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Níveis de relação
Relação História & Cinema (desde sempre);
Legitimar o
novo objeto
Pressupostos:
a) O filme era agente da história;
b) O filme oferecia interpretações alternativas da
sociedade;
c) Por meio do método histórico era possível realizar uma
leitura histórica do cinema;
d) Por meio do cinema era possível observar uma leitura
cinematográfica da história;
Um rudimento de método
Para transformar o filme em “fonte histórica” seria preciso:
a) Observar o visível: o que está na imagem – o próprio filme
com seus elementos e narrativas;
b) Conseguir encontrar o não-visível: o contexto do filme –
autor, roteiro, onde foi produzido, onde circulou, regime de
governo, etc.;
Representação
Fonte histórica
do passado
O cinema como “objeto historiográfico”
O filme vira o primeiro objeto do historiador, que o
transforma em “objeto historiográfico”;
Representação
Fonte histórica
do passado
Do engano às representações
Mudanças foram importantes no final dos anos 1980 e se
consolidam nos anos1990:
a) A quebra da teoria do reflexo;
b) A compreensão do cinema como múltiplas práticas sociais;
c) A conformação de uma história cultural das representações;
Conservação:
a) O direito de propriedade;
b) A mudança do status cultural do filme para obra de arte nos
anos 1950;
c) Formação de instituição e arquivos responsáveis;
d) Dificuldades diversas conforme o material do filme;
Preocupações metodológicas: os métodos
Determinar o arquivo e ter acesso a cópia do filme;