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JORGE CASTELLA SARRIERA ENRIQUE TEOFILO SAFORCADA Organizadores Introducao a TaN mee A. Coautores Maen Cubierta: Gustavo Macri 302.1 Montero, Maritza cob Introduccion a la psicologia comunitaria : Desarrollo, conceptos y procesos. - 1" ed, 3 reimp. - Buenos Aires : Paidés, 2008. 320 p. ; 21x13 cm.- (Tramas sociales) ISBN 978.950-12-4523.3 1. Psicologfa Social I* edicién, 2004 3° reimpresién, 2008 Reservados todos los derechos. Queda rigurosamente prohibida, sin la autorizacién escrita de los {itolares del copyright, bajo as sanciones establecidas en las leyes, la reproduecién parcial o total de esta obra por cualquier medio © procedimiento, incluidos la reprografia y el tratamiento informatica, 2004 de todas las ediciones en castellano, Editorial Paidés SAICF, Defensa 599, Buenos Aires - Argentina e-mail: difusion@areapaidos.com.ar www.paidosargentina.com.ar Queda hecho el depésito que previene la Ley 11.723 Impreso en Argentina — Printed in Argentina Impreso en Gréfica MPS, Santiago del Estero 338, Lanuis, en septiembre de 2008 Tirada: 1000 ejemplares ISBN 978-950-12-4528-3 Capitulo 8 DIARIO DE CAMPO: REFLEXOES EPISTEMOLOGICAS E METODOLOGICAS Katia Regina Frizzo Introdugao 0 termo “diério de campo” € usualmente utilizado para referir-se a uma técnica especifica de registro de dados muito utilizado nas pesquisas qualitativas que utilizam principalmente a observagiio. Sua origem remonta aos estudos antropolégicos de Mali- nowski, no inicio do século, que observava os nativos das Ilhas Trobriand, no Oceano Pacifico. Conforme Minayo (1993, p 135), a pritica da observacdo foi logo contestada pela sociolo- gia de tradigao quantitativa, que denominava de “empiristas” e “impressionistas” as observagées antropolégicas. Foi através da etnometodologia e da fenomenologia sociolégica que a observa- do recuperou seu lugar de destaque nas pesquisas sociol6gicas, e desde entio costuma-se utilizar 0 termo “trabalho de campo” para designar as pesquisas que utilizam este tipo de metodologia. Na Psicologia, a pratica da observagio também fez parte desde cedo das metodologias de abordagem da realidade psicold- gica. Coohican (1997) relata que a Psicologia do Desenvolvimento se valeu bastante dos diarios das observagées do cotidiano de criangas. Até o final do século XIX, praticamente nio existiam; 167 a necessidade de transcender as intermindvels discussBes sobre s© as eriangas nasciam com tendéncias inata, boas, como afr- ‘mava Rousseau, ou como uma “ula rasa", como pontificava Locke, e colocar 0 tema numa perspectiva cientifica produziu ‘0 que se pode chamar de “bidlogos de bebés". Esses primeiros ‘relatos foram realizado com os réprios filhos dos pesquisado 183 € construidas como dirios de observagdes cotidianas sobre seu crescimento ¢ desenvolvimento; eram preferencialmente cestudos longitudinas. Jean Piaget talvezsejao mais famoso destes pesquisadores 1 Paicologia. Ele uilzou incialmente dirios de observagbes cotidianas sobre o desenvolvimento dos filhos para coasinur © cexemplficar aspects de su eoria do desenvolvimento cognitive. ‘A abordagem bebaviorista também deve muito aess éeni- 2, aplicada sob controle experimental, ao pretender teorizat,por exemplo, sabre os efeitos no comportamento animal ehumano da administapSo do reforgo e da punico. ‘Além de um instrumeato de pesquisa, 0 didrio de campo pode ser usilizado como uma estatégia didtico-pedagéica. No ensino elinico de enfermagem, 0 didrio-de campo & uma prtica diia em algumas disciplnas teérico-priticas, como o relat das experiéneias de estigio, Nesta perspctiva & uma estratégia para forteflexio das agGes tanto do aluno como do profesor, seus lise baixos, suas conquisas, suas vitrias, as emogdes que perpassam a relagdo com pacientes e com a equipe de trabalho. ‘Como refere Freitag (1994), as anotapbes fits no dirio ée campo refletem a dialética desencadeada pelo proprio pro- ceesso pedagégico, como tomada de consciéncia de si mesmo & o out. ‘Portanto, importincia da observago da realidade cotdiana para a construgdo do conhecimento cientifico situa a observagdo partcipante na discussio epistemologica e metodologica dentro ds cincias humanas e sociais. Desta forma, buscaremos situar 168 1 mesma no cenitio da discussio contemporinea sobre estes ois temas, para depois aprofundarmos um poueo mais sobre as ‘qustbes propriameate metodolégicas e apresentar exemplos da utlizagao de anotages de campo em diversas pesquiss. Campo epistemologico/metodol6gico [A uilizagdo de diirio de campo nas pesquisas deve ser siruada numa primeira discussio sobre o etatto da realidade nas esqusas das cigncia sociais, para as quaisa observagio constitu uma técnica privilegiada de coleta de dados. ‘A primeira vista, todas as cigacias se apropriam da obser- vagio de fendmenos para a consrugio de seus conhecimentos “Mesmo nas cinciasnaturis, ue priorizam os métodos experi smentais de controle de vaiives, a observaco integra o conjunto de téenicas de coleta de dados disponiveis para 0 pesquisador registrar seus resultads. Entctanto, a controvérsia essencial & sobre 0 quanto po- demos considera “natura os fendmen0s que observamos nas ciacias humanasesocais, tal qual o faz o observadornascincias| naturas. O campo das cigncias socisis, que tém no homem seu tema de estado, presenta-se como ums realidade completamente diversa do campo das cigncias naturais. om efit, hi quem de feada que os fendmenes socais também podem ser eonsiderados| feadmenos natura, mas a maior parte dos pescuisadores da atu alidade considera.os fenmenos hamanos com parte da realidade histérca e cultural, ou sea, umm realdade construida dentro de lum determinado tempo e espago ¢ submetida portanto, a uma continua tansformaso, Para Schutz (apud Minayo, 1993, p. 139) HA uma diferengaessencial na esrutura dos objtos, ds pensamentos ou constactos meats formades peas tidocis sociis pelts cignoas natura. [-] 0 mundo ts paturera tal como € explorado pelo cients natural, 189 so “significa” mada para as moléculas, toms elétrons ‘que nele existe. O campo de ebservasio do cietista Social, enretano, quer dizer, arealdade social tem um signficado espeifico e uma estrtura de rlevincia pars ‘os eres humanos que vivem, gem e pensam dentro dessa realidade Trabalho de campo e coleta de dados Como técnica de regiseo, o dio de campo & parte in- tegrante da observagdo participante, que constitu algo mais do ‘que uma simples técnica de coleta de dados, Para Fernando Rey (1999), que discute a epstemologia da pesquisa quaitativa em Psicologia representacao da pesquisa como trabalho de campo enfatza a comunieagio como processo que aticla a pesquisa ‘qualitative em seus diferentes momentos, eapresengaiparticipasio do pesquisador dentro da instuigao, comunidade ou grupo de pessoas que est investigando, que lhe permite o acesso a fontes| importantes de informagio “informs trabatho de campo diferencia-se de um simples coleta 4e dados quando pressupSea pantcipacio do pesquisador no cot- iano dos sucitos estudados, possiblitando reds de comunicagdo a observagio das mais varadas formas de expressio desses sujeitos, © que certamente¢ fonteexcepeional para producio de conhecimentos no ambito da Psicologia ‘Trabalho de campo € aquele que permite o contatointera- tivo do pesquisador-pesquisado em um context relevante para 0 ikimo, Diferentemente da coleta de dados,o trabalho de campo representa um processo permanente de estabelecimento de rel {98s ede construgio de conhecimento no prio cendrio em que cestudaimos o fenimeno, importante também assinalar que, em decorréncia desta visto da realidade, para as ciénciasnaturais o “dado” tera uma natureza completamente dstnta do que para as cgnciassociais. Rey (1999) concorda qu: 170 El proprio concept de dat tiene una profunda coanot ci objeivista em sua definicton, pues se consiera al ‘ato como una enidas objetva que represen al objeto testuiado, y euya procedencia es empinica Los datos tparecen como teniendo un lenguaje propio, que debe ser espetado” pore investgador para garatza el carter abjtvo de la ivestigaion (p18). Esse conceito/abordagem do dado pressupde a correspon- ncn entrea costrugio rica €os fats, entre ainterpretagio ea realidade, oe, peespectiva que acompanha istorcamente todas as formas de empirismo, O dado & tomado também nessa dtica ‘quando & considerado o resultado da aplicasio de instrumentos! téenieas, sem a mediagio do pesquisador. ‘Aénfase nesse cater objetivo dos dados, em contraposicio ao caritersubjetiva das ideas, chegou a restringir uso da propria cbservagio uo eampo de pesquisa em Psicologia, mesmo quando procedimento metodoligico sequia todos os conselhosexistentes sobre como realizar uma “observaglo cientifia”. Para 0 ator, lainvestigacin postvsa, de marcada onetaciin empiri: "a, que domind cl escenano de investgneon pscoloca, desarolls una obssion pore contol de todo aquello que se pera considera subjedvo em el dsaoll dela inves tigi (199, p12). © trabalho de campo, portant, é visto como essencial para o desenvolvimento da iniciatva eda bagagem intelectual do pesquisador, na medida em que esse se vé obrigado/provacado 'elaborar suas proprias ideas frente ao que esta acontecendo no cenirio da pesquisa ‘Acoleta de dados & 0 momento de contato com a informa «lo, esta ter seu sentidovinterpretao aribuidos6 posteriormen: {e, na etapa da interpretagdo dos resultados. Na coleta de dados tradicional, o pesquisador tem um papel totalmente pasivo, que com frequéncia se identifica com a aplicagdo de instrumentos. Na m smaioria dos casos aio a minima possbilidade de regisrarem-se bservagdesimprevistas que podem sr relevantesp ‘agi dos priprios instruments uiizados, ‘RY (1999) insite que o pesquisador no trabalho de campo cst exposto permanentemente a0 N0¥0, com © qual ter que de- senvolverconcetoseexplicagSes qu Ihe deem sentido, processo fundamental para construglo do conhecimento. O trabalho de campo revela-se totalmente congroente a nivel metodolgico com 0s princiais prinipios da epistemologiaqualitativa. ‘0 autor acrescenta que o pesquitador ado deve refugiar- se nos dados para evita as ideas, pos firma que os dados no so subsites das ides e sim seus faciitadores. Lema que a pesquisa quantitativa do dado isolou-o da ideia com o objetivo de reservar uma suposta objetvidade. Rey afima também que a anélise ¢interpretagdo dere sultados & definida como wm processo nlo definido pelos dads, ‘mas como um momento de produiotebrica que 0s transcende € {que ni necessariamente em sus origem neles. A fone ds ideas nifo se encontrasomente nos dados, mas, fundamentalmente, 00 conffonto com o curso do pensamento, inspired por miliplas as. Confrontago que desencade a produsio de novas ideas, cuja legitimidade s6 pode ser entendida dentro do processo de ‘pensamento no qual foram geradas, eno porsua correspondéncia ‘om os dados produridas no cenrio onde apareceram, ‘Maria Teresa A. Arglaga (In: Anguera etal, 1995) agrega essa diseussio una reflexio sobre 0s tpos de dados de campo: 0s {que secoleta eos que se produ. Apesar de parecer uma dicotom- ‘zagio simplisa, autora considera que ess ipo de eategorizayio ica e eal. Quando o pesquisador observa 0 comportamento de outros ou 0 proprio, esti coletando dados; porém, quando se ‘terpelam pessoas através de entrevista ou questonério, se produ ‘em dados novos que no exstiam anterormente. Acresceta que ‘no campo da metodologia qualitaiva, hi consenso em aborda! a quali m ‘conceituar os dadosinformagies como construidos no processo ‘da pesquisa apartr de um mateo trico ou metatesrco existent, independentemente de que tenham sido coletados ou produzids. “0 trabalho de campo, em que o pesquissdor participa © iterage com a cultura inguagem e com os sujeitos de sua pes ‘quisa, evelase um meio efcaz de contemplar a multiplicidade de aspectos da realidad social, as contadigdes, a poifonia das ‘yous € das linguagens, permitindo msior apreenso darealidade social tal qual ela se apreseta Considerar esta discussdo sobre a subjetividadefobjetivi- dade das informagdes nos impBe a necessidade de refletimnos sabre as formas de melhor apreender as transformag@es que se processam na cultura eno nivel cotidiano da vida, que revelam tanto os aspectos de reproduso da vida social da conservagio os costumes, valores e erengas dos grupos socials, quanto os aspeciosinovadores,criaivos, que empurram os grupos para & sa transforma [Neste sentido, pensamos que certs fenémenos da reali dade no podem ser apreendds por formas de coleta de dados sltamentecstrutirados, como questionirios, que s6 alengariam 1 Imaste”? Isso & possivel? Familiarizar-se com 0 ambiente, mas rmanter um nivel de estranamento permanente? Que posicio tomar quando as pesquisasatuais, diferentemente das realizadas pelos precursores dessa abordagem, ocorem no proprio contexto fem que vive o pesquisador? COsprofssionais envovidos com seus projtos de pesquisa, 0 tomar como tema de esto outros segmentossocioecondmicos, cexjaspriticase cotdianos geralmente s6 conhecem superficia- rmeate, necessariamente entram no campo de iavestigaglo com muito mais estranhamento do que fimiiaridade. A relagdo que seestabelece, ent, entre o pesquisadorelou equpe de pesquisa {5 atores socias envolvides no trabalho parte de planos desi- iguais. Segundo Minayo (1996, p. 62), “o objetivo priritirio do pesquisador nfo & ser considerado um igual, mas ser aceto na ‘onvivéacia. Paraisto,odiria de campo se apresenta como uma cestratépia de registro dos dados, onde o pesquisadorcoloca suas percepsdes, angistias, questionamentoseinformacdes,tomando- se um “amigo silencioso que no pode ser subestimado quanto & sua importineia” (Minayo, 1996, p. 63). Roberto Damatt, antropélogo frequentemente citado ‘por Nadia Ribeiro, tem uma consderivele respeitada produgéo Sobre a questio, Observa que nunca podemos nos transforma, cenquanto pesquisadores, em um “naivo”. Sobre a proposta de ‘Malinowski, diz: "Na verdade, enta-se em uma cultura, mas 20 mesmo tempo se sai dela (..] Somos n6s mestos, membros de nosse propria sociedad, visitants em uma tera estranha” (1978, 1-302, apud Rezo, 1998) Acrescenta Damata que as atividades ‘que integram 0 método da observasio partcipativa, momentos de reflexio,tedricos ou prices, registrads ou no no dito de campo, implicam, necessaramente, mesmo que o pesquisador ‘more na comunidade estudads, um ditanciamento. um instante be sida, uma “saida”simbolica, = m6 Ribeiro (1998) continua argumentando nessa direyio. Alena quando nossa prpriasociedade esti em jogo, quando a pesquisa pretende apreender, mesmo que provisoniamente, o momento, o contemporineo, onde mais ainda o pesquisador deve estranhar © que & familiar, colocando-se, em relagdo ao que iré pesqusar ‘num metaponto de vista, Consider, enretanto, que algo desse dlistincia deve ser ultrapassada « presi que o conto entre pesqisador e seu objeto de ‘stud sed, pis xa condi prelimina para 0 €xito do trabal decompo (.] Este conto eo pode ser seo 4s confios, afta, os abyetivor de cada uma das partes fenvol¥idas odo costunam sero mesos (p. 91) ssa relago da subjetividade do pesquisador com as emo- «Bes que ai esto implictas, coma subjetvidade dos seus sujeitos e pesquiss, tem fungo especial para Damatta, pois, além das ‘consequéncias benéfcas para arealizago das metas de pesuis, ‘pode serescer valor, enriquect-o existencialmenteeprofissional- mente. O trabalho de carape & comparado por ele com um “rite de passagem” (O wabatho de campo, com os sitos de pasagem, implica ois a possibiidade de edescobne nova formas de el ‘ionamente socal por meio de ma sovalizasSeconolads (1983, p- 152, apo Rib, 1998). Lidio Souza (in Menandro, 1999) publica pesquisa relizada por ele sobre um linchamento abordado por um estudo de caso. Ineressa, para est trabalho, fto do pesquisador te e proposto um tipo de enfogue que exigia aproximasio com a comunidade © 0 registro do eotdiano dos envelvidos no acontesimento, ne- cessdade, portanto, como ele proprio comenta, “de romper umn certo distanciamento que geralmente ocore nas pesquises entre pesqusadores, fendmeno estudadoe sujeitos”(p. 91). Durante a coleta de informagSes, esbarrou na desconfian- ‘2 da comunidade em rela 20s seus objetivos com a referida us Pesquisa, Os envolvides estavam mais propensos a silenciar Sobre ofato do que falar sobre ele, o que dterminoy mudangas ‘onsideriveis nos objetivos e métodos de pesquisa, Essa acabou se direcionando para entrevistas com pessoas da comunidade ‘que aceitaram falar Sobre a criminalidade e violencia da cidade, afastando-se, portato, o pesquisado, tanto do abjetivalproble- mitica anterior quanto dos sujitos grupo alvo da pesquisa ‘Chama atengio a seguinteobservagio do autor -Apesar do objetivo de aprender 0 cotidane da cide onde Olinchameato ocoreu coasideo gue So hou ntegrasso A cominidde, como podera ser considera desejive, ‘uo houve, ponants, 2 “nserto total” do pesquisador, reservados, por varias aes, un cet diane [esse cas, eu fi um elemento exter ¢ “estanbo" & ‘comunidad, nla permanscendo apenas duane tempo ‘pecesinoesulcleue para a coleta de dados (p97). ‘Souza informa que, no eatanio, foram estabelecidos vine los facilitadores com alguns moradores que vabilizaram 0 n0Vo design metodolégico da pesquisa Esse depoiment reforga&importinca do tipo de insergdo de elacionamento do pesquisados/observador com os sujeitos de pesquisa seu context (o campo) para a reaizago da pesquisa «para o proprio registro das notas de campo. Diario de campo/notas de campo ‘Rogdan e Bilken (1994) oferecem uma definigdo de notas de campo, terminologia que preferem & disrio de campo. Depois de cada observagdo ou outro método de campo, o pesquisador deve eserever o seontecimento: le ou ela dio ums dscigho das psoas, bjetos, lugs res, acootecimenton,aividads e conversa, Em aig e, ‘Como parte dese nots, 0 investigador repstarh eas, ‘statis, reflendes alpites, bem como os padies que ‘merge. ito s30 a5 nos de campo: o relat escrito da- 176 ‘glo que oinvestigndor ove, v, experince penss 20 ecuro da reco, refetndo Sobre os dads de ume ‘qabtativo(p. 150) Atribuem as notas de campo de qualidade ~ detalha- as, precsase extensivas ~ 0 éxito das pesquisas com desenbo|

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