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ANEXO 01 - Estudos Psicológicos de Joanna de Ângelis
ANEXO 01 - Estudos Psicológicos de Joanna de Ângelis
A Doutrina Espírita tem seu princípio nos fenômenos de efeito físico, que
ficaram conhecidos por todo o mundo como “mesas girantes”. A Psicologia, enquanto
ciência nasceu da vertente experimental, estudando as bases fisiológicas.
A partir do desenvolvimento dessas duas ciências, quando ultrapassaram seus
dias infantis e atingiram certa maturidade, eis que o Espiritismo debruçou-se sobre a
Psicologia e dela não pôde mais se separar.
Que são teorias diferentes, de berços e objetivos diversos, todos concordamos.
Entretanto, não há Espiritismo sem Psicologia, sob o risco de sermos superficiais
quanto ao entendimento da doutrina kardequiana. Mas essa assertiva não se restringe
apenas à Psicologia. Também ponderamos que não há Espiritismo profundo e sério
sem Filosofia, sem Pedagogia e tantas outras vertentes científicas que estiveram
presentes na mente do Codificador antes mesmo da formalização do Espiritismo, e que
continuam ecoando não apenas no método, como também na didática, na apreensão,
na análise e na síntese do conhecimento.
Qualquer um que conheça um pouco mais sobre a vida de Hippolyte Léon
Denizard Rivail verificará a presença das Ciências Humanas ao longo de todo seu
trabalho em relação à doutrina consoladora. Atemo-nos à Psicologia, não em
detrimento de outras vertentes, mas porque é a que mais nos interessa no atual
momento.
Querer separar o Espiritismo dos estudos psicológicos é tentar formalizar uma
Doutrina Espírita sem alma, uma religião sem nexo causal nem teológico, uma ciência
sem objeto.
Kardec foi explícito nesse sentido, desde o início de suas pesquisas. Sabemos
que desde a primeira publicação da Revista Espírita ele a subtitulou de Jornal de
Estudos Psicológicos. E o que mais admiramos no trabalho codificado por ele, é a sua
capacidade de aprofundamento a respeito do funcionamento da alma humana. Fez isso
antes mesmo da Psicologia estabelecer suas bases científicas, e adentrar a sociedade
como hoje a conhecemos, muitos anos antes do pai da psicanálise, Sigmund Freud
(1856-1939), e Carl Gustav Jung (1875-1961) o grande desbravador do inconsciente
coletivo.
Allan Kardec foi, sem qualquer sombra de dúvida, um grande estudioso da
psicologia humana, e isso está evidente ao longo de toda a sua obra, mesmo com a
precariedade do instrumental científico disponível à época.
Após aqueles dias, na segunda metade do século XX, a Psicologia Profunda
começou a desenvolver-se e nos possibilitou uma compreensão mais elaborada daquilo
que Kardec já antevia – a psicologia da alma.
Na Revista Espírita de 1868 encontramos uma profunda reflexão sobre a
preocupação de Kardec com o futuro do Espiritismo e a necessidade de assegurar sua
unidade. Nesse quesito ele nos apresenta a questão do caráter essencialmente
progressivo da Doutrina e explica: “Apoiada tão-só nas leis da Natureza, não pode
variar mais do que estas leis; mas, se uma nova lei for descoberta, tem ela que se pôr
de acordo com essa lei. Não lhe cabe fechar a porta a nenhum progresso, sob pena de
se suicidar. Assimilando todas as ideias reconhecidamente justas, de qualquer ordem
que sejam, físicas ou metafísicas, ela jamais será ultrapassada, constituindo isso uma
das principais garantias de sua perpetuidade.”1.
Embora essa questão seja bastante delicada e pouco compreendida no
movimento espírita pela falta de entendimento do que seja o desenvolvimento
científico, verificamos claramente nas palavras do Codificador a preocupação de que a
ciência espírita não estacione sob o risco de matar-se a si própria. Devemos certamente
nos preocupar com sua base e seus aspectos essenciais, os quais, se modificados, não
teríamos mais o Espiritismo, e sim, outra ciência, que mereceria por isso mesmo, outro
nome.
O Espiritismo tem atualmente sua base solidificada em conceitos claramente
exarados na Codificação. Todas as demais obras, artigos, pensamentos e reflexões
surgem para permitir melhor compreensão do que ali se encontra. Mas, como grande
cientista que foi, Kardec deixou estabelecido que não devemos "fechar as portas" ao
progresso e precisamos caminhar a par e passo com todas as ideias reconhecidas justas
que garantam a perpetuidade da doutrina.
Não pretendemos “psicologizar” a religião nem “religiosizar” a Psicologia, mas
desejamos sim, acrescentar ao Espiritismo o que a Psicologia tem oferecido no campo
da psique. E já que o ser humano é um animal simbólico e seu aspecto mítico não foi e
nem será superado por um projeto racionalista, temos no estudo proposto um esforço
interdisciplinar de compreensão e ajuda mútua.
Todos os fenômenos humanos podem ser estudados por diferentes facetas,
incluindo o viés biológico, neurológico, social, psicológico, político, espiritual. Kardec
1
KARDEC, Allan. Revista Espírita: jornal de estudos psicológicos. Rio de Janeiro: FEB, 2009
(dez/1868, p. 514).
incorporou claramente as ciências humanas ao Espiritismo, e em especial a ciência
psicológica.
Na introdução da “Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos”, consta
uma importante explicação: “Nosso quadro, como se vê, compreende tudo o que se
liga ao conhecimento da parte metafísica do homem; estudá-la-emos em seu estado
presente e em seu estado futuro, porquanto estudar a natureza dos Espíritos, é estudar
o homem, tendo em vista que ele deverá fazer parte, um dia, do mundo dos Espíritos.
Eis porque acrescentamos, ao nosso título principal, o de jornal de estudos
psicológicos, a fim de fazer compreender toda a sua importância”2.
Consideramos aqui, metafísica tudo que relaciona, em alguma medida, às
manifestações de ordem psíquica. Isto pode parecer óbvio e até mesmo redundante por
ser um conceito não redutível à matéria, mas libertar a psique de se tornar um
epifenômeno do cérebro, é um esforço recente e de importância fundamental para se
avançar nesse campo onde, psique e matéria, ainda são mistérios para nós.
Joanna informa: “Os estudos da Psicologia Espírita constituem uma
contribuição para mais amplo entendimento da codificação kardequiana por
aprofundar a sonda do esclarecimento nos conflitos que vicejam em todas as
criaturas, auxiliando-as com métodos eficazes para solucioná-los, não atribuindo
todas as ocorrências perturbadoras às influências espirituais negativas, mas, sim, aos
próprios demônios, aqueles que acompanham através das sucessivas reencarnações e
formam o ego perverso ou sonhador, dinâmico ou preguiçoso, alegre ou angustiado...
Inevitavelmente, à medida que o ser estuda e se estuda, melhora-se, realizando uma
autopsicoterapia, por eleger o bem ao invés da perturbação e dos sentimentos
inferiores.”i
2
KARDEC, Allan. Revista Espírita: jornal de estudos psicológicos. Rio de Janeiro: FEB, 2009
(jan/1858 – introdução, p. 27).
Para analisarmos essa conexão entre a ciência espírita e as demais ciências,
queremos retomar os períodos das ideias espíritas, crendo que assim poderemos
especificar melhor as diferentes necessidades científicas e suas importantes ligações.
Na conclusão de “O Livro dos Espíritos”, Allan Kardec estabelece três
momentos para as ideias espíritas: “O primeiro, o da curiosidade, provocada pela
singularidade que os fenômenos produzem; o segundo, o do raciocínio e da filosofia;
terceiro, o da aplicação e das consequências. O período da curiosidade já passou,
pois dura pouco tempo e, uma vez satisfeita, muda de objeto. O mesmo não acontece
com o que se dirige ao pensamento sério e ao raciocínio. O segundo período já
começou e o terceiro o seguirá inevitavelmente”3.
Se o momento é o da curiosidade, o ser humano logo vive a necessidade de
averiguação dos fenômenos. Aqui há grande espaço para as pesquisas que buscam a
comprovação científica, seja enfocando a sobrevivência do espírito, a
comunicabilidade com o mundo material ou a reencarnação. Muito utiliza-se dos
instrumentais e conceitos da física, em especial da física quântica. A parapsicologia
tem se debruçado sobre os fenômenos, e os cientistas já produziram grandes avanços
através dos casos de experiências de quase morte (EQM), da transcomunicação
instrumental, entre outros. Não cremos que esse momento esteja ultrapassado e
consolidado, posto que temos encontrado fenômenos cada vez mais sutis e que exigem
estudos e comprovações cada vez mais específicas. Mas queremos ressaltar, que estes
tipos de ciências e estas metodologias exatas de pesquisa, têm como foco esse
primeiro momento das ideias espíritas: os fenômenos.
O segundo período estabelecido por Kardec é o da filosofia e do raciocínio. E
claramente encontramos a conexão com o pensamento filosófico, os estudos sobre o
método, as pesquisas pedagógicas, enfocando a aprendizagem do Espiritismo. Muito
também temos desenvolvido nessa área, aprimorando cada vez mais a forma de
estudarmos e ensinarmos a doutrina. Já temos diretrizes mais acertadas sobre o ensino
das crianças aos idosos, dos iletrados aos pós-graduados, tudo isso, enfocando
apreender os conceitos doutrinários, para, por fim, adentrarmos o terceiro momento -
a vivência desses conceitos.
Este é o terceiro e último momento, e por isso podemos afirmar que é o
objetivo do Espiritismo: suas consequências morais e sua aplicação. Inquieta-nos por
não ser atingido tão facilmente, por não se referir ao simples aprendizado ou
reprodução dos conceitos, mas à incorporação verdadeira dos estudos em nossas vidas.
3
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2006.
Muitos de nós poderíamos discursar perfeitamente sobre o perdão,
apresentando conceitos e orientações que exigem o raciocínio e domínio da oratória.
Somos capazes de orientar as pessoas, aconselhar e querer dirigir-lhes a existência.
Porém, vivenciar esse conhecimento em profundidade, sem máscaras ou
escamoteamentos, seria de uma outra ordem – essa é a dimensão psicológica
essencialmente; esse é o objetivo último do Espiritismo exarado pelo seu Codificador.
Aqui encontramos a necessidade imperativa da conexão com a Psicologia, mas,
além disso, ressaltamos as palavras contundentes de Kardec, em “A Gênese”,
referindo-se a essa nova fase em que o planeta Terra deve adentrar. O grande
diferencial desse novo momento nos mundos de regeneração está diretamente ligado à
esfera emocional quando diz: “não é somente de desenvolver a inteligência o de que
os homens necessitam, mas de elevar os sentimentos”4.
A Psicologia tem nos ensinado que as virtudes não se desenvolvem de fora
para dentro, muito menos que se mantêm através da imposição de comportamentos ou
da anulação dos mesmos. Ninguém se torna humilde assimilando comportamentos de
pessoas humildes, assim como ninguém se torna brando e pacífico “engolindo a raiva”
ou camuflando seu orgulho.
Estes aprendizados são decorrentes dos desdobramentos que a Psicologia
proporcionou ao Espiritismo, e muito nos utilizamos disso sem sequer sabermos de
onde vêm. Identificamos também que o sentimento não se submete às simples
imposições do intelecto, e que ninguém deixa de sentir inveja ou ciúmes porque sabe
que não deveria senti-los – podemos apenas camuflá-los.
Os estudos psicológicos têm oferecido bases cada vez mais profundas e seguras
para o processo de transformação moral, e por isso precisamos nos deter nessa ciência
que não estava à disposição ao tempo de Kardec.
Quando os espíritos luminares respondem ao Codificador que o
autodescobrimento é a forma prática mais eficaz que tem o homem de se melhorar
nessa vida e de não ser arrastado pelo mal, 5 identificamos ali, desde os primórdios da
Doutrina Espírita, a presença latente da Psicologia que ainda viria, para
compreendermos melhor os ensinamentos exarados na codificação. E intuímos que,
possivelmente, os nobres espíritos que respondiam e orientavam a codificação, tinham
domínio da ciência psicológica que ainda não havia aportado no plano material.
4
KARDEC, Allan. A Gênese. Rio de Janeiro: FEB, 2007.
5
Ver questão 919 de O Livro dos Espíritos.
Se o autodescobrimento é buscar aquilo que desconheço em mim e que é
atuado por mim, compreender um pouco mais da Psicologia do Inconsciente torna-se
um verdadeiro compromisso que todos nós, espíritas, podemos ter para com o
Espiritismo, contribuindo para nessa fase de transição planetária.
O espírito Joanna de Ângelis não traz nenhum propósito diferente ao
Espiritismo, sendo extremamente fiel a Kardec e a Jesus. O que a mentora faz é
ampliar o entendimento daquilo que já está posto, aprofundando o olhar a respeito dos
aspectos morais da doutrina.
Mergulhar nesse estudo da dinâmica da alma permite-nos aprofundar nas bases
ainda inacessíveis da doutrina reveladora, mais próximos de sua grandiosidade e
sabedoria, para que penetre no âmago de nosso ser e nos transforme, bem como todos
aqueles que procuram nossas instituições, fazendo dela o verdadeiro Consolador
Prometido.
5. CUIDADOS E PONDERAÇÕES
No meio espírita, existe o receio, por parte de certas pessoas, deque os grupos
de estudo se transformem em grupos de psicoterapia. Em geral, essa preocupação se
dá pelo desconhecimento das características desses dois tipos de grupos, acreditando-
se que em qualquer grupo onde as pessoas falem de suas vidas, fosse configurar uma
psicoterapia de grupo.
Acreditamos que, parte desse desconhecimento se dê porque os grupos de
estudo da Doutrina Espírita tem um caráter terapêutico, e temos dificuldade em
diferenciar o que seja uma prática psicoterapêutica e o que seja a psicoterapia
enquanto prática profissional.
Dizer que os grupos de estudos doutrinários tenham um caráter terapêutico, não
os iguala a um grupo de psicoterapia, porque são caminhos e técnicas completamente
diferentes, com objetivos diferentes. As atividades da Casa Espírita auxiliam
efetivamente as pessoas a viver melhor, administrar seus problemas sob uma ótica
diferenciada - a espiritual -, aceitar suas dores com mais consciência e resignação,
terfé no futuro, entre tantos outros benefícios que a doutrina proporciona. Os grupos
devem ser classificados, porque produzem uma mudança positiva na vida de seus
participantes. Se não transformassem o homem para melhor, não haveria sentido de
existirem.
Já sabemos que o objetivo do Espiritismo é a transformação moral do homem,
conforme apresentado na conclusão de O Livro dos Espíritos. Logo, todas as
atividades de uma Casa Espírita precisam convergir para esse mesmo fim, levando o
homem a viver melhor consigo, com seu próximo e com Deus, e por isso são
psicoterapêuticas.
Já a psicoterapia é um trabalho diferente, em especial, desenvolvido por
psicólogos. Só pode ser realizada por pessoas formadas por uma instituição
reconhecida pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), e sua prática profissional é
regida e orientada por um conselho de classe – neste caso, o Conselho Federal de
Psicologia (CFP) e suas regionais. Essa instituição a qual todas as práticas
profissionais dos psicológicos estão submetidas estabelece que, ao psicólogo é vetado
induzir convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação
sexual ou qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções
profissionais.6
O Conselho de Psicologia argumenta que a natureza da instituição não
determina a natureza do trabalho. Mas o que mais pretendemos ressaltar é que,
independente disso, quando o Centro Espírita destina sua atenção às outras atividades,
sejam elas psicológicas, médicas, sociais, certamente está deixando de atender à
própria doutrina. Quando deixamos de falar de Espiritismo para realizar um
atendimento psicológico, por exemplo, certamente não estamos fazendo uma troca
com saldo positivo, afinal o psicólogo não falará da doutrina em nosso lugar.
Além disso, é importante ressaltar, que a psicoterapia é um trabalho profundo
que ocorre dentro de um contexto específico, o qual precisa ser considerado para que
seus resultados sejam alcançados. Entre eles, lembramos a questão dos estudos e
supervisões constantes, do ambiente, do pagamento, da continuidade, do vínculo
transferencial e contratransferencial.
Existem ainda outros importantes elementos de diferenciação entre um grupo
de estudo e um grupo de terapia: o foco, o embasamento teórico e a intervenção.
a) Foco
6
Código de Ética do Psicólogo - Artigo 2, item b.
O foco de um grupo de estudo é a Doutrina Espírita. O foco de um grupo de
psicoterapia é a experiência de vida dos seus participantes.
Os dois podem proporcionar uma vida mais saudável a seus membros. Mas,
enquanto o grupo de estudos parte dos conteúdos doutrinários, para levar os sujeitos a
refletirem sobre suas vidas e modificá-las dentro de suas possibilidades, a psicoterapia
parte das vivências e dos elementos pessoais dos terapeutizandos, não se atendo a
qualquer conteúdo específico ou doutrinário.
Superficialmente essas duas abordagens podem até parecer próximas, mas na
prática, são completamente diferentes – basta um olhar mais profundo.
Nos grupos de estudos temos um programa a seguir, com temas específicos,
didaticamente construídos e orientados para cada encontro, com bibliografia a ser
estudada pelo coordenador e pelos participantes. Além disso, temos um objetivo muito
claro: estudar aquele conteúdo de modo que seus integrantes consigam estudar a si
mesmos, e transformar suas vidas para melhor a partir do que estão aprendendo.
Já em um grupo de psicoterapia, o profissional sempre terá como foco o que os
pacientes desejarem para aquela sessão, seus conteúdos, suas vivências. A partir daí,
dará início ao trabalho de análise, fazendo-os pensar sobre esse ou aquele aspecto que
estão evidenciando, favorecendo a tomada de consciência de seus padrões de
funcionamento e de suas posturas geradoras de sofrimento. Nessa situação, não se
utiliza de uma doutrina religiosa que se preocupa em oferecer diretrizes para a conduta
humana, e sim, da análise do próprio comportamento em si, onde cada sujeito é visto
como único.
Não é uma mera conversa, nem um grupo de desabafo ou de simples
aconselhamentos. O analista se utiliza de técnicas específicas, posturas, olhares e
análises que diferem de um diálogo cotidiano. Há uma vasta bibliografia, de diferentes
linhas de abordagens psicológicas, estabelecendo práticas e condutas profissionais que
tornam um encontro grupal em uma psicoterapia de grupo.
b) Embasamento teórico
c) Intervenção
5.2 O coordenador