Treinamento 2

PROGRAMAS DE SEGURANÇA, SAÚDE
E GESTÃO DE RISCOS
Curso de Treinamento para

Membros da CIPAMIN ou Designados
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS

PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE RISCO

PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE
MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL

PCMAT - PROGRAMA DE CONDIÇÕES
E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
NA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO

PCA - PROGRAMA DE
CONSERVAÇÃO AUDITIVA

CAMPANHAS DE SEGURANÇA E
SAÚDE DO TRABALHO

SIPATMIN
SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO
DE ACIDENTES DO TRABALHO na MINERAÇÃO

SIPATMIN
• A campanha mais comum nas empresas;
• São 5 dias consecutivos de palestras;

SIPATMIN
• Temas de interesse dos empregados e relacionados
com os riscos existentes na empresa;
• Organizado pela CIPA com apoio do SESMT e da empresa;

COMO A SIPATMIN PODE SER PREPARADA?
• Uma campanha interna levanta os temas de interesse dos
empregados;
• A CIPA leva em reunião os temas sugeridos e de interesse;
• A CIPA em comum acordo escolherá os temas que serão
ministrados durante a semana do evento;

COMO A SIPATMIN PODE SER PREPARADA?
• Os temas escolhidos são divulgados juntamente com a
programação completa do evento (datas e horários);
• Eventos paralelos podem ser realizados juntamente com a
SIPAT visando estimular a participação;

OUTRAS CAMPANHAS
• Campanhas de orientação e prevenção da AIDS;
• Campanhas anti-tabagismo

HIGIENE OCUPACIONAL

HIGIENE OCUPACIONAL
Atua na área de saúde ocupacional, por meio da antecipação,
reconhecimento, avaliação e controle dos agentes químicos,
físicos e biológicos presentes nos locais de trabalho.

TIPOS DE AVALIAÇÕES

TIPOS DE AVALIAÇÕES
• Avaliações Qualitativas
• Avaliações Quantitativas

AVALIAÇÕES QUALITATIVAS
• A avaliação se dá de forma subjetiva;
• O avaliador identifica e reconhece os riscos com base
na experiência do dia-a-dia;

AVALIAÇÕES QUALITATIVAS
• As queixas dos próprios trabalhadores, processo de trabalho,
experiência técnica específica contribuem para a avaliação
qualitativa;
• Essa é a forma mais utilizada pela CIPA para avaliações nos
locais de trabalho;

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
• A avaliação se dá de forma objetiva;
• O avaliador utiliza equipamentos e metodologias específicas
para cada tipo de agente;
• A avaliação quantitativa permite uma correta e fiel análise da
exposição do trabalhador a agentes nocivos;

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
• As avaliações permitem provar a existência do agente ou ainda
o seu controle, após implementação de medidas de controle;
• Está ampara por legislações específicas (NR do MTE, ACGIH,
NHO;

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

O QUE É INSALUBRIDADE?

Operações insalubres são aquelas que, por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho exponham os empregados
a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância
fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e
do tempo de exposição aos seus efeitos.

GRADUAÇÃO DA INSALUBRIDADE
• Mínimo (adicional de 10% do salário base);
• Médio (adicional de 20% do salário base);
• Máximo (adicional de 40% do salário base);

ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO DA
INSALUBRIDADE
• Medidas que conservem o ambiente abaixo dos Limites de
Tolerância (LT);
• Adoção de EPI - Equipamentos de Proteção Individual
adequados ao risco e com eficácia comprovada;

PP PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
PREVIDÊNCIÁRIO

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
PREVIDENCIÁRIO - PPP
É um documento que constitui um histórico laboral do
trabalhador em relação a sua exposição aos agentes nocivos
à saúde.

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
PREVIDENCIÁRIO - PPP
• Elaborado com base no LTCAT ou PPRA;
• Deve ser entregue ao trabalhador quando de sua dispensa
ou saída da empresa;
• Constitui documento necessário para comprovação de
exposição nos processos de aposentadoria especial;

RISCOS AMBIENTAIS

O QUE É RISCO AMBIENTAL?

RISCO AMBIENTAL
• Possibilidade da existência de perigo;
• Perigo incerto, mas previsível;
• Risco Ocupacional (relacionado ao ambiente de
trabalho)

Os riscos ambientais (de origem ocupacional) poderão ser
avaliados de forma quantitativa e/ou qualitativa.

Para o cipeiro a avaliação qualitativa é indispensável e
deverá ser implementada em sua rotina prevencionista.

CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Físicos
Riscos Químicos
Riscos Biológicos
Riscos Ergonômicos
Ricos Mecânicos (ou de acidentes)

A classificação dos riscos ambientais merece um estudo
aprofundado. Vamos entender cada tipo de risco ambiental.

RISCOS FÍSICOS
(Agentes Físicos)

AGENTES FÍSICOS
• Condições nocivas encontradas no ambiente de trabalho ou
externas a ele;
• Diferente de outros agentes pois não possui capacidade de
penetrar no organismo;
• Atinge o trabalhador interna ou externamente;

AGENTES FÍSICOS
• Ruído;
• Umidade;
• Temperaturas Extremas;
• Vibrações Mecânicas;

AGENTES FÍSICOS
• Radiações Ionizantes;
• Radiações Não-ionizantes;
• Pressões Atmosféricas Anormais

TIPO DE RUÍDO
• Ruído contínuo ou intermitente;
• Ruído de impacto

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA O RUÍDO
• 85 dB(A) p/ 8 horas (ruído contínuo ou intermitente);
• 130 dB(C) (ruído de impacto);

EFEITOS DO RUÍDO NO ORGANISMO
• Irritação;
• Insônia;
• Dores de cabeça;
• Aumento da pressão arterial;
• Surdez

UMIDADE
Quando o trabalhador exerce suas atividades em ambiente
encharcado sem proteção individual, considera-se exposição
ao agente umidade por avaliação qualitativa.

TEMPERATURAS EXTREMAS
• Frio
• Calor

AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
À TEMPERATURAS EXTREMAS
• IBUTG (°C) para calor
• TBS (°C) para frio

EFEITOS DO CALOR NO ORGANISMO
• Sobrecarga térmica;
• cãibras de calor;
• Alterações sistema circulatório;
• Alterações sistema respiratório

EFEITOS DO FRIO NO ORGANISMO
• Vaso constrição;
• Congelamento

MEDIDAS DE CONTROLE PARA
AGENTES FÍSICOS

AGENTE RUÍDO
• Enclausuramento acústico;
• Atenuadores e silenciadores;
• Acompanhamento audiométrico;
• EPI

AGENTE TEMPERATURAS EXTREMAS
• Ventilação, mecanização;
• Barreiras térmicas;
• Reposição hídrica e salina

AGENTE TEMPERATURAS EXTREMAS
• Regime de trabalho/descanso;
• Climatização;
• Roupas isolantes e refletivas

RISCOS QUÍMICOS
(Agentes Químicos)

AGENTES QUÍMICOS
É todo elemento ou substância química nociva que pode ser
absorvido pelo corpo humano.

AGENTES QUÍMICOS
• Poeira
• Fumos
• Névoas
• Substâncias químicas
• Fumaças

AGENTES QUÍMICOS
• Vapores
• Gases
• Produtos químicos em geral
• Combustíveis em geral

FORMAS DE ABSORÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS
• Via Cutânea
• Via Digestiva
• Via Respiratória

ABSORÇÃO VIA CUTÂNEA
• É a absorção pela pele;
• Ocorre pela manipulação de produtos químicos sem a devida
proteção

ABSORÇÃO VIA DIGESTIVA
• É a absorção pela ingestão de substancias nocivas;
• Acidental ou não;
• Ocorre por hábitos inadequados;
• Alimentos contaminados

ABSORÇÃO VIA RESPIRATÓRIA
• É a absorção pelo nariz ou pela boca, afetando a garganta e
chegando aos pulmões;
• Ocorre pela falta de proteção adequada;
• Contaminantes presentes no ar e em diversos processos
industriais

CONTAMINANTES QUÍMICOS AMBIENTAIS

POEIRAS
Produzidas mecanicamente pela ruptura de partículas
maiores como as fibras de amianto e sílica.

FUMOS
São partículas sólidas produzidas pela condensação de
vapores metálicos. O mais comum é o óxido de zinco nas
operações de soldagem com materiais metálicos.

FUMAÇA
São produzidas pela combustão incompleta como a liberação
de fumaça pelos escapamentos dos automóveis.

NEBLINA
São partículas líquidas produzidas pela condensação de vapores.
Elementos comuns são o anídrico sulfúrico, gás
clorídrico ou outros elementos com características corrosivas.

GASES
São moléculas que se misturam ao ar, tornando-as tóxicas,
mas apenas quando os gases possuírem elementos tóxicos
na composição. O GLP é um deles.

VAPORES
São dispersões de moléculas no ar que podem se condensar
e forma líquidos ou sólidos em condições normais de
temperatura e pressão. Como exemplo os vapores de benzol.

TOXIDADE DOS AGENTES QUÍMICOS AMBIENTAIS
É o potencial tóxico de uma substância no organismo. Cada
substância possui sua toxidade específica e, consequentemente,
determinando o grau de nocividade ao ser humano.
São dispersões de moléculas no ar que podem se condensar
e forma líquidos ou sólidos em condições normais de
temperatura e pressão. Como exemplo os vapores
de benzol.

FATORES QUE INFLUENCIAM A TOXIDADE
• Concentração;
• Índice respiratório;
• Sensibilidade individual;
• Toxicidade;
• Tempo de exposição

CONCENTRAÇÃO
Quanto maior a concentração do agente, mais rapidamente
seus efeitos nocivos se manifestarão no organismo.

ÍNDICE RESPIRATÓRIO
Representa a quantidade de ar inalado pelo trabalhador
durante a jornada de trabalho.

SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
É o nível de resistência de cada um, e de certa forma pode
variar de pessoa para pessoa.

TEMPO DE EXPOSIÇÃO
É o tempo real em que o trabalhador fica exposto ao agente
contado em minutos.

AGENTES QUÍMICOS E
POSSÍVEIS RISCOS PARA A SAÚDE

CHUMBO
• Usado em tintas, vernizes, tubulações, munições, etc;
• Causa fadiga, cólicas, visão dupla, anemia, degeneração dos
rins e fígado e depressão do SNC;
• Seus compostos provocam lesões celebrais, alterações mentais
e até a morte

MERCÚRIO
• Empregado na fabricação de termômetros, bombas de vácuo,
contatos elétricos, extração de ouro;
• O mercúrio acumula nos rins, fígado, baço e ossos;
• Causa úlceras na boca e gengivas, queda dos dentes, tremores,
convulsões, etc

NÍQUEL
• Utilizados em ligas com o aço na produção de máquinas,
automóveis e componentes elétricos, baterias;
• Provoca dermatites e alergias, dor de cabeça, vômitos, tosse,
delírio e até a morte

ZINCO
• Utilizado na fabricação de pilhas, ligas de latão, bronze e
galvanização;
• Os fumos provocam febre alta, secura na boca, calafrios;
• Causa ainda irritações digestivas, náuseas, vômito, dermatite,
inflamação na pele em vários níveis de gravidade

ACETILENO
• Gás básico utilizado no processo de solda e corte de metais;
• Transforma-se em narcóticos quando em contato com o
oxigênio;
• Causa sonolência, perda dos sentidos, vertigens, cefaléia e
dificuldades respiratórias

ÁCIDO NÍTRICO
• Usado na dissolução e tratamento de minérios metálicos;
• É tóxico para a pele, olhos e mucosa das vias respiratórias;
• Pode causar edema pulmonar

ÁCIDO SULFÚRICO
• Usado como dissolvente na degradação de certos
minérios;
• Causa irritação acompanhada de corrosão das vias
respiratórias. Quando diluído pode surgir dermatite e
lesões nos pulmões;
• Seus vapores são extremamente corrosivos para a pele
e os olhos

CLORO
• Usado na extração de alguns minérios e na eletrólise de alguns
metais;
• Causa irritação nos olhos, pele e mucosas;
• Em altas doses pode causar colapso respiratório

ALUMÍNIO
• Utilizado na construção, indústria aeronáutica e
automobilísticos na fabricação de cabos elétricos, utensílios de
cozinha, pigmento;
• Oferece risco sob a forma de pó, provocando irritação nos
olhos, enfisema ou fibrose pulmonar

CÁDMIO
• Utilizado na galvanização de outros metais para evitar a
corrosão;
• Utilizado também em baterias, motores, foguetes, etc;
• Os fumos podem causar envenenamento e morte

METANOL
• O Metanol é utilizado como combustível de veículos;
• Contamina o organismo através da respiração, ingestão e do
contato com a pele;
• Se ingerido pode provocar cegueira e ser fatal

MEDIDAS DE CONTROLE PARA
AGENTES QUÍMICOS

AS MEDIDAS DE CONTROLE PODEM SER
DIRIGIDAS EM TRÊS FRENTES:
• Fonte;
• Percurso;
• No trabalhador

AÇÕES DE CONTROLE NA FONTE
• Substituição ou modificação de métodos e processos;
• Modificação de projetos;
• Manutenção de equipamentos

AÇÕES DE CONTROLE NO PERCURSO
• Ventilação;
• Enclausuramento;
• Isolamento no tempo ou na distância

AÇÕES DE CONTROLE NO TRABALHADOR
• Treinamento;
• Exames médicos complementares;
• Uso de EPI;
• Limitação do tempo de exposição

APROFUNDANDO NAS AÇÕES DE CONTROLE

SUBSTITUIÇÃO
• Consiste na substituição de um produto que seja inerte ou
menos tóxico;
• Interfere no custo do produto para empresa;
• Medida mais eficiente pois não prejudica o trabalhador

SUBSTITUIÇÃO
Substituição de arei de quartzo por limalhas de aço.
Rebolos de arenito por rebolos sintéticos.
Tinta à base de solvente por tinta à base de água.

MODIFICAÇÃO DE MÉTODOS, PROCESSOS E
EQUIPAMENTOS
• Consiste na mecanização ou automação de processos.
• Implica em investimento em tecnologia e resulta na
diminuição da mão-de-obra;

MODIFICAÇÃO DE MÉTODOS, PROCESSOS E
EQUIPAMENTOS
Pintura com revolver por pintura por imersão.
Processo de soldagem por processo de rebitagem.
Combustíveis líquidos por combustíveis gasosos.
Motores de combustão interna por motores elétricos.

VENTILAÇÃO
• Ventilação geral ou diluidora em casos de LTC500ppm;
• Complementa a ventilação exaustora em caso de ambientes
muito contaminados;

VENTILAÇÃO
• O sistema de ventilação exaustora é formado pelo captor,
tubulações, válvulas de controle, sistema de coleta ou
neutralização e exaustores.

VENTILAÇÃO

UMIDIFICAÇÃO
• É o método de controle eficaz para poeira;
• Utilizado nas operações de jateamento de areia, moagem,
perfuração de rochas e varredura de locais de trabalho

ISOLAMENTO
A ação de controle por isolamento pode ser feita de duas
formas: isolamento no tempo e/ou no espaço.

ISOLAMENTO
• Realização das operações em uma hora que a quantidade de
expostos ao agente é pequena ou reduzida;
• Realização das operações em um local isolado ou longe dos
demais setores;

ENCLAUSURAMENTO
Esse meio de controle isola a fonte do meio ambiente, mas
pode gerar problemas com aquecimento de máquinas e
equipamentos.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Consiste num programa preventivo completo objetivando
evitar a poluição por ruído, gases, vapores e outros agentes,
pela eliminação de folgas, frestas e lubrificação eficiente.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
• Utilizado quando o tempo de exposição é curto;
• Situações de emergência;
• Quando a medida de controle existente é insuficiente;
• Na impossibilidade de outro meio de controle

TREINAMENTO
• Treinamento periódico sobre segurança no desempenho das
atividades;
• Efeitos dos agentes à saúde dos trabalhadores;

TREINAMENTO
• Informações sobre os riscos existentes no ambiente de
trabalho e formas de proteção;
• Forma correta de trabalho

EXAMES MÉDICOS
Realização dos exames médicos e avaliações
complementares necessárias e indicadas de acordo com a
atividade desempenada e agentes ambientais envolvidos.

RISCOS BIOLÓGICOS
(Agentes Biológicos)

AGENTES BIOLÓGICOS
• São agentes que possuem potencial de transmitir doenças;
• A caracterização da insalubridade acontece, na maioria dos
casos, por avaliação qualitativa;

AGENTES BIOLÓGICOS
• Vírus;
• Bactérias;
• Protozoários;

AGENTES BIOLÓGICOS
• Fungos;
• Bacilos;
• Parasitas;
• Animais peçonhentos

DOENÇAS OCUPACIONAIS PROVOCADAS
POR AGENTES BIOLÓGICOS

BRUCELOSE
• Causada pela Brucella Melitensis;
• Febre contínua, dores decabeça, fraqueza, calafrio, depressão
e dores generalizadas;
• Hospedeiros: vacas, cabras, ovelhas, etc
• Controle mediante educação sanitária

TÉTANO
• Causada pelo bacilo Clostridium Tetani;
• Doença aguda, infecciosa e grave;
• Contrações musculares dolorosas, pode atingir os músculos
respiratórios;

TÉTANO
• A transmissão acontece por corpos que penetram no
organismo através de feridas contaminadas por sujeira, poeira,
fezes animais e humanas

TUBERCULOSE
• No homem é provocada pelo Mycobacterium Tuberculosis;
• Doença infecciosa transmitida pelo escarro, objetos
contaminados, poeira e através das mucosas;

TUBERCULOSE
• Gera tuberculose pulmonar;
• Reações do organismo após a resposta imunitária à infecção;

HEPATITE B
• Causada pelo vírus da hepatite B (HBV);
• Contaminação pelo sangue contaminado;
• Causa dores abdominais, anorexia, etc;

HEPATITE B
• O controle é feito com disciplina rígida nos bancos de sangue e
com vacinação de todo o pessoal sanitário

AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
POR AGENTES BIOLÓGICOS

AVALIAÇÃO DE AGENTES BIOLÓGICOS
• Avaliação qualitativa conforme Anexo 14 da NR15;
• A avaliação ocorre através de inspeção nos locais de trabalho

MEDIDAS DE CONTROLE
PARA AGENTES BIOLÓGICOS

AS MEDIDAS DE CONTROLE DEVEM
OBEDECER UMA HIERARQUIA:
• Tratamento na fonte;
• Medidas em relação ao percurso;
• Medidas relativas ao trabalhador

MEDIDAS PREVENTIVAS
ADOTADAS NA FONTE
• Seleção de equipamentos de trabalho;
• Substituição de microrganismos;
• Modificação do processo;
• Encerramento do processo

MEDIDAS PREVENTIVAS
ADOTADAS NO PERCURSO
• Limpeza e desinfecção;
• Ventilação;
• Controle de vetores (roedores, insetos, etc);
• Sinalização

MEDIDAS PREVENTIVAS
ADOTADAS PARA O TRABALHADOR
• Informação sobre os riscos;
• Treinamentos;
• Redução do numero de pessoas expostas;
• Acompanhamento médico

RISCOS ERGONÔMICOS
(Agentes Ergonômicos)

RISCOS ERGONÔMICOS
• Postura ruim ou inadequada;
• Trabalho físico pesado;
• Jornada prolongada;
• Trabalho noturno;

RISCOS ERGONÔMICOS
• Conflitos ou tensões emocionais;
• Desconforto ambiental;
• Monotonia;
• Responsabilidade excessiva;

RISCOS ERGONÔMICOS
• Estresse ocupacional;
• Ritmo intenso;
• LER/DORT

LER
Lesões por Esforços Repetitivos

O QUE SÃO LER/DORT?

São disfunções e/ou lesões do sistema osteomuscular,
relacionadas ao trabalho, por sobrecarga física e/ou emocional
e/ou cognitiva, devido aos diversos fatores causais.

FATORES CAUSAIS
• Força;
• Repetitividade;
• Posturas ruins e inadequadas;

FATORES CAUSAIS
• Compressão mecânica;
• Vibração;
• Tensão no trabalho;
• Perfil psicológico

SINAIS E SINTOMAS DA LER/DORT
• Dor
• Edema
• Choques

SINAIS E SINTOMAS DA LER/DORT
• Perda de força;
• Câimbras;
• Dormência e formigamento;
• Dificuldade para dormir

AÇÕES RECOMENDADAS
• Análise do fator causal;
• Afastamento do funcionário do fator causal;
• Tratamento médico e fisioterápico;

AÇÕES RECOMENDADAS
• Suporte psicológico;
• Correções ergonômicas nos postos de trabalho;
• Orientação geral e postural ao funcionário;
• Readaptação profissional

CONSEQUENCIAS DA LER/DORT
• Afastamento prolongados (absenteísmo);
• Custos com afastamentos;
• Alto custo do tratamento;
• Novas contratações;
• Redução de produtividade;

CONSEQUENCIAS DA LER/DORT
• Estabilidade de emprego (Lei 8213/91);
• Indenizações;
• Preconceitos;
• Poder de barganha;
• Fiscalizações, multas

As análises e procedimentos de controle contra agentes
ergonômicos constituem uma tarefa multidisciplinar
contemplando varias especialidades como Ergonomia,
Fisioterapia, Engenharia de Segurança, Psicologia, etc.

RISCOS DE ACIDENTES OU MECÂNICOS
(Agentes de Acidentes ou Mecânicos)

• Maquinas sem proteção;
• Choques elétricos;
• Ferramentas defeituosas;
• Equipamentos inadequados;

• Perigo de incêndio;
• Material fora de especificação;
• Armazenamento inadequado;
• Arranjo físico deficiente;
• Edificações perigosas

Constituem riscos ligados ao processo operacional ou condições
precárias ou semi-precárias disponibilizada pela empresa.

RISCOS AMBIENTAIS ESPECÍFICOS

MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS

O objetivo do Mapa de Riscos Ambientais é passar, através
de simbologia de fácil entendimento, informações sobre os
riscos existentes na empresa.

QUEM ELABORA O MAPA DE
RISCOS AMBIENTAIS?

O Mapa de Riscos Ambientais deve ser Elaborado pela CIPA
com apoio técnico no SESMT e da empresa.

As informações que contemplam o Mapa de Risco são obtidas
de forma qualitativa utilizando-se, por exemplo, de
informações obtidas junto aos trabalhadores.

ETAPAS PARA ELABORAÇÃO
DO MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS

CONHECER O PROCESSO DE TRABALHO
NO LOCAL ANALISADO
• Numero de trabalhadores;
• Jornada de trabalho;
• Idade, sexo

IDENTIFICAR OS RISCOS EXISTENTES
NO LOCAL ANALISADO
• Avaliação qualitativa;
• Possuir conhecimento técnico mínimo sobre riscos ambientais
• Importância do treinamento para cipeiros/designados

IDENTIFICAR AS MEDIDAS
PREVENTIVAS EXISTENTES
• EPI
• EPC
• Organização
• Condições de conforto

IDENTIFICAR OS INDICADORES DE SAÚDE
• Queixas mais frequentes e comuns;
• Acidentes de trabalho ocorridos;
• Doenças profissionais diagnosticadas;
• Causas mais frequentes de ausência no trabalho

CONHECER OS LEVANTAMENTOS AMBIENTAIS
REALIZADOS NO LOCAL
• Conhecer os levantamentos já realizados no local;
• Consultar mapas de riscos anteriores;
• Consultar informações específicas da atividade/setor

ELABORAR O MAPA DE RISCOS SOBRE O LAYOUT
DA EMPRESA
• Indicar o grupo a que pertence o risco;
• Utilizar a simbologia específica para mapas de riscos;
• Indicar o numero de trabalhadores expostos;
• Utilizar as cores padronizadas para cada tipo de risco;
• A intensidade do risco;

CORES UTILIZADAS NO MAPA DE RISCOS
Agente Químico - Vermelho
Agente Físico - Verde
Agente Ergonômico - Amarelo
Agente Biológico - Marrom
Agente - Mecânico - Azul

INTENSIDADE DO RISCO
O tamanho do círculo indica a intensidade do agente
ambiental presente no ambiente de trabalho.

INSPEÇÕES DE SEGURANÇA

" O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa
daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que
observam e deixam o mal acontecer."
Albert Einsten

O QUE SÃO INSPEÇÕES DE SEGURANÇA?

São verificações e observações, nos locais de trabalho, que
contribuem para a prevenção de acidentes e doenças do
trabalho.

OBJETIVOS DA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
• Possibilita a determinação de ações prevencionistas antes da
ocorrência do acidente;
• Contribui para fixar nos trabalhadores um ambiente
prevencionista;

OBJETIVOS DA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
• Estimula os próprios trabalhadores a agirem inspecionando o
próprio ambiente;
• Identificar situações de risco que possam gerar acidentes ou
doenças do trabalho

TIPOS DE INSPEÇÕES DE SEGURANÇA

INSPEÇÕES DE ROTINA
• São inspeções não programadas;
• Inspeções realizadas diariamente e de forma permanente;
• São realizadas pelo SESMT, membros da CIPA, designados,
supervisores, etc.

INSPEÇÕES PROGRAMADAS
• São inspeções programadas de acordo com um cronograma
previamente estabelecido;
• Poderá ser realizada pela CIPA e designados;
• Realizadas em intervalos regulares;

INSPEÇÕES OFICIAIS
São inspeções realizadas por órgãos oficiais fiscalizadores
(MTE/Previdência).

INSPEÇÕES ESPECIAIS OU
LEVANTAMENTO OCUPACIONAL
São inspeções que requerem conhecimentos e aparelhos
especializados, constituindo laudo ou relatórios específicos.

CICLO DAS INSPEÇÕES DE SEGURANÇA
• Observação
• Relatório de Inspeção
• Análise de Riscos
• Encaminhamento
• Acompanhamento

OBSERVAÇÃO
Constitui a fase de levantamento de informações através da
visualização e de entrevista informal junto aos trabalhadores.

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
Uso de formulários ou listas de verificação específicas
contendo diversos campos para preenchimento.

ANÁLISE DE RISCOS
Como resultado das inspeções, em alguns casos, se faz necessária a
avaliação de riscos com estudos mais aprofundados.

ENCAMINHAMENTO
Os relatórios são encaminhados ao SESMT/empresa para
tomada de conhecimento e medidas preventivas/corretivas.

ACOMPANHAMENTO
Consiste na fase de acompanhamento das providencias definidas
pelo SESMT e/ou sugeridas pela CIPA.

Mas...

O QUE É POSSÍVEL
IDENTIFICAR NUMA INSPEÇÃO?

ALGUMAS INCONFORMIDADES
IDENTIFICADAS NAS INSPEÇÕES:
• Corredores obstruídos;
• Piso escorregadio, sujo ou esburacado;
• Parede sem pintura, rachada;
• Teto com vazamentos;

• Empilhamento com altura excessiva;
• Empilhamento em locais inadequados;
• Bebedouros sujos e/ou sem filtros;
• Falta de uso de EPI;

• EPC danificado ou inutilizado;
• Carrinhos de transporte com rodas danificadas;
• Máquinas e equipamentos sem proteção;
• Encanamento de ar com vazamento;

• Eletrodutos danificados;
• Lâmpadas queimadas;
• Painéis elétricos sem sinalização;
• Uso incorreto de ferramentas manuais

INVESTIGAÇÃO E
ANÁLISE DE ACIDENTES

"NÃO CORRIGIR NOSSAS FALHAS É O MESMO
QUE COMETER NOVOS ERROS“
CONFUCIO

QUANDO UM ACIDENTE DEVE
SER INVESTIGADO?

SEMPRE!

Uma das principais funções da CIPA é prevenir acientes.
Mas quando eles ocorrem, cabe à CIPA em conjunto com o
SESMT, estudar as causas e propor medidas para controle.

PORQUE?

ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
E ANÁLISE DE ACIDENTES

PRIMEIRA ETAPA
Coleta de Dados

COLETA DE DADOS
• Levantamentos das informações sobre o acidente;
• Local;
• Atividade no momento do acidente;

COLETA DE DADOS
• Máquina;
• Material;
• Envolvidos no acidente;
• Dentre outras informações

SEGUNDA ETAPA
Registro

REGISTRO
As informações coletadas devem ser registradas em
formulários específicos, disponibilizados pela empresa
através do SESMT.

TERCEIRA ETAPA
Análise dos Fatos

ANÁLISE DOS FATOS
Caracteriza-se pela ação de análise sobre o ocorrido com
classificação dos efeitos sobre os envolvidos, o grupo ou setor
e a produção.

QUARTA ETAPA
Medidas de Controle

MEDIDAS DE CONTROLE
Consiste na proposição de medidas de controle para que o
acidente não volte a ocorrer.

QUINTA ETAPA
Verificação dos Resultados

VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS
• Implementar as medidas de controle;
• Fiscalizar a aplicação;
• Analisar os resultados

Outras instruções para uma correta investigação e análise de
acidentes.

• Comparece no local o mais rápido possível;
• Colher o maior numero de dados possível;
• Recolher amostras que julgue ser interessante;
• Entrevistar os envolvidos e não envolvidos;

• Arrolar testemunhas;
• Registrar tudo evitando a dispersão de raciocínio;
• Não de deixar levar pela primeira informação;
• Checar as informações com cautela

A HISTÓRICA BUSCA POR CULPADOS

O trabalho de investigação e análise de acidentes não deve
possuir como foco a busca por culpados e sim a busca das causas.

Em 2009, a Portaria nº. 84 do MTE retirou da letra “b”, do
item 1.7, da NR 1, a referência ao Ato Inseguro, isto é, esse
termo não existe mais na legislação trabalhista.

Um nova concepção para investigação e análise de acidentes...

O FOCO PASSA A SER NAS CAUSAS:
• Imediatas (atos e condições inseguras)
• Básicas (origem administrativas)
• Psicológicas (ligadas ao trabalhador)

A investigação e análise de acidentes, feita com cautela e da
forma correta, deve nos mostrar, as raízes do problema, que
até então eram desconhecidas ou estavam ocultas.

O QUE A INVESTIGAÇÃO E
ANÁLISE DE ACIDENTES NOS REVELA?

FALTA DE CONHECIMENTO OU TREINAMENTO
O trabalhador executa o serviço pela primeira vez ou não sabe
executar.

POSTO DE TRABALHO INADEQUADO
O Trabalhador é forçado a trabalhar em posto de trabalho
inadequado proporcionando uma postura incorreta.

FALHAS DE ENGENHARIA OU PROJETO
Ambiente de trabalho inadequado para a atividade,
máquinas com comandos de acesso complicados, etc.

USO DE EPI INADEQUADO
Uso de EPI pelo trabalhador não compatível com o risco ou
intensidade.

EQUIPAMENTOS DE QUALIDADE INFERIOR
A relação custo-benefício deve ser melhor analisada quando
sistemas de segurança são incorporados ao equipamento.

MÉTODOS DE TRABALHO INADEQUADOS
Os métodos de trabalho devem ser exaustivamente
analisados visando integrar o fator humano.

EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

O QUE É UM EPI?

DEFINIÇÃO DE EPI
EPI é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado
pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis
de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

DEFINIÇÃO DE ECPI
ECPI é todo aquele composto por vários dispositivos, que o
fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que
possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis
de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

NORMA REGULAMENTADORA
Nº 6 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO

O EPI DEVE SER ADOTADO QUANDO:
• Não for possível a eliminação ou atenuação do agente na
fonte;

O EPI DEVE SER ADOTADO QUANDO:
• Não for possível a implementação de EPC por motivos técnicos
ou eficácia;

CABE AO EMPREGADOR
• Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
• Exigir seu uso;
• Fornecer ao trabalhador somente o aprovado ao órgão
nacional competente em SST;

CABE AO EMPREGADOR
• Orientar o trabalhador sobre o uso, guarda e conservação;
• Substituir imediatamente quando danificado ou extraviado;

CABE AO EMPREGADOR
• Orientar o trabalhador sobre o uso, guarda e conservação;
• Substituir imediatamente quando danificado ou extraviado;

CABE AO EMPREGADOR
• Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
• Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada;
• Registrar seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser
adotados livros, fichas ou sistema eletrônico

CABE AO EMPREGADO
• Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
• Responsabilizar-se pela guarda e conservação;

CABE AO EMPREGADO
• Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne
impróprio para uso;
• Cumprir as determinações do empregador para o uso
adequado

CA
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO
PARA EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE EPI
O EPI, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser
posto à venda ou utilizado, com a indicação do Certificado de
Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente
em matéria de SST do Ministério do Trabalho e Emprego.

TIPOS DE EQUIPAMENTOS
DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA
Protege o crânio contra intempéries, perfurações e impactos.
Capacete

EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS
Protege os olhos contra riscos de impacto, radiações não-ionizantes.
Óculos de Segurança

EPI PARA PROTEÇÃO DA FACE
Protege a face contra faíscas e material quente.
Protetor facial e máscaras com suspensão.

EPI PARA PROTEÇÃO DA AUDITIVA
Protege contra perdas auditivas.
Protetores auriculares de inserção, concha, etc.

EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Protege o sistema respiratório contra deficiências de oxigênio,
poeiras, gases, vapores, etc.
Sistemas autônomos, respiradores com filtros mecânicos,

respiradores com filtros químicos, etc.

EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO
Protege o tronco contra radiações ionizantes.
Uso de aventais de chumbo em radiologia.

Protege contra radiações não ionizantes.
Aventais utilizados em soldagem e corte.

Protege o tronco contra o calor radiante.
Uso de aventais de fibras aramidas.

Protege o tronco contra o frio.
Uso de japonas de lona, mantas isolantes, etc.

Protege o tronco contra respingos e substancias químicas.
Uso de aventais de neopreme, PVC, etc.

EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES
Protege os membros superiores contra material abrasivo,
choques elétricos, agressões químicas, cortes e queimaduras.
Uso de luvas de raspa, borracha, PVC, látex,

metálicas, fibrasaramidas, etc.

EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES
Protege os membros inferiores contra exposição a umidade,
produtos químicos, etc.
Uso de calçados (botas) de variados tipos

(PVC, neopreme,etc)

EPI PARA PROTEÇÃO PARA CORPO INTEIRO
Protege o corpo todo contra o calor, frio e produtos
químicos.
Uso de conjunto (calça e japona) para aproximação do fogo,

macacão com mantas e forro, vestimentas impermeáveis.

EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA
QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL
Protege o trabalhador contra quedas de altura.
Uso de cinto tipo pará-quedistas.

EPC
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA

EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
• Os EPC's constituem sistemas de proteção coletiva.
• Objetiva a proteção de um conjunto de trabalhadores.
• Um setor, departamento, grupo de pessoal para acesso.

VAMOS CONHECER ALGUNS
TIPOS DE EPC?

CONE DE SINALIZAÇÃO
Sinalização de áreas de trabalho e obras em vias publicas ou
rodovias. Aplicados também para orientação de trânsito.

FITA DE SINALIZAÇÃO
Utilizada para delimitação e isolamento de áreas de trabalho.

COBERTURA ISOLANTE
Utilizada para isolar partes energizadas da rede durante a
execução de tarefas.

EXAUSTORES
Utilizados para controle de agentes ambientais. Aplicados,
por exemplo em áreas com produção de vapores orgânicos,
poeiras, etc.

AIDS
SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA

HIV
VÍRUS DE IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA
AIDS
SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA

AIDS
• Não existe vacina contra o vírus HIV
• Existem medicamentos que limitam a doença

A INFECÇÃO PELO HIV
O HIV infecta o organismo e aos poucos destrói as células do
sistema imunológico enfraquecendo a resposta do
organismo contra infecções e cânceres.

DA INFECÇÃO PELO HIV À AIDS
Quando o sistema imunológico da pessoa contaminada com
HIV fica gravemente debilitado, então essa pessoa tem AIDS.

COMO O HIV É TRANSMITIDO?

TRANSMISSÃO DO HIV
A transmissão do HIV ocorre por meio dos fluídos corporais
como sangue, sêmen, secreções vaginais, saliva e leite materno.

TRANSMISSÃO DO HIV
• Relações sexuais (vaginais, anais e orais) sem proteção;
• Compartilhamento de seringas contaminadas;

TRANSMISSÃO DO HIV
• Gravidez, parto e amamentação;
• Transfusões de sangue;
• Transplantes de órgãos

QUAIS SÃO OS SINTOMAS DE
UMA PESSOA COM AIDS?

PRIMEIROS SINTOMAS
(ocorrem seis meses após a infecção)
• Gânglios linfáticos edemaciados;
• Febre;

PRIMEIROS SINTOMAS
(ocorrem seis meses após a infecção)
• Fadiga;
• Músculos doloridos;
• Dores de garganta

Passadas algumas semanas os primeiros sintomas desaparecem.
Mas em alguns casos outros sintomas desenvolvem.

SINTOMAS DA PESSOA INFECTADA POR HIV
• Gânglios linfáticos persistentemente edemaciados;
• Infecções bucais, como aftas;
• Doenças das gengivas (gengivite);

SINTOMAS DA PESSOA INFECTADA POR HIV
• Infecções graves e persistentes por Herpes simplex;
• Verrugas genitais;
• Pele pruriginosa e escamosa;
• Perda de peso

COMO PREVENIR DA INFECÇÃO
PELO HIV E CONTRAIR A AIDS?
• Uso de preservativos nas relações sexuais;
• Limitar a quantidade de parceiros sexuais;

COMO PREVENIR DA INFECÇÃO
PELO HIV E CONTRAIR A AIDS?
• Uso de seringas descartáveis e privativas pelos usuários de
drogas;
• Divulgação de informações sobre a doença e infecção

CIPAMIN
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA MINERAÇÃO
CURSO DE TREINAMENTO PARA MEMBROS DA CIPAMIN OU DESIGNADOS

Treinamento 2

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PROGRAMAS DE SEGURANÇA, SAÚDE

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