Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Revista N53
Revista N53
CALLE TREINTA Y TRES, NÚM, 219 gitim ada p o r rescrip to del p rín cip e en co n
sid eración á em inentes se rv icio s p restad os
la g e n te m estiza. L a raza peru an a d ejó a l
gu n a en las p rov in cias arribeñ as d e l norte.
á la co ro n a p o r fam osos ca p ita n es que, c e L a de lo s arau can os y p am pas en B u en o s
SUMARIO:—E l m estizo , por D a n i e l G r a n a d a - A s p a s ia ,
por P e d r o J . N a ó n — E pañu elo , por L e o
l ñida la fren te co n el laurel de los héroes, A ire s y p ro v in cias circu n v ecin a s, asi com o
p o l d o L u g o n e s —L as let an ías d e E duardo
D ukus, por R o s e n d o V i l l a l o b o s — P keskn ta -
so licita ron esa m erced, m ovid os d el tiern o la de ch arrú as en el U ru g u a y , m u y p o c o ha
ción , por V í c t o r A r r e g u i n e - P a is a je , por .Jo afecto de la patern id ad que in spira en el p od id o m ezclarse. L a d e gu aran íes, raza
sé C h i r a p o z u — L o s M o dernistas: H kkkik Jb -
se n , por V í c t o r P é r e z B i t i t — V s po e ta de Ca h om bre la fran ca n aturaleza. ( 2) m uy e x te n d id a en am bas m árgen es d e los
n a c a s , por J o s é E n r i q u e R o d ó — P kn télic a ,
por A n d r é s A . M a t a - A cu ar ela , por E m i l i o ¡Cóm o se co m p lace el crio llo R uidínz de ríos U ru g u a y , Paran á y P a ragu a y , m e zcló se
B e r is s o C uestió n o uam atical , por f í s d r o C o G uzm án ( nieto d el co n qu istad o r Ira'.a, que fácilm ente; p o rq u e lo s gu a ran íes ( s a lv o al
s ío El , por J o s é M . B á r r e l o -- E l
a l f il e r
escrib ió en el año de 16 12 la h isto ria de la
ALMA DE LA POESÍA, p o r G u Z I l l Ú n l \ i p Í H Í ¡J gu n as p arcialid ad es, co m o lo s tup íes d e l al
— D el poema C ántico de cá n tic o s ,
por A b r a h a m L ó p e z - P e n h a — h 'i d o s dk otoño ,
Zas los
co n q u ista y p o b la c ió n del R ío de la P lata y to U ru g u a y y lo s g u a icu rú e s d e l C h aco , m u y
por G o n z a l o L a r r i e r a V á r e l a — E l ósculo de P araguay) en p on er de resalto el co n sid e ra f e r o c e s ) fueron m ás co m u n icab les, m en os
l a s nu bes , por L u i s A . T h c v c . n e t - -D erecho
A dm inistrativo , por e l Br. A l b e r t o G a r d y b le in crem en to d e la g e n e ra ció n m estiza, la in d ó ciles á la v o z de la persuasión d e lo s m i
S a n j u á n - P o blación , por olBr. J o s é S a l g a d o .
p o licía y buena d o ctrin a en criar estos p r e sio n eros y á la de m ando de lo s co n q u ista
ciad o s v á s ta g o s d e an tigu a n o b leza , su e s d ores. E n el P a ragu a y ha qu ed ado bien v i
S umario .— I.a codicia del conquistador de d ispen sarles n o m brán d olos en co m en d eros
é in vistién d o lo s con los ca rg o s m ás im por
L a m asa de la p o b lació n n ativ a d e la
A rg e n tin a es m estiza (*). L o p ro p io su ce
America y la codicia de nuestros ccntemporá-
tan tes y h o n o rífico s de la rep ú blica. de en el P a ragu a y y aun en el U ru g u a y . E n
neos.— Las mujeres guaraníes. — Cuñadía del
L a ciudad de la A su n ció n , ciu d ad ilu stre e l U ru g u a y no es tan cre cid o el núm ero de
guaraní con el español.— E!paraíso de Maho
á par de las m ás ¡lustres de A m é rica, lle g ó m estizos co m o en la A rgen tin a ; p e to en el
uta.— Anatema de Centenera contra la cuñadía
á s er co m p arad a en to n ces con el Paraíso de n o rte y en el ce n tro del país esp ecialm en te
del español y el indio. — Las morochos del
Mahoma, así p o r sus dones n atu rales, co m o abundan. L a m itad p ró x im am e n te d e los
Uruguay riñen con D. Ángel Floro Costa y
p o r la g en tileza d e sus m ujeres. E l arce d ia in d io s de las M isiones, com únm ente llam a
D. Juan Zorrilla de San Martin.— Mestizos
no B a rco C en ten era escan d alizáb ase de ta n d os tapes, d e se rta re n de ellas despu és de la
del Rio de la Plata y del Perú. — Alzamiento
ta d elicia y rega lo . O igám osle. e x p u lsió n de los jesu ítas, cu y o ce lo y dili
de mestizos contra España.— E l tratamiento
g e n c ia no su p ieron im itar sus su ceso res
de hermano, pariente, cuñado, tío, pritno, sue
(au to rid ad es c iv ile s ), y fueron á p o b la r las
gros, entre cristianos é indios.--- Vaticinio de
(') C u ñ a d e z , dico la loy ">.a , tit. 7.°, I h r t i d a 4.a, es nllo- d esiertas ca m p a ñ as d el U ru gu a y. ( s )
un conquistador, gnnza do personas quo vienon dol ayuntamiento del va L a s morachas (trigueñitas) d el U t;uguay
rón y do la mujer, sean ó no casados, y mediante la cual
t o d o s l o s p a r i e n t e s J e l a i m i i c r , on el grado on quo lo son no p erd on arán nunca á sus p aisan o s don
¡ Q u é p in to resca s las com arcas q ue v ier
do olla, so liaoon cuñados dol varón, y vieovorsa. A n g e l E lo ro C o sta y don Juan Z o rrilla d e
ten sus ag u as en los cau d aloso s tributarios
d el P lata I Á los o jo s de los co n quistad o res (*) Juan do Salazar, quo había hecho proezas on la San M artín que h a y a n q u erid o h ace r cre e r
cruda batalla do Lambaró cerca do la Asunción del Pa
eran d elicio sas. M iraban ésto s la herm osura raguay, y quo medio derribado por una enorme serpien- á los am erican istas d e M adrid qu e g e n te
to lo cortara la cabeza do una cuchillada, acompañado
d e la n atu raleza m ás ap asion adam en te que do algunos soldados salió eu busca do uu formidable ti blan ca es to d a ó casi tod a la que p u ebla sus
n u estros co n tem p orán eo s, quienes, p o r g ra n gre que arrebatando do su lecho ¡i un español habíalo b e llas co m arcas (3).
devorado. Entró en el monte, y, apartándose do los quo
de santidad que ap aren ten , son ca p a ces de lo acompañaban, siguió ol quo lo parecía rastro de la iio-
rn, quo túvola fortuna do hallar y m atar do uu bulles-
d arles quin ce y falta en p unto á in sen sibili tazo. Diólo ol Hoy, por armas un tigro y el cerro do
dad y codicia. Ittm , á la co d icia añaden los Lambaró. Después (iBoO), esto hombre, quo había sorvido (') Martin do M oussy, Description Gcognìpltique et Ca
más de veinte uños entro los primeros conquistadores,
m od ern o s a p ó sto les d ifam adores de los hé decía al Consejo do Indias: «yo estoy muy viejo, y muy ustique de la Confédération Argentine.
cansado y pobro», pidiendo so lo hiciese merced de una Azara, Descría, é Hist, del Piran, y
ro e s q u e lo s deslum bran con el v iv o re s enoomionda perpetua, do doscientos indios, para quo C) r»on Félix do
Rio de la Mata.
p lan d o r d e sus h ech o s g lo rio so s, un e g o ís después do su muerto no quedasen perdidos su mujer y
sus hijos. Salazar, Irala y otros conquistadores obtu (*) RI .doctor ion Angel Ploro Costa, on carta á don
m o só rd id o, un no disim ulado h o rro r á las vieron la legitimación do hijos habidos en indias. Gaspar Niiñoz do Aro© como pros ideato do la Asociación
66
Jívista Nacional da Literatura y Ciencia« Sooialei
m en o sp recio , q u e le s d ie s e n n o tp b re s d e te , q u e sin d u d a s e p r o m e t e m e r e c e r una
L o s p r im itiv o s p o b la d o r e s fo rm aro n su
m estizo s, c o n e l c u a l é l sa b ía h o n r a rs e , lla s o n r is a d e a l g u n a h e r m a n a ó p r im a d e l a m i
h o g a r c o n la s m u je re s d e lo s indios; d e lo j
m án d o se m e stizo á b o c a lle n a . (') g o á q u ie n s e d ir ig e .
q u e , á la la r g a , h u b o d e re s u lta r q u e, á fa- |
M as n un ca g r a d u ó s e d e in fa m e a l m e s ti L o s in d io s , a s í d o m é s t ic o s c o m o s a lv a je s
v o r d e o tr a s c o n c a u s a s n a tiv a s ó p e cu lia - j
zo p o r s ó lo serlo . U n e ru d ito e s c r ito r c h i (ta p e s , c h a q u e ñ o s , c h a r r ú a s ó p a m p a s ), lian
re s d e l p aís, s e m o d ifica se n o p o c o la ín d o
len o en tien d e q u e lo s m e stizo s, ju n to c o n s e g u id o la m is m a p r á c t i c a q u e u sa h ry el
le d e l e s p a ñ o l, sin d e g e n e r a r p o r eso de sus
p a is a n o . O r a e n c o n v e r s a c i ó n fa m ilia r, ora
c a r a c te r ís tic a s e x c e le n c ia s , ac a b a n d o p o r j lo s za m b os, m u la to s y n e g r o s , fo rm a b a n
una especie de rasa maldita, v in ie n d o á s e r e n lo s t r a n c e s m á s s o le m n e s , n o d e ja n de
fo rm a r n e c e s a ria m e n te una e s p e c ie d e rasa
o b s e r v a r la p a r a s u s fin e» . E l p a m p a d erri
criolla, s e g ú n s e e x p r e s a un h is to ria d o r ar- i lo s infames, lo s réprobos d e la s o c ie d a d a m e
b a d o d e su c o r c e l, e n v ie n d o e n d e r e z a d a á
g e n tin o d e a u to rid a d en la m ateria. ( ') L o j rican a d e la é p o c a c o lo n ia l. (s) Q u e no m e
re c ie se n c o n s id e ra c ió n s o c ia l e l co m ú n d e su p e c h o la s a n g r i e n t a la n z a d e l cristia n o ,
d ic h o h a d e e n te n d e rs e d e la m asa d e la p o
in te n ta e n v a n o m o v e r le á m is e r ic o r d ia con
b la c ió n ca m p e s tre ; p u es e n la s ciu d ad es j lo s m estizo s, p o r s e r g e n e r a lm e n te i l e g í t i
p re d o m in a la g e n te b la n c a d e ta l m an era, m os y v ic io s o s y q u e au n sin e s to s d e fe c to s la s ig u ie n t e p le g a r ia : ¡no matando hermano'.
C a ltu c u r á , e l T a m e r la n d e la P a m p a , d ab a á
q u e ra ra e s la p e r s o n a en q u e s e a d v ie rte n j se les m ira se c o n a lg ú n m e n o s p r e c io ó di
s e ñ a le s d e ra za a b o r ig e n d e A m é ric a . L a s ! sim u lad a p re v e n c ió n , c o m o h o y m ism o s u t o d o s a q u e llo s á q u ie n e s q u e r ía m an ife star
c iu d a d e s p o p u lo s a s , co m o B u e n o s A ir e s y | ce d e, está d e m ás d e c irlo . P e r o q u e a l m e s c o m p la c e n c ia e l t r a t a m ie n t o d e hermano,pa
M o n te v id e o , tien en m en os d e n a c io n a l qu e tizo cu lto , de le g ítim o m a trim o n io y b u e n a s riente, cuñado, tío, primo ó suegro, s e g ú n las
lo s p u e b lo s n o c o m e rc ia le s d e tie rra s ad en - ! co stu m b res, s e le tu v ie s e p o r r é p r o b o ó p o r c ir c u n s t a n c ia s . ( ' ) P o r e s t e e s t ilo v en ían á
tr o y d e río s arrib a , d o n d e h an h a lla d o difí- j in fam e y oriu n d o d e ra za m a ld ita , no; s e le e s ta r e m p a r e n t a d o s c o n é l, m e d ia n t e un a c
c il ca b id a , ó h an s id o m irad a s c o n c ie rto s tu v o , co n s in tié n d o lo su s d o te s , p o r c iu d a d a t o d e su v o lu n ta d im p e r io s a , to d a s la s india,
d e s v ío s la s n o v e d a d e s fo ra s te ra s . C o n to d o , j no ca p a z de o p ta r á c u a le s q u ie ra h o n r a s y d a s d e la P a m p a , q u e le r e n d ía n o b e d ie n cia
la g e n e r a c ió n m estiza , a u n q u e tan n u m e ro o ficio s d e la re p ú b lic a . (s) y le p r o c la m a b a n s u p a d r e y r e d e n to r , co n
s a en e l c a m p o , p a r e c e ir d ism in u y e n d o á \ E r a tan ta la in flu e n c ia d e lo s m e s tiz o s , s id e r á n d o le a d o r n a d o d e c u a 'id a d e s y dones
p r o p o r c ió n d e la b la n c a ó cu a si b la n c a , p o r ! que, m erced á e lla , tra m a ro n lo s d e S a n ta s e m id iv in o s .
la c o n s ta n te aflu e n cia d e in m ig ra n te s e u r o F e , en la A r g e n tin a , u n a a tre v id a r e v o lu E l in d io s a l v a j e a b o r r e c ió d e m u e rte al
p e o s . A z a r a in fería , tra ta n d o d e e s to m ism o | ció n , qu e ten ía p o r o b je to n ad a m e n o s q u e h o m b r e c iv iliz a d o . H u b o g e n e r a c io n e s indo
e l s ig lo p a s a d o ó á p r in c ip io s d el a c tu a l, es em an cip a rse d e la m e tró p o li, a tr a y e n d o á su m a b le s : e l a r a u c a n o t n C h ile , e l p a m p a en
d e cir,-cu a n d o la in m ig ra c ió n no era aún c o p a rtid o , p a ra e l m e jo r y m ás s e g u r o é x ito la c o s t a a u s tr a l d e l r ío d e la P la ta , e l ch a
n o c id a , q u e n o s ó lo s e m ejo ran la s e s p e c ie s d e la em p resa , á C ó rd o b a , B u e n o s A ir e s , r e rrú a e n e l U r u g u a y , lo f u e r o n m á s q u e nin
c o n la s m e zcla s, sin o ta m b ién q u e la e u ro cie n te m e n te fu n d ad a p o r Juan d e G a r a y g u n a . P a r a e l in d io in d ó m ito , e l h o m b r e ci
p e a e s m ás in a lte ra b le q u e la india; fines és (1580), y la A su n c ió n . E l p rim e r a c to d e l v iliz a d o fu é s ie m p r e u n e x t r a n j e r o , un usur
ta desaparece á la larga, prevaleciendo aqué g o b ie rn o p r o v is o rio q u e in s ta la ro n , fu é d e p a d o r d e s u s tie r r a s , y ll a m ó le cristiano que
lla con ventaja. (s) cr e ta r la e x p u lsió n d e to d o s lo s e s p a ñ o le s e s ta p a la b r a e n v o l v ió e n A m é r i c a la id ea de
L o s p o b la d o re s d el P a r a g u a y y d e l R ío j eu ro p eo s, co n sus m u je re s y m u e b le s; p o r c iv iliz a c ió n ) .
d e la P la ta n o m iraron n u n ca c o n m e n o s q u e d ecían p e rte n e c e rle á e llo s ( á lo s c r io D e l p r o p io m o d o .e l a r g e n t in o y ch ilen o,
p re c io á lo s m estizo s, q u e d e s d e lu e g o a l llos) la p o s e s ió n d e la tie rra , p o r d e r e c h o h a s ta n u e s tr o s d ía s , s e t it u la r o n cristianos
te rn a ro n c o n e llo s , ni lo s m e s tizo s p e n sa ro n d e co n q u ista. S u r g ie ro n lu e g o d e s a v e n e n c o n r e s p e c t o a l indio, c o m o e n lo s p rim e ro s
ta m p o c o q u e su c o n d ic ió n d e b ie r a h a c e rlb s cia s en tre e l g o b e r n a d o r re v o lu c io n a rio , ó tie m p o s d e la c o n q u is t a . A s í e l in d io ab o
a v e r g o n z a r a n te lo s b la n c o s . L a g e n te d e s ten ien te g e n e ia l C r is tó b a l d e A r é v a lo , y e l r r e c ió d e m u e r te a l c r is t ia n o , y a fu e s e blan
v a n e c id a d e M é jic o , d e l P erú , d e C h ile , á m aestre d e c a m p o L á z a r o d e V e n ia lv o , c u | c o ó m e s tiz o , n a c id o e n E u r o p a ó en A m é
fa v o r d e p re o c u p a c io n e s co m u n es y g e n e y o resu lta d o fué qu e, d e s b a r a ta d a la e m p re ric a . Y e l m e s tiz o m a l t r a t ó a l in d io lo más
ra le s en to d o s tie m p o s y p aíses, p u d o h a b e r sa, p e re cie ra n la s tim o sa m e n te en la h o r c a q u e p u d o . L a s l e y e s d e I n d ia s p ro h ib ie ro n
te n id o e s crú p u lo s a l re s p e c to . E l In ca G ar- a lg u n o s a p re c ia b le s su je to s, n o b le s , b ie n d a r p r o t e c t o r ía s d e in d io s á lo s m estizo s,
cila s o , fa m o s o h is to ria d o r n a tu ra l d e l C u z q u isto s, v a le r o s o s s o ld a d o s ( 4). ni q u e b a jo p r e t e x t o a l g u n o v iv ie s e m e sti
co , re p re n d e q u e lo s s u y o s to m a sen p o r E s o s vín cu lo s d e s a n g r e q u e la v id a d e la z o e n p u e b lo s d e in d io s ; p o r q u e e l m e sti
n a tu ra leza e s ta b le c ía e n tre lo s e s p a ñ o le s y z o e r a y fu é en t o d o t ie m p o e l o p re so r
lo s in d ios, fuero n ca u sa d e q u e s e g e n e r a li c ie r to d e l in d io , á q u ie n v e j a b a y p e rs e g u ía
de Escritores y Artistas, dice ano lo» habitantes del Cru- zase m ás y m ás y e c h a s e m a y o r e s ra íc e s en s ie m p r e q u e e s t u v o e n s u m a n o h a c e rlo á
guay son todos blancos, pues no hay indios ni mestizos en la tierra d e A m é r ic a q u e en e l s u e lo d e E s
tre nosotros. El doctor don Juan Zorrilla do Sun Martin, su s a lv o . (*) L o r e n z o B e r n a l d e M e rcad o ,
Ministro del Uruguay en Madrid, en nota dirigida al re p añ a el an tig u o tr a ta m ie n to d e hermano y á q u ie n lo s a r a u c a n o s lla m a r o n Martin Cam
presentante de la Sociedad Antiesclavista Española con
motivo del centenario del descubrimiento de América, cuñado, etc., q ue p o r e sp íritu c r is tia n o ó p o r po, e n te n d ie n d o a s í e l t í t u lo d e Maestre de
se explica de este modo: «También existo allá fen el ra zo n es de afinidad s e d ab an lo s h o m b r e s
Uruguay) la unidad de la rara caucásica. Nada más Campo q u e le d a b a n lo s e s p a ñ o le s , g u e rre ó
oportuno, para informar á Vd. con precisión al respec en tre sí. A c tu a lm e n te e l p a is a n o h a c e m u y
to, que la transcripción de los datos que nos ofrece el en la c o n q u is t a d e C h ile , b a jo D G arcía
ultimo censo de la población de Montevideo, capital de frec u en te uso d e e s te tra ta m ie n to , lla m a n d o H a r ta d o d e M e n d o z a , c o n g r a n den u ed o.
la República, levantado en 18*). El total de ln población pariente, cuñado, hermano, á p e rs o n a s c o n
de la capital es de 215,061 habituâtes, que se detallan asi: C o n d e c ir q u e s e d is tin g u ía e n tr e
Personas blnncas........................... 212 4il qu ien es no le lig a n in gú n v ín cu lo d e p a r e n
Aquellos españoles esforzados
» n e g ra s............................ lS s tesco . L a s e x p re s io n e s cuñado y pariente e n
» m u la ta s .........................
» mestizas............................
7qq
cierran una m alicia, q u e no q u e d a sin c o n Que la cerviz de Arnuco no domada
lt
Q&¿
d ig n a resp u esta p o r p a r te d e l su je to en q u ie n Pusieron duro yugo con la espada,
215,061 d esca n sa la m a lig n a a lu sió n d e l in te r p e la n
d ic h o e s tá c u á n ta s e r ía la in tr e p id e z y pu
.t ' i l z ! R ep úb lica , I,ucc!fr“».
]mr cuya proporción es aplicab
nula luou habitante» ciisU ja n z a d e e s te s o ld a d o . E s t a b a d o ta d o de una
allí 9-58 personas blancas y 12 do color »
^ d°tlabaM
gent0p aqu<?
n u fnu«b,a
n r lalahay
capital no lapuedo t fu e rza e x tr a o r d in a r ia , v e r d a d e r a m e n t e h er
¡LaMmasae 86de población ecriolla del restobuscarla
que de nació
no r
(’) Comentarios Reales del J h n í.
c ú le a , q u e s a b ía u tiliz a r la r g a m e n t e con
un conjunto heterogéneo de moradores do todas nnci (*) Dan M ig u e l Lu í» Aman&tegai, to s Precursores de d e s tr e z a su m a, á p ie ó á c a b a llo , cu a lid a d e s
nesoomo Montevideo ó Buenos Aires, sino en la car la Independencia de Chile.
pana y sus pueblos. Creemos no alojarnos mucho de q u e , u n id a s á a q u e l t e m p le f e r o z ta n com ún
verdad y exactitud, calculando poí lo bajo, aunque t*l d?on Juan de Solórzano, IPlitica Indiana (bb. 2.°,
bulto, en lugar de un 12 por mil, como lo hace e^cel cap. num. 20, y en otro« lugares}. Hoy mismo el mes e n su s c o m p a ñ e r o s , ll e g a r o n á h a c e r lo v e r
bradoautordel raónré.unSOQpor mil en el Urugm tizo, llamado indio, va a parnr á lo» caorpos do línea ó d a d e ra m e n te e s p a n ta b le á lo s o jo s de los
Ü SZS& Zg" 108 máH’ mulatoa ^ neSros- m 8ucí no pasa do peón en la» estancia», y la» mostiza», llam a
das chinas, vionon ú ver la» lavandorn» ó sirvientas de
pobre» y neo»; lo qno dimana de qae la numerosa canta
in d io s E n s a b ie n d o lo s a r a u c a n o s que
Al postrero de los sueños... manos las regiones que describe, porquo no son c a c o m u n ic a c ió n c o n la c a ll e , p r e s e n t a b a n
Salve, reina, á tu hermosura! ojos humanos los del patán que calcula la leña al s o l s u s c o p a s s e m ie s f é r ic a s ó c ó n ic a s . 1 al
Salve, reina, á tu maldad! que le puede dar un árbol, ni los do aquellos que c u a l c a c t u s , c o n s u s la r g a s r a m a s e x tr a ñ a s ,
ante un despedazamiento de sierras sacan el lá u n id a s e n t r e sí c o m o lo s m ie m b r o s d e un
Rosendo VILLALOBOS. piz y manipulan anticipadamente el provecho fa n to c h e , m e lla m a b a la a t e n c ió n p o r su ta
Bolivia. que puede venirles de una concesión fiscal. m año d esm esu rad o .
Pero hay algo más que recomienda á Chirapo Y , e n tr e ta n to , s ie m p r e e l m is m o g ra n
zu: Él, como usted, como yo, es de los que no se d io s o s ile n c io , c o m o s i d e r e p e n t e to d o hu
Buenos Aires, Julio 30 de 1897. ejemplares de maleza. Perseveremos, amigo mío, a lg u n a b o c a c a lle , m e a b a n d o n a b a a s u s c e r
en la lucha. Nos están encomendados los doce te r o s d is p a r o s la s o m b r a d e lo s ái b o le s ó
Señor Daniel Martínez Vigil trabajos de Hércules. Miremos al Oriente, en tan d e la s c a s a s q u e ¡ a y ! m e n u d e a b a n bien
Montevideo. to marcha al ocaso, revuelta en la confusión y p oco.
el desenfreno, la generación que nos precede, y
Mi amigo muy querido: á la que no debemos ni grandes ejemplos, ni
E n u n a d e e s a s , ll e g u é a l R ío , o m á s bien
d ic h o á un p u n to d e » d e e l c u a l s e v e e l R ío
Era allá en los tiempos de Santos. Carlos Tra- grandes enseñanzas, salvo, quizá, la luz de algún e n to d a su a n c h u r a , e n m a g n íf i c o p a n o ra m a .
vieso, José Chirapozu, yo y otros más, quemá apóstol. Sepamos esperar en el isigln ajeno». M e a r r im é á u n a c a s a p a r a g u a r e c e r m e
bamos nuestros cartuchos de franco-tiradores en Vieron ARREGUINE. d e l s o l, y m iré .
las filas de la oposición, desde las columnas de I n m e d ia ta m e n te b a jo m is p ie s , e l talud
.El Deber* de innominada memoria. El circulo d e la a ltís im a b a r r a n c a c u b ie r t o d e m on te
de nuestros lectores acaso superaba al del viejo y s a lp ic a n d o á é s t e lo s t e c h o s d e n u m e ro
diario oficial do la muy noble ciudad de San Fe s o s r a n c h o s d e r r a m a d o s s in s im e t r ía co m o
lipe y Santiago, lo que dejará suponer las apre P A I S A J E
lo s m is m o s á r b o le s s a l v a j e s e n t r e lo s cu ales
turas fin de mes á que se vería sometido el admi s e h a lla n . A l p ie d e la b a r r a n c a , e l p u e rto ,
nistrador para conseguir, si no con pesos, con ra (P osadas , M isio n e s A r g e n t in a s ) e n c u y a p o c o e x t e n d id a p l a y a s e n o tab a
zones patrióticas, la tolerancia quincenal de los e s c a s ís im o m o v im ie n to c o m o c o n v e n ía á la
atrasos consabidos, mientras un malaventurado h o r a . . . y a l c u a d r o q u e e s t a b a y o ad m i
soneto de Chirapozu, enderezado contra el gober U n a ta rd e d e o c tu b r e salí, m o r tific a d o
ra n d o , ta n to m á s b e l lo c u a n t o m á s p rim itiv o
nante bajo las formas menos equívocas, no vi p o r e l ca lo r, á b u s c a r en a lg ú n rin c ó n a p a r
y a je n o a l e s fu e r z o h u m a n o . A l g u n o s b o te s
no á ser causa de nuestra bancarrota periodís ta d o y so m b río , e l aire q u e e n m i c a s a m e
sin b o te r o s , in m ó v ile s y c o m o d o rm ita n d o
tica. faltaba.
e llo s ta m b ié n ; un v a p o r c it o d e c u y o n o m b re
El monstruo de catorce pies fué interpretado A l am p aro d e la s ta p ia s, e n tr e c u y a s g r ie
n o q u ie r o a c o r d a r m e , y ¡ p e r fin! e l R ío , el
por un fanático católico-npostólico-romano, como tas lo s t te y ú e s > j 1 ) a s o m a b a n c o n a ire
g r a n d e , e l in m e n s o R ío g u a r a n í, q u e cruza
ataque directo y sanguinario á la figura diáfana n o v e le ro sus c a b e c ita s a c h a ta d a s y s u s o ji
c u a l r e v e r b e r a n te t a h a lí d e p la t a la R e
del Nazareno. No hubo más. Con igual falta de llo s brillan tes, m e d e s liz a b a h u y e n d o , al
p ú b lic a .
hemetropía, vieron los demás señores católicos- re v é s de ello s, d e lo s d a rd o s d e l a s tr o v i c
A l l í e s ta b a , e n u n o d e s u s m e jo r e s m o
apostólicos, y aun hubo alguno que aseguró ibe to rio so . D o n d e las ta p ia s s e co n c lu ía n , a lg ú n
m e n to s . L a s u p e r fic ie in m ó v il y u n id a co m o
el dardo á León XIII. Los católicos-apostólicos- b e n é v o lo n aran jo m e p re s ta b a to d a v ía su
la d e un e s p e jo , é in c lin a d a d e la o p u e s ta
romanos se borraron de golpe. Y en un santia h erm o sa so m b ra c o m p a c ta , p o r la q u e c a s i
o r illa á é s ta , te n ía c a s i e l m is m o c o l o r del
mén nuestra fortaleza periodística quedó en es n o s e cu ela un s o lo o jo d e luz.
c ie lo , p e r o c o n lo s r e f le jo s m e t á lic o s del
combros. E n e l m edio d e las c a lle s , lle n a s d e p in
a g u a . L a g r a n m a s a líq u id a p a r e c ía , en
La suerte hizo después lo de siempre: nos dis to re s c o s a c cid e n te s g e o g r á fic o s q u e , p o r
a q u e lla h o ra y d e s d e la a ltu r a e n q u e y o la
persó. Pasaron así los años. ¡Muchos años! Dn cierto , están le jo s d e e x c it a r m i c r ític a , c o
c o n te m p la b a , un b r u ñ id o b l o q u e d e m arm o l
buen día—¿Qué es. ésto? ¿Usted por aquí? m o que, m ás b ie n , h a c e n m is d e lic ia s, e l s o l
a z u l en q u e t o d o s e r e f le ja b a c o n lim p id e z
—Ya lo ve, responde Chirapozu. p o lv o re a b a de o ro la se n d a ro ja q u e, p o r lo
a b s o lu ta , d e s d e la s b la n c a s n u b e s q u e flo ta
Había andado en compañía de su Musa, aman com ún, las su rca á lo la rg o , y a g o s t a b a la s
b a n c o m o id e a le s is la s d e u n m a r id e a l, has
te de la Naturaleza, bebiendo sensaciones en los m atas q ue llen an e l e s p a c io re s ta n te .
ta la a s im is m o b la n c a v e l i t a d e u n a p e q u e ñ a
oíos de luz» de las auroras intertropicales; ha U n g ra n silen cio , e l s ile n c io d e la s s ie s ta s
b a rc a , q u e c r u z a b a e n e s e in s t a n t e h acia
bía contemplado, como en un sueño prodigioso, m isioneras, se a lza b a d e to d o s lo s á m b ito s
P o s a d a s.
la selvática hermosura de las Misiones, cuna de y lo s llen ab a co m o s i fu era, n o la e n tid a d
repúblicas porvenir, donde la Araucania brasi- n e g a tiv a que se d e fin e p o r c e s a c ió n d e l ru i
C o ro n a n d o la b a r r a n c a d e s u a v e p e n d ie n
te , q u e p a r e c ía la v e r d e p r o l o n g a c i ó n del
liense abre sus múltiples coronas decrecientes de do, sino a lg o tan p o s itiv o co m o e l ru id o
la base á la altura; había visto desenvolverse en m ism o. D e v ez en cu an d o p a s a b a b a jo a l
R ío azu l, m o s t r á b a s e e n f r e n t e la p o é tic a
dios llamaron Paraná y que algún día será lla rra, co n in so len cia in d ig n a d e un p u e b lo la s je s u ít ic a s r e d u c c io n e s . M á s a l lá d e la s r o
mado Río de las Razas; se había deleitado con cu lto , d ab a al aire su atu rd id o ra ca v a tin a ;
ja s c a s ita s y lo s te c h o s d e p a ja d e s c o lo rid a ,
tarde finge en sus juegos de nubes, por encima rrid o se d eb ilita b a, e sfu m á n d o se al fin en la
s o ñ a r c o n n u n c a v is to s p a is a je s , d e e s o s que
la pequeñez insufrible de los hombres. Y de to dearm e, p ro d u cién d o m e tan p r o n t o una ñ as d e l a r d ie n te P a r a g u a y , lu m in o s o y triste
sus arietes de granito nevado, toda esta sobera brisa, h acía v ib ra r m is tím p a n o s fa tig a d o s ; re s y , en to d a s p a r t e s , r e v ie n t a n lo s s a g r a
clown. Mientras el poeta no llegue y el pincel M ientras an d aba, lle v a b a m i v is ta , c o n p r e h ito en h ito d e s d e e l c é n it, ó h a c ie n d o d e s
espere al artista, buena será la buena prosa de feren cia, á los á r b o le s q u e á un la d o y o tro , ta c a r las c a s a s , lo s á r b o le s y la s c o s ta s le ja
este descriptor que tengo el gusto de presentar bien p o r d etrás d e la s ta p ia s ó b ie n en fran- n as, re s p la n d e c ía e l c ie lo c o m o u n a in m en sa
rapozu de los pocos que han visto con ojos hu (*) Teyú, pequeño lagarto.
Y en la tie r r a c o m o e n e l c ie lo , s o b re la
s u p e r fic ie líq u id a c o m o e n lo s a é r e o s ám bi-
_ _ í« v iita Nacional de Literatura y Clenoiai Seriales
M
to s, en la p la y a am a rilla y en la v erd e falda
E l eo n structo r no recuerda bien la en tre
d e la ba rran ca, en to d o lo qu e m is o jo s d es No, n o ! L a juventud e s . . . . la e x p ia
vista que tuyo con H ilde hace d iez años en
cu b ría n , una in m en sa é infinita paz, en el ción. E lla marcha adelante, m ilitando bajo
L issa n ger. E lla va ayudándole á reconstruir una nueva bandera.
se n o d e la cu al m e sen tía ad o rm ecer, p oseíd o
aq uella historia de una extrañ a prom esa, y,
d e la d ich a in efa b le d e v iv ir . . . H ild e se levanta á su vez, y con v o z que
de p ron to, m irándole fijam ente, le dice: tiem bla.
E n aq u el m om en to to d o m e im p resio
V ó . m e tom ó entre sus b ra zo s y me
n ab a ac a riciá n d o m e, y y o am aba to d o , no ¿P u ed o serle útil en algo, con stru ctor?
besó, señ or co n structo r Solness. — pregunta.
y a s ó lo co n am o r d e artista, sin o co n am or
• exclam a Solness, levan tán d o se — O h ! Ciertam ente; ahora puede serm e
d e lic io sa m e n te v o lu p tu o so , co m o que c a r e asom brado.
cía d e las an sied a d es d el d eseo y no p a rti útil, porq u e V d . misma, me parece, viene
Sí, V d . M e estrech ó con am bos b ra con una nueva bandera. Juventud contra
c ip a b a d e lo s s o b re s a lto s de la posesión . zos, m e d o b leg o hacia atrás y m e besó, m e juventud.
N a d ie m e d isp u tab a el disfrute de aq uella b esó m uchas veces.
v is ió n m ag n ífica y tran quila en que m i alm a E n ton ces Solness, bajo la mirada m agné
— ¡ Mi querida señ orita W a n g e l! tica de aquella m ujer que parece la encarna
s e re p o s a b a . M ío era el v a sto cu ad ro que — ¿E sp ero que no querrá V d . n e garlo ?
n in gú n p in to r, ni el m ás gran d e, pintaría; ción de su numen, se siente renacer con la
— ¡ O h !, lo n iego ab so lu tam e n te ! nueva savia que co rre p or sus venas, y en
m ío era , m ien tra s en m is o jos y en el cielo — ¡A h , sí? — dice ella, m irándolo iró n i
h u b ie ra luz. un m inuto suprem o tiene la visión de la obra
cam ente; y va á recostarse con tra la estufa, co lo sa l que escalaría los cielos para mostrar
Q u e ría a rran carm e de la e x tá tic a co n donde p erm an ece silen ciosa y enojada. al orbe asom brado la locura soberbia de su
te m p la c ió n , p e ro h a c e rlo m e p arecía im S o ln ess se ap roxim a d espacio á H ilde y genio. Y la idea irradia en su cerebro, le
p e rd o n a b le falta , y una e s p e c ie de tem o r de la llam a: deslum bra, le obsesiona, le em briaga sin de
n o v o lv e r á e n co n tra r sem ejan te o casión — S eñ o rita W a n g e l? ja rle un punto de reposo. Em pieza la con s
]tan c o n tig e n te es la vida! co a d yu va b a á re E lla no le contesta. trucción de su torre, conm oviéndolo todo,
te n e rm e . — N o se esté V d . así, inm óvil, com o una sin v o lve r la vista atrás, siem pre arrastrado
P a s e é una últim a m irada so b re el p aisa je estatua. — Y después, to cán d o la en el b ra p or una fuerza indóm ita y extraña. Por fin,
sim p le m e n te h erm oso , y o tra v ez quedaron zo: — L o que acab a de co n tar d ebe h ab erlo la termina.
m is o jo s co m o p ren d id o s d e él y b ebiénd o - soñado. O ig a V d . . . . - H a y que subir á ella, á co lgar la co ro
lo , co m o qu ien b e b e un lic o r d elicio so del H ild e h ace un m ovim iento de im pacien na, — le dice Hilde; y él, que sufre horroro
q u e n u n ca s e sien te harto. cia con el brazo. sam ente el vértigo , no vacila tam poco. En
F o rz a d o á ap u ra r el últim o tra g o , di la — Y sin e m b a r g o ! . . . — ex cla m a Soln ess m edio de una multitud frenética, Halvard
e s p a ld a al d eslu m b ra n te e sp ectá cu lo y v o l co m o si una idea le asaltara sú b itam en te— Soln ess em pieza á escalar su torre gigante,
v í á m i casa, p en san d o en las m aravillas que E sp ere, e s p e r e .. . . A q u í h a y a lgo de m is y sube, sube siem pre, sube más todavía. Y a
tie n e n la fortun a d e p o s e e r los que nacen ó terioso __ _ está arriba, pero su espíritu de alucinado,
v iv e n en e sta s re g io n e s en que, p a ra le la H ilde está siem pre muda é inm óvil. S o l desposado al espíritu de Hilde, quiere avan
m e n te á lo s g ra n d es ríos d e la tierra, co rren n ess m urm ura á m edia voz. zar aún. E m pieza entonces el ensueño, y
d e sb o rd a d o s p o r lo s aires inm ensos ríos de — D e b o h ab er pensado to d o esto . D e b o ella, desde abajo, escucha lo s cantos del ar
luz. h ab erlo querid o, d eseado. ¡ Y no sería, en pa divina que atraen á su constructor. ;Oh!
Jos* CHIRAPOZÜ. to n ces, p o r co m b in a ció n . . . . ¡P e ro , s í ! E n ¡Cuán grande es él ahora! ¡A l cabo le ve li
to n ces y o lo he h e c h o ! b re ! Y los cantos celestes continúan allá
H ild e v u e l/e un p o c o la cabeza, y sin arriba, besando la frente de Solness. É l quie
m irarlo: re subir más, com parecer ante el mismo Dios
— C o n qu e lo adm ite V d . ah o ra ? — p re cread o r de les orbes, y en esta apoteosis
LOS MODERNISTAS gunta.
— Sí, todo lo que V d . quiera.
triunfal de su altiva soberbia, en este delirio
suprem o de su pensam iento de inspirado, su
— ¿ Q u e m e estrech ó entre sus brazos ? alm a vuela más alto, abandona la mísera en
HENR I K IBSEN — Si. voltu ra c a rn a l.. . .
— ¿ Q u e m e ech ó hacia atrás ? U n cu erpo ha caído de lo alto de la to
— M uy hacia atrás. rre. S e o yen v o ces que dicen:
— ; Y m e b esó ? — E stá m uerto el constructor.
( Continuación )
— Sí, lo hice. — S e ha destrozado el cráneo.
T a l es Le canard sauvage, un d ram a e x H ild e se en cara en ton ces á él, radiante de — S í,— ruge H ilde, con salvaje ternura; —
trañ o , s im b ó lic o , cu y a idea m oral es acaso alegría, y em pieza á ex ig irle la con stru cción p ero ha llegado á la cim a y y o he sentido los
del reino p rom etido. E n tretan to. So ln ess se can tos de allá arriba y los sones del arpa....
de la s m ás atrev id a s que p resen te el arte
ha sen tado en una poltrona, y m ientras la ¡Han triunfado! H alvard Solness está libre
co n te m p o rá n e o . P ero no es m en os ex tra ñ o,
m ira fijam ente, una idea se va precisando p or fin, libre de todos, de su esposa Alina,
sim b ó lic o y m oral Solness el constructor.
en tre las som bras de su cerebro. de la Juventud, de R a gn ar Brovik. y puede
H a lv a rd S o ln e s s es un cé le b re co n stru c
— E s e x tr a ñ o ! — dice — C u ánto m ás lo d esposarse en la m uerte con Hilde, con el
to r qu e y a e stá ab u rrid o de fab ricar casas y
pien so, tánto m ás m e p arece que este año nem a de su vida, con su eterna inspiración,
p a la c io s p a ra los h o m bres, y que, enm edio
m e he torturado . . . p ara engendrar la independencia del genio
d e la p a z d e su h o g a r tran quilo, tien e v é r ti
— ¿Por qué? — in terroga H ilde. y la personalidad humana.
g o s d e g ra n d e za y sueña con una obra c o Tam bién es en la m uerte que encuentra
lo sal, d ig n a d e su g en io . U n día entra en su — P o r recordarm e una co sa y a cum plida
y que m e parecía h ab erla olvid ad o , Pero su libertad Rosm er, y también es una mujer,
ca s a una j o v e n — aq u ella m ism a H ild e YV án R e b e ca W est, la que le señala la vía que ha
g e l d e co ra zó n re b e ld e y de espíritu fan tás no he sido cap az de recordar nunca qué
de llevarle á su triunfo. Mientras aquél, in
tic o q u e y a co n o cim o s en La dama del mar cosa p od ía ser.
S o ln ess se levan ta lentam ente. clinado hacia la vida, interroga angustiosa
— á la q u e él p ro m e tió h ace d iez años, m ente su pasado y trata en vano de averi
— M e ha hecho un gran bien su ve-
cu an d o era p eq u eñ a, co n stru irle un p ala cio guar la razón del suicidio de su esposa, se
p a ra cfue fuera en él una reina. S o ln ess ha ' nida. . , encuentra encadenado y m iserable. Es tan
D e v e ra s? — co n testa H ilde, m irán
o lv id a d o esta p rom esa p u eril h ech a en b ro débil su in teligencia soberana, que ni siquie
d o le con m irada profunda.
m a á una niña; m as he aq uí que ah o ra lle g a ra se da cuenta de que am a á la mujer que
_Sí; m e sentía tan abandonado, tan p ri
e lla , co n v e rtid a en una señ orita b ella y a le tiene á su lado. E s necesario que K ro ll le
vad o de a y u d a ----- — y luego, m ás bajo:—
g re , p a ra record á rsela . E n to n c e s tien e Li abra los ojos y que la misma Rebeca con
L e diré: com ien zo á tem er h orriblem en te á
g a r, e n tre am bo s, una escen a rara, ex tra ñ a, clu ya de decírselo. Y cuando al fin se da
la juven tud . L a juventud vendrá á g o lp e ar
en q u e e l sim b o lism o y un fen óm en o de cuenta de su personalidad, trata de hacerla
s u g e s tió n á la d istan cia h acen m ás atrevid o mi puerta. v aler para lo gra r esa dicha tras la cual ha
— S e la ab re V d .
y s a lv a je e l d ram a.
70 R e v is ta N a tio n a l d e L i t e r a t u r a 7 C iencias S o ciales
la negra sombra del peñón observa, procuremos marcharnos con el siglo • T ie m p o h a c e q u e m e o c u p o se ria m e n te
escucha el formidable Apocalipsis y sepultar con él nuestra vergüenza! en o b s e r v a r n u e s tro m o v im ie n to lite ra rio ,
del eterno San Juan de las ideas ! Andrés A. MATA. q u e es, p o r c ie r to , d ig n o d e p r e o c u p a r á lo s
G o n za lo LARRIERA VARELA. q u e c o n su lu to c u b r e la e s c e n a e s p le n d e n t e
F r ío s de o t o ñ o d e l ó s c u lo d e la s n u b e s , q u e t o d o e l m u n d o
p r e s e n c ió s ile n c io s o , c o m o s o r p r e n d id o , en
la h o r a d e la m e d ia luz.
Á Germán García Hamilton.
Caen arrolladas las amarillas E l ó s c u lo d e la s n u b e s Luis A. THÉVENET.
Y mustias flores de las acacias, S alto.
Y en los jarrones de tas jardines
Tristes dormitan las rojas dalias. PÁGINA DE ÁLBUM -------- ^ »► ----- --------
No hay aleteos en los juncales;
En los guayabos duermen las auras;
Cubren el trébol de verdes hojas
Las titilantes gotas de escarcha.
E s d e ta rd e , en e l m e s d e ju lio , c u a n d o á
m is m a n o s lle g a tu á lb u m d e h o ja s c o n file
DERECHO ADMINISTRATIVO
Todo se muestra como la novia te s d e filig r a n a y c u b ie r ta s d e te r c io p e lo
Hay en el cauce de los arroyos c ia c u a n d o , c o n fra s e a m a b le q u e l l e g ó á ( U n capítulo para el < P rontuario >
Trozos de nieblas inmaculadas. m is o íd o s c o m o un a r p e g io d e a v e c a n o ra ,
QUE SE PREPARA EN EL AULA) (j)
Ya balancean las madreselvas y m ira d a d u lc e q u e m i c o r a z ó n r e c o g i ó c o
n
Revista Naoional da Literatura y dañóla» Social»
el fin p rim ero, y a lg u n a s v e c e s e sté n en o p o
bra, el estad o-p olicía, tod os se dispu tan la
cie n cia , r e c o n o c e p rin cip io s q u e so n la b a se sició n co n él.
buen a solución . E n so c io lo g ía , p u es, s e tien e razó n al c o n
c a r a c te r ís tic a d e ella , y su fundam ento; y
T o d o s están con testes en qu e la m isión
te n ie n d o en c u e n ta q u e n ace d el D e re c h o sid e ra r s ó lo p o licía y a d m in istra d o r d e lo s
p rim era d el E stad o es la garan tía d el orden,
P o lític o G e n e ra l, su s p rin cip io s fun d am en b ie n e s co m u n e s al E s ta d o , p o rq u e en D e r e
y no pueden m enos d e re co n o ce r qu e sin
ta le s h a b rá q u e b u s c a rlo s en la fuen te de ch o N a tu ra l s e b u scan p rin cip io s, te o ría s,
ord en no p uede h ab er sociedad, p u es el h om
d o n d e e lla p ro c e d e , en e l D e re c h o P o lítico . id eales, m ien tras qu e las cie n cia s p rá c tic a s,
b re v e en ella el bien estar, el lib re cam po
P a ra e l es tu d io d e lo s p rin cip io s funda ad a p ta c ió n d e p rin cip io s á las n ecesid a d es.
p ara el ejercicio d e su d erech o , en cu an to
m en ta les d e l D e r e c h o A d m in is tra tiv o y sus
no e s té en p ugn a con el d e sus sem ejan tes;
c o n s e c u e n c ia s en la s d iferen tes esferas d o n
e s en ella dond e puede d e se n vo lv e rse c o m
d e se d e s a rr o lla su a c tiv id a d , es n ecesario , D o n d e qu iera q u e e x is ta g e s tió n d e in
p leta n d o su d esarrollo tanto físico co m o p sí
a n te to d o , te n e r un cr ite rio d e ap reciació n te re se s, a p lica c ió n d e re cu rso s ó m ed ios,
quico; p ero dond e no h a y ord en la so cied a d
s o b re e l o r ig e n y la n atu raleza d el E stad o h ab rá ad m in istració n . A s í es que p o d e m o s
es e l p e o r d e lo s males; m ejor el aislam ien
y e l fin q u e é s te e s tá lla m a d o á desempeñar, d e cir sin te m o r d e e q u iv o ca rn o s, q u e h a y
to , p ues en la soledad el h o m bre só lo lu ch a
ó, lo q u e e s lo m ism o, cu ál es la m isión del ad m in istració n p ú b lic a y p riva d a, g e n e ra l
co n la naturaleza ten ien do aq u í am p lio m e
E s ta d o en la s o c ie d a d ; si son leg ítim a s to d as y lo c a l, m u n icip a l, co m u n al, e tc ., se gú n b a
d io d e lib re acción , aunque e sté en lucha
a q u e lla s a trib u c io n e s qu e d ía á día y u n iver j o e l p u n to d e v ista q u e se la co n sid e re .
diaria co n ella ,— en la so cied ad sin ord en la
sa lm e n te s e m an ifiestan . L a A d m in is tra c ió n es, p u es, in h eren te á
luch a s e duplica, el h om bre tien e q u e lu ch ar
E n c u a n to á la n ecesid a d d el estu d io d el una p e rso n a ó en tid ad , y se d e s e n v u e lv e s e
co n el h o m bre y adem ás co n la n atu
o rig e n d e l E s ta d o , d ic e el señ o r C a ted rático gú n su co n stitu ció n d e n tro d e lím ites fijo s
D r. Pen a: < H a y sin duda g ra n in terés cien - raleza. q u e p ro v e e n s o b re la s n ecesid a d es.
E l id eal en esta m ateria es e l E s ta d o -p o
< tífico en la in v e s tig a c ió n d el o rig en del L o s lím ites está n fija d os p o r la co n stitu
licía, el E sta d o garan tien d o el orden. ció n p o lític a y son a d a p ta b le s á la s fo rm as
< E s ta d o , tr a y e n d o á co n trib n ció n el vastí- L a p rá c tic a en señ a q u e e l d e sa rro llo d e
« sim o a rse n a l h is tó ric o d e n u estro s días, no d e g o b ie rn o d e ca d a país; p o r la C o n stitu
la vid a s o cia l no es só lo en una d ire cció n fi
« p a ra co n s tr u ir una s o c io lo g ía em pírica, ció n qu e á d iferen tes a g re g a d o s le s da uni
ja . determ inada; la vida so cia l n o e s s ó lo vi
« s in o p a r a s o r p r e n d e r en to d a su p rim itiv a dad y co o rd en ació n .
da jurídica,— co m o d ice B lu n tsch li (cita d e l P e ro se gú n las le y e s de ad a p tació n , la
c n a tu ralid ad la r e v e la c ió n d e n ecesid ad es D r. l’ ena); la vida so cial es <vida ju ríd ica y
< s o c ia le s y d e fu n cio n e s p o lític a s c o n que C o n stitu ció n de los p aíses d e b e ad a p tarse á
tam bién económica,t - y v em o s á to d o s lo s
« s e c a r a c te r iz a , á tra v é s d e lo s tiem p o s, la su id io sin cra cia, p o rq u e la le y fu n d am en
p aíses e s ta r m ás ó m enos le jo s d e l id eal,
* e v o lu c ió n d e la s so cie d a d e s en sus p erío - ta l y en g e n e ra l las d em ás le y e s , en la m a
p e ro m u y le jo s d e alcan zarlo, p ues la in te r
< d o s d e p r o g r e s o , d e crisis, d e d ecad en cia, y o r ía d e lo s ca so s, so n e l e s p e jo fiel d e las
v en ció n d el E sta d o se h ace n ecesa ria en lo
< d e r e a c c ió n h a c ia nuevas estru ctu ras, nue- c o stu m b re s, co n te n d e n cias m ás ó m en os
re lativo á la vida econ ó m ica, p u es sin esta
* v a s fu e rza s y n u e v a s co m b in a cio n es. > g ra n d e s d e p e rfe cc io n a m ie n to , d e a d e lan to ,
in terven ción el estan cam ien to, p rin cip io de
A r is t ó t e le s se n ta b a y a en la an tigü ed ad d e civ iliza ció n . Y sin o, q u e la le y no s e
la an iquilación co m p leta, se haría sen tir bien
ad a p te á la co stu m b re , q u e e l d e s a rro llo d e
su d o c tr in a s o b r e e l o rig e n d e la so cied ad ,
p ro n to . la A d m in istra c ió n n o e s té en arm o n ía c o n
co m o un h e c h o n atural, in stin tivo d el hom Y si no v eam o s lo que pasa; cu an to m ás
la le y , y su ced erá lo q u e su ce d e e n tre n o s
b re d e la s p rim e ra s ed ad es. E lla , co n te m p o ' n u evo es un país, m ás n ecesita d e la ay u d a o tro s, y lo h a c e n o ta r el d o c to r Pena: » n o s
rá n e a d e l h o m b re , su p o n e, aun que en rudi d el E sta d o ¿Q ué sería sin e lla d e la e c o n o
< e n co n tram os co n una C o n stitu ció n e scrita
m en to s, la e x is te n c ia d el p o d e r cen traliza d o r m ía n acio n al ? ¿E staría en m anos d e l in d ivi « q u e co n tie n e a lg u n a s d e cla ra cio n e s v a g a s
d e l E s ta d o , co m o fa c to r in d isp en sa b le d el duo que, im po ten te, se v e ría a h o g a d o p o r el < so b re el gobierno y administración interior
m an te n im ien to d el a g re g a d o so cia l, de la esfuerzo d e lo s m ás viejos, d e lo s m ás p o d e < de los departamentos y co n una v e rd a d e ra
c o h e s ió n en la s p a rtes ag ru p a d as, c u y o fa c
ro sos. « o rg a n iz a c ió n m un icipal en M o n te v id e o ,
to r, d o ta d o d e una fun cion alid ad p ro g resiva , P ero á m edida que el d e sa rro llo d e la v i
c q u e e s sin duda o b ra de la n e ce sid a d , co n -
ó co m o la lla m a S p e n c e r fuerza directriz, da da e co n ó m ica ad qu iere m arcad as p ro p o r < q u ista d e l tie m p o co n s a g ra d a y a p o r la
o r ig e n a l E s t a d o m od ern o . cion es, el E sta d o d ebe ir red u cien d o su in x co stu m b re y en p a rte p o r la le y d e una
P e ro si e l g o b ie r n o e s co n te m p o rá n e o de trom isión, p rocurand o siem p re la ten d en cia < m anera in co n trasta b le . > Y a g r e g a e l m is
la s o c ie d a d , e s c ie r to ta m b ién q u e e stá s o al ideal. E s to es lo que p asa en algu n as na m o d o c to r Pen a: c L a C o n stitu ció n e scrita
m e tid o á un d e s a rr o llo g ra d u al; las fun cio cio n es d e gran p od er econ ó m ico , co m o In < no siem p re r ig e d e una m an era ig u a l y
n es d e s im p le se g u rid a d , sim p le s en las p r i g la te rra y E stad o s U nidos, q u e han e m p e « e stricta la v id a ad m in istrativa d e l E s ta d o ,
m e ras é p o c a s , se v an e x te n d ie n d o h asta la zado p o r un m arcad o p roteccio n ism o y h o y « p o rq u e la A d m in is tra c ió n p o r su s ó r g a -
c o m p le jid a d de las fu n cio n e s d e lo s g o b ie r lib re cam bistas, el E stad o no tien e in g e re n « n os y p o r su a c c ió n só lo co n se rv a y p er-
n o s d e n u e s tro s d ías, m a rc a n d o c o n e s te des cia en m uchas d e las cu estion es econ ó m icas, < fe c cio n a en el o rgan ism o p o lític o y con s-
a r r o llo e l p a s o ta rd ío , p e ro s e g u ro de la co m o en lo s d em ás países. Y no o tra cosa < titu cio n a l to d o lo qu e e s co m p a tib le co n
c iv iliz a c ió n . q ue el d esarro llo econ ó m ico es lo q u e pu e t los h áb ito s, lo s re c u rso s, la ca p acid ad y
d e h a c e r q ue se p ase de un régim en á otro;
< lo s id eales d e l p u e b lo . >
é In gla terra tan lo ha recon o cid o así, que en N u estra C o n stitu ció n , p u es, p a ra el ad e
D iv id id o e s tá e l ca m p o d e lo s trata d ista s su territo rio es lib re cam bista, p e ro á sus la n to d e n u e stro p aís d e sesen ta y sie te añ o s
s o b re la d e te r m in a c ió n d e c u á l e s la m isión co lon ias, d ébiles aún, las tien e b a jo e l ré g i á esta p arte, n o e stá to d a e lla en co n so n an cia
q u e el E s ta d o e s tá llam ad o á d e se m p e ñ a r
m en p rotector. co n las n e ce sid a d e s d e l p re se n te , no co n tie
en la so cie d a d ; de si e l co n ju n to de fu n cio E n fin, la solución en cu an to á lo s fines n e e lla lo s p rin cip io s m ás n u ev os d e A d m i
n es co n te n id a s en las c o n s titu cio n e s p o líti d el E stad o , d epende: l.° C u an d o s e encara n istra ción p o lític a , n e ce sita refo rm a, refo rm a
c a s d e lo s p u e b lo s s e ju s tifica n an te el D e la cu estió n teóricam en te, y 2.° cu an d o s e la ad a p tab le á la s n u e v as faces d e la ad m in is
r e c h o ,— en una p a la b ra , de c u á l es el fin d el trata en la práctica, cu ando la n ecesidad tración ; p e ro no es el tiem p o d e aco n seja rla ;
E s ta d o . o b lig a á p ro c ed er de d istinta m anera que h o y m u y al co n trario , cu m p lá m o sla co m o e l
D e s d e e l so cia lis m o ra d ica l, q u e á mi ju i co n lo s p rin cip ios, cuando la a c tivid a d no se p rin cip io m ás p u ro q u e ha p od id o co n se r
cio , e x a g e ra d a m e n te p re te n d e su stitu ir la a c m anifiesta p o r la im potencia d e l individuo; varse in có lu m e aun en m edio d e la v o rá gin e
tiv id a d é in ic ia tiv a d el in d iv id u o p o r la in icia en to n ces es ai E stad o , que cu en ta co n m e m ás esp a n to sa; cu m p lá m o sla ta l co m o está,
tiv a y ac tiv id a d d e l E s ta d o , en b ien de to d io s m ás p od ero so s de acción, a l q u e co m aunque se te n g a q u e v io le n ta r el p resen te,
d o s, s eg ú n él, y as ig n á n d o le un sin fin de p e te p ro te g e r el d esen vo lvim ien to d e la e c o h asta e l día d e las gra n d e s reivin d icacion es,
d ire c c io n e s d o n d e fo rzo s a m e n te te n g a que nom ía n acion al, y a p o r m edio d e d erech o s h asta e l día en que lo s ciudadanos, en d erre
d e s e n v o lv e rs e , h asta e l in d iv id u a lis m o ra p ro teccio n istas aduaneros, y a p o r m edio de d o r d e la g lo rio s a ban dera azul y blan ca qu e
d ical, q u e s ó lo re c o n o c e en e l E s ta d o la sim le y e s esp ecia les de e x p ro p ia c ió n p ara obras h o y flam ea en la s cu ch illas salp icad as p o r
p le m isió n d e g a ra n tir e l o rd e n e n e l sen o ó se rv icio s d e utilidad p u b lica,— aunque to la s a n g r e d e lo s ca íd o s d e una y o tra p arte,
d e la s o c ie d a d arm o n izan d o los d e re c h o s d el d o s esto s d esb o rd es ultrapasen e l fio ideal,
u u o c o n lo s d e re c h o s d el o tro , e n u n a p a la
78 Revista Naoional de Literatura y Oienoias Sociales
v id a s o c ia l; y p o r o tr a p a r te e s in d is p e n s a m a r a v illo s a in flu e n c ia n o a d iv in ó ja m á s la
s a c rifiq u e n su s o d io s d e p a r tid o en a ra s d e
la p a tria ; y , e n to n c e s , la s a s a m b le a s , s ie n d o b le su e stu d io , p o r s e r é l la fu e n te p rin c ip a l m e n te h u m a n a ni au n en su s m o m e n to s d e
la e x p r e s ió n d e la v o lu n ta d s o b e r a n a d el d e lo s re c u rs o s s o c ia le s . P e r o co m o n o n o s d e lir io . E n t r e la s fu e rz a s lla m a d a s á e je r
p u e b lo , c o n lo s e le m e n to s m á s p a tr io ta s , e s tá e n c o m e n d a d o e l e s tu d io d e e s te p u n to , c e r m a y o r in flu e n c ia s o b r e e l p r o b le m a
m á s h o n o r a b le s , m ás c o m p e t e n te s , te n g a n n o h a c e m o s m ás q u e in d ic a rlo . p r o p u e s to p o r M a lth u s, s e e n c u e n tra n la f í
la a u to rid a d n e c e s a r ia p a r a e m p re n d e r la A s e n t a d o e l E s t a d o e n su te r rito rio , p r e s ic a y la q u ím ic a . L a c u e s t ió n e c o n ó m ic a
r e fo r m a y p u e d a n d a rn o s u n a b u e n a fu e n te c is a m e d io s d e m a n te n im ie n to p a ra e x is t ir d e m ás im p o r ta n c ia r e la c io n a d a c o n la q u í
d e A d m in is t r a c ió n p o lític a y s o cia l. y p o d e r c u m p lir su m isió n ; p r e c is a re c u rs o s . m ica , es, d ic e B e r th e lo t, la d e la fa b r ic a c ió n
D ijim o s q u e e l E s t a d o e s un c o n ju n to o r E l lo s le p u e d e n s e r p r o p o r c io n a d o s , y a , co d e la s m a te r ia s a lim e n tic ia s . P a ra d e m o s tr a r
g á n ic o . C o m o ta l o r g a n is m o , p u e s, e s tá m o d ijim o s a n te s, p o r su te r r ito r io , y a p o r lo q u e p u e d e e s p e r a r s e d e la q u ím ic a dice:
c o m p u e s t o d e ó r g a n o s d o ta d o s d e fu n c io la e c o n o m ía p riv a d a . < D ía lle g a r á en q u e c a d a u n o lle v a r á p a ra
n a lid a d p r o p ia p e r o d e p e n d ie n te s d e l s u je to ; D e a q u í la r e la c ió n e n tr e el D e r e c h o A d n u tr irs e su p e q u e ñ a p a s tilla d e m a te ria
c a d a u n o d e e llo s d e s e n v o lv ié n d o s e en d is m in is tra tiv o c o n la E c o n o m ía P o lític a . L a a z o a d a ; su p e q u e ñ o p a n d e m a te r ia g ra s a ;
tin ta s d ir e c c io n e s y c o n fin e s ta m b ié n p r o c ie n c ia d e la s fin a n za s le d a lo s p r in c ip io s su p e q u e ñ o tr o z o d e fé c u la , ó d e az ú ca r; su
p io s y p a r t ic u la r e s , y o o m o d ic e M e u c ci, y lo s m e d io s p a r a la a d q u is ic ió n d e lo s r e p e q u e ñ o fr a s c o d e e s p e c ia s a r o m á tic a s ; to d o
c c o n c o n c ie n c ia d e su id e n tid a d ! , d e d o n d e cu rs o s p o r m e d io d e l e m p r é s tito y e l im e s to fa b ric a d o e c o n ó m ic a m e n t e , y en c a n ti
s e d e s p r e n d e e l s e n tim ie n to d e su p r o p ia p u esto . d a d e s in a g o t a b le s p o r n u e s tra s fá b ric a s ;
m isió n . P e r o la a p lic a c ió n d e lo s re c u rs o s y a n o to d o e s o in d e p e n d ie n te d e la s e s ta c io n e s
M e r e fie r o á la d iv is ió n d e lo s P o d e re s . es E c o n o m ía P o lítica : e s fu n c ió n d e A d m i ir r e g u la r e s , d e la llu v ia ó d e la s e q u ía , d e l
E n lo s E s t a d o s y a d e s a r r o lla d o s , d o n d e e l n is tra c ió n , c o n s titu y e n d o la t E c o n o m ía F i c a lo r q u e s e c a la s p la n t a s , ó d e la h e la d a ,
c o n ju n to d e fa c u lta d e s d e a c c ió n n o re s id e n a n c ie ra ó E c o n o m ía d e l E s ta d o , > la cu al q u e d e s t r u y e la e s p e r a n z a d e la fru c tific a
e n u n a s o la c a b e z a c o m o en a lg u n a s tr ib u s c d a rá d o c trin a s s is te m á tic a s q u e d e b e n s e r- ció n ; to d o e s o en fin e x e n t o d e e s o s m ic r o
s a lv a je s , tr e s so n la s fu n c io n e s q u e m a n i < v ir fu n d a m e n ta lm e n te d e n o rm a á la A d m i- b io s p a tó g e n o s , o r ig e n d e la s e p id e m ia s y
fie s ta m e n te s e p re s e n ta n . L a s u n a s d e o r g a < n is tra c ió n d e l E s t a d o d e la m ism a m a n e ra e n e m ig o s d e la v id a h u m a n a . >
n iza c ió n , d e te r m in a n d o c u á l e s y h a s ta d ó n « q u e s u c e d e c o n a lg u n a s d o c tr in a s d e l D e - E n t o n c e s re in a r á s o b r e la tie rra , co m o
d e lle g a la e s p e r a d e l d e s e n v o lv im ie n to d e < r e c h o P o lític o . > d ic e e l m is m o a u to r, la a le g r ía d e la le g e n
la s a c c io n e s ; la s o tr a s e n c a r g a d a s d e l cu m D o n d e q u iera , p u e s, q u e s e m a n ifie s te un d a ria e d a d d e o r o , n o p o r la s c a u s a s q u e
p lim ie n to d e lo s d ic ta d o s a n te r io r e s , y p o r s e r v ic io a d m in is tra tiv o , a llí in te r v ie n e n lo s h a c ía n lla m a r d ic h o s o s a q u e llo s s ig lo s al
ú ltim o la s q u e d e te r m in a n c u á n d o s e u ltr a m e d io s e c o n ó m ic o s . S in é s to s la p r e s ta c ió n p e r s o n a je d e C e r v a n t e s , s in o p o r lo s e s fu e r
p a s a e l lím ite e s ta b le c id o . s e r ía im p o s ib le . zo s d el p e n s a m ie n to h u m a n o , á q u ie n le
A r is t ó t e le s h a b ía y a d iv id id o la s fu n c io P o r ú ltim o , y p a r a te rm in a r, d ire m o s q u e s e r á d ifícil g r a b a r en e l fr o n tis p ic io d e la
n e s d e l E s t a d o en tr e s c a te g o r ía s , q u e c o e l E s ta d o e s ta m b ié n s u je to e c o n ó m ic o . A l c ie n c ia e l fa m o s o nec plus ultra , in s c r ip to
rre s p o n d ía n á lo s tr e s p o d e r e s , L e g is la t iv o , h a b la r s o b r e lo s fin e s d e l E s t a d o v im o s la s o b r e la s c o lu m n a s le v a n t a d a s p o r e l h é ro e
E je c u t iv o y Ju d icial; y e n e fe c to , d o n d e in g e r e n c ia d e é s te e n la e c o n o m ía p r iv a d a , le g e n d a r io .
q u ie ra q u e e x is t a un E s t a d o , a llí h a b r á e s to s p e ro n o h a y q u e o lv id a r q u e é l ta m b ié n tie D e m a n e ra , p u e s, q u e p o d e m o s p e r m a n e
tr e s p o d e r e s a u n q u e e s té n d e s e m p e ñ a d o s n e s u s b ie n e s p r o p io s en r e la c ió n c o n lo s c e r tr a n q u ilo s e n c u a n to á la s u e r te d e las
p o r la m ism a p e r s o n a y á p r im e r a v is ta n o c u a le s s e m a n tie n e c o m o e l in d iv id u o c o n g e n e r a c io n e s d e lo p o r v e n ir. C o n r e s p e c t o
p u e d a n d is tin g u irs e . Y n o s e d ig a q u e e s ta su s b ie n e s p riv a d o s . á la p r e s e n te e s p r e c is o te n e r en c u e n ta q u e
c la s ific a c ió n e s in c o m p le ta p o r lo s q u e cr e e n
v e r e n e l M u n ic ip io un c u a r to p o d e r; no:
A lberto GARD Y SANJTJÁN. la s o b s e r v a c io n e s d e M a lth u s s o b r e e l a g o
ta m ie n to d e la tie r r a s o n c o m p le ta m e n t e
e s te e s un v e r d a d e r o g o b ie r n o , c o n su s tr e s Junio 2 de 1897. e rró n e a s , é h ija s d e lo s e s c a s o s c o n o c im ie n
ó r g a n o s c o r r e s p o n d ie n te s á la s tr e s fu n c io to s d e su é p o c a . E s c ie r t o q u e s i s e c u ltiv a
n e s d e q u e h a b la m o s , fu n c io n e s q u e c o n la s la tie r r a d e s c o n o c ie n d o la s le y e s n a tu ra le s ,
d e m á s c o n d ic io n e s d e l E s t a d o , h a ría n d e él
un v e r d a d e r o E s ta d o .
P e r o to d o s lo s p o d e r e s n o p r o c e d e n : el
POBLACIÓN a q u é lla a c a b a p o r a g o t a r s e , p e r o n o e s m e
n o s v e r d a d e r o q u e la a g r o n o m ía h a s a lv a d o
e s o s in c o n v e n ie n te s c o n la r o t a c ió n d e lo s
e n c a r g a d o d el p r o c e d im ie n to a d m in is tra tiv o c u ltiv o s , e n s e ñ a n d o á n o p r e p a r a r s u c e s iv a
e l q u e in m e d ia ta m e n te e s tá en c o n t a c t o c o n m e n te e n e l m is m o te r r e n o d o s c o s e c h a s d e l
la a d m in is tra c ió n p ú b lic a , p r o c e d ie n d o d e ( Conclusión)
m is m o v e g e t a l. A d e m á s s a b e m o s q u e p o r
a c u e r d o c o n la C o n s titu c ió n y la s le y e s ; el m e d io d e ¡o s a b o n o s , y a s e a n n a tu ra le s ó
III
q u e a p lic a m e d io s á fin es, e s e l P o d e r E je a r tific ia le s , s e d e v u e lv e á la tie r r a p a r te de
c u tiv o , fo rm a n d o d iv e r s o s ó r g a n o s d e e s te Refutación de la teoría de Malthus. P a ra su v ita lid a d p e rd id a .
p o d e r la lla m a d a A d m in is t r a c ió n d e l E s t a re fu ta r e s ta te o ría , a lte r a r e m o s e l o rd e n d e N o d e b e m o s o lv id a r ta m p o c o la s r e g io n e s
d o . É l es, p u e s, e l e n c a r g a d o d e c u m p lir lo s la e x p o s ic ió n , e x a m in a n d o en p rim e r lu g a r d e s c o n o c id a s q u e to d a v ía e s p e r a n s e r h o
fin e s d e l É s t a d o . e l p r o b le m a d e la s s u b s is te n c ia s , y en s e lla d a s p o r la p la n t a c iv iliz a d o r a d e l h o m b re ,
g u n d o té rm in o e l d e la p o b la c ió n , q u e es d e s d e la s lla n u ra s h e la d a s e n v u e lta s en la
m á s in te r e s a n te .
p e n u m b r a d e la s n o c h e s e te r n a s , h a s ta la
N o e s p o s ib le c o n c e b ir a l E s t a d o sin s o P a r te M a lth u s, p a r a s e n ta r la l e y d e la s b e lla e x te n s ió n d e la z o n a tó r r id a , q u e a b re
c ie d a d y é s ta s in te r r ito r io ; d e d o n d e s e s u b s is te n c ia s , d e l h e c h o d e q u e e l a u m e n to e s p o n ta n e a á lo s e s fu e r z o s h u m a n o s su a r
d e d u c e q u e e l E s t a d o a s ie n ta en e l te r r ito d e e s ta s ú ltim a s d e p e n d e d e l m e jo r a m ie n to d ie n te s e n o d e m u je r fe c u n d a .
rio ; e s a llí d o n d e e je r c e su s fa c u lta d e s c o e r d e la tie rra . É s t a , c o m o c o n s e c u e n c ia d e l T e r m in a r é la r e fu t a c ió n d e e s ta p a r t e d e
c itiv a s . É l es, p u e s, la base física d e l c u ltiv o s e a g o ta , s e h a c e m e n o s p r o d u c tiv a , la d o c tr in a c o n la s s ig u ie n t e s p a la b r a s d e
E s t a d o , c o m o la lla m a n lo s a u to re s . A u n la s y h a y e n to n c e s n e c e s id a d d e c o n c e d e r le L e r o y - B e a u lie u , q u e d e m u e s tr a n q u e , en la
tr ib u s n ó m a d e s tie n e n ta m b ié n su b a s e fís i d e s c a n s o p a ra r e c u p e r a r la s fu e rza s g a s a c tu a lid a d , p a s a to d o lo c o n t r a r io d e lo p r e
ca , a llí d o n d e d o m in a n , a u n q u e se a a c c id e n ta d as.
v is to p o r M a lth u s: < L a c r is is a g r íc o la y
ta lm e n te , a llí d o n d e tie n e n su te r r ito r io . E n p rim e r lu g a r, n o e s c ie r to q u e la ú n ic a
e c o n ó m ic a a c tu a l, e s d e c ir, la fa lta m o m e n
E l e s tu d io d e l te r r ito r io e s d e c a p ita l im fu e n te d e s u b s is te n c ia s s e a la tie rra . O lv id ó
tá n e a d e e q u ilib r io e n tr e e l c o n s u m o y la
p o r t a n c ia p a r a e l D e r e c h o A d m in is t r a t iv o , M a lth u s á las o tr a s in d u stria s, q u e s o n ta m
p r o d u c c ió n , la te n d e n c ia á un e x c e s o d e la
p o r c u a n to é l c o n s titu y e p o r u n a p a r t e e l b ié n v e n e r o s d e riq u e z a ; n o c o n s id e r ó lo o fe r ta s o b r e la d e m a n d a , v ie n e p r e c is a m e n te
a s ie n t o d e la s o c ie d a d , y e n la m a y o r ía d e q u e p u e d e e s p e r a r s e d e lo s p r o g r e s o s d e d e q u e la s s u b s is te n c ia s y m a te r ia s d iv e rs a s
lo s caso s- p a r a su m e jo r a s e u tiliz a rá n m u la s cie n c ia s , q u e h a n tr a n s fo rm a d o la s id e a s,
d e s tin a d a s á lo s p a ís e s c iv iliz a d o s h a n a u
c h o s s e r v ic io s a d m in is tra tiv o s , p o r cu a n to d is ip a d o e l v e lo q u e e n v o lv ía la c a u s a d e
m e n ta d o m u c h o m á s r á p id a m e n te q u e la
s u s itu a c ió n g e o g r á fic a y c o n fig u r a c ió n h a lo s a n tig u o s m is te rio s y d e s c u b ie r to a n te p o b la c ió n d e e s o s p a ís e s . »
r á n m á s ó m e n o s fá c il e l d e s a r r o llo d e la 1 n u e s tr a v is ta fu e r z a s d e s c o n o c id a s , c u y a
E n tr e m o s a l e s tu d io d e la p a r t e m á s dis-
R e v is ta .N a c io n a l *e L ite ra tu ra 7 C iencias Sociales
c u tid a d e la d o c t r in a d e M alth u s. A l e s ta
b le c e r su a r g u m e n to p o r a n a lo g ía o lv id ó á m lriraeñ«enCÍ.a ^ hM ' C" Ído cn el sucl° tran d o que el p e ligro p ara las so cied ades
q u e h a y u n a d ife re n c ia fu n d am en ta l en tre el 9
resu ltad o ’ .en con tran ’ os 'iv ese p aís com o a c tu a le s n o está, co m o sostenía M althus, cn
h o m b re , lo s d e m á s a n im a le s y lo s v e g e ta le s resultad o d e su aeree,m entó vegetativo no
el e x c e s iv o aum ento de la p o b lació n , sino,
en c u a n to a l in s tin to d e re p ro d u ció n , e l cu al d ebería ten er en .840 sino .4,569.455 ha-
p o r el con trario , en el estacion am ien to ó
hitantes, en lu ga r de los i 7,o 6 „ 4 5 3 con que
e s c ie g o , ir r e s is t ib le en lo s ú ltim o s, m ien dism inución d e la m isma.
a p a re ce en la estadística. E so s 14 569,453
tra s q u e en e l p rim e ro e s tá so m etid o al d o P.n I* rancia es dond e m ejor se p u ede es
m in io d e la v o lu n ta d h um an a. rep resen ta n , co n relación al año 1790 un
tudiar e se fen óm en o. D e una tabla que p u
acrecim ien to de 10.639,729, aum ento m enor
E s p r e c is o a g r e g a r á e s to la o b se rv a ció n b lica L e ro y -ü e a u lie u , tom o los sigu ien tes
d el q u e resultaría d el cu m p lim ien to de la
q u e s e h a h e c h o , d e q u e la p o te n c ia re p ro datos, que prueban la d ism inución con tin u a
p ro g re s ió n g eo m étrica.
d u c to r a e s tá en ra zó n in v e rs a d e la in teli de la tasa m edia de la natalidad p o r 1000
1U ce n so d el año 1850 da una p ob lació n habitantes:
g e n c ia y d e la fu e rza c o n q u e cad a e s p e c ie
d e 23.19 1,8 96 . Si se deducen 6.7200 0 0, co
r e s is te en la lu c h a p o r la e x isten cia ; lo que
rresp on d ien tes á la in m igració n y á su des- 180(1—1815........ «1 01
s e e x p li c a te n ie n d o en cu en ta qu e á m edida lHlli-lKtO............
ce n d en cia, quedan 16 .4 71, 896, lo q u e no
q u e e l g é n e r o h u m an o s e civ iliza , s u rg en
rep resen ta m ás q ue cu atro v e ce s la p o b la 1831—iato............
n u e v a s n e c e s id a d e s y sa tis fa c cio n e s , las cu a ción de 1 790. 1811-1850............
le s e n c o n c u r r e n c ia co n el in stin to d e r e
1851—181»...........
D e m an era, pues, que so lam en te en un 18111—1870............
p r o d u c c ió n le q u ita n e l p red o m in io a b so lu to p erío d o d e 29 á 30 años, en las circu n stan 1871—1880............ ......... 2f\42
q u e e je r c e e n lo s h o m b re s m en os civiliza d o s. cias m ás fav o rab les, habría d u plicad o p o r
1881—1890............
S i o b s e r v a m o s en n u e s tro m ism o país, v e 1801—1893............
acrecimiento vegetativo la p ob lació n de los
m o s q u e la s fa m ilia s q u e tien en m en os h ijos E sta d o s U n id os.
Y es n ecesario o b serv ar que la natalidad
s o n las q u e v iv e n en la o p u len cia , las que S i se o b serv an los ce n so s p o ste rio re s al fran cesa se so stien e actu alm en te alg o , p or
p o d ría n a lim e n ta r sin in c o n v e n ie n te s una añ o 1840, se ve que el acrecimiento vegeta la gra n p rop o rció n de nacim ientos ile g íti
n u m e ro s a p r o le , m ien tra s q u e las q u e dan tivo dism in uye. D esd e el año 1840 á 1865, en m os, que co m pen sa la gra n dism inución de
m a y o r c o n t in g e n te á la p o b la c ió n son las la h ip ó tesis de qu e la g u e rra de secesió n 110 los nacim ien tos legítim os. E sto se com pru e
c la s e s d e s h e re d a d a s, lo s o y e n te s p re d ile c to s h u b iera ten id o lu ga r, el aum en to d e la p o b a con las sigu ien tes cifras: en el p erío do de
d e l M a e s tro , q u e p a sa n su v id a luch an d o blación , en eso s 25 años, no h u biera sido 1806 á 1 8 1 5 hubo 60,000 nacim ientos ile gíti
c o n lo s o b s tá c u lo s , ca s i in su p erab les, d e los sino d e 57.87 °/0, lo q u e e x ig e 40 años m os; en el p eríodo 1891 — 1893, 76,500 E l
s u frim ie n to s y d e la m iseria . p a ra e l d o b la m ien to , y 110 25, co m o d ecía n úm ero m edio de n acim ien to s legítim o s p or
C a r e y s o s t ie n e q u e lo s g ra n d e s h o m b res M althus. m atrim on io, cn el p erío do 1800— 1805, fué
tie n e n en g e n e r a l p o c o s h ijo s, lo q u e está E l m o v im ien to d e la p o b la c ió n en el pe- d e 4.24; y en el p erío do 1S90— 1893 d is
d e a c u e r d o c o n la te s is d e S p e n c e r, d e q ue rído de 20 años, co m p ren d id o en tre 1870 m in u y ó á 2.77. E11 la estad ística francesa se
h a y o p o s ic ió n e n tre e l fen ó m en o d e la p ro y 1890, d em uestra to d a v ía m ejo r la falsedad o b se rv a tam bién que lo s departam en tos
c r e a c ió n y e l d e s e n v o lv im ie n to lle v a d o al de la le y de M althus. m ás fecundos son lo s que con servan las
m á s a lto g r a d o d e la s fa c u lta d e s in te le c E n 1870 el ce n so da una p o b la c ió n de co stu m bres p atriarcales, m ientras que los
tu a le s . 3 8 .55 S .371; cn 1890 se e le v a á 62.981.000, que m enos favo recen el aum ento son los
D e m an era , p u es, q u e a l a rg u m en to p o r aum en tan d o en 20 años, 24,422,629. Pero m is civilizad os, aq u ello s donde los sen ti
a n a lo g ía d e M a lth u s p o d em o s o p o n e r la te esta s cifras co m p ren d en el aumento vegeta m ien tos d em ocráticos están m ás ex ten d id o s.
s is d e C a r e y y S p e n c e r , segú n la cu al á m e tivo y el aumento por agregación. A h o ra bien, E ste d escen so de ¡a tasa de natalidad se
d id a q u e e l h o m b r e se c iv iliz a v a d ism in u ca lcu la n d o cn 12.000,000 el au m en to p or nota, 110 solam en te en F ran cia, sino tam bién,
y e n d o e n p o te n c ia re p ro d u cto ra . a g re g a c ió n , se en cuen tra qu e el v e g e ta tiv o aunque cn grad o m enor, en los países que
A p o y a ta m b ié n M a lth u s su d o ctrin a en está rep resen ta d o , durante e se p erío d o , ocu p an lo s p rim eros puestos en la escala de
o b s e r v a c io n e s e sta d ístic a s. S e o c u p ó , s o b re p o r 12 4 2 2 ,6 2 9 . la civiliza ció n . E n B élgica b ajó de 8 1.78 en
to d o , d e la p o b la c ió n d e lo s E s ta d o s U n i E s ta cifra co m p arad a co n la p o b lació n 18 8 1, á 28.92 en 1892; en In glaterra d e 35.9
d o s, p u e b lo e n e x c e p c io n a le s co n d ic io n e s d e 1870 arro ja una tasa d e a c re cim ie n to de p o r 1000 en el p erío do 1874 - 1876, á 30.8
p a r a e l a u m en to , y co m o re su lta d o d e sus 31.68 °/0. C o n a r re g lo á ella la p o b la c ió n en 1 8 8 9 - 1892. E n A lem an ia fué 40.7 en el
e s tu d io s , s e n tó la fam o sa le y d el d o b la - e x ig iría 60 añ o s p ara d u plicarse. p erío d o 1871-18 80 ; en 1890, 36.97; en 1891,
m ie n to c a d a 25 añ o s. A h o r a bien , d ic e L e - P o r co n sigu ien te, la e stad ística d e lo s E s 38.20, y en 1892, 36.90.
ta d os U n id o s d em uestra que la p o b la c ió n C o m p aran d o las estadísticas de los d iv e r
r o y - B e a u lie u : ja m á s lo s E s ta d o s U n id o s han
no se d uplica co n a rre g lo á la le y d e M al sos E stad o s eu ropeos, se v e la relación entre
v is to su p o b la c ió n d u p lica rs e , á co n s e c u e n
thus, y al m ism o tiem p o q u e la ta sa d el la tasa de la n atalidad y la civilización. En p ri
c ia d e l acrecimiento vegetativo, en un es p a cio
acrec im ien to v a d ism in u yen d o p au la tin a m era línea co n la tasa m ás elevada, 50 p or
d e 25 a ñ o s . D e ja m o s la p a la b ra á la e s ta
m en te. Y es buen o reco rd a r que s e trata de 1000, figuran R usia, Servia, Rum ania y H un
d ís tica . E l p rim e r c e n s o g e n e ra l, qu e se le
un país que está en co n d icion es m u y fav o ra gría. En segu n d o lu gar Italia, A u stria y E s
v a n tó en e l a ñ o 179 0 , a r r o jó la ca n tid a d de
b les p ara el aum en to d e su p o b la c ió n , con paña; cn te rce ro In glaterra, E scocia, N oru e
3.929 , 8 2 7 h a b ita n te s , y el ú ltim o, d e 1890,
im p u estos p o c o gra vo so s, sin las ca rga s g a y D inam arca; en cu arto, Suiza, B é lg ic a y
6 2 .9 8 1,0 0 0 . S i la p o b la c ió n d e lo s E sta d o s
que o rig in a el serv icio m ilitar en la v ieja S u ecia; y en ú ltim o térm ino, con la tasa más
U n id o s , c o n a r r e g lo á la le y d e M alth u s, h u
E u rop a, co n fuentes d e recu rsos n u m erosí baja, 20 á 25 p o r 1000, F ran cia é Irlanda.
b ie r a d o b la d o en ca d a p e río d o d e 25 añ os, E s te últim o país p o r causa de la e m ig ra
sim as, y q ue co n tien e te rrito rio s ilim itados,
d e b ie r a ser, e n e l a ñ o 1890, de 6 2 ,8 77,2 32 .
d o n d e e l yankee m anifiesta su espíritu de ción .
C o m o v e m o s , p a r e c e q u e se h a cu m p lid o A s í pues los estu d ios estad ísticos dem ues
in iciativ a h acien d o su rgir, en p o c o s días,
la le y d e M a lth u s, c o n la e s p e c ia lid a d de tran que la v erd ad era le y d e la p oblació n ,
ciu d ad es p o p u lo sas del sen o de la s p ra d e
q u e to d a v ía la p o b la c ió n ha au m en ta d o m ás p ara los p u e b lo s civiliza d os, es m uy diversa
rá p id a m e n te d e lo p r e v is t o p o r la cita d a ras so lita ria s.
D e l estud io esta d ístico d e lo s p aíse s m as de la form ulada p o r M althus; que ella se tra
le y . duce, d ice L e r o y Beaulieu, «por la tenden
p o b la d o s y civiliza d os, In gla terra , A le m a
P e ro es p r e c is o te n e r en c u e n ta q u e una cia á una fecundidad d e cre cie n te .! Sen tad o
nia, B é lg ic a , etc., sacam o s las m ism as co n
c o s a es e l au m en to d e p o b la c ió n d e un país esto , ¿cuáles son las cau sas de la dism inución
co m o re s u lta d o d e su m o v im ie n to p ro p io , y clusio n es. ,
P ero n os p od ría d e cir algú n d iscíp u lo de de la natalidad cn to d o s los países civiliza
o tr a m u y d is tin ta e l q u e d eriv a d e la sum a dos? D e las o b serv acion es estadísticas sa
M althus: H ab éis d em ostrad o q u e la p o b la
d e lo s d o s fa c to res: acrecimiento vegetativo y cam os la co n secu en cia de que los enlaces
ció n e x ig e m ucho m ás d e 25 añ o s p ara d u
acrecimiento por agregación. Y e s to es p re v an siendo m en os num erosos, y de que au
p licarse; p e ro v u estra d e m o stració n no su
c is a m e n te lo q u e p a sa en lo s E s ta d o s U n i m en ta co n sid erablem en te la proporción de
p rim e, sin o so lam en te ale ja, la s sin iestras
d o s. C a lc u la n d o ert 2.500,000 de^ se re s el las uniones tardías. E n F rancia la p rop or
p ro fe c ía s d el m aestro.
n ú m e ro d e in m ig ra n te s lle g a d o s á lo s E s ció n d e h o m bres m en ores de 20 años, y de
A esto se co n te sta acab ad am e n te , d em os
ta d o s U n id o s d e s d e e l añ o 179 ° á 1840 , y
80 Bevista Nacional de Literatura y Ciencias Sooialei
2 0 á 2 5 , c a s a d o s , q u e fu é e n 1 8 7 4 , 25.98; en fe rtilid a d d e l s u e lo y p o r su e x c e p c io n a l s i E l a ñ o e n q u e e n t r a r o n m á s in m ig r a n t e s fué
1 8 7 5 , 26.00, b a jó en 18 9 0 á 2 5 .5 2 . E n 1 8 7 4 tu a c ió n g e o g r á fic a . e l d e 1 8 8 9 , c a r a c t e r i z a d o p o r u n r e la tiv o
la p r o p o r c ió n d e la s m u je r e s c a s a d a s m e n o L a e m ig r a c ió n , q u e c o m o d ic e L e r o y - b ie n e s t a r p o l í t i c o y p o r un m o v im ie n t o e x
r e s d e 2 0 a ñ o s fu é d e 19 .9 9 ; e *1 1 875» 20 -95i B e a u lie u e s u n a f u n c ió n e s e n c ia l d e t o d o t r a o r d in a r io d e lo s n e g o c io s ; y la m á x im a
y e n 18 9 0 , 1 9 .5 5 . E o m is m o p a s a en I n g la p u e b lo s a n o , a r r o ja d e c o n t in u o á n u e s tr a s d is m in u c ió n c o r r e s p o n d e a l a ñ o 1 8 7 5 , añ o
te r r a . E n 1 8 7 4 la p r o p o r c ió n d e lo s h o m b r e s p la y a s e l e x c e s o d e p o b la c ió n e u r o p e a , q u e , e n q u e e l v e r g o n z o s o m o t ín m ilit a r d e e n e
c a s a d o s m e n o r e s d e 20 a ñ o s fu é 3 .7 1 , y sin p o r v e n ir e n la s v ie ja s n a c io n e s , b u s c a en r o d e r r o c ó a l P r e s id e n t e C o n s t i t u c i o n a l d o c
5 2 .1 9 la d e lo s m a y o r e s d e 2 5 a ñ o s . E n 18 9 2 la v ir g e n r e g ió n d e la A m é r i c a n u e v o s h o t o r E lla u r i, r e e m p l a z á n d o l o c o n d o n P e d ro
la d e lo s p r im e r o s q u e d ó re d u c id a á I .9 3 , y r iz o n t e s d o n d e d e s a r r o lla r s u s a c tiv id a d e s . V a r e la , á q u ie n l e t o c ó p r e s id ir e l p e r ío d o
la d e lo s s e g u n d o s , á 4 4 .0 2 . I g u a l c o s a o c u A s í r e e x p lic a q u e , á p e s a r d e la s tu r b u le n e s p a n t o s o c o n o c i d o e n n u e s t r a h is t o r ia con
r r e c o n la e d a d d e la s m u je re s . c ia s in h e r e n te s á e s ta s d e m o c r a c ia s in o r g á e l n o m b r e d e año terrible.
S a b ie n d o q u e e l m á x im u m d e fe c u n d id a d n ic a s , c o m o la s lia m ó L u c io V ic e n t e L ó p e z , L a s n a c io n e s q u e d a n m a y o r c o n t in g e n t e
p a r a la m u je r c o r r e s p o n d e a l p e r ío d o d e 18 n u e s tra p o b la c ió n h a y a a u m e n ta d o , e n lo s á n u e s tr a i n m ig r a c ió n s o n : I t a lia , E s p a ñ a ,
á 20 a ñ o s , y e n e l h o m b r e d e 25 á 26, s e p o c o s a ñ o s q u e lle v a m o s d e v id a in d e p e n B r a s il y F r a n c ia .
c o m p r e n d e fá c ilm e n t e la in flu e n c ia q u e lo s d ie n te , d e u n a m a n e ra n o ta b le . Y a t ie n e lu g a r e n n u e s t r o p a ís e l f e n ó m e
m a t r im o n io s ta r d ío s e je r c e n s o b r e la d is m i P a r a p r o b a r e s to n o c o n t a m o s s in o c o n n o o b s e r v a d o p o r L e r o y - B e a u l i e u e n la s n a
n u c ió n d e la p o b la c ió n . d o s c e n s o s g e n e r a le s p r a c t ic a d o s e l p r im e r o , c i o n e s m á s a d e l a n t a d a s , s o b r e e l r e t a r d o de
D iv e r s o s fa c t o r e s c o n t r ib u y e n á r e ta r d a r e n e l a ñ o 18 5 2 , d u r a n te e l g o b ie r n o d e Ju an la e d a d d e c e l e b r a c i ó n d e lo s m a tr im o n io s .
la e d a d d e lo s m a tr im o n io s . L a a m b ic ió n d e F r a n c is c o G iró , y e l s e g u n d o e n e l a ñ o 18 6 0 , B a s t a c o n s id e r a r lo s s i g u i e n t e s c u a d r o s .
m o c r á tic a h a c e q u e to d a s la s c la s e s , au n la s s ie n d o P r e s id e n t e B e r n a r d o P . B e r r o , y c o n
m á s h u m ild e s , a m b ic io n e n ll e g a r á lo s a lt o s v a r io s c á lc u lo s a p r o x im a d o s h e c h o s p o r la Edid de los varones rasados .Vinero ri ISH limero ea lili
p u e s t o s , y c o n e s c fin la m a y o r p a r t e d e la D ir e c c ió n d e la O fic in a d e E s t a d ís tic a .
ju v e n t u d s e d e d ic a á la s p r o fe s io n e s lib e r a De menos de 18 años 740 550
El Sr. Félix Azara, en sus via ) 18 á 20 » 718 687
le s , q u e e x ig e n e l s a c r ific io d e la m e jo r p a r
jes por la América del Sur » 20 á 25 » 1506 1711
t e d e la v id a p a r a c o n s e g u ir un títu lo a c a
en ol año 1796, asignaba &la » 25 4 30 » 694 746
d é m ic o . D é s p u é s d e lo g r a d o s o n n e c e s a r io s
entonces Banda Oriental___ 30.685 habitantes Idad de lis majores midis limero ei IVIt limero m lili
to d a v ía a lg u n o s a ñ o s p a r a a s e g u r a r c o n e l En la época déla declaración de
la independencia, año 1829, la De menos de 18 años
títu lo lo s m e d io s q u e r e c la m a n e l s o s t e n i
República contaba con........ 74.000 » 740 560
m ie n to d e u n a fa m ilia .
El primer censo general levan » 18 á 20 » 718 687
S o b r e la s c la s e s o p u le n ta s in flu y e e l d e
tado en 1852 le daba........... 131 969 » » 20 4 25 » 1506 1711
s e o d e g o z a r d e lo s in fin ito s p la c e r e s in v e n El segundo, de 1860, arrojó... 229.480 » > 25 á 30 ) 694 746
t a d o s p o r la c i v iliz a c ió n , e l d e s b o r d e d e la s Trece años después, en 1873,
el Sr. D. Adolfo Vaillant cal E n c u a n t o á la n a t a lid a d , p o d e m o s e s ta r
p a s io n e s , to d o e s e c o n ju n to d e id e a s y s e n
culó la población en........... 450.000 »
t im ie n t o s q u e h a n o r ig in a d o lo q u e lla m a
En 1877, otro cálculo del mis s a t is f e c h o s , p u e s t o q u e e l p r o m e d io an u a l
Z o la « g ra n p e r tu r b a c ió n d e n u e s tr a é p o c a , mo señor dió......................... 440000 » d e n a c im ie n to s , p o r 1 0 0 0 h a b it a n t e s , e s d e
q u e s e p r e c ip it a tr a s d e lo s g o c e s . ) M ira n Dos años después, 1879, el mis 3 8 .1 3 , ta s a q u e c a lif i c a L e r o y - B e a u l i e u d e
e l m a tr im o n io c o m o un r e fu g io d o n d e d e s mo Sr. Vaillant calculó la m u y e le v a d a , y s u p e r i o r á la d e I n g la te r r a ,
población en........................... 438.245 »
c a n s a r á n d e su v id a te m p e s tu o s a , y lo c o n
Posteriormente, desde el año E s c o c ia , N o r u e g a , D in a m a r c a , S u e c ia , S u iz a ,
tr a e n c u a n d o e l h a s tío lo s in v a d e , c u a n d o 1882, la Dirección del Anua B é l g ic a , G r e c ia , F r a n c i a é I r la n d a .
p e r d id a to d a e n e r g ía s ó lo lle v a n a l tá la m o rio Estadístico calcula anual L a p r o p o r c i ó n d e lo s h ij o s le g í t im o s ó
mente la población; y según
su último trabajo la Repú
n u p c ia l la m a s a in e r t e d e s u s o r g a n is m o s ile g ít im o s e n t o d a la R e p ú b l i c a , e n 18 9 5 ,
g a sta d o s.
P e r o lo p e o r e s q u e lo s m a t r im o n io s q u e
blica tnvo en el año 1895... 792,000 * fu é d e 7 5 .4 7 °/0 d e le g í t im o s p o r 2 4 5 3
°/„ d e ile g ít im o s . O b s é r v a s e , lo q u e e s d e l a
s e c e le b r a n v a n s ie n d o c a d a d ía m e n o s f e
c u n d o s , q u e lo s e s p o s o s h a c e n t o d o lo p o s i
. . __________ v...., wuii ia uuiemc m e n ta r , e l a u m e n t o d e la n a t a l id a d ile g ít im a
y la d is m in u c ió ú d e lo s n a c im ie n t o s le g í t i
p o r e l S r. V a i lla n t e n e l a ñ o 1 8 7 9 , te n e m e
b le p a r a te n e r e l m e n o r n ú m e ro d e h ijo s .
q u e la p o b la c ió n d e la R e p ú b lic a a u m e n t m o s . E n e l a ñ o " 1 8 9 1 n a c ie r o n en to d a la
S o b r e e s t o o b r a ta m b ié n la a m b ic ió n d e
e n e l p e r ío d o 1 8 7 9 — 1 8 9 5 , 3 5 4 -5 5 5 h a b R e p ú b lic a 2 3 .0 0 0 h ij o s le g í t i m o s y 5^95
m o c r á tic a , h a c ie n d o q u e lo s e s p o s o s , c o n e l ta n te a , ó sea, u n 8 0 .90 "/„. ile g ít im o s , y é n 'e l a ñ o 1 8 9 5 , 2 2 .9 4 4 le g í t i
o b je t o d e e le v a r la fo r tu n a d e la fa m ilia , t e n m o s y 7 4 5 9 ile g ít im o s .
R e c o r d a n d d q u e , s e g ú n la c ifr a a d o p ta c
g a n p o c o s h ijo s , p a ra e v it a r la s u b d iv is ió n , L a r e la c ió n d e la s d e f u n c i o n e s c o n la p o
p o r la D ir e c c ió n d e l A n u a r io , la s u p e r fic
e n tr e m u c h o s , d e su s b ie n e s . P o r o tr a p a rte , b la c ió n d e la R e p ú b l i c a e s d e 1 5 .8 8 p o r
d e la R e p ú b lic a e s d e 1 8 6 9 2 0 k c u a d r a d o
a n t ig u a m e n t e lo s h ijo s tr a b a ja b a n d e s d e la 1 0 0 0 h a b it a n t e s , p r o p o r c i ó n q u e c o m p a r a
re s u lta q u e la d e n s id a d d e la p o b la c ió n fu
e d a d te m p r a n a , a y u d a n d o á su s p a d r e s á s o d a c o n la d e o t r o s p a ís e s r e s u lt a la m á s b a ja
en e l a ñ o 1 8 9 5 , d e 4 2 4 h a b ita n t e s p o r i
b r e l le v a r la s c a r g a s d e la fa m ilia . H o y so n c u a d ra d o . d e to d a s : p o r e j e m p l o , C h i le d a u n a p r o p o r
e x c lu s iv a m e n t e g r a v o s o s ; e m p ie z a n á tr a b a c ió n d e 3 0 d e f u n c i o n e s p o r 1 0 0 0 h a b ita n te s ;
C o te ja n d o n u e s tr a d e n s id a d c o n la c
j a r m á s ta rd e ; y s o n p o c o s lo s q u e e n tr e g a n C o s t a - R ic a , 2 3 .8 ; V e n e z u e l a , 2 3 .7 ; F 'ra n c ia ,
o t r o s e s ta d o s a m e r ic a n o s , te n e m o s q u e nc
á s u s p a d r e s la m o d e s ta r e t r ib u c ió n d e su 23.8; I ta lia 2 9 .1 , é I n g la t e r r a 2 1 .4 .
tr a b a jo . s u p e r a n la s R e p ú b lic a s d e l S a lv a d o r , G u ;
té m a la , N o r te - A m é r ic a , M é jic o y C o s ti H e m o s te r m in a d o n u e s t r a c o n f e r e n c ia . E n
R e s u m ie n d o n u e s tra c r ític a á la d o c t r in a e l c u r s o d e e ll a c r e e m o s h a b e r d e m o s t r a d o
R ic a ; y q u e n u e s tra d e n s id a d e s m a y o r c
d e M a lth u s d ire m o s: i.°: Q u e la le y d e au q u e , e n lu g a r d e e x e c r a r , d e b e m o s g lo r if i c a r
la c o r r e s p o n d ie n t e á la s R e p ú b lic a s di
m e n to d e la p o b la c ió n e n p r o p o r c ió n g e o á la s m a d r e s s ie m p r e f e c u n d a s . N o s o t r o s ,
E c u a d o r , C h ile , H o n d u r a s , N ic a r a g u a , V e m
m é tr ic a s ó lo e s a p lic a b le á lo s p u e b lo s b á r s o b r e to d o , n e c e s it a m o s a t r a e r p o r t o d o s lo s
z u e la , P a r a g u a y , B o liv ia , B r a s il y la A
b a r o s ó p r im itiv o s : 2.°: Q u e la v e r d a d e r a le y g e n tin a . m e d io s la c o r r ie n t e d e e m ig r a c ió n e u r o p e a ,
d e la p o b la c ió n p a r a lo s p u e b lo s a d e la n t a s a n g r ía q u e v i g o r iz a á la s v i e j a s s o c ie d a d e s ,
L a in m ig r a c ió n h a c o n t r ib u id o m u c h ís
d o s c o n s is te e n a s e g u r a r q u e la c iv iliz a c ió n p a r a d e s a r r o l la r la s in d u s tr ia s , fo r m a r e l
m o á e s t e a u m e n to d e la p o b la c ió n . E n le
tie n d e á d is m in u ir la fe c u n d id a d d e la e s p e
1 9 a ñ o s t r a n s c u r iid o s d e s d e 1 8 7 7 á i8 g n ú c le o d e u n a n a c io n a lid a d r e s p e t a b le , a b r ir
c ie .
in c lu s iv e , e n tr a r o n 2 4 0 .3 6 2 in m ig r a n te n u e v o s r u m b o s á la a c t i v id a d p o l ít ic a , y en
IV p r o d u c ié n d o s e s o b r e lo s e m ig r a n te s , q u e e fin p a r a r e a liz a r e n la s f é r t ile s lla n u r a s d e
e s e la p s o d e tie m p o fu e r o n 1 5 6 .1 3 2 , u n e x c i n u e s tr a R e p ú b lic a lo q u e lla m a b a e l bardo
O c u p é m o n o s a h o r a d e la p o b la c ió n d e de las cumbres « la e t e r n a c o m u n ió n d e la s
d e n te á fa v o r d e lo s p r im e r o s d e S 4 .2 3 0 it
n u e s tr a R e p ú b lic a . E l p a ís , c o m o c a s i t o d o s d iv id u o s . n a c io n e s .)
lo s d e A m é r ic a , s e e n c u e n tr a e n in m e jo
r a b le s c o n d ic io n e s p a r a e l a u m e n to d e la
_____ - v u i » c u iu u iu a s o e l A n u a l J osé SALGADO.
r e la c ió n e n tr e la s itu a c ió n p o lít ic a y ei
p o b la c ió n , p o r s u c lim a te u ip la d o , p o r la
m ic a d e l p a ís, y e l m o v im ie n to in m ig r a
Tijo-Llt.ORIENTAL;C.TreintayTres,».»112— Monteriíeii