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AS POLÍTICAS AMBIENTAIS DE

COBRANÇA PELO USO ÁGUA NA BACIA DO


RIO PARAÍBA DO SUL: UMA ABORDAGEM
INSUMO-PRODUTO.

Paulo Aloisio Novaes Moreira Junior

Dissertação defendida no Curso de Mestrado em Economia -


CME da Universidade Federal da Bahia
Objetivo
A construção do conjunto das
políticas ambientais dado um
discurso ambientalista atual, para
a mensuração dos impactos da
cobrança sobre o uso da água.
Construção do Método
 O discurso Ambientalista atual.
 A identificação de uma Tipologia para a construção de cenários
 Analise Insumo-Produto
 O Insumo-Produto e o abatimento de poluição de poluição dos processo
produtivo.
 “The Environmetal Repercussions and the Economic Structure: an

Input – Output Approach” (Leontief, 1970)


 “The Evaluation of Pollution: Balancing Gains and Losses”. (Stone,

1972)
 Políticas Ambientalistas
 Construção dos Vetores de Acréscimos Anuais, para cada modelo e

corrente ambientalista e a mensuração dos Impactos sobre a economia


regional e nacional.
O discurso Ambientalista
Construção da Estética do Discurso
Ambientalista
O Mundo Pessimista
Clube de Roma World Problematique The Limits to Grownth

Colapso do Mundo Capitalista

Crítica
Neo-Malthusianos
Construção da Estética do Discurso
Ambientalista
O Mundo Otimista
Kanh & The Economist Remoção dos Limites pela incorporação
de tecnologia “The Next 200 Years : A Scenario for America and
the World” e “The Plenty of Gloom”

Continuidade do Mundo Capitalista

Crítica
Qualitativos
Construção da Estética do Discurso
Ambientalista
Otimista e Pessimista

A ética está sob ótica do


Bem Mal
O Humano não Humano
Natural Artificial
Ecocentrismo Antropocentrismo.
Definir uma Tipologia para
definição de cenários
Visão Estética das Correntes
Ambientalistas
Sociedade

Natureza
Tecnocentrismo

Ética
Antropocentrismo “Mal” vs.“Bem” Ecocentrismo

Sociedade
Eco Marxista

Natureza

Fonte: Elaboração do Autor com base em Foladori (2001) e Domingos(1995).


Tipologia das correntes
Tecnocentristas e Ecocentrista.
Antropocentrismo Ética do Ecocentrismo
Valor

ECOLOGISTAS
Tecnocentrismo VERDES PROFUNDOS
 Preservação de  Preservacionismo
Recursos, Extremo,
OTIMISTA MODERADO  Mercados  Mercados
•Conservacionistas Regulados, com Regulados, com
 Explorador de  Conservacionistas economia
Recursos,
“Gestacionários”
Gestscionários,
economia voltada
estacionária a minimização do
 Mercado sem •Mundo
MercadoVerde
Verde  Crescimento uso dos recursos
restrições, baseados no Principio demográfico e
baseados nos Princípio  Redução de Escala
 Maximização do PIB, do Poluidor Pagador econômico zero,
do Poluidor Pagador demográfica e
 Avanço Tecnológico, (PPP) e Principio do  Hipótese de Gaia
(PPP) e Princípio econômica,
removedor de Limites Usuário Pagador do  Valor
Usuário
(PUP),Pagador  Hipótese de Gaia
quanto aos recursos e Instrumental com
(PUP)
 PIB Verde,  Valor Intrínseco.
resíduos, prioridade ao
 Valor Instrumental.  Tecnologia não é única ecossistema.
solução, 
 Valor Instrumental.

Fonte: Elaboração do Autor com base em Foladori (2001) e Domingos(1995).


A bacia do rio Paraíba do
Sul
Lim ite P a ulis ta d a Ba c ia

Fonte: Elaboração do Autor. Apud ANA


Bacia do Rio Paraíba do Sul
 A área de aproximadamente 55.500 km², 180 municípios- 88 em
Minas Gerais, 53 no Estado do Rio e 39 no estado de São Paulo
 São Paulo (13.900 km²)

 Rio de Janeiro (20.900 km²)

 Minas Gerais (20.700 km²).

 A população da bacia é estimada em 5,5 milhões de habitantes,


 São Paulo 1,8 milhões hab. (5% população paulistas reside na
bacia do Paraíba do Sul)
 Rio de Janeiro 2,4 milhões hab. (16% da população
fluminense reside na bacia do Paraíba do Sul)
 Minas Gerais 1,3 milhões hab. (7% da população mineira
reside na bacia do Paraíba do Sul)
A distribuição do PIB entre os três
estados
 O trecho paulista tem 22% de municípios da bacia
do Rio Paraíba do Sul e 33% da população.
 A soma dos PIB de 2003 das cidades paulistas da
bacia representa 48,62% do total do PIB da bacia.
 A soma dos trechos fluminenses e mineiros
representa 88% das cidades, 51,38% do PIB e 77%
da população do total da bacia.
 Destaca-se no trecho paulistas a cidade de
Guarulhos pertencente a grande São Paulo.
Municípios com maiores representatividades
Econômicas

% PIB em % PIB %População %População


relação ao em em relação
PIB per em relação à
Bacia do rio Paraiba do Sul trecho da relação à ao trecho da
(trecho paulista) PIB População capita bacia bacia bacia bacia
Caçapava 1.171.409,22 80.160 14.613,39 2,34 1,14 2,10 0,99
Guaratinguetá 1.253.106,51 108.980 11.498,50 2,51 1,22 2,86 1,35
Guarulhos 16.010.382,55 1.186.703 13.491,48 32,04 15,58 31,09 14,72
Itaquaquecetuba 1.347.859,27 316.153 4.263,31 2,70 1,31 8,28 3,92
Jacareí 3.292.239,35 202.264 16.276,94 6,59 3,20 5,30 2,51
Mogi das Cruzes 2.344.834,90 353.076 6.641,16 4,69 2,28 9,25 4,38
Pindamonhangaba 2.246.190,22 135.615 16.562,99 4,50 2,19 3,55 1,68
São José dos Campos 13.843.270,32 578.106 23.945,90 27,70 13,47 15,15 7,17
Taubaté 4.163.691,66 259.051 16.072,87 8,33 4,05 6,79 3,21

Fonte: Elaboração do autor a partir de dados do IBGE (2003).


Caracterização Econômica do Usuário

 Outorgas (Gestin/Geri)
 Coleta e Conciliação de dados

 70% de inconsistências

 Duplicidades de outorgas (testes)


 Falta de Informações
Caracterização Econômica do Usuário
 “Setor Bacia”

Compilação do setor bacia.


Fonte: GERI 2007
Através CNPJ utilizando o tradutor do GERI junto a Concla
(IBGE) determinou-se o respectivo Código CNAE.
Resultados da Distribuição da arrecadação dos
Modelos PCTs

Distribução Arrecadação Modelo Itajaí Distribução Arrecadação Modelo Paraná

Diluição Diluição
6% 2%

Captação Captação
39% 40%

Consumo
Consumo 58%
55%

Captação Consumo Diluição Captação Consumo Diluição

Fonte: Elaboração do Autor.


Resultados da Distribuição da arrecadação
dos Modelos PCTs
Distribuçãoda Arrecadação Modelo CEIVAP

Diluição
19% Captação
29%

Consumo
52%

Captação Consumo Diluição

Fonte: Elaboração do Autor.


 Peculiaridades do Modelo GERI/CEIVAP

Setores penalizados pela Diluição de % cobrança para


Captação Consumo Total Diluição de
fração Diluição de Efluentes Efluentes Efluentes
150 Ind de Papel e Gráfica 461.029,46 429.506,82 683.057,98 1.573.594,25 43,41%
259 Ind Aliment e Bebidas 123.456,53 137.152,25 166.201,17 426.809,95 38,94%
280 Leite e Laticínios 8.151,89 8.764,27 11.518,92 28.435,08 40,51%
330 SIUP 1.131.303,74 1.176.310,16 1.455.700,05 3.763.313,94 38,68%

Fonte: Elaboração do Autor.


Construção das Políticas
Ambientalistas
Correntes Ambientalistas
Construção dos Vetores de Acréscimos Anuais.
Ecocentris mo
Tecnocentrismo Aplica-se a metodologia GERI
Aplica-se a metodologia GERI

Otimista Moderado Verdes Ecologia Profunda

Vetores de Acréscimos Anuais


Vetores de Acréscimos Anuais
•Versão Aplicada
Vetores de Acréscimos Anuais
•Versão Radical Vetores de Acréscimos Anuais
•Distribuição percentual da
•Versão Radica l
Modelos de PCT : •Versão Aplicada versão aplicada tecnocentristas
•Captação = Consumo •Distribuição percentual da
•Arrecadação normalizada
•Consumo = Captação Modelo de PCT: versão aplicada tecnocentristas
pela divisão e m 11anos dos
•Emissão = 0 •Captação GESTIN 25% da partic ipação da cobrança
Base de dados: •Consumo GESTIN Arrecadação normalizada pelo
na arrecadação dos investimentos
GESTIN/GERI-UFBA •Emissão GESTIN investimento total da PQA
totais da PQA.

Fonte: Elaboração do Autor.


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Fonte: Elaboração do Autor.


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Arrecadação da parcela de Captação
Arrecadação da parcela de Consumo

Contribuição do consumo

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Itajaí Paraná CEIVA/GERI

Fonte: Elaboração do Autor.


Arrecadação da parcela de
Diluição
Contribuição da diluição

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Itajaí Paraná CEIVA/GERI

Fonte: Elaboração do Autor.


Conjunto das Políticas OMV
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6.000.000,00

5.000.000,00

4.000.000,00

3.000.000,00

2.000.000,00

1.000.000,00

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Adm Pública
Outros ser viços
Instituições Finan e alugueis
I
(V) CEIVAP/G ER Trans por te ceiras
Comércio
(V) Paraná Construç ão Civ
SIUP il
(V) Itajaí Ind Diver
Leite e La ticíniosas
(M) CEIVAP/GERI Abate Prep s
Ind Aliment e Bede Carnes
(M) Paraná Ind Têxtil bidas
Fabr Prod
(M) Itaj aí Re fino Pe tróleo Quim Diversos
Fabr Elem e Ind Pe troq
(O) CEIVAP/G ER
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Fabr Ap Eq M Gráfica
(O) Paraná Fabr Máq, Veíc, at El ét Ele trô
Me talurgia Peças e Ac ess n
(O) Itajaí Fabr M in Não-M
Ext. M ineral etál
Agropecuária

Fonte: Elaboração do Autor.


Conjunto das Políticas OMVEP
R$
(EP) Itajaí
300.000.000,00
(EP) Paraná
(EP) CEIVAP/GERI
250.000.000,00

200.000.000,00

150.000.000,00

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Fonte: Elaboração do Autor.


O Insumo-Produto e o abatimento de poluição de
poluição dos processo produtivo.

 “The Environmetal Repercussions and the


Economic Structure: an Input – Output
Approach” (Leontief, 1970)
 “The Evaluation of Pollution: Balancing Gains
and Losses”. (Stone, 1972)
Metodologia
 Construção de MRIs.
 Hipótese da “Market Share”.
 ITA (Industry Technology Assumption)
 A partir das TRUs

IBGE
Sistema de Contas Nacionais
Tabela de Recursos e Usos de Bens e Serviços
Matriz de Recursos Matriz de Usos

P Q
Fonte: Pereira, 2006
Metodologia
P h q
^ -1
qp
p
1
1 qp 11 qp11 1
1 qp qp22
• •


= •

21
...
• 1
1 qpi1 qpii

^ -1
qs q s
P 1
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...

• 1
qsii
h´ 1 ... 1
Fonte: Pereira, 2006
Metodologia Matriz de Recursos Matriz de Usos

P ^ -1
qp Q

^ -1
qs
Matriz da Tecnologia
Market-Share - M de Setor - J

M J
Fonte: Pereira, 2006
Metodologia Market-Share - M Matriz da Tecnologia
^
de Setor
^ -J
1
MS  (q p ) 1  P J  Q  (q s )
transpondo temos:
^
MS T  PT  ((q p ) 1 )T

J
M

Qq A

Matriz Q^quadrada Matriz Tecnológica - A


^ ^
Qq  PT .((q p )1 )T  Q A  P .((q p ) )  Q  (q s ) 1
T 1 T

Fonte: Pereira, 2006


Metodologia
Método Bi-proporcional r · Qq · s

Qq rB ? rE

sB sE

? = r • Qq • s
Fonte: Pereira, 2006
Metodologia
Quando

rn-1 ≈ rn e sn-1 ≈ sn
Ou seja, quando

rn ≈ 1 e sn ≈ 1
Então

Qqn-1 Qqn

O processo convergiu para uma matriz Qq
regional desejada
Fonte: Pereira, 2006
Metodologia
Analise de Impactos
Z  ( I  A) 1
n 1 1
Z  ( I  A  A  A  ........A ...)  ( I  A)
2 3

Z = (zij) para i = 1, 2, ... n e j = 1, 2, ... n.


zij = valor do conjunto de produtos adquiridos direta e indiretamente do setor
i, para a produção de uma unidade monetária do setor j.

IDP  ( I  A) IIP  ( A2  A3  A4 ...... An 1....)


IDIPi  [VBP * .Z  VBP.Z ] Impacto Total sobre a Produção para frente,
IDIPj  [ Z .VBP *  Z .VBP ] Impacto Total sobre a Produção para trás

VBP *  VBP  os vetores de acréscimos anuais dos cenários propostos a política


de cobrança de cada corrente ambientalista
Resultados
Imp.Totais (O)

Fonte: Elaboração do Autor.


Imp. Diretos (O)
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Imp.Totais (V)
Imp. Diretos (V)
Im. Indiretos (V)
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Fonte: Elaboração do Autor.


Imp. Diretos (O)
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Imp.Totais (M)
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Imp. Diretos (M)


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Modelo Paraná OMV

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Impactos à jusnate (OMV) - modelo Paraná

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Imp.Totais (V)
Imp. Diretos (V)
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Impactos à montante (OMVEP) - modelo Paraná

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Fonte: Elaboração do Autor.


Modelo Paraná OMVEP

Impactos à jusnate (OMVEP) - modelo Paraná

400.000.000,00

350.000.000,00

300.000.000,00

250.000.000,00

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Fonte: Elaboração do Autor.


Imp.Totais (O)

Fonte: Elaboração do Autor.


Imp. Diretos (O)
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9.000.000,00

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Modelo Itajaí OMV

Impactos à jusnate (OMV) - modelo Itajaí

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Fonte: Elaboração do Autor.


Modelo Itajaí OMVEP

Impactos à montante (OMVEP) - modelo Itajaí

400.000.000,00

350.000.000,00

300.000.000,00

250.000.000,00

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Fonte: Elaboração do Autor.


Modelo Itajaí OMVEP

Impactos à jusnate (OMVEP) - modelo Itajaí

400.000.000,00

350.000.000,00

300.000.000,00

250.000.000,00

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Fonte: Elaboração do Autor.


Modelo CEIVAP/GERI OMV
Impactos à montante (OMV) - modelo CEIVAP/GERI

9.000.000,00

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Fonte: Elaboração do Autor.


Imp.Totais (O)

Fonte: Elaboração do Autor.


Imp. Diretos (O)
04 0 01
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M 29 E 0 A
8.000.000,00

7.000.000,00

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Modelo CEIVAP/GERI OMVEP
Impactos à montante (OMVEP) - modelo CEIVAP/GERI

350.000.000,00

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Fonte: Elaboração do Autor.


Modelo CEIVAP/GERI OMVEP

Impactos à jusnate (OMVEP) - modelo CEIVAP/GERI

350.000.000,00

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Imp.Totais (O) Imp. Diretos (O) Im. Indiretos (O) Imp.Totais (M) Imp. Diretos (M) Im. Indiretos (M) Imp.Totais (V) Imp. Diretos (V) Im. Indiretos (V) Imp.Totais (EP) Imp. Diretos (EP) Im. Indiretos (EP)
Considerações Finais.
 O trabalho desenvolveu um método avaliação de impactos pelo potencial de
alocação arrecadatória das tipologias das correntes ambientalistas.
 As limitações da analise referem-se à não incorporação de variáveis
ecológicas;
 Ponderadores que incentivem o Incremento tecnológico na captação e
consumo. (Tecnocentrismo Otimista)
 As inconsistências dos GESTIN/GERI. (Tecnocentrismo Moderado)
 A sugestão seria a incorporação de ponderadores (IPPS) e (USACE) que estariam
relacionados aos CNPJs.
 Elaboração de ponderadores que incentivem a qualidade dos efluentes
diluídos.
 Investimento integrado em Monitoramento de qualidade de água.
(Ampliar os pontos de coleta da Cetesb e adotar um índice comum entre
as três unidades da Federação São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro)
Considerações Finais.
 O trabalho demarca os limites com a cobrança dado o
discurso ambientalista.
 As correntes ambientalista mais radicais,
Tecnocentrista otimista e Ecocentrista de Ecologia
profunda, são limites utópicos.
 Entre as correntes ambientalistas Tecnocentrista
Moderada e Ecocentrista Verde existe, no exercício
desta dissertação, uma tendência de convergência;
 O potencial arrecadatório do Ecocentrismo Verde seria maior
se fosse implementado uma valoração sobre os serviços
prestados pelos recursos hídricos

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