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: FAMILIA E ESCOLA: como essa parceria pode favorecer criangas com necessidades educativas especiais (Chile Barns oe ess Borel Gila Vita Barats ok Fm Aberida INTRODUGAO Nao se pode deixar de reconhecer que, entre os fatores que exercem in« flugncia educativa na formagio da personalidade do individuo, a familia ¢ a escola ocupam um lugur imprescindivel e iniissociivel. Apesar de possuftem caracceristicase possihilidades difercnciadas, com bastante frequéncia essas ins- timigées se superpiem e sc complementam, atinyginde amas a conduta do individu sle cal moslo, que nao se pode abordar o desenvolvimento do indir duo ¢ «sua educugi sem € las em suai, Com base nessas ideias © cendo como enfogues 2 educagio das pessoas com necessidades educativas especiais ¢ « discussio sobre 0 paradigma inclusi- vo, © presente artigo verm sobre come a parceria entre pais de criangas com nietessidades edlucativas especiais e escola potle contribuir junzo ap processo cclucativo das mesmas. Os referenciais teéricos bisicus do estudo encontram-3 nos postuladas da teoria sicio-histirico-cultural. A RELACAO FAMILIA-ESCOLA: OS APORTES DA TEORIA SOCIO- HISTORICO-CULTURAL A familia configura-se como uma instituigio socializadora, como célula decisiva no desenvolvimento do indivi aisicn du socieelade, cuja imporcan 149 150 dun. Proprietitie de uma caracterfstica wie comums js outras instituigies, a familia possibiliraa realizacia de vineulos filaisex pressos em relagdes aferivas e ‘emocionais entre seus membros, difieds de se eacontcar em yutros ambientes sociuis, pois 0 ser humano, ae nascer, jf se encontra integrado numa specifica, com curacteristicas proprias, pertencente a uma detcrminada culeara ¢ ecupando uma pasigio socioeconimica defini denero de um cerwo grupo cultural, Ainda mais, ele jf nasce coms um hy slo densto do grupo familiar sar, de cerca forma, prodevermina- Ressalta-se que especialistas de diversas dress — pedugoges, paiedlogos, médicos, socidlogos, entre oucros — compravam ome os comportamencos fa fe3 constimem premissas bisicas no desenvulvimenre ca personalidude do oa comegar pela aquisicia de forms simples compartamento, que chegar a transmissio da heranga cultural peépria tanto cla familia como da sociedad. Com isso, pode-se considerar a familia. como rua instSinci individuo e a sociedade na qual se encontea inserido. prsum 2 formas mais complesas, como as noemas ¢ os valores, mediadora enere 0 Para uma melhor-compree psigquico da criunga, sie fundamen ‘Vygotsky, Seaundo-a teoria sicivhistérieneuleural, formulada por esse autor, 0 do pupel da farpilia no desenvolvimento ais us contribuigdes de Lev Semionovich individhio se constitui como ser deve 20s processos de maturacin oryzinica ¢, peineipalmence, utravés de suns ineeragses sociais, a partir das eeocas que exta- belece com scus semelhances, as quais dio origem a suas formacbes psiquicas, Assim, para esse vinculadas ao aprendivado e 3 apropriagio co legado culdural de seu grupo ico, as fungBes piquicas supcriores do ser humano estio Seguude essa teoria, oreferico patrimdnio calrueal, nas suas formas ma- ‘rial ¢ simbdlica, consiste num conjunca de valores © conhecimentos quc a Inumanidacle construe no decorver desua histétia. Eatretanto, para que o ineli- viduo possa se apropriar desse conhecimento, access ‘95 murros, especialmente com agueles mais experientes da sew grupo cultural. Nesse contetra, o conhecimenco, antes de existir come prSprio, existe como eonhecimento compartilhade. A relugio da criaaga cam os abjetas do conk mento esti mediatizada pelas relagies que estabcloce com os adulees om com ‘outras ctiangas; 36 em seguidda & que essa relagées estarin mediacizadas pelos con hecimentos préprios, ou seja, pelas represen tages men aiscquescestraturam ¢ faz a mediago com e reeseruturam duranre » proeessi ele apropsiagie da calcura Assim, para que essa apropriaglo se efetive, € preciso que haja a internalizacio, © aprendizacdo, 9 qual implica a tranisformacia dos processos excernos ou interpsicolégicos (consolidados nas acividades encre as pessoas) num processo intrapsicoldgico (a stividade € reconstrufda interna ¢ individualmen- te), Nese sentido, o processo de deseavolvimento do individuo, originado por sua incluso num grupo culeursl especifica, ococre dle “fora para dentro” come assinala Oliveira (1998). Qu seja, a principio, o scr humano realize agiet de ferdem exteria, que serio analisadas pelas pessoas com quem convive, segunde ‘05 significados esrabelecidos culturalmente. A partir essa anzlise, serd possibi Titado a0 sufcito conferir sigaificados &s suas agies , paralclamente, desenvol- ver process psicolizcos ineesnus, que podem ser incerpretacos por cle mesma axparct dos instrumentos colosados pelo grupo social do qual parcicipa ¢ com= preendidos através dos eédigos partidos pelos membros desse grupo. Dessa mancica, para Vygotsky, o desenvelvisento pleno do ser humano depends do aprendizado que realiza num certo gfupo cultural, através da interagio que testabelece com os outros individuas da sua espécie, Para esse ancor,€ oaprendi ado que possibilicac movimenta o process de desenvolvimento, isto & oapren- Gizado é » aspecto necessério.e universal, uma cxpécie cle garantia do desenvol- mento das caracterfscicas psicoldgicas cspecificamence humanas ¢ cultural- mente orgunizadss. Nessa perspectiva, Vygotsky fiz referéncia a dois plancs de desenvol mento: o-primeiro, que dis respeito 4s conquiscas ji adquitides, ou sci o nivel de desenvolvimento real, ¢ segundo, que denomina nivel de clesenvolyimente pocencial on proximal, o qual se sefere as capacidades 2 serem conseruidas, fsivel de desenvolvimento real pode ser entendilo como capacidade de realizar ferefas independentemenre. Ene nivel de desenvolvimento real earacteriza 0 Merenvolvimento da criance de mancira reteospectiva, referindo-se a etapas jd Doleancudas por els. “E.-1 As funciies psicaléxicas que fazem parte do nivel de Gesenvolvimenro real da crianca em cecerminade momento de sua vida sfo lagpcls j bem estabeleccis naquele momento. So resultados de processos de Mescnvslvimento ji complerados, jf consolicladas.” (QLIVEIRA, 1998, p- 39) nivel de desenvolvimento porencial rambém se refere 20 que-0 individuo jf € ‘le fazer mediante a ajuda de outras pessoas, que paclem ser adultos ou spauheiros mais eapaves. Nesse axpecto, denomina-se Zoo de Desenvolvi: to Pronial (ZDP), “Ja distancia entre el nivel de desarrollo actual, segrin sminado por la solucién independiente de problemas, yl nivel de desarrollo cencial, scgiin determinade por medio de la solucién de problemas bajo Ia sntacién de un adulto o-en colaboracioa con pares mas.” (VW¥GOTSEY, 1978 RODRIGUEZ, 1997, p- 362 O desenvolvimento da criangs passa a ser visto de maneita prospectiva, visto que a zona de desenvolvimenco patencial define as fungies que este ex rocesso de marunicio, presenres em estudo embrionarin. ‘Essa andlise revela a imporeincia bisica da relacio sacial no desenvolvi mento psiquice, como fontede onde al jaaga recebe 0 maeerial para a forma ‘io das qualidades psiquicas desua personulidade. E nessa relagio medina pelo adulto que a erianga se apropria do patriménio cultural acumuludo pela sas ‘Sociedade. Issa apropriacio se realiza através da atividade da crianga na telagke com as abjecos ¢ fendmenos do mundo que a rodeia, nas relagdes priticas € verbais com as pessoas © nas arividades conjunas que realiza com elas. Dessa forma, as qualidades psiquicas, nas quais se apoia « atividade da crianga, nie rante © pracesso de socializagio ¢ educagao, surgem, mas se formam E valide reasalrar que os postulados vygorskyanos oferecem aspectos ins rescindiveis para.o desenvolvimento de uma educagio baseada nas possibilida es de uprendizagem © também no desenvolvimento das potencialidades das pessoas possuidoras de nocessiduces especias. Partindo da ideia de oposicia & concepefo biologizante do desenvolvt mento, Vygotsky postulow uma orientagio emincatemente ocimista © posiciva com relagio & deficiéncia, afismanda que, canro no processo de formacio e de senvolvimente da personalidade das criancas “normais" como no de criangas com deficiéscis, atuam as-mesmas leis gerais. a peculiardad pesiciva del nifo con deficencias rambin 2. Bina, en primer lugas, na porque en él desaparece uss © orras feneiones observadas en ua algo normal, sia porgne esta desaparicin dela Sanciones bce que sarjan nuevas foeracioaes (goe representan, en su undlsd, uns rescence le personalidad ante la deficienca, fa comspensaciéa en el proceso ce desaerlle, (WYGOTSRY, 1989, pn. Nessa perspectiva, fica cvidenciada a necessidade de uma pedagogia que Postibilite © desenvolvimento das pocencialidades das criangas, tomando-as ares de assumirem plenamente seu papel ativo e cransformador no grupo sce al do qual fazem parte, Vygotsky considera o defeito como uma limitacio, cuja indluéncia € dupla © contraditéria. Primetto, porque o defeito abate 0 organis~ mio ¢ prejudica sua atividade. Segundo, porque, alémn de dificulcar e alterar a asividade do organism, serve como estimulo para 6 desenvelvimenco de outras fungies © o provocu a cealisar uma agio intentificada para poder compensar a dleficidncia ¢, assim, vencer a3 dificuldacles, Tendo come base esse presiuposto € ‘quca defectolozia comtemporinea estabelece some postulade central que qual: sguer defsito origina cstimulos para a formagio da compensagio. Nessc sentido, Vygotsky (1987, p. 7) ressalta gue: {Jal enstnoeigs oatede aleattten ol desisells ky maine que nn nif normal, entences lee iis con eeicenci lo lean ‘de-un mode difecente, por ore via, con otras redioe ¥ para ot ppedagogo cx muy imporcanre conocer a peculiariad de ba vis por fa cual € debe conslucir a ait A. compensagio do defeito funciona como uma reagia da personalidade diane da deficiéncia, que dé inicio a novos processos de desenvolvimento, subs- SGrui, superescrumra e equilibra as fangfes psiquicas ‘Como afirma Vygorsky (1987), no se pode negar que a cegucira ou a deficiéncias de ordem bioldgica; encreranto o educador tem de en- jo somente esse aspecto, como rambém as suas consequéncias sock ssim_o conhecimento sobre a estrutura de defeico deve se consticuir no aspec~ nortcador da pritica pedagdgica com os alunos com necessidades educacivas ‘Compreende-se, portance, que a familia ¢ a escola desempenham wm 3pel muita importance para v desenvolvimento integral da crianga, sendoque, jesse sistema de influéncias, sob o qual transcorre a formagiv da crianga, a iia acupa, para Vygorsky, um lugar privilegiado, por transmitir ao indivi- oa heranga cultural pe6pria da familia eda sociedade, bem come os elemen- fos escenciais para a sua formagio. Dessa forma, 2 familia se consticui num grupo sacial primério, no qual se realiza a chamada socializacio primdria, que asiste na apreensao dos papéis sociais, na formacio da identidade social ¢ I do indivicuo, como também na imagem que a pessoa tem de si mesma. esteriormente, entdo, em contaco com 0 grupo social mais amplo, através do de socializagio secundaria, ¢ que a crianga devers fazer novos ajusres visando A sua adaptacio. Nesse aspecto, 0 tipo de insergio social que 2 pessoa depencerd do que ocorcea durante seus anos formatinos, wo seu grupo de origem, Nesse aspecto, apesur de a familia no ser 0 tnico espace onde se pode rar a questo da socializacito, constitui-se, sem diivida, num Ambiro privile- do, visto que ela cende a set © primeiro grupo responsivel pela carefa rca. A familia se instirui, pois, como uma das mediagées entte o ho- shea ¢ a sociedad, Sob esse dngulo, ela no s6 incerioriza aspectos ideol6gicos dominantes ua sociedade, como projera, ainda em outros grupos, os modelos de relagio criados ¢ reeriados dentro do proprio grupo. Diante de sais considerugdes, no se pode, pois, entender 2 crianga com necessicades educativas especiais em sua integridade, sem se considera 0:con- texto familiar de que faz parce. Expecialmente para os deficientes, cujos hos zontes sccivafetivos tenclem a ser mais reservados, a familia representa a pri snciea enais insportante instituigie social, pois é cum os membros ele gua fami Jia que eles maném as eelagdes pessoais mais précimas ¢ importantes, em mui FAMILIA E ESCOLA: RAZOES QUE JUSTIFICAM ESTREITAMENTO DE LAGOS. A cducagio firniliar dos filhos, sobrerado daqucles que apresentam ae- cessidades cducativas especiais, representa um requisito social decisivo para « sna formagio escolar, ¢, ao longo de todo © periodo escolar. € uma condicie essencial ranto para o descavolvimenco da personalidade como para a educacio por parce da escola, ‘Tem-se consrarado que, quando os pais parcicipam ativa- mente da educagso dos filhos, esses cenclem a render mais na escola, ¢ seus progressos sto maiores. Segundo mostram.os dacios do Sistema de Avaliagio da Educagin Basiea (Sacb) de 1999, nas escolas que contam com a participagiio dos pais, por meio. de eracas de iaformagies com os peofescores e os diecares, ot alunos tendems a aprender mais e melhor (Quads 1) Noaindia alias) Si Netman pa portucuts oe sonhecem profesor | soahecem o professor Teese tint | 13.28 Tad 8 sfcie— ens, for 230,01 2019 sécie~ ens. 6a 265.9 27724 Nora média / pais no Noes méclia/ pas coaheeenn 6 professor ‘conhecem profetor AP série — ens. fare YU sia — eng fn, 243,38 34 sie — ens. médio 281,29 | (Quadko 1 Reago Pas ~ Escola X Desempenbe Erland Foote: JORNAL... 2001 Os dados acim! vonsearam gue, na disciplinade portugués, nal sériedo © Fundamental, © diferencial em termos de desempenho escolar dos al- 280s, cujos pais aie conhecem o professor, paras pais que oconhecem éde 8,90 Bontos, sendo estes dalos clevados na 8*séric do easino fandamental, cm quea ifecengs fica em 11,9 poncas, e ¢ apresentando-se, ne 3° série do ensino médio, Con o valor de 11,34 pontos. Com relacio 3 disciplina matensatica, percebese Situasio semelhante & da disciplina porcugués quant & diféreaga nas taxas de Secempenho escolar das alunos. Na 4* série do-ensino fundansental, adiferenct. al dos pais que nao coahecem o professor para os pais que conhecem esti em foro de 6,69 pontos; na 8% série do ensino fundamental, esse valor atinge 5,68 pontos c, na 3* série do ensino médio, fea com uma taxa representativa 12,74 pontas. Infere-se, a partir dessus informagses, a relevincia que tem a ia-cm termos qualitativas no desempeno escolar do aluno junto & escola, zacsmo rempo em que se constara que a influgacia exercida pelos pais sobre Brocessa de escolarizacio dos filhos se areawa com o tempo. Justificanlo a importincia da relagio fumilia-escola, o professor Francis: Soures', & partir de dados escatfstcos sabre 0 desempenho na avaliacio dos Fevela que-o euvolvimento dos pais com a eseala cls filhos propicia um geno de até 14 poncos na nota méclia do aluno nas provas do Sistema de liasio da Educacio Bésica (Sacb). Com isso, observeu quc hé um diferencial esempeuho do estudante associaclo ao envelvimento des pais com a escola. im, compreence-se que a cecal Gudipela Fangio que asaciedade the concede, pels secursos que oisui pela preparacdo cienifica de sew pessoal, enere-ouiros, ‘std ten condigies de excreer uma iafluincia muita podesors, oni necessita de uma rlacio cstreica com a familia para qne seja mais oferiva (PEREA, 1997, p, 10) A-cscola ¢ a fami Portant, devem estrcitar os lacas, especialmente se trata de criangas com ngcessidacles educacivas especiais (NEE). Este ento estd ligado a fate de que « aco educativa siscematiguda 39 sedirecionar 20 individuo & margem de suas necessidades sociais, econd- ecula ais, dos problemas concrevos em que se encontra um sujeio, constituido de realidad inseridlo, mas aerial e simbséliea. Bot do Grupo-de Avaliugin¢ Mecilas Edcaionais da Universidade Fell de Minas Gerais MC) Bs ee Frequentemente, essa relacio rem sido caracterizada por lagos de a dade por parte da instiewicao escolar, assemethando-se a lagos de aueoritas slevido aolagar que a escola ocupa no imaginitio da instituigi familiar. T vi, no cocante &s pessoas com NEE, com a criagio ¢ oficializagio da [clas Miendial de Bducugio para Todos 0 quauirs dessas telagbes tem sido modificad menos no que diz respeito 20 nivel das recomendagdes. A raza 4 proposta ter trazido consigo.o paradigma da inclusio* tncia de se analisarem os fa std no feo , junto a esse, a impose atos educativos através de um panto de vista misloe plo, que considere rodas as dimens6es implicadas nos seferidos fenbmenos. Dest forma, a familia conquisea um outro papel nesses processas: no apenas come: fonte de origem do alunade, mas também como a provedora das primeicae formas de relagées educativas. Numa andlise mais deralhada sobre 9 papel da fumilia, constara-se que la se consticni no “primeiro. bergo. educacional do ser humano’ (SANTOS 1999, p. 40), possuindo algumas obrigagées convencionalmente estabelecidas nas sociedades a que pertencem. Na sociedade acislental brasileira, alguns de seus papéis sto expostos em decumentus legais. A titulo de exemplo, tem-see Esraruto da Criaaga ¢ elo Acdlecenge « a Constituigde Federal. Een ambos documen- tos, verificam-se aspeetos Coiiuns quanto ao papel da familia no desenvolvi- mento dos fils: rrantit uma eriagio voltacla paraa cidadania e uma vida digna; Grands protegio, carinhe e afeeo, ‘Tratacse, entio, de busear fazer com que a farnilia se percelaa como pasti- ipante do processo educacional, uma vez gue ela pode contribuir com aspectos fandamencais durante © tempo que crianca passa sob saa in‘Juéncia, sem, a0 encanco, ter a pretensio de substituir o lugar da escola. £ preciso rever a con- cepgie que coloca a escola em posigio de cobranca, « « familia em posigio de culpada, ou cobrada. Asin familia funciona como um elemento estratégics no processo de escolarieagio das alunos que nfo apresentam um resultaelo espe rem orn alates soca geal, eee #8 Beeparun para aatinne sews pupels Sociedade" (SASSAKI, 1997, 36). ado, Nas recomendagées interuacionais,essus accessiades fica expressas de forma muito evidente, como no attiga 58-44 Declarayao de Salamanca (1994) op Miniter da Educagio eas cscolas alo devem ser oF Unites a pereguiro objervode dispensar 0 nsing + crsogas com ney ‘cessieades lncacivascopeciis. lve exe também a COOPERS das familias ¢ 2 mobilizagio cla comanidade [1 Ibso ainda é catificada no-artigo 61, em queo mesmne documento estalse- lece que rDewesso ser cstreitadas as rlagen de coaperagio ede apoio co- re alminisicadores des evcolut, professors e pais, Fazenda oom, (que ees dione pavticipem na coma ce decisis en acide des clucasivas 00 lar « oa escola [Pena supezriste © 0 Apa da speendizagen das fhos. ‘A escola, entretanto, vé-se passando por uma transformagio: histOrica com consequéneias dirctas na revisiv de sev papel. Diance do expeste, fesm laras sabrangéncia ca necessiade da definigio do papel da escola da fonts, bem como da necessidade dle parceria catre elas. Ressacacse, cambém, qu, 89 Zanbica das relacSes ence familia ¢ esculd, torna-se fundamensal assumis 0 ompremisto de reciprocidade entre clas, De um lado, encontra-se a famis fom sua viveaeia e sabedoria pritica sobre #0sflhos. Do euro, 2 dnstinigno ‘cecolar, com sv vivencia « tabedoria a respeito dos sens alunos. Touavia & prs Gao enrender qve esses mesmos alunos siv cambém os fills, eque 0s filhos s80 foc alanos, Dito de outra mancira, deve se ds duns instituigBes bisiens das socie- dudes o movimento de aproximagio, num plano zsais horizontal, de distribui- fo mais igualiticia de responsabiidades. Esse mimo pressuposto, cstd ove Genciado no artigo 58 da Dudarayio de Salamanca (1994): ‘as auroritiades responsiveis pela edneagio aos aineis nacional, cestadnal ¢ enaniipel sn a obrigacio prioriniria de proporcio fur eilucaydo bisca para todos. Nao 1 pode, todas, spore “qoe elas popram 0 totalidede dos requisizos humene, ran ros ¢ onguaizaciousis necessirios a esta tare, Novas cxescet ex aticulaes ealiancas seo necessirias em todos oF fT 1B percurmente impatience econkece 9 papel vital dos selucadores € das familias (.}. Quando nos refericsoe © aa snfogue abrangeace ea um eompricnisso renowned, inchs saliangas camo parce fundamental. Assim, para Sanins (1999, p, 43): ‘As familias precisim se sprotimar 44 escola nda apcoss compa recede a euniies de paisou parviipanda de Consclhos Pscula (Comanidade aravds de representantes, mas € precisa que ca incere mais isetamente na processocducacional scsdésnico da seus filtos,ajudandovos-s apscnder[..) A escola, por sua vez, precisa abrir suas porcas is familias, de fato ede | Aceso ém: $0 main 2008, JORNAL do MEC. Brasilia,» 2) m9, abr 20008, xa ful. 200th, JORNAL do MEC, Brasilia, 9. Ue SDLIVEIRA, M. K. Vypoeskey:anrendizad « deseasolrimenta: um proceso sicio-hisSrice "Paulo: Scipio, 1998 REA, T de J.B. Prapuest metodoligice part Io eabjo de los ecucadorss ev” I= 199766 ERs (Maestrin en EaocassGn) -Instraro Superior Pelagsigico Enrique Naroma, Havana. 1997. DRIGHEZ, M, C.R, B. Eduenctén cepacia: razioncs. vision acsal y esafins, Ta Telitoeal Pueblo y tducaciin, 1997. STO, MP A iaclusio eas relagiesenere a famine a eoola Reviets INES, 40-43, 1999. ACK, §:STAINBACK, W; lnclucio: um guia para educadores, Tesdugso de Tranga Lopes. Porc alegee: Aree Medhcas Sal, 1999. Fel, L$, Fandamentes de defecrologis, Tradaciéa de Lic, Ma. Del Carmen ® ‘Hialana: Eaitorial Pucblo y Educacidn, 1989-5. Historia de lax funciones psiquices superiores. Havana; Gentifico-Téewien,

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