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LGICAS IMAGTICAS DE UMA SOCIEDADE INTERIORANA: Usos da fotografia e narrativa visual no Brasil setentrional.
Jesus Marmanillo Pereira
Seqncia de apresentao
Parte terica ( Uso da Fotografia)
Estudo de caso ( Rorainpolis)
uma narrativa visual a partir de duas imagens de satlite e seis fotografias, que junto com fontes dos rgos oficiais e aspectos histricos, possibilitaram uma reflexo com conceitos de limites e fronteira
XX, com a obra Argonautas do Pacfico ocidental (1922) de Bronisaw Kasper Malinowski, Balinese Character: a photographic Analysis (1942) de Gregory Batizem etc.
No Brasil remonta a dcada de 1980
Antropologia busca compreender todos os tipos de comunicao. As verbais e as no verbais, as imagticas e as no imagticas, as concretas e as simblicas. A comunicao, assim, para mim uma parte integrante do corpo compreensivo da disciplina Antropologia. (KOURY, 2004, p.8)
Localizao
Cidade assentamento
Utilizando a idia de fronteira de Martins (1996), podemos dizer que a referida cidade caminha para a fuso das temporalidades e para um processo antropofgico de construo de identidade que s pode ocorrer com as tenses que emergem da pluralidade que serve de base para a transformao da cidade assentamento para segunda maior cidade do estado
essencialmente, a um s tempo, um lugar de descoberta do outro e de desencontro. No s o desencontro e o conflito decorrentes das diferentes concepes de vida e vises de mundo de cada um desses grupos humanos (MARTINS, 1997, p.27)
Relao homem- natureza- necessidades
espao
importao e mistura de referncias simblicas (
Avs)
Concluses preliminares
Imagens enquanto signos de determinadas
dinmicas sociais e histricas, ou seja, mais que um objeto ilustrativo, as imagens nos instigam a buscar os elementos no visveis que resultam no que se apresenta aos nossos olhos.
Olhar disciplinado