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Exemplo:
•Nota:
O logaritmo de 1, em qualquer base, é zero.
Só é possível calcular o logaritmo de um número positivo.
S 243
a x
y x loga y 4e2 x 3 403 4e2 x 403 3 e2 x
400
Exemplo: Calcula 4e2 x 3 403
4
e2 x 100 2 x ln e 102
2 ln e 10
x x ln 10
2
S ln 10
a a x y
x y
e3 x 1 1 e3 x 1 e0 3x 1 0
3 x 1
Exemplo: Calcula e 1 3x 1 x
1
3
1
S
3
log x log x x x
a 1 a 2 1 2 ln x 3 ln 2 x 9 0 ln x 3 ln 2 x 9 x 3 2 x 9
Exemplo: Calcula ln x 3 ln 2 x 9 0 x 2 x 9 3 x 6 x 6
S 6
Inequações com Exponenciais e
Logarítmicas:
Exemplo: Calcula x e x 1 x 0
x e x 1 x 0 x e x 1 1 0
x0
e x 1 1 0 e x 1 1 e x 1 e0 x 1 0 x 1
x 0 1
x – 0 + + +
e x 1 1 – – – 0 +
x e x 1 1 + 0 – 0 +
Limites Laterais:
Limites laterais de uma função consiste em estudar o limite quando x
tende para o valor dado por valores superiores (ou valores à direita do
dado) ou por valores inferiores (ou valores à esquerda do dado), e
representa-se por:
lim f x e lim f x
x a x a
Nota: se existirem os limites laterais de uma função num ponto, o limite da
função nesse ponto existe se e só se os limites laterais são iguais.
Limites:
x 2 5, se x 2
Exemplo: Considera a função f, definida por f x 0, se x 2
x 1, se x 2
Estuda a existência de limite de f(x) quando x tende para 2.
lim f x lim x 1 2 1 1
Como os limites laterais são iguais
x 2
x 2 existe o limite de f(x) quando x tende
lim f x lim x 5 2 5 4 5 1 para 2:
2 2
x 2 x 2 lim f x lim f x lim f x 1
x2 x2 x2
x, se x 2
Exemplo: Considera a função f, definida por f x
1, se x 2
Indeterminações:
No cálculo do limite quando x tende para infinito, se ao
fazermos a substituição de x por obtermos a igualdade
anterior, temos de levantar essa indeterminação:
Se a função for polinomial devemos pôr em evidência a mais alta
potência de x, e só então substituir x por . Assim, uma função
polinomial admite, quando x→, o mesmo limite que o seu monómio de
mais elevado grau. f ( x) x 3x 1
2
lim f x 3 1 , ind .
x
3 1 3 1
lim f x lim x 2 1 2 1 1 0 0
2
x x
x x 2
Se a função for irracional devemos multiplicar e dividir a
expressão pelo “binómio conjugado”.
f ( x) x x 1
lim f x , ind .
x
lim f x lim
x x 1
x x 1
lim x x x 1 x 1
x x
x x 1
x
x x 1
x x 1
lim
lim x x 1 lim 1 1
1
0
x
x x 1
x
x x 1
x
x x 1
1
Limites:
No cálculo do limite quando x tende para infinito, se ao
fazermos a substituição de x por obtermos a igualdade
anterior, temos de levantar essa indeterminação:
Se o grau do polinómio do numerador é igual ao grau do polinómio do
denominador, o limite da função racional quando x→ é igual ao
quociente dos coeficientes dos termos de maior grau.
10 x 2 3x
f ( x) lim f x , ind .
5x2 x 1 x
10 x 2 3x 10 x 2 10
lim f x lim 2 lim lim 2
x x 5 x x 1 x
2 x 5
5 x
Se o grau do polinómio do numerador é menor do que o grau do
polinómio do denominador, o limite da função racional quando x→
é zero. f ( x) 2 x 3x 1
2
lim f x , ind .
x3 2 x 1 x
2 x 3x 1
2
2x2 2 2
lim f x lim 3 lim 3 lim 0
x x
x 2 x 1 x x x x
Se o grau do polinómio do numerador é maior do que o grau do
polinómio do denominador, o limite da função racional quando x→
é infinito. f ( x) 3x 2 x 1
2
lim f x , ind . De um modo geral, uma
x 3 x função racional admite,
3x 2 x 1
2 quando x→, o mesmo
3x 2
lim f x lim lim lim 3x 3 limite que o quociente dos
x x
x 3 x x x
monómios de maior grau
Limites:
0 No cálculo do limite quando x tende para infinito, se ao
fazermos a substituição de x por obtermos a igualdade
anterior, temos de levantar essa indeterminação através de
uma das estratégias utilizadas anteriormente.
1 1
f ( x) x 2 lim f x
0 , ind .
x x
1 2 1x 2
lim f x lim x lim lim x
x
x x
x x x
1 -4 3
1 1 -3
1 -3 0
Limites com Exponenciais:
x
a ex
lim
p
, a 0, p ou lim p , p
x x x x
3 x
x
3x x
Exemplo: lim lim
x 5
lim
x
x 5 x x 5
x
x
lim 5
x x
1 1
lim 4 0
x x
ex 1
lim 1
x 0 x
e x e5 x e x 1 e 4 x e x e 4 x 1 2e x e 4 x 1
Exemplo: lim lim
lim
lim
x 0 2x x 0 2x x 0 2x x 0 4x
lim 2e
e 4x
1
x 0
x
lim
x 0
4x
2e0 1 2 1 1 2
Limites com Logarítmos:
ln x ln x 1
lim 0
lim 1
x x x 0 x
Exemplo: Exemplo: lim
x 0
ln 5 x 5 ln 5 x
lim lim
x x
x 5 x
ln 5 x
5 lim
x
5 x
5 0 0
Limites de Sucessões:
n
1 1
lim 1 e
n
1 3n
1 3
(não se verifica
interrupção do gráfico)
Definição:
Seja f uma função definida pelo menos num intervalo aberto ]a,b[,
ab e seja c]a,b[. Então, f é contínua em c se e só se: lim f x f c
x c
Continuidade Lateral:
Seja f uma função definida pelo menos num
intervalo aberto ]a,b[, ab e seja c]a,b[.
A função f é contínua à esquerda de c se e
só se: lim f x f c
x c
f g f g
f g f
, com g x 0
g
n f , com n e f a 0 se n é par n
f , com n
Se f é contínua em a, e g é contínua em f(a), então a função
composta gºf é contínua em a.
Conclusão:
As funções polinomiais são contínuas em .
As funções racionais são contínuas em todos os pontos do domínio.
Teorema de Bolzano - Cauchy:
Seja f uma função real de variável real contínua no intervalo
fechado [a,b].
Se s é um ponto do intervalo aberto de extremos f(a) e f(b), então
existe pelo menos um c]a,b[ tal que f(c)=s.
f 2 2 3 2 5 16 3 8 5 16 24 5 3
4 3
Como:
f 1 f 2 0
Pelo Teorema de Bolzano Cauchy concluímos que a função f tem pelo
menos um zero em ]-1,2[.
R: A equação x 4 3x3 5 0 tem, pelo menos, uma raiz em ]-1,2[,
logo é possível.
Assimptotas do Gráfico de uma Função:
Assimptota Vertical:
A recta x = a é uma assimptota vertical do gráfico da função f se e
só se f ( x) ou f ( x) quando x tende para a pela direita
ou pela esquerda.
Como procurar as Assimptotas Verticais?
Para encontrar as equações das Assimptotas Verticais do gráfico de
uma função determina-se:
Domínio da função
Os pontos de abcissa a em que aDf mas é ponto de acumulação
do domínio ou os pontos de abcissa a tais que aDf e f é
descontínua em a
lim f x e lim f x
x a x a
Conclusão:
se m e b existem e são iguais quando x+ e quando x-
então existe uma assimptota não vertical.
se m e b existem e são diferentes quando x+ e quando x-
então existem duas assimptotas não verticais.
se m=0 a assimptota, se existir, é uma recta horizontal.
se m= não existe assimptota não vertical.
Derivadas:
Derivada de uma função num ponto:
Seja y=f(x), definida no intervalo ]a,b[, e seja x0 um ponto
desse intervalo.
Chama-se derivada da função f no ponto x0 e representa-se por
f’(x), ao limite, quando existe: f ( x) f ( x0 )
f ' ( x0 ) lim
x x0 x x0
Geometricamente, a derivada de uma função num ponto x0 é
numericamente igual ao declive da recta tangente ao gráfico da
função no ponto (x0 , f(x0)).
Outro significado: a taxa de variação instantânea ou taxa de
variação no ponto x=a e a velocidade em a é a derivada da
função no ponto x=a.
Derivadas:
Sentido da Variação de uma Função e Derivada:
Observando o gráfico de uma função é possível:
• dizer se num dado ponto a derivada é positiva, negativa ou
nula;
• dados dois pontos onde a derivada é positiva ou negativa, dizer
em qual dos pontos a derivada é maior;
• A representação gráfica, em referencial ortonormado, permite
ainda fazer uma estimativa do valor da derivada da função num
ponto.
De um modo geral, sendo ]a,b[ um intervalo contido no domínio
de uma função f:
Derivadas:
Exemplo:
Derivadas:
Derivadas Laterais:
Seja f uma função real de variável real e x0 um ponto do domínio
de f. Diz-se que:
f ( x) f ( x )
f é derivável à esquerda de x0 se existe lim x x a que se
0
x x0
f ( x) f ( x0 )
f é derivável à direita de x0 se existe lim x x a que se x x0
Função Derivada:
Derivada Função Constante: f ( x) a f '( x) 0
Derivada Função Afim: f ( x) ax b f '( x) a
Derivada da Soma/Diferença de duas Funções:
u v u v ' u ' v ' e u v u v ' u ' v '
Derivada de uma Potência: f ( x) xn f '( x) n x n1 , n
Derivada de Funções Polinomiais: aplica-se…
f ( x) xn f '( x) n x n1 , n
f ( x) axn f '( x) a n x n1 , n
u v u v ' u ' v ' e u v u v ' u ' v '
Derivadas:
Derivada do Produto de Funções: u v u v ' u ' v u v '
Derivada do Quociente de Funções: u u ' u ' v u v '
v v v2
Derivada de Funções Compostas:
u n
u n '
n u n 1
u ', com u f ( x)
Derivada de Funções Exponenciais: f ( x) e x f '( x) e x
f ( x) eu f '( x) u ' eu
f ( x) au f '( x) ln a u ' au
Derivada de Funções Logarítmicas: f ( x) ln x f '( x) 1
x
u'
f ( x) ln u f '( x)
u
u'
f ( x) log a u f '( x)
u ln a
Derivadas:
Função Segunda Derivada:
Função segunda derivada de uma função f é uma nova função:
cujo domínio é o conjunto de todos os pontos em que f’ tem
derivada;
que a cada ponto do seu domínio faz corresponder a derivada
da função f’ nesse ponto.
Representa-se por: f ''( x)
4
x 0 x 1 x 1
Aplicações das Derivadas:
• Construir a tabela da função:
4 4 8
x 1 0 1 f (1)
5
(1)5 (1)3
3 15
f '( x) 0 0 0 4 4
f (1) (0)5 (0)3 0
5 3
8 8 4 4 8
f ( x) 15 0
15
f (1) (1)5 (1)3
5 3 15
Máx. min.
• Assim:
A função f é estritamente crescente em ]-, -1] e em [1, +[
A função f é estritamente decrescente em [-1, 1]
A função f tem um máximo igual a 15 para x= –1.
8
1 1 4 4
f ''( x) 0
27
9 3
39
127
70 1 3 36 108 1 3 36 108
f ( x)
27
27
27
70
27
P.I.
• Assim:
• Domínio: D x : x 2 0 \ 2
c.aux.:
x2 0 x 2
• Continuidade: Como se trata de uma função racional, a função
é contínua em todo o seu domínio, por definição.
• Intersecção com os eixos: 2
x 9
Intersecção com o eixo Ox: y 0 f ( x) 0 0 x2 9 0 x 2 0
x2
x2 9 x 2 x 9 x 2
x 3 x 3 x 2
R: os pontos (-3,0) e (3,0).
Aplicações das Derivadas:
Intersecção com o eixo Oy: x 0 f (0)
02 9 9 9
0 2 2 2
R: o ponto (0;4,5).
• Estudo da simetria:
Nota:
Uma função g é par se: x Dg: g(-x)=g(x) x
2
9 x2 9
f ( x)
Uma função h é impar se: x Dh: h(-x)= – h(x) x 2 x 2
x 2
2
x2 4x 9 0 x 2 0
2
2x x 2 x 2
9 1
4 16 36
x 2
2
x
2 ( impossível )
2x2 4x x2 9 x2 4x 9
Então f’(x) é sempre diferente de
x 2 x 2
2 2
x2 4 x 9 x 2 x2 4 x 9 x 2
' 2
2 '
10 0( Falso ) x 2 0
3
x 2
2 2
x 2 2 x 4 x 2 x 2 4 x 9 2 1
x 2
4
2x 2
4 x 4 x 8 2 x 2 8 x 18
x 2
3
1
9 9 9
x 2 1 2 1 1
x x 2 1 0
lim lim 1
x 2 x 2 2 1 0
x 2 1 1 1
x x
x2 9 x2 9 x x2 9 x2 2x
b lim f x mx lim 1x lim lim
x x
x2 x
x 2 1 x 2 x
x2
9 9 9
x 2 2 2
2x 9 x x 2 0
lim lim lim 2
x
x 2 x
x 1
2 x
1 1
2 2 1 0
x x
Aplicações das Derivadas:
x2 9
f x x 2 x2 9 x2 9
m lim lim lim lim 2
x x x x x x x 2 x x 2x
1
9 9 9
x 2 1 2 1 1
x x 2 1 0
lim lim 1
x 2 x 2 2 1 0
x 2 1 1 1
x x
x2 9 x2 9 x x2 9 x2 2x
b lim f x mx lim 1x lim lim
x x
x 2 x
x 2 1 x 2 x x2
9 9 9
x 2 2 2
2x 9 x x 2 0
lim lim lim 2
x
x 2 x
x 1 2 x
1 2 2 1 0
1
x
x
• Gráfico: