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com)

Olá,
Olá, sou
sou !EDUTSE
!EDUTSE,, oo
bruxo
bruxo dos
dos concursos!
concursos! SeSe
vc
vc olhar
olhar bem
bem no
no fundo
fundo dos
dos
meus
meus olhos,
olhos, ee se
se
interessar
interessar por
por mim,
mim, dede
verdade,
verdade, farei
farei VOCÊ
VOCÊ
passar
passar no
no concurso!
concurso!
Acredite!!!
Acredite!!!

1
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Prof
Prof Marcus
Marcus Belfort
Belfort –
– 2009
2009
Brasília/DF
Brasília/DF
2
 Aos que sabem pouco: pressa! Estudem! Vocês fizeram
opção pelo concurso mais difícil do País e por uma das
melhores profissões que se pode ter. Macte animo,
generose puer, sic itur ad astra!
 Aos que sabem muito: paciência! Vocês fizeram a opção
de estudar em grupo e precisam ser tolerantes com as
diferenças. Sursum corda!
 A Deus, iluminai-nos, todos, nessa Maratona, em direção
ao sucesso, na medida da nossa determinAÇÃO, do nosso
trabalho cotidiano e da nossa grandeza de espírito!

(quem
(quem não
não sabe
sabe latim,
latim, pode
pode falar
falar comigo
comigo depois
depois da
da aula)
aula)
Sondagem inicial

 O que é bit?
 Qualquer unidade de informação que tenha apenas dois estados

 O que é middleware?
 Camada de conexão entre dois programas (é software também).

 Conector SATA pode ser chamado de IDE?


 Sim, mas não é a prática usual (ATA = IDE).

 Trilhas do HD: começa a contagem de onde?


 A partir da borda para o centro.

 O que é cache hit e cache miss?


 Acerto e erro quando algum dado é buscado no cache.

 O que é um PC (program counter)?


 O ponteiro de instruções aponta para a próxima instrução a ser executada (PC).

 Quantos clocks tem um computador?


 Somente um.

 O que é UNICODE?
 Sistema de codificação de caracteres muito usando em páginas WEB.

4
A todos eu lembro:

Teoria é um mal necessário.


O que vai, verdadeiramente,
nos prontificar para o sucesso é
resolver questões de provas.
Façamos algumas!
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PARTE I
Representação da Informação
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1.Sistemas de Numeração

2.Sistemas de Codificação

3.Aritmética Computacional

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8
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1.
s de Numeração
Sistema
Sistemas numéricos posicionais
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A idéia de
número é uma abstração matemática
Números
são representados por dígitos
Sistema
Numérico
 Símbolos para representar quantidades numéricas
 É posicional porque: valor de um dígito depende
 do símbolo utilizado e
 da posição ocupada
Sistema
Decimal
 Cada dígito é multiplicado por uma potência da base 10
 982310 = (9x103) + (8x102) + (2x101) + (3x100)

Sistema
Binário
 Cada dígito é multiplicado por uma potência da base 2
 10012 = (1x23) + (0x22) + (0x21) + (1x20)
 Significância dos dígitos
 Quanto mais à direita menos significativo (LSB)
 Quanto mais à esquerda
esquerdamais significativo (MSB)

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Sistemas numéricos
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SISTEMA BASE SÍMBOLOS USO

Decimal 10 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 humano

Binário 2 0, 1 computadores digitais

Octal 8 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 facilitar a
representação binária

Hexadecimal 16 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, facilitar a
8, 9, A, B, C, D, E, F representação binária

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Sistemas numéricos (tabela de equivalência)
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DECIMAL (10) BINÁRIO (2) OCTAL (8) HEXADECIMAL (16)


0 0000 0 0
1 0001 1 1
2 0010 2 2
3 0011 3 3
4 0100 4 4
5 0101 5 5
6 0110 6 6
7 0111 7 7
8 1000 10 8
9 1001 11 9
10 1010 12 A
11 1011 13 B
12 1100 14 C
13 1101 15 D
14 1110 16 E
15 1111 17 F
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Sistemas numéricos : conversões
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Base decimal
para uma base qualquer: N(10) para M(X)
 divida N por X até Q = 0
 Inverso dos restos (do último para o 1º) = M
 Ex: 125(10) = M(2) (decimal para binário)

N X Q R
(número) (base) (quociente) (resto)
125 2 62 1
2 31 0
2 15 1
2 7 1
2 3 1
2 1 1
2 0 1
 125(10) = 1111101(2) (faça a prova com a operação inversa)
 Confira o resultado com a calculadora do Windows
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Sistemas numéricos: conversões
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Base decimal para uma base


qualquer: N(10) para M(X)
 divida N por X até Q = 0
 Inverso dos restos (do último para o 1º) = M
 Ex: 318(10) = M(16) (decimal para hexadecimal)

N X Q R
(número) (base) (quociente) (resto)
318 16 19 14 14
14(1(100)) =
=EE(1(166))
16 1 3
16 0 1
 318(10) = 13E(16)

13
Sistemas numéricos: conversões
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Base qualquer para a base decimal: M(X) para N(10)


 Multiplique cada dígito de M por X (potênciadaposição)

 (em outras palavras: calcule o valor posicional de cada dígito de M)


 Some esses valores
 Ex: 1111101(2) = N(10) (binário para decimal)

64 32 16 8 4 2 1
base 26 25 24 23 22 21 20
M 1 1 1 1 1 0 1
valor 64 +
posicional + 32 +
+ 16 +
+ 8 +
+ 4 +
+ 0 +
+1 = 125
=
 1111101(2) = 125(10)

14
Sistemas numéricos: conversões
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Base
qualquer para a base decimal: M(X) para N(10)
 Multiplique cada dígito de M por X(potênciadaposição)
 (em outras palavras: calcule o valor posicional de cada dígito de M)
 Some esses valores
 Ex: 13E(16) = N(10) (hexadecimal para decimal)

256 16 1
base 162 161 160
M 1 3 E
valor 256 +
+ 48 +
+ 14 =
= 318
posicional
 13E(16) = 318(10)
E
E(1(166)) =
= 14
14(1(100))

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Sistemas numéricos: conversões
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Base
binária para a base hexadecimal: N(2) para M(16)
 Basta usar a tabela de equivalência, de forma direta
 Separe N em grupos de 4 dígitos (da direita para esquerda)
 Complete o grupo da esquerda com zeros à esquerda, se preciso
 Para cada grupo resultante, veja o valor equivalente na tabela
 Ex: 1111101(2) = M(16) (binário para hexadecimal)

N 0 1 1 1 1 1 0 1
M 7 D
 1111101(2) = 7D(16)

 Base hexadecimal para a base binária: M(16) para N(2)


 Use a tabela no sentido contrário ao demonstrado acima
 Ex: 7D(16) = 1111101(2) (hexadecimal para binário)

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Sistemas numéricos: conversões
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Base
binária para a base octal: N(2) para M(8)
 Basta usar a tabela de equivalência, de forma direta
 Separe N em grupos de 3 dígitos (da direita para esquerda)
 Complete o grupo da esquerda com zeros à esquerda, se preciso
 Para cada grupo resultante, veja o valor equivalente na tabela
 Ex: 1111101(2) = M(8) (binário para octal)

N 0 0 1 1 1 1 1 0 1
M 1 7 5
 1111101(2) = 175(8)

 Base octal para a base binária: M(8) para N(2)


 Use a tabela no sentido contrário ao demonstrado acima
 Ex: 175(8) = 1111101(2) (octal para binário)

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Sistemas numéricos: conversões
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 Base octal para a base


hexadecimal: N(8) para M(16)
 Converta octal para binário e, depois, para hexadecimal
 Base hexadecimal para a
base octal: M(16) para N(8)
 Converta hexadecimal para binário e, depois, para octal

Lembrar:
DECIMAL  BASE QUALQUER: DIVISÕES SUCESSIVAS
BASE QUALQUER  DECIMAL: MULTIPLICAÇÕES SUCESSIVAS

 Operações aritméticas com números em base não decimal:


 Transforme tudo para decimal
 Efetue as operações
 Converta o resultado para a base existente nas respostas
 Conversão de bases com números fracionários
 Não será abordado neste curso
 Não tem sido cobrado em concursos (nada impede que seja)
 Esse assunto é: “Sistemas numéricos” (vide Google).

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Representação da Informação
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2. Sistema
s de Codificação

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2. SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO
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abela dos principais sistemas de codificação

aracterísticas de cada sistema


 BCD
 EBCDIC
 ASCII
 ISO
 UNICODE
 UTF-8
 UTF-16
 UTF-32

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PRINCIPAIS SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO
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CÓDIGO Bits ISO Letra Obs.


“A”
(em hexa)
BCD(8421) 4 --- não pertinente ex: 148= 0001 0100 1000
(só dígitos)

EBCDIC 8 --- C1obsoleto (IBM)

ASCII 8 646 41duas páginas

ISO 8 8859-X 41ex: 8859-1 = Latin 1


(integra o Europeu Ocidental)
Unicode UTF-8 8/16/24/32 10646 41+ usado (WEB e email)
(UCS)

UTF-16 16/32 00 41

UTF-32 32 00 00 00
41

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BCD – Binary Coded Decimal
(Decimal Codificado em Binário)
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Codificaçã
o numérica muito usada em
 Informática e sistemas digitais eletrônicos
 Padrão de codificação decimal em circuitos integrados

Represent
a dígitos decimais de 0 a 9
 Cada dígito decimal é representado por 4 bits
 Cada bit considera seu valor posicional: 8, 4, 2, 1
 Requer hardware mais complexo (operações aritméticas)
 Gasta mais memória

0 0000
1 0001
2 0010
3 0011 Decimal BCD
4 0100 100 0001 0000 0000
5 0101 834 1000 0011 0100
6 0110
7 0111
0,764 0.0111 0110 0100
8 1000
9 1001

22 BCD também é o nome de um antigo código de 6 bits, não mais utilizado


EBCDIC – Extended Binary Coded Decimal Interchange Code
(Código Ampliado de “Decimal Codificado em Binário” para Troca de Dados)
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Este código era usado apenas nos computadores da IBM (hoje, está obsoleto)
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ASCII - American Standart Code for Information Interchange
(Código Padrão Americano para Troca de Informação)
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Representa todos os caracteres do teclado


Possui, ao todo, 128 caracteres (7 bits)

Tabela ASCII Padrão (128 símbolos)


 Contida no BIOS
 É a mesma em todo o mundo
 Utiliza 7 bits
 Quando se diz Tabela ASCII (apenas): é essa!
Tabela ASCII Estendida (128 símbolos)
 Contida no Sistema Operacional
 Uma para cada idioma
 Utiliza 8 bits
 Surge ao se acrescentar mais um bit à tabela
(vide tabelas a seguir)
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Padrão
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Experimente:
Experimente:
em
em qualquer
qualquer áreaárea de
de
edição
edição dede texto,
texto,
mantenha
mantenha apertada
apertada
aa tecla
tecla ALT
ALT
(esquerda)
(esquerda) ee digite,
digite,
no
no teclado
teclado numérico,
numérico,
oo número
número 035.
035.
OO que
que apareceu?
apareceu?
Por
Por que
que isso
isso
acontece?
acontece?
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Estendida
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Idioma: Português

Agora,
Agora, faça
faça aa mesma
mesma
coisa,
coisa, com
com os
os números:
números:
• 128
128
• 135
135
• 166
166
• 167
167
O
O que
que apareceu?
apareceu?
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ISO – International Standardization Organization
(Organização Internacional de Padronização)
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Existem
diversas normas e padrões da ISO
 ISO-8859-X: códigos para todos os idiomas
 ISO-8859-1: Latin 1 (idiomas latinos – página 1)*

*Compõe uma extensão do código ASCII, a partir do caractere 160 (decimal)


27 *Integra o conjunto de páginas “Europeu Ocidental”
UNICODE (Universal Character Set)
Conjunto Universal de Caracteres
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Cobre quase todos os idiomas do mundo


Visa criar uma padronização mundial única

Arabic Khmer
Armenian Lao
Bengali Latin
Canadian Syllabics Malayalam
Cherokee Mongolian
Cyrillic Myanmar
Devanagari Ogham
Ethiopic Oriya
Georgian Panjabi
Greek Runic
Gujurati Sinhala
Gurmukhi Syriac
Han Tamil
Hangul Telugu
Hebrew Thaana
Hiragana Thai
Kannada Tibetan
Katakana etc...

•BMP (Plano Multilingual Básico): primeiros 65.536 “code points” (caracteres)


•SMP (Plano Multilingual Suplementar)
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UNICODE (Universal Character Set)
Conjunto Universal de Caracteres
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Tem várias formas de representação

A ‫א‬ 好
Code point U+0041 U+05D0 U+597D U+233B4
UTF-8 41 D7 90 E5 A5 BD F0 A3 8E B4

UTF-16 00 41 05 D0 59 7D D8 4C DF B4

UTF-32 00 00 00 41 00 00 05 D0 00 00 59 7D 00 02 33 B4

O “code point” do caractere é único, mas, a representação pode variar em cada UTF:
UTF
-8
 1 byte para representar caracteres do conjunto ASCII
 2 bytes para representar caracteres em vários blocos alfabéticos
 3 bytes para o restante do Plano Multilingual Básico (BMP)
 4 bytes para caracteres do Plano Multilingual Suplementar (SMP)
UTF
-16
 2 bytes para representar caracteres do BMP
 4 bytes para representar caracteres do SMP
UTF
-32
 4 bytes para qualquer caractere

UTF = Unicode Transformation Format (Formato de Transformação Unicode)


29
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Página WEB em ISO 8859-1
Página WEB em ISO 8859-1, vista como UTF-8
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32
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Página WEB em UTF-8
Página WEB em UTF-8, vista como ISO 8859-1
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UNICODE: Mapa de caracteres do Windows
Representação da Informação
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3. Aritméti
ca Computacional

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3. ARITMÉTICA COMPUTACIONAL
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epresentação numérica
 Números inteiros (com sinal)
 Notação em Sinal e Magnitude
 Notação em Complemento de 1
 Notação em Complemento de 2
n-1
 Notação em Excesso (de 2 n-1 )
 Números reais
 Em Ponto Fixo
 Em Ponto Flutuante

rincipais operações
 Lógicas
 Aritméticas

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Representação Numérica
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Númer
os inteiros (com sinal)

Notaç
ão em Sinal e Magnitude

Notaç
ão em Complemento de 1

Notaç
ão em Complemento de 2

Notaç
n-1
ão em Excesso (de 2 )

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Notação em Sinal e Magnitude
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Bit
mais a esquerda representa o sinal
 0 indica positivo
 1 indica negativo
De
mais bits representam a magnitude
 n = quantidade bits para representação (sinal+nº)
 Ex: Para n = 4  -410 = 11002

Int
ervalo de representação (usando n bits)
n-1 n-1
 [(-2 +1);(2 -1)]  para n=4  [-7;7]

Car
acterísticas
 É um sistema simétrico (
( )
 Duas representações para o zero (
( )
 Implementação complexa em sistemas digitais (
( )
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 0 1 2 3 4 5 6 7
-111 -110 -101 -100 -011 -010 -001 -000 +000 +001 +010 +011 +100 +101 +110 +111

1111 1110 1101 1100 1011 1010 1001 1000 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111

38 Exemplo: Para n=4  Notação em Sinal e Magnitude


Notação em Complemento de 1
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Bit mais a
esquerda representa o sinal
 0 indica positivo
 1 indica negativo
Inverte
todos os bits do nº original (quando negativo)
 n = quantidade bits para representação (sinal+nº)
 Para n = 4  +7 = 0111 e –7[1] = 1000 (em complemento de 1)

Intervalo de
representação (usando n bits)
n-1 n-1
 [(-2 +1);(2 -1)]  n=4; [-7;7]
Característic
as
 É um sistema simétrico (
()
 Regras iguais para + e – (porém, usa duas operações)()
 Duas representações para o dígito zero (
( )
 Não é mais utilizado em sistemas digitais (
( )

-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 0 1 2 3 4 5 6 7
-111 -110 -101 -100 -011 -010 -001 -000 +000 +001 +010 +011 +100 +101 +110 +111

1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111

Exemplo: Para n=4  Notação em Complemento de 1


39
Notação em Complemento de 2
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Bit
mais a esquerda representa o sinal
 0 indica positivo
 1 indica negativo
In
verte todos os bits do nº original e soma 1 ao resultado
 n = quantidade bits para representação (sinal+nº)
 Para n = 4  +7 = 0111 e –7[2] = 1001 (em complemento de 2)
Int
ervalo de representação (usando n bits)
 [(-2n-1 );(2n-1 -1)]  n=4; [-8;7]
Ca
racterísticas
 É um sistema assimétrico (
( )
 Apenas uma representação para o dígito zero (
( )
 Regras iguais para + e – (usa apenas uma operação) (
( )
 É amplamente empregado nos sistemas digitais atuais (
( )
-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7
-111 -110 -101 -100 -011 -010 -001 +000 +001 +010 +011 +100 +101 +110 +111

1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111

Exemplo: Para n=4  Notação em Complemento de 2


40
n-1
Notação em Excesso ou Deslocada (de 2 )
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Bit mais à
esquerda representa o sinal
 1 “indica” positivo (contrário do sistema anterior)
 0 “indica” negativo (contrário do sistema anterior)
O nº é
expresso na forma de uma soma (excesso)
 n = quantidade bits para representação (sinal+nº)
n-1
 X10 = X10 + (2 )10

 Ex: Para n = 4; X=-5  -510 = (-510 + 810 ) = 310 = 00112


Intervalo de
representação (usando n bits)
n-1 n-1
 [(-2 );(2 -1)]  n=4  [-8;7]
Característica
s
 É um sistema assimétrico (
( )
 Apenas uma representação para o dígito zero (
( )
 Não existem números negativos

-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7
-8+8 -7+8 -6+8 -5+8 -4+8 -3+8 -2+8 -1+8 0+8 1+8 2+8 3+8 4+8 5+8 6+8 7+8
0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111

41
Exemplo: Para n=4  Notação em excesso de 8 (2n-1 )
Representação Numérica
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N
úmeros reais

E
m Ponto Fixo

E
m Ponto Flutuante

42
Números reais (em ponto fixo)
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Nos reais tb
podem ser expressos em potências de qq base
 1997.1610 =1×103+9×102+9×101+7×100+1×10−1 +6×10−2
 1001.1012=1x23+1x20+1x2-1 +1x2-3
Computadores
dos anos 60/70 usavam ponto fixo
 Posição do ponto é fixa: sempre após o último dígito inteiro
 Quantidade de casas decimais é constante em cada máquina
Exemplos:
 7.01
 7.012
 7.0127
 1001.01
 1001.0110
Nº máximo de
inteiros representáveis por n algarismos= b n

 Exemplo: b (base) = 2; n (quantidade de bits) = 8


 Quantidade máxima de números representáveis = 28 = 256

Esta representação não tem sido cobrada em concursos


43 No Brasil, usamos a vírgula como separador dos decimais
Números reais (em ponto flutuante): IEEE 754
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uantidade de números representáveis (≈ notação científica)


 Independe da quantidade de algarismos significativos
 Depende da posição do ponto (flutuante) e do expoente
 6.440.00010 = 64,4 x 105 = 6,44 x 106 = 0,644 x 107
 Sinal +; Fração = 0,644; Expoente = 7; Base = 10
 -100112 = -10011. x 20 = -1001.1 x 21 = -0.10011 x 25
 Sinal -; Fração = 10011; Expoente = 5; Base = 2

orma geral: N = s * m * be
 N = é o número real representado
 s = sinal
 m = mantissa (ou fração ou significando)
 e = expoente
 b = base 2 (sempre)
 Precisão  quantidade de dígitos da mantissa
 Intervalo  quantidade de dígitos do expoente

44
Números reais (em ponto flutuante): IEEE 754
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O bit mais à
esquerda guarda o sinal do número
 bit = 0 => número positivo (+)
 bit = 1 => número negativo (-)
Não se usa
mais a notação de complemento de 2
A mantissa é
representada na forma normalizada (base binária)
 Algarismo 1; ponto de separação; fração: 1.xxxxx
 Não se usa, portanto, a forma científica tradicional: 0.1xxxx
Não são
armazenados (porque são comuns a todos os nos )
 Algarismo 1
 Ponto de separação
 Base binária (o nº 2)
Expoente: é
representado na notação deslocada (excesso de N)
 Menor expoente representável: -(2n-1 - 1) = 00...00 (tudo 0)
 Maior expoente representável: 2n-1 = 11...11 (tudo 1)
 Representação do 0 = 01...11 (0 seguido de “uns”)
 Representação do 1 = 10...00 (1 seguido de zeros)
Fração:
completa com zeros (à direita) quando necessário

45
Números reais (em ponto flutuante): IEEE 754
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

N Menor expoente Maior expoente 0 (zero) 1 (um)


representável representável
-(2n-1 - 1) 2n-1
4 -7 +8 0111 1000
(0000) (1111)
8 -127 +128 01111111 10000000
(00000000) (11111111)

-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
-7+7 -6+7 -5+7 -4+7 -3+7 -2+7 -1+7 0+7 1+7 2+7 3+7 4+7 5+7 6+7 7+7 8+7
0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111

-127 -126 ... -1 0 1 ... 127 128


e
-127+127 -126+127 ... -1+127 0+127 1+127 ... 127+127 128+127
E 00000000 00000001 ... 01111110 01111111 10000000 ... 11111110 11111111
E 0 255

Forma = s * (m) * b(e) e = expoente representável (base 10)


Forma = s * (1,F) * 2(E-127)
E = expoente armazenado (base 2)
46
Números reais (em ponto flutuante): IEEE 754
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Formatos de representação
Precisão Ocupa Nome Bits (por segmento) Intervalos
(bits) Sinal Expoent Fração expoente Nº decimal
e
SIMPLES 32 Float 1 8 23 2-127 a 2+128 ≈ 10-38 a
10+38
DUPLA 64 Double 1 11 52 2-1023 a ≈ 10-308 a
2+1024 10+308
ESTENDIDA Double
80 Exemplos  Forma = s * (1,F)
Extended 2(E-127)abordado)
(não* será
S E (8b) F (23b) Forma N10 N10
0 1000000 000000000000000000 +1.0 x 21 2 2
0 00000
0 1001001 101000100000000000 +1.1010001 x 1,6328125 x 1712128
1 00000 210100 220
1 1001001 101000100000000000 -1.1010001 x -1,6328125 x -1712128
1 00000 210100 220
0 0110101 101000100000000000 +1.1010001 x 2- 1,6328125 x 0,0000015
47 10100 -20
Números reais (em ponto flutuante): IEEE 754
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Não são igualmente


espaçados (como no Ponto Fixo)
Formam intervalos de
módulos crescentes (a partir do zero)
 decorrentes da precisão (mantissa)
 cujos valores dependem da região numérica (= expoente)
Resultados não exatos
serão arredondados p/ a notação + próxima
 erro relativo causado: é o mesmo em qualquer região
Intervalos não
representáveis (fora das possibilidades do sistema)
 Overflow: quando o expoente é muito grande para o campo
 Underflow: quando o expoente é muito pequeno para o campo

Representação dos Reais em Ponto Flutuante

48 Ponto Flutuante em “Precisão Simples”: intervalo de representação


Números reais (em ponto flutuante): IEEE 754
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Outras representações
S E (8b) F (23b) N Significado
0 0000000 00000000000000000 + 0 zero
0 000000
1 0000000 00000000000000000 - 0
0 000000
0 1111111 00000000000000000 + ∞ Tratar eventos incomuns (ou overflow)
(p/ não interromper o processamento)
1 000000
1 1111111 00000000000000000 - ∞
1 000000
x 1111111 xxx...xxx ≠ 0 NaN* - Tratar operações inválidas: 0/0; ∞-∞; ∞/∞; 0*∞;
1 x-1/2 (x<0)

x 0000000 xxx...xxx ≠ 0 Tratar casos de underflow  shift à direita até que E =


-127
0
*NaN (Not a Number):
representação criada para lidar com operações inválidas
49
Principais operações
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L
ógicas

A
ritméticas

50
Lógicas: operadores lógicos (portas lógicas)
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51
Aritméticas

Aritm
ética binária

Soma

Subtração

Multiplicação

Divisão
Soma de números binários

1
0 0 1 1
+0 +1 +0 + 1
0 1 1 10 vai
vai um
um

11 11 Conferindo:
11001 25
+ 1011 +11
100100 36
Subtração de números binários

0 1 1 0
-0 -0 -1 -11
0 1 0 1 empresta
empresta um
um

Conferindo:
101 5
- 110 -2
011 3
Subtração como soma de complemento

 Subtração = [complemento do subtraendo] + [minuendo]


 No sistema decimal: complemento de 6 = 4
 Logo:

Minuendo 8 8
Subtraendo -6 +4
2 12
abandona
abandona
Subtração por complemento de 1

51 110011
-18 - 010010 C[1] = 101101
33
110011
+ 101101
abandona
abandona
1100000
+ 1 Soma
Soma 1
1 ao
ao resultado
resultado

100001 Resultado
Resultado final
final
Subtração por complemento de 2

51 110011
-18 - 010010 C[2] = 101110
33
110011
+ 101110
abandona
abandona
1100001 Resultado
Resultado final
final
Multiplicação e divisão binárias

11001 11001 |10


x 10 -10 110
00000 010
11001 -10
110010 0001
Soma de números binários em complemento de 2
Avaliação de overflow (estouro)
 Some os dois números em complemento de 2
 Se ocorrer o carry (vai um):
 Sobre o bit de sinal E após o bit de sinal:correto!
 Sobre o bit de sinal OU após o bit de sinal: estouro
 Ou seja: havendo apenas um carry = estouro!
 Se não ocorrer carry: correto!
 Exemplos para n = 4 (4 bits)

5 0101
+6 + 0110
11 1011 Carry
Carry só
só sobre
sobre o bit
bit de
de sinal:
sinal: estouro!
estouro!

5 0101
+2 + 0010
7 0111 Não
Não ocorreu
ocorreu carry:
carry: OK!
OK!
Soma de números binários em complemento de 2
Avaliação de overflow (estouro)

5 0101
-6 + 1010
-1 1111 Não
Não ocorreu
ocorreu carry:
carry: OK!
OK!

6 0110
-5 + 1011
1 0001 Carry
Carry sobre
sobre o
o bit
bit de
de sinal e após: OK
OK!!

-5 1011
-6 + 1010
Carry
Carry só
só após
após o
o bit
bit de
de sinal:
sinal: estouro!
estouro!
-11 0101
C
aso haja maior interesse, consulte:
http://ww
http://iri

(
além de outras centenas de referências no Google)
PARTE II
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Prof
Prof Marcus
Marcus Belfort
Belfort –
– 2009
2009
Brasília/DF
Brasília/DF
62
Para meditar...
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

"Para não arrefecerdes, imaginai


que podeis vir a saber tudo; para
não presumirdes, refleti que, por
muito que souberdes, o CESPE
ainda pode te surpreender.“
(Rui Barbosa e Marcus Belfort)

63
64
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

História
Charles Babbage e a Máquina Analítica

O pai do computador?
65
66
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Máquina de Turing
John von Neumann
(e a sua proposta de arquitetura de computador)

Qual
Qual aa grande
grande sacada
sacada de
de Von
Von Neumann?
Neumann?
67
Gerações dos computadores
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 1ª geração: válvulas

 2ª geração: transistores

 3ª geração (e acima): circuitos integrados (chips)


 fabricados a partir do silício
 geração depende da escala de integração*
 LSI (larga escala de integração)
 VLSI (muito larga escala de integração)
 ULSI (ultra larga escala de integração)

*10
*10 milhões
milhões de
de microtransistores
microtransistores por
por mm2
mm2
(microtransistor < vírus da gripe)
(microtransistor < vírus da gripe)

68
Qual a medida usual da tecnologia de fabricação de chips?
69
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Bits e Bytes
Características dos computadores
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

êm algumas semelhanças com o cérebro humano


 Têm área de processamento e memórias
 Trabalham apenas com sinais elétricos

inais elétricos são de dois níveis (simplifica o hardware)


 Baixo = representado por 0
 Alto = representado por 1

ogo, usam linguagem binária (tem apenas dois símbolos)


 Também chamada de linguagem de máquina
 Envolve conhecimento do sistema numérico binário
 Os dados e programas são convertidos para esse tipo de sinal

70 Qual a definição genérica para “bit”?


Sistemas binários
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

IT (b) = binary digit (dígito binário)


 Toda unidade de informação com apenas 2 estados
 Moeda, lâmpada, sinal elétrico do computador
 Podem representar qualquer número
 2 bits = 4 estados ou significados: 00 01 10 11
 3 bits = 8 estados: 000 001 010 011 100 101 110 111
 4 bits = 16 estados
 5 bits = 32 estados
 6 bits = 64 estados
 Total de estados = 2(nºdebits)

YTE (B) = binary term (termo binário)


 É um conjunto de 8 bits (sempre)
 Tem 256 estados (significados) = 28
 Unidade de medida da quantidade de informação

O que é um Nibble? E um octeto? O que é uma Word? Que espaço ocupa 1 bit? Como ocupa?
71
Múltiplos do byte
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

1024 ZB 1 YB yottabyte 280 B = 10248 B

1024 HB 1 ZB zettabyte 270 BB = 10247 B

1024 PB 1 EB exabyte 260 B = 1024 x 1024 x 1024 x 1024 x 1024 x 1024 B

1024 TB 1 PB petabyte 250 B = 1024 x 1024 x 1024 x 1024 x 1024 B

1024 GB 1 TB terabyte 240 B = 1024 x 1024 x 1024 x 1024 B

1024 MB 1 GB gigabyte 230 B = 1024 x 1024 x 1024 B

1024 KB 1 MB megabyte 220 B = 1024 x 1024 B

1024 B 1 KB kilobyte 210 B = 1024 B

1 HB = toda informação contida na biblioteca do Congresso dos EUA


72
1 HB = toda nova informação escrita produzida no mundo a cada dois
Múltiplos do byte
(IEEE 1541)2002
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

1024 ZiB 1 YiB yobibyte 280 B = 10248 B

1024 EiB 1 ZiB zebibyte 270 B = 10247 B

1024 PiB 1 EiB exbibyte 260 B = 1024 x 1024 x 1024 x 1024 x 1024 x 1024 B

1024 TiB 1 PiB pebibyte 250 B = 1024 x 1024 x 1024 x 1024 x 1024 B

1024 GiB 1 TiB tebibyte 240 B = 1024 x 1024 x 1024 x 1024 B

1024 MiB 1 GiB gibibyte 230 B = 1024 x 1024 x 1024 B

1024 KiB 1 MiB mebibyte 220 B = 1024 x 1024 B

1024 B 1 KiB kibibyte 210 B = 1024 B

Essa codificação já foi adotada oficialmente em vários países, mas é pouco utilizada
73
74
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Tipos de Computadores
Tipos de computadores (corte analítico + alto)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 ANALÓGICO
 Lidam com grandezas físicas contínuas
 Servem para medir
 Termômetro de mércurio

 Relógio com ponteiros

 Termostato da geladeira

 DIGITAL
 Lidam com códigos discretos arbitrários
 Servem para contar
 Ábaco

 Máquina de calcular

 Computadores de mesa (desktops)

75
Classificação dos computadores digitais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Supercomputador

Grande
Grande porte
porte (main
(main frame)
frame)
Sistemas multiusuário (1 CPU, n terminais)

Minicomputador
Minicomputador
Estação de trabalho (workstation)
Microcomputador
Microcomputador (PC)
(PC)
Thin Client

Notebook
Notebook (ou Laptop)
Netbook
Handheld
Handheld (PDA´s)
(PDA´s)
Smartphones

Critérios
Critérios para
para classificação:
classificação:
•Preço
Preço
•Performance
Performance
•Porte
Porte
•Capacidades
Capacidades
76
Thin Client
(processamento e armazenamento primário: no servidor)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Computador com CPU,


mas com pouco software
e reduzido espaço de ar-
mazenamento)

77
Tablet PC (prancheta eletrônica)
Computador (visão externa: frontal)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

1. Gabinete (unidade central)


a. Baia 1: drive de disco ótico
b. Baia 2: drive de disco rígido
c. Portas frontais
d. Botão liga/desliga (on/off)
2. Monitor (de vídeo)
3. Teclado a
a
 b
b
4. Mouse
5. Caixas de som
d
d
cc




79 O que é efeito burn-in?
Computador (visão externa: traseira)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

1. Fonte de força 
 Para alimentar todo o sistema
1. Ventilador (cooler)
 Para resfriar o gabinete 
1. Portas
 Para conectar periféricos externos

Identifique todas as portas?


80
Computador (visão interna: placa-mãe)

Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

1. Soquete do processador (CPU)


2. Slots (memória RAM)
3. Slots (controladoras “off board”)

 4. Portas (periféricos externos)


5. Chipset (chips controladores)
a. Ponte Norte (acima)

 b. Ponte Sul (abaixo)

 

Onde fica a CMOS?


81
82
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
83
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Ciclo de processamento
Ciclo de processamento – visão lógica
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

RAM

E CPU S

A
84
Componentes funcionais (hardware)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

CMOS ROM
(dados de setup) (programa de setup)
Clock
(BIOS) (GHz)
RAM

E S
CPU

Barramentos
Barramentos
(filamentos
(filamentos metálicos)
metálicos)

85 Visão
Visão interna
interna da
da ROM
ROM A
Ciclo de processamento (principais componentes)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

BIOS Texto
CMOS digitado
Windows

+ ROM Word
CLOCK

Registradores
Registradores
RAM (acumuladores)
(acumuladores)

UC
ULA

E S
CPU

Texto Memória
Memória cache
cache (L1)
(L1)
Windows
digitado
Memória
Memória cache
cache (L2)
(L2)
Word

86 A
Funções do BIOS
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 É um programa gravado na ROM1 (firmware)


 1ª camada de software sobre o HW (1º a rodar)
 Funções (após se autocopiar na RAM):
1. POST (Power On Self Test = auto-teste ao ligar)
 Reconhece e testa o hardware
1. SETUP (executado se o usuário quiser)
 Possibilita a configuração do computador durante
 Atua sobre os dados da memória CMOS o boot2
1. Carga do Sistema Operacional
 Copia o Sistema Operacional do HD para a RAM
 Ordem de busca nos discos: é configurável
1. “Interface” entre o HW e o SW (o tempo todo)

1
– atualmente (nas provas): flash = flash ROM = flash RAM
87 2
- inicialização do computador (até que o computador esteja pronto para uso)
Camadas de software sobre o hardware
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Usuário
Aplicativos
Sistema Operacional
(e Drivers*)
Software
BIOS
Hardware

Driver: Informações que o Sistema Operacional precisa para lidar com um periférico.

88
Processador (partes principais)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 Unidade de controle (UC)


 Controla a execução dos programas
 Controla a movimentação dos dados
 Controla as partes do computador
 Unidade Lógica e Aritmética (ULA)
 Processa os dados que estão nos registradores
 Executa as operações
 Lógicas: de resultado V ou F (E, OU, NOT,<, >, <>, ...)
 Aritméticas: + - * /
 Registradores (ou acumuladores) (R)
 São a “memória” da ULA
 Onde, verdadeiramente, ocorre o processamento
 Memória cache (L1)
 Armazenam os dados mais usados de L2
 Intermediária entre os registradores e L2
 Memória cache (L2)
 Armazenam os dados mais usados da RAM
 Intermediária entre L1 e a RAM
 Memória cache (L3)
 Em alguns processadores mais modernos
 Passa a ser a intermediária entre a RAM e L2

89
Computador (partes principais)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 Processador (CPU)
 Processa os dados (segundo as ordens dos programas)
 Controla o funcionamento do hardware
 Memória primária (ou principal): memórias eletrônicas
 Memória ROM
 Read Only Memory = Memória Somente de Leitura
 Armazena o programa + importante: BIOS (Basic Input Output System)
 Memória RAM
 Random Access Memory = Memória de Acesso Aleatório
 Armazena os dados antes e depois do processamento
 Clock
 Determina uma frequência de trabalho para cada componente
 Serve para coordenar (harmonizar) o trabalho das partes
 Barramentos
 Vias elétricas (filamentos) por onde passam os dados
 Interligam as diversas partes do computador
 O mais importante: Barramento Frontal (FSB = front side bus)
 Periféricos
 Entrada: inserem dados no sistema
 Saída: extraem dados do sistema
 Armazenamento: guardam dados e programas (fazem I/O)
 Entrada e saída: inserem/extraem dados no/do sistema
90
91
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Processadores
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Arquitetura interna
(processador genérico)

92
Arquitetura interna de processador genérico
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

UC
ULA
registradores
registradores

cache L1
cache L2

FSB
RAM

Entrada Saída
93
Processador genérico:
(diagrama funcional simplificado)

PI
PI

94
95
CPU – registradores importantes

Na UC (Unidade de Controle)

CI - Contador de Instruções (PC - Program Counter ou PI)


 armazena o endereço da próxima instrução a ser executada
 tem sempre o mesmo tamanho do REM (barramento de endereços)

RI - Registrador de Instrução (IR - Instruction Register)


 armazena a instrução a ser executada

Na ULA (Unidade Lógica e Aritmética)


ACC Acumulador (ACC - Accumulator)
 armazena os dados (de entrada e resultados) para operações na ULA
 um dos elementos que definem o tamanho da palavra do computador
 o tamanho da palavra é igual ao tamanho do acumulador

96
CPU: diagrama funcional

97
CPU: diagrama funcional

98
CPU: partes internas (simplificado)

99
100
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Arquiteturas CISC e RISC


Arquitetura de processadores RISC e CISC
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 Envolve a forma como:


 os programas são elaborados e traduzidos
 o processador executa as instruções de um programa
 o processador lida com a memória
 Arquiteturas
 RISC = Reduced Instruction Set Computer
 Conjunto Reduzido de Instruções Computacionais
 Conjunto menor de instruções
 Executadas em um único ciclo de clock (tempo fixo)
 + rápido para instruções simples
 CISC = Complex Instruction Set Computer
 Conjunto Complexo de Instruções Computacionais
 Conjunto maior de intruções
 Executadas em um ou mais ciclos de clock (tempo variável)
 + rápido para instruções complexas
 Muitos processadores atuais são híbridos (CRISC)

101
Diferenças entre arquiteturas RISC e CISC

RISC CISC
Instruções Simples (1 ciclo) Complexas (n
ciclos)
Instruções que referenciam a LOAD e STORE Todas
memória
Pipelined Elevado Pouco
Instruções executadas pelo Hardware Microprograma
Formato das Instruções Fixo Variado
Instruções e modos Poucas Muitas
Complexidade está no Compilador Microprograma
Conjuntos de registradores Múltiplos Único
Qualidade do código na Exigida Desejável
programação
Gerenciadores de memória
102 Simplificados Complexos
Arquiteturas dos processadores RISC x CISC
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

103
Modelos de processadores CISC

104
Pipeline (de 4 estágios): ganhando tempo para a CPU

(preparação das próximas instruções)

105
Processadores atuais

106
Principais processadores (comparação)
Uso INTEL AMD
Primeiro HT Pentium 4 (HT) Athlon XP
Primeiro 64 bits Pentium 64 Athlon 64
Primeiro núcleo duplo Pentium D Athlon X2
Segundo núcleo duplo Pentium Dual Core (natimorto) Athlon X2

Rede Móvel Pentium M (Tecn. Centrino) Mobile Athlon XP


Netbook/ThinClient Atom Geode / Neo
Baixo custo Celeron (1) (2) Semprom (1) (pós Athlon/Duron)
Desktop Pentium Athlon X2 / Athlon II X2
Rede Móvel Core 2 Solo (1) Turion (1) (2)
Desktop Core 2 Duo (2) Athlon X2 / Athlon II X2
Desktop/Workstation Core 2 Quad (4) Phenom X3 X4 / Phenom II X4
Desktop/Workstation Core i7 (4) Phenom X3 X4 / Phenom II X4
Multiprocessamento Xeon (2) (4) (6) Atlhon MP (1)
Servidores pesados Itanium (2) Opteron (2) (4) (6)

Atenção:
Atenção: aa sigla
sigla HT
HT (Intel)
(Intel) <>
<> sigla
sigla HT
HT (AMD)
(AMD)
Números
Números entre
entre parênteses
parênteses éé aa quantidade
quantidade de
de “core”
“core”
Processadores Intel

 O mais rápido
 Finalidades
 Famílias
 Ordem cronológica
 Tecnologias
 Mapa da estrada
 Informações adicionais
 Solid-State Drives
 Motherboards (chipsets)
Processadores AMD

 O mais rápido
 Finalidades
 Tecnologias
 Informações adicionais
Processadores INTEL (o que importa?)

Ano Core Nome Bits Socket L2 L3 Clock FSB


(MB) (MB) (GHz) (MHz)
4 Core 2 Quad 64 LGA775 8 (4 por par de ND 2.40/2.661066
core)
2/4 Core 2 Extreme 64 LGA775 4 ou 8 8 2.60/3.00800/1066/1333
(QX685
0)
2 Core 2 Duo 64 LGA775 2a4 ND 1.50/3.00533/667/800/1066/
1333
2 Core Duo 64 LGA775 2 ND 1.60/ 533/667
2.33

HT Pentium Extreme 64 LGA775 2x2 ou 2X1 ND 3.20/ 800/1066


Edition HT 3.73

2 Pentium Dual-Core 32/64 LGA775 1 ND 1.60/1.80533/800

2 Pentium D 64 LGA775 2x2 ou 2X1 ND 2.66/3.60533/800

1 Pentium M 32 478/479 1 ou 2 ND 1.50/2.26400/533

HT Pentium 4 Mobile 478/479 1 ND 2.80/3.46533

HT Pentium 4 HT Extreme 32/64 478/LGA775 0.50/2 ND/2 3.20/3.73800/1066


Edition

HT Pentium 4 HT 32/64 478/LGA775 1 ou 2 ND 2.80/3.80533/800

1 Pentium 4 32/64 478/LGA775 0.25/0.5/1/2 ND 1.30/3.80400/533/800


HT=
HT= HyperThreading
HyperThreading (“duplicação”
(“duplicação” do
do núcleo
núcleo do
do processador
processador via
via software)
software)
110 Centrino = tecnologia móvel
Centrino = tecnologia móvel (envolve outros componentes, além do
(envolve outros componentes, além do processador)
processador)
Processadores AMD (o que importa?)

Ano Core Nome Bits Socket L2 L3 Clock FSB


(MB) (MB) (GHz) (MHz)

4 Opteron Quad Core 64 2


2 Opteron Dual Core 64 939/940 1 ND 1.60/2.8
0
2 Opteron 2nd Generation 64 AM2/Socket F 2 ND 1.80/3.2
0
1 Opteron 64 939/940 1 ND 1.40/3.0
0
1 Geode (thin client) 64 A 0.25 ND 1.00/1.8
0
2HT Athlon X2 (Dual Core) (ex- 64 64 AM2 0.5 ND 1.90/2.1
X2) 0
2HT Athlon 64 X2 (Dual Core) 64 939/AM2 1 ND 1.90/3.0
0
1HT Athlon 64 FX 64 754/939/AM2/Sock 1 ND 2.20/3.0 2000 clock free (for
et F 0 gamers)
1 Athlon 64 64 754/939/AM2 0.5 ND 1.80/3.0 800/1000
0
1 Athlon MP 64
(multiprocessamento)
2 Turion 64 X2 Dual Core 64 S1 1 ND 1.80/2.3
(Mobile) 0
1 Turion 64 (Mobile) (ex-Athlon 64 S1 1 ND 1.80/2.3
64 Mobile) 0
1 Sempron Mobile 32/64 S1/754 0.5 ND 1.60/2.2 800
0

111
HT=
HT= HyperTransport
HyperTransport (barramento
1 Sempron 32/64 754/AM2
(barramento proprietário
proprietário da
da AMD,
AMD, de
de alta 0.5 ND
alta velocidade)
velocidade) 1.60/2.2 333/400/800/1000
0
Intel Quad Core : CPU com quatro núcleos

112
AMD Quad Core: CPU com quatro núcleos

113
Distribuição dos núcleos de processamento

114
115
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Memórias
MEMÓRIAS - características
(são dispositivos que armazenam informação)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 OPERAÇÕES
 Escrita e leitura = EL
 Leitura (somente) = SL
 ACESSO
 Seqüencial = S
 Aleatório (ou randômico ou direto) = A
 TEMPORALIDADE DA INFORMAÇÃO
 Permanente = P
 Temporária (volátil) = T
 CONSTITUIÇÃO PRINCIPAL
 Eletrônica (só chips) = E
 Mecânica (tem partes móveis) = M

116
MEMÓRIAS – classifique todas!
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 EL/SL?
 S/A?
RAM  P/T?
ODD
 E/M?

memory stick (flash)


FDD
papel

Flash BIOS

HDD
Fita DAT
pendrive (flash) ROM BIOS
117
Hierarquia das memórias (no processamento)
(capacidades X velocidades)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Registradores
Memória da ULA

ns = nanosegundo = 10-9 seg


R
100 B ms = milisegundo = 10-3 seg
0,1 ns

L1
160 KB CPU
1 ns
Eletrônicas (ns)
L2 Voláteis
1 a 2 MB
2 a 5 ns

RAM Ordem de busca


1 a 2 GB
10 ns

HD (discos)
1 TB
10 ms
Mecânicas (ms)
Permanentes

Aumenta velocidade  diminui tempo de acesso


Diminui capacidade  Bytes (e seus múltiplos)
118
Memória RAM - características
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 Tempo de acesso = nanosegundo (ns) = 10-9 seg


 Componentes de fabricação
 DRAM (dinâmica):
 ocupa menos espaço físico por byte (micro-capacitores)
 + lenta (precisa de refresh): usada na RAM PRIMÁRIA
 SRAM (estática)
 ocupa mais espaço físico por byte (circuitos flip-flop)
 + mais rápida: usada para CACHE
 VRAM (RAM rápida para placas de vídeo)
 Tecnologias de utilização (transferência dos dados)
 FPM e EDO (obsoletas)
 SDR-SDRAM (obsoletas)
 DDR*-SDRAM (veja diversas variantes a seguir)

*Double-data-rate
*Double-data-rate synchronous
synchronous dynamic
dynamic random
random access
access memory
memory (kidiabeíçu?)
(kidiabeíçu?)
• oo dobro
dobro da razão de dados (a cada ciclo de clock= 64x2 bits por ciclo de clock)
da razão de dados (a cada ciclo de clock= 64x2 bits por ciclo de clock)
119 • aparenta
aparenta que
que aa freqüência
freqüência do
do clock
clock éé oo dobro
dobro da
da freqüência
freqüência real
real
Memória SDRAM – características

Clock do Taxa de Nome do Pinos


Barramento Transferência módulo
(MHz) (MBps)

SDR-100 100 800PC-100 168 DIMM


SDR-133 133 1100PC-133
DDR-200 100 1.600PC-1600 184 DIMM
DDR-266 133 2.133PC-2100
DDR-333 166 2.667PC-2700
DDR-400 200 3.200PC-3200
DDR2-400 200 3.200PC2-3200 240 DIMM
DDR2-533 266 4.264PC2-4200
DDR2-667 333 5.336PC2-5300
DDR2-800 400 6.400PC2-6400
DDR2-1066 533 8.500PC2-8500
DDR3-800 400 6.400PC3-6400 240 DIMM
DDR3-1066 533 8.530PC3-8500
DDR3-1333 667 10.670PC3-10600
120 DDR3-1600 800 12.800PC3-12800
Pentes de memória RAM (atuais)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

DIMM 184
DDR 400-SDRAM (512 MB)

DIMM 240
DDR2 800 -SDRAM (2 x 1GB)

121
Memória RAM - Terminologias comuns
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 Tipo de pentes
 SIMM – vias de 32 bits (instala aos pares)
 DIMM – vias de 64 bits
 Latência = retardo natural de acesso à memória
 É medido por 4 tempos de atividades distintas
 Varia de acordo com a tecnologia
 ECC
 Código de correção de erros nas transmissões
 Usa 1 bit extra na pinagem da memória

122
Memórias eletrônicas permanentes
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 ROM (Read Only Memory)


 O programa é construído durante a fabricação do chip
 Programa, nesse caso, é chamado de firmware
 Não aceita qualquer modificação ou regravação

 PROM (Programmable ROM)


 O programa é gravado após a fabricação do chip
 Não aceita qualquer modificação ou regravação (após)
 EPROM (Erasable PROM)
 O programa pode ser apagado com luz ultra-violeta
 Aceita várias regravações (usa gravadoras especiais)

 EEPROM (Electrically EPROM)


 Aceita várias regravações por software (sem sacar da placa)
 FLASH (Flash RAM ou Flash ROM)
 Semelhante à EEPROM (regravável por software)
 Mais capacidade e velocidade
 Armazena o BIOS atualmente (nos computadores modernos)

123
CPU: visão do cache (mapeamento direto)

10

Como funciona o cache associativo?


124
Memória virtual (um triângulo amoroso: CPU x RAM x HD)
(momentos de pura troca e entrega!!!)

Para assegurar que cada processo tenha...


 Realocação de endereços
 Ter seu próprio espaço de endereçamento começando em zero
 Proteção de memória
 Não pode utilizar endereço de memória que não lhe pertença
 Memória adicional (mais óbvia)
 Pode usar mais memória do que a fisicamente existente

Paginação x Segmentação
Kidiabeíiiiiissuuuu? Veja em Sistemas Operacionais!
(não cai na prova: desaba!!!)

125
Memória virtual: mapeamento CPU X RAM x HD

TLB:
TLB: como
como se
se fosse
fosse um
um cache
cache de
de endereços
endereços

TLB
TLB =
= Translation
Translation Lookaside
Lookaside Buffer
Buffer
126
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Placa-mãe
(barramentos externos)
(soquetes, slots, portas, conectores)

127
Ciclo de processamento – visão lógica
(imaginária)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

RAM

E CPU S

A
128
Ciclo de processamento – visão física (real)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

CPU Barramento
Barramento da
da CPU
CPU
(interno)
(interno)
64
64 filamentos
filamentos =
= 64
64 bits
bits
(computadores
(computadores atuais)
atuais)

cache L4 RAM
(Itanium)

E S

A Barramento
Barramento FRONTAL
FRONTAL
E/S
(externo)
(externo)
(FSB
(FSB == front
front side
side bus)
bus)
64
64 filamentos
filamentos =
= 64
64 bits
bits
(computadores atuais)
(computadores atuais)

Largura
Largura do
do barramento
barramento frontal
frontal (FSB)
(FSB) =
= nº
nº de
de vias
vias elétricas
elétricas (filamentos
(filamentos metálicos)
metálicos)
Palavra
Palavra =
= Quantidade
Quantidade de
de bits
bits transferidos
transferidos entre
entre a
a RAM
RAM e e CPU
CPU por
por ciclo
ciclo do
do clock
clock
Taxa de Transferência = nº de vias do barramento X velocidade do clock
Taxa de Transferência = nº de vias do barramento X velocidade do clock (B/s)(B/s)
129
Barramento LOCAL
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

CPU Dados
Dados
(trafegam
(trafegam dados
dados do
do usuário
usuário para
para processamento)
processamento)

Endereços
Endereços
(trafegam
(trafegam endereços
endereços de
de memória)
memória)
cache RAM
Controle
Controle
(trafegam
(trafegam sinais
sinais de
de controle
controle dos
dos dispositivos)
dispositivos)

E S

Buffer
Buffer =
= memória
memória “RAM”
“RAM” de
de cada
cada periférico
periférico
(para
(para aumentar
aumentar aa velocidade
velocidade de
de comunicação
comunicação com
com aa CPU)
CPU)

E/S A

130
Placa-mãe e seus componentes principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Slots (conexão interna de periféricos) portas (conexão externa de periféricos)

Cadê o
Ponte SUL?

Processador (CPU)

chip set
(“auxiliar” da CPU)
Ponte Norte
Controladora “off board” (adaptador)
(vídeo, som, disco, fax/modem, rede) Conector de energia
pente de memória (RAM)
Conector HD PATA (IDE)
131
Placa-mãe e seus componentes principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

processador (CPU)

portas
(expansão externa)

memória

conectores
(de disco)

slots (fendas)
(expansão interna)

Portas, slots e conectores


132(servem para acessar o barramento de dados)
133
Placa-mãe e seus componentes principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

soquete
soquete LGA
LGA 775
775 (Intel)
(Intel)

134
Motherboard: jumper e dip switch
(maneiras de configurar a placa-mãe)

135
Placa-mãe: identificar partes e funções!
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Barramento Frontal (FSB)

(duplex)

384 MBps

Barramentos
(vias elétricas)

136
Graphics
Graphics Memory
Memory Controller
Controller Hub
Hub

Velocidade
Velocidade de
de cada
cada um
um dos
dos dois
dois canais
canais Velocidade
Velocidade total
total (nas
(nas duas
duas direções)
direções)
(Intel
(Intel Enhanced
Enhanced Host
Host Controller
Controller Interface)
Interface) (Intel
(Intel Direct
Direct Media
Media Interface)
Interface)

Especificação
Especificação dada interface
interface para
para o o BIOS
BIOS
••Low
Low Pin
Pin Count
Count
Gigabit
Gigabit LAN
LAN Connect
Connect Interface
Interface ••Serial
Serial Peripheral
Peripheral Interface
Interface
•• Fácil
Fácil implementação
implementação
•• Pinagem
Pinagem
•• One
One pin
pin for
for a
a clock
clock
•• One
One for
for data
data in
in
•• One
One for
for data
data out
out
137 •• One
One for
for chip
chip selection
selection
138
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Barramentos de dados (e seus slots)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

slot AGP (32 bits - 66 ou 133 MHz)


(para placas de vídeo 3D)

slots PCI (32 bits - 33 ou 66 MHz)


(para todos os tipos de placas controladoras
139
Barramentos de dados (e seus slots)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

140 slots PCI de 32 e de 64 bits


Barramentos de dados (e seus slots)
Barramentos de dados (e seus slots)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

142
slots PCI-Express 4X, 16X, 1X, 16X e o padrão de 32 bits
PCI Express: links e lanes

143
Barramentos e seus slots - características
Fabric bits MHz MBps Obs.
a
ISA 8 4,77 extinta
ISA 16 8 extinta
EISA extinta
VESA extinta
PCI 32 133em Incorporou PnP
extinção

PCI 64 em Incorporou PnP


extinção

AGP 1X Intel 32 133 266vídeo 3D texturas e


AGP 2X Intel 32 532vídeo 3D elemento Z
na RAM
AGP 4X Intel 32 1064vídeo 3D
AGP 8X Intel 32 2128vídeo 3D
PCIe 1X Intel 1 lane 250* lane = 1 par de vias
seriais
*velocidade em cada
PCIe 2X Intel 2 lanes 500*
direção
(multiplique por 2)
144
Barramentos de dados (e seus slots)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Como
Como ki ki pronuncia
pronuncia isso?
isso?
•Piiciiemciaiei?
Piiciiemciaiei?
•Peceemecia?
Peceemecia?
•Pecemicia?
Pecemicia?
•Pikimikia?
Pikimikia?

PCMCIA (slots externos para notebooks - tipos: I, II, III)


• HD´s, memórias...
145
• Placas de: rede, som, TV, etc.
Barramentos de dados (e suas portas)
(conexão externa – traseira ou frontal)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

146
Barramentos de dados (e suas portas)
(conexão externa – traseira ou frontal)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Fonte de força e seu ventilador

RJ-11 (linha telefônica)


Para fax/modem
147
148
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Barramentos de dados (e suas portas)
(conexão externa – traseira ou frontal)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

DB-25F (impressora)

Portas do som (P2)


(Mini D-sub 15-pin) (Mini DIN 4-pin) DB-9M (vários periféricos)

Sony/Philips Digital Interface (áudio)

(vários tipos de periféricos)

149
Barramentos de dados (e suas portas)
(conexão externa – traseira ou frontal)

150
Dê o nome e função de cada porta!
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Típica questão de prova (CEF-2004)


4
3
1 2 5

6 7 8 9

151
Outros tipos de conexão

Serial
Serial RS232
RS232

Conectores
Conectores DVI
DVI
(vídeo
(vídeo digital)
digital)

Paralela
Paralela -- IEEE
IEEE 1284
1284
152
Portas (para conexão externa de periféricos)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Nome Função Obs.


Serial (DB-9M) modem (com1) em obsolescência
Paralela (DB-25F) impressora (lpt1) em obsolescência
PS/2 mouse e teclado em obsolescência
Midi DB-15 joystick, teclados em obsolescência
Mini D-sub 15-pin monitor em obsolescência
P2 (jack stereo 1/8”) som R(mic) G(speaker) B(line in)
Mini DIN 4-pin S-vídeo
RCA vídeo
DVI-28 video digital
SPDIF som
USB (Universal Serial Bus) quase todos (até 127 periféricos por barramento)

tipo “F” cabo coaxial p TV


Firewire filmadoras*
RJ-11 telefone/modem
RJ-45 rede local
153
Barramentos FIREWIRE X USB

  F400 F800 F800 USB USB USB


(1394a) (1394b) (1394d) 1.1 2.0 3.0

Número de dispositivos 63 63 63 127 127 127


Hot swap SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Comprimento máximo do 4,5 m 100 m 100 m 5m 5m 5.3 m
cabo
Velocidades (Mbps) 100 800 6400 1,5 Low 1,5 Low 5000
200 1600* (201X?)
201X?) 12 Full 12 Full (2010?)
2010?)

400 3200* 480 High

Comunicação direta entre SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO


dispositivos

4
4 pinos
pinos 6
6 pinos
pinos

154
Firewire
Firewire USB
USB
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

155
Sistemas de entrada e saída
Componentes principais do computador
UC
UC
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

ULA
ULA
portas
portas
conectores
conectores
cache
cache L1
L1
slots
slots
cache
cache L2
L2

RAM placa
placa de
de vídeo
vídeo vídeo
vídeo

HD

CD/DVD
CD/DVD

teclado disquete
disquete

mouse flash
flash memory
memory

placa
placa de
de modem
modem
joystick
alto-falantes
alto-falantes
placa
placa de
de som
som
webcam microfone
microfone

scanner impressora
impressora

156
Portas
Portas
Conector
Conector de
de energia
energia elétrica
elétrica adicional
adicional para
para a
a placa-mãe
placa-mãe
(para
(para oo caso
caso de
de haver
haver duas
duas placas
placas de
de vídeos)
vídeos)

Slots
Slots

Soquete
Soquete

Conector
Conector de
de energia
energia elétrica
elétrica
(para
(para o
o cooler
cooler do
do processador)
processador)

Conector
Conector IDE
IDE
Conector
Conector SATA
SATA Slots
Slots RAM
RAM
Placa-mãe dual channel (Intel)

 Tecnologia de comunicação full duplex (CPU-memória)


 Exige (para não ficar igual à placa comum)
 Par de pentes idênticos
 BIOS compatível
 Configuração do setup
 Colocação dos pentes nos slots corretos
Componentes do computador (classifique todos!)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

RAM

ODD web Cam


FDD
modem (externo)

memory stick (flash)

joysticks

HDD
pendrive (flash) headset
159
fita DAT
Outros componentes (identificar nomes e funções!)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

160
Unidade central e periféricos
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Gabinete ou
Unidade Central ou
Unidade do Sistema ou
“Case”
(nunca CPU)

161
162
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Entrada
Periféricos
163
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Teclado e mouse
164
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Saída
Periféricos
Monitores de vídeo: características principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 Tamanho
 Diagonal do monitor, expressa em polegadas
 Mais comuns atualmente: 15”, 17”, 19” e 21”
 Proporção (largura x altura)
 4:3 = telas comuns
 16:9 = telas “wide screen”: proporção das telas de cinema
 Elementos de composição da tela
 Pixel (picture element): cada ponto luminoso da tela
 Composto por 3 pontos: vermelho, verde, azul (padrão RGB)
 A variação dessa cores resulta na cor final do pixel
 O valor de cada pixel é armazenado na memória (código da cor)
 Dot pitch: a distância de dois pixels vizinhos
 Quanto maior, pior a imagem um
um pixel
pixel
 Resolução da tela
 Quantidade de pontos que compõem uma imagem na tela
 Quanto maior a resolução, menor o pixel, melhor a imagem
 “largura X altura” da matriz de pixels da tela (colunas X linhas)
 Resoluções mais comuns atualmente:
 VGA = 640 x 480 (origem do padrão: hoje, apenas para texto)
 SVGA = 800 X 600
 XGA = 1024 x 768
 SXGA = 1280 x 1024
 SXGA Plus = 1400 x 1050
 UGA = 1600 x 1200

165
Monitores de vídeo: características principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

166
Monitores de vídeo: características principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 Cores
 Monocromático (preto e branco)
 Policromático (colorido)
 Padrão de cores: RGB (red, green, blue)
 Qualidade da cor: quantidade de cores que o pixel pode assumir
 É definida pela quantidade de bits que armazenam a cor
 Quanto mais bits, mais cores, mais real a imagem, mais memória é necessária
 Padrões atuais
 High color (16 ou 24 bits)
 True color (32 bits)

Quanto
Quanto de
de memória
memória iraira ocupar
ocupar aa imagem?
imagem?
 Resolução
Resolução dada tela
tela :: 800
800 xx 600
600
 Qualidade
Qualidade da
da cor:
cor: 32
32 bits
bits =
=2 23322 cores
cores possíveis
possíveis
 Resposta:
Resposta:
 Nº
Nº de
de pixels
pixels da
da tela
tela == 800
800 xx 600 600 =
= 480.000
480.000
 Cada
Cada pixel
pixel ocupa
ocupa 32 32 bits
bits =
=4 4 Bytes
Bytes
 Logo:
Logo: 480.000
480.000 xx 4 4== 1.920.000
1.920.000 B B

167
Monitores de vídeo: características principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 Tipos de monitores
 CRT (tubo de raios catódicos)
 monitor tradicional, que emite radiação e é bem pesado
 feixe de elétrons varre anteparo com partículas de fósforo (excitando-as)
 existe uma freqüência de varredura do canhão (horizontal e vertical)
 quando a resolução é elevada, pode passar para o modo entrelaçado
 uma linha se apaga antes que o canhão possa voltar para refazê-la
 solução: deixar de construir as linhas da imagem na seqüência normal
 passa a construir as linhas ímpares e, depois, as linhas pares (entrelaçado)
 com isso, consegue manter uma linha “acesa” até poder voltar para refazê-la
 a imagem perde qualidade
 LCD (liquid crystal display)
 partículas de cristal líquido agem como “persianas”
 permitem, ou não, a passagem de luz emitida por trás do cristal
 tipos (diz respeito às formas de energizar as partículas)
 matriz passiva: grade de metal condutor por trás do cristal
 matriz ativa: película (filme) com transistores e capacitores sobre a tela (TFT*)
 PLASMA (as próprias partículas do plasma são emissoras de luz)

168 (*TFT:
(*TFT: thin
thin film
film transistor)
transistor)
Monitores de vídeo: características principais
Cristal Líquido
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

169
Impressoras: características principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 Tipos
 Impacto
 Matricial (9 ou 24 pinos)
 matriz de agulhas incide em uma fita entintada sobre o papel
 normalmente, usam formulários contínuos com cópia carbono
 De linha
 martelos batem nos caracteres de uma cinta metálica rotativa
 caracteres incidem em uma fita entintada sobre o papel
 Não-impacto
 Jato de tinta
 cabeça de impressão arperge gotículas de tinta sobre o papel
 2 cartuchos (black e tricolor) ou 4 cartuchos (um para cada cor)
 Laser
 toner adere à “imagem” gravada a laser em um cilindro metálico
 papel passa pelo cilindro e recebe o toner (que é fixado por calor)
 Térmica
 Sublimação

170 cabeça
cabeça de
de impressão
impressão matricial
matricial
Impressoras: características principais
esquema
esquema básico
básico da
da matricial
matricial
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 Velocidade
 CPS (caractere por segundo)
 para matriciais
 LPM (linhas por minuto)
 para “de linha”
 PPM (páginas por minuto)
 para folhas soltas
 Resolução
 DPI (dots per inche)*
 [*PPP (pontos por polegada)]
 Sistema de cores:
 CMYK
 cyan (azul)
 magenta (vermelho)
 yellow (amarelo)
 black (preto)

171 esquema
esquema básico
básico da
da laser
laser
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Periféricos de
Armazenamento
(também ENTRADA/SAÍDA?)

172
Disco rígido: principal periférico de armazenamento
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

173
Discos rígidos (HD): características principais
 ATA/IDE
 PATA: ATA de interface paralela (IDE) (+ antigos, + lentos)
 Existem vários tipos (disponível tb para: CD´s e DVD´s)
 Até dois discos no mesmo cabo (identificados por “jumper”)
 Dois tipos de cabo:
 40 vias
 80 vias
 obrigatório para o UDMA modo 3 e posteriores
 40 vias a mais: para reduzir ruídos e interferências (não levam dados)
 Não aceitam hot-swap
 SATA: ATA de interface serial (+ recentes, + rápidos)
 Não carecem de identificação por “jumper” (um HD por cabo = P2P)
 Aceitam hot-swap
 SCSI (disponível, tb, para scanners e impressoras...)
 Tecnologia antiga, mas de boa performance
 Ideal para o mercado de servidores
 Podem ser encadeados (até 15)
 Aceitam hot-swap
174
 SAS (Serial Attached SCSI): SCSI serial (+novos)
(PATA X SATA) X SCSI (tipos e características)
Nome MB/s Nome alternativo

PATA ATA-1 até ATA-8 xxx Vide http://pt.wikipedia.org/wiki/ATA

PATA Ultra-DMA/133 133 UDMA (Ultra/ATA) modo 6 (“o top”)

SATA SATA I 150 SATA 1.5 Gb/s (150 ou 1.0)

SATA SATA II 300 SATA 3.0 Gb/s (real = 2,4 Gbps)

SATA SATA 6.0 600 SATA 6.0 Gb/s (previsão?)

SCSI SCSI paralelo 640 (50, 68 ou 80 pinos)

SAS SCSI serial 300

0: 2 X 512 GB = 1 TB 1: 2 X 512 GB = 512 GB

175 RAID: opções mais simples


DVD/IDE: como jumpear?

O que é fazer jumpeamento?


(somente para PATA!)

176
Conectores: PATA, SATA, SCSI

SATA
SATA

PATA
PATA

SATA
SATA

SCSI
SCSI
SCSI
SCSI
177
Tecnologia de discos (siglas utilizadas)

• IDE = Integrated Drive Electronics1


• PATA=Parallel Advanced Technology Attachment
• SATA=Serial Advanced Technology Attachment
• (E)IDE - (Extended) Integrated Drive Electronics
• ATAPI - Advanced Technology Attachment Packet Interface2

1
Tecnologia onde a placa controladora do disco fica nele próprio, ao
contrário das tecnologias anteriores, onde a controladora era uma placa
conectada à placa-mãe (host adapter).

2
Tecnologia que incorpora, às interfaces IDE, a possibilidade de utilizar,
também, discos removíveis (CD e DVD).

178
CE-ATA (mini HD) – para filmadoras e players

179
Discos rígidos (HD): características principais

 Tempo de acesso = milisegundo (ms) = 10-3 seg


 HD = 10 ms; CD = 100 ms; FD = 200 ms (disquete)
 RAID: Redundant Array of Independent (or Inexpensive) Disks
 0: dados distribuídos por dois discos (1+1=2)
 1: dados espelhados no segundo disco (1+1=1)
 Tecnologias de armazenamento em rede
 DAS: Direct-attached storage
 Modo tradicional (acessa um servidor que contém discos)
 Depende do servidor estar no ar
 NAS: Network Attached Storage
 Protocolos de alto nível (NFS – camada 5): lida com arquivos
 Independe do servidor da rede estar no ar (usa a mesma rede)
 Ligação (worksations e servers)-armazenamento (libera o servidor)
 Alta mobilidade, simples e de baixo custo: pequenas e médias empresas
 SAN: Storage Area Network (rede de armazenamento)
 Protocolos de baixo nível (≈ SCSI ou IDE): lida com blocos
 Separada da rede local (é uma outra rede)
 Ligação servers-armazenamento (de alta performance)
 Baixa mobilidade, complexa, cara: grandes empresas, aplicações críticas

180
181
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

DAS
Que é isso?

182
Um
Um disco
disco rígido
rígido com
com 3 3 pratos
pratos tem:
tem:
Disco rígido: estrutura interna •6
•6
6 faces
faces
6 cabeças
cabeças de de leitura
leitura ee gravação
gravação
•66 trilhas
trilhas de
de mesmo
mesmo número
número
•66 setores
setores dede mesmo
mesmo número
número
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

eixo central (motorizado)


pratos metálicos (rígidos)
cabeças de leitura e gravação (motorizadas)
cilindro (conjunto de trilhas de mesmo nº)
trilhas (concêntricas)
setores (radiais) 0
0 Setor:
Setor: 2,0
2,0
partições (C: e D:)

C:\
Numeração
Numeração das
das trilhas:
trilhas:
• de
de zero
zero em
em diante
diante
• da
da borda
borda para
para oo centro
centro
Numeração
Numeração dos
dos setores
setores
• de
de zero
zero em
em diante
diante
• no
no sentido
sentido horário
horário
D:\

183
visão
visão de
de uma
uma face
face
Disco rígido: unidades de alocação (clusters)
(também chamados de agrupamento)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Setor
Setor (512
(512 B)
B)
Trilha
Trilha 1,
1, Setor
Setor 2
2

Cluster
Cluster (4096
(4096 B)
B)
configurável
configurável

arquivo
arquivo de
de 4
4 KB
KB
(usa 4 KB)
(usa 4 KB)

arquivo
arquivo de
de 512
512 B
B
(usa
(usa 4
4 KB)
KB)

Fragmentação
Fragmentação interna:
interna: não
não tem
tem solução
solução

Fragmentação
Fragmentação externa:
externa: Defrag
Defrag

184
Disco rígido: unidades de alocação (clusters)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 Unidade de alocação (cluster)


 É um conjunto de setores (setor = 512 Bytes)
 Menor unidade física tratada pelo SisOp
 Exemplo: sistema de arquivos NTFS (Windows)
 Mínimo: 512 B
 Máximo: 64 KB
 Padrão: 4 KB
 É configurável
 Influencia a performance do disco
 Quanto menor o cluster:
 Mais economia de espaço
 Menor velocidade de leitura e gravação

185
Disco rígido – análise de fragmentação

186
Disco rígido:seqüência de preparação (Windows)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 Formatação de baixo nível (feita pela fábrica)


 Criação das trilhas e setores (setor é padrão= 512 B)
 Serve para qualquer Sistema Operacional
 Particionamento (pode usar o FDISK ou outro qualquer)
 Pode ser feito pelo usuário (por que particionar?)
 Criação dos drives lógicos (no mesmo drive físico)
 Definição prévia do sistema de arquivos
 FAT 32 (FAT: File Alocation Table) – Windows 95 (no final) e 98
 NTFS (MFT: Master File Table) – Windows NT, 2000, XP, Vista
 Formatação (deve usar o próprio Sistema Operacional)
 Feito pelo usuário
 Definição do tamanho do cluster (default: 4 KB)
 Criação do sistema de arquivos (e respectiva tabela)
 Instalação do Sistema Operacional (trilhas 0 e 1)
 MBR (Master Boot Record): 512 KB
 Dados iniciais para carga do Sistema Operacional
 Tabelas de partição da mídia
 Instalação dos aplicativos
187
SSD – Solid State Drive (Drive de Estado Sólido)
 Nome: RAIDDrive
 Fabricante: Super Talent Technology
 Características (dois dos itens mais cobiçados no segmento)
 Grande capacidade de armazenamento: 2TB (maior do mercado)
 Alta velocidade (mais rápido do mercado):
 1,2 GB/s (Read)
 1,3 GB/s (Write)
STT
STT SATA
SATA Mini
Mini PCIe
PCIe
 PCI Express 1X
 Suporte a RAID5
“O futuro dos discos rígidos atuais está cada vez mais perto de chegar ao fim” (hahaha, como pode, se o futuro ainda nem começou?)

SSD
SSD de
de 2TB
2TB (conexão
(conexão PCI-Express)
PCI-Express)

http://www.vidadigital.info/blog/hd-ssd-pci-express-com-2tb
http://www.vidadigital.info/blog/hd-ssd-pci-express-com-2tb Junho
Junho de
de 2009:
2009: SSD
SSD de
de 120
120 GB
GB =
= R$
R$ 1.000,00
1.000,00 (Mercado
(Mercado Livre)
Livre)
Flash NOR e NAND
Existem dois tipos de memórias flash, a NOR e a NAND.
 Flash NOR (Not OR)
 Interface de endereços semelhante à da memória RAM
 Alta velocidade, alto custo, alto tempo de acesso (para escrita), acesso aleatório
 Largamente utilizada, até hoje, em celulares, palmtops e firmware (inclusive BIOS)
 Anteriormente, usada em memórias PCMCIA e CompactFlash (hoje, usam NAND)

 Flash NAND (Not AND)


 As células de memória são tratadas em blocos
 Alta velocidade, acesso seqüencial por bloco
 Tecnologia introduzida pela Toshiba, em 1989
 Cada bloco = 2n páginas (páginas são, tipicamente, de 512, 2048 ou 4096 bytes)
 Atualmentente, é o tipo de memória mais usado em dispositivos portáteis (SSD)
 Tamanhos típicos dos blocos
 32 páginas de 512 bytes para cada tamanho de um bloco de 16 kB
 64 páginas de 2048 bytes para cada tamanho de um bloco de 128 kB
 64 páginas de 4096 bytes para cada tamanho de um bloco de 256 kB
 128 páginas de 4096 bytes para cada tamanho de um bloco de 512 kB
 Principais diferenças entre NOR e NAND
 As conexões das células individuais de memória são diferentes
 Densidade de armazenamento: mais elevado em memórias NAND
 Custo: muito mais elevado em memórias NOR
 Acesso: NOR - acesso aleatório; NAND - acesso sequencial
 A leitura é muito mais rápida na NOR
Discos óticos: ver as características principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

 CD
 DVD
 DVD-RAM
 Permite cerca de 100.000 regravações (os outros: 1000)
 Possibilidade de leitura e gravação simultâneas
 Não é compatível com as gravadoras de DVD padrões

 Características gerais
 Saber possibilidades de gravação e capacidades
 O que é light scriber (mídia especial?)?
 O que é dual layer
 Diferenças entre +R e -R

190
Discos óticos: estrutura de gravação
(lands e pits)

191
Discos óticos: HD-DVD x Blu Ray
(novas alternativas aos DVD atuais)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

HD-DVD (perdeu) Blu Ray (ganhou)


ambos usam laser de luz azul em vez do laser vermelho
mesmos padrões de compressão para áudio e vídeo
30 GB (camada dupla) 50 GB (camada dupla)
aprovado pelo DVD Forum não aprovado pelo DVD Forum
+ baratos + caros
EUA: Abr 2006 EUA: Jun 2006

192
Drives de fita para backup
1

Tipo Capacidade
1. LTO - Linear Tape-Open 3.2 TB
5 (Ultrium)
2. Travan (QIC) 20 GB
3. AIT - Advanced Intelligent 800 GB
Tape
4. DLT - Digital Linear Tape 800 GB
5. DAT - Digital Audio Tape4 80 GB
3

193
Hardware: características e parâmetros atuais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

COMPONENTE CARACTERÍSTICA PARÂMETROS


Processador freqüência do clock / larg barramento 4 GHz / 64 bits
Disquete cap. armazenamento (nominal e real) 1,44 MB e 1,38 MB
Disco rígido cap. armazenamento / velocidade de giro 1 TB / 7200 RPM

Memória RAM cap.armazenamento / tempo de acesso 1 GB / 10 ns


Memória cache (L2) cap. armazenamento / tempo de acesso 1 MB / 2 ns
Modem (linha discada) taxa de transferência (veloc. de 56 Kbps
transmissão)
Impressora resolução de impressão 9600 x 2400 DPI
Scanner resolução de leitura (real/interpolada) 6400 DPI
CD (mídia) cap. armazenamento 700 MB
DVD (mídia) cap. armazenamento (faces e camadas) 4,7 / 8,5 / 9,4 / 17 GB
Acionador de Disco taxa de transferência (veloc. de 52 X (Rep > Grav >
Ótico transmissão) Regrav)
Barramento frontal freqüência do clock / largura de 1333 MHz / 64 bits
(FSB) barramento
Fonte de força potência Mínimo de 250 W

194
Saiba se a configuração de um micro está compatível com a realidade atual!
Estruturas de controle de sistemas de arquivos
Os
Os sistemas
sistemas de de arquivos
arquivos NTFS
NTFS (para
(para
Microsoft
Microsoft Windows),
Windows), ReiserFS
ReiserFS (para
(para
B+ tree
B+ tree Unix
Unix ee Linux),
Linux), XFSXFS (For
(For IRIX
IRIX ee
Linux)
Linux) ee oo JFS2
JFS2 (para
(para AIX,
AIX, OS/2
OS/2 ee
Linux)
Linux) usam
usam esseesse tipo
tipo dede árvore
árvore
((B+
B+ tree
tree)) para
para blocos
blocos indexados.
indexados.
Banco
Banco de
de Dados
Dados Relacionais,
Relacionais,
também,
também, freqüentemente,
freqüentemente, usam usam
esse
esse tipo
tipo de
de árvore
árvore para
para tabelas
tabelas de
de
índices).
índices).

Em
Em computação,
computação, i-node
i-node éé
uma
uma estrutura
estrutura dede dados
dados dede
tradicionais
tradicionais sistemas
sistemas Unix-like,
Unix-like,
tais
tais como UFS (Unix File
System).
System). UmUm i-node
i-node armazena
armazena
informação
informação básica
básica sobre
sobre umum
arquivo,
arquivo, diretório
diretório ou
ou outro
outro
objeto
objeto do
do sistema.
sistema.
195
Canais de IRQ (Interruption Request)

196
197
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)

Arquitetura SUN
Arquitetura SUN

Na arquitetura SUN, o conceito de placa-mãe


tornou-se obsoleto. Blades, Board´s, I/O´s
tomaram o lugar das antigas formas de
atribuição de recursos.

198
Arquitetura SUN

e450 6500 e10000 f15000 f25000

Família produtiva de servidores SUN

199
Composição de domínios

A arquitetura SUN prevê a utilização de domínios como


sendo a estrutura básica de disponibilização ao usuário.
Um domínio contém um sistema, que pode conter,
uma ou mais board´s que, por sua vez, estão
associados à um número específico de processadores,
memória e pode estar vinculado a uma ou mais I/O
board´s.
As I/O board´s por sua vez estão ligadas a periféricos,
sub-sistemas de discos e outros.

200
Arranjo de hardware

O termo arranjo de hardware é


altamente utilizado em equipamentos
SUN de grande porte.
Define-se momentos em que o
equipamento, dinamicamente, passa
a suportar recursos associados a ele
pelo administrador.

201
Arranjo de hardware

• Board
• I/O Board
• Expand Board
• Center Plane

202
Cálculo de potência do computador (online):
o vídeo é o periférico que mais gasta (depois, o HD)

203
204
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
uuuuuu uuuuuu uuuuuu

fim
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críticas e sugestões serão bem vindas


envie para: Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
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