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Estudo preliminar

Superquadra
Projeto Integrado
Professor Fernando Medeiros
Alunos Gleydson e Euclides
Situação do Terreno
Avenida Portugal
TERRENO
ZONA RESIDENCIAL 3 – ZR3

LOCALIZAÇÃO:
Compreende parte dos bairros de Maurício de Nassau, Universitário e Indianópolis.
USO PREDOMINANTE:
Habitacional unifamiliar e multifamiliar
CARACTERIZAÇÃO:
Área com predominância de traçado regular, com ruas largas, edificações unifamiliares e
multifamiliares, tendência a verticalização e alta densidade. Parte desta zona encontra-se ainda
desocupada, apresentando potencialidade para implantação de edificações multifamiliares, face a
presença do Shopping Caruaru.
DIRETRIZES:
Exigência de infra-estrutura viária e saneamento básico compatível com a densidade exigida pela
demanda da tipologia verticalizada;
Zona receptora de potencial construtivo excedente, proveniente da utilização da Transferência do
Direito de Construir, até o limite =1,5 para cada empreendimento.
No caso de usos multifamiliares,deverá ser previsto, no mínimo, uma vaga de estacionamento para
cada 50m2 de área contruída.
Implementar áreas verdes e de lazer de pequeno porte.
PARÂMETROS URBANÍSTICOS PARÂMETROS URBANÍSTICOS
habitacional unifamiliar habitacional multifamiliar
Lote isolado: Lote isolado:
Coeficiente de utilização – 1,5 Coeficiente de utilização – 1,5
Afastamentos – frontal – 5,00m Afastamentos – frontal – Afr=5+(nx0,25)
lateral – 1,50m lateral – Al=3+(nx0,25)
fundos – 3,00m fundos – Af=Al
Taxa de solo natural – 50% Taxa de solo natural – 30%
Loteamentos Loteamentos
Lote mínimo – 360m2 Lote mínimo – 360m2
Testada mínima de lote – 12,00m Testada mínima de lote – 12,00m
Testada máxima de quadra – 250,00m Testada máxima de quadra – 250,00m
Largura mínima de vias – 9,00m Largura mínima de vias – 9,00m
% mínimas de áreas públicas – 35% % mínimas de áreas públicas – 35%
Condomínios Condomínios
Fração mínima – 360m2 Fração mínima – 360m2
Área máxima da gleba – 100.000m2 Área máxima da gleba – 100.000m2
Área parcelável – 50% Área parcelável – 50%
Taxa de solo natural – 50% Taxa de solo natural – 50%
Área verde concentrada – 25% Área verde concentrada – 25%
Vias – 10% Vias – 10%
RESTRIÇÕES:
Observar as exigências para instalação de empreendimentos geradores de impacto à vizinhança.
ÁREA DE 12,94 HECTARES
254,81m

287,69m

385,22m

145,00m

150,96m
147,60m

135,00
Área

Fórum e
Hospital

Campus
Universitário

São João da
Escócia
Super Quadra
Princípios da cidade Aristotélica, ao mesmo tempo
integradora e aberta
Objetivos
1.1- A integração do espaço com sua vizinhança tendo em vista, a existência de
barreiras físicas em suas divisas norte e sul.
1.2- A conciliação da circulação de veículos com outros usos tradicionais da via pública
como passagem de pedestres, local para passeios, encontros, bares de calçadas,
comércio, etc.
1.3- A integração, no espaço urbano, das funções habitação – circulação – trabalho –
lazer.
1.4- A harmonização dos diferentes espaços que compõem o Superquadra pela unidade
de concepção das massas arquitetônicas que os configurarão, sem prejuízo da
diversidade formal desejável.
1.5- A articulação e o equilíbrio entre os espaços públicos, semipúblicos e privados de
maneira a assegurarmos continuidade e animação para as “vidas” diurna e noturna
do Superquadra.
1.6- A organização e dimensionamento, na escala do Superquadra e da sua vizinhança,
das áreas verdes e dos equipamentos públicos.
1.7- A adaptação dos espaços coletivos ao nosso clima tropical, o que resultará em forte
identidade do núcleo urbano com o lugar.
Conceito 1
 A quadra aberta (superquadra) é por essência um
elemento híbrido conciliador. Permite a diversidade, a
pluralidade da arquitetura contemporânea. Ela recuperar
o valor da rua e da esquina da cidade tradicional, assim
como entende as qualidades da autonomia dos edifícios
modernos. A relação entre os distintos edifícios e a rua
se dá por alinhamentos parciais, o que possibilita
aberturas visuais e o acesso mais generoso do sol. Os
espaços internos gerados pelas relações entre as
distintas tipologias podem variar do restritamente
privado ao generosa-mente público, sem desconsidera
as nuances entre o semipúblico e o semiprivado.
Concepção
 sistema adotado na maioria dos
bairros vizinhos, orientando-o no
sentindo norte-sul, direção do
escoamento natural das águas
pluviais. Assim, , como células
básicas do conjunto, criamos
grandes quarteirões. delimitados
por vias principais de circulação
com 12m. largura;
 Estas “superquadras” foram então
subdivididas em quatro quadras
menores interligadas pela arterial.
 Geram uma praça no interior do
quarteirão. Esta malha abstrata ao
ser sobreposta às vias públicas
existentes cria singularidades nas
quadras a elas lindeiras, trazendo
o inesperado e o casual à rigidez
do desenho geométrico
riacho

Compatibilização com
O meio
PARCELAMENTO E USO DO
SOLO
Galeria de lojas residencial
e eventos

Empresarial
Parque

Lazer e Serviços
PERMEABILIDADE DE FLUXO DE
USUÁRIOS
 A permeabilidade foi uma das  PERMEÁVEL - Os usuários têm livre
palavras-chave para o sucesso da acesso ao espaço, de acordo com a
implantação do novo conceito área comum a todos. Exemplos:
urbanístico. A fim de trazer fluxo de Praças, áreas de permanência etc.
pedestres e novos usos ao interior  SEMI-PERMEÁVEL - O acesso do
da quadra, foram criados percursos usuário é permitido com restrições.
variados que permitem que as Apenas quando necessário ao
edificações possam interagir entre funcionamento dos usos implantados
nas edificações, como é o caso
si. Para tal resultado foi necessário daquelas que abrigam empresas que
que elas fossem implantadas na prestam serviços diversos;
quadra em questão sob o regime  RESTRITO - O acesso às edificações
de condomínio, onde a é permitido apenas aos seus
permeabilidade do usuário fosse ocupantes diretos ou visitantes. Este é
concedida em níveis de acordo o caso das edificações destinadas ao
com o uso que forem implantados. uso habitacional.
Tal prática se dá basicamente em
função dos seguintes níveis.
fluxos
SEMI-PERMEÁVEL

RESTRITO

SEMI-PERMEÁVEL
PERMEÁVEL

N SEMI-PERMEÁVEL
 Vias arteriais que se interligam as locais
 faixa arborizada de 10,00m de largura (perímetro);
 Integração entre os Fluxos
 altura uniforme;
Sistema Viário
Vias arteriais estacionamentos
Alamedas
Vias locais

Vias arteriais Ciclovias e Cooper


Alamedas
PERFIL DAS RUAS
Mobilidade Sustentável
Tráfico cal Ming

 Vias locais de 6m para automóveis;e


 Via principal com 12 metros;
 Rede de ciclovias integrando-se as vias arteriais e locais;
 Caminhos para pedestres com 2,0 a 2,5 de largura.
 Vias iluminadas, Arborizadas e sinalizadas.
Plataforma de pedestres
Setor Residencial – 2,05 hectares

 Conjuntos de apartamentos – 3 por andar;


 Área de por andar de 435 m2;
 Estacionamento por edificação de
Lazer e Serviço – 2,368 hectares

 Creche-escola -1.870m2;
 Apoio 296,87m2;
 Quadra poliesportiva e de tênis;
 Ciclovia e pista de Cooper;
 Piscina
 Play ground
Empresarial
Empresarial – 2,18 hectares

 Edifício garagem – 1.238,03m2 x 3 andares;


 Escritórios 4 salas – 528m2 por andar;
 Área comum por andar – 115,23m2;
 Térreo – 771m2.
Galeria e espaço de eventos
Galeria e espaço de eventos
1,88 hectares

 Galeria de lojas com 4.991,10m2;


 Espaço aberto e coberto de eventos com
1.230m2;
 Estacionamento para 96 veículos
Parque
Vista do Parque

1,93 hectares
Vista
Vistas
Vistas
Áreas
 Impermeáveis – 2,0 hectares;
 Permeáveis incluídos as áreas verdes –
10,94 hectares;
fim

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