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PRINCIPIOS BASICOS DE ESTETICA APLICADOS NA DENTISTICA RESTAURADORA BASIC PRINCIPLES IN ESTHETIC APPLIED TO RESTORATIVE DENTISTRY Cyntia Galva Gomes de Medeiros" * Especialista em Destistica Estética RESUMO © anseio por “dentes brancos” © um *sorriso perfeito” tem tevado varias pes- soas a0 consultério odontol6gico, por um motive ou euro, estio In feitas com os seus dentes e, influencia- dss pela mifdia, querem mudangas. A pro- Fissalo odomtoldgica tem se empeshado no sentido de aprimorar materiais « t6c nicas restauradoras que permitam alisr cesétiea, fungao © saide bucal. Alem de canhecimento das diversas areas da Odontologia, 0 profissional precisa de: senvolver Morfologia Facial. Este antigo buses, por meio da revisio da literatura, fazer uma abordagem dos princtpios de estética, ‘objetivos, anilise global do paciente, andlise facial, andlise deatéria (alinhamento, cor, forma, tamanbo), para ‘que, finalmente, se fazer um bom planejament material testaurador mais a © tratament, UNITERMOS Estética, planejamento, SUMMARY The needs for “white teeth” and “perfect smiles” have driven many nogdes de Psicologia © subjetivos people to dental offices, These people, due to several reasons including midia influence, are dissatisfied with their teeth m for esthetic and therefore el alterations. Dental profession has taken efforts 10 improve restorative materials and techniques so that esthetics, function and oral health ean be achieved, Besides the knowledge in several Dentisiry fields, professionals neod to develop notions of Psychology and face morphology. This paper attempts to review the Hterature approaching principles of estheties — whethe objective or subjective — global patient analysis, 1 analysi sizes), so that itis possible to adept good treatment plannings and to choose id dental js that are more suitable for specific UNITERMS Esthetics, Planning. INTRODUGAO A Odontologia vem sofrendo uma volugaio em relagio 8 estét desie século, a preocupa- lent a basi cca. No int lo do cirurgi mene voltada pars a extra a colocagio de uma protese Hoje, na era da “promogiio da. satide hhumanizagto, dois sao os objetivos que tanto 0 profissional quanto o paciente buscam: satide e beleza, Segundo Lee’ © desafio dos dias de hoje ¢ dar aos pa cientes 0 melhor dos dois mundos: boa fungio e bos estética De uma forma geral, 0 termo estético € utilizado para definir 0 que é belo, ha monico, Existe um conceito europeu que conde a relacionada com a expres- so do belo sob © ponto de vista da for- mae do contorno, 34 a cosmética, visa feito aniistica, utilizando recursos que valorizem as partes externas do corpo € dos objetos, através de adarnos ein tas Por mais que a estética seja subjeti- va e varie individualmente, a mas_sfo basicas, portanto roveaRabracce 19 rios devem ser levaides em considera- (¢80 em relagao & avaliago do paciente © requisitos para a reabilitagio. E preciso ‘eino para tornar nossos trabalhos im- perceptiveis ao olho humano, © mais semelhante ao dente natural. 1, ASPECTO HUMANO Desde as mais antigas civilizagdes, © ser humano preceupa-se com sua apa~ réncia’"". Aq realizarmos uma reirospec- tiva e anitise comportamental, fica ficil perceber que 0 homem procura se asse- melhar ao seu meio, como por exemplo, lgumas tribox indfgenss que pintam os denies, ou 0 povo Maia, que enfrentava a dor para inerustar jadeta.em um dente como sindnimo de beleza. A cultura oci dental, sob influéncia Hollywoodiana, dita como padrio de beleza dentes bran- cos, que dio aspecto harmén davel © desejo de se prolongs «de & uma preocupagio universal. Na so- ciedade atual, a extensdo da idade € 0 resultado do nosso nivel de nutrigdo € dos euidados médicos. Uma aparéncia jovem ajudaré © paciente na obtengo de mais auto-estima © confianga Frente a um paciente que realizar uma reabilitagio estétiea, devemos ter 0 ceuidado de, na primeira consulta, avaliar as caracteristicas fisicas € psicolégicas, bem como o grau sécio-econémico-cul- tural, além ds atividade profissional que este executa, Este exame deve ser feito de preferencia fora da cadeira odontolégica, de uma mancira sdescontraida, onde © paciente se sina & Vontade para manifestar suas iasatista- “ «8 juyenta- s € desejos No ano de 1969, Goldstein’ publicou tum trabalho que dizia que nossa beleza ir no apenas figurar na imagem que temos de nds mesmos, mas 1a imagem due 08 outros constréem sobre nds. A imagem corporal & resultado da vida so- cial, Uma década antes, Frush & Fisker" desenvolveram um estado que relacionava a forma dos dentes em den- tadura associados & dade, sexo e perso- nalidade. 'A Marfopsicologia tem o objetivo de estabelecer 0 elo entre a aparéncia fisiea ‘ou morfatégica as particularidades psi- 2O sca Robrac so colégicas ou earacteroldgieas, esta “ci {ncia” representa uma dos mameieas de analisar a personalidade de noss0s pa cientes". Nés trabalhamos com expec- tativas e. se deixurmos de lado © axpee to humana, o§ resultados obtidos po- dem nao ser 0 espera 2. ASPECTO PROFISSIONAL Qual o profissional que ao sair de tum congresso no fica completamente confuse em relacio a diversidade de materiis ¢ t6erieas que the io passa- das? Nas Uitimas dss décadas, a ind tria odontelégica evoluiu assustadora- mente, sem que nem sempre haja um devido tempo part gue os materials se- jam testados e aprovados. Cabe 30 pro- fissional “senso eritico” para avaliar as tenicay a serem adotadas © 0s materiais ‘a serem adquiridos. E preciso muiio eo- necimento ¢ seriedade para que 0 pie ciente receba o que hé de melhor, de for mma ética, ou nio passaremos de simples entistas préticos a causar sérios danos a0 pacionte Minight’ diz que a Odontologia esti na eta adesiva. Hoje € posstvel realizar trabathos estéticas « funcionais com a maxima preservagio da estrutura dental (© paciente deve participar na escolha do tratamento exeeutado, tomando © pipel de co-responsivel em tudo que via ser realizado, 3. ANALISE FACIAL ‘Apés analisar 0 paciente como um tedo, passainos entio para os fragmen- tos. Uma vez que 0 nosso objetivo final € recuperar a estética dental, passamos antes para a anilise facial, onde os den tes ajudam a formar 0 contexto. © rosto € objeto de admiragio e, por meio dele, sio expressados os sentimentos de_ ale ‘a, tisteza, angustia, dor, iva. Definir lum rosto como belo toma-se bastante subjetivo, uma vex que a “heleza eth tos olhos de quem ve" (Voltaire). Na primeira consulta deve ser anal sada 9 formato do rosto, cor da pele, presenga marcante de assimetria © ou- os dts gu, pera intuenciar ma tarmonia facial". Varios autores id tentaram estabelecer relago entre 0 For do rosto e des incisivos superio- res", Em 1914, Willins” props leis hharménicas « classificon 0 rosto em qua- dado, ova, fila misto. Wiliams e<- lubeleceu supostamente uma retsgio en= tre o contornn da face © dos incisivos superiores. Quando 6 lateral & tio am- plo quanto 6 central, a aparéncia € mas- caulira € forte, j4 quando os Haters sa0 mais estcitos que o central, 9 eonjunto € feminino ¢ delicado’. Muitos protesists!” defendem a trade de Nel- son, que & um felicionamento harmcni- co eatre forma da face, do arco dental dos dentes. Luca Paciolli esereveu sobre a esté- tica do ser humano em seu livre Divine Proportione( 1509), usirado por Leonar: 4o da Vinci, Foram aplicadas regras dou- radas para paronizar um roxto belo. O Important realmente 6 ue haja um equic Uibrio. morfopsicaldgico ¢ wna harmenia estética 4, ANATOMIA BUCAL De acordo com Rufenachtt a eapa- cidade do individeo de exibir um soriso agradvel depende dirstamente da. qua- lidade dos elemenios dentais e gengivais que ele contém, da sua conformidade com as regras de beleza estutural, com as relagies existentes entre os dentes € 08 lablos durante 0 sorriso, e de sua integragio harménics na composiga0 facial, Em 1956, rush & Fisher ji iter- prewvam a boca como um paleo € os denies como os stores, onde todos fem © seu papel na harmonia. bul Ao partirmos para o exame da eavi- dade oral propriamente dito, & necessé- vio gue seja feito um exame detahado da ‘espessura labial, altura da linha do sorri- $0, saide gengival, além de avaliar a ne- cesidade de um tratamento ortedontico, A boca represent ode © seu signili do, permitinds nao apenas a ingestio de alimentos, mas tambem sua depusta- gfe. a exteriorizagio de sons, palaveas. expressées sentimentos De acordo com 0 conesito morfopsicolégico. a definisdo simplista como grande ou pequena, labios gros- so oU finds, nao expres nenlumns ine dicagao de valor. Léios- anatomicamente, podem serclas- sifieados em cheio, ino, argo, estsito, superior curt, superior longo". Em ‘eonjanto com os dentes, os Hibios sho responsaveis pelo tipo de sorriso © ou- tras expressses faciais inka do sorriso- pode sor classificada fem alla , media e batxa, Sua altura i de- terminar « quantidade de dente © gengi- ‘Ya expostos na conversagdo © sorriso. Fator que podera faclitar ou difcultar a reabilitigio esttica, bem como dar um aspesto de sorriso mais jovem. dina média- a coincidéncia da linha mé- dia cial coma dental ri influenciae ta tema harmonia facia e facia areabl- tingio esttien, A linha média determina 4 simeiria do arco dental ‘Octudontia- cave ao cirurgian espe lista ou clinico saber até que ponto € possivel trabalhar sem a intervenglo ‘ortodontica Periodontia- a cosméti fgengival devem caminhar lado a lade Hoje existem ydrias gengivoplastias € oitenplastias com finalidade estéticn ‘Aindla dentro da, avaliagao day es- tmturas adjacente. & necessério enfatizar @fundo excuro da boca ¢ 0 corredor bucal, pais de acordo com a “teoria da Gesialt, que Fala da relugio figura fun- do, 63 dentes ficardo mais evidentes quando © fundo esti presente” Levin” fm seu estado avalia 2 peoporgio sure em relagto a0 corredor bucal 44. DENTES Os dontes so considerados os ar- tistas principais no sorriso", ¢ devem, pportinto, passar por wma eriteriosa ava- liagio € planejamento, Os incisivos cen- tras focalizam as caracteristicas concre- tas: forga, enengia, autoridade, magne tivo, apatia ov retagao. Alinhamenio « posicdo = de acordo com ‘Barater, “um sorriso, em geral, esieti- -camente mais agradavel quando 0s den- tes esto adequadamente posicionadas « alinhados” ‘través do exame elinico ou com 0 ‘auxlig de modelos de estudo. 6 possivel ‘erica a presenga de um ou mai den- {es que se encontram mal posicionados, ‘Uma vex que 0s dentes estejam desali- hades, quebra-se © eielio da gradagao, ‘onde o destaque deve ser sempre para 0 Sento que es A frente, Neste casos, 0 pacinte pate ser sub- a dental © ‘metido a um tratamento ortedontico efou a ‘Simples plasia dental. A primeirn altemativa deve'serindicada em caso de desalinhamento ‘severo com cemprometimento estéticn fn- clonal, ow quando © paciente © prefers 6 as phistins dentas, que se caracesizam pelo des- ‘geste dental, podem ser indica em peque- nas comegdes, 4 vezes, sendo necessirio assovifelos a restanragdes. adesivas. Esta tGenica tem a yanlugem do poder sor execu «dene uma e tH85 esses ser mito des- cconforto ao paciente ¢ com um custo mais bain, 4.1.1, TAMANHO E FORMA Com jf foi mencionado, tamanho & Ferma dos dentes podem estar te ‘com o sexo, idade ea perscnailie do indi vyeluo'", Apesar de nil ser possivel identifi- ‘car estas caraeteristicas de um paciente 36 pelos mesmos Os dentes homslogos vieinhos devem se Yassomelhar para que haja una harmon estética, Existem algunas rears que aul «amo protssiona nareabilitado etic. Una delas diz que 0 dente anterior deve apresen- te su comprimento maior do que sus a= rae que dure a foragio, somene 1/ 3 da superficie vestbuar dos dees anttio- 1 superionss deve aparece” J no som, vai depended altura da ina. do sors. ‘Quando visto fomiatmente. 0 dene pode ser divido em ts texgon: cervical, mio © incisal” Notergocervical é preciso estar aten- to ao “perfil de emergéacia” do dente, que trata do grau de convexiiade das paredes rGximas marge gengival. ikmdaimper- Aincia estética, inf influenciar na savide gengival ‘A ord incisal dos dentes Aniero-supe- rioges serdem a variar de aoordo com 0 for mato dos detes com a dade. Em pacientes Jjovens, por exemplo, 0s labos incists sio bern desenvolvidos,formando © que 0 fa ceses chamam “or eliro”. Neste asameiss ineisais umbém so bem pronunciadas. 14 cm pacientes doses, devi ago fsiok- ica e a hiitos par-funcionas. a supericie incisal se apresenta plana, com varidvel grau ‘de desgase, que pede leva, em casos exte- ‘mos, & peda da dimensio vertical. Nestes inal so poco premun cis ou sté mesmo inexisertes""", Se- gundo Rufenach nos dss de eje no fa sentido conservar a ~tilogia” de Frush & En Fisher’, uma vez.que ss pessous querem den- tes com aspecio jovem. A face vestibular € formada por lobes de desenvolvimento que podem vatiar de ts a quatro, ente estes surgem os sulcos vert ccais, A. dea que vai da parte mais proeri- nents do obo distal do lolx mesial & denn sminads ‘rea plana", qual vai exeroce sgrande papel nas formas de reflexio da luz. Dentro da anise da forms entra tumbém textura superficial, que além «os lobuis de de- senyolvimento € dos sulcos verticais, & for ‘maga também por suleos horizontais, que ‘nad mais SQ0 que linas de desenvoWvimen- to-do esmalte chamadas periquimiceas O feadmeno de ihisio de diica pode ser utiizado para amenizar diferengas de kugura co de altrs; entre ck {ere tm date corn apartncia mais curt © waais nga" 4.1.2, PROPORGAO AUREA (Ocquiliorio,a busca da simetra eda har ‘moti vém faveadlo com que vires estudi- 09 estabelogam regres de proporyio, sejam elas na ratureza, no ser humano, nav ancuite tra, Assim como a face, os dentes também squardam uma proporydo entee si, Em 1978, Levin” demonsiron que, olhando por vista frontal, podemos chamé-la de “proporgio aurea’. De acordo com esta teoria, 0 tum ‘ho ideal do incisivo lateral & de 6% do t- manho do central. O| mesmo € valid pars 0 caning em relagio a0 lateral. ‘Esquemnaticamente, se a medida do central & de 1,618, ado literal € 10 ¢ a do canino & de (618, sempre olhando em uma religo fron incisivos horizons tal, Esa proporgao estbelecida pela grade de Levin” pode ser utiliza em reailiagio cesta extenca ou quando 0 profissional ti- ‘er difculdade em estabelecer hasmonia vi- ‘sualmente 413. Con Em conjungio com forma, & texturs€-0 ‘contome ds denies, cor desenvolve $1 papel na harmogia esta" A sua escola um passo decisivo e diffcil, amma vez que ‘sti na dependéncia de fatores objtivos e subjeuvos, sendo o resto da ufpice vom binaco enue luz, obyeto € observadbr ara Frush & Fisher © cirugio denis. {a poe se ccmparar ao artista, onde as tin- tas, 08 pines ea ela So importantes para o trabalho, poréin, © sucesso esti no falo do soit Robraese 21 profisional tr ou mil habilidade. 4.1.3.1, DIMENSOES DA COR’ Matiz- 6 0 nome da cor, distingve uma familia da outa, Refere-se ao comprimen- 10 de onda visivel do. objeto. (Croma-ou.sattracda- esti relacionsdo com a intensidade do mati Malor-ou britho- se refere a auséncia ow presenga de preto, Ea propriedade do ‘mati refletir mais ou menos luz Berger demonstrou que a diserimi- ago, pereepeio € descrieio da cor po- dem ser melhorados com 0 treino, As ccélulas cfnicas da retina, responsiveis pela percepedo de cor, quando em fal _ga, nto permitem uma escolha acurada’ Burk demonstiou que, modificando atextura superficial da porcelana, & pos- sivel alterar © matiz, o eroma, 0 valee € ‘alé mesmo o grau de wanslucider 4.1.3.1.1. CRITERIOS, Alguas crtérios podem ser adotados para se obter éxito ao reconstruir parte ov todo elemento dental: 1. No ato da selegao dle cor, deve ser levado em consideraco a fomte de luz ‘no consult6rio ¢ laboratirio, cores das paredes, quantidade de luz solar, hors do dil, roupa do paciente ¢ maguiagem 2. Realizaglo da escolha de cor na pri: mmeira consulta 3. Confirmar a cor sob diferentes fontes de luz e por mais de um observader. 4. Umedecer © dente natural observade eo da escala da cor. 5. Em caso de divida em relagio 0 ma- iz, tomar como referéneia o canine ds arcada correspondente, 6. Lembrar que o dente é policromitico, Avalii-lo em partes: ergo cervical, tergo dio © tergo incisal 7. Sempre que se fixar a visao sobre os dentes, utilizar um papel zu para des cansar as c#lulas ebnicas da retina, Em caso de trabalho protético, pro- ccurar manter um didlogo claro para evi tar fathas no tabatho final CONCLUSAO Vale lembrar que, seja qual for 0 tra- ‘amento estético a ser realizado, € preci- 8 que se fenha profundo conhecimen- to das caracterfsticas anatOmicas de um dente natural, bem como dos recursos para reproduzi-lo, Uma revisio da litera- ‘ura nos most que dentro dos principi- Os estéticns da Odontologia, Feush & Fisher foram os primeiros a tentar ests- belecer regras para a reahilitagio oral es- Ietiea © que, apds quatro décadas, con- ‘tinuamos a estudar e desvendar este tio maravithoso meio que se cama Cavi- dade Oral © sua imegragao com as de mais parts do ser humano. Somente apos muito estado , obser- vagio € veine sobre © que € certo, ere- mios condigdes de aplicar os mais diver- sos materiais. restauradores ¢ tSenicas na clinica didtia REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS | BARATIERL, L.N. etalli, Bstétiea. 1 ed. $0 Paulo. Santos, 1995, 393p, 2. BURCHETT, P.J.Jr.& CHRISTENSEN, L.C. Estimating age and Sex by using color, form, and alignment of anterior teeth, Journal Prosthet. Dent; 59; 175- 179, 1988. 3. FIGUN, M.E, &GARINO, RR, Ana tomia Odontologica Funcional e Ap! cada, 2.04. Sio Paulo: Pan Americana, 1080. 658, 4- FRUSH, J.P, & FISHER, R.D. Introduction ta dentogenic restorations, Journal Prosthet. Dent; 5:568 595, 1955, 5. FRUSH, IP, & FISHER, RD. How dentogenic restoration interpret the personality factor, Journal Prosthet. Dent: 6:441 - 449, 1956, 6- GOLDSTEIN, R.E. Study of need for esthetics in dentistry. Journal Prosthet. Dent; 21:589 -98,1969. 22 va Robracce 7-GOLDSTEIN,R. E. 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