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# 12,3. CONCORDANCIA E A -RELACAO ANTECEDENTE/REFLEXIVO NO PORTUGUES BRASILEIRO Dorothy Bezerra Silva de Brito (Universidade Federal de Alagoas) ABSTRACT: The main sim of this paper isto discuss, within the Generative framework, Brazilian Portaguese stractures in which the reflexive se is the anaphoric form for an antecedent whose grammatical features (p features) differ fom its own, as we ean see inasentence ike Ex se lave tadas os dias (1SE wash every day). To explain why tis lek of identity between the grammatieal features of se and the ones of he antecedent is possible, 1 essume with Reuland (2005) a composed gre relation, that i since (y, objet DP)agre, and (7, ») agree, end (1, subject D?) agree, itispossible forthe subject o eatures to complete the valuation ofthe g features ‘of. Agreementiakes place between the reflexive lite and y which ‘Yalues the reflexive Case feature and i reflexive marked by se. The missing features in 20.are interpreted by LF likethe ones in ¥, aready valued by the subject since, given the feature sharing, the subject and se share the same reference. KEYWORDS: Agreement reflexes; featues RESUMO: 0 objetivo deste artigo & discutir, no quadro teérco da Gramtca Geratva, esyturas do Portugués Brasllelra (PB) que soutém oe reflenivo numa relaedo arabica com um antecedents ‘uj tragos gramaticais(apos @ diferem dos seus, como em Ese avo todos ts dias. Para explicar a faa de identidade etre os rages ‘runalicaisdo ce eos dos seus antecedents, recor a ume relec20.de Aaree composta (REULAND, 2005), ou sea, uma vez que (e, DP ‘bjto) concondem,¢ (7, »)concordam, (T, DPseita) concordam, € possivel que os tapos o do sujeitoconipletem a valoragéo dos tefos 9 de A concordénee se G8, eno, veo clea e undies predicador,v, que valor o tia de Caso do reflexivo e€ marcado amo um predicado reflexivo por se. Ostragas que fla ere S80 lids por LF como equcies em v, ja valorados pelo suit, uma vex us dad o compartihamente de tragos, suet ese cornpartitham ‘mesma referencia, PALAVEAS-CHAVI oncordinci:refieivas; rages INTRODUCAO ‘Monteiro (1994) eoloca como condigdes definidoras a reflexividede de urh pronome dtono que ele se encontre na mesma pessoa gramatical do sujeito, queele complete a Predicagio de um verbo transitive e que refiresse a um sujeito com os tragos [+animado] e [+agente]. E 0 que temas deca): () Eleleta se lava todos os dias, Q) _ Eleslelas se lavam todos os dias @). Voce se lava todos os dias. (@Yoots se lavam todos os dias. (©) A gomte se lava voces os dias. ‘Uma outra possibilidade apresentads pela gramatica ddo PB, ainda que nto faga partedo registro cult da ingus, 6 relacdo anaforica entre se ¢ antecedentes de primeira pessoa, dosingulare do plural, etambém com o proname de2* pessoa do singular tu, como apresentado em (6), (7) © (8), respectivamente: © Buse lavo todos 0s dias D _Nésse lava(mos) todos dias. @)Tuse lava todos os dias. AAs sentengas acima contrastam opm Eu me lavo todos os dias, Nés nos lavants todos os dias Tite lavats) todos os dias, espectivaments. Me ¢ nas tim. os mesmos tragos gramaticais que os seus antecedentes, ew e nis (1* pessoa, singular, no caso de me, e 1* pessoa, plural, no e#so de nos). Esta alterndncia entre 0 se e os outros cliticos reflexives ndo se dé em qualquer contexto. Por exemplo, excetuando-se se, os cliticos usados para marcar a reflexividede de um predicado podem também ser usados ert contextos ndo-reflexivos (a fate em itlico indice que os itens elo eo-referentes): 9) Eume vino expel, (10) Ew me vino espelho depois que o Joao me lavou. (I) Buse vino espelho depets que o Jodo se lavou. Em oposigio ao que é observado com me em (10) & obrigatorio que se esteja no riesmo predicado! que o

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