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Ancilostomíd

eos
Filo Nematoda
 Família Ancylostomidae
 Sub-família
Ancylostominae
 Cápsula bucal com
dentes;
 Gênero Ancylostoma

 Sub-família
Bunostominae
 Cápsula bucal com placas
cortantes
 Gênero Necator
Fig. 1: Cápsula bucal de
A. caninum
Fig. 2: Cápsula bucal de
A. duodenale.
Fig. 3: Cápsula bucal de N. Fig. 4: Bolsa copuladora
americanus
Ovos
Patogenia
 Penetração das larvas;
 Alterações pulmonares: Pouco comuns,
embora possa ocorrer tosse de longa ou de
curta duração.
 Parasitismo intestinal:
 Dor epigástrica, diminuição de apetite,
indigestão, cólica, indisposição, náuseas,
vômitos, flatulências, às vezes diarréia
sanguinolenta e constipação.
 Carga parasitária x patogenia
 Anemia;
 A fixação dos parasitos no intestino causa
processos inflamatórios e pequenas áreas
Diagnóstico
 Clínico:
 Anamnese, observando a associação de
sintomas cutâneos, pulmonares e intestinais,
seguidos ou não de anemia.
 O diagnóstico tem de ser confirmado com o
exame de fezes.
 Parasitológico:
 Exame de fezes: Sedimentação espontânea,
sedimentação por centrifugação e de flutuação
(Willis).
 Estes métodos não permitem que se diferencie
o gênero e a espécie do ancilostomideo, pois
os ovos destes são morfologicamente muito
semelhantes.
 Através do método da coprocultura, pode –se
obter L3 e fazer-se o diagnóstico genérico e
Epidemiologia
 Os animais não exercem a função de reservatório
para A. duodenale e N. americanus.
 A ancilostomose ocorre preferencialmente em
crianças com mais de 6 anos, adolescentes e em
indivíduos mais velhos, independente do sexo.
 Nos paciente, os vermes podem sobreviver por até
18 anos, produzindo em média, diariamente, de
22.000 a 9.000 ovos.
 Os solos arenosos e ricos em matéria orgânica
favorecem o desenvolvimento dos ovos. As L3
podem permanecer viáveis por vários meses em
condições favoráveis.
 A presença dos parasitos não indica a presença da
doença, uma vez que a anemia está ligada ao estado
nutricional do paciente.
Controle
 Engenharia sanitária (saneamento básico);
 Educação sanitária;
 Suplementação alimentar com ferro e
proteínas;
 Utilização de anti-helmínticos;

Tratamento
 Atualmente são indicados anti-helmínticos
à base de pirimidinas (pamoato de
pirantel) e de benzimidazóis (mebendazole
e albendazole).
 Recomenda-se um acompanhamento
laboratorial do paciente após o
tratamento, uma vez que as larvas que
estão nos pulmões não sofrem a ação do
anti-helmíntico e podem ser fonte de uma

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