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an 53
G24 | Ass az ass Am | eq ae an
aan ae as aa qe ae
Desenvolver em seguida, por exemplo, segundo a 1* linha de d 70,
se nao se encontrar os zeros:
)-=(.)
b= on (2
Introduzir a coluna rsegundo a pagina D 7, para os determinantes D4,
Da ... e desenvolver como para o determinante D.
a2 ass
ae as
2] 2 as
au ae
ay ae
aw ce
+a4,
Calculo das n incégnitas u1..n segundo as formulas:
5, Dz D,
Do wap, vs Uy = Bt
uy
Observacao: Prosseguir o desenvolvimento de um determinante de
nesima ordem até que se obtenham pelo menos determinantes de 3°
ordem.aa
ral
72
73
74
75
76
77
78
73
Aritmética D 9
Progressdes
Progressao aritmética
A soma de uma progressao aritmética 6 a soma dos termos de uma série
aritmética. (A diferenga de dois termos consecutivos é@ constante, por
exemplo, 1.4,7,10...).
So =F (ay + ay) = an + Bae tid
GQ, = a+ (n-1)d
Média aritmética: cada termo de uma progressao aritmética é a média
aritmética am entre dois termos adjacentes am-1 e@ am +1
COM d = ag- a4
, On-y + Ome
Parao m®*"™ termo tem-se: = a aan parat * tan(at29)
Afrouxa- |. _ , tan(a-@% )+tan(a. =P. .
mento |°?" © “1+ tan 9y-tanta Fa= Fetan(a-2¢)
Auto-tra-
vamento % + a2 S Go, + Foz aS 2%
Parafusos
7 LOIS
A A h
Momento For-tan(ate)|M, = For-tan(a+e)
ao Abaixar For-tan(@-9)|M = Fer-tan(a-9')
Condigao para auto-
travamento ao ae < e @< @!
abaixar
Rendi- = tana ” tang
mento |Levantar! 7 = an(ase) tan(a+e)
de um tan(a=) tan(a=¢)
aratuso i = sanka-e? = ater’
e ao Abaixar | 7 = Sa 2 tan @
4, : Momento de levantamento Nm, [kp m,
#2: Momento de abaixamento h Nm, [kp m
@ : Inclin. do passo (tana = Dar)
¢ : Angulo de atrito (tang = nu)
?' : Angulo de atrito em rosca triangular ou trapezoidal
(tan o' = —“.)
cos B/2
r_: Raio efetivoEstatica K 12
Atrito
Atrito dos mancais
Mancal radial ou transversal Mancal de pé ou coxin. axial
(Atrito no pino de apoio) (Atrito no eixo vertical)
M,
—< Se
Xx aE °
= ry + 7;
k 66 Wy = hig re F [- My =u, Pt p
Mp: Momento de atrita
Hg : Coeticiente de atrito do coxinete transversal (sem valor fixo)
4, : Coeficiente de atrito do coxinete axial (sem valor fixo)
k 67 Observagao: pg e 1; Se determinam experimentalmente em fungao
k 68 do jogo do mancal, da lubrificagao e do estado da superficie. Nas
superficies polidas \19 = py = Hg. Escolher r; > 0 para lubrificagao.
Resisténcia ao rolamento
Rolamento de um cilindro plano
wes) r-Lp ele
r r
k 70] cond. derolamento: Fy < pp fy
Fw : forga resistente ao rolamento
f : brago de alavanca da forga resis-
tente ao rolamento. Valores Z 7.
(Causado peta deformacao
do cilindro e do suporte)
He : Coeficiente de aderéncia entre o cilindro e o suporte
Deslocamento de uma placa suportada por cilindros
f
= (hth) Gt nrfG et
k 74 peso F
k 72 se Kefe=f @ nG2 0) Unidades
nita vo = 0 langam. vert. p/baixo {vo < 0)
oO altura de partida +h,
altura de partida
th
2
= |2e eee le ~ 9p ch ty m
h Bast = Fo jyt- oe at cm
2h ms
v= lot = SA =fpon w- gt = Yu? = 2gn km/h
te we 2k fen Mav _- _ 2h s
g v g g by + U min
Langamento horizontal e obliquo
Incég- |langamento horizontal| Langam. obliquo p/cima (a > 0)
nita Langam. obliquo p/baixo (a < 0)} Unidades
Up > 0
para cima
se
= g g m
he ze wtising - Zt cm
ms
ve Vo? + o ? Uy - 29h kmis
Largura L e altura H do langamento obliquo para cima
2 2
= bh = cin? m
em |e g sin 2a H By sina cm
geral _2 8
= Geesing ty = BR sing min
para g = 45° para a = 30°
Axi- =e i m
Max Lmar 9 7 Hmax 29 cm
= bore = » s
“max g "max g min
a : Angulo de tiro com relagao a horizontal
tH : tempo para a altura H
la: tempo para a
largura L144
145
146
147
148
149
151
152
Movimento no plano inclinado
Cinematica
Lo
Movimento de um corpo deslizando num plano inclinado
sem
Incdg-
nita
' com
atrito
u>o
ou
cos @
g(sing-u-cosa)
sin(a -@)
at
2
= V2as
aresta de
basculamento
* *
a 0... Gea
Movimento de um
corpo rolando por um plano inclinado
Incdg- | sem J -com
nita atrito
f20 f>o0
f
gr? > sina--~cosa@
a= |“y—y sin pe
rr; sina i9 rei 4?
uF como | 45 acima
se como | 46 acima
a 0...@mer | Amini tan dmg ==
2, nA 2
rary re
tan ars a Qmari tan @max Ky
Estera Cilindro macigo —_| Tubo de paredes finas
2 24 pt
nr? el r Petre wp?
/ 2 2
*,
a: Angulo de basculamento se o centro de gravidade passar pela aresta
u : Coeficiente de atrito de escorregamento (ver Z 7}
Hy : coeficiente de atrito no estado de repouso (ver Z 7)
°
Po
at
ngulo de atrito de escorregamento (u = tan p)
ingulo de atrito no estado de repouso (0 = tan po)
rago de alavanca do atrito de rolamento (ver Z 7 e k 69)
rraio de giragdo| 56
| 57
| 58
| 64
165
1 66
Cinematica
Engrenagens
Mecanismo de manivela
s = r(1 - cose) +S rsin?p
v = wrsing(1 + Acosp)
a = wr(cosp + A cos 2p)
=r a4
4 t yo
p =wt= 2ant
(4 € a relagao de manivela)
Acionamento por manivela
s = rsin(wt)
v = wrcos(ut) it
a = -wrsin(w t)
w = 2an
(Movimento: oscilagao harménica)
Junta Carda
Para acionamento uniforme, a saida de movimento é:
nao uniforme
uniforme através do eixo auxiliar H
acionamento % AA ¥
¥ has IB
a = oN 5 Oy APR
“, Se ay! mo
| Aad 4
wy - \ /
saida de movimento Avy 3 a
Se todos os eixos estiverem num mesmo plano, tem-se:
tang = tanp,-cosf |tang; = tang, | tang; =
= —$9s 4 = =
2 = OTT Sin? B sin’ oy “ a “
a, =
we a B+ cos f + sin oe
sin’s : sin“,
Ambos os eixos A das juntas de eixo
auxiliar devem ser paralelas
Quanto mais 0 Angulo de deflexdo B aumenta, tanto maior sera a aceleragao
maxima a e com ela também o momento de aceleragao Ma. Na pratica,
p< 45°m2
Nogdes fundamentais
Dinamica | M 1
Generalidades
A dinamica estuda as forgas atuantes nos corpos em movimento e os
conceitos “trabalho, energia, poténcia”.
As grandezas mais importantes da dinamica e suas unidades
Massa m (Grandeza basica, veja 0 Prefacio)
Unidades: kg; Mg = ton; g
1 kg é a massa do prototipo internacional. A balanga romana mede
amassa mem kg, Mg =t, ou g.
Forga F,e peso G
Aforca Fé 0 produto da massa m pela aceleracao a:
Fos ma
O peso G é 0 produto da massa m pela aceleragao da gravidade g-
G@= mg
O dinamémetro mede o peso G como uma forga peso.
Unidades: N: [kgf]; (1 N = 1 kg. m/s’)
1N éa forca que atuando num corpo de massa m= Tkg=1N s*m"
durante 1 s, produz uma velocidade final de 1m s'euma aceleragdo de
ims*.G=9,81N(=1 kgf) € 0 peso cuja massa m vale 1 kg.
Trabalho W
O trabalho mecanico é o produto da forga F pelo espago percorrido s, se
a forga constante F atuar sobre um movel na diregao do espago s
(W=F-s)
Unidades: N m = Joule = J = W s; (kgf m; kcal; CV h)
Uma forga de 1 N se deslocando num espago de 1 m produz um trabalho
de1Nm.
Poténcia P
A poténcia P é 0 quociente diferencial do trabalho pelo tempo. Se o
trabalho cresce ou decresce linearmente, a poténcia é€ o quociente do
trabalho pelo tempo (P = WA).
Unidades: W (Watt); (kgf m s"'; kcal/h; CV: cavalo-vapor)
1 W é igual a poténcia constante, se se produzir um trabalho de 1 J em 1s:
tWeitdsMassa, Momento de inércia de massa
Dinamica | M>
Definigao do momento de inércia de massa J
O momento de inércia axial de massa J de um sim
corpo em torno de um eixo é a soma dos produtos
dos elementos de massa pelo quadrado de sua
distancia ao eixo de rotagao.
Ye
J Sr dm = fr? am kg m?, Nm 52
Teorema de Steiner (veja também J 9)
Um corpo de massa m tendo um momento de
inércia J, em relagdo a um eixo S-Spassando pelo
centro de gravidade tem o momento de inércia J
com relagao a um eixo paralelo O-O, a distancia
k
Jade + mig kg m?, Nm s?
Raio de Inércia 5,
O raio de giracao 4, de um corpo de massa me momento de inércia J
€ 0 raio de um cilindro de parede fina de mesma massa mede mesmo
momento de inércia J que o corpo real
mr? = J, donde on = m,em,mm
Momento de volante
Momento de volante = Gd? = 4gJ kg m3s-?, Nm?
qd? = 4n? (Formulas, veja M 3}
Massa reduzida {para corpos rolantes)
req = 4 kg, Nm='s?
Formulas fundamentais
Movimento retilineo _ Rotagao
Formulas Unidades Formulas Unidades
Fy= ma N, =Ja Nm, (kgf m)
W = F s(F=const.)| Ws, (kgf m) = Mg (M=const.)|_ Ws, (kgf m)
at yy?
hee piv Ws, (kgf m)
My = Ws, (kgf m) 2nn s7', min"?
We = Ws, (kgf m) W s, (kgf m)
P 17 Fo W, kW, ( = W, kW, (CV)
Simbolos (veja M 4)Dinamica M 3
Momento de inércia de massa
Em relagao ao
eixo aa eixo b-b,
taca (passando pelo cen- Corpos
{e1Ko de rotagao) tro de gravidade S)
Arco circular
b
a
5
an
2 oe
m 2
rap (3r + bP)
(ar + mh)
ule
"
nm 2p?
qe (BR aren’)
= EGR rH)
3 24
= go mar? +a’)
7 (4r? +h?)
9 DNAS
Paralelep.
Barra finam 29
m 30
m 31
m 32
Dinamica | Ma
Rotagao
Energia cinética total de um corpo
m= Smog + pga w s, [kgf m]
Energia cinética de um corpo rolante — sem deslizamento
Me = Fm + meg) v2 Ws, [kat m]
Ub = wr mis, km/h
Torque de um movimento giratério
P P
Mos 2 Son Nm, [kgf m]
- P
- [973.4 amin kw Kofm = 116 7 inv kot "|
Relagoes de transmissao
Relag&o de transmissao
condutora
a ee ee
dy 25 na we
Relagao dos momentos
Momento daforga © Me 1
Momento dacarga ~ y ~ Ta
Rendimento
n= trabalho ou poténcia fornecida On gyzid®
trabalho ou poténcia introduzida
Rendimento total de varias transmissdes
DF Mm Te My >
Mreg : vermsB
v, —: velocidade de transiagao do centro de gravidade
Fy: forga de aceleragao N, [kof
Mq > momento de aceleragao Nam, [kgf m
We + energia cinética J, [kgf m
4p: -energia potencial J, [kgf m
W, + energia de uma mola helicoidal J. [kgf m
At: alongamento de uma mola helicoidal esticada
4B: variagao do Angulo de uma mala espiral em radianosm 41
m 42
Dinamica M 5
Forga centrifuga
Forga centrifuga
&
$
= 4ntantr N,N ya a
bo = arrn mis, km/h v
w = 2nn tis, timin
Tensées nos corpos girantes (regra empirica)
Disco 9 ff
wre ve
oe & a
Nim2, Nicr?
v
Anel oF
°, = 28 ns ye + rf) f
A 5 + ry ta + Te 5 &
Nim?, Nicm?
Fe.)
"
3
&
5
0
=
x
2
Us : distancia do centro de gravidade m,cm, mm
@ 3 desvio maximo do péndulo m,cm,mm.
f + desvio momentaneo do péndulo m,em,mm
F2 : forga centrifuga N, kN.
Jo + momento de inércia em relagao a O kg m2,N ms?
Jg : momento de inércia em relagao a S kg m2, N ms?
HM, ; momento de torgao de uma mola de 8 = 57,3° = 1 Nm, kNm
6r: tensao de compressdo Nim?, Nim?
T : duragado de um movimento de 8 para 8 e retorno
para B (periodo) s,min
ug : velocidade em E m/s, cm/s, km/h
v,: velocidade em F mis, cm/s, km/h
Wye senergia cinética em E Nm, kNmDinamica | M 6
Oscilagées harmonicas
Oscilagées mec4nicas
(explicagdes: vejaL 4eL 7)
Medida da cons-
Generalidades tanta da mola c
m 431) Periodo T=2n s,min
m 44 =
Constante da mola c = Ar Nim, [kgf/em]
1 3
m 451 Freqiéncia S =F (veal 1) symin!
|
m 48] Pulsagao ws s-ymin7"
Numero critico de rotagées m de um eixo
10 cg mm k
m 48 = 300/37 min"
BIN
Constante cq de um eixo
em 2 apoios com carga com carga em
simétrica assimétrica balango
m 49
Al: Flecha ou alongamento da mola
I : Momento de inércia da segdo do eixo
m : Massa. Admite-se que a massa m (por exemplo, a de uma correia)
esteja concentrada num ponto no calculo do ntimero critico de giros.
Acrescenta-se uma parte da massa do eixo A massa m
¢q : Constante da mola para oscilagdes de flexaoDinamica M 7
Oscilagdes harménicas
Péndulo
(explicacdes, veja L 4)
Péndulo cénico (centrifugo)
mso} 7 = 2nlt= on /esose s, min
g 9
rw
= et
m5i jtane@ nh
9
net m,om
m52 wo - |e
Péndulo matematico (simples)
Toda a massa do péndulo esta concentrada
num ponto.
m 53 T Fan tL s, min
9
< g mis
mss] ous = eZ w= P(e) oe
e
m 55 te = MOST Nm, [kgf cm]
Péndulo fisico (composto)
eon
m 56 To =2n Gi
| ms7 | Jo = dermis N ms, [kgf cm s?]
ee =o 4(Er- 3) Nm s2, [kgf em 52]
A formula m 58 permite calcular o momento de ~~
inércia /s de um corpo de centro de gravi-
dade S se se medir 0 periodo T desse corpo oscilando em O
Adistancia fs do centro de gravidade.
' Péndulo de torsao J
m59 T = 2n| s, min as
Simbolos: veja M5