Madrazo G . , M . , 193
Rickard, E. R , 253
Gonzalez M a t a , A . , 85 Manjarrez, A . , 256
Rioja, E . , 126, 183, 251
G o n z ä l r z - R i n r o n n , R , 249 Maldonado-Koerdell, M , 79, 146 Ritzel, G . , 187
Gordon, M . , 183 M a l o w a n , L . S., 24 Robinson, A . H . , 58, 60
Golden, J . D . S., 63 Marenzi, A . D . , 249 Roedel, Ph. M . , 60
Guerin, H . , 180 M a r ó n , D . M . , 188 Roth, B . , 187
Guyon, L . , 249 M a r t i n , W . F . , 255 Rounsefell G . A . , 60, 123
Guzman G . , J , 129 Martinez, M . , 250 Ryder, E . A . , 182
Grocott, R . G . , 186
Massieu H , G . , 65, 129, 199
Grove, J . F., 63
M a t u d a , E . , 250
G r ü n d e n , M . F . , 64 Salazar Mallén, M . , 71
M i v i l Bueno, F . , 172
San M a r t í n , R . , 249
Mayes, O . , 97 S á n c h e z - M a r r o q u i n , A . , 151, 266
Hallmann, L . , 249 M a y o , P. de, 256 Sanginé» B . , T . V . , 264
Hamilton, B . , 63 M i l e s , W . D . , 61 Sapiro, M . L . , 190
Hansel, R-, 255 M i r a n d a , F . , 183, 249, 250 Schaffner, G . , 64
Hartwell, J . L . , 255 M e l l o , F . de, 126 Scheitlin, E . , 186, 187
Harvey, W . E . , 190 Metealf, W . S., 192 Scheer, B . T . , 60, 178
Heinke, J . , 192 Moeller, T h . , 182, 248 Schenk, P. W . , 191
Henry. S. A . , 255 Moles, Enrique, noticia biográfica con Schleicher, J . , 192
Herrera, F . , 128 retrato, 13 Schmid, H . , 189, 253, 256
H e u , J . C., 254 Spriestersbach, I) , 189
Moles, Enrique, lista obras publica-
Heytier, P., 254 Spring, F. S., 63, 64, 255
das, 18
Hohammer, L . , 255 Schwarz, H . , 189
M o n r ó s , F . , 62
Holliday, W. M . , 187 Schwyzer, R , 188
Morrison, P . , 124
Houben-Weyl, 249 Serbeck, E , 189
Montgomery, A . , 60
Huckel, W . , 179 Segré, E . , 59, 124
Muftic, M . K . , 140, 205
Hultquut, M . E , 187 Seoane, E . , 190
Muñoz, M , 128
Hunger. A . , 127, 190, 254
M u ñ o z M e n a , E . , 172, 213 Serveto, M i g u e l , 1511-1553 (en re-
H u t c h i n g . , B. L . , 254
Musgrave, O . G , 64 cuerdo de), 5
Serveto, M i g u e l , C o n m e m o r a c i ó n del
Iriarte, J . , 256 Nagy, H . , 253 I V Centenario de su muerte, 231
Nava Gutiérrez, R., 85, 148, 209, 274 Sharp, W . , 63
Jahr, K . F . , 124 Navarro, L . , 184 Shea, R . F . , 124
Jaimei, E . , 75 NelU, K . G . , 64 Sherwood Taylor, F . , 57
Jander, G . , 124 Neurath, H . , 124
Simmonds, S., 6 0
Johnion, J . M , 255 Newbold, G . T . , 63 Smith, F . , 189
Jukes, T . H . , 187 Newell, H . E . , Jr., 249 Smith, J . C , 128
J u r d , L . , 190 N o r d , F. F . , 60, 121 Smith, J . M . , 187
N o r d s t r ö m , C . G . , 256 Soberón y Parra, G . , 76
Kaieita, E . , 254
Nyc, J . F . , 188 Somolinos d'Ardois. G . , 289
Karrer, P., 189, 253, 255
Soper, F . G . , 192
Kebrle, J . , 189
Oberhauser, F . , 128 Souza Lopes, H . de, 127
Kermack, W. O . , 63
Odell, A . L , 190 Stamp, L . D . , 59
Ketelaar, J . A . A . , 60
Oleson. J . J . , 254 S u r k , J . , 64
Kezer, ] . , 125
Orfila, Mateo José Buenaventura Stephanon, S. E . , 128
K i d d , D . A . A . , 63
(centenario de), 39 Stevens, R., 127
K i d d e r , G . W . , 124, 247
Strasburger, E . , 249
K l e m m , W . , 60 P a d r ó s de Téllez, C , 213 Stoksiad, E . L . R , 187
K i n g , F . E . , 64, 190, 256 Paidassi, J . , 192 Stoll, A . , 188, 189
K i n g , T . J . , 190, 256 Parker, R . P . , 187 Swain, T . , 256

312
C I E N C I A

Taylor, D . A . H . , 127 U d c n f r i c n d , S., 253 Whitehead, J . K . , 63


Tiedt, J . , 127 Wiebe, A . K . , 191
Titus, E . , 253 Valdivieso, S., 192 Wiegand, E . , 192
Theilhcimer, W „ 60, 179 V a n d e l , A . , 251, 252 W i e h r , G . , 128
T h i b o n , H . , 191 Vargas, L . , 184, 185
Williams, J . H . , 254
Thiele, W . E . , 165 Vazquez, L . , 126, 252
W i n k l e r , C . A . , 191
T h r o n , W . J , 58, 60 Wagner, R . II., 60, 121
Torres, II., 128 Winter, H . A . , 137
Walker, J . , 63
Tosi, L u c i a , 60, 120 W a l l m a n n , J . C , 128 Wistar, R . , 60
Truter, E . V . , 127 Waser, P . , 189 Woolley, D . W . , 64
T u r r i l l , W . B . , 249 White, D . E . , 127 Wright, S., 249

313
índice alfabético de materias

Absorción, definición de, 114 Alimentos, estudios sobre composición de, 130
Acero, estructura d e l , examinado con rayos Y, 42 A l m a d é n , m é t o d o de, 41
Acelilcolina, cloruro de, hidrólisis del " i n vitro" en Alotropía, definición de, 116
relación con el p H , 143 Aloxánica, diabetes en la rata blanca, 85
Acetileno, datos fisicos, 165 Ametal, definición, 116
Acetileno, en l a q u í m i c a moderna, 165 Anulasas de Streptomyces, características, 266
Acetileno, fabricación, 165 Amilasas de Slreplomyces, incidencia, 266
Acetileno, p r e p a r a c i ó n por combustión incompleta me- Amilolitica, actividad, de Slreplomyces, 266
tano, 169 Aminoácidos y proteínas en dietas mexicanas, 65, 199
Acetileno, p r e p a r a c i ó n por "cracking", 170 Aminonaftol, derivados d r l , 204
Acetileno, p r e p a r a c i ó n por reacción de gases de hidro- Amoniacatos del cloruro de bismuto, sobre los, 175
carburos, 168 Amorfo, definición de, 116
Acetileno, procedimiento de generación en seco, 167 Análisis químico, definición de, 116
Acetileno, propiedades, 165 Anfielemento, definición de, 116
Acetileno, síntesis d e l , 166, 167 Anhídridos de los ácidos, eiterificación de glicoles con,
Acidez, definición de, 114 97
Acidificar, definición de, 114 Anión, definición de, 116
Acido clorhídrico y cloruro de hidrógeno, innecesaria Anotaciones químicas, definiciones, 4 9
diferencia entre ambos nombres, 109 Anotaciones químicas, propuesta de nueva forma de
Acido clorosulfónico como catalizador, esterificación de definición, 50
glicoles con a n h í d r i d o s de los ácidos empleando, 97 Antagónicos de inosita, 39
Acido, definición de, 114 Antibiótica, acción, de cerasas contra Mycobacterium
Acido eburicoico, nueva sustancia d r l grupo del lanos- tuberculosis hominis, " i n vivo", 140
terol, 172 Antibiótico por Streptomyets. acción de oligoelementos
Ácidos, esterificación de glicoles con anhídridos de los, •obre la p r o d u c c i ó n de, 151
97 Antimctal, definición de, 116
Actividad amilolitica de Slreplomyces, 267 Apolar, definición de, 116
Actividad q u í m i c a , definición, 114 Á r i d a s , programa de l a Unesco en relación con las
Adenocarpus. alcaloides de, 11 zonal, 291
Adenocarpui decorlicans. alcaloides de, 12 Asimétrica, molécula, definición de, 117
Adición, compuesto de, definición, 111 Asociación q u í m i c a , definición, 117
Adsorción, definición de, 115 Aterínido nuevo del río T u l a , 25
Afinidad q u í m i c a , definición de, 115 Atómica, energía, bibliografía sobre, 4 2
Agitación mediante vibración, 229 Atómiea, primer centro privado de investigación, 42
Aguacate, perseíta de las hojas, 264 Atómico ( n ú m e r o ) , definición de, 117
Aguacate, perseíta de las semillas, 264 Átomo (de un elemento), definición de, 117
Álcali ni/.ir. definición de, 115 Atomogramo, definición de, 117
Alcalizar, definición de, 115 Autoxídación, definición de, 117
Alcaloides de papilionáceas españolas, 9 Azoproteínas en combinacionei metálicaí, 213
Aleación, definición de, 114 Azuronio, 261
Alimentos, consumo de, efecto del neumotorax sobre el
crecimiento y producción de calor en rata blanca, Balanza de fibrai de cuarzo, 42
274 Balmis, Franciico Javier de, centenario de, 289

316
C I E N C I A

Mr iiliu. nliii ni ion del, 108 Drfinicionrs y trnninología r n la enseñanza de la Quí-


Bibliografía tobrr rnrrgia atómica, 42 mica, 43
Biológico, valor de protrinai de dieta» por el método Diabetes aloxánira r n la rata blanca, 85
de la regeneración dr la protrina en el higado de la Diabrtes aloxánica y evolución de, en la rata, 85
rata, 65 Diarrtato dr etilén-glicol, p r e p a r a c i ó n del, 99
Bismuto, sobre los atnoniaratos del cloruro dr, 175 Diaretato de propilén-glicol 1,2, p r e p a r a c i ó n del, 98
Borato dr sodio nuevo, 42 D i r t a rural mexicana, consideraciones sobre la, 129
Botriocephalus manubriformis, r r d r s c r i p c i ó n de, 31 Dietas mexicanas, estudio sobre proteínas y aminoácidos
Boxaxni, población indígena de Valle de Mezquital, en, 65
eficiencia sobre el crecimiento en la rata blanca de Dipropionato' dr rtilén-glirol, p r e p a r a c i ó n del, 99
las proteínas dr d i n a s a base dr tortilla y frijol, Disolvente, definición de, 47
usuales en, 199
Eburícoiro, ácido, nueva sustancia del grupo drl lanos-
Calor, efecto del neumotorax sobrr la producción de, trrol, 172
r n rata blanca, 274 l.li-i n mi ira, interpretación, dr los complejos, 194
Calórica, influencia del n r u m o t ó r a x y de la neumecto- España, retama de, 9
mía sobre la producción, en rata blanca, 148, 274 Españoles, alcaloides de papilionáceas, 9
Calórica, influencia sobrr el virus d r la hepatitis, 285 Esprcirs iónicas y moleculares nuevas, 292
Carbones minerales, estructura dr, 174 Estabilidad química de los complejos, 195
Estrrificación de glicoles con anhídridos de los á r i d o s ,
Carbono, el vapor de, 292
empleando ácido clorosulfónico como catalizador, 97
Carqurixa, alcaloidrs dr, 10
Etilén-glicol, preparación de diacetato de, 99
Castilla, retama de, alcaloidrs de las, 10
Etilén-glicol, preparación de dipropionato de, 99
Catalizador, ácido clorosulfónico como, al esteríficar
Etilén-glicol, preparación dr mono.irn.ito de, 99
glicolrs con anhídridos d r los ácidos, 97
Catión nitracido, 259
Fitohormona aislada de plantas superiores (3-indolil-
Catión nitrosildióxido dr nitrógeno, 261
a c r t o n í t r i l o ) , 290
Catión nitro:ilmonóxido dr nitrógeno, 261
Fitoquimicas, preparaciones, 264
Catión nitrosilio, 257
Fórmulas iónicas, r n quimica, necesidad de su utiliza-
Catión nitrosilo, 257
ción, 46
Catión nitrosonio, 257
Fórmulas químicas, diversos tipos de, definición de, 45
Cationes binarios dr nitrógeno, 257
Fósiles de sirénidos, segundo hallazgo r n México, 146
Cationes binarios dr oxígeno, 257 Fósilrs, mamíferos recientes y, de México, comparación
Caucho sintético nurvo, 42 dr faunas, 79
Centro privado de investigación atómica, 42 Foxella maegregori Barrera, nov, sp., 157
Ceras as, acción antibiótica de las, contra Mycobacte- Frijol y tortilla, valor biológico de las proteínas de die-
rium tuberculosis hominis *'in vivo", 140 tas a base de, 65
Cerio, p r e p a r a c i ó n del, 108 Frijol y tortilla, proteínas de las dietas de, eficiencia
Cestodoi de vertebrados, 31 sobre el crecimiento de rata blanca, 199
Cloruro de acetilcolina, hidrólisis del, r n relación con
el p H , 143 Gallega, retama, alcaloides de, 10
Cloruro dr hidrógeno y ácido clorhídrico, necesaria Glicoles, m e l i f i c a c i ó n de, con a n h í d r i d o s d r los ácidos,
diferencia entre ambos nombres, 109 97
Co*°, acción mutante del, sobre Mycobacterium tuber- Gunnbjamita, nuevo mineral, 245
culosis hominis, 205
Coagulación de la leche, efecto del versrnato sódico Haploparaxis caballeroi Flores-Barrorta, nov. sp., 33
en la, 24 Hemofilia, 28
Complejo, compuesto de coordinación y, 112 Hrpatitis, efecto d r l calor sobrr r l virus de la, 285
Compuesto de adición, 111 Hidalgo, aterí nido nurvo del rio T u l a , México, 25
Compuesto de coordinación y complejos, 112 Hidrólisis del cloruro de acetilcolina " i n vitro" en re-
Compuesto molecular, 111 lación con el p H , 143
Congreso Internacional ( V I I ) de Radiología en C o - Higado en la rata, valor biológico de proteínas de
penhague, 175 dietas a base de frijol y tortilla y su valoración por
Coordinación, compuesto de, 112 el m é t o d o de la regeneración de la protrina d r l , 65
Coordinación, teoria de la, de Werner, 194 Hipoproteinosis, r n México, 133
Complejos, configuraciones espaciales de los, 196 lluiii..! 10. rn 1868, crea el nombre de "molécula in-
Complejos, estabilidad quimica de los, 195 completa", 173
Complejos, evolución de la teoria de los, 193
Complejos, interpretación electrónica de los, 194 Indolil-acetonitrilo,3-, nueva fitohormona dr plantas
Copenhague, Congreso Internacional de Radiología en, superiores, 290
175 Inosita, antagónicos de, 39
Crecimiento, efecto del neumotorax sobre, en rata Ion nitronio, 259
blanca, 274 Iones moleculares multipositivos dr C I H , C I D , y B r H ,
Cuarzo, en la fabricación de balanzas de Fibra de, 42 292
Curvas de tiempos iguales, 103 Iónicas, y moleculares, nuevas especies, 292

316
C I E N C I A

Lanostrrol, ácido cburicoico, nueva sustancia del grupo Neumectomía y lobcctomía en la rata, 209
del, 172 Nrumotórax y neumectomía, influrncia del, sobre la
Leche, efecto del versenato sódico en la coagulación producción calórica y la curva de peso en la rata
de la, 24 blanca, 148, 209, 274
Lígula inleilinalis, rrdescripción de, 32 Nrumotórax, efecto sobre el crecimiento, producción de
Lebectomía y neumectomía en la rata, 209 calor y consumo de alimentos, 274
Xitrácído, catión, 259
Madera, nuevo método para conservar la, 42 Nitrógeno, catión nitrosildióxido de, 261
Maíz y pelagra, 132 Nitrógeno, catión nitrosilmonóxido de, 261
Nitrógeno, cationes binarios de, 257
Mamíferos recientes y fósiles de México, comparación
"Nitrógeno-mostaza" en ratas blancas infectadas con
de faunas, 79
Mclamina, trietileno, en el tratamiento de las afecciones Ptasmodium berghei, 76
neoplásicas, 41 Nitronio, ion, 259
Metales raros, preparación y algunas de sus aplicacio- Nitrosildióxido de nitrógeno, catión, 261
nes, 108 Nitrosilmonóxido de nitrógeno, catión, 261
Nitrosilio, catión, 257
Metálicas, azoproteínas en combinaciones, 213
Nitrosilo, catión, 257
"Método de Almadén", 41
Nitrosonio, catión, 257
Mexicana, consideraciones sobre la dieta rural, 129
Nutrición, encuestas de, y principales deficiencias en-
Mexicanas, aguas, presencia de Spirocamallanus spiralis
contradas, 131
en peces marinos de, 137
Mexicanas, dietas, proteínas y aminoácidos en, 65
Mexicanas, proteínas y aminoácidos en dietas, 199 Oligorlcmcntos, su acción sobre la producción de anti-
México, aterlnido nuevo del río Tula (Hidalgo), 25 bióticos por Streptomyces, 151
México, mamíferos recientes y fósiles de, comparación 1 Ophiotaenia perspicua, redescripción de, 34
Orden superior, compuesto de, definición, 113
de faunas, 79
Orfila, centenario de don Mateo José Buenaventura, 39
México, segundo hallazgo de sirénidos fósiles en, 146 Oxidación, generalización desacertada de este término
Mezquita!, proteínas de dietas a base de tortilla y fri-
y su definición, 49 *
jol usuales en el Valle de, su eficiencia en el ere-
Oxido de zinc, estructuras anómalas del, 175
cimiento de la rata blanca, 199
Oxigeno, cationes binarios de, 257
Microscopio de rayos X , 42
Miguel Serveto, conmemoración del IV Centenario del
Papilionáceas, alcaloides de, españolas, 9
sacrificio de, 231
Parques Nacionales de Uganda, 40
Miguel Serveto, dedicación del Volumen XIII de "Cien-
Peces marinos, presencia de Spirocamallanus spiralis en,
cia", con motivo del IV Centenario de su sacri-
de aguas mexicanas, 137
ficio, 5
Pelagra y maíz, 132
Miscible y no miscible, impropiedad de estos términos,
Persea americana, como fuente de perseíta, 264
48
Persea gratissima. como fuente de perseíta, 264
Molécula, diversos tipos, definiciones, 44
Perseíta, composición, 264
"Molécula incompleta", nombre errado por Hofmann .
Perseíta, heptacetato de, 265
en 1868, 173
Perseíta, método de extracción, 265
Molecular, compuesto, definiciones, 111
Perseitol, composición, 264
Moleculares e iónicas, nuevas especies, 292
Peso, influencia del neumotorax y de la neumectomía
Moleculares, iones, multipositivos de C1H, CID y BrII,
sobre la producción calórica y la curva de, en ratas
292 blancas, 148, 274
Moleculares, modelos de estructuras: Hofmann crea el .pH, hidrólisis del cloruro de acetilcolina "in vitro" en
nombre de "molécula incompleta" en 1868, 173 relación con el, 143
Moles, Enrique, y la Química española (noticia bio- jPeces, aterlnido nuevo del río Tula (Hidalgo, Méxi-
gráfica con retratos), 13 co), 25
Moles, Enrique, lista de sus publicaciones científicas, 18 |
Pitágoras, generalizaciones sobre el teorema de, 271
Monoacetato de propilen-gücol 1,2, 99
Plantas superiores, nueva fitohormona de, 290
0 0
Mutante, acción, del C o sobre Mycobacterium luber- ¡Ptasmodium berghei, "nitrógeno-mostaza" en ratas blan-
culosís hominis, 205 cas infectadas con, 76
Mycobacterium tuberculosis hominis, acción antibiótica ¡Poblana hidalgoi Alvarez, nov. sp., 25
de las cerasas contra, 140 iPotasio, silicododewolframato de, estructura de, 175
Mycobacterium tuberculosis hominis, acción mutante del jPreparaciones fitoquimicas, 264
Co*" sobre, 205 Propilen-gücol, preparación de diacetato, 98
IPropilen-gücol, preparación de monoacetato, 99
Proteínas, el problema de las, hipoproteinosis, 133
Naturaleza, protección de la, 40
Proteínas, químicofisica de las, 40
Nematoda. Spirocamallanus spiralis, redescripción y ha- 1
llazgo en peces mexicanos, 137 1Proteínas, y aminoácidos en dietas mexicanas, 65, 199
Neoplásicas, trietileno melamina en el tratamiento de 1Pseudohemofilia: concepto actual y presentación de un
las afecciones, 41 caso clínico, 28
Neumectomía, influencia de la, sobre la producción ca- IPterospartium cantabricum, alcaloides de, 10
lórica y la curva de peso en la rata blanca, 148, 274 1Púrpura no trombocitopénica, 28

317
CIENCIA

Púrpura tromboritopénica, 28 Spartium junceum, alcaloides de, 9


Púrpura tromboritopénica idiopática, 28 Spirocamaltanuí spiralis (Nrmatoda), en peers mari-
nos dr aguas mrxicanas, 137
Streptomyces. acción dr oligorlrmentos sobrr la produc-
Química rspañola, influencia dr Enrique Moles en la, 13
ción de antibióticos por, 151
Quimica moderna, acetileno en la, 165
Streptomycei. actividad amilolitica, 266
Química, terminología y las definiciones en la ense-
Streptomycei iiastalicur, amilasas de, incidencia y ca-
ñanza de la, 43, 109
racterísticas, 266
Quimicofisica de las proteínas, 40
Sueros anormales con solución yodo-yodurada, mecanis-
mo dr la fracción dr precipitación dr los, 71
Radiología, Congrrso Internacional (VII) dr, en Co-
penhague, 175
Ta.iffi ii.i. nuevo mineral, 245
Rata blanca, diabetes aloxánica en la, 85
Teorema dr Pitágoras, generalizaciones, 271
Rata blanca, efecto del neumotorax sobre el crecimien-
Teoría de los complejos, evolución de la, 193
to, producción de calor y consumo dr alimentos,
274 Terminología y las definiciones en la enseñanza de la
química, 43, 109
Rata blanca, rfirirncia de las proteínas de dietas de
Tiempos iguales, curvas dr, 105
tortilla y frijol usuales entrr la población indígena
Tiofeno, determinación cuantitativa dr, mrdiantr un
dr Boxaxni, Valle de Mezquita!, 199
nurvo rractivo, 75
Rata blanca, influencia del neumotorax y de la neumec-
Tirosina, efecto inhibidor de la, 71
tomia sobrr la producción calórica y la curva de
peso en, 148, 274 Tirosina, triptofano, relación de la precipitación con el
índice, 71
Rata, lobertomía y nrumectomia rn la, 209
Titanio, fabricación y aplicación de, 108
Rata, valoración dr proteínas dr dirtas a base de fri-
Torio, preparación y aplicación del, 108
jol y tortilla por el método dr la rrgrnrración de la
protrina drl higado rn la, 65 Tortilla y frijol, proteínas de las dietas a base de, efi-
ciencia de, sobre el crecimiento de rata blanca, 199
Ratas blancas, "nitrógeno-mostaza" rn, infectada» con
Plaimodium berghei, 76 Tortilla y frijol, valor biológico de las proteínas de die-
tas a base de, 65
Ratones blancos, evolución de Schiiotrypanum cruñ
l i u ni. ini ni- lamina, en el tratamiento de las afecciones
en, 218
neoplásicas, 41
Rayos X , microscopio de, 42
Triptofano, precipitación especifica del, con solución
Rayos Y i estructuras del acero examinadas con, 42
yodo-yodurada, 71
Reactivo nuevo, determinación cuantitativa de tiofeno
Tula, nurvo atrrínido drl rio (Hidalgo, México), 25
mediante un, 73
Reducción, término empleado con frecuencia desacer-
Uncsco, programa dr la, en relación con las zonas ári-
tadamente en química y su definición, 49
das, 291
Retama de Castilla, alcaloides de, 10
Uranio, preparación y aplicación drl, 108
Retama de España, alcaloides de, 9
Retama gallega, alcaloides de, 10
Valoración de proteínas por el método dr la regene-
Relama sphaerocarpa, alcaloides de, 10
ración de la protrina del hígado en la rata, 65
Valle de Mezquita!, eficiencia sobrr el crecimiento de
Sacrificio de Miguel Serveto, conmemoración del IV rata blanca de las proteínas de tortilla y frijol usua-
Centenario drl, 231 les en el, 199
Sarothamnuí Welwiltchii, alcaloides de, 10 Vapor de carbono, el, 292
Schiiotrypanum cruti, evolución de, rn ratonrs blan- Versrnato sódico, efecto del, en la coagulación de la
cos, 218 leche, 24
Selva austríaca defendida, 40 Vertebrados, restodos dr, 31
Serveto, Miguel, como geógrafo, 231 Vibración, sobrr la agitación mrdiantr, 229
Serveto, Miguel, drdicación del Volumen XIII de Virus de la hepatitis, efecto del calor sobre, 283
"Ciencia" con motivo de cumplirse el IV Centenario
de la muerte del ilustre teólogo y médico español, 5
Werner, teoría de la coordinación de, 194
Si fon aleros, notas sobrr, 157
Silicato dr sodio, nuevo método de fabricación del, 42 Yodo-yodurada, precipitación específica del triptofano
Silicododrcawolíramato ácido de potasio, estructura del, con solución, 71
175 Yodo-yodurada, reacción de precipitación dr los surros
Sirénidos fósiles rn México, segundo hallazgo de, 146 anormalrs ron solución, 71
Sodio, borato de, nuevo, 42 Yugoslavia, proyecto de Parque Nacional, 40
Sodio, silicato de, nuevo método para la fabricación
de, 42 Zinc, estructuras anormalrs del óxido de, 175
Solubilidad, producto de, definiciones, 110 Zirconio, aplicaciones del, 108
Solución ideal, definiciones, 47 Zirconio, preparación drl, 108
Soluciones, divrrsos tipos, definiciones, 47 Zoological Record, publicación del Volumen L X X X V I I
Soluto, definición, 46 (1950), 59

318
PUBLICACIÓN D E L VOLUMEN XIII (1953-1954) D E CIENCIA

Este volumen apareció en cinco cuadernos (todos ellos dobles), que comprendían
las páginas que se indican y que aparecieron en las jechas que se señalan:

Núms. 1- 3 _ 1-64-20 de junio de 1953.


Núms. 4- 6 págs 65-128 - 12 de septiembre de 1953.
Núms. 7- 8 págs. 129-192 - 20 de noviembre de 1953.
Núms. 9-10 págs. 193-256 - 25 de enero de 1954.
Núms. 11-12 págs. 257-319 - 25 de abril de 1954.

ERRATA
En las figuras de la nota sobre Miguel Sérvelo como geógrafo aparecen cambiados los pies
de las figuras 2 y 3 (págs. 234 y 235).
HOFFMANN-PINTHER & BOSWORTH, S. A.
"LA C A S A DEL L A B O R A T O R I S T A "

tiene el gusto de

anunciar a su estimable

clientela un nuevo

adelanto en

colorimetria:

COLORIMETRO
BECKMAN
en exhibición en nuestro almacén en:

ARTICULO 123, N U M . 128. 18-16-06 MEXICO 1, D. F.

CIENCIA E INVESTIGACIÓN
Revista mensual de divulgación científica patrocinada por la Asociación Argentina
para el Progreso de las Ciencias

R E D A C C I Ó N :

EDUARDO BRAUN AI EN EN DEZ, VENANCIO DEULOFEU, ERNES10 E. GALLONI,


HORACIO J. HARRINGTON, JUAN T. LEWIS, LORENZO R. PARODI

A V E N I D A R O Q U E S A E N Z P E Ñ A 555 4o. Piso. BUENOS AIRES


ADMINISTRACIÓN V DISTRIBUCIÓN

SUSCRIPCIÓN A N U A L E N A R G E N T I N A : 30 PESOS Mon. Nac.


E X T E R I O R : 5 Dólar*.
TRATADO DE ZOOLOGÍA
(Edit. rvlasson & Ge, 120, Bou!. Saint-Germain. París VI.)

V O L Ú M E N E S APARECIDOS: (M.yo.952)

TOMO I. — Fascículo I: Filogenia. Protozoarios. (Generalidades, Flagelados), 1952. 1.071


págs., 830 figs., 1 lám. col. En rústica 9000 fr. Encuadernado 9600 fr.
TOMO VI. — Onicóforos - Tardígrados - Artrópodos (Generalidades), Tnlobitomorfos - Quelicera-
dos - 1949. 980 págs., 870 figs., 4 láms. col. En rústica 7000 fr. Encuadernado 7600 fr.
TOMO IX. — Insectos (Paleontología, Geonimia, Aplcrigolos, Insectos inferiores y Coleópteros)
1949. 1118 págs., 752 figs., 3 láms. col. En rústica 7200 fr. Encuadernado 7800 fr.
TOMO X . — Insectos superiores y Hemipteroidcs (2 fascículos). 1951.

Fase. I. 976 p., 905figs.,5 láms. col. En rústica 7000 fr. Encuadernado 7600 fr.
Fase. II. 974 p., 743 figs., 1 lám. col. En rústica 7000 fr. Encuadernado 7600 fr.
TOMO X I . — Equinodermos - Estomocordndos - Procordados. 1948. 1078 págs., 993 figs.

En rústica 7200 fr. Encuadernado 7800 fr.


TOMO X V . — Aves. 1950. 1164 págs., 743 figs., 3 láms. col.

En rústica 7500 fr. Encuadernado 8100 fr.

BOLETÍN DEL CENTRO DE DOCUMENTACIÓN


CIENTÍFICA y TÉCNICA
S. E . P. - U . N . E . S. C. O .

Plaza de la Ciudadcla 6.
M é x i c o , D. F.

Contiene la bibliografía clasificada de los trabajos publicados en las revistas recibidas


-
por el Centro. Estas revistas corresponden geográficamente a todos los países. Su
contenido abarca las ciencias puras y aplicadas, desde las matemáticas a la medicina
experimental.

Es la revista de su género más completa en lengua castellana y es indispensable para


el conocimiento de la bibliografía científica de América Latina de la que proporciona
regularmente resúmenes analíticos en francés o inglés.

Aparece mensualmente. Suscripción en México:


Un año (12 números) 50.00 pesos mexicanos.
Suscripción en el Extranjero:
Un año (12 números) 6.00 Dólares U. S. A.
o el equivalente en otra moneda.
EUPL A S M A
(PLASMA D E BOVINO DESANAFILACTIZADO)

P. B. D.
SUSTITUTO D E L PLASMA H U M A N O
R E G . N U M . 33253 S. S. A.

Indicaciones: Hemorragias, Shock, Quemaduras, Hipoproteinemias.


Deshidratación aguda en el lactante, etc.


No contiene precipitinas ni hemolisinas.
No posee propiedades anafilactógenas.
No necesita refrigeración.
No se precisa técnica especial para su administración

FORMAS D E PRESENTACIÓN

Frascos de: 100, 250 y 500 cm»


Prop. Núm. A-l S. S. A.

LABORATORIOS DR. ZAPATA, S. A


Calzada de Azcapotzalco a la Villa
Apartado Postal 10274
38-05-04 17-48-88
México, D . F .
Tel. 22-18-00 Tel. 22-18-01

REPRESENTANTES EXCLUSIVOS:

EQUIPOS INDUSTRIALES, S. A.
FRAY S E R V A N D O TERESA DE MIER, 438 MÉXICO, D. F.

APARATOS CIENTÍFICOS Y ARTÍCULOS PARA LABORATORIO, ETC


EQUIPOS PARA LABORATORIOS DE FÍSICA, QUÍMICA Y BIOLOGÍA
LABORATORIOS PARA TODA CLASE DE INDUSTRIAS, ETC, ETC.

Bombas de vacío. Balanzas analíticas.


V i d r i e r í a Pyrex, etc. Microscopios Spencer.
Porcelana Coors, etc. Hornos eléctricos.
Reactivos Du Pont. Estufas secadoras.
Prod. Químicos "Baker".

VIT A E R G O N TONICO BIOLOGICO COMPLETO

ALTO CONTENIDO EN COMPLEMENTO


VITAMINAS
ESENCIALES ALIMENTICIO

• •
Pititn lición: F.ncol con un conl.nldo d i 130 C.C. R « | . N ú m S576S D. S. P. HECHO EN M É X I C O Piop. Htm. 1 963 D S.

PRODUCTO DE GARANTÍA PREPARADO POR

INDUSTRIAS QUÍMICO-FARMACÉUTICAS A M E R I C A N A S , S. A .
A V . B . F R A N K L I N 38-42 T A C U B A Y A , D • F .
CIENCIA
Revista hispano-americana de Ciencias puras y aplicadas

TRABAJOS, QUE SE PUBLICARAN EN EL CUADERNO /-? DEL VOLUMEN XIV


DE -CIENCIA" Y SIGUIENTES:

li. Kl'HN e I. l.OW, Gluco-ali litoides de especies silvestres de S o l a i i u i n y de L y e o p e r s i c u m , y su


significación para la resistencia al escarabajo de la patata.

SU A HE/., MA. DE LA LUZ, G. MASSIEU H., R. O. CHAI ¡OTO y ]. GUZMAN G., Nuevos
datos sobre contenido de aminoácidos indispensables en alimentos mexicanos.

R. NAVA GUTIÉRREZ. Influencia del neumotorax y de la neumectomia sobre la producción ca-


lórica y la curva de peso en la rata blanca. IV. Efecto de la neumectomia sobre el crecimiento,
producción de calor y consumo de alimentos en la rata blanca.

I.. S. MAI.OWAN, Una nueva reacción del furfural y de los azúcares,

HONORATO DE CASTRO, Nivelación barométrica. Construcción de Nomogramas y cálculo de


Toblas para determinar la diferencia de nivel 1)N entre dos puntos de latitudes ip y tp
l r

G. MASSIEU H., O. Y. GRAVIOTO, R. O. GRAVIOTO y E. DE M. FIGUEROA, Estudio* so-


bre proteínas y aminoácidos de dietas mexicanas. III. Eficiencia proteica de dietas a base de
tortilla, suplementada con frijol, garbanzo y leche, medida por el método de crecimiento de
la rala blanca.

M. G. M Al) RAZO, La Escuela de Química en la Ciudad Universitaria de México.

REVISTA CIENCIA
Estado de su publicación
De la Revista CIENCIA Pan editados tos siguientes volúmenes:

I. (1940). Comprende 10 cuadernos. 488 págs. 1 lám. (retrato del Prof. Ignacio Bolívar).
11.(1941). Comprende 12 cuadernos. 384 págs. (Sin láminas).
III. (1942-3). Comprende 12 cuadernos. 384 |Mgs. I lámina (retrato del Prof. Manuel .Márquez).
IV. (1943-4). Comprende 12 cuaderno., 351 págs. (Sin láminas).
V. (1944-5). Comprende 12 cuadernos. 335 págs. (Sin láminas).
VI. (1945-6). Comprende 12 cuadernos, 447 págs. 1 lámina (retrato del Prof. Ignacio Bolívar), 1 lám. Clasificación
electrónica Elementos. Retrato Dr. Pío del Río-Hortegn. I lám.
Colorantes vegetales de Guatemala.
VII. (1946-7) Comprende 12 Cuadernos, 436 págs. I Carta gravimétiica de México. I Curta y 5 mapas Culturas me-
solíticas.
V I H . (1947-8). Comprende 12 cuadernos. 335 págs. (Sin láminas).
IX. (1948-9). Comprende 12 cuadernos, 351 págs. (Sin láminas).
X . (1949-50). Comprende 12 cuadernos. 390 págs. (Sin láminas).
XI. (1951-2). Comprende 12 cuadernos, 336 págs. Dedicado a Ignacio Bolívar.
XII. (1952-3). Comprende 12 cuadernos, 333 pígs. Dedicado a Santiago Ramón J Cajal. (1 lám. retrato de Dr.
K. K . Mullcrried).
XIII. (1953-54). Comprende 12 cuaderno". 319 págs. 2 láms. Dedicado a Miguel Serveto en el IV centenario de su

Todos los volúmenes de "Ciencia" tienen portadas e índices.


Se ruega, a las personas interesadas en tener completa la colección de "Ciencia" que comprueben, comparando con
los datos anteriores, si les falta algún cuaderno, lámina, portada o índice, y que lo reclamen en su caso al Apartado pos-
tal 21033. México 1, D . F .

El índice genera/ de los 10 primeros volúmenes se encuentra en las págs. 323 « 390 del Vol. X .
m

También podría gustarte