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com)
Olá,
Olá, sou
sou !EDUTSE
!EDUTSE,, oo
bruxo
bruxo dos
dos concursos!
concursos! SeSe
vc
vc olhar
olhar bem
bem no
no fundo
fundo dos
dos
meus
meus olhos,
olhos, ee se
se
interessar
interessar por
por mim,
mim, dede
verdade,
verdade, farei
farei VOCÊ
VOCÊ
passar
passar no
no concurso!
concurso!
Acredite!!!
Acredite!!!
1
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Prof
Prof Marcus
Marcus Belfort
Belfort –
– 2009
2009
Brasília/DF
Brasília/DF
2
Aos que sabem pouco: pressa! Estudem! Vocês fizeram
opção pelo concurso mais difícil do País e por uma das
melhores profissões que se pode ter. Macte animo,
generose puer, sic itur ad astra!
Aos que sabem muito: paciência! Vocês fizeram a opção
de estudar em grupo e precisam ser tolerantes com as
diferenças. Sursum corda!
A Deus, iluminai-nos, todos, nessa Maratona, em direção
ao sucesso, na medida da nossa determinAÇÃO, do nosso
trabalho cotidiano e da nossa grandeza de espírito!
(quem
(quem não
não sabe
sabe latim,
latim, pode
pode falar
falar comigo
comigo depois
depois da
da aula)
aula)
Sondagem inicial
O que é bit?
Qualquer unidade de informação que tenha apenas dois estados
O que é middleware?
Camada de conexão entre dois programas (é software também).
O que é UNICODE?
Sistema de codificação de caracteres muito usando em páginas WEB.
4
A todos eu lembro:
PARTE I
Representação da Informação
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
1.Sistemas de Numeração
2.Sistemas de Codificação
3.Aritmética Computacional
7
8
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
1.
s de Numeração
Sistema
Sistemas numéricos posicionais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
A idéia de
número é uma abstração matemática
Números
são representados por dígitos
Sistema
Numérico
Símbolos para representar quantidades numéricas
É posicional porque: valor de um dígito depende
do símbolo utilizado e
da posição ocupada
Sistema
Decimal
Cada dígito é multiplicado por uma potência da base 10
982310 = (9x103) + (8x102) + (2x101) + (3x100)
Sistema
Binário
Cada dígito é multiplicado por uma potência da base 2
10012 = (1x23) + (0x22) + (0x21) + (1x20)
Significância dos dígitos
Quanto mais à direita menos significativo (LSB)
Quanto mais à esquerda
esquerdamais significativo (MSB)
9
Sistemas numéricos
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Decimal 10 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 humano
Octal 8 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 facilitar a
representação binária
Hexadecimal 16 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, facilitar a
8, 9, A, B, C, D, E, F representação binária
10
Sistemas numéricos (tabela de equivalência)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Base decimal
para uma base qualquer: N(10) para M(X)
divida N por X até Q = 0
Inverso dos restos (do último para o 1º) = M
Ex: 125(10) = M(2) (decimal para binário)
N X Q R
(número) (base) (quociente) (resto)
125 2 62 1
2 31 0
2 15 1
2 7 1
2 3 1
2 1 1
2 0 1
125(10) = 1111101(2) (faça a prova com a operação inversa)
Confira o resultado com a calculadora do Windows
12
Sistemas numéricos: conversões
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
N X Q R
(número) (base) (quociente) (resto)
318 16 19 14 14
14(1(100)) =
=EE(1(166))
16 1 3
16 0 1
318(10) = 13E(16)
13
Sistemas numéricos: conversões
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
64 32 16 8 4 2 1
base 26 25 24 23 22 21 20
M 1 1 1 1 1 0 1
valor 64 +
posicional + 32 +
+ 16 +
+ 8 +
+ 4 +
+ 0 +
+1 = 125
=
1111101(2) = 125(10)
14
Sistemas numéricos: conversões
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Base
qualquer para a base decimal: M(X) para N(10)
Multiplique cada dígito de M por X(potênciadaposição)
(em outras palavras: calcule o valor posicional de cada dígito de M)
Some esses valores
Ex: 13E(16) = N(10) (hexadecimal para decimal)
256 16 1
base 162 161 160
M 1 3 E
valor 256 +
+ 48 +
+ 14 =
= 318
posicional
13E(16) = 318(10)
E
E(1(166)) =
= 14
14(1(100))
15
Sistemas numéricos: conversões
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Base
binária para a base hexadecimal: N(2) para M(16)
Basta usar a tabela de equivalência, de forma direta
Separe N em grupos de 4 dígitos (da direita para esquerda)
Complete o grupo da esquerda com zeros à esquerda, se preciso
Para cada grupo resultante, veja o valor equivalente na tabela
Ex: 1111101(2) = M(16) (binário para hexadecimal)
N 0 1 1 1 1 1 0 1
M 7 D
1111101(2) = 7D(16)
16
Sistemas numéricos: conversões
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Base
binária para a base octal: N(2) para M(8)
Basta usar a tabela de equivalência, de forma direta
Separe N em grupos de 3 dígitos (da direita para esquerda)
Complete o grupo da esquerda com zeros à esquerda, se preciso
Para cada grupo resultante, veja o valor equivalente na tabela
Ex: 1111101(2) = M(8) (binário para octal)
N 0 0 1 1 1 1 1 0 1
M 1 7 5
1111101(2) = 175(8)
17
Sistemas numéricos: conversões
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Lembrar:
DECIMAL BASE QUALQUER: DIVISÕES SUCESSIVAS
BASE QUALQUER DECIMAL: MULTIPLICAÇÕES SUCESSIVAS
18
Representação da Informação
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
2. Sistema
s de Codificação
19
2. SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
20
PRINCIPAIS SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
UTF-16 16/32 00 41
UTF-32 32 00 00 00
41
21
BCD – Binary Coded Decimal
(Decimal Codificado em Binário)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Codificaçã
o numérica muito usada em
Informática e sistemas digitais eletrônicos
Padrão de codificação decimal em circuitos integrados
Represent
a dígitos decimais de 0 a 9
Cada dígito decimal é representado por 4 bits
Cada bit considera seu valor posicional: 8, 4, 2, 1
Requer hardware mais complexo (operações aritméticas)
Gasta mais memória
0 0000
1 0001
2 0010
3 0011 Decimal BCD
4 0100 100 0001 0000 0000
5 0101 834 1000 0011 0100
6 0110
7 0111
0,764 0.0111 0110 0100
8 1000
9 1001
Este código era usado apenas nos computadores da IBM (hoje, está obsoleto)
23
ASCII - American Standart Code for Information Interchange
(Código Padrão Americano para Troca de Informação)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Experimente:
Experimente:
em
em qualquer
qualquer áreaárea de
de
edição
edição dede texto,
texto,
mantenha
mantenha apertada
apertada
aa tecla
tecla ALT
ALT
(esquerda)
(esquerda) ee digite,
digite,
no
no teclado
teclado numérico,
numérico,
oo número
número 035.
035.
OO que
que apareceu?
apareceu?
Por
Por que
que isso
isso
acontece?
acontece?
25
Estendida
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Idioma: Português
Agora,
Agora, faça
faça aa mesma
mesma
coisa,
coisa, com
com os
os números:
números:
• 128
128
• 135
135
• 166
166
• 167
167
O
O que
que apareceu?
apareceu?
26
ISO – International Standardization Organization
(Organização Internacional de Padronização)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Existem
diversas normas e padrões da ISO
ISO-8859-X: códigos para todos os idiomas
ISO-8859-1: Latin 1 (idiomas latinos – página 1)*
Arabic Khmer
Armenian Lao
Bengali Latin
Canadian Syllabics Malayalam
Cherokee Mongolian
Cyrillic Myanmar
Devanagari Ogham
Ethiopic Oriya
Georgian Panjabi
Greek Runic
Gujurati Sinhala
Gurmukhi Syriac
Han Tamil
Hangul Telugu
Hebrew Thaana
Hiragana Thai
Kannada Tibetan
Katakana etc...
A א 好
Code point U+0041 U+05D0 U+597D U+233B4
UTF-8 41 D7 90 E5 A5 BD F0 A3 8E B4
UTF-16 00 41 05 D0 59 7D D8 4C DF B4
UTF-32 00 00 00 41 00 00 05 D0 00 00 59 7D 00 02 33 B4
O “code point” do caractere é único, mas, a representação pode variar em cada UTF:
UTF
-8
1 byte para representar caracteres do conjunto ASCII
2 bytes para representar caracteres em vários blocos alfabéticos
3 bytes para o restante do Plano Multilingual Básico (BMP)
4 bytes para caracteres do Plano Multilingual Suplementar (SMP)
UTF
-16
2 bytes para representar caracteres do BMP
4 bytes para representar caracteres do SMP
UTF
-32
4 bytes para qualquer caractere
31
32
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Página WEB em UTF-8
Página WEB em UTF-8, vista como ISO 8859-1
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
33
34
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
UNICODE: Mapa de caracteres do Windows
Representação da Informação
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
3. Aritméti
ca Computacional
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3. ARITMÉTICA COMPUTACIONAL
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
epresentação numérica
Números inteiros (com sinal)
Notação em Sinal e Magnitude
Notação em Complemento de 1
Notação em Complemento de 2
n-1
Notação em Excesso (de 2 n-1 )
Números reais
Em Ponto Fixo
Em Ponto Flutuante
rincipais operações
Lógicas
Aritméticas
36
Representação Numérica
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Númer
os inteiros (com sinal)
Notaç
ão em Sinal e Magnitude
Notaç
ão em Complemento de 1
Notaç
ão em Complemento de 2
Notaç
n-1
ão em Excesso (de 2 )
37
Notação em Sinal e Magnitude
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Bit
mais a esquerda representa o sinal
0 indica positivo
1 indica negativo
De
mais bits representam a magnitude
n = quantidade bits para representação (sinal+nº)
Ex: Para n = 4 -410 = 11002
Int
ervalo de representação (usando n bits)
n-1 n-1
[(-2 +1);(2 -1)] para n=4 [-7;7]
Car
acterísticas
É um sistema simétrico (
( )
Duas representações para o zero (
( )
Implementação complexa em sistemas digitais (
( )
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 0 1 2 3 4 5 6 7
-111 -110 -101 -100 -011 -010 -001 -000 +000 +001 +010 +011 +100 +101 +110 +111
1111 1110 1101 1100 1011 1010 1001 1000 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111
Bit mais a
esquerda representa o sinal
0 indica positivo
1 indica negativo
Inverte
todos os bits do nº original (quando negativo)
n = quantidade bits para representação (sinal+nº)
Para n = 4 +7 = 0111 e –7[1] = 1000 (em complemento de 1)
Intervalo de
representação (usando n bits)
n-1 n-1
[(-2 +1);(2 -1)] n=4; [-7;7]
Característic
as
É um sistema simétrico (
()
Regras iguais para + e – (porém, usa duas operações)()
Duas representações para o dígito zero (
( )
Não é mais utilizado em sistemas digitais (
( )
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 0 1 2 3 4 5 6 7
-111 -110 -101 -100 -011 -010 -001 -000 +000 +001 +010 +011 +100 +101 +110 +111
1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111
Bit
mais a esquerda representa o sinal
0 indica positivo
1 indica negativo
In
verte todos os bits do nº original e soma 1 ao resultado
n = quantidade bits para representação (sinal+nº)
Para n = 4 +7 = 0111 e –7[2] = 1001 (em complemento de 2)
Int
ervalo de representação (usando n bits)
[(-2n-1 );(2n-1 -1)] n=4; [-8;7]
Ca
racterísticas
É um sistema assimétrico (
( )
Apenas uma representação para o dígito zero (
( )
Regras iguais para + e – (usa apenas uma operação) (
( )
É amplamente empregado nos sistemas digitais atuais (
( )
-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7
-111 -110 -101 -100 -011 -010 -001 +000 +001 +010 +011 +100 +101 +110 +111
1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111
Bit mais à
esquerda representa o sinal
1 “indica” positivo (contrário do sistema anterior)
0 “indica” negativo (contrário do sistema anterior)
O nº é
expresso na forma de uma soma (excesso)
n = quantidade bits para representação (sinal+nº)
n-1
X10 = X10 + (2 )10
-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7
-8+8 -7+8 -6+8 -5+8 -4+8 -3+8 -2+8 -1+8 0+8 1+8 2+8 3+8 4+8 5+8 6+8 7+8
0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111
41
Exemplo: Para n=4 Notação em excesso de 8 (2n-1 )
Representação Numérica
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
N
úmeros reais
E
m Ponto Fixo
E
m Ponto Flutuante
42
Números reais (em ponto fixo)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Nos reais tb
podem ser expressos em potências de qq base
1997.1610 =1×103+9×102+9×101+7×100+1×10−1 +6×10−2
1001.1012=1x23+1x20+1x2-1 +1x2-3
Computadores
dos anos 60/70 usavam ponto fixo
Posição do ponto é fixa: sempre após o último dígito inteiro
Quantidade de casas decimais é constante em cada máquina
Exemplos:
7.01
7.012
7.0127
1001.01
1001.0110
Nº máximo de
inteiros representáveis por n algarismos= b n
orma geral: N = s * m * be
N = é o número real representado
s = sinal
m = mantissa (ou fração ou significando)
e = expoente
b = base 2 (sempre)
Precisão quantidade de dígitos da mantissa
Intervalo quantidade de dígitos do expoente
44
Números reais (em ponto flutuante): IEEE 754
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
O bit mais à
esquerda guarda o sinal do número
bit = 0 => número positivo (+)
bit = 1 => número negativo (-)
Não se usa
mais a notação de complemento de 2
A mantissa é
representada na forma normalizada (base binária)
Algarismo 1; ponto de separação; fração: 1.xxxxx
Não se usa, portanto, a forma científica tradicional: 0.1xxxx
Não são
armazenados (porque são comuns a todos os nos )
Algarismo 1
Ponto de separação
Base binária (o nº 2)
Expoente: é
representado na notação deslocada (excesso de N)
Menor expoente representável: -(2n-1 - 1) = 00...00 (tudo 0)
Maior expoente representável: 2n-1 = 11...11 (tudo 1)
Representação do 0 = 01...11 (0 seguido de “uns”)
Representação do 1 = 10...00 (1 seguido de zeros)
Fração:
completa com zeros (à direita) quando necessário
45
Números reais (em ponto flutuante): IEEE 754
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
-7+7 -6+7 -5+7 -4+7 -3+7 -2+7 -1+7 0+7 1+7 2+7 3+7 4+7 5+7 6+7 7+7 8+7
0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111
Formatos de representação
Precisão Ocupa Nome Bits (por segmento) Intervalos
(bits) Sinal Expoent Fração expoente Nº decimal
e
SIMPLES 32 Float 1 8 23 2-127 a 2+128 ≈ 10-38 a
10+38
DUPLA 64 Double 1 11 52 2-1023 a ≈ 10-308 a
2+1024 10+308
ESTENDIDA Double
80 Exemplos Forma = s * (1,F)
Extended 2(E-127)abordado)
(não* será
S E (8b) F (23b) Forma N10 N10
0 1000000 000000000000000000 +1.0 x 21 2 2
0 00000
0 1001001 101000100000000000 +1.1010001 x 1,6328125 x 1712128
1 00000 210100 220
1 1001001 101000100000000000 -1.1010001 x -1,6328125 x -1712128
1 00000 210100 220
0 0110101 101000100000000000 +1.1010001 x 2- 1,6328125 x 0,0000015
47 10100 -20
Números reais (em ponto flutuante): IEEE 754
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Outras representações
S E (8b) F (23b) N Significado
0 0000000 00000000000000000 + 0 zero
0 000000
1 0000000 00000000000000000 - 0
0 000000
0 1111111 00000000000000000 + ∞ Tratar eventos incomuns (ou overflow)
(p/ não interromper o processamento)
1 000000
1 1111111 00000000000000000 - ∞
1 000000
x 1111111 xxx...xxx ≠ 0 NaN* - Tratar operações inválidas: 0/0; ∞-∞; ∞/∞; 0*∞;
1 x-1/2 (x<0)
L
ógicas
A
ritméticas
50
Lógicas: operadores lógicos (portas lógicas)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
51
Aritméticas
Aritm
ética binária
Soma
Subtração
Multiplicação
Divisão
Soma de números binários
1
0 0 1 1
+0 +1 +0 + 1
0 1 1 10 vai
vai um
um
11 11 Conferindo:
11001 25
+ 1011 +11
100100 36
Subtração de números binários
0 1 1 0
-0 -0 -1 -11
0 1 0 1 empresta
empresta um
um
Conferindo:
101 5
- 110 -2
011 3
Subtração como soma de complemento
Minuendo 8 8
Subtraendo -6 +4
2 12
abandona
abandona
Subtração por complemento de 1
51 110011
-18 - 010010 C[1] = 101101
33
110011
+ 101101
abandona
abandona
1100000
+ 1 Soma
Soma 1
1 ao
ao resultado
resultado
100001 Resultado
Resultado final
final
Subtração por complemento de 2
51 110011
-18 - 010010 C[2] = 101110
33
110011
+ 101110
abandona
abandona
1100001 Resultado
Resultado final
final
Multiplicação e divisão binárias
5 0101
+6 + 0110
11 1011 Carry
Carry só
só sobre
sobre o bit
bit de
de sinal:
sinal: estouro!
estouro!
5 0101
+2 + 0010
7 0111 Não
Não ocorreu
ocorreu carry:
carry: OK!
OK!
Soma de números binários em complemento de 2
Avaliação de overflow (estouro)
5 0101
-6 + 1010
-1 1111 Não
Não ocorreu
ocorreu carry:
carry: OK!
OK!
6 0110
-5 + 1011
1 0001 Carry
Carry sobre
sobre o
o bit
bit de
de sinal e após: OK
OK!!
-5 1011
-6 + 1010
Carry
Carry só
só após
após o
o bit
bit de
de sinal:
sinal: estouro!
estouro!
-11 0101
C
aso haja maior interesse, consulte:
http://ww
http://iri
(
além de outras centenas de referências no Google)
PARTE II
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Prof
Prof Marcus
Marcus Belfort
Belfort –
– 2009
2009
Brasília/DF
Brasília/DF
62
Para meditar...
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
63
64
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
História
Charles Babbage e a Máquina Analítica
O pai do computador?
65
66
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Máquina de Turing
John von Neumann
(e a sua proposta de arquitetura de computador)
Qual
Qual aa grande
grande sacada
sacada de
de Von
Von Neumann?
Neumann?
67
Gerações dos computadores
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
1ª geração: válvulas
2ª geração: transistores
*10
*10 milhões
milhões de
de microtransistores
microtransistores por
por mm2
mm2
(microtransistor < vírus da gripe)
(microtransistor < vírus da gripe)
68
Qual a medida usual da tecnologia de fabricação de chips?
69
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Bits e Bytes
Características dos computadores
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
O que é um Nibble? E um octeto? O que é uma Word? Que espaço ocupa 1 bit? Como ocupa?
71
Múltiplos do byte
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
1024 PiB 1 EiB exbibyte 260 B = 1024 x 1024 x 1024 x 1024 x 1024 x 1024 B
1024 TiB 1 PiB pebibyte 250 B = 1024 x 1024 x 1024 x 1024 x 1024 B
Essa codificação já foi adotada oficialmente em vários países, mas é pouco utilizada
73
74
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Tipos de Computadores
Tipos de computadores (corte analítico + alto)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
ANALÓGICO
Lidam com grandezas físicas contínuas
Servem para medir
Termômetro de mércurio
Termostato da geladeira
DIGITAL
Lidam com códigos discretos arbitrários
Servem para contar
Ábaco
Máquina de calcular
75
Classificação dos computadores digitais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Supercomputador
Grande
Grande porte
porte (main
(main frame)
frame)
Sistemas multiusuário (1 CPU, n terminais)
Minicomputador
Minicomputador
Estação de trabalho (workstation)
Microcomputador
Microcomputador (PC)
(PC)
Thin Client
Notebook
Notebook (ou Laptop)
Netbook
Handheld
Handheld (PDA´s)
(PDA´s)
Smartphones
Critérios
Critérios para
para classificação:
classificação:
•Preço
Preço
•Performance
Performance
•Porte
Porte
•Capacidades
Capacidades
76
Thin Client
(processamento e armazenamento primário: no servidor)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
77
Tablet PC (prancheta eletrônica)
Computador (visão externa: frontal)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
79 O que é efeito burn-in?
Computador (visão externa: traseira)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
1. Fonte de força
Para alimentar todo o sistema
1. Ventilador (cooler)
Para resfriar o gabinete
1. Portas
Para conectar periféricos externos
Ciclo de processamento
Ciclo de processamento – visão lógica
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
RAM
E CPU S
A
84
Componentes funcionais (hardware)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
CMOS ROM
(dados de setup) (programa de setup)
Clock
(BIOS) (GHz)
RAM
E S
CPU
Barramentos
Barramentos
(filamentos
(filamentos metálicos)
metálicos)
85 Visão
Visão interna
interna da
da ROM
ROM A
Ciclo de processamento (principais componentes)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
BIOS Texto
CMOS digitado
Windows
+ ROM Word
CLOCK
Registradores
Registradores
RAM (acumuladores)
(acumuladores)
UC
ULA
E S
CPU
Texto Memória
Memória cache
cache (L1)
(L1)
Windows
digitado
Memória
Memória cache
cache (L2)
(L2)
Word
86 A
Funções do BIOS
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
1
– atualmente (nas provas): flash = flash ROM = flash RAM
87 2
- inicialização do computador (até que o computador esteja pronto para uso)
Camadas de software sobre o hardware
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Usuário
Aplicativos
Sistema Operacional
(e Drivers*)
Software
BIOS
Hardware
Driver: Informações que o Sistema Operacional precisa para lidar com um periférico.
88
Processador (partes principais)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
89
Computador (partes principais)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Processador (CPU)
Processa os dados (segundo as ordens dos programas)
Controla o funcionamento do hardware
Memória primária (ou principal): memórias eletrônicas
Memória ROM
Read Only Memory = Memória Somente de Leitura
Armazena o programa + importante: BIOS (Basic Input Output System)
Memória RAM
Random Access Memory = Memória de Acesso Aleatório
Armazena os dados antes e depois do processamento
Clock
Determina uma frequência de trabalho para cada componente
Serve para coordenar (harmonizar) o trabalho das partes
Barramentos
Vias elétricas (filamentos) por onde passam os dados
Interligam as diversas partes do computador
O mais importante: Barramento Frontal (FSB = front side bus)
Periféricos
Entrada: inserem dados no sistema
Saída: extraem dados do sistema
Armazenamento: guardam dados e programas (fazem I/O)
Entrada e saída: inserem/extraem dados no/do sistema
90
91
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Processadores
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Arquitetura interna
(processador genérico)
92
Arquitetura interna de processador genérico
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
UC
ULA
registradores
registradores
cache L1
cache L2
FSB
RAM
Entrada Saída
93
Processador genérico:
(diagrama funcional simplificado)
PI
PI
94
95
CPU – registradores importantes
Na UC (Unidade de Controle)
96
CPU: diagrama funcional
97
CPU: diagrama funcional
98
CPU: partes internas (simplificado)
99
100
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
101
Diferenças entre arquiteturas RISC e CISC
RISC CISC
Instruções Simples (1 ciclo) Complexas (n
ciclos)
Instruções que referenciam a LOAD e STORE Todas
memória
Pipelined Elevado Pouco
Instruções executadas pelo Hardware Microprograma
Formato das Instruções Fixo Variado
Instruções e modos Poucas Muitas
Complexidade está no Compilador Microprograma
Conjuntos de registradores Múltiplos Único
Qualidade do código na Exigida Desejável
programação
Gerenciadores de memória
102 Simplificados Complexos
Arquiteturas dos processadores RISC x CISC
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
103
Modelos de processadores CISC
104
Pipeline (de 4 estágios): ganhando tempo para a CPU
105
Processadores atuais
106
Principais processadores (comparação)
Uso INTEL AMD
Primeiro HT Pentium 4 (HT) Athlon XP
Primeiro 64 bits Pentium 64 Athlon 64
Primeiro núcleo duplo Pentium D Athlon X2
Segundo núcleo duplo Pentium Dual Core (natimorto) Athlon X2
Atenção:
Atenção: aa sigla
sigla HT
HT (Intel)
(Intel) <>
<> sigla
sigla HT
HT (AMD)
(AMD)
Números
Números entre
entre parênteses
parênteses éé aa quantidade
quantidade de
de “core”
“core”
Processadores Intel
O mais rápido
Finalidades
Famílias
Ordem cronológica
Tecnologias
Mapa da estrada
Informações adicionais
Solid-State Drives
Motherboards (chipsets)
Processadores AMD
O mais rápido
Finalidades
Tecnologias
Informações adicionais
Processadores INTEL (o que importa?)
111
HT=
HT= HyperTransport
HyperTransport (barramento
1 Sempron 32/64 754/AM2
(barramento proprietário
proprietário da
da AMD,
AMD, de
de alta 0.5 ND
alta velocidade)
velocidade) 1.60/2.2 333/400/800/1000
0
Intel Quad Core : CPU com quatro núcleos
112
AMD Quad Core: CPU com quatro núcleos
113
Distribuição dos núcleos de processamento
114
115
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Memórias
MEMÓRIAS - características
(são dispositivos que armazenam informação)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
OPERAÇÕES
Escrita e leitura = EL
Leitura (somente) = SL
ACESSO
Seqüencial = S
Aleatório (ou randômico ou direto) = A
TEMPORALIDADE DA INFORMAÇÃO
Permanente = P
Temporária (volátil) = T
CONSTITUIÇÃO PRINCIPAL
Eletrônica (só chips) = E
Mecânica (tem partes móveis) = M
116
MEMÓRIAS – classifique todas!
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
EL/SL?
S/A?
RAM P/T?
ODD
E/M?
Flash BIOS
HDD
Fita DAT
pendrive (flash) ROM BIOS
117
Hierarquia das memórias (no processamento)
(capacidades X velocidades)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Registradores
Memória da ULA
L1
160 KB CPU
1 ns
Eletrônicas (ns)
L2 Voláteis
1 a 2 MB
2 a 5 ns
HD (discos)
1 TB
10 ms
Mecânicas (ms)
Permanentes
*Double-data-rate
*Double-data-rate synchronous
synchronous dynamic
dynamic random
random access
access memory
memory (kidiabeíçu?)
(kidiabeíçu?)
• oo dobro
dobro da razão de dados (a cada ciclo de clock= 64x2 bits por ciclo de clock)
da razão de dados (a cada ciclo de clock= 64x2 bits por ciclo de clock)
119 • aparenta
aparenta que
que aa freqüência
freqüência do
do clock
clock éé oo dobro
dobro da
da freqüência
freqüência real
real
Memória SDRAM – características
DIMM 184
DDR 400-SDRAM (512 MB)
DIMM 240
DDR2 800 -SDRAM (2 x 1GB)
121
Memória RAM - Terminologias comuns
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Tipo de pentes
SIMM – vias de 32 bits (instala aos pares)
DIMM – vias de 64 bits
Latência = retardo natural de acesso à memória
É medido por 4 tempos de atividades distintas
Varia de acordo com a tecnologia
ECC
Código de correção de erros nas transmissões
Usa 1 bit extra na pinagem da memória
122
Memórias eletrônicas permanentes
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
123
CPU: visão do cache (mapeamento direto)
10
Paginação x Segmentação
Kidiabeíiiiiissuuuu? Veja em Sistemas Operacionais!
(não cai na prova: desaba!!!)
125
Memória virtual: mapeamento CPU X RAM x HD
TLB:
TLB: como
como se
se fosse
fosse um
um cache
cache de
de endereços
endereços
TLB
TLB =
= Translation
Translation Lookaside
Lookaside Buffer
Buffer
126
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Placa-mãe
(barramentos externos)
(soquetes, slots, portas, conectores)
127
Ciclo de processamento – visão lógica
(imaginária)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
RAM
E CPU S
A
128
Ciclo de processamento – visão física (real)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
CPU Barramento
Barramento da
da CPU
CPU
(interno)
(interno)
64
64 filamentos
filamentos =
= 64
64 bits
bits
(computadores
(computadores atuais)
atuais)
cache L4 RAM
(Itanium)
E S
A Barramento
Barramento FRONTAL
FRONTAL
E/S
(externo)
(externo)
(FSB
(FSB == front
front side
side bus)
bus)
64
64 filamentos
filamentos =
= 64
64 bits
bits
(computadores atuais)
(computadores atuais)
Largura
Largura do
do barramento
barramento frontal
frontal (FSB)
(FSB) =
= nº
nº de
de vias
vias elétricas
elétricas (filamentos
(filamentos metálicos)
metálicos)
Palavra
Palavra =
= Quantidade
Quantidade de
de bits
bits transferidos
transferidos entre
entre a
a RAM
RAM e e CPU
CPU por
por ciclo
ciclo do
do clock
clock
Taxa de Transferência = nº de vias do barramento X velocidade do clock
Taxa de Transferência = nº de vias do barramento X velocidade do clock (B/s)(B/s)
129
Barramento LOCAL
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
CPU Dados
Dados
(trafegam
(trafegam dados
dados do
do usuário
usuário para
para processamento)
processamento)
Endereços
Endereços
(trafegam
(trafegam endereços
endereços de
de memória)
memória)
cache RAM
Controle
Controle
(trafegam
(trafegam sinais
sinais de
de controle
controle dos
dos dispositivos)
dispositivos)
E S
Buffer
Buffer =
= memória
memória “RAM”
“RAM” de
de cada
cada periférico
periférico
(para
(para aumentar
aumentar aa velocidade
velocidade de
de comunicação
comunicação com
com aa CPU)
CPU)
E/S A
130
Placa-mãe e seus componentes principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Cadê o
Ponte SUL?
Processador (CPU)
chip set
(“auxiliar” da CPU)
Ponte Norte
Controladora “off board” (adaptador)
(vídeo, som, disco, fax/modem, rede) Conector de energia
pente de memória (RAM)
Conector HD PATA (IDE)
131
Placa-mãe e seus componentes principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
processador (CPU)
portas
(expansão externa)
memória
conectores
(de disco)
slots (fendas)
(expansão interna)
soquete
soquete LGA
LGA 775
775 (Intel)
(Intel)
134
Motherboard: jumper e dip switch
(maneiras de configurar a placa-mãe)
135
Placa-mãe: identificar partes e funções!
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
(duplex)
384 MBps
Barramentos
(vias elétricas)
136
Graphics
Graphics Memory
Memory Controller
Controller Hub
Hub
Velocidade
Velocidade de
de cada
cada um
um dos
dos dois
dois canais
canais Velocidade
Velocidade total
total (nas
(nas duas
duas direções)
direções)
(Intel
(Intel Enhanced
Enhanced Host
Host Controller
Controller Interface)
Interface) (Intel
(Intel Direct
Direct Media
Media Interface)
Interface)
Especificação
Especificação dada interface
interface para
para o o BIOS
BIOS
••Low
Low Pin
Pin Count
Count
Gigabit
Gigabit LAN
LAN Connect
Connect Interface
Interface ••Serial
Serial Peripheral
Peripheral Interface
Interface
•• Fácil
Fácil implementação
implementação
•• Pinagem
Pinagem
•• One
One pin
pin for
for a
a clock
clock
•• One
One for
for data
data in
in
•• One
One for
for data
data out
out
137 •• One
One for
for chip
chip selection
selection
138
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Barramentos de dados (e seus slots)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
142
slots PCI-Express 4X, 16X, 1X, 16X e o padrão de 32 bits
PCI Express: links e lanes
143
Barramentos e seus slots - características
Fabric bits MHz MBps Obs.
a
ISA 8 4,77 extinta
ISA 16 8 extinta
EISA extinta
VESA extinta
PCI 32 133em Incorporou PnP
extinção
Como
Como ki ki pronuncia
pronuncia isso?
isso?
•Piiciiemciaiei?
Piiciiemciaiei?
•Peceemecia?
Peceemecia?
•Pecemicia?
Pecemicia?
•Pikimikia?
Pikimikia?
146
Barramentos de dados (e suas portas)
(conexão externa – traseira ou frontal)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
DB-25F (impressora)
149
Barramentos de dados (e suas portas)
(conexão externa – traseira ou frontal)
150
Dê o nome e função de cada porta!
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
6 7 8 9
151
Outros tipos de conexão
Serial
Serial RS232
RS232
Conectores
Conectores DVI
DVI
(vídeo
(vídeo digital)
digital)
Paralela
Paralela -- IEEE
IEEE 1284
1284
152
Portas (para conexão externa de periféricos)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
4
4 pinos
pinos 6
6 pinos
pinos
154
Firewire
Firewire USB
USB
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
155
Sistemas de entrada e saída
Componentes principais do computador
UC
UC
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
ULA
ULA
portas
portas
conectores
conectores
cache
cache L1
L1
slots
slots
cache
cache L2
L2
RAM placa
placa de
de vídeo
vídeo vídeo
vídeo
HD
CD/DVD
CD/DVD
teclado disquete
disquete
mouse flash
flash memory
memory
placa
placa de
de modem
modem
joystick
alto-falantes
alto-falantes
placa
placa de
de som
som
webcam microfone
microfone
scanner impressora
impressora
156
Portas
Portas
Conector
Conector de
de energia
energia elétrica
elétrica adicional
adicional para
para a
a placa-mãe
placa-mãe
(para
(para oo caso
caso de
de haver
haver duas
duas placas
placas de
de vídeos)
vídeos)
Slots
Slots
Soquete
Soquete
Conector
Conector de
de energia
energia elétrica
elétrica
(para
(para o
o cooler
cooler do
do processador)
processador)
Conector
Conector IDE
IDE
Conector
Conector SATA
SATA Slots
Slots RAM
RAM
Placa-mãe dual channel (Intel)
RAM
joysticks
HDD
pendrive (flash) headset
159
fita DAT
Outros componentes (identificar nomes e funções!)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
160
Unidade central e periféricos
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Gabinete ou
Unidade Central ou
Unidade do Sistema ou
“Case”
(nunca CPU)
161
162
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Entrada
Periféricos
163
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Teclado e mouse
164
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Saída
Periféricos
Monitores de vídeo: características principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Tamanho
Diagonal do monitor, expressa em polegadas
Mais comuns atualmente: 15”, 17”, 19” e 21”
Proporção (largura x altura)
4:3 = telas comuns
16:9 = telas “wide screen”: proporção das telas de cinema
Elementos de composição da tela
Pixel (picture element): cada ponto luminoso da tela
Composto por 3 pontos: vermelho, verde, azul (padrão RGB)
A variação dessa cores resulta na cor final do pixel
O valor de cada pixel é armazenado na memória (código da cor)
Dot pitch: a distância de dois pixels vizinhos
Quanto maior, pior a imagem um
um pixel
pixel
Resolução da tela
Quantidade de pontos que compõem uma imagem na tela
Quanto maior a resolução, menor o pixel, melhor a imagem
“largura X altura” da matriz de pixels da tela (colunas X linhas)
Resoluções mais comuns atualmente:
VGA = 640 x 480 (origem do padrão: hoje, apenas para texto)
SVGA = 800 X 600
XGA = 1024 x 768
SXGA = 1280 x 1024
SXGA Plus = 1400 x 1050
UGA = 1600 x 1200
165
Monitores de vídeo: características principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
166
Monitores de vídeo: características principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Cores
Monocromático (preto e branco)
Policromático (colorido)
Padrão de cores: RGB (red, green, blue)
Qualidade da cor: quantidade de cores que o pixel pode assumir
É definida pela quantidade de bits que armazenam a cor
Quanto mais bits, mais cores, mais real a imagem, mais memória é necessária
Padrões atuais
High color (16 ou 24 bits)
True color (32 bits)
Quanto
Quanto de
de memória
memória iraira ocupar
ocupar aa imagem?
imagem?
Resolução
Resolução dada tela
tela :: 800
800 xx 600
600
Qualidade
Qualidade da
da cor:
cor: 32
32 bits
bits =
=2 23322 cores
cores possíveis
possíveis
Resposta:
Resposta:
Nº
Nº de
de pixels
pixels da
da tela
tela == 800
800 xx 600 600 =
= 480.000
480.000
Cada
Cada pixel
pixel ocupa
ocupa 32 32 bits
bits =
=4 4 Bytes
Bytes
Logo:
Logo: 480.000
480.000 xx 4 4== 1.920.000
1.920.000 B B
167
Monitores de vídeo: características principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Tipos de monitores
CRT (tubo de raios catódicos)
monitor tradicional, que emite radiação e é bem pesado
feixe de elétrons varre anteparo com partículas de fósforo (excitando-as)
existe uma freqüência de varredura do canhão (horizontal e vertical)
quando a resolução é elevada, pode passar para o modo entrelaçado
uma linha se apaga antes que o canhão possa voltar para refazê-la
solução: deixar de construir as linhas da imagem na seqüência normal
passa a construir as linhas ímpares e, depois, as linhas pares (entrelaçado)
com isso, consegue manter uma linha “acesa” até poder voltar para refazê-la
a imagem perde qualidade
LCD (liquid crystal display)
partículas de cristal líquido agem como “persianas”
permitem, ou não, a passagem de luz emitida por trás do cristal
tipos (diz respeito às formas de energizar as partículas)
matriz passiva: grade de metal condutor por trás do cristal
matriz ativa: película (filme) com transistores e capacitores sobre a tela (TFT*)
PLASMA (as próprias partículas do plasma são emissoras de luz)
168 (*TFT:
(*TFT: thin
thin film
film transistor)
transistor)
Monitores de vídeo: características principais
Cristal Líquido
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
169
Impressoras: características principais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Tipos
Impacto
Matricial (9 ou 24 pinos)
matriz de agulhas incide em uma fita entintada sobre o papel
normalmente, usam formulários contínuos com cópia carbono
De linha
martelos batem nos caracteres de uma cinta metálica rotativa
caracteres incidem em uma fita entintada sobre o papel
Não-impacto
Jato de tinta
cabeça de impressão arperge gotículas de tinta sobre o papel
2 cartuchos (black e tricolor) ou 4 cartuchos (um para cada cor)
Laser
toner adere à “imagem” gravada a laser em um cilindro metálico
papel passa pelo cilindro e recebe o toner (que é fixado por calor)
Térmica
Sublimação
170 cabeça
cabeça de
de impressão
impressão matricial
matricial
Impressoras: características principais
esquema
esquema básico
básico da
da matricial
matricial
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Velocidade
CPS (caractere por segundo)
para matriciais
LPM (linhas por minuto)
para “de linha”
PPM (páginas por minuto)
para folhas soltas
Resolução
DPI (dots per inche)*
[*PPP (pontos por polegada)]
Sistema de cores:
CMYK
cyan (azul)
magenta (vermelho)
yellow (amarelo)
black (preto)
171 esquema
esquema básico
básico da
da laser
laser
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Periféricos de
Armazenamento
(também ENTRADA/SAÍDA?)
172
Disco rígido: principal periférico de armazenamento
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
173
Discos rígidos (HD): características principais
ATA/IDE
PATA: ATA de interface paralela (IDE) (+ antigos, + lentos)
Existem vários tipos (disponível tb para: CD´s e DVD´s)
Até dois discos no mesmo cabo (identificados por “jumper”)
Dois tipos de cabo:
40 vias
80 vias
obrigatório para o UDMA modo 3 e posteriores
40 vias a mais: para reduzir ruídos e interferências (não levam dados)
Não aceitam hot-swap
SATA: ATA de interface serial (+ recentes, + rápidos)
Não carecem de identificação por “jumper” (um HD por cabo = P2P)
Aceitam hot-swap
SCSI (disponível, tb, para scanners e impressoras...)
Tecnologia antiga, mas de boa performance
Ideal para o mercado de servidores
Podem ser encadeados (até 15)
Aceitam hot-swap
174
SAS (Serial Attached SCSI): SCSI serial (+novos)
(PATA X SATA) X SCSI (tipos e características)
Nome MB/s Nome alternativo
176
Conectores: PATA, SATA, SCSI
SATA
SATA
PATA
PATA
SATA
SATA
SCSI
SCSI
SCSI
SCSI
177
Tecnologia de discos (siglas utilizadas)
1
Tecnologia onde a placa controladora do disco fica nele próprio, ao
contrário das tecnologias anteriores, onde a controladora era uma placa
conectada à placa-mãe (host adapter).
2
Tecnologia que incorpora, às interfaces IDE, a possibilidade de utilizar,
também, discos removíveis (CD e DVD).
178
CE-ATA (mini HD) – para filmadoras e players
179
Discos rígidos (HD): características principais
180
181
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
DAS
Que é isso?
182
Um
Um disco
disco rígido
rígido com
com 3 3 pratos
pratos tem:
tem:
Disco rígido: estrutura interna •6
•6
6 faces
faces
6 cabeças
cabeças de de leitura
leitura ee gravação
gravação
•66 trilhas
trilhas de
de mesmo
mesmo número
número
•66 setores
setores dede mesmo
mesmo número
número
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
C:\
Numeração
Numeração das
das trilhas:
trilhas:
• de
de zero
zero em
em diante
diante
• da
da borda
borda para
para oo centro
centro
Numeração
Numeração dos
dos setores
setores
• de
de zero
zero em
em diante
diante
• no
no sentido
sentido horário
horário
D:\
183
visão
visão de
de uma
uma face
face
Disco rígido: unidades de alocação (clusters)
(também chamados de agrupamento)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Setor
Setor (512
(512 B)
B)
Trilha
Trilha 1,
1, Setor
Setor 2
2
Cluster
Cluster (4096
(4096 B)
B)
configurável
configurável
arquivo
arquivo de
de 4
4 KB
KB
(usa 4 KB)
(usa 4 KB)
arquivo
arquivo de
de 512
512 B
B
(usa
(usa 4
4 KB)
KB)
Fragmentação
Fragmentação interna:
interna: não
não tem
tem solução
solução
Fragmentação
Fragmentação externa:
externa: Defrag
Defrag
184
Disco rígido: unidades de alocação (clusters)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
185
Disco rígido – análise de fragmentação
186
Disco rígido:seqüência de preparação (Windows)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
SSD
SSD de
de 2TB
2TB (conexão
(conexão PCI-Express)
PCI-Express)
http://www.vidadigital.info/blog/hd-ssd-pci-express-com-2tb
http://www.vidadigital.info/blog/hd-ssd-pci-express-com-2tb Junho
Junho de
de 2009:
2009: SSD
SSD de
de 120
120 GB
GB =
= R$
R$ 1.000,00
1.000,00 (Mercado
(Mercado Livre)
Livre)
Flash NOR e NAND
Existem dois tipos de memórias flash, a NOR e a NAND.
Flash NOR (Not OR)
Interface de endereços semelhante à da memória RAM
Alta velocidade, alto custo, alto tempo de acesso (para escrita), acesso aleatório
Largamente utilizada, até hoje, em celulares, palmtops e firmware (inclusive BIOS)
Anteriormente, usada em memórias PCMCIA e CompactFlash (hoje, usam NAND)
CD
DVD
DVD-RAM
Permite cerca de 100.000 regravações (os outros: 1000)
Possibilidade de leitura e gravação simultâneas
Não é compatível com as gravadoras de DVD padrões
Características gerais
Saber possibilidades de gravação e capacidades
O que é light scriber (mídia especial?)?
O que é dual layer
Diferenças entre +R e -R
190
Discos óticos: estrutura de gravação
(lands e pits)
191
Discos óticos: HD-DVD x Blu Ray
(novas alternativas aos DVD atuais)
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
192
Drives de fita para backup
1
Tipo Capacidade
1. LTO - Linear Tape-Open 3.2 TB
5 (Ultrium)
2. Travan (QIC) 20 GB
3. AIT - Advanced Intelligent 800 GB
Tape
4. DLT - Digital Linear Tape 800 GB
5. DAT - Digital Audio Tape4 80 GB
3
193
Hardware: características e parâmetros atuais
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
194
Saiba se a configuração de um micro está compatível com a realidade atual!
Estruturas de controle de sistemas de arquivos
Os
Os sistemas
sistemas de de arquivos
arquivos NTFS
NTFS (para
(para
Microsoft
Microsoft Windows),
Windows), ReiserFS
ReiserFS (para
(para
B+ tree
B+ tree Unix
Unix ee Linux),
Linux), XFSXFS (For
(For IRIX
IRIX ee
Linux)
Linux) ee oo JFS2
JFS2 (para
(para AIX,
AIX, OS/2
OS/2 ee
Linux)
Linux) usam
usam esseesse tipo
tipo dede árvore
árvore
((B+
B+ tree
tree)) para
para blocos
blocos indexados.
indexados.
Banco
Banco de
de Dados
Dados Relacionais,
Relacionais,
também,
também, freqüentemente,
freqüentemente, usam usam
esse
esse tipo
tipo de
de árvore
árvore para
para tabelas
tabelas de
de
índices).
índices).
Em
Em computação,
computação, i-node
i-node éé
uma
uma estrutura
estrutura dede dados
dados dede
tradicionais
tradicionais sistemas
sistemas Unix-like,
Unix-like,
tais
tais como UFS (Unix File
System).
System). UmUm i-node
i-node armazena
armazena
informação
informação básica
básica sobre
sobre umum
arquivo,
arquivo, diretório
diretório ou
ou outro
outro
objeto
objeto do
do sistema.
sistema.
195
Canais de IRQ (Interruption Request)
196
197
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
Arquitetura SUN
Arquitetura SUN
198
Arquitetura SUN
199
Composição de domínios
200
Arranjo de hardware
201
Arranjo de hardware
• Board
• I/O Board
• Expand Board
• Center Plane
202
Cálculo de potência do computador (online):
o vídeo é o periférico que mais gasta (depois, o HD)
203
204
Prof. Belfort (professorbelfort@gmail.com)
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fim
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