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INDICES ECONOMICOS

CONHECENDO E RECONHECENDO
O QUE SIGNIFICA OS INDICES
ECONOMICOS.
PRODUTO INTERNO BRUTO
• O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em
valores monetários) de todos os bens e serviços finais
produzidos numa determinada região (quer seja, países,
estados, cidades), durante um período determinado
(mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores
mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de
mensurar a atividade econômica de uma região. Na
contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços
finais, excluindo da conta todos os bens de consumo
de intermediário1 (insumos). Isso é feito com o intuito
de evitar o problema da dupla contagem, quando
valores gerados na cadeia de produção aparecem
contados duas vezes na soma do PIB.
O P.I. B.
• O PIB difere do produto nacional bruto (PNB) basicamente pela renda
líquida enviada ao exterior (RLEE): ela é desconsiderada no cálculo do PIB,
e considerada no cálculo do PNB, inclusive porque o PNB é gerado a partir
da soma do PIB mais entradas e saídas de capital. Esta renda representa a
diferença entre recursos enviados ao exterior (pagamento de fatores de
produção internacionais alocados no país) e os recursos recebidos do
exterior a partir de fatores de produção que, sendo do país considerado,
encontram-se em atividade em outros países. Assim (e simplificadamente),
caso um país possua empresas atuando em outros países, mas proíba a
instalação de transnacionais no seu território, terá uma renda líquida
enviada ao exterior negativa. O país exemplificado terá um PNB maior que
o PIB. No caso brasileiro, o PNB é menor que o PIB, uma vez que a RLEE
é positiva (ou seja, envia-se mais recursos ao exterior do que se recebe). O
Produto Nacional Bruto (PNB) é uma expressão monetária dos bens e
serviços produzidos por fatores de produção nacionais, independentemente
do território econômico. A metodologia utilizada pelo Banco Mundial2 para
medir o PNB dos países é baseada no método de conversão monetária
Atlas, que atenua as flutuações cambiais ao utilizar uma média dos últimos
3 anos.
POPULAÇÃO IDADE ATIVA
• População em Idade Ativa (PIA) é uma
classificação etária que compreende o
conjunto de todas as pessoas
teoricamente aptas a exercer uma
atividade econômica. No Brasil, a PIA é
composta por toda população com 10 ou
mais anos de idade e subdivide-se em
População Economicamente Ativa e a
População não Economicamente Ativa.
POPULAÇÃO
ECONOMICAMENTE ATIVA
• População Economicamente Ativa (PEA): compreende o potencial de
mão-de-obra com que pode contar o setor produtivo, isto é, a população
ocupada e a população desocupada.
– População Ocupada: aquelas pessoas que trabalham, incluindo:
• Empregados - pessoas que trabalham para um empregador ou mais, cumprindo uma
jornada de trabalho, recebendo em contrapartida uma remuneração em dinheiro ou
outra forma de pagamento (moradia, alimentação, vestuário, etc.). Incluem-se entre as
pessoas empregadas aquelas que prestam serviço militar obrigatório e os clérigos. Os
empregados são classificados segundo a existência ou não de carteira de trabalho
assinada.
• Conta Própria - aqueles que exploram uma atividade econômica ou exercem uma
profissão ou ofício e não têm empregados.
• Empregadores - aqueles que exploram uma atividade econômica ou exercem uma
profissão ou ofício, com um ou mais empregados.
• Não Remunerados - pessoas que exercem uma ocupação econômica, sem
remuneração, pelo menos 15 horas na semana, ajudando a um membro da unidade
domiciliar em sua atividade econômica, ou ajudando a instituições religiosas,
beneficentes ou cooperativas, ou, ainda, como aprendiz ou estagiário.
– População Desocupada: pessoas que não têm trabalho, mas estão dispostas a
trabalhar, e que, para isso, tomam alguma providência efetiva (consultando
pessoas, jornais, etc.).
POPULAÇÃO NÃO
ECONOMICAMENTE ATIVA
 População não Economicamente Ativa (PNEA) ou
População Economicamente Inativa (PEI): são as
pessoas não classificadas como ocupadas ou
desocupadas, ou seja, pessoas incapacitadas para o
trabalho ou que desistiram de buscar trabalho ou não
querem mesmo trabalhar. Inclui os incapacitados, os
estudantes e as pessoas que cuidam de afazeres
domésticos. Inclui também os "desalentados" - pessoas
em idade ativa que já não buscam trabalho, uma vez
que já o fizeram e não obtiveram sucesso. O IBGE
considera desalentado aquele que está desempregado e
há mais de um mês não busca emprego.
BENS DE CONSUMO
INTERMEDIÁRIO
• 1 Bens de consumo intermediário são
bens que são consumidos na produção de
outros bens, como os bens de consumo
duráveis. Exemplo: placa de televisão é
usada para fabricar uma TV. O açúcar
destinado a uma fábrica de balas não será
mais um bem de consumo alimento e sim
um bem de consumo intermediário, pois
será utilizado para a produção de balas.
INDICADORES ECONOMICOS
• Indicadores Econômicos
• Entende-se por indicador o elemento que permite o
acompanhamento de um fenômeno em observação. Alguns
indicadores econômicos, baseados em variáveis conhecidas, são
construídos (tais como o consumo industrial de energia elétrica,
venda de eletrodomésticos e de autoveículos, etc.), e seu
comportamento passa a identificar o comportamento provável da
atividade econômica. Evidências desse tipo são utilizadas como
"termômetros" pelos mentores da política econômica para mudança
e redirecionamento dos instrumentos de política. A previsão
orçamentária de recursos requer a construção ou adoção de
indicadores que possibilitem acompanhar oscilações de curto prazo
das variáveis que afetam o comportamento das receitas.
INDICE GERAL DE PREÇOS
• IGP
• Índice Geral de Preços, calculado pela
Fundação Getulio Vargas (doravante FGV). É
uma média ponderada do índice de preços no
atacado (IPA), com peso 6; de preços ao
consumidor (IPC) no Rio de Janeiro e São
Paulo, com peso 3; e do custo da construção
civil (INCC), com peso 1. Usado em contratos
de prazo mais longo, como aluguel.
INDICES DE PREÇOS POR
ATACADO
• IPA
• Índice de Preços por Atacado, calculado
pela FGV, com base na variação dos
preços no mercado atacadista. Este índice
é calculado para três intervalos diferentes
e compõe os demais índices calculados
pela FGV (IGP-M, IGP-DI e IGP-10) com
um peso de 60%[1].
INDICE GERAL DE PREÇOS-
DISPONIBILIDADE INTERNA
• IGP-DI
• Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna, da
FGV, índice que tenta refletir as variações mensais de
preços, pesquisados do dia 01 ao último dia do mês
corrente. Ele é formado pelo IPA (Índice de Preços por
Atacado), IPC (Índice de Preços ao Consumidor) e INCC
(Índice Nacional do Custo da Construção), com pesos
de 60%, 30% e 10%, respectivamente. O índice apura
as variações de preços de matérias-primas agrícolas e
industriais no atacado e de bens e serviços finais no
consumo.
INDICE GRALDE PREÇOS DO
MERCADO.
• IGP-M
• Índice Geral de Preços do Mercado, também
produzido pela FGV, com metodologia igual à utilizada
no cálculo do IGP-DI. A principal diferença é que,
enquanto este abrange o mês fechado, o IGP-M é
pesquisado entre os dias 21 de um mês e 20 do mês
seguinte.
• Foi criado por solicitação de entidades do setor
financeiro que, diante das mudanças freqüentes
promovidas pelo governo nos índices oficiais de inflação
na década de 80, desejavam um índice com mais
credibilidade e independência. O contrato de prestação
de serviços entre essas entidades e a FGV foi celebrado
em maio de 1989.
INDICES ESPECIFICOS
• IGP-10
• Índice Geral de Preços 10, também da FGV, é
elaborado com a mesma metodologia do IGP e do IGP-
M, mudando apenas o período de coleta de preços:
entre o dia 11 de um mês e o dia 10 do mês seguinte.
• IPC-RJ
• Índice preços ao Consumidor - Rio de Janeiro, índice
que considera a variação dos preços na cidade do Rio
de Janeiro, calculado mensalmente pela FGV e que
toma por base os gastos de famílias com renda de um a
33 salários mínimos.
INDICE DE PREÇOS AO
CONSUMIDOR
• IPC-Fipe
• Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, índice
da Universidade de São Paulo (USP), pesquisado no município de São Paulo, que tenta refletir o
custo de vida de famílias com renda de 1 a 20 salários mínimos, divulga também taxas
quadrissemanais.No cálculo são utilizados sete grupos de despesas: habitação (32,79%),
alimentação (22,73%), transportes (16,03%), despesas pessoais (12,30%), saúde (7,08%),
vestuário (5,29%) e educação (3,78%).O IPC/FIPE mede a variação de preços para o
consumidor na cidade de São Paulo com base nos gastos de quem ganha de um a vinte salários
mínimos. Os grupos de despesas estão compostos de acordo com o POF (Pesquisas de
Orçamentos Familiares) em constante atualização. A estrutura de ponderação atual é restrita a
assinantes e pode ser verificada no portal da FIPE após a assinatura semestral. De maneira geral
a ponderação é similar ao INPC/IBGE e IPCA/IBGE. O período de pesquisa das variações de
preços ocorre a partir do primeiro ao último dia de cada mês. A publicação dos índices ocorre
normalmente no período de dez a vinte do mês subseqüente. A FIPE divulga também as
variações de preços das últimas quatro semanas imediatamente anteriores. Deste modo este
índice "evita" sustos e indica tendências fortes das variações de preços principalmente da
camada de renda da população analisada. A FIPE divulga o IPC desde Fevereiro de 1939. O
índice de Preços ao Consumidor do Município de São Paulo é o mais tradicional indicador da
evolução do custo de vida das famílias paulistanas e um dos mais antigos do Brasil. Começou a
ser calculado em janeiro de 1939 pela Divisão de Estatística e Documentação da Prefeitura do
Município de São Paulo. Em 1968, a responsabilidade do cálculo foi transferida para o Instituto
de Pesquisas Econômicas da USP e, posteriormente em 1973, com a criação da FIPE, para esta
instituição.
INDICE NACIONAL DE PREÇOS
AO CONSUMIDOR
• INPC
• Índice Nacional de Preços ao Consumidor,
média do custo de vida nas 9 principais regiões
metropolitanas do país para famílias com renda
de 1 até 6 salários mínimos, medido pelo IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Compõe-se do cruzamento de dois parâmetros:
a pesquisa de preços de nove regiões de
produção econômica, cruzada com a pesquisa
de orçamento familiar, (POF) que abrange
famílias com renda de 1 (um) a 6 (seis) salários
mínimos.
INDICES DE PREÇOS
AOCONSUMIDOR AMPLO
• IPCA
• Índice de Preços ao Consumidor Amplo,
também do IBGE, calculado desde 1980,
semelhante ao INPC, porém refletindo o custo
de vida para famílias com renda mensal de 1 a
40 salários mínimos. A pesquisa é feita nas
mesmas 9 regiões metropolitanas, tendo sido
escolhido como alvo das metas de inflação
("inflation targeting") no Brasil [4].
FIPE
• FIPE
• A Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas - FIPE é um órgão de apoio
institucional ao Departamento de Economia da
Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade (FEA) da Universidade de São
Paulo (USP). Entre outros trabalhos realizados,
o instituto é responsável pela elaboração do
Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que
mede a inflação das famílias paulistanas com
renda de 1 a 20 salários mínimos.
TAXA REFERENCIAL
• TR
• TAXA REFERENCIAL - Sigla para a última Taxa Referencial do Sistema do
Lote de Juros. A TR foi criada no Plano Collor II, pelo funcionário de
primeiro escalão Eliseu Drummond, braço direto da Ministra da Fazenda
Zélia Cardoso de Mello, com a intenção de ser uma taxa básica referencial
dos juros a serem praticados no mês. Em 1990 foi usada como índice
econômico de correção monetária, o que gerou protestos e ações na
Justiça. Durante a fase mais aguda da Inflação Brasileira, havia ainda a
TRD - Taxa Referencial Diária. Atualmente é utilizada no cálculo do
rendimento de vários investimentos, tais como títulos públicos, caderneta
de poupança. E também em outras operações, tais como empréstimos do
SFH (Sistema Financeiro da Habitação), pagamentos a prazo e seguros em
geral. A metodologia de cálculo da TR tem como base a taxa média mensal
ponderada ajustada dos CDBs prefixados das 30 instituições financeiras
selecionadas, sendo eliminadas as duas de menor e as duas de maior taxa
média. A base de cálculo da TR é o dia de referência, sendo calculada no
dia útil posterior. Sobre a média apurada das taxas dos CDBs é aplicado
um redutor que varia mensalmente.
UFIR E TJLP
• UFIR
• Unidade Fiscal de Referência (UFIR) é um fator de correção do
valor dos impostos. O valor da UFIR é reajustado regularmente. A
UFIR ficou extinta a partir de 27/10/2000 (arts. 29, § 3º, e 37 da MP
nº 2.095-70/2000).
• TJLP
• Taxa de Juros de Longo Prazo : A TJLP é calculada com base em
dois parâmetros: uma meta de inflação calculada pro rata para os
doze meses seguintes ao primeiro mês de vigência da taxa,
inclusive, baseada nas metas anuais fixadas pelo Conselho
Monetário Nacional; e um prêmio de risco. A TJLP é divulgada
trimestralmente pelo Banco Central do Brasil até o último dia útil do
trimestre imediatamente anterior ao de sua vigência para as
posições de 1º de janeiro, 1º de abril, 1º de julho e 1º de outubro,
sendo expressa em percentual ao ano.
INFLAÇÃO
• Inflação, Deflação, Desinflação e Hiperinflação
• Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Isso é
equivalente ao aumento no nível geral de preços. Inflação é o oposto de deflação. Inflação zero,
ou muito baixa, é uma situação chamada de estabilidade de preços. Em alguns contextos, a
palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão
monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços; alguns economistas
(como os da Escola austríaca) preferem o primeiro significado, em vez de definir inflação pelo
aumento de preços. Assim, por exemplo, alguns estudiosos da década de 1920 nos EUA
referem-se a inflação, ainda que os preços não estivessem aumentando naquele período. Mas de
um modo geral, a palavra inflação é usada como aumento de preços, a menos que um significado
alternativo seja expressamente especificado. Outra distinção também se faz quando analisam-se
os efeitos internos e externos da inflação: externamente, a inflação se traduz mais por uma
desvalorização da moeda local frente a outras, e internamente ela se exprime mais no aumento
do volume de dinheiro e aumento dos preços. Um exemplo clássico de inflação foi o aumento de
preços no Império Romano, causado pela desvalorização dos denários que, antes
confeccionados em ouro puro, passaram a ser fabricados com todo tipo de impurezas. O
imperador Diocleciano, ao invés de perceber essa causa, já que a ciência econômica ainda não
existia, culpou a avareza dos mercadores pela alta dos preços, promulgando em 301 um edito
que punia com a morte qualquer um que praticasse preços acima dos fixados. A inflação pode ser
contrastada com a reflação, que é ou um aumento de preços de um estado deflacionado, ou
alternativamente, uma redução na taxa de deflação (ou seja, situações em que o nível geral de
preços está caindo em uma taxa decrescente). Um termo relacionado é desinflação, que é uma
redução na taxa de inflação, mas não o suficiente para causar deflação.
DEFLAÇÃO
• Deflação
• deflação é a redução do nível geral de preços, de forma persistente (vários meses consecutivos)
e aplicada à generalidade dos produtos. A deflação conduz à criação de expectativas de uma
inflação negativa a médio prazo. A deflação pode ser gerada pela baixa procura de determinados
produtos ou serviços, ou pela maior oferta, menor demanda (procura) e pelo volume de moeda
em circulação. Não se deve confundir deflação com desinflação, que é a redução do ritmo de alta
de preços num processo inflacionário. Quando a inflação cai do patamar de 10% ao mês para o
de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação. Deflação é quando os preços médios
recuam, ou seja, a taxa torna-se negativa. As empresas reduzem preços como única alternativa
de venda e podem ir à falência devido às perdas decorrentes da venda abaixo do custo. Em
suma, a deflação é um crescimento negativo dos preços médios. Os preços acabam caindo
sempre que sobram mercadorias por falta de consumidores. Como as empresas não conseguem
vender como antes, mesmo a preços menores, o faturamento e o lucro também acabam
reduzidos. Para não ficar no prejuízo, elas são obrigadas a diminuir o ritmo da produção e a
demitir funcionários. Com o desemprego alto, ninguém costuma gastar além da conta. Por isso, a
oferta de serviços e os estoques crescem. Resultado: excesso de bens e preços menores que os
de períodos anteriores. O processo de deflação ainda pode ser iniciado, ou agravado, pela baixa
oferta de moeda. Quer dizer, falta dinheiro em circulação, seja por causa dos juros altos, que
tornam o crédito proibitivo, seja pela falta de investimentos. Essa bola de neve costuma afetar
todos os setores da economia, do agricultor aos fabricantes de eletrodomésticos, além de abalar
a própria estrutura social.
DESINFLAÇÃO E
HIPERINFLAÇÃO
• Desinflação
• Desinflação é a desaceleração do ritmo de crescimento dos preços. Isso
quer dizer que uma queda aqui, outra acolá, não caracteriza um processo
deflacionário, mas sim de desinflação. No caso de desinflação, é somente
uma queda ocasional ou descontínua do índice de inflação, talvez em razão
de ter subido muito.
• Hiperinflação
• Em economia, hiperinflação é uma inflação acima dos níveis adequados e
fora de controle. O que ocorre é um encarecimento rápido dos produtos,
recessão e desvalorização acentuada da moeda. O caso clássico
conhecido é a crise econômica alemã de 1923. Alguns especialistas
também costumam dar esta classificação para a inflação brasileira poucos
dias antes da vigência do Plano Collor. A maior hiperinflação do mundo foi
registrada na Hungria, logo após a Segunda Guerra Mundial, quando sua
moeda era o pengő. Em 2008, a Economia do Zimbabwe vive um surto
hiperinflacionário que ameaça ser maior e mais desastroso do que o
registrado na Hungria do pós-guerra.

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