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OBRIGAÇÃO

TRIBUTÁRIA

GEILSA ALMEIDA
OBRIGAÇÃO
TRIBUTÁRIA
• RELAÇÃO JURÍDICO-TRIBUTÁRIA

HI FG OT CT

HI: Momento abstrato


FG: Materialização da HI. Define a
natureza jurídica do tributo, exceto
nos Empréstimos Compulsórios e
Contribuições Especiais.
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• CONCEITO:
1.Relação jurídica
2.Caráter
transitório
4.Entre devedor e
credor
5.Prestação
pessoal
econômica
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• ESPÉCIES:
2. PRINCIPAL: depende do seu
conteúdo patrimonial - dar
dinheiro
3. ACESSÓRIA – prestações
positivas ou negativas

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TRIBUTÁRIA
ESPÉCIE NATURE MODALI OBJETO
ZA DADE

PRINCIP PATRIM De dar Pagame


AL ONIAL nto de
tributo
ou
penalida
de
ACESSÓ NÃO
GEILSA ALMEIDA De fazer Prestaçã
RIA PATRIM ou não o
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• FATO GERADOR –
2. Previsão abstrata : hipótese de
incidência - ART. 114
3. Fato de vida verificado no
mundo concreto – fato gerador
– art. 113, § 1º

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• FATO GERADOR DA OBRIGAÇÃO
PRINCIPAL
2. Situação necessária e suficiente –
são todas as que precisam estar
presentes : são os requisitos
3. Exemplo: II: a entrada da
mercadoria e que seja estrangeira.

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• FATO GERADOR DA
OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA
2. Impõe a pratica ou a
abstenção de ato.
3. Exemplo: IR : o sócio é
obrigado a entregar
declaração de rendimentos

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• O MOMENTO DA OCORRÊNCIA DO
FATO GERADOR
2. Situações de fato – possui apenas
relevância econômica – ENTRADA
DE MERCADORIA NO TERRITÓRIO
3. Situação jurídica: hipótese já
prevista em lei – instituto jurídico
disciplinado em outro ramo do
direito: IPTU, ITR e IPVA
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• ELEMENTOS
SUBJETIVOS
DA OBRIGAÇÃO
TRIBUTÁRIA

3. Sujeitos : ativo
ou passivo

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• SUJEITO ATIVO
2. PESSOA
JURÍDICA DE
DIREITO
PÚBLICO
3. ART. 119 CTN

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• SUJEITO
PASSIVO

3. Contribuinte

5. Responsável
tributário

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0BRIGAÇÃO
TRIBUTÁRIA
SUJEITO
PASSIVO

OBRIGAÇÃO OBRIGAÇÃO
PRINCIPAL ACESSÓRIA

RELAÇÃO
RESPONSÁVEL
DIRETA PRESTAÇÃO
TRIBUTÁRIO
PESSOAL

FAZER
CONTRIBUINTE OU
NÃO FAZER

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• CONVENÇÕES PARTICULARES
ART. 123 – As convenções
particulares, relativas à
responsabilidade pelo pagamento do
tributo , não podem ser opostas à
Fazenda Pública, para modificar a
definição legal do sujeito passivo
das obrigações tributárias
correspondentes.
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• SOLIDARIEDADE
2. ATIVA – Não existe no Direito
Tributário
3. PASSIVA: ART. 124
2.1 pessoas que tem interesse
em comum – fato
2.2 e as designadas em lei -
direito
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• CARACTERISTICAS DA
SOLIDARIEDADE
2. O pagamento efetuado por um
aproveita a todos;
3. Isenção ou remissão exonera
todos, salvo se for outorgado
pessoalmente;
4. Interrupção da prescrição, em favor
ou contra um favorece ou prejudica
aos demais

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• CAPACIDADE TRIBUTÁRIA
-são irrelevantes as regras sobre a capacidade civil
-art. 126 do CTN:
• A capacidade tributária passiva independe:
•         I - da capacidade civil das pessoas naturais;
•         II - de achar-se a pessoa natural sujeita a
medidas que importem privação ou limitação do
exercício de atividades civis, comerciais ou
profissionais, ou da administração direta de seus
bens ou negócios;
•         III - de estar a pessoa jurídica regularmente
constituída, bastando que configure uma unidade
econômica ou profissional.

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• DOMICILIO TRIBUTÁRIO
- Regra: ELEIÇÃO
- O domicilio é o determinante
para a cobrança do tributo
- Na falta de eleição: aplica-se as
regras do art. 127

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• Art. 127. Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de
domicílio tributário, na forma da legislação aplicável, considera-se como
tal:
•         I - quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo
esta incerta ou desconhecida, o centro habitual de sua atividade;
•         II - quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas
individuais, o lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos que
derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento;
•         III - quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas
repartições no território da entidade tributante.
•         § 1º Quando não couber a aplicação das regras fixadas em qualquer
dos incisos deste artigo, considerar-se-á como domicílio tributário do
contribuinte ou responsável o lugar da situação dos bens ou da
ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação.
•         § 2º A autoridade administrativa pode recusar o domicílio eleito,
quando impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do
tributo, aplicando-se então a regra do parágrafo anterior.

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