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Novembro/2016
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Introdução
Revisão Bibliográfica
Metodologia
Resultados e Discussão
Conclusão
Introdução
Contextualização
Revisão Bibliográfica
Objetivos
Conceitos Gerais
Metodologia
Resultados e Discussões
Conclusão
Praia de Guaratiba
INTRODUÇÃO
Contextualização
uso de novas tecnologias
escassez de água para o tratamento e
reúso de águas
Mercado
mundial de
Biorreatores
com Membranas
– BRM
Pesquisa no SCOPUS:
Investigação
Morfologia e propriedades de transporte
Processos de MF e UF
INTRODUÇÃO
Objetivos Específicos
Introdução
Revisão Bibliográfica
Metodologia
Resultados e Discussão
Conclusão
Revisão Bibliográfica
Técnica NIPS
Considerações Termodinâmicas
Aspectos Cinéticos
Membranas de PVC
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
TÉCNICA PROCESSO
Precipitação em A solução polimérica é moldada e imersa em um banho de
não-solvente não solvente, geralmente água. A absorção de água e perda
(Loeb–Sourirajan de solvente precipita rapidamente um filme no topo da
ou NIPS) superfície e subsequentemente as camadas mais internas.
A solução polimérica é moldada e colocada em contato com
Absorção de vapor
uma atmosfera úmida. O vapor de água causa a precipitação
d’água (VIPS)
do filme.
Precipitação A solução é moldada a quente e o resfriamento causa a
térmica (TIPS) precipitação.
Uma mistura de solventes é utilizada na solução polimérica. A
Evaporação de
evaporação de um solvente em detrimento dos outros
solvente (VIPS)
ocasiona a precipitação.
Técnica NIPS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
BANHO DE
PRECIPITAÇÃO
JS JNS
Placa
de Vidro
Sol. polimérica
Carvalho, 2005
Inversão de Fases por
Imersão-Precipitação
Esquema da técnica de precipitação por imersão e da transferência de massa entre
o filme polimérico espalhado sobre o suporte e o banho de precipitação (JS - fluxo
de solvente e JNS - fluxo de não-solvente).
Técnica NIPS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Precipitação em água
Estrutura dentro da
membrana
Morfologia da Membrana
Reuvers, 1987
Técnica NIPS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Parâmetros de Controle
Variáveis Dinâmica da
Termodinâmicas transferência de massa
FIAÇÃO
FIAÇÃO
15% PVDF/NMP
FIAÇÃO
Efeito das deformações impostas pela passagem na matriz
Gm = -TSm+Hm
Regiões:
-Instáveis
- Estáveis
- Metaestáveis
Lloyd, 1991
Considerações Termodinâmicas REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Sistemas Ternários
Aspectos Cinéticos REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
camada 3
suporte
Machado et al., 1999
Morfologias Distintas
Reuvers, 1987
Aspectos Cinéticos REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Strathmann, et al. 1975; Reuvers, 1987; Machado et al., 1999 e Guillen et al., 2011
Membranas de PVC REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Introdução
Revisão Bibliográfica
Metodologia
Resultados e Discussão
Conclusão
Introdução
Revisão Bibliográfica
Metodologia
Resultados e Discussões
Membranas Planas
Fibras Ocas
Caracterização
Conclusão
Pressão 2, 3 e 4 bar
Composição do Liquido Interno Água, DMAc, PVP
DEB 0 a 24 cm
Caracterização METODOLOGIA
Viscosímetro Brookfield
Velocidade de precipitação
PC
Ângulo de contato
Propriedades de Transporte
Permeabilidade (L/h.m2.bar):
P = 1 bar
Propriedades de Transporte
Introdução
Revisão Bibliográfica
Metodologia
Resultados e Discussões
Conclusão
Introdução
Revisão Bibliográfica
Metodologia
Resultados e Discussão
Conclusão
Propriedades da solução
Membranas Planas
Fibras Ocas
Sugestões para trabalhos futuros
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Propriedades das Soluções
Ponto de turvamento:
11% 14%
17% 20%
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Membranas planas
11% 14%
17% 20%
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Membranas planas
Ângulo de contato
estático de 96°
Hidrofóbico
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Membranas planas
Influência do tempo de exposição ao ambiente:
11%
PVC/DMAc
14%
PVC/DMAc
17%
PVC/DMAc
20%
PVC/DMAc
instantânea 30 segundos 60 segundos infinito
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Membranas planas
Influência do tempo de exposição ao ambiente:
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Membranas planas
Influência do tempo de exposição ao ambiente:
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Membranas planas
Influência do aditivo – PVP (K90), imersão instantânea:
11% PVC
11% PVC
5% PVP
7% PVP
10% PVP
3% LiNO3
5% LiNO3
7% LiNO3
11%PVC/7%PVP/DMAc 3.852
11%PVC/10%PVP/DMAc 8.140
14%PVC/5%PVP/DMAc 3.705
14%PVC/7%PVP/DMAc 10.500
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fibras Ocas
Fiação – solução 11%PVC/7%PVP/DMAc – Água como LI
Módulo 8A Módulo 9A Módulo 10A Módulo 1A
Condições:
P = 3 bar
Vazão LI = 11 - 13 g/min
Superfície Interna
DEB (cm): 0 7 15 24
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fibras Ocas
Fiação – solução 11%PVC/10%PVP/DMAc – Água como LI
Módulo 11 Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3
Condições:
P = 3 bar
Vazão LI = 12 - 13 g/min
Superfície Interna
DEB (cm): 0 7 15 24
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fibras Ocas
Fiação – comparação 11% de PVC e PVP – Água como LI
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fibras Ocas
Fiação – 11% de PVC e 7% PVP – Água como LI
Condições:
Vazão SP = 4 g/min
DEB = 24 cm
Vazão LI (g/min): 11 13
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fibras Ocas
Fiação – 11% de PVC e 7% PVP
Condições:
P = 3 bar
Vazão SP = 7 g/min
Vazão LI = 13 g/min
Reynolds = 7557
DEB (cm): 0 7 15 24
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fibras Ocas
Fiação – 11% de PVC e 7% PVP
Condições:
P = 3 bar
Vazão SP = 8 g/min
Vazão LI = 6 g/min
Reynolds = 1325
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fibras Ocas
Fiação – 11% de PVC e 7% PVP
Condições:
LI – 50% DMAc – 50% água
e 10% PVP
P = 3 bar
Vazão SP = 7 g/min
Vazão LI = 10 g/min
Reynolds = 5204
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fibras Ocas
Fiação – Propriedades de transporte
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fibras Ocas
Fiação – Propriedades de transporte
160 100
Rejeição Perm. BSA
90
140
Permeabilidade BSA (L/h.m2.bar)
80
120
70
80 50
40
60
30
40
20
20
10
0 0
Composição LI
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Introdução
Revisão Bibliográfica
Metodologia
Resultados e Discussões
Conclusão
Introdução
Revisão Bibliográfica
Metodologia
Resultados e Discussões
Conclusão
Foi possível obter membranas planas e fibras ocas porosas com teores
de polímero menores do que os usuais;
Introdução
Revisão Bibliográfica
Metodologia
Resultados e Discussões
Conclusão
Introdução
Revisão Bibliográfica
Metodologia
Resultados e Discussões
Conclusão