CUENCA

S E D I M E N TA R I A
BASS AUSTRALIA

EQUIPO 3
A R I E L L Ó P E Z M E Z A

C A R L O S R O D R I G O B L A I S D E L L
V Á Z Q U E Z

C A R M E L O H E R N Á N D E Z M A RT Í N E Z

J AV I E R M A RT Í N E Z U R G E L L

M O N S E R R AT C A M P E R O C E RVA N T E S

S H E E R LY D E N I S S E R A M O N
A C O S TA
1
 MARCO ESTRUCTURAL
I. ORIGEN Y FORMACIÓN

II. E TA PA 1 Y 2

III. E T A P A 1 A

IV. E T A P A 3

V. ETAPA 4

VI. E S T R U C T U R A S Y CAMPOS PETROLEROS

VII. C O L U M N A ESTRATIGRÁFICA

VIII. R O C A GENERADORA

IX. R O C A A L M A C É N

X. ROCA SELLO

XI. C O R R E L A C I Ó N DE POZOS
2
 ¿CÓMO SE ORIGINA
LA CUENCA
S E D I M E N TA R I A B A S S ?
• Petróleo de entre 21 ° - 50° API
• Gas y condensado entre 49 ° - 51° API
• Gas Húmedo
• Reserva estimada de 14.1 [MMbls] de aceite
• Reserva estimada de 89.2 [MMpc] de gas
• Aguas someras

Origen Herbáceo Origen Algal Origen Húmico

Para datos de 1985

E TA PA 1 Y 2 : E X T E N S I Ó N D E L J U R Á S I C O TA R D Í O
AL CRETÁCICO TEMPRANO
E TA PA 1 Y 2 : E X T E N S I Ó N D E L J U R Á S I C O TA R D Í O
AL CRETÁCICO TEMPRANO
E T A P A 1 A : E X T E N C I Ó N D E L VA L A N G I N I A N O M E D I O
A L A P T I A N O TA R D Í O
E TA PA 3 : P O S T R I F T A L B I A N O - A P T I A N O Y
TRANSICIÓN AL RIFT
E TA PA 4 : E X T E N S I Ó N D E L C R E T Á C I C O TA R D Í O
ESTRUCTURAS Y
CAMPOS PETROLEROS

•P E L I C A N ( G A S / C O N D E N S A D O )
•Y O L L A ( P E T R Ó L E O Y
GAS/CONDENSADO)

•C O R M O R Á N (PETRÓLEO Y
GAS/CONDENSADO)

•B A J O ( G A S / C O N D E N S A D O )
•P O O N B O O N ( G A S )
•A R O O ( G A S ) 9
 E S T R AT I G R Á F I C A C U E N C A
BASS
SISTEMA ÉPOCA ESPORAS- POLEN ESTRATIGRAFÍA ESPESOR
CONJUNTOS Y CÓDIGOS MÁXIMO

MIOCENO- TO R Q U AY : A B U N D A N C I A
PLIOCENO
GRUPO
TORQUAY DE ROCAS MARGAS Y
OLIGOCENO
2400 CALIZAS
Nothofagidites asperus
superior FORMACION D E M O N B L U F F : C O M P U E S T A P O R
S E D I M E N T O S C L Á S T I C O S D E G R A N O
TARDÍO DEMONS BLUFF
Nothofagidites F I N O .
Nothofagidites goniatus

EOCENO
asperus medio N
Nothofagidites EASTERN
MEDIO
asperus inferior
Proteacidites asperopolus
SUPERIOR
1100 EAS TERN VI EW COAL
TEMPRANO P
Malvacipollis diversus superior
M EAS URES : S EDI MENTOS
Malvacipollis diversus inferior M VIEW CLÁS TI COS NO MARI NOS
TARDÍO Lygistepollenites balmei superior
DEP OS I TADOS EN
PALEOCENO MEDIO
Lygistepollenites balmei L COAL
ABANI COS ALUVI ALES ,
TEMPRANO
inferior LLANURAS ALUVI ALES Y
INFERIOR
6900
LACUS TRES
TARDÍO MEASURES
Tricolpites longus
T
CRETACEO
O T W A Y : S E D I M E N T O S C L Á S T I C O S N O
TEMPRANO
GRUPO
>1200
M A R I N O S D E P O S I T A D O S D U R A N T E E L

OTWAY R I T T I N G Q U E I N I C I O E L D E S A R R O L L O D E
L A C U E N C A
CORTE TRANSVERSAL SURSURESTE-
NORNORESTE

CO NJ UN TO D E FA L L A S
NORMALES

L A C U E N C A S E R O C A S V O L C Á N I C A S
D I V I D E E N D O S ( N O M A R I N A S )
S U B C U E N C A S

• S U B C U E N C A
• SEDIMENTOS
D U R R O O N
• CARBONATOS
• SEDIMENTOS N O
• S U B C U E N C A C A P E M A R I N O S
W I C K H A M • D E P Ó S I T O S
F L U V I A L E S
C O L U M N A E S T R AT I G R Á F I C A ( D U R R O O N - 1 )

• P R E S E N T E E L G R U P O O T WAY
( 1 6 4 6 M - 3 0 2 4 M )

• C O N A R E N I S C A S Y V O L C Á N I C A S
S I N N O M B R E ( 1 5 4 5 M - 1 6 4 6 M )

• S E C U E N C I A T E R C I A R I A A R R I B A
D E 9 0 0 M

• F O R M A C I Ó N D U R R O O N ( 1 3 7 0 M A
1 5 4 4 M ) R I C A E N
M I C R O P L A N K T O N Y A L G A S
 ROCA
GENERADORA

• Limolita

• Esquisto

• Carbón

• Carbonatos
LOCALIZACIÓN Y
CONTENIDO

• Gas, condensado y petrolero

• Kerogeno I y II vitrinita y
exinita.

• Palinología I.

• Paleoceno 2.5 – 3 km.

• COT 1.2 – 20.1 %

• Cormorant 21.6° API.

• Yolla 51° API.

 CORMORANT 1
TIPO DE CRUDO

°API= (141.5/ densidad gr/cm3)-131.5

ACEITE CRUDO DENSIDAD (G/CM3) DENSIDAD GRADOS API

Extra Pesado >1.0 10
Pesado 1.0-0.92 10-22.3
Mediano 0.92-0.87 22.3-31.1
Ligero 0.87-0.83 31.1-39
Super Ligero <0.83 >39
 ROCA
ALMACÉN

Calidad de roca
Pobre Moderada

• Areniscas, clásticos marinos y depósitos químicos.

• Siliciclásticos terrestres con cuarzo e intercalaciones de

lutita.

• Areniscas de grano muy fino a grueso.

• Porosidad <= 30%.

• Permeabilidad baja hasta 204 [md].

• Facies sedimentarias: arenisca de canales distributarios,

arenas de frente delta de arenisca de barrera lineal, clásticos
marinos poco profundos.

• La baja relación permeabilidad/ porosidad se atribuye a

sedimentos de grao fino.

• La porosidad se reduce debido a compactación y al

cuarzo autígeno, caolinita y cementante calcáreo en
areniscas profundas.
ROCA
ALMACÉN

Yolla-1

• La imagen muestra el año en que se

concluyeron los pozos de la cuenca Bass, los
estudios sísmicos líneas 2D y 3D.
 Aroo-1

ROCA
ALMACÉN
Bass-1

Anomalía
sísmica

• Pozo exploratorio con objetivo terciario (Paleoceno-Eoceno Medio) propuesto con líneas
2D, perforado en 1974.

• 3 núcleos, muestras de canal, registros geofísicos (GR-SP, ISF. CAL, CNL y DT).

• Pozo exploratorio con objetivo terciario (Eoceno Superior) propuesto con líneas • No encontró condiciones de roca almacén debido a la presencia de intrusiones volcánicas
2D, perforado en 1965. que no estaban consideradas en la localización Aroo-1.
• Estudios: micropaleontología, 15 núcleos, muestras de canal, registros geofísicos

•
(GR, MLL. CDIP.IES yDT).
La anomalía sísmica no fue un complejo arrecifal sino una sección volcánica de
• La imagen muestra una comparativa de la columna propuesta y la real. En la sección
flujos piroclásticos.. sísmica se muestra una zona caótica donde encontraron sedimentos volcánicos.
 ROCA
ALMACÉN
Yolla-1

• Primer pozo exploratorio de gas y condensado,

perforado por la compañía australiana Amoco
con objetivo terciario (Paleoceno Superior-
Eoceno Medio) .

• Profundidad total 3347 m.

• Arenas con excelente porosidad a 1838m.

• La sección sísmica muestra los pozos Bass-1(improductivo)
• 2 núcleo, muestras de canal, registros básicos y
y el pozo Yolla-2 (gas y condensado), en color amarillo
VSP.
vemos la distribución de la roca almacén.
ROCA SELLO

Calizas Caliza mudstone

• Bloques de fallas inclinados

• Tendencia de fallas noroeste

a oeste-noroeste

• Fallas de transferencia con

tendencia noroeste

• Lutitas y evaporitas

Lutitas
 T R A M PA S
ESTRUCTURA REGIONAL DE
LA PA RT E SUPERIOR DE
LAS MEDIDAS DE CARBÓN
DE LA VISTA ORIENTAL
DEL EOCENO

• MARGEN DE EROSIÓN

• FALLA EMPUJE

• FALLA NORMAL

21
 CARACTERÍSTICAS DE EJEMPLO DE
CONFIGURACIÓN DE
LAS ROCAS SELLO
TRAMPAS DE PETRÓLEO
• ESCASA PERMEABILIDAD O
IMPERMEABLE

• BAJA POROSIDAD

• ELASTICIDAD

• PRESIÓN CAPILAR

• CONTINUIDAD HORIZONTAL
Y VERTICAL

Permeabilidad y Elasticidad Continuidad horizontal

porosidad

Granos
Poros
I N T E R P R E TA C I Ó N D E R A Z O N E S D E
ÉXITO Y FRACASO EN LOS POZOS
CORMORANT 1, KING 1 Y YOLLA 1

23
POZO CORMORANT 1

Operador Hidrocarburo TD Edad de la Potencial de aceite y Yacimiento Sello Estructura/ tipo Acumulacion Razón de
mostrado (m) roca a TD gas en roca de trampa de fracaso
generadora hidrocarburo

Esso Gases menores 3001 Eoceno Fuente de lutitas del Objetivo Lutitas de Cierre anticlinal Sin éxito Sellado ineficaz
Exploration & y rastro de Paleoceno; primario: Demons y reactivación
Production aceite Carbonatos Bluff (lutita de la trampa (la
Australia Ltd, intercalados Areniscas del y limolita estructura
1970 TOC (contenido de eoceno por marina) anticlinal previa
carbono organico encima del a la perforación
total) >2% por EVCM determinó que la
debajo de los 1100m (porosidad de edad es del
20%) Oligoceno,
Generación: mientras que la
1500-2250m Objetivo posterior a la
secundario: perforación
Expulsión: sugiere el
Por debajo de los Aremiscas mas Mioceno). La
2500m profundas dentro unidad contenía
del EVCM agua salada en
lugar de
hidrocarburos.
POZO KING 1
Operador Hidrocarburo TD Edad de la Potencial de aceite y Yacimiento Sello Estructura/ tipo Acumulacion Razón de fracaso
mostrado (m) roca a TD gas en roca de trampa de
generadora hidrocarburo
SAGASCO Fluorescencia, 2223 Eoceno No hay datos Objetivo Esquisto Cierre Sin éxito Altas saturaciones
Resources, 1992 gas, rastros de disponibles principal: Demons independiente de de agua
aceite. (propuestos como Bluff falla de bajo (superiores al
lutitas del Paleoceno EVCM superior (depósitos relieve (anticlinal 60%) tanto de los
con carbón en la cresta del de ambiente cerrado formado objetivos
intercalado) anticlinal marino del por inversión primarios como
Cormorant Eoceno estructural durante secundarios y
(arenas fluviales tardío de el Terciario tardío) sellado ineficaz
del Eoceno) lutitas y debido a fallas.
limolitas de Las lutitas y
Objetivo grano fino); limolitas
Secundario: 240 m de intraformacionales
espesor en son ineficaces
Secuencia de King 1 como sellos
areniscas en base Lutitas y debido a que
de EVCM limolitas tienen capas
superiores intraformaci delgadas y son
(areniscas fluvio- onales del semipermeables.
deltaicas) EVCM Vías de migración
superior deficientes desde
rocas generadoras
maduras del
Paleoceno hasta
reservorios EVCM
superiores.
POZO YOLLA 1
Operador Hidrocarburo TD Edad de la Potencial de aceite y Yacimiento Sello Estructura/ tipo Acumulacion Razón de
mostrado (m) roca a TD gas en roca de trampa de fracaso
generadora hidrocarburo
Amoco Condensado, 3347 Paleoceno Fuente de lutitas del Objetivo Demons Estructura alta de Exitoso Exitoso
Australian gas, aceite. (volcanico) Paleoceno; principal: Bluff sótano con fallas
Exploration, Carbonatos Areniscas del (lilutitas y con inmersión en
1985 intercalados Paleoceno lutitas cuatro direcciones
temprano al marinas); y cierre asociado a
Generación: Eoceno temprano 131m de fallas
1980-2580m de EVCM (no espesor en
marino y marino Yolla 1
Expulsión: marginal)
Por debajo de los Objetivo
2500m secundario:
Sedimentos
EVCM más
profundos
(Eoceno medio-
tardío) Dos
intervalos: 1810-
1843m; 26% de
porosidad, 51% de
saturación de agua
2718-2995 m;
19% de porosidad,
30% de saturación
de agua
REFERENCIAS

• J BLEVIN, DC (2008). SÍNTESIS DEL MARGEN SUR DE

AUSTRALIA . GOBIERNO AUSTRALIANO GEOSCIENCIA
AUSTRALIA.

• S . OZIMIC, E. NICHOLAS Y L. PAIN. (1987). INFORME DE

A C UMULACIONES DE PETRÓLEO DE AUSTRALIA 2 CUENCA
D E BASS, TASMANIA Y VICTORIA . SERVICIO DE
P U BLICACIONES DEL GOBIERNO AUSTRALIANO
C A NBERRA.PRESIÓN CAPILAR

• BLEVIN, JE (2003). GEOLOGÍA DEL PETRÓLEO DE LA

CUENCA DE BASS – INFORME DE
INTERPRETACIÓN . CANBERRA AUSTRALIA GEOCIENCIA
AUSTRALIA.

• TRIGG, K.R., BLEVIN, J.E. AND BOREHAM, C.J., 2003. AN

A U D I T O F P E T R O L E U M E X P L O R AT I O N W E L L S I N T H E B A S S
BASIN 1965 – 1999. GEOSCIENCE AUSTRALIA, RECORD
2003/11