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promocao de competéncias em educacao Mo lnbal Pinto SimBes Dies, douto- radia om Psicologia pea Universidade de Acro, mest efeencada em Patologia pela Univers ‘ate de Coimbra, Docent do Insitute Poltée- fo de Leia deede o ano lect 1988/1900. Yom leccionado dscipinss no ambio da Paoologia © des Cisrcas da Eoucacto = profesares em axecitoeftuos profisionals ‘de educagio. €c0-ceponcival plo Projecto de Fomapio @ Investigag#o em Educagso do | {ntancia(PFIED desde o ano lctvo 2003/2004. ‘Coordena © curso do Edueagso diffs na Escola Superior de Eucanioo Ciencias Socials ‘ede 0 ano lecvo 2006/2008. Tem puedo atges documentos sobre competéncias om fedicago, sabre programas de intavengSo @ sobre processos de formagio de professoes. “em epresontade comuricapSes em congres- 98 nalenal intomacionas Fiche Téenioa |e: Premocio de Competénclas em Eaucarée ‘Autor Mabel Smee Diss Edigao: INDEA—nsttuo de nvesigacto, Desenvolvimento Estos Avengacos Inetite Peltsenco de Levia Design Geico: Leone res (ESECS-PL) Improssie: Formato -Formulrice Mltifles Comerciis, SA SBN: 976-972:8790-90-2 Depésito Lega: 280118708 Tiragom: 11000 Examples | la Institute Poltéenice de Lats 2000 indice Pretécto Introdugao 41. Conseptuslizagso 2. Competéncia(s) a desenvolver: do concolte &ac¢so 21. Dasenvelvirento.do sit 2.2.Comunicagao interpessoal 23, Gestio da agenda pessoal 244, Trabalho em aquipa 25, Resolugdo de problemas 26, Observagio/avaliagdo 27 Planiicagso 271. ObservarSovavallagio/panficagdo em contextopré-escolar 28, Reflexdo 8. Exig6ncias metodolégicas ‘1. Téenicas cogritive-comportamentais $2. Recursos materials 4, Papal do formadar no desenvolvimento de competéncias 5. Avallagio do programa de promogao de competéncias 6. Aprecantagio das sessées do programa de intervencao 81, Sessdo um (1)="0 que 60 PPCppEI?" 5.2, Sessio dois @)~ "Quem sou eu?” 8.3, Sassao trés (@) ~ "Como comunioo?" 84. Sessio quatro (4) ~ "Como orgarizo 0 meu tempo/esparo?” 35, Sasedo cinco (5)~ "Sou capaz de vabalhar em equipa?” 36, Seseto seis (8)- "Como resolve os meus problemas?” 37, Sesslio sete (7) "0 que observolavalio? E como. fago" ‘38. Sesedo alto 8) ~"O que planiioo? Como pantico?™ 3.8, Sasso nove (9) "Qual aimportncia da retexao?” 3.10 Seaslio der (10)~" © que aprendi com o PPGppE?” 7.Conclustio Reteréncias: ‘Anexos ‘Questiondro de Compettncias pessoas @profssionals 2 Educagio de infncia (OCppE) ‘Questionéro de avallagSo do Programa de Promogio de Competéncias {pessoals © profisioneis) em Educa (4a infincia)(QAPPCPPE) Escala Analégica de Avallacio de Compaténcias pessoais eprofssionais AAC) Prefacio £ inquectionével que a Edicapio conti a base fundamental do desenvehi- onto das sociedades,sendo através dela que ocore a reprodugdo socal de norms, Valores cultura, inca etantasoutras dmens6esInallandvels do'sor humana enquanto ‘ser social. sta acepeiotraduz um conceitoabrangente de Educagao que engloba, nfo 56 a componente escolar, mas quince gualmente na premoge do desanvehimento psico-socll dos individuos. De fact, Sprinthall,célebre educador, ata mesma que 0 “suzesso na vida depend mals da maturidade psicoégica do que do rendimento escolar’, atrbuindo ao sistema educativo um papel complex, que no se eegota no ensino-aprendizagem de conteids excolres. ‘Asaumindo que 0 progresso @ evolueso das sociedades sfo indlesoctivels da qualidade dos sistemas educativos, evola- de primordial importancia atontar nog c- {erentesactoes que os consitue, destacando-s0, neste contaxo, o papel dos educa- dores, professores, frmadres, cio impacto no sistema 6 oral ‘© papal destes actoras tom softido altragées ao longo dos tempos, sandotarn- bbém desatiad por factres exteros que tfm vindo a colocar em causa a efledsia do seu desempentio, com repercussées néo 86 a nivel do reconhscimento valorizagéo destas profiseSee, como também no quo respata& prpia sale mental deste pro- ‘sionals. Vertios-0 ainda um destasamento enre as novas exigdncias @ aribuicdes dos educaores professor oa aua propria formago pedagogica, que acaba por se revelarinaufcione face ds nocecsdades que decomem dos seus quotidianos profisio- ral. E precisamento no santo de colmatar as lacunas em teimos de formagio dos ‘educadores professores faces novas exigéncias socais da Educagéo que 6 insore obra da Doutoa label Dis, invstigadorae doconte do Ensino Suparior. O manual Promogio de Competéncias om Educagéo" constiti-so, assim, enquantointrumeto indispenedvel para uma formagao, nical continua, de profssionaie de Educagao que 80 protonde do excelénca. ‘presen trabalho, destnedo a professores ou formadores envlvidos na pro- mogie do desenvolvimento humano, teve como ponto de pati a aposta na quaide- 4o da fommagéo de Educadores de Infnci,stendendo a que a Educagéo pré-escolar < qualede constitu um dos factores que mais contribu para‘o sucesso educative € postarior dasemvolvimonto pessoal e socal das riangas,jovens dos aduitos. Alm disso ostove também stonta as drectrizes emanadas palo Ministre da Educagio no ‘documento Orientagdos Curiulares para a Educagdo Pré-Escolar no qual se coloca ‘© acento térico na defesa do desenvolvimento de compotincias cogniivas,psicomo- ‘oras, afectivasesociis, em esquecer a imerséo da crianga num ambionto educative propcio ao desenvolvimento da Iteracia, numerecia econhecimento do mundo fico © ‘0d 0s ertros de qualidade incluem aformapso dos educadores deinfncia, arécio educador/pessosl auxarediancas, o espa, 08 equipamentos, of recursosdiécticos, as orientagdes curtculares a Intensidado qualidade das relagdes dos educadores de Infancia com as familias das criangas @ 0 tipo de ideranga educatva. € sobretudo ao nivel daformago dos educedoras que e contributo da Dottoralsabel Das se evidencla enquanto avo deaplicagdo empiriea. 4 ‘Aaqualidade © o sucesso deste trabalho é indissoctével do perl e das compe- ‘énclas, quer olentficas, quer pedagégleas, da eua autora, realgadas ao longo do seu, Doutoramento em Psicologia na Universidade de Avo'ro, © qual tvemos o priviligo de poder supervisionar. A sua elavada capacidade de trabalho, orgenizacé, discipiina, porsistncia, crlatividade, entre tantas outras qualldades, aeociadas & excelente oa ‘cidade ce relacionamento interpessoal ede trabalho em grupo, tomaram possivellevar ‘a terme este projacto. Salionta-seigualmante o qui gratioante fol tr priviligio de ‘colaborar com esta Investigadora, cujo perl académico reslga néo 26 0 papal de ex- ‘colénciana docéncie, mas também o de psicéloga de ntervencéo active na Educacko, ‘sempre atenta ao desenvolvimento pessoal obem-asir do ind\viduo, Este manual, pautado pelo rigor cientificoe técnico do seu enquadramento con- ‘coptual eexigéncias metodolégicas, 6 uma ferramenta de elevada utlidede para todos ‘aqueles que 9 preccupam com uma Educagao de qualidade, Com base numa pesquisa ‘exaustiva © minuciosa realzada pela autora, esta consogulu adeptar contetdos comple- 1x06, transversals e mltiiscipineres em recursos objectvos e pregméticos acessivels £03 profsionais de educagio, pals todos aqueles que desempenham papéis activos ‘0 nivel ta formagtio de recursos humanos. ‘Tendo como ponto de partda 0 desenvolvimento e andlisa dos conceltos, a Dou ‘ora Isabel Dias convida-nos a partir numa viagom que se incla no desenvolvimento de ‘competincias, do concelo a acco. E entre essas compaténcias, a autora destaca: de- ssonvolvimento do salt, comunicagao interpessoal, gestio da agenda pessoal, trabalho fem equipa, resokigo de problemas, observagéo e planifoapéo. De seguid, eborda a ‘exigéncias matodoldgloas, acentuando as ticnicas Cognitvo-comportamentais @ 08 re- ‘cursos materials. Parte dopois para a andlise do papel do formador no desenvolvimento {de competéncias @ avallaggo do programa de promapio de competéncias. Por fim, @ ‘Doutoraleabo Dias faz uma aprecentagao das dez sessGes do programa de intorvencio, | aplicatio o avaliado om investigagdes anteriores, tendo demonstrado sor offeaz 0 dtl, Salente-se ainda os recursos e instrumentos faculados para a correcta implementagao ‘eavaliago do programa de formagéo, conferindo garantias de sucesso das intarvengies ‘a realizay, 0 constiuindo-se uma iniciatva de referéncia face as lmitagbes dos recursos ‘existonts para aintervengéo nesta drea. Estamos porante uma brapertinente, itile actual, quo vernnaelturacerta. Numa {ago em que o pals so debate com uma crise socioeconémica que exige uma aposta na melhoria das qualificagées dos portupueses, uma{educacso de qualidade, desde o pré-escalar & aprondizagem ao longo da vida, 6 condigo essencial, ndo sé para as- ‘seguraruma escolaridade bem sucedida, como também para o desenvolvimento de ‘competéncias de cidadania activa. Anabela Sousa Pereira {Psicéioga e Docente na Universidade de Aveiro) ‘Aveiro, Abril de 2008 Introdugao No conteitto educative actual, © termo cempeténcia 6 referenciado com ‘muita frequéncia, em &mbitos dlversos © ‘com diferentes leituras. ‘Serdo a Escola um espago de re lizaglo e de desenvolvimento dos agen- tos educativos, quals as compoténcias que so hoje exigidas a um profissional de Educagao? Como equacionar a sua aprondizagem? Identificar, explorar © doservolor as competéncias que con- ‘ribuem para a profissionalidade docente serd 0 objecto da nossa reflexio. ‘A 2eleolagia da educagao, assen- te no desenvolvimento do individuo, no ‘educare(aimentar, educar) © no educere (extrait, tia}, no ensinar © no aprender, sallenta 0 estudo da(s)_competéncia(s) ‘numa dinenséo pessoal e singular, de- {endendo quo ser competonte 6 saber agir ‘com efidéncia num determinade contox- to, E mobiizar conhecimentos © saberes para responder a uma situagdo complexa, Imprevisivel, mutével e sempre dnica. ‘Ac longo da nossa experiéncia profissianal temos procurado apreender © conceto de competéncias) ¢ estudar procedinentos faciltadores do desen- Volvimerto de individuo. Para nés, forms dores 0 educadoree, fomentar processos de aprendizagem promotores de desen- Volvimerto tom sido um desafio cujas Viralidades e cujosriscos sf, afinal, os limites ou imitagdes do ser humano. No &mbito do ensino, varias tém sido as manifestagdes de mal-estar do- Cente, de desmotivagao na carrera ou de labsentismo acompantiadas de solicita- {900s 20 nivel de modidas de intervengSo. ‘Também no Ensino Superior, 08 futures docentes, enfrentam problemas relacio- ‘nades com questdes académicas, com esas impostos pela fase de desen- vvolvimento em que se encontram, com ‘desequilirios emoclonals que se pode- Ho enquadrar om probleméticas clnicas, © que consubstancia a necessidade a pertingncia da implementagso de pro- ‘gramas de intervengéo diigidos para a aquisigso/eromogéo de competéncias pessoaie e socials (RESAPES, 2002). ‘Tendo como objectivo intevir na ppromocéo do desenvolvimento © bem- ‘estar do Incviduo, produzimos esta obra estinada a protessores e/ou formadores ‘que diariament dam com relagdes hua nas, procurando situagées potenciaimente ‘goradoras de aprendizagem conjunta. ‘Tendo subjacente 0 objective re- feride, apresentamos 0 Programa de Promogao de Competincias pessoals profissionels om Educapio de infancia {PPCpAE, um programa de intervencao ‘que, através do tarofas contextualizadas, do situapées do aprendizagom geridas de forma dinémica ¢ interaciva, promo- ve 0 saber agir. Constiulsse como uma pproposta de ensino formal, intencional, sistomatica @ igorosamente planiicada. ‘Asaume-2e como uma intorvencdo posl- tiva uma vez que procura a promogo do desenvolvimento. saudével dos sujetos ‘através do aperfeigoamento de compe- ‘ncias e do aumento de escolhas. Pro- ‘tendo assumir-s@ como um espaco para pensar com os pares sobre questbes co- ‘mun (Dias, 2008) Consideramos que _promover ‘competénciss através de programas de intervene permite ao sujet reflectir sobre o modo como se percepcionae se relaciona com as outras pessoas © en contraraltemativastlexivels, alustadas © adaptadas a situago. Como defendem Weissberg, Caplan & Sivo (1988) © Ma- tos (1987, 2005), 08 programas de Intor- vvengéo permite modificar percepgses Individusis © reforgar comportamentos promotores de bom-ostar. Propomo-nos, pois, revsitar pro- postas de intervengao educativa promo- toras do desenvolvimento de competén- ‘las om Educagio e valorizaro exercicio ‘da promogao de competéncias em estu- dantes do Ensino Superior. 0 objectivo deste trabaino nao & ‘estar modelos ou fundamentar teorias, ‘mes apresentar um programa que enfati- 220 papel do sujelto no desenvolvimento das suas potencialidades, tendo subja- ‘conte uma visdo proactiva da Educagao. (0 Programa de Promogéo de Com= Dotoncias pessoeis © profissionals em Educagdo de Infancia PPCppEN consttul- ‘Se como uma proposta de intervangéo em ‘grupo @ ser implementada ao longo de 10 ‘see85ee, cada uma com a duragdo de 2 horas. Cada sesso esté estruturada de mado @ incentivar 08 diferentes intorvo- riontos a (eo)construirem 0 seu proceso ‘de aprencizagem sobre o tipo de relagtes que estabelecem com os outros © com o melo ervolvente, ‘© PPOppE! visa proporcionar aos Participantes possibiidade de apren- dderem sobre si mesmos, de desenvolve- rom relagdes signiicstivas com 08 pa res, de criarem @ vivenclarem sinergias, saboreando os benelicios de trabalhar fem grupo. Evoca 0 questionamento, a cconstrugao e a estimulagdo da Inciativa, do espiito criico, da resolugao de pro- bblomas, drgindo as metas da educarso ‘para uma formacio holistca, permanen- te. inacabada ao longo da vida. ‘volando o desenvolvimento glo- bald suite, o PPCppE procura estimu- lar © auto-conhecimenta/auto-concsitay _auto-estima, a comunicagao interpesso- al, gosto da agenda pessoal, 0 traba~ tho em equipa, aresolucdo de problemas, a observagio/avallagao, a planficagéo € areflexdo. Permite que 08 participantos re- flctam acerea do significado de um pro- tgrama de promocéo de competnclas fem Educacéo, expressem expectativas, rocelos,idelas, sentimentos, se escutem ‘@ ougam os seus pares, forentem rola- .:6e8 interpesscal, alam de forma sticae responsive, coloquem questes, apren- {dam a lidar com emocbes, se envolvam ‘nas taretas propostas, tomem decisbes, {formuiem objectives, refictam sobre for ‘mas de gerir tempos © espagos, traba- them em equipa, resolvam problemas, ‘ranstormem dificuldades em desafios, ‘observem, jlguem, partilhem formas de planificar, discutam referencialsteéricos no &mbito da educagéo, se emacionem, Teflictam sobre aprendizagens realiza- ‘das, analisom situagBes vividas om con- Junto, se encontrem, se cumiprimentom, se despecam. ara der a conhecer este progra ‘ma, estruturamos este trabalho & volta de seis vectores. Comacamos por apre- sentar a sua conceptualizagdo, onde ex- poms os pilares teéricos do programa, (0 seus destinatarios e objectives. ‘A. seguir, abordamos as compe-téncia(s) a desenvolver: do Cconcsito 4 ago, identificando tipos @ definicbes de competéncias © ‘2fe) concelto(s) eubjacente(s) as olto competénclas promovidas no pro- ‘drama (desenvolvimento do sef, comunicagéo interpessoel, gesto da ‘agenda pessoal, trabalho em equipa, resolucéo de problemas, obser- ‘vacSo/avaliagao, planiticagao ereflexo). 0 desenvolvimento e Implementacso de qualquer programs implica alender ¢ determinadas exigénclas metodolégicas. Neste ‘sentido, no ponte trée, explieitamos algumas indicagbes acerca do tamanho do grupe, do tempo de duragso de cada sesso, do espaco «@ das técnicas cognitivo-comportamentals que integram o préprio programe ‘Apresentamos © papel do formador no desenvolvimento de competéncias, valorizando particularidades do dinamizar na imple- ‘mentagao com significado do programa. Destacamos a avallago do programa de promogao de com- poténoias onde identiicamos propostas e Instrumentos experimen- tados em contexto de investigacao e educacéo. Chegamos & apresentagao das sessdes do programa de in- tervengéo, destacendo os objectives, ae propostas de actividades «© procedmentos e a promogo de competéncias referentes a cad sesso. Por fim, concluimos com algumas id 8 para reflexdo. ‘© Programa Promopio de Compaténcias pessosis @ profisionae om Edu- cago do inféncia (PPCPnE;'defende uma perepectva desenvolvimentist, enati- {Zando 0 papel do sujolto no sou processo gracile continue de mucanca.Valxza be process de auo-regulayao como detorminantes das esvaglascogntvo-mo- thecionais dos ejitos pera a aprondlagem, fazondo sobressar as componentes motacogn ives. Tata-o, pos, de um programa desenhado ne quao da perspectva bee cogitista da oprendzagem auto rogueda. Protraaopinizagao eo foralecimento de competancias ncvlsogr- pale, a construsio de conhecimentoe,eprencizagens,emagSes relatos interpes- oeis realzades entre pares © oom o formador. Solita 8 motvagdo lvineeca dos particpenteseanatureca volintria da sua pareipagao. Gs participants sao levados a Kenticare a desenvoer competécias © sprendem euilzar exsas competincias na sua vida académice, nas suas laces interpessoas sigiictivas, ganhando conlanga nas sus potenciaidades enquanto pessoas futuros rofssonals de oducagao onstiui-se como um programa de oarz eductivo quo visa a promocto de competeiasatravio de propectas formals @ estiturads, Tem om coraiderarSo & dade ronlégica ds sults (rupo-avo), as sua poloncladades,necessidades © ‘fcudados, arto de ordom cognitva como relacionalafectva, Meis do que contrar G stoneae nos dies comportanentas ou copnivos des sujet, © PPCppEIvea Gptmizarcompoténcias poscoasrelaionsis«prfslonal para que os fturos Edu adores possam vira sr mais ricaze na sua profieedo eter euoesso na comunidade onde esto inserdos. ‘0 PPOppE tom om consderapao as cferengas inaviuais dos participates, cextabeloos uma rood confanga entre todos os infervenientes,estmula a coopera {fo, a 2olderodade, bom como espeta os rmos de descabert, de descentracéo, {ie equsio de cada um, aprovltando ae capacisades ¢ os conhocimentos de todos, eonforme é defancido na impiameniacao de outs programas de actvagto do de- Semelviento(Varregoe0, 200%; Laura, 2006, Reopellande aincviualdade de cada um, a.cada suo 6 dada possiblida- ie de retvtsobro 0 cou mod individual de se relacionar com o meio fico e social, onbibuird essim para o su processo de soiazago. Todos os ntrveients part Cham ieregem com os sous pares, colaborem ert, apolam-2e mutvarent (Jan ‘orrecebonde eludao ologoshontusiasman-s com o trabalho de grip eincentivan & pertcpago atvanaconsrugso do propio saber Col, Palacios & Marches, 1995, 0s procesect do intrectao estabelacidos ene os partcpantes desom- penham um papel conta no sou desenvolvimento aprencizagem. Provocam ua ecessidnde de conirontar pontos de vista dvergentes acerca do uma mesme tarsta «posse a descenralzag cognltva stavée do confit sScio-cognitvo que mbiza a estrutias ileus exstentosoobrigaareetutr-ls. Formulando objectvos pessoals« de grup 0 partcpan- 1 ce poguna suse tos vsvazam um futuro possi e ganam spore sol, requ notram anus silos essence para aleangar o bom ectar uma vided eucasso, = Ps-200a,pdn ‘Com 08 outros, 0 sujeito desenvolve a Iniciativa @ sentimentos de Unversiceds de Avai, auto-atcica,rotvrce,envoWe-ce nas actividades propactas o ‘Scr mescinite onotio eeu processo de desenvolvimento. oa Anan Pe (© programa, promovendo a faclitagéo da reguiagso das relagdas entra in-

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