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Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1941 TAUNAY, Affonso, Histéria das bandeiras paulistas. Sio Paulo: Melhora- mentos, 1961, VL. w suure u grande propriedade pastoril TRUBILIANO, Carlos Alexandre Barros, No rastro da boiada: Pecuéria e ocupacdo do Sul de Mato Grosso (1870-1920). Revista Critica Histirien Ano V, n°9, julho de 2014, Inet wotograti. ISBN 976.85-7613-564-7 boon) {Mato Grosso, Sul = Hire ~ 1829-1892, , Bras, Mara do Carmo. 1. Dourad, Mala Teresa Gartanoi. Cancin, Ean | 58 CAMPOS DE PASTAGENS SULINAS DE MATO GROSSO: Aportes sobre Miranda, Nioaque e Campo Grande (1830-1900) studos germinais relativos ao universo rural da parte sul da pro- ‘vineia de Mato Grosso no Oitocentos tém figurado como valioso 4 esforgo na busca pelo entendimento sobre o complexo processo de ‘ocupagio das terras, formagao das propriedades rurais, emptego da mo de obra, cultivo de alimentos, entre outras questes. O avango nas pes- uisas tem sido lento, porém gradual, & medica que surgem propostas de investigacao, no ambito académico, concernente A vida rural de alguma parte do territério sul-mato-grossense. Iniciamos, assim, com uma reflexdo a respeito das produgies a que tivemos acesso e que consideramos significativas ao debate sobre a ruralidade sul-mato-grossense. Os textos arrolados sobre 03 campos de Mato Grosso, ainda que minguados e tanto mais singelos, quando comparados as pesquisas sobre os espacos rurais de regides bras como Sio Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, so significativos Para o debate acerca da singularidade do mundo rural mato-grossense Elegemos, portanto, de acordo com os interesses em tela, os trabalhos {que abrangeram 0 século XIX. Ruralidade sul-mato-grossense: estudo germinal A imeira investigacio académica sobre a rutalidade do sul da provincia de Mato Grosso no Oitocentos foi a dissertasio escrita por Joao Anténio Botelho Lucid lada “Nos confins do Império um deserto de homens povoado por bois: a ocupacio do Planalto Sul Mato. Grosso, 1830-1870", orientada por Maria Yedda Linhares e defendida ‘em 1993 na Universidade Federal Fluminense (UFF).. Por meio da documentagio ustalmente empregada pelos historia ores dos anos 1990, envolvidos com as questies econdmicas e socials ‘elativas a terra, Lucidio propés-se a entender, apreender e representar (08 mecanismos ¢ o modo de viver dos fazendeiros estabelecidos no pla- nalto a0 sul da provincia de Mato Grosso. Vale explicar que, no periodo, (08 pesquisadores da historia agréria recorriam as mais variadas fontes, ‘como 0s cadastros de terras, as correspondéncias oficias, as declaracBes aroquiais, os quadros e censos populacionais, as listas de votantes, 0s conforme o préprio autor, depois de consultar exaustiva: {G0 somente um tinico documento manus- irio post-mortem de um dos pioneiros ocupantes da regio, J] quanto mais buscava as fontes, menos as achava”.*© Por ‘sso, foi preciso buscar outros recursos. Aleangow informagies coma lei- {ura de fontes impressas: a literatura histérica, as narrativas de viagem € 08 relatérios, discursos e falas dos presidentes da provincia de Mato Grosso. Em maos,o tinico manuscrito encontrado, oinventario de Ant ‘nio Gonsalves Barboza, de 1854, considerado um dos primeitos entran- tesa ocupar os campos da Vacaria, A despeito do uso restrito das fontes primiirias, © autor colaborous substancialmente com o debate sobre a hist6ria da provincia mato-gros- sense, propiciando ao piiblico académico e demais pesquisadores a conscientizagio sobre a necessidade do aprofundamento das relativas a histéria agréria sul-mato-grossense. Antonio Botetho. Nos Confns do Inpri, um desert de homens p> ‘saad por bos. 1993. Dissetagio(Mestrado em Mitra), UFE, Rio de Janeiro. 9 60 Lucidio coadunou com as concepsdes tradicionais quanto & ocupa- ‘Gio da regio estudads, a0 se eportar a familiares e pessoas de confianga Conforme Lucidio, os migrantes aplicaram, em territério mato -grossense, as suas experiéncias com o criatério bovino. Assim, implan- {arama pecudria ea agricultura de subsisténcia, mantendo forte relagio ‘com os espagos de origem. Para o Outras contribuigdes académicas ‘Treze anos apés defendida a dissertacio de Jodo Anto Lucio, o historador sul-mato-grossense Paulo Marcos Essel esforgos na investigagio sobre a ocupacio dos campos a0 sul, da de Mato Grosso, particularmente da regido pantaneira. Produ: tese de doutorado “A pecuaria no processo de acupagio e desent ‘mento econémico do Pantanal sul-mato-grossense A tese escrita por Esselin é rica em informagies a respeito da acupa- so da regio sul da provincia mato-grosense. Apesar do ecortetempo- Proposto, o autor fez longo recuo no tempo. Baseada na documentacio ial especifica, como cortespondéncias oficais e memérias de viajan- (Cuiabé: EAUFMT, " ESSELIN, Paulo Marcos. pesuiria no process de ona edesncaeinento contin do Po ingrossense (1830-1910 2003. Tee (Doutorado em Histéria). De- partamento de Histéria da Faculdade de Filosofia e Cigncias Huamanas da PUCRGS, Porto Alegre tes, mostrou a presenga de animais vacuns e caval questo desde 0 século 16, fato que, con sobrevivencia de castelhanos e lnso-bras das terras, embora quase inacessiveis, adver Ao tratar da ocupagio, Essel os prmirosa leangarem pantanal sale velmen \ 5 08 je criagdes de animais como cabras, mulas, desenolveramn importantes welhasegado acum caval, sa pitta de acoro com ainvestigaco de Eatin a pans de tore os alias nara a regia cbigndo ee epee pares sul a abandorarem as fea eo anima Como pase, de anh ® sna akundonados se eprdiam ese eaplionn pen ne Bs depois conecidos por Vaca, dada a expecta serra vido sbuncant uatade de gad vec & formagio das extensas pro de Mato Grosso, ree it0s passaram a promover a ocupacao & lades rurais na parte sul da provincia comitivas com a familia, agregados, amigos, compa ‘embarcavam em pequenos navios em spiio 20 sul da antiga provincia de Mato Grosso, onde se espalharam pelos campos mais apraziveis de Aquidauana, Corumbi e Mirenda © Pesquisadorretiatou, na imensiddo dos pantanai, grandes pos- suidores de terras vivendo de forma singela, adaptados & rustividadh do terntério ¢ as diffculdades enfrentadas para levar& frente a criagao de aninais, Desceveu un universo rural pautado no protagonism do gado ‘ses se envolvers ic oe se envlveram mn avntua da exporagioe fuagho necro " Em 2010, relevante colaboragao para o debate sobre a ruralidade sul-mato-grossense foi oferecicla por Patricia Gressler Groenendal da Costa, com a conclusio da dissertacio "Bonito, cidade das éguas: Na ias de Mato Grosso do Sul (1948-2010)" formagées notiveis sobre a ocupagio de uma parte da antiga provincia mato-gros- sense, que se localizava no entio dstito ce Miranda. Mesmo sem tatar diretamente das origens do apossamento de terras na rego, oferece Pistas para estudos posterones. ler a Costa explicit a relagio da cidade de Bonito com 6 pasado pastor De acordo com a autora, a tual cidade formox-se no te & posse denominada Bonito, propriedade de Luis da Costa Leite Falco. Em 1869, conforme a antora, um posserooriundo dle Minas Gerais chamado Euzébio, reugiado em Miranda apés tr sobre- vivido a uma tragédin empreendida por naivosna rei pea da Bodoquena, vendew a sva posse, Rincio Bonito a Leite Falco. A época, jf ssinalado, a propriedade petencia ao distrito de Miranda, ‘No ano de 2012, a acaclemia contribuiu com mais um trabalho cien- tifico acerca da historia agraria de parte do sul da provi sense. Isabel Camilo de Camargo, elegendo como obj ‘sertio dos Garcia’, to sul de Mato. Um perfil da socieda- Grosso (1830-1888) de pastoril escravista no ant texto, enfatizou o proces cla dos Barbosa, Garcia, Lopes e Pereira, no final dos anos 1820, em territério povoado por nati- vvos caiapé, dando conta de explicar as origens da cidade de Santana de Paranaiba ea formacio das propriedades rurais. Camargo abordou, sobretuco, a questao do apossamento de ter ras na regido, ressaltando a estrutura familiar ¢ as relagSes de poder advindas da posse da terra. Sem ocultar a relagio de trabalho escravis- ta, ensejou um espaco rural dindmico, constituido por propriedades ru- vais tundadas por faim "s mineiras e francanas, a partir do processo de "5 com os habitantes naturais, 0s caiapd. Mos. iu sesmarias aos filhos, parentes e conhe- lores nativos e escravizados, exploraram. as terras através da criagio bovina e cultivo de cereais, Segundo Isabel Camargo, a partir de 1838, outras familias, oriun- ddas de Uberaba (Minas Gerais), penetraram nia regiso de Santana e con, Guistaram grandes extensdes de terra, Edificaram moradias singelas @ ‘mantiveram pequena quantidade de animais cavalares, vacuns e suinos, ‘que eram cuidados por uns poucos trabalhadores escravizados, Baseada em documentagio primétia diversa (inventirios, testamen- {05 Processos crimes), a autora evidenciou a presenca do africano escra, ‘vizado na regito estudada e inseriu, no Ambito dos debates académieos, 2 escravidao negra, também ocorrida nos campos santanenses, desde g momento da chegada dos entrantes, bem como a intensificacio da esera., vieaslo, apés a fundacao das propriedades rurais eo desenvolvimento do ovoado estabelecido pela familia Garcia Leal, Camargo retratou uma Parental de glebas imensas,utilizadas para a criacGo pastor bias, envoltas pela estratégia da manutengio dos lagos parentais ede cx, Samento, mantiveram em suas mios,além das teras, as decides poll trabalho possibilitou a abertura de iio santanense e ao apossamento de terras na antiga porcio sul da provincia de Mato Grosso Apesar dos ambientes rurais da parte sul da provincia de Mato Grosso terem sido tema de artigos publicados em revistas cientifens, eservamos 0 espago do texto para comentar sobre as investigagbes mais zelevantes ao debate sobre o processo de ocupacio e exploragio das tor ras durante 0 Oitocentos no teritérioem questio. Por isso, a seguir, des. tacamos alguns trabalhos do intelectual mato-grossense Vix Filho, que inaugurou as discusses quanto a ruralidade, ao expor infor. ‘magbes sobre as terras devolutas da regiso, Io texto “Terras Devolutas. Bvolucio do processo de adgui om Matto-Grosso’, de 1921, republicado em 1923 na segunda parte obra “Questdes de Terras”, Corséa corrente na cocupagio territorial ssconhecidas pelo poder local. Em “Questdes de Terras’, 1923, Corréa Filho retomou pontos polé- 1micos arespeito do processo de legalizacio das posses mato-grossenses. Esbogou iregularidades pratcadas por sesmelros-latfundisrios, dentre clas o registro das Bropriedadles sem a realizacio das autos de medicio e demarcagao, com 0 objetivo de evitar o pagamento com os excessos de reas comumente medidas pelos agrimensores.© autor incluiu casos de irregularidades documentais, tentativas de fraudes e manobras politi- «as, encontrados nos processos de regularizagio das propriedades, As ‘manobras eram empreendidas pelos ocupantes das posses, em defesa dos seus interesses, sobretudo pela permanéncia do dominio sobre ex- tensas propriedades, cujas dimensées excediam os limites permitidos elas leis em vigor. A exemple deegulrdadscometdasna pat sul de Mao Gros ‘0, Conta ino tows caso da posse denominaa Bran, lezaa na margem esqueré do io Taga e up por fo Batt de vere Joao Ales de Arua entre 148 e189, Cnforme Conta Fo, 0s postion sau a tera da rain para crag de gad Com tempo, enbora seas abe de dono venda team seooxet das 19» propria ina aparece its de eras de Mato Grote com 295979 hares em 196 com 736.928 hetaes CORREA FILHO. Vegi, Questes de tras So Paulo: Seog de obrasdo Estado de Sie Paulo, 1923. p03. i aparecia registrada nos livros da Repartiga dade particular, sem extensio ou limites definidos. Apés reuntr deca. entos dos anos de 1853 a 1887, o proprietério conseguiu registrar a posse sem os devidos autos de mediacio e demarcacaa das terrae, Para a dlefinigao dos limites da propriedade, eram obrigatérios os rey escrituras de venda da propriedade em 1853, com os devide dia posse mansa e pacifca da drea em 1854, em livro especifico mantido ‘a Repartigdo de Tetras, cujas piginas ndo existiam mais na época O texto de Corréa Fitho revelou-se como d tos irregulares pr ica dos procedimen- ados pela elite agréria. Bvidenciou que os grandes fazendeiros mato-grossenses burlavam leis, subtraiam documentos inn, Portantes ou registravam outros ilegalmente, ocultavam os verdadeiros limites das propriedades e, sobretudo, usavam o prestgio socal para conseguirem beneficios junto aos funcionérios responséveis pela apro- vacdo dos processos e registros das terras, Em 1926, 0% publicada aobra “A Propésito do boi pantaneio”,jgual- ‘mente escrta por Corréa Fitho, Reeditado em 2002 polo Instituto Hictvico © Geogrifico de Mato Grosso, como parte da obra “Monografias Cuts. as tratou também da ruralidade da provincia de Mato Grosso ao ense, jar a formagio das fazendas e © manejo com o gado. Especificamente so. brea regido sulina mato-grossense, declarou que a formagio das fazendas ccorreu a partir de 1834, quando duas frentes migratoria, otiundas de Culabs e Santana de Paranaiba, ocuparam vasa terras da regio, Conréa Filho, explicou que, em terras do pantanal sul Sense, a lida com os animais vacuns nao exigia grandes es ctiadores. © gado se multiplcava criado a solto nas propriedades com excelentes pastos e depésitos naturais de sal, os chamados barreiros, Ao fazendeiro, restavam entéo, 08 cuidados com marcagao, eastragio « se. Paracio dos animais.® Em “Pantanais Matogrossenses”, de 1946, Cornéa Filho, entre outras. Miranda. A Inventario de: Anisezo Martins Ferreira, 1887. Cai © Memorial do TJMS. Campo Grande-MS, Inventirio de: Anténia Fernandes de Rezende, Po Grande. Arquivo e Memorial do TIMS. c; ixa 159/20. Miranda, 1888, Caixa 160/11. Cam- ‘ampo Grande-MS, aa Re Inventério de: Candido Vieira de Souzo, 1891. Caixa 169/09. Nioaque ‘Arquivo e Memoria do TIMS. Campo Grande-MS. Inventario de; Francisco Garcia Leal, 1884. Caixa 158/25. Miranda. Ar quivo e Memorial do TJMS. Campo Grande-MS Invenio de: José AntOnio Gongalves Teixeira, 1885. Caixa 170/06. Nio- aque. Arquivo e Memorial do T)MS. Campo Grande-MS. le: José AntOnio Gongalves Teixeira, 1895, Caixa 170/06. Nio- /0e Memorial do TJMS, Campo Grande-MS. Inventirio de: José Francisco Lopes, 1875. Caixa 156/04. Miranda, Arqui- ‘yore Memorial do TIMS. Campo Grande-MS. Inventario de: Justino Elias de Campos, 1890. Caixa 161/08. Miranda Arquivo e Memorial do TJMS, Campo Grance-MS. Inventirio de: Magdalena Candida de Oliveira de Oliveira Marques e José Goncalves Barboza Marques, 1887, Caixa 159/13, Miranda. Arquivo Memorial do TIMS. Campo Grande-MS. Inventiio de: Manoel Justiniano de Souza e Feliciana Garcia Leal, 1880. Caixa 157/13, Miranda. Arquivo e Memorial do TJMS. Campo Grande- MS, Inventario de: Maria Carlota de Souza, 1887. Caixa 159/19, Nioaque. Ar- quivo e Memorial do TIMS. Campo Grande-MS, Inventério de: Maria Messias de Oliveira, 1897, Caixa 163/11. Miranda. Arquivo e Memorial do TMS. Campo Grande-MS. Inventario de: Maximo Anténio de Lima, 1895, Caixa 170/03. Nioaque. Arquivo e Memorial do TIMS. Inventério de: Simplicio Xavier Tavares da Silva, 1886, Caixa 159/03. Mi- randa, Arquivo e Memorial do TJMS. Campo Grande-MS, Inventirio de: Tereza Candida de Jesus, 1884. Caixa 158/21, Miranda, Arquivo e Memorial do TMS. Campo Grande-MS. LOPES, Joaquim Francisco. Iinerério de Joaquim Francisco Lopes en- carregado de explorar a melhor via de comunicagSo entre a provi Sao Paulo e a de Matto-Grosso pelo Baixo Paraguay. Revista de Historia e Geographia, Rio de Janeiro, Typographia de Joao Ignacio da Silva, Tomo XIll, 1872. Disponivel em: http://www ihg.org.br/righ/ rithgb185010013c-pdf . Acesso em: agosto de 2012, lo Estado de Mato Grosso & Assembleia Legislat- far 18 de maio de 1913. Tipografia Oficial. Cuiabé-MT. Disponicel on Morazilcrl.edufbsdfoscllu465) Acesso em: janeiro de 201% Relatsrio que o Exm Sr. vice presidente Dr. José Joaquim Ramos Ferre ‘devia apresentar& Assembléa Legisativa Provincial de Matte Grosso 12 aslo Laglativ sete de 187 Dsporod ae oe crledu/bsd/bsd/u443/ Acesso em: Janeiro de 2014. . fem: agosto de 2012, Legislacao Decreton 1318 de 30 de janeiro de 1854, Cok lst dasa do mpi do Brasil de 1854. Tomo VII, Parte II. Rio de Jar a » Typographia Nacional, leg br/atividadelegislativa/ leeislacao/publicacoes/doimperiojcolecaoS html Avesea em: 28-12-2011. Decreto n® 38 de 15 de fevereiro de 1893. Livro’, Decretos¢ Regulamen- {0s-1892-1898. Arquivo Piblico de Mato Grosso-Culabé- MI. {sin’ 20de 9 de novembro de 1892. Gazeta Oficial do Estado do Estado de Mato Grosso. Anno 3° n. 3501. Sibado 12 de novembre de tive Ar uivo Piiblico de Mato Grosso-Cuiabé-MT. {ei n® 601 de 18 de setembro de 1850, Colesio das Leis do Se 1850. Tomo XI, parte I. Rio de Jancio, Typogrephia Nacional, 1850. 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