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O que veremos hoje
• Ditadura
• Constituição de 1988
CF
CF
Leis Tratados
Tratados
Federais
Leis
Federais
Hard Law X Soft Law
Tratados e
Recomendações
Declaração Universal dos Direitos Humanos
Artigo 3°
Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Artigo 5°
Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis,
desumanos ou degradantes.
Direitos Civis e Políticos
ARTIGO 7
ARTIGO 10
1. Toda pessoa privada de sua liberdade deverá ser tratada com humanidade
e respeito à dignidade inerente à pessoa humana.
[...]
Regra 74
1. O treinamento a que se refere o parágrafo 2 da Regra 75 deve incluir, no mínimo, treinamento em:
(a) Legislação, regulamentos e políticas nacionais relevantes, bem como os instrumentos internacionais e
regionais aplicáveis, as premissas que devem guiar o trabalho e as interações dos funcionários com os
internos.
(b) Direitos e deveres dos funcionários no exercício de suas funções, incluindo o respeito à dignidade humana
de todos os presos e a proibição de certas condutas, em particular a prática de tortura ou tratamentos ou
sanções cruéis, desumanos ou degradantes.
(c) Segurança, incluindo o conceito de segurança dinâmica, o uso da força e instrumentos de restrição, e o
gerenciamento de infratores violentos, levando-se em consideração técnicas preventivas e alternativas,
como negociação e mediação;
(d) Técnicas de primeiros socorros, as necessidades psicossociais dos presos e as correspondentes dinâmicas no
ambiente prisional, bem como a atenção e a assistência social, incluindo o diagnóstico prévio de doenças
mentais.
Segurança Dinâmica
Duas lógicas distintas:
a) garantia de direitos e a oferta de serviços
b) diminuição dos riscos e vulnerabilidades de um estabelecimento prisional
“As Nações Unidas e os países desenvolvidos partem de outra premissa: a segurança dinâmica. Esta noção
entende que não basta a segurança situacional (muros, trancas), nem a segurança procedimental (rotinas,
escoltas), é necessário um terceiro nível”. (JUSTIFICANDO, 2019)
Regra 82
15. Ao lidarem com indivíduos sob custódia ou detenção, os responsáveis pela aplicação da lei
não farão uso da força, exceto quando tal for estritamente necessário para manter a
segurança e a ordem na instituição, ou quando existir ameaça à segurança pessoal.
16. Ao lidarem com indivíduos sob custódia ou detenção, os responsáveis pela aplicação da
lei não farão uso de armas de fogo, exceto em legítima defesa ou em defesa de outrem
contra ameaça iminente de morte ou ferimento grave, ou quando for estritamente necessário
para impedir a fuga de indivíduo sob custódia ou detenção que represente perigo [...].
Art. 8º
[...]
Parágrafo único. O poder público deve disponibilizar aos agentes ou autoridades de segurança pública a
maior gama possível de meios de uso da força, de forma a permitir sua utilização gradativa e a assegurar a
prioridade do emprego dos meios menos gravosos possíveis.
PLS nº 271/2013
CAPÍTULO IV
DO USO DA FORÇA CONTRA PESSOA PRESA
Art. 12. O uso da força contra pessoa presa só é permitido quando estritamente necessário
para manter a segurança e a ordem na instituição, ou quando existir ameaça à segurança
pessoal.
Art. 13. Não podem ser utilizadas armas de fogo contra pessoa presa, exceto em caso de
legítima defesa própria ou de outrem contra ameaça iminente de morte ou ferimento grave,
ou quando estritamente necessário para impedir fuga, nos termos dos arts. 5º e 6º.
Consequências Negativas
Abuso de Poder
Responsabilização Administrativa
Responsabilização Cível
Responsabilização Criminal
Ética
Muito Obrigado
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