Está en la página 1de 10

FUENTES

FUENTES DEL
DEL DERECHO
DERECHO
INTERNACIONAL
INTERNACIONAL

DECISIONES
DECISIONES JUDICIALES
JUDICIALES COMO
COMO
FUENTES
FUENTES AUXILIARES
AUXILIARES

CASTAÑEDA PLATA GREYZA DANAE


ARREOLA MORÁN ANDREA KAREN
FUENTES
FUENTES DEL
DEL DIP.
DIP.

L a s f uentes d e l d i p s e e ncue ntran e nume radas en


e l artí c ul o 3 8 d e l E s ta t uto de la
Cor teI ntern a c i o na l d e J us tic ia.

En el menci o na d o E s ta tuto pode mos dife re n ci ar



nte s s e c undaria s.

e nt re f uent e s p ri ma ri a s y fue
L a s pri mari a s s o n:
a) l o s tratad o s i nte rnac ionale s ;
b ) l a cos tu mb re i nte rnac ional
c ) l o s pri nc i p i o s g e ne rale s de l de re cho.
Ent re l as f ue nte s s e c u ndarias s e e nc ue ntran :
a ) l a s deci s i o ne s j ud i c iale s
b) l a s opi n i o ne s d e l a doctrina de l D IP.

FUENTES PRIMARIAS
FUENTES PRIMARIAS
TRATADOS INTERNACIONALES
D e m a n e r a g e n e r a l , l o s t r a t a d o s I n t e r n a c i o n a l e s s on l a p ri n c i p a l
fuente del Derecho Internacional.

E l l o s s o n l a f u e n t e d i r e c t a , c l a r a y d e f á c i l c o m p rob a c i ón p u e s e s
n e c e s a r i a s u d o c u m e n t a c i ó n p o r e s c r i t o y r a t i f i c a d a ( f i rm a d a ) p or
t o d o s l o s E s t a d o s q u e s e c o m p r o m e t e n a c u m p l i r s u s n orm a s .

L o s t r a t a d o s i n t e r n a c i o n a l e s s o n a c u e r d o s d e v ol u n t a d e s e n t re d os
o m á s s u j e t o s d e D I P c o n e l p r o p ó s i t o d e c r e a r o t ra n s f e ri r d e re c h os
u obligaciones de DIP.
L o s t r a t a d o s i n t e r n a c i o n a l e s r e c i b e n m ú l t i p l e s d e n om i n a c i on e s :
t r a t a d o s , a c u e r d o s , c o n v e n c i o n e s , p r o t o c o l o s , e t c é t e ra . E n t re é s t os
n o e x i s t e d i f e r e n c i a e n c u a n t o a s u v a l i d e z j u r í d i c a , t od os e l l os s on
i g u a l m e n t e o b l i g a t o r i o s . L a d i f e r e n c i a , e n c a m b i o, p u e d e e x i s t i r e n
cuanto al objeto que en ellas se regula.
FUENTES

PRIMARIAS
LA COSTUMBRE INTERNACIONAL
L a c o s t u m b r e i n t e r n a c i o n a l c o n s t i t u y e u n a f u e n t e j u rí d i c a n o
e s c r i t a q u e c u e n t a c o n d o s e l e m e n t o s c o n s t i t u t i v os : u n o
o b j e t i v o y u n o s u b j e t i v o . E l e l e m e n t o o b j e t i v o ( c o n s u e t u d o)
c o n s i s t e e n u n a p r á c t i c a g e n e r a l . E l e l e m e n t o s u b j e t i v o ( op i n i o
i u r i s ) e s e l r e c o n o c i m i e n t o d e d i c h a p r á c t i c a g e ne ra l c om o
j u r í d i c a m e n t e o b l i g a t o r i a . S e r e q u i e r e u n a c o n d uc t a d e l os
E s t a d o s q u e h a y a t e n i d o c i e r t a d u r a c i ó n , u n i d a d y d i f u s i ón .
Resulta suficiente para la conformación de esta
p r á c t i c a g e n e r a l q u e l a m a y o r p a r t e d e l o s E s t a d os s e
comportede una forma determinada.
L a c o s t u m b r e i n t e r n a c i o n a l p u e d e s u r g i r m e d i a nt e u n h e c h o
positivo: una conducta o declaración, o mediante una
abstención.
.
FUENTES PRIMARIAS
LOS PRINCIPIOS GENERALES DEL DERECHO

Por principios generales del derecho se entiende


aquellos principios éticos o políticos fundamentales,
que inspiran o que forman parte de los siStemas
jurídicos nacionales.
E n l o q u e r e s p e c t a a l o s p
r i n c i p i o s p r o p i o s d e l d e r e c h o
internacional público encontramos, entre otros: la regla
pacta sunt servanda, el respeto a la independencia de
los Estados, la prohibición del abuso del derecho, el
principio de la primacía de la norma internacional sobre
la norma interna, el principio rebus sic stantibuso
cambio especial de circunstancias, etcétera.
FUENTES SECUNDARIAS
DECISIONES JUDICIALES

Definicion: Una decisión judicial es la


emitida por un juez magistrado o
fiscal del Poder Judicial con la
finalidad de solucionar una situación
concreta de litigio. Estas decisiones
son conocidas como sentencias o El artículo 38 del Estatuto de la
fallos y tendrán efectos jurídicos para Corte Internacional de Justicia se
las partes involucradas. refiere a esta fuente auxiliar como
‘‘las decisiones judiciales’’, es decir,
el conjunto de fallos, sentencias,
dictámenes, laudos u opiniones que
emanen de los distintos tribunales
internacionales.
NO
NOSON
SONUNA
UNAVERDADERA
VERDADERAFUENTE
FUENTEDE
DEDIP
DIP

L a s d e c i s i o n e s ju d ic ia le s y l a s d oc t ri na s d e l os p u b l i ci s ta s d e
m a y o r c o m p e t e n c ia d e l a s d i st i nt a s na c i one s, c om o m e d i o
a u x ilia r p a r a la d e t e r m i na c i ón d e l a s re g l a s d e d e re ch o, s i n
p e r ju ic i o d e lo d is p u e s t o e n e l A rt í c ul o 5 9 [ La d e ci s i ón d e l a
C o r t e n o e s o b lig a t o r ia si no p a ra l a s p a rt e s e n l i ti g i o y
r e s p e c t o d e l c a s o q u e h a s id o d e c i d i d o.] .
L a s d e c i s i o n e s ju d ic ia le s y l a d oc t ri na , son m e d i os a u x i l i a re s ,
e s d e c i r , n o s o n u n a v e r d a d e ra f ue nt e d e D I P .

EQUIDAD
Aplicada al principio de una forma amplia, la equidad se
tornó, hacia el siglo XVI, más precisa: apareció entonces,


y, por otra parte,
Por una parte, como un como un instrumento que
medio de suplir al derecho. permitía colmar las lagunas de la

common law.

Así terminó por venir a constituir, gracias al sistema


de los precedentes, un cuerpo de reglas paralelo a la
common law, sin tener ya como único objetivo el de corregir
o colmar las lagunas de este sistema común, habiendo conseguido
la forma de derecho positivo y aplicándose como tal
Se ha definido la equidad como el
sentimiento de lo que exige la justicia en
La equidad permite así descartar todo lo
el caso concreto, teniendo en cuenta
que, su pretexto de aplicación
todos los elementos específicos y
automática y ciega del derecho estricto,
haciendo abstracción de las exigencias
puramente técnicas del derecho positivo sería sin razón, desproporción o
extravagancia. Contiene la idea de

balanza y de equilibrio y a este propósito,


se habla precisamente de un balanza de
los derechos y de las obligaciones de las
partes en litigio, de los hechos y de los
intereses o de equilibrio imparcial y
racional estos.

la equidad tiene tres funciones


principales: corregir, suprimir y eliminar.
En primer lugar, la equidad puede
aplicarse de manera tal que no
MANERAS
MANERAS DE
DE APLICAR
APLICAR
corrompa ninguna ley. Mas bien se
trataría de utilizarla como un LA
LA EQUIDAD
EQUIDAD
mecanismo de interpretación
judicial. Esta primera forma se
conoce como intra legem.

En segundo lugar, la equidad puede ser
utilizada como una herramienta que
permita llenar los espacios en los que el
Derecho Internacional no se haya
expresado.
Por último, la equidad podría ser utilizada de Esta segunda manera presenta una
manera tal que contradiga la ley y el Derecho. forma de trabajar asuntos que carecen
Esta manera de equidad es conocida como de precedente, a lo cual se le denomina
contra legem, y ocurre en casos donde el
praeter legem.
juzgador obvia el derecho vigente y decide
conforme entiende más justo
el artículo 38 del Estatuto de la Corte
Internacional de Justicia no reconoce la
equidad como una fuente primaria del
Derecho Internacional.

También podría gustarte