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Broncoaspiração

Alexandre de Aguiar
Bruna Souza
Ketlyn Fonseca
Rafaela Beneduzi
Caso clínico 1: Broncoaspiração
Um senhor de 80 anos chega a emergência trazido pela SAMU e acompanhado do cuidador.
Apresenta cianose, sudorese, agitação psicomotora, hipoxemia (spo2= 82%), taquipneia
(FR=38 cpm), taquicardia (FC= 126 bpm) e hipertensão arterial (PA= 180/110 mmhg).
Ao verificar as internações prévias, encontra-se que o paciente tem um acidente vascular
encefálico prévio (2002), como sequela deste tem hemiparesia no lado direito e episódios de
confusão mental. O cuidador relata que durante o café da manhã, o paciente (que se alimenta
sozinho) começou a tossir, parecendo se ‘afogar’, ficou ‘pálido’ e após as extremidades dos
dedos e em torno da boca ficaram ‘arroxeadas’ (*SIC). Imediatamente foi chamada a SAMU,
que chegou em 20 min. Na ambulância foi colocada uma máscara de hudson (10l/min). Assim
que o paciente chegou, foi monitorizado e realizada radiografia de tórax. Você foi chamado com
urgência para atender o paciente.
• *Sic= segundo informação do cliente. Na prática clínica, é utilizada para apresentar ou
designar termos utilizados por pacientes e acompanhantes.
Sinais Vitais:
APRESENTADO IDEAL

Apresenta cianose; Não apresentar

sudorese, Não apresentar

agitação psicomotora Não apresentar

hipoxemia (SpO2= 82%), SPO2= 95%

taquipneia (FR=38 rpm), Fr= 12 A 16 rpm

taquicardia (FC= 126 bpm) e Fc= 50 A 60 bpm

hipertensão arterial (PA= 180/110 mmHg). Pa= 159/85 mmhg


Patologia:

• A Broncoaspiração é definida com a aspiração de conteúdo gástrico ou


corpo estranho na arvore traqueobrônquica.

• Podendo causar traqueobronquite; pneumonite; infecções pulmonares e


obstrução de vias aéreas por aspiração de material sólido e liquido.
Acomete principalmente em:

• Crianças;
• Idosos;
• Pacientes neurológicos;
Diagnostico Funcional
• Apresenta cianose;
• Sudorese;
• Agitação psicomotora;
• Hipoxemia;
• Taquipneia;
• Taquicardia;
Definição

• A ventilação não invasiva consiste em um método de assistência


ventilatória aplicada à via aérea do paciente através de máscara
(faciciais/nasais) ou bocais, que funcionam como interface
paciente/ventilador, em substituição às próteses endotraqueais.
• Pode ser empregada por pressão negativa ou pressão positiva.
Objetivo

• Manutenção das trocas gasosas (hipoxemia);


• Facilitar a ventilação alveolar;
• Diminuir o trabalho respiratório;
• Diminuir a dispneia (conforto);
Técnicas
• Fixe o regulador da aspiração em 100 a 120 mmhg.
• Usando técnica estéril, abra o pacote de cateter e coloque a luva.
• Fixe o cateter ao tubo de aspiração.
• Hiperoxigene o paciente (FiO2 = 100%).
• Passe o cateter pelas vias aéreas, sem vácuo até que tosse seja
provocado. (O cateter não deve permanecer por mais de 15 segundos).
• Hiperoxigene o paciente antes de reintroduzir o cateter na via aérea.
• Fixe o oxigênio no valor pré-aspiração
• Enrole o cateter ao redor dos dedos e remova a luva sobre ele.
Resultado da inspiração
• A ausculta pulmonar após a aspiração deve apresentar diminuição dos ruídos
adventícios.

• A radiografia de tórax deve mostrar evolução positiva progressiva do quadro.

• O resultado da gasometria arterial deve indicar melhora na relação ventilação/perfusão


do paciente.

• O aspecto da secreção aspirada indica o nível de hidratação e umidificação.

• A cor (clara, amarela) e o resultado da amostra indicam ausência ou melhora da


infecção.
Referências

• Faça fisioterapia.Net. Aspiração traqueobrônquica. Disponível em:


<http://pneumologia.Facafisioterapia.Net/2010/03/aspiracao-
traqueobronquica.Html?=1/> acesso em: 15 de abril de 2018
• Sarmento, G. O ABC da fisioterapia respiratória.2015

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