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o conhecimento
Epicuro
divide a filosofia em
lgica, fsica e tica. A lgica
estuda as normas pelas quais
reconhecemos a verdade; a
fsica estuda a constituio do
real; e a tica os meios para
alcanar a felicidade. Na
verdade, lgica e a fsica
esto em funo da tica.
Segundo
Em
conseqncia, ocorrem em
ns as prolepses (pr-noes)
daquilo que nos foi apresentado
no exterior. A memria ajudar
antecipar quais caractersticas
ter um objeto ao toc-lo
novamente. A prolepse antecipa
a experincia porque veio da
experincia.
As
Opinies
a)
verdadeiras so:
O PROBLEMA DO
CONHECIMENTO NO
ESTOICISMO
As
Os
Em
sntese:
Objetos - Percepo sensvel Impresso sobre a alma material Antecipao (prolepsis) - Logos
que
examina
(levando
em
considerao a Antecipao sobre
a alma material e a Prolepsis Lgos que adere e produz o
conceito que representa os
Objetos apreendidos.
O CETICISMO ANTIGO
Enquanto
incomensurvel,
indiferente.
Em
conseqncia, disso no possvel
afirmar nem o verdadeiro e nem o falso.
A nica atitude que resta ao filsofo
permanecer adxatos, ou seja, abstinente
quanto aos seus juzos no pendendo
para uma direo e nem para outra.
Nesse
Arcesilau
Carnades
(219-129 a. C.) se
ops
a
todos
os
filsofos
precedentes ao afirmar que no
existe
nenhum
critrio
de
verdade. A verdade objetiva foge
do homem, cabe a ele o caminho
do provvel. Um exame metdico
de todas as representaes e
suas conexes assegura um grau
maior de probabilidade.
Portanto,
h
conhecimento:
duas
vias
do
objetivamente incompreensvel.
Todos os homens, por fim, so
obrigados a viver com o provvel.
II O conhecimento no possvel: a)
nada existe; b) se existe, no poderia ser
apreendido; c) e se fosse apreendido, no
poderia ser comunicado.