Una Historia de Los Bautistas Acompanada

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CAPI TULO XVI .
EL EPI SOD I O D E JOH N S M YTH .
Fu e u n h om br e e x t r a or din a r io. Es necesario que ahora volvam os un poco

sobre nuest ros pasos y considerem os un asunt o que ha causado m ucho
revuelo en el m undo. Se t rat a de un exam en del Rev. John Sm yt h y su obra en
Holanda, así com o de la conexión de los Baut ist as I ngleses con ese t rabaj o.
John Sm yt h ha sido el cent ro de m uchas violent as cont roversias. Un episodio

de su vida, porque apenas puede llam arse eso, un episodio, ha sido causa de
que se hayan escrit o m uchos libros acerca de él, y que aún a la fecha haya
escrit ores que m ant ienen un int erés perenne en lo que él hizo. Hay unos que
dicen que se t ornó Baut ist a en 1606, m ient ras vivió en Gainsborough, y que
fue baut izado por John Mort on en el río Don; ot ros dicen que el m anuscrit o que
da cuent a de ese event o es falso; hay ot ros que dicen que él se baut izó a sí
m ism o en Holanda, t iem po después; m ient ras que ot ros han declarado que fue
baut izado por Helwys; hay quienes han dicho que las I glesias Baut ist as
Generales de I nglat erra se originaron con él y sus seguidores, a la vez que
ot ros declaran que había iglesias baut ist as en I nglat erra m ucho ant es de esas
fecha. Esas son algunas de las cont radicciones que surgen en la invest igación
de los det alles de la vida de t an singular y dot ado personaj e.
No ha sido posible definir el lugar y la fecha de su nacim ient o. Un hecho es que

él fue educado en la Universidad de Cam bridge. Él se inscribió en el Christ ’s
College de esa universidad en m arzo 15, 1586, y se graduó con una Maest ría
en Art es en 1593 ( Bu r gu é s, Sm yt h y los Ba u t ist a s Se pa r a t ist a s, 4 2 . Lon don,
1 9 1 1 ) . En 1594 f ue ordenado com o clérigo de la I glesia de I nglat erra por
William Wickham . Fue elegido predicador de la ciudad de Lincoln en sept iem bre
27, 1600 ( Re gist r os de Lin coln, f 5 b) y concluyó sus servicios ahí en oct ubre 13,
1602. Es verdad que m ient ras est uvo en est e lugar rechazó las doct rinas de los
anabaut ist as y creyó t odas las m ent iras que se decían de ellos ( Sm yt h, A
pa t e r n e ofTr u e Pr a ye , Obr a s, I . 1 6 4 , Ca m br idge , 1 9 1 5 ) .
Lin coln . Él perm aneció en Lincoln hast a 1606, cuando llegó a ser el past or de
una iglesia independient e en Gainsborouh. Ahí se quedó hast a un poco ant es
de 1608, cuando se fue a Holanda ( Sm yt h , The Ch a r a ct e r of t h e Be a st , 7 1 .
Bibliot e ca Bodle ia n , n p Pa m p.) .
Ga in sbor ou gh . Él e s ba u t iza do. Mient ras era past or en Gainsborough se

encont ró un m anuscrit o que pret ende ser las act as de la I glesia Baut ist a de
215
Epwort h y Crowle ( D r . Joh n Cliffor d, The Ge n e r a l Ba pt ist M a ga zine , London, July,
1 8 7 9 , vol. 8 1 ) . En el se encuent ra el siguient e regist ro:
1606, m arzo 24. A la m edianoche de hoy, el Rev. John Mort on baut izó a John
Sm yt h, vicario de Gainsborouh, en el Río Don. Est aba t an oscuro que nos
vim os obligados a ut ilizar ant orchas para alum brarnos. El Eld. Brew st er oró,
el Sr. Sm yt h hizo una buena confesión ( y fue baut izado) ; cam inó de regreso
a Epswort h vist iendo sus ropas m oj adas pero eso no afect ó su salud. La
dist ancia es m ayor a dos m illas. Est uvieron present es t odos nuest ros am igos.
Sea la gloria al Dios Trino.
Los D ocum e n t os Cr ow le . La ocasión de la publicación de est os ext ract os fue

la reinauguración de la Capilla en Crowle, en j unio 8 de 1879. Muchas ot ras
act as se im prim ieron con ese m ot ivo.
Est e docum ent o fue violent am ent e señalado com o una falsificación en los
Est ados Unidos t an pront o com o fue publicado; lo que se at acaba era la
supuest a inm ersión de Sm yt h por part e de Mort on.
El m a t e r ia l h ist ór ico r e spe ct o de su vida e s e x t r a ñ o y com plica do. Hay

m uchas cosas regist radas en est as act as de Epwort h y Crowle que no son m uy
com prensibles, ot ras que son im probables, y ot ras que parecen absolut am ent e
im posibles. Pero cuando uno recuerda que había un velo que dej aba en secret o
m uchas de las cosas de los Separat ist as; que algunos de los hom bres m ás
influyent es secret am ent e sim pat izaban y posiblem ent e pert enecían a esos
grupos; m ient ras m ás lee uno la hist oria de aquellos t iem pos, m ás se convence
de que eran realm ent e m uchos los que disent ían. Cuando uno recuerda t odo
est o, no es fácil ser dogm át ico al respect o. Es posible que las act as publicadas
fuesen com pilaciones pero sería m ás prudent e no apoyarse dem asiado en
escrit os no aut ent icados.
Sm yt h repudió su baut ism o poco después de su arribo a Holanda. Est o sucedió

alrededor del año 1609. Él cont inuó afiliado con los baut ist as por poco t iem po
y luego fue expulsado de la iglesia que había organizado. Thom as Helwys se
convirt ió así en el nuevo past or y líder. Tiem po después, Sm yt h solicit ó ser
adm it ido com o m iem bro por los Mennonit as, pero después de m ucha discusión
y pert urbación ent re ellos, la solicit ud fue rechazada. Est a solicit ud ocasionó un
gran debat e y m ucha incom odidad ent re los Mennonit as. Se escribieron
m uchas cart as originadas en diversas fuent es, y algunas iglesias Mennonit as
llegaron al ext rem o de condenar form alm ent e la unión en t érm inos m uy
severos. Dos predicadores Mennonit as, Ris y Gerrit z ( L. F. Re u s, Au fr ich t e ige
N a ch r ich t e n M e n non it e n , 9 3 , A. D . 1 7 4 8 ) , escribieron Confesiones de Fe que
eran favorables a los Mennonit as, y consiguieron que Sm yt h y ot ros las
firm aran. Las Confesiones sólo t raj eron disgust o a am bas part es y no lograron
la deseada unión.
216
De los cuarent a y dos ingleses que firm aron una de esas Confesiones, once
ret iraron sus nom bres de ellas, lo cual provocó un gran disgust o ent re los
Mennonit as m ism os. El result ado fue que Sm yt h no fue recibido ent re los
Mennonit as; no obst ant e, el grupo que lo seguía fue finalm ent e recibido,
aunque no sin fricciones, después de años de espera.
Los An a ba u t ist a s e n H ola n da . El t em a de los anabaut ist as no era nuevo

ent re los Separat ist as en Holanda. Francis Johnson declaró, en 1606, que un
poco después de 1593, cuando su iglesia em igró, “ varios de sus int egrant es
cayeron en la herej ía de los anabaut ist as ( los cuales son m uy com unes en esos
países) , y al persist ir en su error, fueron expulsados por los dem ás” . John
Payne ( Pa yne , Roya ll Ex ch a n ge , H a a r le m , 1 5 9 7 ) m enciona a los Baut ist as
I ngleses de los Países Baj os, y Henoch Clapm an, en ese m ism o año, t uvo
algunos problem as con algunos anabaut ist as en su iglesia separat ist a en
Ám st erdam ( H e n och Cla pm a n, Lit t le t r a ct a t e e n t it le d Th e Ca r pe n t e r , da t e d Ju ly
7, 1597) .
An im osida d e n su con t r a a ca u sa de su ba u t ism o. Ext raordinaria

anim osidad se ha desarrollado por una discusión respect o a si Sm yt h se
baut izó a sí m ism o o si fue baut izado por Helwys. Él est aba rodeado de
Baut ist as Holandeses, pero él no solicit ó ser baut izado por ellos. La hist oria
propalada por los paidobaut ist as es que prim ero él se baut izó a sí m ism o,
luego baut izó a Helwys, y luego al rest o de su grupo. Desde ent onces fue
llam ado un ‘Se- Baut ist a’. La hist oria ha sido ut ilizada con una int ensidad poco
com ún por los oponent es de los principios baut ist as, y ha provocado no pocas
respuest as, m uchas de las cuales con un fuert e t ono de indignación, diciendo
que eso es una calum nia sobre el hom bre ( H a n bu r y, H ist or ica l M e m or ia ls, I ,
1 7 9 ) . Los escrit ores baut ist as generalm ent e han adopt ado una firm e posición
en cont ra de la hist oria de que Sm yt h se baut izó a sí m ism o.
La Su ce sión Ba u t ist a . Es difícil ver qué diferencia habría ent re el que

Sm yt h se hubiera baut izado a sí m ism o o que hubiese sido baut izado por
Helwys. Lo ciert o es que Sm yt h y su iglesia creían t ener aut oridad para
originar el baut ism o ent re ellos m ism os, y cit aban el ej em plo de Juan el
Baut ist a para apoyar su posición. Su verdadero problem a no era el baut ism o
en sí sino la aut oridad con la que se adm inist raría el baut ism o, a causa del
asunt o de la sucesión eclesiást ica. Sm yt h francam ent e dudaba que exist iese
sobre la t ierra una iglesia baut ist a con baut ism o original y genuino; es decir,
dudaba seriam ent e que exist iera una verdadera sucesión cont inua de iglesias
apost ólicas desde los t iem pos de Crist o hast a sus días.
Quizás lo m ás im port ant e sea el m encionar que el baut ism o de Sm yt h no

afect o para nada el baut ism o de las iglesias baut ist as de I nglat erra. Algunos
han afirm ado que las I glesias Baut ist as Generales de I nglat erra se originaron
con la iglesia de Sm yt h; que ést a era la iglesia m adre de t odas las iglesias
baut ist as; e incluso que la denom inación baut ist a se originó en I nglat erra en
217
1609. Después de una prolongada invest igación, nosot ros hem os sido
incapaces de encont rar evidencia alguna de que alguna iglesia baut ist a se
originara de ést a. Hem os encont rado que después de que Helwys est ableció
una iglesia en Londres, algunas iglesias se afiliaron con ella en correspondencia
con algunos Mennonit as en Holanda; pero que hayan t enido un origen com ún
por ninguna part e es m anifest ado. Si exist e t al evidencia, ést a ha escapado de
nuest ra at ención.
La posición de los e scr it or e s ba u t ist a s. Los hist oriadores de los baut ist as
en I nglat erra est án en una singular unanim idad a est e respect o. “ Si él ( Sm yt h)
era culpable de lo que lo acusaban,” dice Crosby, “ no afect a para nada a las
iglesias baut ist as inglesas, porque est as ni aprobaron sus m ét odos ni
recibieron su baut ism o de part e de él” ( Cr osby, H ist or y of t he En glish Ba pt ist s,
I . 99) .
I vim ey no t enía t al opinión. Refiriéndose al origen de las I glesias Baut ist as

Part iculares durant e el reinado de Carlos I , él dice:
Fue durant e est e reinado que t uvo lugar un im port ant e event o; est am os
hablando de la form ación de varias iglesias baut ist as en Londres, las que se
supone fueron las prim eras de est a denom inación en el reino. Est e event o ha
sido com únm ent e considerado com o ‘el inicio de la hist oria de los Baut ist as’
en est e país. Pero esa consideración es errónea porque aun y si se pudiese
dem ost rar que no habían exist ido iglesias baut ist as en el país ant es de est e
período, no por ello se podría concluir que no había iglesias baut ist as en
ninguna ot ra part e ant es de est a fecha, pues ha sido plenam ent e dem ost rada
su exist encia en ot ras part es desde m ucho ant es. Hem os dem ost rado
fehacient em ent e que personas con las m ism as creencias que profesaban los
ahora conocidos com o ‘baut ist as ingleses’ han exist ido en cada período de la
vida de la iglesia inglesa; y t am bién hem os dem ost rado, con base en el
t est im onio del Dr. Som e, que ya desde 1589 exist ían, en Londres y en ot ras
part es del país, iglesias que encaj aban en est a descripción. Hem os asim ism o
producido evidencias irrebat ibles en el sent ido de que, durant e el reinado del
Rey Sant iago hubo un gran núm ero de baut ist as que sufrieron penas de cárcel
en diversos condados, y que se present ó una pet ición al rey, firm ada por sus
past ores. Es un hecho com únm ent e acept ado que la I glesia Baut ist a General
de Cant erbury ha exist ido por los últ im os doscient os cincuent a años, y que
Joan Boucher, quien fue quem ado durant e el reinado de Eduardo VI era
m iem bro de esa iglesia ( I vim e y, A H ist or y of t h e En glish Ba pt ist s, I . 1 3 7 ,
138) .
Adam Taylor, quien escribió la hist oria de los Baut ist as Generales, t iene un
capít ulo acerca de “ La Hist oria de los Baut ist as Generales de I nglat erra, desde
la Reform a Prot est ant e hast a principios del siglo XVI I I ” ( Ta ylor , A H ist or y of t he
Ge n e r a l Ba pt ist s, I . 6 5 ) . Adent rado ya un poco en el t em a, él dice: “ Ést a ( la
iglesia de John Sm yt h) parece haber sido la prim era iglesia baut ist a int egrada
exclusivam ent e de ingleses, después de la Reform a” ( página 70) . Taylor,
218
evident em ent e, est á equivocado por lo que t oca a est a declaración. Y por lo
que se refiere a los Baut ist as Generales, Taylor afirm a y sigue su hist oria a
part ir de la Reform a.
Algunos han supuest o que Sm yt h fue baut izado por rociam ient o. Ya se ha
hablado del hecho de que él est aba rodeado de Mennonit as holandeses
quienes, se dice, invariablem ent e pract icaban la aspersión, y que Sm yt h
aprendió esa práct ica de ellos. Sm yt h no era holandés sino un Episcopal del
nort e de I nglat erra. Y fueron los Presbit erianos, y no la I glesia de I nglat erra,
quienes, influenciados por los Escoceses, int roduj eron la aspersión en
I nglat erra. Fue en esas fechas, ant es de que Sm yt h abandonara I nglat erra,
que la I glesia de I nglat erra est aba adopt ando m edidas radicales a fin de
im pedir el crecim ient o de la práct ica del ‘rociam ient o’ en el país. Sería
necesario m ost rar evidencias sólidas que dem uest ren que Sm yt h act uaba en
form a diferent e a la de sus correligionarios a est e respect o. Tales pruebas son,
hast a ahora, desconocidas.
N o h a bía dificu lt a d a lgu n a e n se r ba u t iza do por in m e r sión e n H ola n da .

Ya ha sido dicho t am bién que el problem a en la m ent e de Sm yt h no era el
encont rar quién lo baut izara por inm ersión en Holanda, pues ahí había quienes
usaban esa form a de baut ism o, sino el asunt o de la correct a sucesión ( o sea,
la aut oridad para baut izar) .
Los escrit ores que han sido m ás persist ent em ent e cit ados para dem ost rar que
Sm yt h fue baut izado por rociam ient o son Asht on, el edit or de “ Las Obras de
John Robinson” . Evans, el aut or de “ Una Hist oria de los Baut ist as” . Muller, un
Mennonit a, y Barclay, un Cuáquero, Asht on era Congregacionalist a, y un
proponent e del rociam ient o com o form a de baut ism o, quien aduj o las peores
razones para Sm yt h y las m ej ores para Robinson. Muller era un Mennonit a
quien j am ás dej ó pasar una oport unidad para j ust ificar el rociam ient o. Barclay
fue un Cuáquero que no creía en el baut ism o y dirigía t odos sus esfuerzos a
invalidar cualquier t ipo de baut ism o, especialm ent e el pract icado por los
Baut ist as. Evans fue un conservador quien no pronunció una opinión definida.
Ash t on. Asht on no ofrece prueba alguna a favor de su asert o. Él cree que hay
“ alusiones incident ales” que indicarían “ que el baut ism o que el Sr. Sm yt h se
adm inist ró a sí m ism o debió haber sido por rociam ient o o por aspersión” . Est a
caut elosa declaración de un hom bre que est aba a favor del rociam ient o, y
quien era dogm át ico en casi t odos los t em as, es una débil base para cualquier
presunción en el sent ido de que Sm yt h pract icaba la aspersión.
Es curioso observar que, quienes han sido t an cuidadosos en cit ar al Dr.

Asht on en la t ím ida declaración de que Sm yt h roció o asperj ó agua sobre sí
m ism o para baut izarse, han sido igualm ent e cuidadosos en pasar por alt o la
fuert e declaración de que los Baut ist as Holandeses de los t iem pos de Sm yt h
pract icaban la inm ersión. En una part e de la declaración, él habla con
219
incert idum bre, m ient ras que en la ot ra es definit ivam ent e posit ivo. La prim era
part e de la declaración se adecua a los punt os de vist a de t odos aquellos que
encuent ran el rociam ient o por t odas part es, de m odo que esa part e siem pre es
cit ada; la segunda part e es fat al para t ales punt os de vist a, por t ant o, es
pasada por alt o. Vale la pena ver lo que Asht on realm ent e dice. Sus palabras
son com o sigue:
Es un hecho singular, t an celosos com o eran el Sr. Sm yt h y sus am igos con

relación al baut ism o de creyent es, y t an int ensos com o eran sus oponent es a
favor del baut ism o infant il, que la cuest ión de la form a del baut ism o nunca
fuera debat ida por ninguna de las dos part es. El baut ism o por inm ersión no
parece haber sido pract icado o defendido ya fuera por Sm yt h o por Helwys,
el llam ado ‘fundados de los Baut ist as Generales’ en I nglat erra. Nada aparece
en est os cont roversiales escrit os que apoye la suposición de que ellos
apoyaban la inm ersión com o la única form a correct a de adm inist rar la
ordenanza del baut ism o. Hay alusiones incident ales en sus propios escrit os, y
en las réplicas de Robinson, en el sent ido de que el baut ism o que el Sr.
Sm yt h se adm inist ró a sí m ism o debió haber sido por rociam ient o o por
aspersión. Ni t am poco es im probable est a suposición, si t om am os en cuent a
que los Baut ist as Holandeses, por quienes est aban rodeados, adm inist raban
el baut ism o por inm ersión de una m anera uniform e ( Robin son , Obr a s, I I I .
461) .
Los M e n on it a s. Si el silencio t uviese algún valor, la inm ersión sería t an

dem ost rable com o el rociam ient o. Un hom bre honest o no debe ser evasivo. Se
ha hecho una elaborada declaración en el sent ido de que t odos los Mennonit as
pract icaban el rociam ient o y que en 1612 la inm ersión, com o form a de
baut ism o, era desconocida ent re ellos; que la inm ersión com enzó a pract icarse
en Holanda en 1619, ent re los Colegiados en Rynsburg. Por t ant o, se concluye,
Sm yt h pract icaba el rociam ient o. Com o argum ent o, est o es ilógico. Si Sm yt h
deseaba el baut ism o por rociam ient o, ¿por qué no fue con los Mennonit as, ya
que ellos t enían esa com o su práct ica regular? Sm yt h era un inglés quien no
acudió a los Holandeses para ser baut izado porque él creía que se había
perdido la sucesión del baut ism o apost ólico y no había una sola iglesia que
pudiera adm inist rarle un baut ism o legít im o; por eso decidió iniciar una nueva
cadena de baut ism os a part ir del suyo.
Hay t odavía ot ra posición que necesit a considerarse. Se ha dicho que cuando

Sm yt h y su grupo fueron expulsados de la iglesia por Helwys y el cont ingent e
baut ist a, solicit aron ser acept ados com o m iem bros por los Mennonit as, ocasión
en la que no fue m encionada para nada la form a de su baut ism o; por t ant o, se
confirm a la t esis de que Sm yt h se había adm inist rado el baut ism o por
rociam ient o. ¡Maravilloso argum ent o! ¿Por qué habrían de m encionar los
Mennonit as el asunt o? ¿Por qué m encionar el t em a, si los Mennonit as usaban
el rociam ient o com o form a de baut ism o y Sm yt h había sido sum ergido? Hay
m uchos grupos hoy en día que pract ican la aspersión o el rociam ient o y
220
siem pre est án cont ent os de recibir ent re su núm ero a quienes han sido
baut izados por inm ersión; ellos j am ás m encionan el t em a de la form a de
baut ism o de quienes vienen a ellos de iglesias inm ersionist as. Lo opuest o es lo
ciert o. Son las iglesias que t ienen la inm ersión com o form a de baut ism o las
que cuest ionan la validez del rociam ient o o la aspersión com o form as de
baut ism o. Y aun m ás, el hecho es que los Mennonit as no recibieron a Sm yt h en
su iglesia, y no fue sino hast a t res años después de su m uert e, en 1615, que el
rest o de su grupo fue recibido en ese cuerpo com o m iem bros. Y t odo est o fue
precedido de una violent a cont roversia que sacudió a los Mennonit as de t oda
Holanda. Si hubiera habido t al arm onía ent re Sm yt h y los Mennonit as, sería
difícil explicar lo que realm ent e sucedió. Com o t est igo, Asht on no es idóneo
para aquellos que lo cit an.
B. Eva n s. Evans ha sido cit ado de la m ism a m anera, pero él es m ás caut eloso.
Con relación a la exist encia de la inm ersión en Holanda en el período 1608-
1612 él es part icularm ent e claro. Después de cit ar a Asht on, él procede a decir
por su cuent a y riesgo:
La observación del edit or es igualm ent e verdadera para un considerable

período de la cont roversia en est e país ( I nglat erra) . La práct ica casi universal
en la I glesia de I nglat erra hacía la discusión respect o a la form a de baut ism o
t ot alm ent e innecesaria. En las respuest as de Tom bes a sus m uchos
oponent es, la cuest ión en disput a t iene que ver con el baut ism o infant il. Con
relación a la form a del baut ism o de Sm yt h direm os m ás en breve; aquí sólo
agregarem os que había una porción de los Baut ist as Holandeses quienes
regularm ent e adm inist raban el baut ism o por inm ersión ( Eva n s, Ea r ly English
Ba pt ist s, I . 2 0 3 n ot a ) .
Y en la m ism a página agrega:
Había Baut ist as en Holanda, unos que adm inist raban el baut ism o por
inm ersión y ot ros que habían adopt ado la form a de baut ism o pract icada
ent onces por los herm anos holandeses
Queda claro t ant o de la cit a de Asht on com o de la de Evans que si Sm yt h

hubiera deseado la inm ersión por part e de los Mennonit as, había quienes se la
hubieran podido adm inist rar. Sm yt h probablem ent e fue sum ergido en su
infancia; si Los Regist ros de Crowle son ciert os, él fue baut izado por inm ersión
en 1606; y ahora había sido sum ergido una vez m ás. No era la form a sino la
validez del baut ism o lo que lo hacía t ropezar.
M ulle r . Muller, quien era Mennonit a, es librem ent e cit ado por Evans. Los
Mennonit as son excelent es personas pero se ponen nerviosos cuando se llega
al t em a del baut ism o y se t ornan ext rem adam ent e ansiosos t rat ando de
j ust ificar la práct ica del rociam ient o. Pero inclusive Muller dice que Sm yt h fue
sum ergido. Él creía que los Mennonit as de la época t enían com o práct ica
regular el rociam ient o, pero él cree que Sm yt h se sum ergió a sí m ism o. Puest o
221
que Muller ha sido cit ado con t oda libert ad, bien vale que observem os sus
declaraciones. Él dice:
Yo, personalm ent e, quiero hacer las siguient es observaciones: Me parece que
las personas m encionadas en el m em orial, quienes aun no habían sido
baut izadas, fueron adm it idas a ‘The Wat erlanders’ pero no por el baut ism o de
inm ersión, sino de aspersión. Est a form a de baut ism o era, desde los días de
Menno, la única que ellos usaban, y aun lo es ent re nosot ros. Ni ‘The
Wat erlanders’ ni ningún ot ro grupo afiliado a los ‘Doopsgezinden Holandeses’
pract icaban la inm ersión por esas fechas. De haber hecho alguna excepción en
esa práct ica en beneficio de los ingleses, quienes en su país aun no habían
sido baut izados, es m ás que probable que el m em orial hubiera m encionado la
alt eración. Pero a ellos les im port aba sólo la nat uraleza del baut ism o ( con
base en ot ras épocas) , y est aban, por t ant o, dispuest os a adm it ir a aquellos
que hubieran sido baut izados a t ravés de una m anera diferent e a la que lo
habían sido ellos, t al y com o est án dispuest os a hacerlo en est os t iem pos
( Eva n s, I . 2 2 4 ) .
Robe r t o Ba r cla y. El ot ro t est igo es un Cuáquero. Barclay siem pre rebaj a el

baut ism o y se deleit a especialm ent e en sus esfuerzos para invalidar la posición
de los Baut ist as I ngleses. Él se vio obligado a adm it ir que la cuest ión acerca de
la form a del baut ism o no es m encionada ( con relación a John Sm yt h) ( The
I n n e r Life of t h e Socie t ie s of t he Com m onw e a lt h , 7 0 ) .
Cuando se pidió al Profesor Mason su opinión con relación al libro de Barclay,

él dij o:
Sí, conozco bien el libro. Yo est aba m uy int eresado en él, y lo leí t an pront o
fue publicado. Robert Barclay pert enecía a una fam ilia que había est ado
conect ada a la vida religiosa de I nglat erra durant e m ucho t iem po, y yo
est aba esperando grandes cosas de est e libro. Sin em bargo, quedé
desilusionado. Me parece que no alcanzó a capt ar la t endencia de la vida
religiosa en las épocas acerca de las cuales escribió. El libro le quedó cort o al
t em a; o al m enos quedó cort o de lo que esperábam os de él. Supongo que
reunió algo de inform ación que es út il, pero el libro com o t al no es
part icularm ent e valioso.
Est os son los t est igos, y ést e es el t est im onio present ado para dem ost rar que
t odos los Mennonit as pract icaban la aspersión y que John Sm yt h había sido
baut izado por rociam ient o. Todos est os son escrit ores recient es, y ninguno de
ellos pret ende que haya alguna palabra en los escrit os de Sm yt h, de sus
am igos, o incluso de sus propios enem igos, que dem ost rara que Sm yt h
pract icó el rociam ient o com o form a de baut ism o. Ellos acept an que el t em a de
la form a del baut ism o j am ás surge en las discusiones. Es el viej o argum ent o
del silencio, t an usado por los paidobaut ist as. Pero est os aut ores no respaldan
la posición que asum en. De uno u ot ro de est os escrit ores se podrá encont rar
que los Mennonit as pract icaban la aspersión, que algunos de ellos pract icaban
la inm ersión, y que Sm yt h fue sum ergido. No obst ant e, la gran m ayoría de los
222
hist oriadores, inclusive algunos que han dado al t em a la m ás cuidadosa
consideración, j am ás int im an que Sm yt h haya sido baut izado en ot ra form a
except o la inm ersión.
Puest o que Sm yt h no solicit ó el baut ism o de los Baut ist as Holandeses, no t uvo
cont act o con ellos sino hast a t iem po después de su baut ism o, y nunca est uvo
en su com pañerism o, la form a de baut ism o pract icada por los Mennonit as no
t iene efect o alguno sobre Sm yt h y su baut ism o. Por t ant o, j ust o aquí, aunque
hay m ucho m at erial sobre el t em a, la form a de baut ism o ut ilizada por los
Mennonit as no es discut ida a fondo. Los dos Mennonit as con los que Sm yt h
t uvo t rat o en part icular fueron Hans de Ris y Lubbert Gerrit z, quienes
pert enecían a una congregación de ‘The Wat erlanders’. Hay dos t est igos a
m ano, Abram a Doorslaer y Pet er Jacob Aust ro- Sylvium , quienes escriben en
1649, baj o la aut oridad del Sínodo del Nort e de Holanda, m encionan a est as
personas por su nom bre y declaran que “ ellos pract icaban el baut ism o por
inm ersión o la aspersión con agua” ( Gr on dige e nde Kla r e W e r t oon ingh e va nh e t
ode r sche ydt in t he vooz a m st e H ooft sr u ck e n , 4 6 4 ) . Est o aclara la idea de que
‘The Wat erlanders’ no pract icaban la inm ersión, y que Sm yt h pudo haber sido
sum ergido si él lo hubiera deseado así. No hay un m om ent o ent re Sim ón
Menno y el año de 1700 en el que la inm ersión no haya sido pract icada por los
Baut ist as Holandeses, y en form a exclusiva por algunas congregaciones. El
problem a en la m ent e de Sm yt h no era el de la inm ersión sino el asunt o de la
sucesión eclesiást ica.
En el siglo en el que el baut ism o ocurrió, el XVI I , ningún escrit or m enciona ot ra

form a del baut ism o de Sm yt h except o la inm ersión. Cit arem os a t res aut ores
que reflej an la m ent e de ese siglo. A principios del año de 1641 hubo una
cont roversia sobre el suj et o del baut ism o. Después del arrest o del Arzobispo
Laud y de la dest rucción de la Alt a Cort e de la Com isión, los baut ist as salieron
de sus escondit es en grandes núm eros. No pret endem os discut ir aquí en gran
det alle dicha cont roversia, pero sí en aquello que concierne al baut ism o de
John Sm yt h. El valor y la franqueza de los Baut ist as despert aron m ucha
inquiet ud ent re los paidobaut ist as. La libert ad de expresión había sido devuelt a
a los baut ist as en un ciert o sent ido, y ellos ut ilizaron ese privilegio. Sus
enem igos decidieron que los baut ist as debían ser dest ruidos de inm ediat o.
P. B. El prim ero en at acar a los baut ist as fue un t al P( raise God) B( arbon) ,
quien escribió en 1641. Edward Barber, quien sacó su propio libro en ese año,
dice que el libro de P. B. le llegó a sus m anos m ient ras su propio libro est aba
en la prensa. P. B. dice que los Baut ist as eran nuevos, lo cual R. B( arrow)
rechazó, diciendo que su form a de baut ism o era ant igua. P. B., se refiere a los
baut ist as com o “ algunos que se han baut izado a sí m ism os, m ás allá del m ar,
en Holanda” . ( Br ie f An sw e r t o a discou r se la t e ly gr it e n by on e P. B. Lon don.
1 6 4 2 . Bibliot e ca de l D r . Angu s, Re ge n t s Pa r k Colle ge ) . Su problem a, decía él,
era la falt a de un adm inist rador adecuado. Él declaró que no irían a los
Baut ist as Holandeses, porque no pract icaban la inm ersión t ot al. Dij o él:
223
Pero ahora, recient em ent e, algunos han sido poderosam ent e convencidos de
que han encont rado un nuevo defect o en el baut ism o, el cual anula t ot alm ent e
al baut ism o según ellos, al grado de que pierde t oda su nat uraleza y t oda su
validez; y es en la m anera de baut izar en la que han encont rado est e nuevo
defect o, lo cual hace nulo el baut ism o de t oda persona act ualm ent e sobre la
faz de la t ierra. Así com o ant es la falla est aba en el suj et o del baut ism o, ahora
est á en la form a del baut ism o … Ellos quieren que el que los sum erj a t enga
aut oridad del cielo, com o la t uvo Juan, a quien ellos llam an ‘el baut ist a’, de
quien se dice podría verse que su baut ism o era del cielo ( P. B. A D iscou r se
t e n ding t o pr ove t he Ba pt ism e in or un de r t h e D e fe ct ion of An t ich r ist , t o t h e
or din a n ce of Je sús Ch r ist ) .
Y luego se procede a est ablecer la posición de los Baut ist as acerca del
baut ism o con t odo det alle. Es posible dar un resum en de est as t res
declaraciones. Sm yt h y su grupo rechazaron el baut ism o de la I glesia Cat ólica
Rom ana com o del Ant icrist o, y no irían a ella a ser baut izados, aunque lo hacía
por inm ersión; ellos decían que había serios problem as con el asunt o de la
sucesión eclesiást ica, lo cual afect aba la validez del baut ism o; decían que a fin
de no correr riesgo alguno, procederían a iniciar una nueva cadena de
baut ism o ent re ellos, y reclam aron la aut oridad de Juan el Baut ist a a fin de
iniciarlo; se rehusaron a ser baut izados por los Galeses, aunque ellos
pract icaban la inm ersión; t am poco acudieron a los Baut ist as Holandeses
porque, aunque ellos t enían una sucesión dem ost rada de m ás de cien años, no
siem pre habían pract icado la inm ersión t ot al. Tal es el t est im onio de Praise
God Barbon por lo que se refiere al baut ism o de John Sm yt h. Barbon recibió
respuest a de un gran núm ero de baut ist as quienes discut ieron la cuest ión de la
sucesión y el derecho a iniciar una nueva cadena de baut ism os; sin em bargo,
ni uno sólo de ellos t an siquiera sugirió que Sm yt h no hubiera sido baut izado
por inm ersión.
Th om a s W a ll, ( 1691 D. C.) fue un oposit or de los baut ist as. Al explicar la
inm ersión de Sm yt h, él dice:
Los baut ist as han encont rado una t ercera est rat egia para im pedir que los
niños sean baut izados, y ést a consist e en persuadir a las personas m ayores
que ellos no est án baut izados, a m enos que hayan sido sum ergidos en el agua
( W a ll, Ba pt ism An a t om ize d, 1 0 7 ) .
Gile s Shu t e , en 1669, escribió en form a venenosa acerca de los baut ist as.
Dij o:
Y ahora, dej em os a los sabios j uzgar en qué m anera t an abom inable t ienen
ellos a su baut ism o a part ir del Sr. Sm yt h; y de qué m anera est o apest a en
la nariz de nuest ro Señor, com o apest ó en los t iem pos en que Coré y los
suyos pecaron. En la list a de part iculares en la que est e pasaj e est á incluido,
la pregunt a es: ¿Quién inició el baut ism o por inm ersión ent re los ingleses que
se llam an a sí m ism os Baut ist as? La respuest a es: John Sm yt h, quien se
224
baut izó a sí m ism o. Ust edes podrán así ver la podredum bre de los cim ient os
en los que se fundan los anabaut ist as y lo que esa doct rina ant i- pact o ha
venido a ser ent re nosot ros en I nglat erra; por t ant o, ( el baut ism o) es algo
t errenal, un invent o hum ano, y debe ser aborrecido y rechazado por t odos
nosot ros los crist ianos ( Sh u t e , A Ge n e r a l Ch a lle n ge t o a ll Pe doba pt ist s) .
Cr osby. Los hist oriadores baut ist as ingleses m encionan la inm ersión com o la
form a de baut ism o de Sm yt h. Crosby se refiere a Sm yt h com o alguien que
est uvo “ ent re los prim eros rest auradores de la inm ersión” ( Cr osby, The H ist or y
of t h e English Ba pt ist s, I . 9 7 ) .
I vim e y dice:
Con base en una m ás com plet a consideración del t em a, él encont ró razones

para concluir que la inm ersión represent aba el verdadero significado de la
palabra bapt izo, y que debería ser adm inist rada solam ent e a aquellos
individuos que fueran capaces de profesar su fe en Crist o Jesús ( I vim e y, A
H ist or y of t h e English Ba pt ist s, I .1 1 4 ) .
Por su part e, Ta ylor dice:
Al revisar el asunt o de la separación, el Sr. Sm yt h concluyó que él y sus

am igos habían act uado en form a inconsist ent e al rechazar la ordenación
recibida de part e de la I glesia de I nglat erra, porque la habían considerado
una iglesia falsa, y aún así habían conservado su baut ism o com o si fuera un
baut ism o verdadero. Est o le llevó a exam inar la nat uraleza y fundam ent os
del baut ism o, y ent onces ent endió que ni el baut ism o infant il, ni el baut ism o
por aspersión t enían fundam ent o alguno en Las Escrit uras. Con su
acost um brada franqueza, t an pront o com o se dio cuent a de est a im port ant e
verdad, él m anifest ó y defendió su nueva posición ( Ta ylor , A H ist or y of t he
En glish Ge n e r a l Ba pt ist s, I . 6 8 ) .
Podría m encionarse una larga list a de escrit ores paidobaut ist as quienes
afirm aron que Sm yt h había sido baut izado por inm ersión. Los que se
m encionan a cont inuación son buenos represent ant es de esos escrit ores.
Daniel Neal ( A Hist ory of t he Purit ans, I I . 29. London, 1732) . Thom as Price
( The Hist ory of Pt ot est ant Nonconform it y in England, I . 495) . Walt er Wulson
( Hist ory and Ant iquit ies of Dissent ing Churchews, I . 29) . Punchard ( The Hist ory
of Congregat ionalism from about t he year 250 t o 1616, 318, 319) . Ashead
( The Propgress of Religious Sent im ent , xix, London, 1852) . Y W. M. Blackburn
( Hist ory of t he Christ ian Church) .
M a sson . Debem os hacer un espacio para el t est im onio del Profesor Masson,
de la Universidad de Edinburg. Est e brillant e erudit o, en su invest igación
llevada a cabo en preparación de su obra “ The Life of John Milt on” , exam inó en
form a cuidadosa la enorm e cant idad de inform ación relacionada con el t em a. El
escribió diciendo:
225
Sm yt h había desarrollado sus punt os de vist a separat ist as hast a llevarlos a
una form a de anabaut ism o, requiriendo no sólo que los m iem bros de la
I glesia de I nglat erra fuesen baut izados de nuevo sino rechazando t ot alm ent e
el baut ism o infant il, e insist iendo en que la inm ersión era la form a bíblica de
est e rit o ( M a sson , Th e Life of Joh n M ilt on, I I . 5 4 0 ) .
En el Profesor David Masson t enem os a un erudit o excepcional. Él era un A. M.,

LL. D., y fue profesor de la Universidad de Edim burgo por t reint a años,
habiendo sido previam ent e m aest ro en el Universit y College, de Londres, por
t rece años. Un t ot al de cuarent a y t res años de servicio act ivo, dedicados al
est udio de la Lit erat ura I nglesa. Es m uy posible que no haya habido ot ro
erudit o de habla inglesa quien dedicara t ant o t iem po al est udio de las Guerras
Civiles ( 1640- 1660 D. C.) com o lo hizo él. Sólo su obra “ The Life of John
Milt on” le requirió t reint a años de m et iculoso est udio. Él ha m encionado algo
acerca de sus est udios y de su m ét odo de t rabaj ar en el Museo Brit ánico. Dice
él:
Cualquier report e acerca de la m ult iplicidad y ext ensión de las

invest igaciones requeridas sería sum am ent e t edioso. Sin em bargo, quizás
podría yo aludir en form a especial a m is obligaciones para con la Oficina del
Periódico Est at al en Londres, en donde se im prim ían las colecciones de los
Periódicos Est at ales. La t area de consult arlos hoy en día es relat ivam ent e
fácil. Desafort unadam ent e, cuando yo com encé a exam inar esos m at eriales
en el depósit o nacional, los periódicos relacionados con el período que a m í
m ás m e int eresaba ( 1640 a 1643) est aban en un absolut o desorden. Los
encargados m e t raían bult os de esos periódicos alm acenados, los que yo
debía exam inar m et iculosam ent e a fin de no pasar por alt o cualquier m at erial
que pudiera serm e út il. Y yo no t enía m ás rem edio que leer lent a y
cuidadosam ent e, a la vez que hacía m is anot aciones personales. Es por eso
que yo puedo decir con confianza, debido al t iem po que invert í en esas
labores, que de los docum ent os exist ent es en el Archivo Nacional del
Periódico Oficial correspondient e al período de 1640 a 1643, no hay un solo
docum ent o dom ést ico que no haya pasado por m is m anos y no haya sido
debidam ent e exam inado ( M a sson , Th e Life of M ilt on , Pr e fa cio a l Volum e n
III).
Él dedicó at ención especial al t em a de la inm ersión ent re los baut ist as ingleses.
Cuando él vivió en Gowanlea, Juniper Green, Midlot hian, fue visit ado y la
siguient e pregunt a le fue present ada:
¿Le llevan sus lect uras a creer que, ant es de 1641 D. C., los baut ist as
ingleses pract icaban la inm ersión? ¿O cree ust ed que ellos pract icaban la
aspersión, y que en la fecha señalada cam biaron de form a de pensar y se
convirt ieron en inm ersionist as?
Una expresión de sorpresa apareció en su rost ro y pregunt ó, “ ¿Pero acaso hay

alguien que crea eso?” Y luego cont inuó diciendo:
226
Bueno, yo siem pre est oy abiert o a cualquier nueva inform ación. Quizás esas
personas conozcan algo que yo no conozco, lo cual apoya sus t eorías; pero
t odas m is lect uras m e llevan a creer que los baut ist as en I nglat erra eran
inm ersionist as. Por supuest o, ent re los prim eros anabaut ist as en Alem ania,
cuando la palabra ‘anabaut ist a’ se asignaba a t odo t ipo de personas y a t odo
t ipo de creencias religiosas, es posible que haya habido algunos anabaut ist as
que pract icaron la aspersión, pero no conozco ninguno de esos casos en
I nglat erra. Cuando una persona avanza una t eoría com o ést a, nadie est á
obligado a creerla o a com bat irla, a m enos que esa t eoría est é apoyada por
argum ent os m uy poderosos. Toda la lit erat ura de la época est á a favor de la
t eoría de la inm ersión. Cuando yo escribí m i libro procuré est ablecer cada
punt o con base en la m ás am plia aut oridad. Yo t uve buenas razones para
hacer lo que hice; sin em bargo, he olvidado m uchas cosas y ya no recuerdo
m ucho de lo que dij e o escribí.”
Y de inm ediat o procedió a m encionar m uchas y bien conocidas aut oridades, y a

hacer referencia a las fuent es originales.
Y ahora dej am os a un lado a los hist oriadores y pasam os a considerar los

hechos relat ivos al baut ism o de Sm yt h, obt enidos t ant o de él m ism o com o de
sus cont em poráneos.
El Obispo H a ll. Los enem igos declarados de Sm yt h afirm an que la form a de

su baut ism o fue la inm ersión. El Obispo Hall, quien era un declarado oposit or
de Sm yt h, señaló que la form a de su baut ism o era la inm ersión. En su
Apología en cont ra de los Brownist as, Hall se refiere a Sm yt h com o uno que
“ se lavó de las aguas de la fuent e, considerándolas no lim pias” ; y m ás
adelant e dij o que “ Él había renunciado al Crist ianism o ident ificado con nuest ra
iglesia y se había lavado de las ant iguas aguas con nuevas” ( H a ll, Obr a s, I X.
3 8 4 ) . No hay duda de que con est a expresión, el Obispo Hall, un Episcopal
com o era, se refirió a la inm ersión. Es im posible int erpret ar est as palabras
com o si se refirieran a la aspersión o al rociam ient o, porque él no podría decir
que la aspersión o el rociam ient o lavaban un baut ism o ant erior, efect uado en
una fuent e. Tal figura de lenguaj e habría sido inim aginable e im posible en
labios de un Obispo de la I glesia de I nglat erra en aquellos t iem pos. Hall
fácilm ent e det ect aba los punt os para at acar, y fue severo con los Brownist as
cuando se opusieron a Sm yt h. Él dij o:
( Si) Ust edes no pueden t olerar a una iglesia falsa, ¿porqué habrían de est ar
cont ent os con un sacram ent o falso? Especialm ent e cuando su iglesia, que
aún no se ha acercado a Crist o, no puede llam arse iglesia, lo que hace de su
baut ism o una nulidad … Él ( Sm yt h) os dice la verdad; vuest ra posición es
inest able e insegura; no os queda ot ra m ás que, o acercarse a él, o
regresarse a nosot ros. Todos vuest ros m aest ros son incapaces de cont est ar
las acusaciones de vuest ro herm ano no baut izado … si vuest ro baut ism o es
bueno, ent onces vuest ra est ruct ura es buena … ¿Por qué han de t ropezar
227
ust edes con los errores de ot ra persona? Most radm e en donde dice la
Escrit ura que los apóst oles baut izaron en una palangana. ( I bid, 2 5 ) .
Est os com ent arios del Obispo Hall, dirigidos a los Brownist as, en relación con
su “ herm ano vuelt o a baut izar” , son m uy significat ivos. Llegando a un
sarcasm o burlón les pregunt a, “ ¿Most radm e en donde dice la Escrit ura que los
apóst oles baut izaron en una palangana?” , y “ ¿Por qué han de t ropezar ust edes
con los errores de ot ra persona?” El punt o de su at aque era que Sm yt h se
había sum ergido a sí m ism o, cont rario a lo que ellos pract icaban, y que él t enía
un ant ecedent e apost ólico para hacerlo. Lo que Sm yt h había hecho les causaba
nauseas a ellos porque, al igual que los Apóst oles, había hecho a un lado la
palangana ( Ar m it a ge , A H ist or y of t h e Ba pt ist s, 4 5 8 ) .
El Dr. Whit ley ha cit ado una declaración del Obispo Joseph Hall para probar que
Sm yt h pract icaba la aspersión. Él dij o:
Joseph Hall ret ó a Robinson al siguient e año. “ Si su socio, el Sr. Sm yt h algún

día le persuadiese de ser vuelt o a baut izar, su respuest a m ás adecuada ( o
cualquiera ot ra respuest a m adura) sería la de recibir el agua sacram ent al
est ando de rodillas … Most radm e en donde dice la Escrit ura que los apóst oles
baut izaron en una palangana … com o lo hacen su am igos anabaut ist as hoy
en día? ( Com m on Apologie , XXXVI , XXXVI I ) ( W hit le y, Obr a s de John
Sm yt h , I . x civ) .
Pero habiendo exam inado las obras del Obispo Hall ( X, 6 9 - 7 1 , Ox for d, 1 8 3 7 ) ,
apenas si nos im presiona que Hall haya dicho que los anabaut ist as baut izaban
en una palangana, porque en la página 69 se encuent ra la siguient e
declaración:
Por t ant o, est o digo con t oda claridad, que si su socio el Sr. Sm yt h, algún
día - - no lo perm it a Dios - - le persuadiese a baut izarse de nuevo, su
respuest a m ás adecuada ( o cualquiera ot ra respuest a m adura) sería la de
recibir el agua sacram ent al est ando de rodillas.
Hall dij o que Robinson, y no Sm yt h, recibía la Cena del Señor de rodillas, por
t ant o sería bueno que recibiera el baut ism o de la m ism a m anera. El rest o de
la cit a del Dr. Whit ley se encuent ra separada por m ás de dos páginas de la cit a
ant erior y const it uye un m arcado m ent ís a la declaración de Robinson. El
Obispo Hall dice aún m ás:
Muést rem e ust ed dónde dice que los apóst oles baut izaban en una palangana,
o dónde dice que recibían m uj eres a la Mesa del Señor; porque ust ed, ho
ant hropos, 1ª de Corint ios 11, no les sirve; m uést rem e que la Biblia fue
escrit a originalm ent e en capít ulos y versículos; m uést rem e que ellos
celebraban el Sacram ent o de la Com unión en alguna hora que no fuera de
noche, com o act ualm ent e lo hacen sus herm anos anabaut ist as; m uést rem e
228
que ellos siem pre elevaban una oración ant es del serm ón, y ot ra después;
que ellos predicaban con b ase en un t ext o; m uést rem e cuándo fue que
ellos predicaron subidos a una m esa o, finalm ent e, m uést rem e cuándo y
dónde usaron los apóst oles eso que ust ed usó ant es de su últ im a
profecía, y ot ras m il circunst ancias.
Por ninguna part e en est a cit a se sugiere que John Sm yt h, o los anabaut ist as,
baut izaba en una palangana o pract icaba la aspersión. Nada es dicho en form a
direct a que const it uyese una acusación probada en cont ra de Sm yt h. Y esa es
una de las m ej ores evidencias que j am ás han sido ofrecidas para probar que
Sm yt h pract icaba ala aspersión. Com o se ve, no prueba nada en absolut o.
Clyft on , 1610 D. C., habla de la iglesia de Sm yt h y se refiere a ella com o “ una

com pañía de personas que han sido lavadas de nuevo” ( Clyft on , A Ple a for
I n fa n t s, Epist le t o t h e Re a de r ) . Est o no es com pat ible con la idea del
rociam ient o, Clyft on pract icaba el rociam ient o y j am ás hubiera usado est as
palabras si Sm yt h hubiera est ado de acuerdo con él.
Robe r t Ba illie , hablando de la facilidad con la que los Brownist as se

convirt ieron en anabaut ist as, se refirió a Sm yt h y a su grupo com o “ quienes se
habían convert ido t an rápidam ent e com o la nieve y el hielo se conviert en en
agua” ( Ba illie , D issu a sive , 3 0 ) . Est e lenguaj e no es consist ent e con el
rociam ient o.
I . H ., en 1610, escribió un libro en cont ra de est a congregación en el cual dij o:

“ Decidm e, ¿t odo aquel que sea baut izado en la m anera correct a, según
ust edes, será salvo? ( I . H . A D e scr ipot ion of t h e Ch u r ch of Chr ist , 2 7 ) . Los
Baut ist as se diferenciaban de sus oponent es en cuant o a la form a y el suj et o
del baut ism o. La form a que usaban los Purit anos era el rociam ient o; la form a
ut ilizada por los Baut ist as era la inm ersión.
M a r k Le ona r d Bushe r . Aquellos que se asociaban con Sm yt h decían que la

form a correct a del baut ism o era por inm ersión. Mark Leonard Busher se
encont raba de alguna m anera conect ado con Sm yt h, y est aba en Holanda por
esas fechas. Sobre el t em a de la inm ersión él es bast ant e claro. Él dij o:
Por t ant o, Crist o Jesús ordenó a sus discípulos que baut izaran y enseñaran a
t odas las naciones; es decir, debían predicar la palabra de salvación a t odas
las criat uras de t odas las et nias que est uvieran dispuest as a escuchar y
recibir el m ensaj e. Y a t odos los que gust osam ent e lo recibieran, les ordenó
baut izarlos en agua; es decir, sepult arlos, com o a los m uert os, en agua
( Bu sh e r , Ple a for Re ligiou s Con scie n t e , 5 0 ) .
Tal era la práct ica de la congregación de Ám st erdam , que los que creyeran
fuesen “ sepult ados, com o los m uert os, en agua” . Se han hecho esfuerzos para
desasociar a Busher de los Baut ist as, pero Christ opher Lawne da t est im onio de
que él era un anabaut ist a ( La w n e , Pr oph a ne Sch ism e , 5 6 . 1 6 1 2 D . C.)
229
H e lw ys. Ot ro de est a com pañía, apenas segundo de Sm yt h, era Thom as
Helwys. En una “ Declaración de fe de las personas de habla inglesa
perm aneciendo en Ám st erdam ” , im presa en el año 1611 ( Cor k M in ist r y Libr a r y,
x x i, o 1 5 ) , que supuest am ent e fue escrit a por Helwys, en el Art ículo 14 se
encuent ra el siguient e t ext o:
El baut ism o del lavam ient o en agua es la m anifest ación ext erna de haber
m uert o al pecado y de andar en vida nueva, Rom anos 6: 2, 3. Por ello, de
ninguna m anera es aplicable a los infant es.
La alusión a a la sepult ura y resurrección de Crist o hablaría de inm ersión; no

puede hablarse de rociam ient o cuando se habla de un “ lavam ient o en agua” .
Hay una expresión sim ilar en una cart a escrit a por Helwys y ot ros en
Ám st erdam , en m arzo 12, 1610, que dice lo siguient e:
Y cualquiera que ahora sea inquiet ado por el m ism o Espírit u para predicar
est a m ism a palabra, de t al m anera que las personas sean convert idas, podrá,
conform e al ej em plo de Juan, baut izarlos en agua, ¿y quién puede evit ar
eso? ( M a nu scr it o e n la Bibliot e ca de Ám st e r da m , N o. 1 3 5 1 ) .
Toda la evidencia señala a la inm ersión de Helwys. Los hist oriadores est án casi
unánim es con relación a su baut ism o. Brook dice: Helwys recibió el baut ism o
por inm ersión ( Br ook , Live s of t he Pur it a ns, I I . 2 7 9 ) .
El Profesor Masson dice:
Al ret ornar Helwys a I nglat erra, poco después de 1611, aglut inó en su
derredor, com o vim os, a la prim era congregación de Baut ist as Generales o
Arm inianos en Londres; y est a oscura congregación baut ist a parece haberse
convert ido en la deposit aria, para t oda I nglat erra, del principio absolut o de
Libert ad de Conciencia expresado en la Confesión de Ám st erdam ,
dist inguiéndose de los principios m ás lim it ados proclam ados por el grupo
general de los I ndependient es. Las gent es de Helwys no sólo se diferenciaban
de los I ndependient es en los t em as del baut ism o infant il y de la inm ersión
sino que t am bién se diferenciaban por lo que t ocaba al poder de los
m agist rados en cuest iones de creencias y de conciencia ( M a sson , Th e Life of
John M ilt on , I I . 5 4 4 ) .
Joh n N or cot t est aba asociado con Sm yt h, y escribió un libro para

fundam ent ar la inm ersión. Muchas ediciones de est e libro fueron im presas
( I vim e y, H ist or y of t h e En glish Ba pot ist s, I I I . 2 9 9 ) . Él sucedió a Spilsbury com o
past or de Gravel- Lane. Él est aba t am bién asociado con Hanserd Knollys,
William Kiffin, y ot ros héroes de esos t iem pos. El serm ón de su funeral fue
predicado por Benj am ín Keach. Su libro fue dedicado a la I glesia de Wapping.
Una de las ediciones de est e libro fue edit ada y publicada por Charles H.
Spurgeon. Él usó una copia de la Quint a Edición de Londres. Est a edición t iene
230
una I nt roducción por Kiffin. No hem os podido t ener a la vist a una copia de la
Prim era Edición. Una porción del Capít ulo I V dice lo siguient e:
I . La palabra griega bapt izo significa sum ergir, cubrir t ot alm ent e. Así, Crist o
fue sum ergido en el agua, Mat eo 3: 16. Así t am bién fue sum ergido o cubiert o
t ot alm ent e por sus sufrim ient os, Lucas 12: 50. “ De un baut ism o t engo que ser
baut izado; y ¡cóm o m e angust io hast a que se cum pla! ”
I I . La t raducción al holandés dice: En aquellos días vino Juan el inversionist a,

Mat eo 3: 1. Y en Juan 3: 23, esa versión dice: Juan sum ergía en el Aenon,
porque había ahí m ucha agua. ¡Para qué podría necesit arse m ucho agua, si no
para la inm ersión?
I I I . Ellos t am bién baut izaban en los ríos. Ellos vinieron a Juan, y fueron
baut izados en el Jordán. Mat eo 3: 6. Juan sum ergía en el Aenon, porque había
ahí m ucho agua. Juan 3: 25. ¿Qué necesidad había de que el baut ism o fuese en
un río, o donde había m ucho agua? ¿No habría bast ado un poco de agua en
una palangana para asperj ar agua en la cara?
I V. El baut ism o hace referencia a la sepult ura de Crist o. Por t ant o, som os
sepult ados j unt am ent e con él para m uert e por el baut ism o, Rom anos 6: 4.
Sepult ados con él en el baut ism o, Colosenses 2: 12. Nosot ros no creem os que
un hom bre ha sido sepult ado cuando se le arroj a un poco de t ierra en la cara;
la persona ha sido sepult ada cuando ha quedado t ot alm ent e cubiert a. Nosot ros
som os sepult ados en el baut ism o.
V. Los sufrim ient os de Crist o han sido llam ados ‘un baut ism o’, Lucas 12: 50.
“ De un baut ism o t engo que ser baut izado; y ¡cóm o m e angust io hast a que se
cum pla! ” Cuando Crist o sufrió, él fue sum ergido en sus dolores. ¿Sufrió
solam ent e en su frent e y en su cabeza? No, no. No había una sola part e de su
cuerpo que no sufriera. De la cabeza a los pies, él est aba en dolor. Su cabeza
fue coronada de espinas que perforaban su piel; sus m anos y pies fueron
clavados a la cruz; y su cuerpo est aba t odo t an est irado en la cruz que podían
dist inguirse t odos sus huesos, Proverbios 22: 17. No había una sola part e de su
cuerpo que est uviera libre. Tant o el cuerpo, el alm a y el espírit u del hom bre
est aban cont am inados de pecado; por t ant o, t odo el cuerpo de Crist o había de
sufrir por nuest ro pecado. Crist o fue baut izado en dolores, sum ergido en
pesares, sin una sola part e de su cuerpo libre: a est o, él lo llam ó ‘su baut ism o’.
Así pues, quien es baut izado es sum ergido en el agua, para m ost rar com o
Crist o fue sum ergido en dolores por causa nuest ra.
VI . El baut ism o es el vest irse de Crist o. “ Porque t odos los que habéis sido
baut izados en Crist o, de Crist o est áis revest idos.” Gálat as 3: 27. El t ext o
significa que así com o un siervo usa las ropas que dem uest ran que es siervo de
t an gran personaj e, así t am bién en el baut ism o nos vest im os de Crist o, y Él
m ism o nos revist e de la cabeza a los pies. Es así com o, al t ravés del baut ism o,
nos revest im os de Crist o.
231
VI I . Cuando Crist o fue baut izado, él subió luego del agua, Mat eo 3: 16. ¿Acaso
fue baut izado al arroj ársele un poco de agua en su cara, o rociársela en la
cabeza? Ent onces él no fue sum ergido en el agua, y no podía haber subido de
ella; pero com o fue sum ergido en el agua, una vez baut izado subió del agua.
Felipe y el eunuco descendieron al agua, y est ando ahí en el agua Felipe
baut izó al eunuco, Hechos 8: 39; pero, ¿con qué propósit o habían descendido al
agua si Felipe iba m eram ent e a asperj ar al eunuco, o a rociar un poco de agua
en su cabeza?
Es así com o vem os que el lugar en donde est as personas eran baut izadas era
un río, o un ciert o cuerpo de agua. Sus m ovim ient os eran com o sigue:
Descendían al agua y eran baut izados. Est o se hacía en lugares en donde había
m ucha agua. El propósit o era m anifest ar la sepult ura de Crist o; pero ahora, si
la persona no es sepult ada en el agua para sim bolizar la sepult ura de Crist o,
ent onces el gran propósit o de la ordenanza se pierde; pero un ent ierro es bien
represent ado por el hecho de que la persona sea t ot alm ent e cubiert a por el
agua ( N or cot t , Ba pt ism D iscove r e d Pla inly a nd Fa it h fu lly, a ccor ding t o t h e
W or d of God, 2 8 - 4 1 ) .
Y luego vienen algunas pregunt as y respuest as con el fin de dem ost rar que la
aspersión es com o ‘fuego ext raño’ en el alt ar de Dios.
John Mort on era m iem bro de est a iglesia y suscribía m uchos de los art ículos. Él
pract icaba la inm ersión. Benj am ín Brook dice acerca de él:
John Mort on, quien recibió el baut ism o por inm ersión de part e de John
Sm yt h, era unO de sus discípulos en Ám st erdam . Después vino a I nglat erra;
él era un fiel predicador de las doct rinas de los Baut ist as Generales, et c.
( Br ook , Th e Live s of t h e Pu r it a n s, I I I . 5 1 7 ) .
En la Bibliot eca Bodleian exist e una copia del libro de E. Jessop, con algunas
not as m arginales supuest am ent e escrit as por John Mort on. Jessop dice:
Que el baut ism o infant il no es ni puede ser la m arca de la best ia de la que se

habla en Apocalipsis 13: 16; por eso … a t al cosa ( por supuest o) los niños son
incapaces de hacerlo.
A est o, Mort on responde:
( El) baut ism o de Crist o es ( t al cosa) que un infant e no es capaz; si ( el

baut ism o) fuera pract icado o aplicado a ellos, se ahogarían, com o lo han
sido m uchos en la hist oria. Por t ant o, se ha encont rado algo nuevo para
ellos, que consist e en asperj ar agua en su cabeza en lugar de
sum ergirlos, com o lo indica la palabra baut ism o ( Bu r gu e ss, Joh n Sm yt h ,
Th e Se - Ba pt ist , 3 2 7 ) .
232
John Robinson, el Padre Peregrino, en repuest a a Mort on, afirm a que est e
últ im o y su congregación pract icaban la inm ersión. Dice
En seguida ellos vienen al baut ism o, en el cual ellos se creen en su elem ent o,
com o m ugre en el agua. Y com enzando con el baut ism o de Juan, et c.
( Robinson , D e fe n sa de la D oct r in a pr opu e st a por e l Sín odo de D or t , 1 4 7 ) .
Esa es una declaración posit iva de que Mort on y su congregación

pract icaban la inm ersión:
Mort on da t est im onio de su propia convicción. Él declaró que Juan baut izó a
sus discípulos ene. Jordán, y luego agregó:
Ést a era, efect ivam ent e, la práct ica de las iglesias prim it ivas; ést a posición
no t iene prueba en cont rario ( M or t on , A D e scr ipt ion of w ha t God h a d
w r ou gh t , 1 2 9 D . C., 1 6 2 0 ) .
I . Gr a un t es ot ro que t est ifica a favor de la posición de Mort on. Él declaró que

Mort on se diferenciaba de algunos en el t em a de la Gracia, pero que est aba
t ot alm ent e de acuerdo con los baut ist as en el t em a de la inm ersión. Sus
palabras sew dan en form a de conversación. Él dice:
Herej ía: Pero nosot ros hem os encont rado una regla de verdad en la Palabra
de Dios, la cual nos dirige en form a absolut a al corazón de la doct rina de
Crist o, a saber: que solam ent e aquellos que hayan m ost rado su fe son
suj et os adecuados para el baut ism o; la fe viene por la enseñanza, y luego el
baut ism o por inm ersión adm it e y da ent rada a los t ales creyent es a t ener
com unión con nosot ros en el com pañerism o de la iglesia y en las sant as
ordenanzas del Señor; ordenanzas que no son ent endidas sino que son
propiam ent e abandonadas y condenadas por t odos los herej es que ust ed ha
m encionado, y con los que ha plat icado previam ent e. Por t ant o, nosot ros
som os la iglesia verdadera, porque no t enem os sino un Señor, una fe y un
baut ism o. Efesios 4: 5.
Verdad: Señor, percibo que ust ed es un anabaut ist a, por t ant o, con t oda
diligencia cum pliré m i prom esa; en efect o, hace unos t reint a años, el Sr.
Mort on, un m aest ro de las iglesias de los anabaut ist as, en Newgat e, en su
Confesión se incluían t odos los errores de los Arm inianos, de los cuales
últ im am ent e, m uchos que son de los de su nom bre, t ant o de Londres com o
de las afueras, disient en, com o le parece ( I . G( r a u nt ) , Tr u t h ’s Vict or y, 1 9 ) .
La afirm ación es que Mort on, en 1615, pract icaba la inm ersión. Él difería de
algunos en el t em a de la Gracia, pero no en el t em a del baut ism o.
Sm yt h , su pr opio t e st igo. Sm yt h m ism o es t am bién un t est igo de la práct ica

de la inm ersión. El ext ract o de la Confesión, t al y com o se cit ó a Helwys un
233
poco ant es, describía el baut ism o com o un “ lavam ient o en agua” , y t ant o un
ent ierro com o una resurrección eran t am bién señalados por Sm yt h. En la obra
t it ulada, “A Shor t Confe sión of Fa it h” ( M a n uscr it o N o. 1 3 5 2 de la Bibliot e ca
de Ám st e r da m ) , firm ada por Sm yt h y com o cuarent a m ás personas, en el
Art ículo 30 dice así:
La t ot alidad del asunt o en la cuest ión del baut ism o ext erno en agua, fij a a la
vist a, t est ifica y da a ent ender, que el Señor Jesús baut iza int eriorm ent e al
suj et o arrepent ido y fiel en el lavacro de la regeneración y renovación del
Espírit u Sant o, lavando el alm a de t oda suciedad y t odo pecado, por la virt ud
y el m érit o de su sangre derram ada; y gracias al poder y a la obra del Espírit u
Sant o, la verdadera, celest ial y espirit ual agua de vida lim pia el m al int erior
del alm a, y la hace vivir en lo celest ial, en lo espirit ual, y en la verdadera
bondad y j ust icia. Por t ant o, el baut ism o en el agua nos lleva a Crist o, a su
sant o solio de gloria y m aj est ad; y nos llam a a no quedarnos solam ent e en lo
ext erno de la form a sino, en alas de las oraciones, elevarnos a las alt uras para
pedir de Crist o la ent rega real de las cosas sim bolizadas.
Ninguna exégesis correct a podría decir que el párrafo ant erior se refiere a ot ra
cosa que no sea la inm ersión. En ot ra Confesión de Fe firm ada por Sm yt h
( Bibliot e ca de Ám st e r da m , N o. 1 3 4 8 ) , dice:
Que el baut ism o es la señal ext erior de la rem isión de pecados, de haber
m uert o y haber recibido vida nuevam ent e, y por lo t ant o, esa ordenanza no es
para aplicarse a los infant es.
En la Confesión de él m ism o y de algunos de sus am igos, publicada después de

su m uert e, en el art ículo 38, dice:
Que t odos los hom bres en la verdad m urieron y fueron baut izados con Crist o
en su m uert e ( Rom anos 6: 4; Colosenses 2: 12) , y est án en su Sábado con
Crist o en la t um ba.
Y el art ículo 40 dice:
Que t odos aquellos que han sido plant ados con Crist o en la sem ej anza de su
m uert e y de su sepult ura, t am bién serán com o Él en el act o de su
resurrección.
Est os art ículos se m encionan porque est ablecen claram ent e la posición de
Sm yt h por lo que se refería a la form a del baut ism o, la inm ersión. En un libro
poco conocido escrit o en lat ín por Sm yt h ( Bibliot e ca de Ám st e r da m , N o. 1 3 5 4 ) ,
dice lo siguient e:
Quien predica a los niños la doct rina de la iglesia es com o si predicara a
sordos. Y quien lleva a los niños a las aguas baut ism ales es com o si consult ara
a un ciego para decidir acerca de colores. ¿Acaso no est án desperdiciando sus
234
esfuerzos quienes sum ergen a los niños en las aguas del baut ism o, ant es de
inst ruirlos en el conocim ient o de la doct rina? En la doct rina est á firm em ent e
est ablecido que el arrepent im ient o previo es la condición para el baut ism o, de
donde se est ablece una com paración ent re la señal ext erna y la verdad
int erna que es sim bolizada, pues el arrepent im ient o es para la m ent e lo que el
lavam ient o en agua es para el cuerpo. El baut ism o lim pia la suciedad del
cuerpo, m ient ras que el verdadero arrepent im ient o lim pia el pecado en form a
t ot al. El baut ism o es el sím bolo de la rem isión y dest rucción del pecado; pues
así com o el lavam ient o del agua se lleva la suciedad corporal, así por el
arrepent im ient o es lim piado y dest ruido el pecado del alm a.
Él cit a Hebreos 10: 22, 23, y dist ingue claram ent e ent re la inm ersión del cuerpo
y la aspersión del corazón. Él dice:
Tant o el sím bolo com o aquello que se sim boliza son unidos por el Apóst ol y, a
la vez, se unen el uno al ot ro. La señal es el lavam ient o del cuerpo en el
elem ent o del agua, la cosa sim bolizada por la aspersión, es decir, el
lavam ient o del corazón y de una perversa conciencia a t ravés de la sangre de
Crist o, donde la com paración debe ser seriam ent e observada, la analogía de
la figura y de la verdad, o del sacram ent o y de la cosa sim bolizada por el
sacram ent o.
Ést a es una clara dist inción. Y luego sigue diciendo:
El baut ism o, no obst ant e, no significa la rem isión de los pecados

im put ados a ot ro, porque no es la suciedad de ot ros, sino su propia
suciedad la que es lavada del cuerpo de quienes son baut izados.
Ot ra declaración, ( Bibliot e ca de Ám st e r da m , N o. 1 3 6 4 ) , dice que “ los crít icos m e

arroj an a la cara el proverbio, ‘Él lava sus ropas de pecado, él las m oj a, dice.’
De seguro que est o se refiere a la inm ersión. Hay dos m anuscrit os adicionales
( No. 1556ª y 1556 b ) , que hast a ahora no han sido cit ados. Ellos fueron escrit os
por Sm yt h, o por algún m iem bro de su congregación, en cont ra del baut ism o
infant il. Si el escrit or no ent endía que la inm ersión era la form a de baut ism o,
es im posible ent ender el argum ent o que aquí desarrolla. Todas y cada una de
las referencias son a la inm ersión. El aut or est á discut iendo la doct rina del
pecado original, y diciendo que precisam ent e por esa causa, el baut ism o
infant il no es necesario. Él enfat iza que “ el agua no lim pia la suciedad de ot ras
personas cuyos cuerpos ya est án lim pios, except o el suyo propio.” “ El
lavam ient o del agua corresponde al baut ism o.” “ El lavam ient o suaviza” . “ El
baut ism o es el sím bolo de la com unión con Crist o, pues Dios no ha vist o com o
adecuado baut izar a los bebés, sino a los adult os creyent es, a fin de que Él
pueda levant arlos a t ravés de est e sím bolo ext erno, cuando se ven en gran
riesgo de caer en t an diversos pecados; a fin de que pueda fort alecerlos para
la lucha, para exhort arlos a que se alej en del pecado, considerando el
235
baut ism o com o un sím bolo de la lim pieza del pecado, sabiendo que Dios nunca
hace cosa alguna en vano, lo cual habría hecho si hubiese im part ido el
baut ism o a los niños, porque est os no pueden recibir el sím bolo, ni la cosa que
est á sim bolizada por él, ni ent ienden el significado, ni el uso, ni el propósit o, ni
el beneficio.” Que t al cit a se refiere al baut ism o por inm ersión es bast ant e
claro, inclusive para un lect or casual.
Él t ie ne dife r e n cia s con los M e nn on it a s. Se ha sost enido vigorosam ent e,

com o ya ha sido observado, que Sm yt h cam bió sus punt os de vist a debido a la
influencia de los Mennonit as, quienes influyeron en él para que se baut izara
por rociam ient o, puest o que esa era la práct ica de ellos. Algunos aut ores han
puest o un gran énfasis en est e punt o. Hay quienes han considerado est o com o
una prueba concluyent e en el sent ido de que Sm yt h pract icó el rociam ient o.
Pero lo ciert o es que los Mennonit as t enían serias diferencias con Sm yt h en
m uchas cosas.
Para com enzar, si lo que se consigna en la prim era part e del párrafo ant erior
hubiese sido ciert o, Sm yt h habría solicit ado a los Mennonit as que lo
baut izaran. Taylor dice:
Realm ent e había m uchas iglesias que pract icaban la inm ersión en Holanda,
pero com o había serias diferencias ent re Sm yt h y ellas por lo que t ocaba a
sus punt os de vist a, él decidió no suj et arse al baut ism o de est as iglesias.
Est o es una absolut a refut ación a la suposición del Dr. Mosheim de que los
baut ist as ingleses se habían originado de los Mennonit as alem anes y
holandeses, y que en algunas épocas ant iguas, ellos habían coincidido
t ot alm ent e en su posición doct rinal ( Ta ylor , The H ist or y of t h e En glish
Ge n e r a l Ba pt ist s, I . 7 0 ) .
Taylor m enciona m uchas diferencias ent re Sm yt h y los Mennonit as. Sm yt h

m ism o negaba con indignación el asert o de que él había derivado su doct rina
de la de Menno. Es ciert o que algunas personas de la I glesia Reform ada habían
crit icado a Sm yt h, diciendo que im it aba la doct rina de Menno, pero en un
docum ent o hast a ahora no m encionado, Sm yt h responde:
En est e art ículo se nos present an las opiniones de Menno com o si nosot ros
apoyáram os las posiciones de cualquier m aest ro que ust edes quieran. Quizás
est e crít ico not e nuest ra oposición a él, y aun nuest ra cont radicción con él.
¿Por qué est án ust edes los Reform ados, unánim es en t odos sus dogm as? ¿No
son esos dogm as com o si vinieran de m uchas cabezas, de m uchas form as de
pensar? ¿Acaso no es correct o que nosot ros nos separem os de Menno, si
Menno se ha separado de la verdad? ( Bibliot e ca de Ám st e r da m , N o. 1 3 6 4 ) .
Ant es de su baut ism o, hast a donde lo señala la evidencia, él j am ás at raj o la

at ención de los Mennonit as. Fue sólo después de su baut ism o, y después de
que se hubo desarrollado una disput a ent re Sm yt h y sus oponent es, Clyft on y
236
Ainswort h, que los Baut ist as Holandeses com enzaron a ponerle at ención. Ellos
est aban grat am ent e im presionados por su defensa del baut ism o de creyent es,
y fue después de eso que com enzaron a procurar su aprobación. Eso es lo que
dice Bradford. Cit am os:
Pero él ( Sm yt h) fue convencido de sus errores, los cuales corrigió, gracias al

t rabaj o y esfuerzo de los señores Clyft on y Ainswort h; pero después fue
at raído por algunos de los anabaut ist as holandeses, quienes vieron en él a
una persona m uy est udiosa pero aun indefinida, fácilm ent e m al guiaron a la
m ayoría de las personas, t erm inando por esparcirse los pocos que quedaron
( Young. Chr onicle s of t he Pilgr im s, 4 5 1 ) .
Había divisiones, y no arm onía, en Ám st erdam , ent re los m uchos ingleses que
había allí. Cada grupit o t enía su propia opinión y no había dos grupos que
pensaran igual. Est o podría ilust rarse am pliam ent e. Solam ent e cit arem os dos
aut oridades com pet ent es.
Howell dice:
Est oy hospedado en la casa de un francés, quien es uno de los diáconos de

nuest ra I glesia Brow nist a I nglesa aquí. Me parece que en la calle donde m e
hospedo hay t ant as religiones represent adas com o casas const ruidas, ya que
los vecinos no saben, ni parecen im port arles, de qué religión es el vecino. Así
que, el núm ero de lugares de reunión excede al núm ero de iglesias que aquí
exist en. ( Fa m ilia r Le t t e r s,2 6 . Ve r Eva n s, Ea r ly En glish Ba pt ist s, I I . 2 4 ) :
Breret on dice:
Aquí hay t am bién una iglesia francesa ( en Dort ) . Tam bién hay Arm inianos,
Brownist as, Anabaut ist as y Mennonit as en abundancia, pero aquí no son t an
t olerados com o en Rot t erdam ( ( Tr a ve ls, 1 6 3 4 , p. 1 3 . Ch e e t ha m Socie t y) .
El t e st im onio de H e lw ys. Las diferencias ent re Sm yt h y los Baut ist as, por
una part e, y con los Mennonit as, por la ot ra, son est ablecidas en un libro
probablem ent e escrit o por Helwys. ( El libro se llam a, “An Adve r t ise m e n t or
Adm on it ion u n t o t h e Congr e ga t ion , Vich m e n ca ll Th e N e w Fr ye r lings, in t h e Low
Coun t r ie s” , writ t en in Dut h, published in English and print ed in 1611) . El libro
fue dirigido a Han de Ris, Reynier Wybranson, y las congregaciones a las que
ellos pert enecían. El libro despej a, de una vez y para siem pre, las dudas
respect o de si los Baut ist as y los Mennonit as en Ám st erdam est aban de
acuerdo. La t ot alidad del libro, de unas 100 páginas en ext ensión, se ocupa de
las diferencias ent re est os grupos. Helwys dice:
Habiendo deseado, durant e m ucho t iem po, dar a conocer nuest ra posición
doct rinal a nuest ra nación, y en especial a vosot ros com o congregación;
237
habiendo deseado asim ism o, dar a conocer las diferencias que t enem os con
ust edes, gracias a la m isericordia que Dios nos ha m ost rado hast a ahora,
finalm ent e hem os podido ver nuest ros deseos hechos realidad, sint iéndonos
insat isfechos solam ent e por nuest ra propia insuficiencia para hacer
m anifiest os vuest ros errores ant e sus oj os. Y t enem os varias razones para
sent irnos y para act uar com o ahora lo hacem os. En prim er lugar, porque
est am os com prom et idos a descubrir el m ist erio de la iniquidad, ut ilizando
para ello t odos los m edios que est én a nuest ro alcance. En segundo lugar, a
fin de que podam os, m ediant e la gracia de Dios y si vuest ras m ent es
est uvieren dispuest as a ello, ser inst rum ent os de bien y descubram os ant e
nosot ros varios de nuest ros propios errores, los cuales podem os reconocer
para alabanza de la gloria de Dios y con grat it ud para con ust edes. Si bien
nosot ros hacem os est o com o oposición, y com o m edio de reproche público,
lo que ust edes hicieron com o m edio de inst rucción privada, en nuest ra
defensa procedem os a decir: Ust edes vinieron públicam ent e a nosot ros, y
avanzaron su error de sucesión y orden, usando para ello las Escrit uras, y
han dest ruido la fe de m uchos de esa m anera, quienes por siniest ros m ot ivos
est uvieron dispuest os a seguiros: en diversas ocasiones hem os t rat ado con
varios de ust edes de una m anera privada, pero ust edes han considerado con
ligereza nuest ras am orosas exhort aciones, considerando com o nada lo que
os hem os dicho: algunos de ust edes han cont inuado en su pecado, t rat ando
de ganar a las personas para su posición, las cuales han sido j ust am ent e
cort adas de Dios y de su pueblo, por haber caído de la gracia. Hem os escrit o
docum ent os privados para su congregación. Ust edes son los que pueden
evit ar est e m al. Hem os escrit o en part icular a t i, Hans de Ris, pero t odo ha
sido en vano, pues ust edes consideran, t ant o a nosot ros com o a la fe que
profesam os, algo sin valor. Es por ello que nos hem os vist o const reñidos
( porque querem os defender la verdad de Dios que profesam os, porque no
querem os que ust edes se sient an j ust ificados en los pecados que com et en, y
para dar a conocer a t odos que t enem os buenas razones para diferir de
vosot ros) a publicar est as cosas en el núm ero en que lo hacem os, a fin de
que sea evident e para t odos, así com o para vuest ras conciencias, que
t enem os fuert es razones en las que apoyam os est as posiciones en las que
diferim os de ust edes, aunque hem os sido débiles en sost enerlas. Si alguno
se opusiese, a t odo o a alguna part e de lo que aquí est á escrit o, quisiéram os
cont ar con esa m ism a bondad, es decir, que se escribiese en I nglés, para que
t odos las ent endiesen, así com o nosot ros hem os escrit o est o en Holandés,
para t odos ust edes, y si hubiere cualquier t ipo de respuest a, nosot ros, con la
ayuda de Dios, cont est arem os con t oda la habilidad con que Dios nos
dispense.
Tan problem át ico com o era Sm yt h para t odo m undo, él era un hom bre de
conciencia. A finales de agost o él m urió, siendo sepult ado en el cem ent erio de
la Nueva I glesia, en Ám st erdam , el 1 de sept iem bre de 1612, t al y com o lo
dem uest ran los regist ros de esas iglesia.
238
Ex clu ido de la I gle sia Ba u t ist a . Después de que Sm yt h fue excluido, en
1609, Helwys vino a ser el past or y líder principal de la I glesia Baut ist a de
Ám st erdam . No hubo esfuerzo alguno ent re Sm yt h y Helwys para reconciliarse,
porque ellos consideraban sus diferencias irreconciliables. Jam ás hubo t am poco
un esfuerzo para est ablecer una unión ent re Helwys y los Mennonit as.
Thom as Helwys, Elwes, Helwisse, o Helwas, que t ales fueron las diversas
m aneras en las que el nom bre se escribía, fue probablem ent e hij o de William
Helwys. Parece que nació alrededor de 1550, y era un hom bre de regular
fort una. Él est uvo asociado con Sm yt h por largo t iem po. Él cuidó de Sm yt h
durant e su j uvent ud. Él t rabaj ó con Sm yth ant es de salir rum bo a I nglat erra, y
lo acom pañó de regreso a Holanda. Él era, por m ucho, la persona m ás act iva
ent re los Separat ist as ( John Robin son , Re ligiou s Com m u n ion s, W or k s, I I I .1 5 9 ) .
H e lw ys r e gr e sa a I n gla t e r r a . Helwys se convenció de que los ingleses

separados de la I glesia de I nglat erra j am ás debieron haber huido a Holanda a
causa de la persecución, y regresó a I nglat erra con la m ayor part e de su
congregación, a finales de 1611 o principios de 1612, est ableciendo su iglesia
en Londres ( Fligh t in Pe r se cu t ion , por Joh n Robin son . W or k s. I I I . 1 6 0 ) . Poco
después de haber ret ornado a I nglat erra, él j ust ificó su acción en un libro que
escribió. La iglesia t enía su lugar de adoración en Pinner’s Hall. Helwys fue un
predicador m uy exit oso, at rayendo grandes congregaciones y logrando m uchos
conversos. La iglesia que él est ableció algunas veces ha sido llam ada ‘la
prim era congregación de los Baut ist as Generales en I nglat erra, pero ha sido
dem ost rado que había m uchos baut ist as en I nglat erra ant es del regreso de
est a congregación a I nglat erra.
Libr os pa r a con su lt a :
E. Arber, “ The St ory of t he Pilgrim Fat hers” .
Joh Waddingt on, “ Congregat ional Hist ory” , 4 volúm enes
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Una Historia de Los Bautistas Acompanada

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