Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Correo de Los Niños #16 (23.07.1913)
Correo de Los Niños #16 (23.07.1913)
— A m i g o mío, ¿dónde
e n c o n t r a r í a y o un talis-
mán qne m e s a c a r a de 5
apuros?
— ¡ ü n t a l Ism&n! N o
le conoBco, pero lo pre-
guntaré.
PICATANTROR
VI
EL PESCADOR PESCADO
P. H .
En ana Exposición
se e x h i b e n dos herma-
n a s unidas por el eos
tado, y al oir la admi-
ración general, dice
n n andaluss:
— P n e s y o vi á dos
j ó v e n e s t a m b i é n uni-
das, pero qne no eran
hermanas.
— P n e s ¿qué eran?
—Primas.
D n c a b a l l e r o d& «El c é l e b r e p i n t o r M o n d r a g ó n s e e n c u e n t r a e n Á f r i c a . . ,
n n a p e s e t a & un m e n -
d i g o que IHva un l e .
trero d o n d e se l e e
cCiego»,
— Gracias por e s t a
m o n e d a de p l a t a , —
dice el pobre,
—Pero... s i e n d o
usted c i e g o , ¿cómo
sabe que e s de plata?
—Es una equivo-
cación: y o s o y sordo-
mudo.
A. MENÉNDBZ ALBXANDRB
MISCELÁNEA
—Observa, hijo m í o ,
qne cnando es de dia aquí,
es de noche en la C h i n a .
—Entonces ¿ c n a n d o
nosotros nos a c o s t a m o s
se l e v a n t a n l o s chinos?
—Naturalmente.
— P u e s no m e casaré
yo con nna china.
COLMO
El de una m o d i s t a
—DI, mamá ¿Dios me ha creado á mi y á papá? coser con n n hilo t e l e -
—Claro que si, hijo mió.
—Pnes si se llevó chaseo con la eara de papá, ¿ D O gráfiao,
sé por qué hizo la mia de Igoal parecido? A. VBNTDBA
1. JS^ O f f ^ A ' J:^ Jbí^ V
—¿Pero u s t e d no se
c a s a , D. Lucas?
— No, señor.
—¿Por qué?
— P o r q u e sería celoso.
—¿Por qné?
— P o r t e m o r que mi
mujer me la p e g a s e .
—¿Por qué?
— P o r q u e lo mere-
cería.
—¿Y por qné?
— P o r h a b e r m e ca-
sado.
COLMO — Y , s i n e m b a r g o , ¡ h « v e n i d o á p i e d e s d e S a o Bcbas-
tiin.
El de n n herrero h e -
rrar el c a m i n o .
A. VBNTURA
EN C A P I L L A
El «erdufifo.-¡Vamos,
q n e el t i e m p o u r g e ! Aca-
be u s t e d con s u dis-
curso...
El condenado con ci-
nismo.—¡Hombre, nsted
e s el e n c a r g a d o de cor-
t a r m e l a cabeza, pero no
l a palabra!
L . AMOB Y OVÍBS Uu magoiflco concierto.
F»ASXEL ORIGIIVAL
JEROGLIFICO
P o r u n a c u e s t a J a a n Mola
E n u n a barbería: iba en un m u l o subiendo,
—¿Quiere usted que le apure? y el pobre se i b a escurriendo,
—¿M.ÍLB t o d a v í a ? . . . que y a tocaba en la cola.
T e m i e n d o bajar rodando
CHARADA g r i t ó y a s i n disimulo:
H a s v i s t o dos reñir —¡Que m e t r a i g a n otro m u l o ,
alguna vez; qun é s t e se m e va acabandol
un tercera cuarta con u n
primera tercera. La> loluciones en el próximo número.
TOMÁS GÓMBZ
SOLUCIÓN á lot píuatiempoe del
U n a directora de c o l e g i o pre- tiúmero anterior
g u n t a á n n a a l u m n a para q n é
Charada. —Pereza.
sirve e l cordero.
J¡ero</¿t/!co.—Entre ei lápiz y la
—Se le trasquila para utilizar
pluma, e s i o g e el l á p i s .
la lana.
—¿Y qué otra cosa se puede
Pi'a la cgrrgspondBDcia al diracior de
hacer con el cordero?
Coirto da los Niñot, ipariado, 88
—Unas judías riquísimas.
Redacción y AdmlnUtraclOn: Calle de las Cortes, « ü S . - B a r c e l o n a .
EL CAF»RICHO D E l IV B E B É
— M i e n t r a s el d u e r m e , al J a r d í n T l e d i j o el c h i c o del p o r t e r o :
v o y á b u s c a r el c h a q u e t i n . <—iSefior, s e l a h a l l e v a d o u n p o r d l o s e r o l