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29rii2021 22:28 tastocs + [ asc a Inicio /Docs/Deteils?id=O8language=pt-br] /- Interacio Solo-Estrutura (/Docs/Detals?i J Teotia (/Does/Detalls?id=3824Blanguage=pt br) / CRV ~ Sapatas e Tubuldes (/Dacs/Detals?id=38288language=ptbr) (2) oscs/prneatnepor/e2e?arguage=st-) CRV —- Sapatas e Tubuldes Para considerar a influéncia do solo junto & fundagdo, usou-se a hipétese de Winkler, onde se estabelece que as pressBes, aplicadas sejam proporcionais, em uma relagSo escalar, a0 recalaue moblizado. Nao havendo influéncia entre o ponto de aplicago desta pressio com sua vizinhanga. Considerando esta hipétese, estabelece uma relagdo discreta (pontual) entre fundagSo-solo, mediante a definigdo de uma constante de mola que representaré arigider do macigo, Para isto, 6 necessrio defniro valor de Kv o qual é denominado de Coeficiente de ReacSo Vertical (CRV). Este & um valor escalar que representa o coeficiente de rgider que o solo possul para resistr ao deslocamento mobiizado por uma pressio imaosta. Ele é andlogo ao coefciente de mola, mas no relacionado a uma forga, mas sim 2 uma press3o (forca por érea), de acordo com o exemplo esquemstico na figura 1: Fek.d Pek,.d Figura 5.1 a} coeficiente de mola, quociente entre forga — deslocamento; b) coeficiente de reagdo vertical, quociente entre presso ~ deslocamento. Neste sentido, este texto descreve varios métodos, os quais foram implementados no SISEs, para abtengao deste coeficiente. Ele pode ser obtido por trés diferentes maneiras: 1) Valores padronizados; 2) Ensaio de Placa; e 3) Recalque vertical estimado. A seguir, s8o definidas e apresentadas cada uma dessas categorias, bem como seus métodas e particularidades, que foram implementades no SISES. Métodos Implementados (0s métodos implementados no SISEs pare a determinagdo do coeficiente de reacSo vertical {CRV) do solo so: 1. VALORES PADRONIZADOS (VP) Varios pesquisadores apresentam tabelas e abacos que relacionam 0 médulo de reagSo vertical com 0 tipo de solo. Estes valores foram oatides em ensaios in situ em regides e condigBes especificas, conforme padem ser averiguados nas referéncias bibliograficas indicadas. Assim, os seus valores podem no ser representativos em certas condigdes, devendo ficar a critério do profisional o seu uso. Foram considerados trés métodos nesta categoria, os quais sao: La} Tipo de Solo; Lb) SPT—Tensdo Admissivel; 1. Tipo de Solo -Tensdo Acmissvel hitpsdocs.tg.com br/Does/Detals7d=38288 hnguage=ptbr 420 pornsi202% 2228 tasdoes 2. ENSAIO DE PLACA (EP) ‘0 chamados também de métodos racionais, onde os parémetros de deformabilidade s3o obtidos in situ ou em laboratdrios mediante o enssio de provas de carga ensaios mais connecidos s8o os apresentados nas tabelas de 2.) Terzagh 2.b) Outros autores. 3. RECALQUE VERTICAL ESTIMADO (RE) De acordo com a definigdo ce médulo de reagio vertical, que pode ser escrito como: Ya 6 possivel estimar o coeficiente vertical (tv) a partir do célculo do recalque da funda¢3o sobre o macico mobilizaco por k esso unitria, Os métodos desenvolvdos entdo nesta categoria foram: 3.a) Teoria da Flasticidade / Valor Tipico; 3.b) Teoria da Elasticldade / Schmertmann; 3.) Teoria da Elasteidade /Teneira & Godoy; 3d) Método de Schultze & Sheri 3.e) Método de Parry; ) Método de Boussinesa; 3.8) Método de Rausch & Cestll Guidi 3.h] Médulo Edométrico ~ Tabelas; 3.) Médulo Edométrico ~ SPT Valores Padronizados Tipo de Solo Neste métado, 0s valores do coeficiente de reagao vertical (Ky), em F/L2, sBo relacionados a0 TTabela de Séton — Kalender de 1962, vide Tabela 5.1. 10 de sole indicados na Referdnciabibliogréfica: MORAES (1981), Valores de Ky (er kgf/em") lurva leve-so 10 “Turva pesada-solo pantanoso 4s Areia fina de praia 4s Aterrode site, arela e cascalho 20 ‘Argila molhada 30 Agila Gmida 50 Arglla seca 8.0 ‘Agila seca endurecida 100 Site compactado com areia e pedra 100 Site compactado com areia emuita pedra | 12.0 itpsuidocs.igs.com. be ocsiDelals7id=38288languago=ptbr 2120 2ornsi202% 2228 tasdoes Cescalho miido com area fins 120 Cescalno médio com area fina 120 Cascalho rosso com areia grossa 150 Cascalho grosso com pouca areia 200 Cascalho grosso com poucaareia compactada | 25,0 Tabela 5.1 —Valores de kv da tabela de Béton — Kalender SPT - Tenso Admissivel Neste métado, obtém-se a média dos valores do SPT compreendidos dentro do bulbo de pressbes, vide Figura 5.2. Nesta figura, o escalar “cte” € a profundidade para determinar 0 oulbo de pressla, eé indicado no arquivo de critérios de projeto ou no editor de fundagiies que pode variar de 3. Com o valor do numero de golpes médio, admissivel pela conhecida relagao ernpirica: ‘oiy =0,20°SPT 4, (kgflem’) Com as tensdes admssive's estimadas, retira-se da tabela SAFE, MORRISON (1993), 0 valor de kv em kgf/cm, Tabela 522 Referéncia bibliogréfca: MORRISON (1993) I Figura 5.2 ~ Exempliticagio do célculo do valor médio do SPT dentro da bulbo de pressbes, “Tensdo Admissvel (kgf/cm) | Kv (kgf/cm?) | TensSo Admissivel(kgt/em?) | Kv {ket/em?) 025 065 215 43 030 078 2,20 4a 035 ost 225 48 040 41,04 2,30 46 05, 437 235 a7 oso 1,30 240 4g itpsuidocs.igs.com. be ocsiDelals7id=38288languago=ptbr 20 2orti2021 22.28 tases 055 139 2.45 49 0.60 148 2,50 s 0.65 487 2.55 51 0,70 1.86 2,60 52 075 175 2,65 53 0.80 1,84 2,70 54 0.85 4.93 275 55 0,90 2,02 2,80 56 095 2at 2.85 57 4,00 22 2,90 58 1,05 2.29 1.40 2.38 3,00 69 115 247 3,08 61 1,20 2,56 3.0 62 41.25 2.65 35 63 1.30 274 3.20 6a 135 2,83 3,25 1.40 2.92 3.30 66 145 301 3.35 67 150 3.10 3.40 68 155 39 345 69 1,60 328 3,50 10 165 337 355 aa 4.70 3.46 360 72 175 355 3,65 73 1,80 3,68 3,70 7A 1.85 373 375 75 1,90 382 3,80 16 1.95 391 3.85 a7 hitpsdocs.ig.com br/Does/Dotals?d=38288 hnguage=ptbr 420 2ornsi202% 2228 tgsdoes 2,00 49 3,90 78 2.05 4a 3,95 19 2,0 42 49 80 ‘Tabela 5.2.2 - Valores para Kv ; SAFE, MORRISON (1993) Como limitou © intervalo de SPT entre 1 e 40, o Sises aplica uma aproximacao lineer para valores de tenséo que estejam fora dessa tabela 5.2.2 de Morrison (1993). Tipo de Solo — Tensao Admissivel Neste métado, em fungao do tipo de solo da camada, retira-se o valor da tensdo bisica conforme apresent 4 da NBR 6122:1996, ou na Tabela 5.3, fazenco as corredes de profundidade e de geometria conforme preconiza esta ‘mesma norma para solos granulares ¢ argliosos. Com as tenses admissives estimadas,retira-se da tabela SAFE, MORRISON (1993), 0 valor de Kv em kef/em* A tabela seguir, que relaciona 2 descrigdo do solo e sua tensio admissivel, 6 reproduzida no SSE, item arquivo de crtérios, Duas novas linhas so adicionadas a esta tabela, linnas referentes ao item “Conforme SPT" para areiae arila ue, em fungio da cota de assentamento da fundagao e de seu respective valor de SPT, busca ~ para cada caso de areia cefou argila ~a sua classifcagdo de consisténcia e compacidade conforme a tabela 7.1 ¢ 0 valor da tensdo admissivel Referéncia bibliogréfica: CINTRA et al (2003), MORRISON (1993) Descrigao do tipo de solo ** (MPa) Rocha s8, maciga, sem laminaggo 30 Rocha laminada, com pequenas fissures 1s Solos granulares conerecionados, conglomerades | 1,0 Pedregulho fofo 03 Pedregulho compacto a muito compacto 08 ‘Argila dura (SPT >19) 03 ‘Argila mécia (6 < SPT <10) Argilarja(11 < SPT <19) 02 ‘rela muito compacta (SPT >40) 05 Areia compacta (19 < SPT <40) oa Areia med, compacta (9 < SPT < 18) 02 Site muito compacto (ou cures) 03 Site compactos (ou ios) 03 Site mécio (medianamente compacto} 0 ** valores vilidos para largura de , em outros casos deve-se fazer corregio ‘Tabela 5.3 ~ Valores das Tensdes bésicas (NBR 6122-1996) hitpsdocs.tg.com br/Does/Detals7d=38288 hnguage=ptbr 5120 pornsi202% 2228 tasdoes 0s valores da tabela de tensdes basicas dever ser m ificados em fungao das dimensdes e da prafundidade do elemento de fundagao, alm do tipo de solo, conforme prescrigbes da NAR 6122:1996. i) Prescrico Especial para Solos Granulares Se solo abaino até 2 versa largura da cota de apoio do elemento de fundacio & do tipo (solo granular e areas), cornge- se a tensSo bsica em fungio de su largura (8), de duas maneiras 1 Construgdes no sensiveis a recalques, Realiza-se uma reducdo proporcional a menor largura da fundagao, com o uso da expresso: , 5 joo, 1S ce 2)|<25-0, (B<10m) 2 Construsies sensiveis a recalaues: Caso B > 2m, a NBR 6122/96 recomenda f tensBes basicas, F uma verifcagio das evertuais efeitos de recalques. No se corrige as Caso B < 2m, emprega-se a reducio proporcional indicada em “Construgbes nio sensivels a recalques” Dentro do SISEs, no arquivo de crtérios de projeto, 6 possivel detinr se a construgio é sensivel ou no a recalques, conforme indicacao do usu (default: é sensivel a recslaue) Prescrigdo Especial para Solos Argilosos Para solos que sejam argilosos (conforme definido pelo usuario em sondagem)}, devem-se reduzir os valores da tabela 1: brea da fundagio {A> 10m?) Esta redugdo pode ser rigorosa em alguns casos, e no SISEs, seguindo recomendagiiesindicadas na verso anterior da norma de Fundacdes, caso este valor reduzido sefa menor que a metade do valor da tabela, usa este ultimo como reduc —.— 10 mg Resumo dos Diversos Métodos —Valores Padronizados Abalxo 6 apresentada uma tabela resumindo os diver los para céleulo do Coeficiente de Resi algumas caracteristicas importantes de cada um, tais como: consideragio de camadas, propagaglo de tensées, associagso de camades, grau de dependéncia do SPT, etc, Esta tabela tem o objetive de auxliar a selecio do método desejado e apresentar 0 nimero de variéveis a serem definidas na associagdo as camadas da sondagem, wétod Propaga- | Associa Associagio |, todo para i . riéveisa Tipo Solo | ConsideraDiversasCamadas? | gio ioCamadaSonda- | CamadaSonds- caleulodocey | ™ eo stocamadasonds- | Comadasond | soni gorcan deTensdes | gempelo SP gempelo Titulo Tipodesolo J aquer | nao Nao Nao sim cv vr a Sim-Bul Na 8 Na “enstondmissve! | hitpsdocs.ig.com br/Does/Dotals?d=38288 hnguage=ptbr 5120 2ornsi202% 2228 tgsdoes Tipo do SoloTensio quer | Nao Nao Nao sim TAdm Admissivel AreiaArgiia | Nao Nao sim Nao TAdm Ensaio de Placa Tabela de TERZAGHI Neste métado, os valores de Ky (kef/cm#) sSo relacionados ao tipo de solo fornecido por TERZAGHI (1955) e indicados na ‘Tabela 5.4. Estes valores foram obtidos no ensaio de uma placa quadrada ce lado um pé (30 emi, por isso indicados por 30, Deve ser entao corrigido para considerar 0 efito de dimenséo e forma, conforme indicaglo nas relagbes abaixo: Para arglas: (9) (2130) { 2B J onde B é o lado menor da sapata, em centimmetros. Roferéncia bibliogrsfica: VELLOSO & LOPES (1996), TERZAGHI (1955) areila ja | Muito ria Dura faresdevalores | 16-32 | 32-84 264 valores propostos |2,4 | ag 96 arcia Fota | Med. comaacta | compacta acimadona fa aa 16 abauodons fos | 26 96 ‘Tabela 5.4 Valores de k30 da tabela TERZAGH!(ket/em") Tabela de Outros Autores Neste método, os valores de Ky (kgf/cm?) propostes por outros autores s4o relacionados 20 tipo de solo. Os valores de 30 sdo apresentados n2 Tabela 5.5 e também devem ser corrigidos conforme as expresses do método 5.3.1: Descrigo do tipo de solo 30 (kgf/cm) Area fina de praia 45 Aelia fofa seca mids 30 ‘rela média seca imida 90 ‘Arela compacta seca imida 200 hitpsdocs.tg.com br/Does/Detals7d=38288 hnguage=ptbr 120 pornsi202% 2228 tasdoes ‘Ala pedregulhosa fofa 80 ‘Arla pedregulhosa compacta 25,0 Pedregulho arenoso fofo 120 Pedregulho arenoso compacto 30,0 Rochas brandas ou alteradas (saprélito} | 500,0 Rocha sé 30,000 Tabela 5.5 ~ Valores de k Bropostos por outros autores Referéncia bibliogréfica: ACI (1988), CALAVERA (2000), BOWLES (1997) Resumo dos Diversos Métodos — Ensaios de Placas Abalxo 6 apresentada uma tabela resumindo as diversos métodos para célculo do Coeficiente de Reasio Vertical com algumas caracteristicas importantes de cada um, tais como: considerago de camadas, propagaglo de tensbes, associagio de camadas, grau de dependéncia do SPT, etc, Esta tabela tem o objetive de auxliar a seleco do método desejado e apresentar o nimero de variéveis a serem definidas na associagdo &s camadias da sondagem. a crv mo fom | mms | SPT ces Sr [Fo ovivsavions | ager | so wie | aio | sin | x30 | Nena Recalque Vertical Estimado Teoria da Elasticidade / Valor Tipico Nesta opso, empregamse as exoressbes analiticas de MINDLIN, indicadas erm POULOS & DAVIS (1974), que s8o as respostas exatas de deslocamentos (a) dentro do meio continuo semi-infinito homogéneo para um dado carregamento, [No caso de se simular @ melo heterogéneo e com o plane do indeslecivel em uma posigSo conheciéa, Figura 5.38, usa-se ‘© procedimento de STEINBRENNER, POULOS (1967), 0 qual € descrito no item 11 desse manual. Para isto é necess conhecer 0 médulo de elasticidade e o coeficiente de Poisson do solo em cada camads 0 médulo de elasticidade 6 obtide conforme os valores sugeridos pela tabela 5.6. 0 coeficiente de Poisson do solo & indicado na tabela 5.7, valores sugeridos por TEIXEIRA & GODOY (1996 Referéncia bibliogréfica: TEIKEIRA & GODOY (1996), POULOS & DAVIS (1974), POULOS (1967) Deserigdo do tipo de solo. Etkavem ‘rea conforme SPT . ‘Area coaforme SPT . ele normal adensada £5 (0T+5) hitpsdocs.tg.com br/Does/Detals7d=38288 hnguage=ptbr 20 pornsi202% 2228 tsdoos rela sobreadensada € = 1804(7,5.5°1) ‘Argila tercidria de SP 55,44(25,9.5P7) My fofa (SPT <4) 50 Areia pouco comp a (SPTS a8) 200 Areia medianamente compacta (SPT9 2 18) | S00 a compacta (SPT 19 a 40) 700 900 ‘rela muito compacta (SPT> 4 Agila muito mole (S°T <2} Agila mole (SPT 22 5) 20 Argla média (SPT 6 210) so Agia ja (SPT 11a 19) 80 Aria dura (SPT > 19) 150 Tabela 5.6 Valores tipiees para o médulo de elasticidade do solo Descrigio do tipa de solo Agila conforme SPT Areia conforme SPT Areiafota (SPT <4) 035 Areis pouco compacta (SPTS a 8) 035 Areia medianamente compacta (SPT 18) | 0,35 -Aceia compacta S°T 192 40) 0.35 Areia muito compacta (SPT> 40) 038 Argia muito mole (S°T 2} 03 ‘Agia mole (SPT2. 5) 03 Agila mécia (SPT 6 20) 03 Agila ja (SPT 11a 19) 03 ‘Agila dura (SPT > 19) 03 o coeficiente de Poisson do solo Tabela 5.7 - Valores sugeridos 0 recalque (d) abaixo do vértice de uma drea retangular corregada com carga uniformemente constante - Figura 5.33 -& dado ela equagdo indicada em Poulos & Davis (1974), descrita a seguir hitpsdocs.tg.com br/Does/Detals7d=38288 hnguage=ptbr 9120 29ri12021 22:28 tastocs com ': carga uniformemente distribuida, no SISEs; p= 1 kef/em?; bb: menor largura da fundacio; LL: maior comprimento de fundagio; E:médule de elasticidade; coeficiente de Poisson; di recalque calculado Figura 5.3a—Localizacio e varidvels para célculo do recalque ce uma érea revangular. hitpsdocs.tg.com br/Does/Detals7d=38288 hnguage=ptbr 0120 2ortsi202% 22.28 tasdoes lasioindestocavel Figura 5.3b—_Macigo de solos heterogéneo e com plano indeslocével a distincia h Teoria da Elasticidade / Schmertmann Este método utiliza @ mesma formulagdo do item 5.4.1, empregando também o procedimento de Steinbrenner. Mas 0 ‘médulo de elasticidade obtido conforme proposto por SCHMERTMANN (1978), serdo dado pela relacSo: E=3-K-SPT (MPa) onde k depende do tipo de solo, Na Tabela 5.8 sBo apresentados seus valores tipicos propostos por TEIKEIRA (1993) Deseriglo do tipo de solo | K (MPa) ‘Areia com pedregulhos | 1,10 Areia 030 ‘Ave Sitosa 0,70 Areia argilosa 055, Site arenoso 0.45, site os ‘Argila arenosa 030 Site argiioso 0.25 Agila sitosa 0,20 “Tabela 5.8 — Valores sugeridos de K Referdncia bibliogréfica: CINTRA et al (2003), SCHMERTMANN (1978), TEIXEIRA (1993), Teoria da Elasticidade / TEIXEIRA & GODOY Este método utiliza a mesma formulacdo do item 5.4.1, empregando também o procedimento de Steinbrenner. Mas 0 ‘médula de elasticidade ¢ obtido conforme proposto por TEIKIERA & GODOY (1996) que estabelece a seguinte relagao para fu es dietas E=a-K-SPT (MPa) hitpsdocs.tg.com br/Does/Detals7d=38288 hnguage=ptbr 1120 29rii2021 22:28 tastocs onde é um coeficiente que correlaciona a resisténcia de ponta (qc) com o SPT. Seus valores para a areia e argila foram propostos por TROFIMENKOV (1974) e so apresentados na Tabela 5.9. 0 coeficiente K é 0 mesmo utlizado ne item 5.4.2 le apresentado na Tabela 5.8 Descrigao do tipe de solo Arela 3 site 5 Acgila 7 ‘Tabela 5.9 - Valores superidos de Referéncia bibliogréfica: CINTRA et al (2003), SCHMERTMANN (1978), TEIXEIRA (1993), Método de SCHULTZE & SHERIF Este modelo € utlizado pare a estimative de recalques em solos arenosos, sendo a expressio utizads para o céleulo do valor deste recalque dada por: S-P-F; SPIES, -+04-P//) d com: dd recalque vertical em); So coeficiente de recalaue (cmYkef), conforme Figura 5.4 Dr— profundidade da fundago (m); 8 largura da funda (rn); ~ press2o aplicada pela fundago sobre o solo (ket/emn’); PTmédio —valor médio obtido conforme descrito e exemplificado na Figura 5.2; Fr=fator de redugio, conforme Tabela 5.10; DS~ espessura entre a cota de assentamento da fundacSo e a cota de indeslocavel (mm); 1007 — eS 88 Coeficiente de recalque S (em'kg) 05 1 2 345 0 400 Largura da fundagio 8 (m) hitpsdocs.tg.com br/Does/Detals7d=38288 hnguage=ptbr 20 29rii2021 22:28 tastocs Figura 5.4 Relacdo entre o coeficiente de recalque versus largura da fundacio do método ce Schultze & Sheri. L/B pin 1 2 s 100 z2 1 1 1 i 1s 0.91 0.89) 0.87 0.85 1,0 0,76 0,72 0,69 0,65 OS 0,52 0,48 0,43 0,39 ‘Tabela 5.10 — Valores dos fatores de reducSo - Fr [eee ‘lan indestoeaver Figura 5.5 ~ Definigdo dos pardmetros empregados no métado de SCHULTZE & SHERIF Referdnciabibliogrsfica: SCHULTZE & SHERIF (1973), MOURA (1995), Método de PARRY Este modelo 6 utlizado para a estimativa de recalques em solos arenosos, sendo a expressio utlizada para o céleulo do valor deste recalque dads por: SPT pan Bea-Cy Cy -Cr com d—recalque vertical (m); SPF pan) 0910" medio do SPT B —largura da fundagio (m), vide Figura 5.6; a~constane igual a 3x10- 4 mf; CD ~coeficiente de nfluéncia da profurcidode vie Fgura 5.7; Cr coetcente de corregb da espessura da camade compressive, vide Figura 58; CW ~coetcient de correso da influénela do engl fresico, vel elagBes a seguir, O valor de SPT ron €obtdo mediante 0 emprego da sepuinte relagio: hitpsdocs.tg.com br/Does/Detals7d=38288 hnguage=ptbr 30 29ri12021 22:28 tastocs FT nm = 2M 2M, +N, onde se deve considerar 0s valores de N1, NZ e N3 conforme esquematizado na Figura 5.9. 0 valores de CW so dados de acordo com as expresses abaixo: D, Cy =14+ = D,+0,15-B quando 0

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