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Leandro Pedro de Oliveira


Luciano Corsino
Luiz Sanches Neto
§ SUMO
r Apresentação
r O jogo e a ducação Infantil
r Metáfora e pensamento:considerações sobre a importância do jogo
na aquisição do conhecimento e implicações para a educação pré-
escolar
r A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da
representação, do imaginário
r A séria busca no jogo: do lúdico na matemática
r O jogo e o fracasso escolar
r O uso de brinquedos e jogos na intervenção psicopedagógica de
crianças com necessidades especiais
r O jogo na organização curricular para deficientes mentais
r Brincadeiras e brinquedos na tv para crianças: mobilizando opiniões
de professores em formação inicial
r Jogo e formação de professores: videopsicodrama pedagógico
AP§ S NTAÇÃO

r A incorporação de artigos no livro


r studos datados entre 1993 e 1994
r Pesquisas conjuntas, análises de paradigmas teóricos
que explicitam o jogo, discussão de pesquisas,
publicação e divulgação
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PASSAG M P LOS CAPÍTULOS...
P§IM I§O A§TIGO: JOGO NA UCAÇÃO A
UCAÇÃO INFANTIL
]Apresentado em 1994 ± ncontro Anual da Anped (MG)
] studo de natureza conceitual
r Significado do jogo ao longo da história, sobretudo em diferentes
culturas
r O artigo busca apontar especificidade de termos como brinquedos e

brincadeiras, como material pedagógico


r Todo jogo só tem existência dentro de um processo metafórico que

permita a tomada de decisões pelo jogador


r xemplifica as brincadeiras de faz-de-conta tradicioanais, de

construção e de regras.
S GUNO A§TIGO: M TÁFO§A P NSAM NTO
r Importância do jogo na aquisição de conhecimento
r O papel da metáfora na construção do pensamento

T §C I§O A§TIGO: A B§INCA I§A  FAZ-


 -CONTA

oO papel da brincadeira de faz-de-conta


o §elação com as concepções literárias do romantismo
o Apresenta relatos de pesquisa sobre super-heróis
ÊUA§TO A§TIGO: A SɧIA BUSCA NO JOGO: O
LÚICO NA MAT MÁTICA

r Publicadoem 1994
r O jogo enquanto elemento cultural que integra a
formação de conceitos
r O jogo como conhecimento e produtor de
conhecimento
ÊUINTO A§TIGO: O JOGO O F§ACASSO
SCOLA§

r Apresentado em 1992
r Analisa a utilização do jogo como recurso metodológico
no trabalho com grupos de crianças em situações de risco
r §otular indevidamente crianças de deficientes mentais
leves, em decorrência de erros de avaliação da
capacidade de inteligência
r Necessidade de melhorar os parâmetros mínimos de
avaliação do potencial de aprendizagem e investigações
cognitivas sobre o modo de aumentar este potencial, por
meio de intervenções cognitivas adequadas.
S TO A§TIGO: O USO  B§INÊU OS JOGOS NA
INT § NÇÃO PSICOP AGÓGICA  C§IANÇAS COM
N C SSIA S SP CIAIS

r Atender necessidades específicas do aluno, por uma


concepção pluricausal do processo de ensino-
aprendizagem, em que as estruturas de alienação do
saber desempenham um papel nuclear na produção do
fracasso
r As estruturas de alienação são os clichês do cotidiano
escolar que surgem antes do contato com o professor e
aluno
r É fundamental que o professor quebre estes estereótipos
para que o aluno não paralise seu processo de ensino-
aprendizagem
SÉTIMO A§TIGO: O JOGO NA O§GANIZAÇÃO
CU§§ICULA§ PA§A  FICI NT S M NTAIS

r Possibilidades de utilização do jogo com deficientes


mentais
r Inicialmente discute concepções e práticas tradicionais
arraigadas e inadequadas que geram formas
estereotipadas de trabalhar com portadores de
deficiência, menosprezando seu potencial
r Analisa alternativas de mudança nos procedimentos de
ensino, que priorize aspectos lúdicos na organização
curricular
OITAO A§TIGO: B§INCA I§AS B§INÊU OS NA
T PA§A C§IANÇAS, MINIMIZANO OPINIÕ S 
P§OF SSO§ S M FO§MAÇÃO INICIAL

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I. JOGO NA UCA A UCAÇÃO
INFANTIL  

# efinir o jogo não é uma tarefa fácil, pode-se estar se


referindo a jogos políticos, de adultos, crianças,
adivinhas, xadrez entre outros. mbora recebam a
mesma denominação têm suas especificidades.
o Faz-de-conta: presença da situação imaginária

o adrez: regras padronizadas

o Ações do jogo de basquete

# istintos objetivos, estratégias, funções...


# Êuais as diferenças entre jogo, brinquedo ?
(B§OUGȧ 1993, H N§IOT 1989, WITTG NST IN
1975)
AUTO§ S ÊU COM ÇAM A  SATA§ O NÓ O
CONGLOM §AO  SIGNIFICAOS AT§IBUÍOS
AO T §MO

r stes autores apontam três níveis de diferenciação, o


jogo pode ser visto como:
1. O resultado de um sistema linguístico dentro de um
contexto social
2. Um sistema de regras
3. Um objeto
o brinquedo?
iferindo do jogo, o brinquedo supõe uma relação com
a criança e uma indeterminação quanto ao uso, ou seja,
a ausência de regras que organizam sua utilização.
stimulante material para fluir o imaginário infantil
(pag. 21)
a brincadeira?

É a ação que a criança desempenha ao concretizar as


regras do jogo, ao mergulhar na ação lúdica. Pode-se
dizer que é o lúdico em ação. Brinquedo e brincadeira
relaciona-se diretamente com a criança e não se
confundem com o jogo. (pág. 21)

A FAMÍLIA O JOGO
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CA§ACT §ÍSTICAS OS JOGOS


r Autores que discutem a natureza do jogo, características
ou semelhanças de família nesta obra são: Caillois
(1958), Huizinga (1951), Henriot (1989), Fromberg
(1987) e Christie (1991).

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escreve o jogo com um elemento da cultura, analise
apenas os jogos produzidos pelo meio social, apontando as
seguintes características: prazer, caráter ³não sério´, liberdade,
separação do fenômenos do cotidiano, regras, caráter fictício e
sua limitação entre tempo e espaço
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Não literalidade
Flexibilidade
feito positivo
Prioridade do processo do brincar
Livre escolha
Controle interno
AS § LAÇÕ S NT§ O JOGO INFANTIL A
UCAÇÃO: PA§AIGMAS

r Ao longo do tempo o jogo foi limitado a recreação,


durante a idade média foi considerado como ³não-sério´
por sua associação ao jogo de azar.
r Os jogos destacados na antiguidade são os jogos de carta,
par ou ímpar...
r ssa concepção mantém o jogo a margem da atividade
educativa. A mudança de concepção do jogo surge
concomitantemente a uma nova percepção da infância,
onde o jogo passaria a ser considerado como um meio de
reflexão.
r O romantismo constrói no pensamento da época um
novo lugar para a criança e seu jogo, tendo como
representantes filósofos e educadores §ichter, Hoffman e
Froebel, consideram o jogo como instrumento de
educação.
TIPOS  B§INÊU O B§INCA I§A
r Apenas ressaltar algumas modalidades de brincadeiras
presentes na educação infantil
r O uso do brinquedo para fins pedagógicos remete-nos a
relevância deste instrumento para situações de ensino e
aprendizagem e desenvolvimento infantil
r O brinquedo permite uma ação intencional, construção
de representações mentais, manipulação de objetos e
operações sensório motoras, e as trocas nas interações...

AF TIIA COGNIÇÃO FÍSICO SOCIAL


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r Função lúdica
r Função educativa

Lúdico & ducativo.. Se a criança está diferenciando cores, ao manipular livre e


prazerosamente um quebra-cabeça disponível na sala de aula, a função educativa
e lúdica estão presentes. No entanto, se a criança prefere empilhar peças do
quebra-cabeça, fazendo de conta que ele está construindo um castelo, certamente
estão contemplados o lúdico, a situação imaginária, a habilidade para construção
do castelo, a criatividade na disposição das cartas, mas não se garante a
diferenciação das cores. ssa é a especificidade do brinquedo educativo. Apesar
da riqueza de situações de aprendizagem que propicia, nunca se tem a certeza de
que a construção do conhecimento efetuado pela criança será exatamente a
mesma desejada pelo professor. (pág. 38)
AS CAT GO§IAS  B§INCA I§AS (PÁG.38,39
40)

r Brincadeiras tradicionais infantis


r Brincadeiras de faz-de-conta

r Brincadeiras de construção

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r Acreditamos que é preciso exercitar o jogo simbólico e as


linguagens não-verbais, para que a própria linguagem verbal,
socializada e ideologizada, possa transformar-se em
verdadeiro instrumento de pensamento
r §esgatar o trabalho com a imaginação material que alimenta e
dá vida a imaginação formal, que é uma abstração
simplificada da realidade
r iscutir o papel-chave da metáfora na construção da
linguagem e do pensamento, enfatizando a importância do
jogo como gênese
r Apontamos o trabalho com o jogo e as linguagens artísticas na
formação do educador pré-escolar como caminho de uma
pedagogia da criança
M TÁFO§A SÍMBOLO COMO CHA S A
NATU§ ZA O HOM M

r Metáfora: mprego de uma palavra em sentido diferente


do próprio pela relação de semelhança
r O ser humano é um ser sensível que, diante do mundo,
busca significações, o que torna seu pensamento
dinâmico por excelência, e é a metáfora, com suas
múltiplas possibilidades de combinação que possibilita a
mediação entre a realidade e pensamento
r Pensamento metafórico: formado por uma rede de
relações simbólicas apropriadas culturalmente, mas
elaboradas e recriadas pelo sujeito a partir de condições
internas próprias
A B§INCA I§A  FAZ- -CONTA: LUGA§ O
SIMBOLISMO, A § P§ S NTAÇÃO, O IMAGINÁ§IO
A BOMT MPO

r §eferências literárias e teóricas


] Piaget (1971): quando brinca, a criança assimila o mundo à
sua maneira, sem compromisso com a realidade, pois sua
interação com o objeto não depende da natureza do objeto
mas da função que a criança atribui. É o que Piaget chama de
jogo simbólico, o qual se apresenta inicialmente solitário,
evoluindo para o estágio de jogo sociodramático, isto é, para
a representação de papéis, como brincar de médico, de
casinha, de mãe. (Pág. 59)
] Singer (1973): a maior parte dos jogos de faz-de-conta
também tem qualidade social no sentido simbólico. nvolve
transações interpessoais, acontece com pares ou grupos de
crianças que introduzem objetos animados, pessoas e animais
que não estão presentes no momento
r gotsk (1984): O que define o brincar é a situação
imaginária criada pela criança. Além disso, devemos
levar em conta que brincar preenche necessidades que
mudam de acordo com a idade. xemplo: um brinquedo
que interessa a um bebê deixa de interessar a uma
criança mais velha (pág. 60)
A B§INCA I§A, OS B§INÊU OS A § ALIA
MANO L O§IOSALO  MOU§A

r No jogo simbólico as crianças constroem uma ponte


entre a fantasia e a realidade
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r O brinquedo aparece como um pedaço da cultura
colocado ao alcance da criança, é seu parceiro na
brincadeira, sua manipulação leva a criança à ação e à
representação, a agir e a imaginar
r Brougère (1990): A brincadeira aparece como um meio
de sair do mundo real para descobrir outros mundos, para
se projetar num universo inexistente
r É através dos brinquedos e brincadeiras que a criança
tem oportunidade de desenvolver um canal de
comunicação, uma abertura para o diálogo com o mundo
dos adultos, onde ela restabelece seu controle interior,
sua auto-estima e desenvolve relações de confiança
consigo mesma e com os outros (Garbarino e col 1992)

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r As evidências parecem justificar a importância que vem assumindo


o jogo nas propostas de ensino de matemática. Torna-se relevante a
análise desta tendência para que possamos assumir conscientemente
o nosso papel de educadores
r O jogo, na educação matemática, passa a ter o caráter de material de
ensino quando considerado promotor de aprendizagem. A criança
colocada diante de situações lúdicas
r O jogo é visto como conhecimento feito e também se fazendo, é
educativo
r Nesta perspectiva o jogo será assumido com a finalidade de
desenvolver habilidades de resolução de problemas, possibilitando
ao aluno o estabelecimento ou criação de planos de ação para atingir
determinados objetivos, executar jogadas segundo este plano e
avaliar sua eficácia nos resultados obtidos
r A matemática deve buscar no jogo a ludicidade das
soluções construídas para as situações-problema
seriamente vividas pelo homem

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r A avaliação da capacidade de inteligência e a questão do


fracasso escolar
] Apesar de alguns avanços nos estudos sobre a capacidade de
estabelecer parâmetros de avaliação de qualidade ainda há
uma avaliação por métodos tradicionais
] A busca pela análise das causas destes fracassos deve ser feita
] A leitura do mundo físico e social é excluída dos quadros
interpretativos do sujeito, essa ³verdade´ é apreendida pelos
sentidos a partir do que é observado

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r Se o objetivo for desenvolver capacidades cognitivas
dessas crianças, tornando-as capazes de pensar, refletir e
construir o conhecimento de forma significativa, dois
aspectos bastante relevantes devem ser satisfeitos
] A presença de um mediador (pais, professor, companheiros),
pessoas que estimulam o indivíduo a se desenvolver
] Os recursos e instrumentos pedagógicos devem ser adequados
a essas crianças, possibilitando a construção do conhecimento
de forma pensante

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JOGOS SUA INT §AÇÕ S...
r Nível mais elevado: ocorre entre indivíduos em posições
assimétricas do ponto de vista da competência, prestígio
e poder. A tem efeito sobre B, que a devolve para A.

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r Nível menos elaborado: a interação desencadeada pelo
jogo situa-se na troca ou na relação, cujo retorno da ação
não é assegurado

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r Os jogos educativos ou didáticos estão orientados para
estimular o desenvolvimento cognitivo e são importantes
para o desenvolvimento do conhecimento escolar mais
elaborado ± calcular, ler e escrever.
r estaque para os jogos de construção, com materiais de
encaixe, que trabalhem o corpo
         
        
  
   

r Os brinquedos, jogos e materiais pedagógicos


desempenham neste momento um papel nuclear
r A construção do conhecimento e do saber por parte da
criança através do uso de brinquedos e jogos
rA intervenção pedagógica veio introduzir uma
contribuição mais rica no enfoque pedagógico
r É preciso que o professor ou psicopedagogo também
altere sua forma de conceber o processo de ensino-
aprendizagem. le não é um processo linear e contínuo
que se encaminha numa única direção, mas sim,
multifacetado, apresentando paradas, saltos,
transformações bruscas e etc.
j  
r É importante que o professor perceba que a forma como a
criança reage ao objeto não é simplesmente um produto do
processo da sua interação como o objeto no momento, mas um
produto de sua história pessoal e social (pág. 119)
r O professor pode acreditar que o aluno está querendo chamar
a sua atenção. No entanto, o problema é bem mais sério, o
aluno foi captado em uma estrutura de alienação no saber que
comanda seu processo de aprendizagem, paralisando-o em um
determinado ponto, ele precisa ser trabalhado mais
aprofundadamente com o material anterior. O professor
precisa atender a esta necessidade especial do aluno (pág. 120)
r Percebe-se que, no ensino, o professor não introduz um objeto
qualquer. Necessita da percepção do contexto em que se
encontram inseridos. É preciso que o professor identifique a
matriz simbólica anterior do objeto, para entender melhor as
necessidades e dificuldades mais imediatas dos alunos. (pág.
121)
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# struturas de alienação no saber mais comuns,


tradicionalmente usadas pelos professores e alunos:
r Um professor que não gosta de brincar dificilmente
desenvolverá a capacidade lúdica de seus alunos
r iante de um material novo, é bastante comum o
professor estabelecer um atitude distanciadas em relação
a este objeto, colocando-se como especialista e não como
quem brinca com o material
r A forma estereotipada do professor ver o aluno. A
imagem que o professor tem do aluno, não é o aluno. É o
próprio aluno que tem de dizer quem ele é, do que gosta,
com quem quer brincar e etc
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r As formas estereotipadas que o aluno concebe o
professor, a instituição e o material proposto. las podem
impedir ou atrapalhar seu contato com a aprendizagem. A
imagem de bom ou mau professor também se antecipam
a atuação docente.
r As formas estereotipadas que envolvem o uso do
material a ser empregado na comunidade em geral. As
grandes indústrias de brinquedos e materiais pedagógicos
estabelecem alguns parâmetros para o uso do material.
stes indicadores podem constituir imagens tão
impactante que podem desviar o professor de um
trabalho mais aprofundado, é a criança que deve se
pronunciar a respeito do material, não as indicações
vagas do fabricante

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r As formas estereotipadas que envolvem o uso do
material a ser empregado. Muitas vezes o professor
utiliza brinquedos, jogos e materiais pedagógicos de uma
maneira redutora e rotineira. O material a ser dado pelo
aluno deve ser farto e variado. A criança poderá escolher
livremente o que fazer
r O aluno poderá fazer coisas totalmente imprevistas com
o material, ainda que o professor julgue inadequada, isto
deve ser julgado na perspectiva da criança, levando em
consideração sua história.
r Adaptação de materiais às crianças com necessidades
especiais

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r A prática pedagógica com deficientes mentais tem sido


marcada por forte e arraigado tradicionalismo e posições
hoje ultrapassadas
r A discussão de mudanças no desenvolvimento curricular
ocorre com frequência, mas ainda não surtiu efeitos
desejados
r Até agora, temos encontrado esforços isolados por parte
de alguns autores que realizam alterações em seu modo
de trabalhar

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rO professor, muitas vezes, não se reconhece como capaz
de transformar a realidade em que atua, porque coloca a
fonte de todos os problemas fora do seu âmbito de
atuação (pág. 138)
r m ducação special, há situações diferenciadas. O
professor geralmente se reserva o direito e a autoridade
de estabelecer o currículo de suas classes e, de modo
geral, recebe esta tarefa também como delegação do
diretor ou coordenador, que raramente têm conhecimento
das especificidades da clientela da ducação special,
não é raro encontrarmos leigos atuando na área (pág.
139)
          
            
  
         

r ma pesquisa realizada com um grupo de


professorandos telespectadores sobre um programa
televisivo para crianças
r laboração de conceitos e concepções com base no
discurso midiático (a mesma justificativa de Betti)
r ou da uxa

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r O que os professorandos gostaram ou não do programa,
o que foi levado em consideração...
] Comunicadora no programa de T
] Crianças presentes no programa
] Objetivos do programa de T
] Forma de comunicação do programa

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r Seu conhecimento anterior sobre o segmento do programa
r Êuem gostaram e quem não gostaram no trecho
r Por que mudariam o segmento analisado

(...) ± §esposta dos professorandos...

o Os professorandos informaram não conhecer o trecho do programa


o A maior parte dos telespectadores são do sexo feminino
o Idades entre 4 e 8 anos
o Nível socioeconômico médio e quase baixo
o A pesquisa não foi confirmada junto às crianças
O Ê OS P§OF SSO§ANOS GOSTA§AM NO
T§ CHO ASSISTIO PO§ Ê

r Foram favoráveis a presença de brincadeiras, sendo estas


de boa qualidade técnica, sonora e visual
r Alguns gostaram da voz da uxa e o seu modo de fazer
perguntas a platéia

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r Brincadeira competitiva
r Anúncio do refrigerante

r Brindes apenas aos vencedores

r Crítica ao merchandising
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r Substituir os programas de anúncios comerciais
r Garantir a participação de todas as crianças presentes no
estúdio
r iversificar brincadeiras, valorizar mais a nossa cultura
de brincadeiras, volume do som, melhorar a linguagem e
comunicação com as crianças

CONSI §AÇÕ S

r A escola para refletir e discutir sobre as constatações j  


r Pensar no que conservar ou transformar por meio da
discussão e organização de um trabalho que contemple
as mídias
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r Jogo além do entretenimento


r Participação ativa do educando no seu processo de
formação
r Na vida do adulto o jogo destaca-se na posição de lazer
(pág. 167)
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r É um desdobramento do psicodrama pedagógico,
possibilitado pelo avanço tecnológico, que colocou
câmeras gravadoras e aparelhos projetores ao alcance de
um maior número de profissionais das diferentes áreas
do conhecimento
r O psicodrama é um método que utiliza a improvisação
dramática no desenvolvimento da espontaneidade do
indivíduo
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r O ³campo tenso´ do contexto social, de onde provém o
material da dramatização, transforma-se num ³campo
relaxado´, essa situação oferece uma visão mais ampla e
flexível em relação as possibilidades de ação
r A aquisição de um clima favorável para realização da
dramatização requer algumas etapas, veja:
] Aquecimento: preparação dos elementos do contexto grupal
para que ele se encontre em condições de jogo, tendo dois
momentos...
rInespecífico: regras, procedimentos, cenário
r specífico: preparação do protagonista para que alcance as melhores

condições para dramatizar o material ou conteúdo que focaliza


³exercício da profissão´
r (...)
] Comentários: leitura da dramatização, organização do
material pelo diretor juntamente com os atores
] Leitura do vídeo: exposição ao contexto grupal, registro de
leituras, participações e trocas possíveis sobre o tema
dramatizado
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] Seis sessões de videopsicodrama pedagógico (P) em uma
turma de Ciencias Sociais (1983)
] erificou-se que o P é um importante recurso pedagógico
para a formação e incorporação de condutas profissionais
adequadas a serem desenvolvidas em cursos de formação de
professores.
 MPLO...

r Foi montada uma imagem que representava um professor


descrito como ³não-autoritário´, representado por uma
mulher que dava uma aula de História do Brasil,
expondo sobre a Inconfidência Mineira. Circulava entre
os alunos, conversava com eles, indagava sobre seus
procedimentos os alunos foram representados por
colegas de ambos os sexos, sendo que alguns
representavam alunos atentos e interessados no que o
professor fazia, outros representavam alunos
desinteressados e não-participantes
] O professor ao conversar com os alunos para entender o
problema, nada conseguindo, virava-se para a classe e dizia
³Assim não é possível vocês querem que eu seja autoritária´.
FINALIZANO...

r Utilizar situações de jogo e brincadeira na formação


pedagógica remete para o uso metafórico das
propriedades do jogo, de liberação do imaginário

Uuuufa!
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(A)o brinquedo supõe uma relação com a criança e uma indeterminação


quanto ao uso, ou seja, a ausência de regras que organizam sua
utilização
(B) o brinquedo supõe uma relação com a criança e uma determinação
quanto ao uso, ou seja, a ausência de regras que organizam sua
utilização
(C) o brinquedo supõe uma relação com a criança e uma indeterminação
quanto ao uso, ou seja, a presença de regras que organizam sua
utilização
() o brinquedo supõe uma pequena relação com a criança e uma
indeterminação quanto ao uso, ou seja, a ausência de regras que
organizam sua utilização
( )o brinquedo supõe uma relação indireta com a criança e uma
indeterminação quanto ao uso, ou seja, a ausência de regras que
organizam sua utilização
@ishimoto destaca em seu livro três categorias de brincadeiras, a
saber:

(A)Brincadeiras tradicionais infantis, brincadeiras de cooperação e


brincadeiras de construção
(B)Brincadeiras tradicionais infantis, brincadeiras de faz-de-conta e
brincadeiras de construção
(C)Brincadeiras populares, brincadeiras de cooperação e brincadeiras
de construção
()Brincadeiras regionais infantis, brincadeiras de cooperação e
brincadeiras de construção
( )Brincadeiras tradicionais infantis, brincadeiras de emancipação e
brincadeiras de construção

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