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Comunicação Bioenergética

e Fisiopatologia
Ivan Person
Janeiro - 2014

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BIOENERGÉTICA

“Qualquer um tem habilidade para usar


sua consciência para afetar o universo
material”

“Onde quer que coloquemos a atenção,


lá estará a energia”
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BIOENERGÉTICA

O terapeuta precisa saber manejar a energia


para poder fazer um rastreio bioenergético.

Qualquer pessoa pode fazer uso da energia,


desde de que bem instruído.
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A conexão entre a Célula e o Ambiente
externo
• A conexão entre a Célula e o tecido conectivo (extra
celular) é importante ao terapeuta.
• Esta interconexão é chave para se entender o fluxo
de informações através do qual a célula é informada
da atividade que se realiza no resto do corpo.

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Composição das Células

– Polissacarídeos

– Lipídeos

– Ácidos Nucleicos (DNA, RNA)

– Proteínas

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A conexão entre a Célula e o Ambiente
externo
• A biologia celular reconhece que o
interior de uma célula está repleto
de fibras, tubos e filamentos,
denominados, coletivamente, de
citoesqueleto ou matriz
citoplasmática.
• O núcleo contém uma matriz
nuclear que sustenta o material
genético.
• Existem elos de ligação entre o
citoesqueleto e a matriz
extracelular, chamados “integrins”,
que se estendem por toda a
superfície celular.
• Este sistema completo se chama
“Matriz Vivente”
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Genes, DNA, Cromossomos

• O gene é uma sequência de


nucleotídeos do DNA que pode ser
transcrita em uma versão de RNA.
• O gene é um segmento de
um cromossomo a que corresponde
um código distinto, uma informação
para produzir uma
determinada proteína ou controlar
uma característica, por exemplo, a
cor dos olhos.

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Genes, DNA, Cromossomos
• O DNA é um composto orgânico
cujas moléculas contêm as
instruções genéticas que coordenam o
desenvolvimento e funcionamento de
todos os seres vivos e alguns vírus, e que
transmitem as
características hereditárias de cada ser
vivo. O seu principal papel é armazenar
as informações necessárias para a
construção das proteínas e ARN. Os
segmentos de ADN que contêm
a informação genética são
denominados genes. O restante da
sequência de ADN tem importância
estrutural ou está envolvido na
regulação do uso da informação
genética.

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A estrutura e função do DNA

• As moléculas de DNA são longas, e


estão formadas por 04 compostos
químicos à base de Nitrogênio:
Adenina, Timina, Citosina e
Guanina.
• Esta longa molécula pode se
subdividir em genes individuais que
proporcionam o molde das
proteínas específicas.
• A Epigenética (novo campo da
Biologia) conclui que as proteínas
cromossômicas são tão
importantes quanto o DNA na
herança de informações, uma vez
que estas recobrem o mesmo.

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A estrutura e função do DNA
• As proteínas cromossômicas que
recobrem o DNA necessitam um “sinal
meio-ambiental” o qual é
eletromagnético, para mudar de forma,
separar-se das duas hélices do DNA e
permitir sua leitura.
• A Membrana celular é responsável por
estabelecer o mecanismo para
converter os sinais meio-ambientais ao
interior da célula.
• As membranas possuem uma estrutura
de 03 capas.
• Suas funções são de isolamento (para
que não ocorra perturbação por todas
as moléculas do entorno à célula) e de
comunicação (deixar passar as
moléculas polares carregadas que a
alimentam, informam e eliminam os
produtos indesejáveis.
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Estrutura da Membrana Celular

• Um dos componentes principais da Membrana é a camada de fosfolipídios, compostos por


moléculas polares e não polares.
• As ligações entre moléculas polares têm carga positiva ou negativa, e incluem água e
substâncias que nela se dissolvem.
• As moléculas não polares incluem as gorduras e as substâncias nelas se dissolvem. Estas estão
emparedadas como um sanduiche entre as polares. O interior lipídico, não polar, funciona
como um isolante elétrico.

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Estrutura da Membrana Celular

• São as Proteínas Integrais de Membrana (PIM) que se incrustam na camada isolante lipídica,
e, mediante suas moléculas polares e não polares, criam condutos de entrada e saída através
da membrana.
• Existem diversos tipos de PIM; um dos principais são os PIM receptores:
– Receptores: Atuam como “nano antenas”, sintonizando os sinais do meio extra celular e captando o ambiente interno
do citoplasma. Estes receptores podem perceber e responder a sinais físicos, campos de energia vibracional ou
frequências de rádio.
• É através dos canais abertos pelas PIM na membrana, que se produz a chamada “tradução de
sinal”.
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Estrutura da Membrana Celular

• A atividade de um destes tipos específicos de canais, a proteína ATP passa de Na a K,


converte a célula em uma bateria recarregável biológica. Isso faz com que o interior da
membrana tenha CARGA NEGATIVA, e o exterior CARGA POSITIVA.
• Para se ter ideia da importância da membrana, a célula não viveria sem a mesma, porém,
pode viver sem o núcleo.
• As moléculas de fosfolipídios seguem um padrão regular e repetido: esta é a definição de
CRISTAL.

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Estrutura da Membrana Celular

• O tipo de CRISTAL com uma estrutura fluida se denomina CRISTAL LÍQUIDO.


• Os Cristais Líquidos se comportam como líquidos, sem, contudo, perderem sua organização
cristalina.
• Sua organização permite à membrana alterar sua forma sem perder sua integridade
necessária para sua função como barreira.
• A membrana, ao ser ao mesmo tempo, condutora e isolante, é um SEMICONDUTOR, com
entradas e canais.

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Estrutura da Membrana Celular

• UM CRISTAL LÍQUIDO SEMICONDUTOR COM ENTRADAS E CANAIS É, POR


DEFINIÇÃO, UM CHIP.
• Os dados penetram na célula-ordenador através dos receptores de membrana, que são “o
teclado” celular, e são gravados no “disco” de dupla hélice que é o DNA.

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Estrutura da Membrana Celular
• Intuitivamente, não imaginamos que os materiais biológicos sejam cristalinos,
porque, quando pensamos em cristais, geralmente imaginamos algo duro, como o
diamante, por exemplo.
• Modificar esta imagem distorcida da realidade é importante, pois:

“NOSSAS IMAGENS DELINEAM NOSSOS ÊXITOS


TERAPÊUTICOS PORQUE PODEM DAR ORIGEM A
INTENÇÕES ESPECÍFICAS.
AS INTENÇÕES NÃO SÃO TRIVIAIS, POIS PRODUZEM
PADRÕES ESPECÍFICOS DE ATIVIDADE ELÉTRICA E
MAGNÉTICA NO SISTEMA NERVOSO DO TERAPEUTA,
QUE PODEM PENETRAR O CORPO DO PACIENTE”.

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A Luz
• O biofísico alemão Fritz Albert Popp, indicado ao Prêmio Nobel,
descobriu que a capacidade de comunicação celular, é a fonte de luz
biofotônica.
• Popp demonstrou experimentalmente que todas as células emitem
uma luz muito fraca.
• Esta luz, chamada luz biofotônica, é uma radiação coerente e
harmônica, que tem a capacidade de comunicar umas células com
outras.
• Células do mesmo tipo produzem fótons de mesma frequência, que
interferem entre si, criando canais de comunicação entre elas.
• Dessa forma, uns poucos fótons podem transmitir uma grande Fritz Albert Popp
quantidade de informação, e podem, inclusive, indicar quando se tem
que produzir reações químicas no interior de uma célula.
• Definitivamente, a luz biofotônica parece estar na base de todos os
processos biológicos.
• Popp concluiu que o DNA é um dos depósitos e fonte essencial de
emissão de biofótons.
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A Água Cristal
• Em 1968, a Dra. Esther del Rio faz duas grandes descobertas:
1. Nosso corpo está formado por uma rede de magnetitas, imãs, que formam micro campos magnéticos
2. A água de nosso corpo não é água tal como normalmente concebemos. Tem características do cristal
ótico, é CRISTAL LÍQUIDO.
• Nos anos ‘50, Linus Pauling teorizou que as moléculas de água podiam representar-
se unidas formando dodecaedros de faces hexagonais e pentagonais, chamados
“CLARATOS”.
• A água de nossos tecidos é, em sua maior parte, Cristal Líquido em forma de Clarato
(H2O)37. É um estado intermediário da matéria, com as propriedades dos líquidos,
mais aquelas dos cristais óticos. Além disso, guarda memória.
• As moléculas de cristal líquidos trabalham como uma unidade de memória ou
microchip, e podem transmitir, a velocidades inimagináveis, informação
eletromagnética.

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A Água Cristal

Não é importante a água que bebemos,


mas, a capacidade do nosso organismo
para convertê-la em Água Cristal Líquido.

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A Magnetita
• Partículas ferroso-férricas, chamadas Magnetitas, formam uma rede ferroso-férrica
extracelular intermitente.
• Quando uma se oxida, a outra se reduz, fazendo uma diferença de potencial, e
formando energias eletromagnéticas por todo o nosso corpo.

“Somos uma fabulosa harmonia entre


magnetitas, cristal líquido e antenas
parabólicas ativas. Nossas vibrações
afetam, definitivamente, o nosso redor e
vice-versa”.

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Conclusões (1)

• As células e o DNA se comunicam por meio de frequências.


• O cérebro percebe e faz seu próprio registro do mundo em ondas
pulsantes.
• Existe uma subestrutura subjacente ao universo que, em essência, é
o meio onde se registra tudo, e oferece os meios para que cada coisa
seja comunicada com todas as demais.
• As pessoas são inseparáveis de seu entorno. A consciência viva não é
uma entidade isolada, pois incrementa a ordem do resto do mundo.
• A consciência do ser humano tem poderes incríveis para a auto cura,
e para curar o mundo; em certo sentido, para fazer com que o mundo
seja tal como queremos que seja.

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Conclusões (2)

• Uma atitude relaxada, não intensa, nem forçada do terapeuta é mais


eficaz que uma concentração forçada.
• A necessidade ou desejo de curar-se do paciente é eficaz e efetiva
para a criação de coerência ou ordem no sistema.
• A fé no que fazemos e em seu funcionamento, junto com o
conhecimento do processo cria eficiência no resultado.
Conclusões (3)

• Nossa consciência e intenção criam coerência, e portanto, saúde no


sistema desordenado do paciente.
• A prática aumenta o número de neurônios implicados, e, portanto, o
campo eletromagnético do terapeuta.
• Ao nível pessoal, o aumento de conhecimento fisiológico, biológico,
energético, de perspectiva holística, conhecimento do campo comum,
inter-relação com o que nos rodeia, nos faz mais humano e mais
eficaz como terapeuta.

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Conclusões (4)

• Toda forma de terapia se constitui, em última


instância, em um intercambio de informação com o
sistema biológico.
– Isso pode ser entendido como um sistema de recepção,
processamento, análise, armazenamento e emissão de informação.
• Entre estímulos mecânicos, químicos, elétricos ou
verbais que produzam um efeito final comparável,
o denominador comum é a informação.
– Com uma aspirina, uma massagem, uma agulha, um laser, ou um
conselho, pode-se obter efeitos comparáveis.

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Conclusões (5)

• O único denominador comum possível nestes


eventos é a informação, e o resultado terapêutico é
estabelecido pela capacidade de cada terapia
entrar em ressonância com o sistema biológico.
– Se a vida é um campo de informação, a terapia constitui-se em um
campo de informação que entra em ressonância / interfere com o
campo da vida.
– O valor de uma terapia está relacionado à capacidade da mesma de
sustentar um diálogo com o campo energético vital.

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O Processo com Vírus Patogênicos

• A mucoproteína permite a mobilidade do vírus até chegar à


membrana celular, onde o viron se injeta ao citoplasma,
deixando a mucoproteína aderida à membrana.
• Ocorrem, então, 02 fenômenos simultâneos:
– Alteração da membrana celular por aderência da mucoproteína
– Reprodução de virons no interior da célula com desequilíbrio do pH
do citoplasma, expulsão de íons positivos e absorção de íons
negativos, especialmente o OH- e de radicais livres que provocam o
aumento do volume citoplasmático e a alteração da conduta
biológica e produção de antígenos específicos.
– Produção de toxinas, especificamente interferon, secundariamente
histamina e antígenos.

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O Processo com Bactérias
Patogênicas
• Neste caso, a ressonância ocorre com vírus metabólicos de
ARN de grandes pesos moleculares, que também entram ao
citoplasma, mas sem efeitos significativos quanto os de
ADN, uma vez que sua produção é comum a este local, e
sua informação é metabólica, não genética.
• A composição biológica do citoplasma é alterada, e ocorre a
introdução de substâncias tóxicas que alteram o entorno
celular, com consequências patológicas.
• Estas substâncias podem ser:
– Histamina, lisozima, properdina, polipeptídios, interferon, ácido
úrico, creatinina, cadaverina, leprosina, e outras.

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Espaços Potenciais e o ataque por
Vírus
• Os espaços potenciais são os seguintes:
– Pele
– Peritônio
– Pericárdio
– Periósteo
– Pleura
– Meninges
– Cavidades Articulares

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Espaços Potenciais e o ataque por
Vírus
• O que ocorre quando dois ou mais Vírus patogênicos se
associam?
– 1) As células se vêm mais afetadas e os fenômenos de absorção
se incrementam de forma exponencial com superprodução de
líquido celular e intersticial, mas, sobretudo, com a
fragmentação de proteínas e mucoproteínas,
mucopolissacarídeos, enzimas e imunoglobulinas, com o que se
consegue dois fenômenos simultâneos:
• Inundação dos espaços potenciais
• Imuno excitação celular
– 2) Produção de líquido anormal qualitativa e
quantitativamente nos espaços potenciais
(INFILTRADOS).
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