Vi

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 " T i o r r a s d e s g r e ñ a s " llamaba c o n torpe e r u d i c i ó n un lite-
rato de n u e s t r a é p o c a a e s a s mujeres de nuestra n a c i ó n que
unidas m u c h a s v e c e s a sus c o m p a ñ e r o s de trabajo f o r m a b a n
parte de manifestacioné^s t u m u l t u o s a s c o n las c u a l e s el p u e -
blo p r e t e n d í a e m a n c i p a r s e del y u g o de su esclavitud. N o m -
bre y calificativo d e s p e c t i v o s , qu¿ n o p o d i a n ser j a m á s adju-
dicados a e s a s m u j e f e s s i n o c o n el d e s e o f e r v i e n t e de o f e n -
derlas, toda v e z que en el alma de e s a s h u m i l d e s m u j e r e s n o
p o d í a sino anidar el e n t u s i a s m o noble y s i n c e r o de unir s u s
q u e j a s m u y h o n d a s a las de sus c o m p a ñ e r o s , c o n miras a un
m e j o r a m i e n t o , p r i m e r o material, de sus c o n d i c i o n e s de vida,
b a s e de un b i e n e s t a r de o t r o o r d e n .
P o r q u e n o cabe duda que el d e s e o i n n a t o e n todos los s e -
res r a c i o n a l e s es el de superar m e j o r a t i v a m e n t e sus condicio-
n e s de vida, escalar, por decirlo así, un p u e s t o m á s e l e v a d o
e n la s o c i e d a d , a u n q u e a v e c e s la v o l u n t a d , palanca f o r m i d a -
ble de n u e s t r a s actividades, n o a c o m p a ñ e c o n s t a n t e m e n t e a
n u e s t r a s a s p i r a c i o n e s para realizarlas.
P o r e s o , al llamar de ese m o d o a las m u j e r e s del p u e b l o ,
e s t e literato e n v o l v í a t o d o un juicio de d e s d é n hacia e s a s
n o b l e s m u j e r e s q u e n o t e n i e n d o m á s c a u d a l e s v a l i o s o s que
su honra, se l a n z a b a n a v e c e s a la calle para gritar c o n d e -
n u e s t o s viriles y e x i g i r la l i b e r a c i ó n de sus c o m p a ñ e r o s de
trabajo. N o p e r d i e n d o su h o n r a , la mujer, ¿ no e s rail v e c e s
plausible que g r i t e y que e s c u p a , que m u e v a y aliente a los
h o m b r e s para luchar j u n t o a ella si c o n e l l o p r e t e n d e c o n s e -
guir un m e j o r a m i e n t o para sus hijos y para los h e r m a n o s de
su c l a s e ? ¿ Q u é importa e n t o n c e s que su pelo—ficticio m a r c o
v i s t o s o m u c h a s v e c e s de c e r e b r o s ruines—se o n d u l e a los
s o p l o s del v i e n t o y sus p u ñ o s se cierren en a l t o y el t o n o
de su v o z se a g r i e , si su a l m a y s u h o n r a n o p i e r d e n su
pureza?
E s a s m i s m a s m u j e r e s de e n t o n c e s , que t a n t o g r i t a b a n y que
tan i n j u s t a m e n t e f u e r o n calificadas, son las que h o y c o n t r i -
b u y e n m u y a c t i v a m e n t e a libertar a E s p a ñ a . S i n duda, t o -
das e l l a s , c o n la vista fija e n un p o r v e n i r v e n t u r o s o de la P a -
tria, o f r e c i e r o n la fuerza de sus m ú s c u l o s para trabajar e n
f á b r i c a s y t a l l e r e s y h o y suplen a los h o m b r e s que luchan
e n los f r e n t e s .
H e r m o s a l e c c i ó n de p a t r i ó t i c o h e r o í s m o n o s dan e s a s m u -
jeres. Con su p e l o s u e l t o y sus v e s t i d o s sucios trabajan sin
d e s c a n s o . P e r o e s a s c o m p a ñ e r a s del humilde paria ya n o gri-
tan d e s a f o r a d a m e n t e en plazas y p a s e o s y si lo h a c e n a v e -
ces es para llamar a los h o m b r e s a cumplir c o n su d e b e r
de e m p u ñ a r las a r m a s para d e f e n d e r a E s p a ñ a .
N o les importa que sus e n c a n t o s f e m e n i n o s h o y sufran m e -
n o s c a b o . T i e m p o s v e n d r á n en que sus m a n o s , e n c a l l e c i d a s
h o y por los hierros del taller o la m a n c c r a del arado, r e c o -
bren la delicadeza suave que d e b e n t e n e r . P e r o sobre t o d o ,
h a b r á n c o n s e r v a d o i n c ó l u m e su honra. Y a n o p o d r á n dejarse
seducir por el " s e ñ o r i t o s a t i s f e c h o de quien n o s habla o t r o
insigne literato «le nuestra é p o c a . Y n o e n v i d i r á n t a m p o c o a
las que m e c i e r o n su infancia e n p l a t e a d a s c u n a s , a las que
m á s tarde f u e r o n traidoras a su patria, e s t r e c h a n d o e n t r e
s u s brazos a los i n v a s o r e s de s u suelo.

M U J E R E si
T r a b a j a n d o e n los c a m p o s y en las fábricas construye"
para el día de m a ñ a n a una E s p a ñ a p r ó s p e r a y feliz. P o r e s o
estas mujeres " d e s g r e ñ a s " merecen todo nuestro respeto y
t o d a n u e s t r a a d m i r a c i ó n . P o r q u e q u i e r e n a s u s hijos c o n el
t i e r n o a m o r de m a d r e , m á s h o n d a m e n t e s e n t i d o c u a n t o m á s
profunda es la d e s g r a c i a de la vida humilde, trabajan sin d e s -
c a n s o para o f r e c e r a sus hijos un p o r v e n i r m á s halagüeño

DEL PUEBLO que el que e l l a s v i s l u m b r a r o n h a s t a ahora. N o regateando

sacrificios, d i e r o n m u c h a s v e c e s i n c l u s o la v i d a e n los c a m -
p o s de batalla l u c h a n d o c o n t r a los i n v a s o r e s e x t r a n j e r o s , d e -
m o s t r a n d o al m u n d o de e s e m o d o que la virtud heroica de
los sacrificios en la g u e r r a n o era e x c l u s i v a de los" h o m b r e s .
E s a m u j e r e s p a ñ o l a d e c o s t u m b r e s t o s c a s , de a d e m a n e s brus-
or
c o s y d e s o r d e n a d o p e l o e s el e s p e j o de la m u j e r buena. P*""
e s o n o importa que un literato las h a y a calificado c o n tanto
d e s d é n . ¡ O j a l á que todas las m u j e r e s e s p a ñ o l a s sintieran tan
h o n d o a n h e l o de justicia social, a u n q u e e n apariencias mere
cieran calificarse de tal m o d o !
C . co D E S , Comisario del S. I. A .

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 11
wm Púuncú'miw. mmi^iA umciwOBLI

Núm. 6 OCTUBRE 1938

8d t £ o r t €t l
Tras un dilatado lapso de tiempo, aparece de nuevo nuestra Revista. Este retraso ha
sido debido e x c l u s i v a m e n t e a las dificultades del m o m e n t o para la adquisición d e papel, di-
ficultades que h e m o s tratado de evitar con la m a y o r rapidez posible y que esperamos no
han de repetirse en adelante, haciendo posible que sea publicada sin interrupción. Quizá
e n la c o n f e c c i ó n de e s t e n ú m e r o s e n o t e falta d e oportunidad e n a l g u n o d e s u s t e x t o s . E s -
peramos que esta falta será vista con toda benevolencia por nuestros lectores, y a que a pe-
sar de e s t e defecto h e m o s creído preferible darles publicación e n atención a la b u e n a v o -
luntad y deseos con que fueron escritos por sus autores.

A l iniciar de n u e v o su publicación, q u e r e m o s hacer desde aquí p r e s e n t e a t o d o s n u e s t r o

m á s profundo agradecimiento por las ayudas económicas que nos han venido prestando, las
que estamos seguros n o han de interrumpirse. También queremos aprovechar la ocasión para
r e c o r d a r que, s i e n d o el p r o p ó s i t o d e e s t a publicación servir de m e d i o para la m e j o r c a p a c i t a -
ción de todos los c o m p o n e n t e s del a r m a de Artillería, r e c o g e r sus aspiraciones y servir de
vehículo para un m á s perfecto conocimiento y compenetración entre los m i s m o s , esperamos
q u e t o d o s , sin distinciones, s e g u i r á n i n t e r e s á n d o s e e n la m e d i d a de s u s posibilidades e n e s t a
útil labor a p o r t a n d o s u s e x p e r i e n c i a s y c o n o c i m i e n t o s e n f o r m a d e t r a b a j o s q u e s i r v a n a e s -
t o s fines a l s e r p u b l i c a d o s , e n l a s e g u r i d a d d e q u e c o n e l l o r e a l i z a n u n b u e n t r a b a j o , c o m p l e -
m e n t o de su admirable conducta en los frentes de lucha.

N o q u e r e m o s cerrar e s t e editorial sin dedicar a u n q u e s ó l o s e a n b r e v e s palabras al me-

m e n t o político. E s t a m o s e n u n o s m o m e n t o s e n que tras del a c u e r d o sobre el p r o b l e m a c h e -
co, llevado a cabo en Munich, y del que n o s o c u p a m o s en nuestra Nota internacional, di-
jérase que la fantasía se ha desatado e n parto ininterrumpido de r u m o r e s y bulos acerca
de la solución de n u e s t r a l u c h a ; b u l o s y r u m o r e s que s o n cuidados y e x t e n d i d o s por q u i e -
nes e n ello se encuentran interesados. N o e s posible negar que quizá quienes desde fura v e n
impasibles desde hace dos años largos, con buen cuidado de no buscarse complicaciooe» in-
c ó m o d a s , la g u e r r a que m a n t e n e m o s c o n t r a la traición y el e x t r a n j e r o , p i e n s e n y h a s t a a c -
túen en este sentido; pero la única verdad nuestra e s t á bien claramente expresada e n re-
petidas y recintes ocasiones e n las a l o c u c i o n e s del p r e s i d e n t e del G o b i e r n o d e la Repú-
blica, d o c t o r N e g r í n , a las q u e n o s r e m i t i m o s .

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o D e s d e el p r i m e r día d e la sublevación m i l i t a r se h a a t e n d i d o a o r g a n i z a r c o m o servicios del
E s t a d o los q u e , siendo de i n d u d a b l e u t i l i d a d p ú b l i c a , h a b í a n q u e d a d o a b a n d o n a d o s p o r las a n t i -
g u a s e m p r e s a s y c o m p a ñ í a s . F u é n e c e s a r i o t a m b i é n o r g a n i z a r y p r e p a r a r la A d m i n i s t r a c i ó n ptí-
blica p a r a q u e n o se p a r a l i z a r a n las o b r a s en las q u e el E s t a d o sólo i n t e r v e n í a a n t e s c o m o fisca-
l i z a d o r e i n s p e c t o r , q u e a h o r a t i e n e q u e s e g u i r c o n s t r u y e n d o p o r g e s t i ó n d i r e c t a ; así en C o m u n i -
caciones se h a a m p l i a d o la r e d del servicio telegráfico en m á s de 9 0 0 k i l ó m e t r o s , v e l á n d o s e p o r
su f u n c i o n a m i e n t o c o n s t a n t e : se h a n hecho las p r u e b a s , con r e s u l t a d o s s a t i s f a c t o r i o s , de u n n u e -

> v o m é t o d o d e c o m u n i c a c i ó n telegráfica, c o n s i s t e n t e en p a s a r s i m u l t á n e a m e n t e t r e i n t a c o m u n i c a c i o n e s

o p o r u n solo hilo. E s t e i n v e n t o , d e b i d o a d o s i n g e n i e r o s e s p a ñ o l e s , r e s u l t a infinitamente ' m á s eco-

n ó m i c o q u e t o d o lo h e c h o h a s t a a h o r a f u e r a de E s p a ñ a p a r a n u e v e c o m u n i c a c i o n e s s i m u l t á n e a s ,

o y p u e d e llevarse a la p r á c t i c a sin n e c e s i d a d de i m p o r t a r e l e m e n t o s de p r o d u c c i ó n e x t r a n j e r a . L o s
servicios de t e l é f o n o s y r a d i o d i f u s i ó n han d e s a r r o l l a d o i g u a l m e n t e u n a g r a n a c t i v i d a d , a y u d a n -
00 d o eficazmente a la lucha de n u e s t r o p u e b l o S e h a n c o n s t r u i d o n u e v a s Ca.sas de C o r r e o s , T e -
l é g r a f o s , etc.
> m
E n T r a n s p o r t e se ha a s u m i d o la dirección d e los servicios f e r r o v i a r i o s , c r e a n d o • p a r a ello el

O C o n s e j o N a c i o n a l de F e r r o c a r r i l e s , q u e se h a h e c h o c a r g o de t o d a s las líneas p a r a d a r l e s la m á -
x i m a eficacia y capacidad d e n t r o d e las c i r c i m s t a n c i a s especiales de la g u e r r a . N o -se h a l i m i t a d o
c e! G o b i e r n o a! a s e g u r a r la e x p l o t a c i ó n de las líneas e x i s t e n t e s . S e han t e r m i n a d o , y e s t á n en e x -
plotación h a c e t i e m p o , r a m a l e s de una l o n g i t u d de 3 0 k i l ó m e t r o s y líneas cuya l o n g i t u d a s c i e n d e
m a 150 k i l ó m e t r o s , e m p l e a n d o en los t r a b a j o s tinos r 2 . o o o h o m b r e s , c o n t r a s t a n d o t o d o ello con la fe-
roz p e r s e c u c i ó n de q u e en la zona facciosa se h a h e c h o o b j e t o a o b r e r o s y f u n c i o n a r i o s , q u e ha
70 d e t e r m i n a d o , sobre t o d o en f e r r o c a r r i l e s , u n a a n o r m a l i d a d general en los t r a n s p o r t e s . P a r a su-
70
>
• •
p l i r esta carencia de p e r s o n a l , el G o b i e r n o aleiuán ha e n v i a d o allí a g e n t e s especializados en f e r r o -
carriles, que se han liecho c a r g o de la dirección, hasta el ptinto de q u e los d a t o s conocidos hace
a%o m á s de mi a ñ o hacían a s c e n d e r a 6.500 el nt'imern de f e r r o v i a r i o s p r o c e d e n t e s de A l e m a n i a

> en la zona i n v a d i d a . ; H e ahí u n a p r u e b a m á s de c ó m o los t r a i d o r e s se p r e s t a n a la colonización de

E s p a ñ a p o r los i n v a s o r e s !
70 E n c u a n t o a los t r a n s p o r t e s p o r c a r r e t e r a , establecidos a n t e s de u n a m a n e r a a r b i t r a r i a , sin m á s

O. intención q u e la de f a v o r e c e r a e m p r e s a s p r i v i l e g i a d a s , se lia r e d u c i d o n o t a b l e m e n t e el c o n s u m o
de c a r b u r a n t e s y lubrificantes y se e s t u d i a u n p l a n de c o o r d i n a c i ó n de tran.sportes, n o sólo de la
E s p a ñ a leal, sino h e c h o con v i s t a s a t o d o el t e r r i t o r i o n a c i o n a l .
. \ n t e s las o b r a s pttblicas e r a n u n p u r o p r e t e x t o p a r a fabulosos negocios de los g r a n d e s capita-

n listas e i n d u s t r i a l e s . H o y . con u n r é g i m e n d e m o c r á t i c o y u n G o b i e r n o q u e r e p r e s e n t a l a ' v o h i n t a d

j w p u l a r , las o b r a s p ú b l i c a s son p l a n e a d a s p a r a s e r v i r al p u e b l o y al e n g r a n d e c i m i e n t o de la p a t r i a .
P a r a la con.strucción de n u e v a s c a r r e t e r a s , r e f o r m a y a m p l i a c i ó n de las a n t i g u a s , se h a n d e d i c a d "

> en el ú l t i m o a ñ o cerca de veinte millones de p e s e t a s , .'^e ha h e c h o el e s t u d i o de la red d e c a r r e -

t e r a s de la zona n a r a n j e r a , p r o y e c t o que se h a r e a l i z a d o en cinco a ñ o s , con u n total de 1.290
k i l ó m e t r o s . Se h a c r e a d o el C o m i t é de P e f o r m a , P e c o n s t n i c c i ó n y S a n e a m i e n t o de M a d r i d , e n -
m c a r g a d o , en c o o p e r a c i ó n con el A y u n t a m i e n t o , de p r e p a r a r e s t u d i o s p r e l i m i n a r e s p a r a la r e c o n s -
t r u c c i ó n del .futuro M a d r i d . S e h a n r e a l i z a d o i m p o r t a n t e s o b r a s h i d r á u l i c a s y de p u e r t o s , con vis-
Z t a s a u n m e j o r a p r o v e c h a m i e n t o de las a g u a s y al a u m e n t o de canales y c o n s t r u c c i ó n de o t r o s n u e -

o vos, en t é r m i n o s t a l e s q u e se p o d r á n p o n e r en c u l t i v o 40.000 h e c t á r e a s . S.e c o n s t r u y e n p a n t a n o s en

las p r o v i n c i a s de C i u d a d I.eal. J a é n , V a l d e p e ñ a s y B a r c e l o n a , q u e s e r á n el día de m a ñ a n a f u e n t e s
inagotables- de r i q u e z a . Se d o t a de a g u a p o t a b l e a n u m e r o s o s pueblos q u e carecen de ellík. y se e s t u -

o dia la m a n e r a de a p r o v e c h a r el a g u a s o b r a n t e del r í o E b r o p a r a p o d e r llevar a la s e d i e n t a p r o v i n c i a

de A l m e r í a a g u a suficiente p a r a p o n e r en cultivo m u c h o s miles de h e c t á r e a s de t e r r e n o , etc., etc.
m E n este a f á n de s u p e r a c i ó n de las dificultades, de previsión del p o r v e n i r , de p r e o c u p a c i ó n p o r ^
las n e c e s i d a d e s p r e s e n t e s y f u t u r a s de n u e s t r o p u e b l o , q u e se refleja en t a d a s las m a n i f e s t a c i o -

o nes de la v i d a de la E s p a ñ a legítima, e s t r i b a f u n d a m e n t a l m e n t e la d i f e r e n c i a e n t r e la Repiiblica

y la zona d o m i n a d a p o r lo.s i n v a s o r e s . ^p^^^ ^ ,^ ,t4in» u , )

co
RECURSOS DEL© Biblioteca
PAÍS Nacional
EN BENEFICIO
de España
DEL PUEBLO
filì
L a a c t i v i d a d i n t e r n a c i o n a l se h a d e s -

I
e n v u e l t o con r i t m o a c e l e r a d o en el c u r -
so de las ú l t i m a s s e m a n a s . U n a visión
de c o n j u n t o sólo p u e d e l o g r a r s e a g r u -
I>and() los m ú l t i p l e s a c o n t e c i m i e n t o s
Z
lì
— v i n c u l a d o s e n t r e s í — e n l a s siguien-
tes s e c c i o n e s : i." C r i s i s en C e n t r o e u -
O
jI I r o p a . 2." P o l í t i c a e x t e r i o r de G r a n

III IB L J ILwi I HI i Bretaña. 3.° Negociaciones angloita-

H
>
V f íTJ rWm im lil « O—• lianas r e s p e c t S ' a E s p a ñ a . 4.'' P o l í t i c a
e x t e r i o r del G o b i e r n o d e la R e p ú b l i c a .
5." E l c a m i n o de la p a z .
E l m a p a t e r r i t o r i a l y político de C e n t r o e u r o p a lia sido p r o f u n d a m e n t e a l t e r a d o a consecuencia
de la crisis checoslovaca, q u e h a t e n i d o p o r d e s e n l a c e el A c u e r d o de M u n i c h , o b r a c o n j u n t a d e
las potencias occidentales. E l T e r q e r R e i c h — ^ o n el a s e n s o d e F r a n c i a , I n g l a t e r r a e I t a l i a — h a
o b t e n i d o la a n e x i ó n del T e r r i t o r i o de los S u d e t e s , l l e g a n d o las tro])as a l e m a n a s a la o c u p a c i ó n
de t e r r i t o r i o s de m a y o r í a checa. H u n g r í a y P o l o n i a h a n r e c a b a d o y o b t e n i d o p a r a sí la a n e x i ó n
de o t r o s t e r r i t o r i o s de la nación checoslovaca, a¡x)yando sus p r e t e n s i o n e s en r a z o n e s d e t i p o étnico.
El principio- de la s e g u r i d a d c o l e c t i v a — c o n s a g r a d o en el a r t i c u l o 16 del P a c t o de la S o c i e d a d d e

z
Naciones—^lia sido, p u e s , a b a n d o n a d o . L a n a c i ó n checoslovaca se ha visto p r i v a d a a s i m i s m o de
las g a r a n t í a s a q u e le d a b a n d e r e c h o sus a l i a n z a s con F r a n c i a y con la U . R . S. S. L a s e g u r i -
d a d colectiva ha sido s u s t i t u i d a p o r la acción d i r e c t a de las p o t e n c i a s q u e , r e u n i d a s en M u n i c h ,
•han j u z g a d o p r e f e r i b l e a m p u t a r u n a p a r t e de! t e r r i t o r i o checo a r e c u r r i r a las a r m a s . U n a v e z m á s
los E s t a d o s t o t a l i t a r i o s han e n s a n c h a d o sus f r o n t e r a s a p o y á n d o s e en los deseos de p a z ^ q u e a n i -
m a n a las d e m o c r a c i a s .
P e r o el A c u e r d o de M u n i c h n o a r r o j a sólo u n balance n e g a t i v o . S u j u s t a valoración se d e s p r e n -
de de los debates, t a n s u s t a n c i o s o s , h a b i d o s en los C o m u n e s s o b r e la politica exterior del Gabi-
H
nete británico. P a s a d o s los p r i m e r o s m o m e n t o s de e m o c i ó n — ¡ E u r o p a seguía en paz!-—, la o p o -
sición p a r l a m e n t a r i a — f o r m a d a jior lil)erales. l a b o r i s t a s y h o m b r e s p r e e m i n e n t e s del p a r t i d o c o n -
s e r v a d o r — e n j u i c i ó s e v e r a m e n t e la actifiid del p r i m e r m i n i s t r o a n t e la crisis e u r o p e a . C h u r c h i l l ,
N i c o l s o n , D u f f C o o p e r y los m i e m b r o s m á s e x p e r t o s en m a t e r i a i n t e r n a c i o n a l p r o c l a m a r o n q u e
n
el A c u e r d o de M i m i c h i m p l i c a b a " u n a d e r r o t a total p a r a las d e m o c r a c i a s " , b a s á n d o s e en e s t o :
I . " A b a n d o n o p o r la G r a n B r e t a ñ a de su política t r a d i c i o n a l , e n t r e g a d a a h o t a a \m r é g i m e n de
capitulación. 2.° H e g e m o n í a f u t u r a de A l e m a n i a t n E u r o p a Oriental—^tanto política c o m o e c o n ó -

z
m i c a m e n t e — . L a d e f e n s a g u b e r n a m e n t a l se a p o y ó en estas c o n s i d e r a c i o n e s : i." Se había s a l v a d o
la p a z de E u r o p a . 2." E l p u e b l o a l e m á n había e x p r e s a d o a C h a m b e r l a i n su h o r r o r a la g u e r r a .
3," I n g l a t e r a y F r a n c i a e n t r a b a n en c o n t a c t o con el b l o q u e t o t a l i t a r i o . 4.» E l p u e b l o inglés c o m -
p r e n d e r í a a h o r a m e j o r la i n m i n e n c i a del p e l i g r o y la n e c e s i d a d d e sacrificarse p a r a su p r o p i o f o r -
t a l e c i m i e n t o , que sería en lo p o r v e n i r el m e j o r ])aluarte de la D e m o c r a c i a . Del a t a q u e y de l a
d e f e n s a , u n a conclusión se i m p o n e c o m o i r r e b a t i b l e : la Sociedad de N a c i o n e s p a s a a .segundo
p l a n o ; la s e g u r i d a d colectiva es s u s t i t u i d a p o r la negociación d i r e c t a e n t r e n a c i o n e s — a b a s e de u n
D i r e c t o r i o de los C u a t r o , que q u i z á sean los r e c t o r e s de la política e u r o p e a en el f u t u r o i — ; el
>
bloqu^ d e m o c r á t i c o y el eje t o t a l i t a r i o e n t r a n en c o n t a c t o , si bien I n g l a t e r r a y F r a n c i a p r o c e d e -
r á n a un r e a r m e i n t e n s i v o p a r a i m i r a la fuerzn de su r a z ó n u n a potencialidad bélica capaz de h a -
cer c o m p r e n d e r a los r e g í m e n e s fa.scistas la inntih'dad de r e c u r r i r a u n a c o n f l a g r a c i ó n m u n d i a l .
Z a n j a d o en esa f o r m a el p r o b l e m a checoslovaco, la cuestión española volvió al p r i m e r p l a n o
o
de la a t e n c i ó n i n t e r n a c i o n a l . El .Acuerdo a n g l o i t a l i a n o del j'6 de abril q u e d a b a , en efecto, su-

o
p e d i t a d o a u n a r r e g l o p r e v i o y s a t i s f a c t o r i o de n u e s t r a g u e r r a . El c o n t e n i d o de este a r r e g l o fué
j u s t a m e n t e d e l i m i t a d o p o r l a resolución del C o m i t é d e L o n d r e s , a p r o b a d a el 5 de j u l i o e i n s -
c r i t a en el L i b r o B l a n c o : R e t i r a d a d e T O . O O O c o m b a t i e n t e s e x t r a n j e r o s en la p a r t e c o n t e n d i e n t e d o n -
de hubiese m e n o s , y r e t i r a d a paralela de u n n ú m e r o " e s t r i c t a m e n t e p r o p o r c i o n a l " en la o t r a p a r t e .

z
E l G o b i e r n o e s p a ñ o l ha d e c l a r a d o en G i n e b r a el dia 2T de s e p t i e m b r e su decisión de r e t i r a r " t o -
d o s " los c o m b a t i e n t e s i n t e r n a c i o n a l e s , y p o r ello, s i g u i e n d o los t é r m i n o s del a c u e r d o m e n c i o n a d o ,
sólo se h a b r á llegado a un a r r e g l o s a t i s f a c t o r i o de la c u e s t i ó n e s p a ñ o l a c u a n d o las a u t o r i d a d e s f a c -
ciosas p r o c e d a n i g u a l m e n t e a la r e t i r a d a " t o t a l " d e las f u e r z a s i t a l o g e r m a n a s . E n ese s e n t i d o se o r i e n -

>
tan las negociaciones angloitaliamis. CUA'O r e s u l t a d o a ú n se desconoce.
P e r o la solución del conflicto e s p a ñ o l n o se r e d u c e a la eliminación de las f u e r z a s e x t r a n j e r a s
que c o m b a t e n en n u e s t r o suelo. L a s Cancillerías y los G o b i e r n o s de E u r o p a desean llegar a u n a r r e -
glo t o t a l de n u e s t r a g u e r r a . E n ese s e n t i d o , el j e f e del G o b i e r n o h a e x p r e s a d o de m o d o t e r m i n a n -
te el c r i t e r i o de la R e p ú b l i c a esiiafiola, " , ; C ó m o r e i n t e g r a r n o s , p u e s , a la p a z ? — h a d e c l a r a d o el
S r . N e g r i n — . E s t a b l e c i e n d o la legalidad constitucional violada . O b l i g ú e s e la r e t i r a d a de los i n v a s o -
r e s . R e s t i t u y a s e n o s en n u e s t r o s dereclios hollados
d e G o b i e r n o l e g í t i m o . E n pocos m e s e s , q u i z á en
pocas s e m a n a s , la p a z s u r g i r á e s p o n t á n e a "
E s e es el camino para la paz q u e el G o b i e r n o
de la R e p ú b l i c a señala al M u n d o en e s t a c o y u n t u -
ra de la situación e u r o p e a y de n u e s t r a c o n t i e n d a .
L MUNDO
© Biblioteca Nacional de España
 O r g a n i z a c i ó n , magnífica p a l a b r a q u e e n c i e r r a la .idea d e n ú m e r o , o r d e n ,

ORGAN c o n c o r d a n c i a y enlace ; p r i m e r a p i e d r a del t e m p l o q u e c o n t i e n e el a r t e de la

g u e r r a y p u n t o de p a r t i d a e n c u a l q u i e r p l a n . L a i n f l u e n c i a t a n p o d e r o s a q u e
e j e r c e s o b r e el r e s u l t a d o a c o n s e g u i r e n t o d a e m p r e s a es c a u s a de la p r i o r i -
d a d q u e g o z a e n las acciones de u n E s t a d o M a y o r .
A u n q u e el f u e g o , c o m o m e d i o de acción e n el c o m b a t e , n o es p o r sí solo

ZACION decisivo, t o d o s c o n o c e m o s su v a l o r y b u s c a m o s p o s e e r l o e n l a m a y o r c a n t i d a d
posible ; y a q u e n u n c a se a l c a n z a lo e s t i m a d o c o m o suficiente, h a de e m p l e á r -
sele con a r r e g l o al c r i t e r i o q u e dé m á s r e n d i m i e n t o .
C u a n d o s o n valiosas las p a r t e s q u e i n t e g r a n u n t o d o , la i m p o r t a n c i a de
é s t e s u b e i n d i s c u t i b l e m e n t e de p u n t o , y así le o c u r r e a la o r g a n i z a c i ó n d e los
f u e g o s , c u e s t i ó n de u n a t r a s c e n d e n c i a i n c o n m e n s u r a b l e q u e obliga al M a n d o ,

DE que, c o m o es d e s u p o n e r , desea a l c a n z a r la m a y o r eficacia de s u s m e d i o s , a

estudiarla muy detenida y cuerdamente.
O r g a n i z a r los f u e g o s de c u a l q u i e r U n i d a d es c o m b i n a r la utilización de
s u s d i v e r s a s a r m a s y t a m b i é n las d e a q u e l l a s o t r a s q u e p u e d a n c o l a b o r a r en
d e t e r m i n a d a s o c a s i o n e s , con el fin de o b t e n e r el efecto m á s i n t e n s o de a m b o s

LOS
f u e g o s s o b r e el f r e n t e q u e c o r r e s p o n d a ; r e s u l t a d o de esa o r g a n i z a c i ó n son los
p l a n e s de f u e g o .
C o n s e c u e n c i a de tal definición es la n e c e s i d a d i m p e r i o s a q u e siente q u i e n
h a y a de o r g a n i z a r los f u e g o s , o sea el M a n d o , de c o n o c e r p e r f e c t a m e n t e l a s
c u a l i d a d e s d e aquellos R e g l a m e n t o s , así c o m o el e m p l e o , condiciones sin las
cuales n o p u e d e el o r g a n i z a d o r llenar c u m p l i d a m e n t e su m i s i ó n .

FUEGOS S u p u e s t o el c a s o p o s i t i v o , v a m o s a t r a t a r la o r g a n i z a c i ó n d e los f u e g o s
.sujetándonos a los c u a t r o p u n t o s q u e d i j i m o s contiene la p r i m e r a p a l a b r a del
tema : organización.
T a n t o en la d e f e n s i v a c o m o en la o f e n s i v a h e m o s de iniciar el e s t u d i o
a p o y á n d o n o s en el n ú m e r o de a r m a s de las d i s t i n t a s clases q u e con c a r á c t e r
p e r m a n e n t e o e v e n t u a l .se d i s p o n g a ; en la d e f e n s i v a h a y q u e v e r si d i c h o n ú -
m e r o con.siente a s e g u r a r d e l a n t e de la línea p r i n c i p a l de r e s i s t e n c i a u n a b a -
C O P I A D O r r e r a de f u e g o c a p a z de d e t e n e r al a s a l t a n t e e i m p e d i r q u e a b o r d e las p o s i -
c i o n e s ; en la o f e n s i v a se tiene q u e c o n s e g u i r la s u p e r i o r i d a d d e f u e g o s q u e
- p e r m i t a r e a l i z a r la salida d e la posición d e p a r t i d a si se e s t á a t r i n c h e r a d o o
r e a l i z a r la fase c o r r e s p o n d i e n t e c u a n d o n o .se t r a t e de línea estabilizada. E n
D E L A este ú l t i m o caso, la m á s i n t e r e s a n t e a c o n s i d e r a r es la t o m a de c o n t a c t o : t o -
d o s s a b e m o s - q u e el o b j e t i v o a p e r s e g u i r e n e s t a fase es llegar a c o n o c e r l a
c o n s i s t e n c i a y d i s p o s i t i v o del e n e m i g o , lo q u e obliga a e m p l e a r a q u e l l a c a n t i -
dad de f u e g o s n e c e s a r i a p a r a d e s c u b r i r s u s p r o p ó s i t o s y f o r t a l e z a . P u d i e r a
REVISTA . creer.se fácil la solución del p r o b l e m a a n t e la ])0sil)ili(lad de r e f o r z a r el a r -
m a m e n t o inicialmente e m b e b i d o p o r la linea de c o n t a c t o ; m a s , sin e m b a r g o ,
n o es así en t o d o s los c a s o s , y n o lo es p o r c o n s t i t u i r la t o m a del c o n t a c t o
el p r e l u d i o de u n h e c h o c u y o desenlace p e r m a n e c e a b s o l u t a m e n t e i n c ó g n i t o :
t a n sólo u n a vez conocido en t o d a su i n t e g r i d a d el p r e l u d i o es c u a n d o p u e d e n
h a c e r s e c o n j e t u r a s s o b r e el posible desein-edo. S o n , i)or lo t a n t o , los n ú m e r o s
"TIERRA, q u i e n e s h a n de i n t e r v e n i r p r i n c i p a l y casi exclusivamente-^en el c u m p i i m i e n
to d e la m i s i ó n q u e c a r a c t e r i z a esta s e g u n d a fase de la o f e n s i v a p o r la m a n i o -
b r a , y d e n t r o de t o d a s las c a n t i d a d e s , la del a r m a m e n t o lleva la voz c a n t a n t e .
E n la d e f e n s i v a hay q u e jirevcr la posibilidad de q u e el e n e m i g o a b o r d e
MAR la posición }• p e n e t r e en clin. P a r a este caso ha\- q u e fijar el l u u n e r o de a r -
m a s c u y o s f u e g o s se d e s t i n e n a las n u e v a s b a r r e r a s q u e limiten la b r e c h a .
C o m p l e t a r e m o s el e s t u d i o del c o m b a t e defensivti si se valúa el n ú m e r o d e
a r m a s q u e se d e s t i n e n a! c o n t r a a t a q u e o reacción ofeiisiwa q u e a b a r q u e el
plan- de m a n i o b r a .
H e m o s c o n s i d e r a d o a n t e r i o r m e n t e la t o m a de c o n t a c t o y a h o r a c o r r e s -
jionde t r a t a r de la p r e p a r a c i ó n (jue ha de e f e c t u a r s e a n t e s de la batalla o
el c o m b a t e . E n ella se d i s p o n e el n ú m e r o de a r m a s q u e con sus f u e g o s p a r -
t i c i p a r á en el p r i n c i p a l a t a q u e y en los s e c u n d a r i o s , asi c o m o el de las p e r -
AIRE", t e n e c i e n t e s a la r e s e r v a .
D e s a r r o l l a d a la acción, p u e d e n o b t e n e r s e d o s c o n s e c u e n c i a s : el é x i t o
q u e obliga a e x p l o t a r l o con la p e r s e c u c i ó n , o el r e s u l t a d o a d v e r s o , e n c u y o
caso h a y q u e p e n s a r en el r e p l i e g u e ; t a n t o u n a coino o t r a , obligan a s e ñ a -
lar t a m b i é n el n ú m e r o de a r m a s q u e con sus fuegos f a v o r e z c a n a! l o g r o del
fin q u e se p r e t e n d a . E l caso de e q u i l i b r i o p u e d e p r e s c i n d i r s e p o r n o i n f l u i r
P O R
en la d o t a c i ó n q u e p r e v i a m e n t e se cita.
P a s e m o s a c o n s i d e r a r el s e g u n d o p u n t o , q u e a f e c t a al o r d e n de los ftie-
gos. N o h a y q u e c o n f u n d i r el o r d e n de los f u e g o s q u e v a m o s a t r a t a r c o n
el p l a n d e f u e g o s , a u n q u e p a r e z c a n s i n ó n i m o s . E n la o r g a n i z a c i ó n , el o r -
d e n de los fuegos se refiere a c ó m o d e b e n e s t a r c o n c a t e n a d o s los q u e p u e -
HEREDIA d a n e f e c t u a r l o , y e n el plan, d i c h a serie c o n s t i t u y e u n p r o y e c t o a c a b a d o .
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 H a s t a a l l o r a se I r a t o e n c o n j u n t o el a r m a m e n t o d e las
U n i d a d e s , sin d i s t i n g u i r q u e fuese d e I n f a n t e r í a , A r t i ­
l l e r í a o A v i a c i ó n ; m a s al c o n s i d e r a r e l o r d e n d e los f u e
g o s es n e c e s a r i o p r e c i s a r c ó m o se e m p l e a c a d a u n o , a
fin d e c o n s e g u i r lo q u e se b u s q u e .
.Se d i j o q u e en la d e f e n s i v a la b a r r e r a , a n t e la p o s i ­
ción d e r e s i s t e n c i a , c o n s t i t u í a el p r i n c i p a l c o m e t i d o d e
los f u e g o s . P u e s bien ; esa b a r r e r a h a d e o b t e n e r s e c o n
f u e g o s c o m b i n a d o s . T e n i e n d o en c u e n t a q u e a n t e s d e lle­
g a r al v e r d a d e r o de esa b a r r e r a h a y u n a p o r c i ó n d e o b j e ­
t i v o s a b a t i r , se d e s p r e n d e q u e u n a m i s m a A r m a d e b a
ejecutar sucesivos fuegos, y por consiguiente que haya
d e e s t a b l e c e r u n o r d e n p a r a la r e a l i z a c i ó n d e los m i s m o s .
S u p u e s t o q u e el e n e m i g o a b o r d e l a p o s i c i ó n c o n s i ­
g u i e n d o a b r i r b r e c h a s , las A r m a s a c t u a r á n s o b r e los
m i s m o s o b j e t i v o s q u e a n t e r i o r m e n t e , o loa t e n d r á n q u e
v a r i a r p a r a c o n s e g u i r las n u e v a s m i s i o n e s e n c o m e n d a -
ílas a las f u e r z a s ; es p o r lo t a n t o p r e c i s o fijar t a m b i é n
p a r a e s t e m o m e n t o el o r d e n c ó m o t i e n e n q u e a c t u a r c o n
s u s f u e g o s las d i v e r s a s A r m a s ; y esa s u c e s i ó n t e n d r á
q u e s e r t a n t o m á s p r e c i s a c u a n t o q u e al final del a t a q u e
p u e d a ser de m u y distinta m a n e r a , y asi serán t a m b i é n
los f u e g o s q u e h a y a de r e a l i z a r s e , o sea el o r d e n a s e ­
g u i r en éstos.
E n la o f e n s i v a el i n c r e m e n t o d e la p o t e n c i a d e f u e g o s
e s t á en r e l a c i ó n d i r e c t a c o n la m a r c h a del c o m b a t e , y
sin n e c e s i d a d d e ir c o n s i d e r a n d o s u s d i s t i n t o s p e r í o d o s
se c o m p r e n d e q u e a q u e l p r o g r e s i v o a u m e n t o e x i g e u n
o r d e n establecido con antelación.
Y l l e g a m o s al ú l t i m o a s p e c t o d e los q u e se v i e n e n
c o n s i d e r a n d o : el d e s e n l a c e d e u n a t a q u e . L o m i s m o si
h a y q u e r e a l i z a r p e r s e c u c i ó n q u e r e p l i e g u e , el o r d e n a
s e g u i r e n el e m p l e o d e los f u e g o s h a d e s e r m u y r i ­
guroso.
L a c o n c o r d a n c i a e n los f u e g o s n a c e d e la c o n f o r m i d a d
q u e e n t o d o m o m e n t o h a d e e x i s t i r e n t r e los q u e se d i s ­
p o n g a n e j e c u t a r ; d e n o o c u r r i r ello, la e c o n o m í a d e f u e r ­
z a s se r e s i e n t e , y s a b e m o s q u e t o d a s las m a n i o b r a s se
a p o y a n e n la u t i l i z a c i ó n d e t o d o p r i n c i p i o .
U n a p e r f e c t a p r o p o r c i ó n e n t r e los d i s t i n t o s f u e g o s
q u e p a r t i c i p a n e n u n c o m b a t e h a c e n q u e el t o d o f o r m a d o
p o r s u c o n j u n t o s e a lo eficaz q u e se p r e t e n d e ; e n c a m ­
b i o , si a q u e l l a s i m e t r í a n o e x i s t e p o r h a b e r d a d o p r e p o n ­
derancia excesiva a determinado fuego, ha de compen­
s a r s e u t i l i z a n d o m á s f u e r z a s , lo q u e r e d u n d a e n p e r j u i ­
cio d e l p e r f e c t o e m p l e o d e las m i s m a s , a s í c o m o d e s u
rendimiento.
L a s concentraciones, sean de Artillería o de a r m a s a u ­
t o m á t i c a s , t i e n e n q u e e s t a r e n a r m o n í a d e los d e m á s
f u e g o s q u e e n el m i s m o i n s t a n t e d e b e n s e r e j e c u t a d o s . , c u e n t a se r e s u e l v e s a t i s f a c t o r i a m e n t e a q u é l l a . P a r a r e s ­
L o s franqueos n o se h a r á n de u n a m a n e r a aislada, p u e s
s u s f u e g o s , p a r a s e r ú t i l e s , p r e c i s a n la c o o p e r a c i ó n d e n e r u n caso c o n c r e t e y a p l i c a r l e c u a n t o se h a d i c h o ;
o t r o s q u e c o m p l e t e n los e f e c t o s q u e se b u s c a n .
L a b a r r e r a a n t e la p o s i c i ó n d e r e s i s t e n c i a e x i g e la c o n ­ t a n s ó l o a c o n s i d e r a r la f o r m a d e i n t e r v e n i r t o d o s e l l o s .
c o r d a n c i a p e r f e c t a d e t o d o s los f u e g o s q u e se p u e d a n
e m p l e a r ; los m o r t e r o s , c o m p l e t a n d o y r e f o r z a n d o las
b a r r e r a s d e f u e g o d e la i n f a n t e r í a , t i e n e n q u e g u a r d a r u n
p e r f e c t o a c u e r d o c o n ella.
E n la o f e n s i v a t o d a a y u d a d e f u e g o , p a r a s e r eficaz,
s e r á o p o r t u n a t a n t o e n l u g a r c o m o en t i e m p o . D u r a n t e
la m a r c h a d e a p r o x i m a c i ó n , fase q u e a p r i m e r a v i s t a
p a r e c e la m e n o s e x i g e n t e r e s p e c t o al p u n t o q u e c o n s i ­
d e r a m o s , pide intervenciones rá]3Ídas que no retrasen
la e n t r a d a en a c c i ó n , lo q u e o b l i g a a e m p l e a r t a n s ó l o
los suficientes f u e g o s . L a s o t r a s f a s e s n o m e r e c e n d e ­
t e n e r n o s a c o n s i d e r a r l a s , p u e s d e m a s i a d o se c o m p r e n d e
e s t á n i n t i m a m e n t e l i g a d a s c o n la c i t a d a c o n c o r d a n c i a .
L a A e r o n á u t i c a , t a n t o e n la o f e n s i v a c o m o e n la d e ­
f e n s i v a , t i e n e q u e i n t e r v e n i r d e m a n e r a a c o r d e con los
© Biblioteca Nacional de España
fuegos d e las r e s t a n t e s A r m a s , si es q u e q u i e r e c o n s e ­
g u i r el m a y o r r e s u l t a d o del e s f u e r z o p u e s t o e n f u e g o
al a c t u a r las d i s t i n t a s A r m a s .
A s i m i s m o , las d e s t r u c c i o n e s p i d e n q u e s e l a s c o m b i ­
n e n c o n los f u e g o s p a r a q u e a d q u i e r a n t o d o su v a l o r .
Y l l e g a m o s al ú l t i m o d e los c u a t r o p u n t o s q u e d i j i m o s
i b a n a c o n s i d e r a r s e , o sea el d e e n l a c e .
T r a t á n d o s e d e los f u e g o s , el e n l a c e se s o b r e e n t i e n d e
q u e es el a f w y o m u t u o q u e ellos se p r e s t a n . E l e m p l e o
d e las d i v e r s a s A r m a s v i e n e i m p u e s t o p r e c i s a m e n t e p o r
la n e c e s i d a d s e n t i d a a t r a v é s d e los t i e m p o s y d e l a s
l u c h a s , d e p r o t e g e r s e los f u e g o s d e u n a s c o n los d e l a s
o t r a s , n a c i e n d o asi las d i s t i n t a s c l a s e s y t i p o s .
L l e g a r a c o n s e g u i r el a p o g e o d e ese e n l a c e , c o n los
m e d i o s q u e se d i s p o n g a , es el p r i n c i p a l m ó v i l d e la m e ­
ditación a que obliga este cuarto p u n t o .
C o n w la c o n c o r d a n c i a y el e n l a c e t i e n e c i e r t a s e m e ­
janza, no está demás que expongamos sus diferencias.
I ^ c o n c o r d a n c i a es p r o p o r c i o n a l i d a d d e l o s d i s t i n t o s f u e ­
g o s , y el e n l a c e , i n t e r v e n c i ó n d e « s t o s ; a q u é l l a e s c a n ­
t i d a d , y é s t e es c a l i d a d ; la c o n c o r d a n c i a r e p a r t e , m i e n ­
t r a s q u e el a n l a c e a g r e g a ; l a u n a m a r c a t a n t o a q u í c u a n ­
t o allá, p a r a q u e el t o d o sea a r m ó n i c o , y el o t r o r e ­
c o m i e n d a q u e a t a l f u e g o se le a g r e g u e c u á l o c u á l e s
m á s p a r a q u e el e f e c t o b u s c a d o se c o n s i g a .
L a n a t u r a l e z a del t e r r e n o y c a r a c t e r í s t i c a s d e c a d a
u n a s o n los f a c t o r e s p r i m o r d i a l e s q u e i n t e r v i e n e n e n
el e n l a c e q u e c o n s i d e r a m o s , y sólo u n e s t u d i o d e t e n i ­
d o s o b r e ellos d a r á la n o n n a a s e g u i r e n d i c h o e n l a ­
c e ; c l a r o e s t á q u e e n t o d o h a d e p r e s i d i r la i d e a d e la
m a n i o b r a q u e se p r e t e n d a r e a l i z a r .
L a r e c u p e r a c i ó n d e las A r m a s e m p l e a d a s ' a n t e r i o r ­
m e n t e conduce a u n acoplamiento d e las m i s m a s d e n t r o
d e las 3'a e s t a b l e c i d a s , y ello h a c e q u e d d b e fijarse el
e n l a c e e n t r e t o d a s si el r e c o b r o h a d e s e r c o m p l e t o .
E x i s t e u n a f u n c i ó n q u e c u a n d o se e j e r c e b i e n e s c o ­
l a b o r a d o r a del e n l a c e ; p e r o c u a n d o se e j e r c e m a l e s s u
m a y o r e n e m i g o ; n o s r e f e r i m o s a la i n i c i a t i v a .
E l a u m e n t o d e l i b e r t a d e s q u e lleva c o n s i g o p u e d e s e r
c a u s a , t a l v e z , d e u n o l v i d o o p o s t e r g a c i ó n del a p o y o
m u t u o e n t r e los f u e g o s ; p o r e l l o es r e c o m e n d a b l e q u e
al m a r c a r las p r e r r o g a t i v a s d e los M a n d o s se h a g a u n
l l a m a m i e n t o a la i m p o r t a n c i a del e n l a c e q u e v e n i m o s
considerando.
L a m a n i o b r a d e los f u e g o s d e A r t i l l e r í a e s t á d i r e c t a ­
m e n t e l i g a d a c o n e s t e c u a r t o p u n t o , q u e se d e b e p r e c i ­
s a m e n t e a él.
D e s p u é s de c u a n t o llevamos e x p u e s t o acerca del e n ­
lace d e los f u e g o s c a b e p r e g u n t a r si t e n i é n d o l o s e n
p o n d e r a t a l i n t e r r o g a c i ó n lo m á s i n d i c a d o s e r í a e x p o ­
p e r o c o i n o ello a l a r g a r í a d e m a s i a d o e s t e a r t í c u l o , v a m o s
S i se c o m i e n z a p o r a p r e c i a r las d i s p o n i b i l i d a d e s , es
d e c i r , el m t m e r o d e A r m a s q u e se p u e d e n e m p l e a r , ello
n o s p r o p o r c i o n a u n a i d e a de la p o t e n c i a d e f u e g o s q u e
se t i e n e : p e r o e s a m i s m a p o t e n c i a e s c a p a z d e a u m e n t a r s e
si u t i l i z a n d o las c a r a c t e r í s t i c a s d e c a d a A r m a se la h a c e
ejecutar sucesivamente tiros distintos, a u n q u e propios
en c a d a s i t u a c i ó n , es d e c i r , se e s t a b l e c e el o r d e n d e
e s o s f u e g o s : a su vez, si los d i v e r s o s t i r o s se d i s p o n e n
en f o r m a de c o n t r i b u i r t o d o s o casi t o d o s a c a d a f a s e
del c o m b a t e q u e se e n t a b l e , q u e es la c o n c o r d a n c i a e n ­
t r e ellos ; y si e s t e se e s t a b l e c e d e i n a n e r a q u e se a p o y e n
m u t u a m e n t e , e s t a b l e c i e n d o p a r a ello el m á s p e r f e c t o
e n l a c e , n o c a b e d u d a q u e h a b r e m o s c o n s e g u i d o el m a ­
y o r r e n d i m i e n t o d e n u e s t r o s f u e g o s y se h a b r á h e c h o
))crfecta la o r g a n i z a c i ó n d e l o s i n i s m o s . ^ ^_
- . A V I D A E N L A S ВАТЁЙ!1А8
K i i la Sierra, M i e n t r a s el a u t o .^ubc y c o n trabajo g a n a
l a s alturas, v a p e n s a n d o u n o que e s aquí d o n d e principal-
n i c n i e st- í u r j ó n u i j s l r o F.jéroito a c o s t a de s a n g r e g e n e r o -
s a : d o n d e se afirmó la r a z ó n del D e r e c h o c o n t r a el crimen.
Ya n o se v e n c o r r e a j e s ni c a r t u c h e r a s tiradas p o r los c a -
m i n o s , ni a n t e s blindados d e lana c o n b a n d e r a s sindicales
o políticas. F . f i c t l v a m e n t f , la r e v o l u c i ó n e s e v o l u c i ó n .
. \ u i u lio ( [ i i c i i a i>ai"Li v\ u n c c d o l a r i ^ i d e nuestra lucha
!)esd(- luego, uir aneei-lDlano tiágieo.
T o d o e s t e sec'lor dicen <jue está estabilizado, y c o m o
e,sta palabra se deriva d e estabilidad, que quiere decir
p e r m a n e n c i a , d u r a c i ó n y firmeza, e f e c t i v a m e n t e e s t á e s -
tabilizado. ICl e n e m i g o , g r a c i a s a la e v o l u c i ó n y a la e s -
tabilidad, ha q u e d a d o c l a v a d o e n el m i s m o sitio. U n a de
las llaves d e Aladrid, c o m o s e le ha l l a m a d o a la Sierra,
e s t á e n n u e s t r o poder.
P a r a n u e s t r o r.jército, c! c o n c e p t o de estabilidad es c o n -
trario y o p u e s t o al de inactividad, y a s í al visitar las b a -
t e r í a s del C u e r p o de. E j é r c i t o se v e la v e r d a d de la afir-
mación. Los artilleros F O R T I F I C A N Y C O N S T R U Y E N ,
con piedra y c e m e n t o , c h a b o l a s , h o g a r e s , r e f u g i o s y f o r -
tines. N o h a y u n a b a t e r í a e n t o d o el s e c t o r que n o e s t é
o c u p a d a en m e j o r a r sus c o n d i c i o n e s . S o b e r b i o e j e m p l o de
e s t o e s l a popular batería' LA G O L F A y la 6 9 - 2 , la 6 9 - 5 ,
la 6<;-io, 1 - 8 y la 1 - 6 . E n esta última, y a p e s a r d e e.ste
trabajo e x t r a o r d i n a r i o , han a u m e n t a d o e n u n a h o r a l a s
tareas escolares, ,
E S T U D I A N Y D E S C A N S A N e n h o g a r e s amplios, lim-
pios, c u i d a d o s c o n a m o r p o r l o s milicianos de la Cultura,
donde s e dan las clases d e t é c n i c a artillera, de cultura
ficncral, de a n a l f a b e t i s m o . H o g a r e s h a y c o m o el de la
6 9 - s , d o n d e e s a la v e z c o m e d o r c o l e c t i v o , presidido s i e m -
pre p o r los m a n d o s , q u e c o m p a r t e n el p a n y la sal c o n
sus h e r m a n o s de lucha. H o g a r e s d o n d e s ó l o falta a l g ú n
material e s c o l a r y ma3.or abundancia- de libros r e c r e a t i v o s .
La labor cultural, d e s p u é s del servicio militar, o c u p a
el primer plano. N o p o d í a ser m e n o s c u a n d o l o s M a n d o s
n o p i e r d e n de v i s t a que f u é un g r a v e p r o b l e m a el de la
c a p a c i t a c i ó n y q u e h o y y a n o lo e s . A l g o q u e d a t o d a v í a ,
p e r o c u a n d o entra u n o e n la c h a b o l a del j e f e o del c o -
misario, de u n oficial o de u n s a r g e n t o , y v e l o s e s t a n t e s
l l e n o s de libros, n o nuevos,- sino l l e n o s de notas' y a c o t a -
ciones y en cuyos lomos se lee : " Algebra y T r i g o n o m e -
tría", " T o p o g r a f í a " , "Geografía Militar", etc., ve uno
que n u e s t r a A r t i l l e r í a , p o r el e j e m p l o m a g n í f i c o de s u s
j e f e s , v a a d q u i r i e n d o u n a c o n s i s t e n c i a y "ún valor t é c n i c o
considerable.
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I^a cultura física t a m b i é n o c u p a un primer p l a n o e n las
a c t i v i d a d e s diarias de las b a t e r í a s , c o n rjercicios s i m n í i s -
ticos y e n t r e n a m i e n t o s diversos, c o n c u r r i e n d o e l e m e n t o s
s e l e c c i o n a d o s a c e r t á m e n e s , c o n c u r s o s \ pruebas elimi-
natorias.
El s e r v i c i o de R e c u p e r a c i ó n ha sido d e b i d a m e n t e a t e n -
dido, s i e n d o d i g n o de m e n c i o n a r al a r t i l l e r o de la P . .VI,
del s e g u n d o Grupo, R i c a r d o R e v c n t u n , el cual, sin a y u d a
de nadie, r e c o g i ó un c a m i ó n de b u e n a chatar^;a conve-
nientemente clasificada. Kl g e s t o d e R e v e n t u i t d e b e ser
ejemplo. Nuestras fábricas de g u e r r a necesitan muchos
c a m i o n e s de hierro inservible c o m o el del a r t i l l e r o citado.
El trabajo p o l í t i c o raya a b u e n a altura. D o s e j e m p l o s
p r e s e n c i a d o s p o r n o s o t r o s d e m u e s t r a n lo d i c h o : S e tra-
ta de q u e t o d o s los i n t e g r a n t e s de las b a t e r í a s , de u n a
m a n e r a voluntaria, c e d a n la mitad de la ración de pan
para repartirlo e l d í a 1 2 d e o c t u b r e e n t r e l o s n i ñ o s m a -
d r i l e ñ o s . E n la B a t e r í a 2 - 2 , a! hablar sobre el significado
de la F i e s t a de la R a z a y de la n e c e s i d a d de q u e l l e g u e
a n u e s t r a p o b l a c i ó n infantil el calor y la a y u d a del c o m -
b a t i e n t e en forma de p a n , d e ! ú n i c o p a n q u e d e b e c o m e r
la r e t a g u a r d i a , aquel que e s t á a m a s a d o p o r b r a z o s l e a l e s ,
a l g u n o a d v i e r t e e m o c i o n a d o q u e n o s ó l o da m e d i a ración
de p a n , s i n o t o d o s u r a n c h o , a u n q u e s e q u e d e s i n c o m e r .
C o n él a s i e n t e n los d e m á s .
El o t r o c a s o : S e reciben ó r d e n e s de q u e u n o s a r t i l l e -
ros se trasladen d e B a t e r í a . E s t o s la a b a n d o n a n a las d o s
de la m a d r u g a d a , t r a s l a d á n d o s e al p u e b l o i n m e d i a t o , d o n -
de, a p e s a r de la h o r a i n t e m p e s t i v a , v a n a d e s p e d i r s e d e
los p r o t e c t o r e s q u e t o d o s o l d a d o t i e n e e n t r e la p o b l a c i ó n
civil. L a c a s a s e p o n e e n m o v i m i e n t o . E l m a t r i m o n i o t i e -
ne u n a hija d e p o c o s m e s e s , rubia c o m o el sol. U n a r t i -
llero la c o g e e n s u s b r a z o s y llena d e b e s o s s u «jarita.
D e l o a l t o d e u n c a m i ó n se o y e la v o z a n d a l u z a de o t r o :
" O y e , trae a c á la chiquiya, q u e n o p u e o b a j á ", y e s
a u p a d a p o r el p r i m e r o para recibir las caricias d e l o s
que s e v a n . C u a n d o el c o c h e arranca, la m a d r e llora y
el m a r i d o les pide q u e n o d e j e n d e escribir. A s í c o n f r a -
ternizan n u e s t r o s a r t i l l e r o s c o n la p o b l a c i ó n civil.
R e s p e c t o a la disciplina militar, m u c h o s detalles p o -
dría c o n s i g n a r , e n l o s q u e se refleja el trabajo c o n s t a n ^
de l o s j e f e s y oficialidad para c o n s e g u i r u n a disciplina
que s e a p r o d u c t o , n o de la i m p o s i c i ó n d e l superior, sino
de la propia conciencia y responsabilidad. E s t a , e s la
q u e i m p e r a e n t o d a s las B a t e r í a s d e l C u e r p o d e E j é r c i t o .
 tfd
üiltwrd
SAL.UDAJR EIS
Por LORENZO RUIZ,
E l s a l u d o es el c a m b i o r e c í p r o c o d e p a l a b r a s o a d e -
m a n e s m e d i a n t e los cuales se e x p r e s a la a m i s t a d , r e s -
peto o alianza existentes entre dos o m á s personas.
E s el s a l u d o r e f l e j o d e u n a e d u c a c i ó n e s m e r a d a e n
las p e r s o n a s q u e o p o r t u n a m e n t e lo p r a c t i c a n . Y si n o s -
o t r o s , los q u e e s t a m o s a l l a d o del G o b i e r n o l e g í t i m o
de la R e p ú b l i c a , s o m o s a m a n t e s del p r o g r e s o , c u l t i v a d o -
res de u n a pulcra educación, y por t a n t o defensores de
la C U L T U R A , d e b e m o s d e m o s t r a r l o e n t o d o m o m e n -
to, e n t o d o s n u e s t r o s a c t o s y e s p e c i a l m e n t e c o n el sa-
l u d o , q u e e s el s í m b o l o d e cohesión e n t r e e d u c a c i ó n ,
progreso, amistad, unión.-
Saludándonos cordialmente estrecharemos las rela-
ciones sociales e n t r e s o l d a d o s d e m á s y m e n o s g r a d u a -
ción, p a r a q u e e n t r e n o s o t r o s r e i n e u n a f r a t e r n i d a d
m e j o r e n t e n d i d a , d e la q u e s a l d r á u n a e s t r e c h a c o m p e -
n e t r a c i ó n , n u e s t r a m á s a p r e t a d a f u e r z a , con la cual
edificaremos u n a E s p a ñ a d i g n a . L a a b s t i n e n c i a del s a -
l u d o e n t r e t o d o s los q u e f o r m a m o s e n l a s filas d e l
E j é r c i t o P o p u l a r es poco e d i f i c a n t e ; desdice m u c h o
de la idea q u e n o s g u í a y los fines q u e a n h e l a m o s : r e s -
p e t o , i g u a l d a d , f r a t e r n i d a d . Si l o s m a n d o s y m a n d a d o s
t e n e m o s u n s u p r e m o p u n t o q u e c o r o n a r : la v i c t o r i a
c o n t r a u n e n e m i g o c o m ú n (fascio), es q u e s o m o s a m i -
g o s , y si los a m i g o s se s a l u d a n , ¿ p o r q u é n o n o s h e -
m o s d e s a l u d a r d e b u e n g r a d o t o d o s los q u e d e h e c h o
somos m á s que amigos, hermanos? ¿ P o r qué no sa-
l u d a r u n j e f e a u n s o l d a d o , c o m o lo hace u n p a d r e con
su h i j o , y v i c e v e r s a ?
S í ; es n e c e s a r i o el s a l u d o e n t r e n o s o t r o s , p o r q u e c o n
él e x t e r i o r i z a m o s la c o r d i a l i d a d }' h o m o g e n e i d a d del
E j é r c i t o . C o n el s a l u d o n o s h o n r a m o s , n o s a c e r c a m o s
y l i m a m o s las a s p e r e z a s — q u e n o las h a y — e n t r e t r o p a
y oficiales.
D e n u e s t r a delicadeza, d e n u e s t r a c o r t e s í a , d e n u e s -
tra gallardía y donaire depende gran parte de nuestra
moral combativa.
E l saludo d a r á a n u e s t r o Ejército un tono de su-
ficiencia ( q u e la t i e n e ) , d e o r g a n i z a c i ó n y d i s c i p l i n a ;
n o s e r á p a r a los s o l d a d o s de la R e p ú b l i c a u n a h u m i -
llación s a l u d a r a u n s u p e r i o r , c o m o lo e r a a n t e s , sino
t o d o lo c o n t r a r i o , u n h o n o r . E l s a l u d o q u e se p r a c t i -
c a b a e n el E j é r c i t o o l i g á r q u i c o si e r a h u m i l l a n t e p o r -
q u e e r a o b l i g a d o d e i n f e r i o r a s u p e r i o r ; e r a u n deber
sin u n d e r e c h o ; e r a el d i s t i n t i v o d e la clasificación d e
c a s t a s d e n t r o d e lo m i l i t a r y se hacía con el solo fin d e
i n d i c a r c u á l e r a el " m a n d a m á s " y el " n a d a v a l e " .
L a cortesía q u e n o s o t r o s p r a c t i c a m o s n o s e r á c o m o
© Biblioteca Nacional de España
HONRAR
Miliciano^de, Cultura
la q u e e m p l e á b a m o s e n el E j é r c i t o q u e p r e c e d i ó al i 8
de j u l i o del 3 6 . N o lo s e r á p o r q u e los j e f e s y oficiales
de n u e s t r o E j é r c i t o h a n salido del m u n d o d e los t r a -
b a j a d o r e s ; llevan s a n g r e r o j a y n o " a z u l " ; saben lo q u e
es r e s p e t a r y s e r r e s p e t a d o s , p o r q u e ellos a n t e s o c u a n -
d o n o s o t r o s r e s p e t a r o n sin ser c o r r e s p o n d i d o s , y e s t o
d e j ó h u e l l a s en su conciencia q u e les lleva a r e c o r d a r
lo d e p r i m e n t e q u e es p a r a u n h o t n b r e b r i n d a r s u s r e s -
petos y a m i t a d a u n o s s e ñ o r e s q u e n o le c o r r e s p o n d e n
o le r e s p o n d e n con i n d i f e r e n c i a . E l l o s v a l o r a n la i m -
p o r t a n c i a q u e e n sí lleva la convivencia, el resjíeto m u -
t u o y la c o n s i d e r a c i ó n a t o d o s . L o s s u p e r i o r e s del E j é r -
cito r e p u b l i c a n o h a n a s i m i l a d o , c o m o t o d o s n o s o t r o s , el
p r i n c i p i o : " L o q u e n o q u i e r a s jjara ti no lo q u i e r a s p a r a
n a d i e " , es decir, q u e si n o q u i e r e s p a r a ti el m e n o s p r e -
cio y el d e f r a u d e d e los d e m á s , t a m p o c o p u e d e s a d -
m i t i r l o p a r a el a j e n o . . \ d e m á s , los m a n d o s q u e t e n e -
m o s c o n o c e n q u e el r e s p e t o se g a n a r e s p e t a n d o y con
el e j e m p l o e n los c u a r t e l e s , e n las t r i n c h e r a s y e n las
c i u d a d e s e n s e ñ a n y a p r e n d e n q u e el soldado es u n h o m -
bre tan digno de respetar como otro. Teniendo en cuen-
ta esto, camaradas, podemos saludar a nuestros jefes
sin t e m o r a q u e m a n c i l l e n n u e s t r o h o n o r c o m o lo h a -
cían los del E j é r c i t o a n t i g u o , p a r a los cuales el s a l u d o
n o t e n í a o t r a significación q u e u n a v a n a g l o r i a p a r a ellos
y u n a bajeza y sumisión brutal para nosotros, que ha-
b í a m o s d e ir p e n d i e n t e s d e si n o s iban a m i r a r o n o , )•
d e s p u é s d e s a l u d a r diez p a s o s a n t e s d e llegar n o n o s
c o r r e s p o n d í a n m u c h a s veces. E l s a l u d o de a n t a ñ o e r a
servii* y a r r a n c a d o p o r la fuerza ; el de h o y es u n h o n o r
y h e c h o d e v o l u n t a d p o r q u e lo h a c e m o s c o n v e n c i d o s
de q u e lo d i r i g i m o s a u n o s c o m p a ñ e r o s m á s capacita-
dos que nosotros y lógicamente merecen nuestro res-
peto y honor de combatientes. P r e g u n t a r e m o s algu-
n o s : Si los j e f e s m e r e c e n n u e s t r o h o n o r y r e s p e t o s ,
¿ l o s m e r e c e r e m o s n o s o t r o s d e ellos? S i n o s o t r o s n o s
h o n r a m o s s a l u d á n d o l e s , ¿ n o se h o n r a r í a n i g u a l m e n t e
ellos al s a l u d a r n o s c o n a n t e l a c i ó n a n o s o t r o s ? I n d u -
d a b l e m e n t e . P o r e s o el saludo e n t r e n o s o t r o s s e r á r a -
cional. L o h a r e m o s c o m o h o m b r e s y n o c o m o a u t ó m a -
t a s o esclavos. S a l u d a r e m o s a n t e s o d e s p u é s , i n d i s t i n -
t a m e n t e a los m a n d o s o m a n d a d o s , y s i e n d o así el
s a l u d o h a b r á p e r d i d o el p o d r i d o -fondo q u e t e n í a y
n o s d a r á p a r t e d e distinción, d e r e s p e t o , d e e d u c a d o s ; ,
d e s e c h a n d o p a r a s i e m p r e la idea q u e d e él t e n í a m o s
e n la a n t i g u a disciplina m i l i t a r ; el s a l u d o n o s h u m i l l a - ;
ba. p o r q u e e r a d e s u m i s i ó n d e esclavos a los a m o s , y
t e n d r e m o s . e s t a n u e v a v i s i ó n : .saludar e s h o n r a r , salu-
dándonos nos honramos.
M I L I C I A
DE LA

C U L T U R A

Resurhen d e la labor docente

d e l mes d e s e p t e m b r e

L a s t a r e a s e d u c a t i v a s en las U n i d a d e s a r t i l l e r a s d e - El a n a l f a b e t i s m o en t o d a la A r t i l l e r í a d e l Ejército

p e n d i e n t e s d e esta C o m a n d a n c i a G e n e r a l s i g u e n su m a r - del C e n t r o e s t a r í a d e s t e r r a d o . L o s a n a l f a b e t o s existen-

c h a norfnal en c u a n t o a c o n t i n u i d a d d e la e n s e ñ a n z a se t e s son r e c l u t a s q u e v i e n e n a n u e s t r a s U n i d a d e s p r o c e -

refiere, y a s c e n d e n t e p o r los r e s u l t a d o s o b t e n i d o s con d e n t e s de d i v e r s o s sitios. E l p o r c e n t a j e m a y o r d e a l u m -

r e l a c i ó n al m e s áe a g o s t o ú l t i m o . A p e s a r d e e s t o , el p a - n o s lo d a n los q u e c u r s a n el s e g u n d o g r a d o o e l e m e n t a l

s a d o s e p t i e m b r e se c a r a c t e r i z ó p o r u n a reorganización }. los m a t r i c u l a d o s en las a c a d e m i a s p r e p a r a t o r i a s de

d e los s e r v i c i o s c o n o b j e t o d e e j e r c e r u n c o n t r o l d i r e c t o c a b o s y s a r g e n t o s q u e e x i s t e n en la m a y o r í a d e l a s B a -

y p e r m a n e n t e p a r a o b t e n e r asi m a } o r eficacia. terías.

L o s d a t o s g l o b a l e s q u e i n s e r t a m o s , d e b i d o a la r e o r - Esperamos que muy en breve estarán dotadas las

ganización, reflejan s o l a m e n t e p a r t e de la l a b o r e s p e - U n i d a d e s del p r o f e s o r a d o n e c e s a r i o . A s í p o d r á n darse

cíficamente d o c e n t e , q u e d a n d o sin c o n s i g n a r o t r a s a c t i - las d i s c i p l i n a s e s c o l a r e s d e c u l t u r a g e n e r a l m á s n e c e s a -

vidades, como la formación de ])eriódicos nnirales, r i a s i>ara la m e j o r i n s t r u c c i ó n t é c n i c a del s o l d a d o ar-

charlas d e divulgación, instalación de hogares, bibliote- tillero.

cas, etc. LA INSPECCIÓN D E MILICIAS D E C U L T U R A

DE ARTILLERÍA
N ú m e r o de a n a l f a b e t o s e x i s t e n t e s . 240
A l u m n o s a s i s t e n t e s a las clases de
CuUura general 1.695
A c a d e m i a s de c a b o s y s a r g e n t o s
(datos conocidos) 45
Hogares ... 56
Bibliotecas (datos conocidos) 32

© Biblioteca Nacional de España

tiiñSBiAm
La capacifación profesio-
f^nai d e nuesfro Ejércifó
T o d o s los e s f u e r z o s de l o s g o b i e r n o s
que d e s d e el p r i n c i p i o de n u e s t r a d u r a
g u e r r a h a n o s t e n t a d o la d i r e c c i ó n de
n u e s t r o p a í s h a n t e n i d o un fin principal
y casi ú n i c o : la c r e a c i ó n de u n E j é r -
cito f u e r t e y d i s c i p l i n a d o , i n s t r u i d o y
p o t e n t e , ú n i c a f u e r z a c a p a z de o p o n e r -
se c o n é x i t o a l a s D i v i s i o n e s e n t r e n a -
das y b i e n e q u i p a d a s que el f a s c i s m o
invasor ha lanzado sobre nosotros.
H o y p o d e m o s , al fin, decir q u e e s t o s
e s f u e r z o s h a n sido c o r o n a d o s p o r urt^
éxito rotundo. D e aquellas Milicias d e '
l o s t i e m p o s h e r o i c o s , l l e n a s de e n t u -
s i a s m o y de a b n e g a c i ó n , p e r o v a c í a s ,
por d e s g r a c i a , de los c o n o c i m i e n t o s q u e
la g u e r r a , c o m o c u a l q u i e r e m p r e s a ,
e x i g e , al a c t u a l E j é r c i t o P o p u l a r , h a y
u n a e n o r m e distancia. H o y se t i e n e
el m i s m o e n t u s i a s m o , la m i s m a fe
e n el triunfo, p e r o e n o r m e m e n t e for-
t a l e c i d o s por la c o n f i a n z a q u e c a d a
combatiente, jefe o soldado, siente en
sí m i s m o , g r a c i a s a l o s c o n o c i m i e n -
t o s que h a a d q u i r i d o y t a m b i é n a: l o s
q u e t i e n e n el p r o p ó s i t o de c o n t i n u a r
adquiriendo.
T e n e m o s y a un E j é r c i t o . E s t o e s
e v i d e n t e ; p e r o n o q u i e r e e s t o decir
que se h a y a l l e g a d o y a al fin.- E s u n
E j é r c i t o j o v e n , e n o r m e si se c o n s i d e -
ra su j u v e n t u d , p e r o s u s c e p t i b l e sin
duda a l g u n a de ser m e j o r a d o . V e r d a d
que t o d o s c o m p r e n d e m o s , y p o r e l l o
p o n e m o s a su s e r v i c i o n u e s t r a m e j o r
voluntad.
Todos podemos hacer algo en este
sentido ; unos mucho, otros m e n o s y
rada u n o s e g ú n su c a p a c i d a d . G r a n -
de s e r á la labor de l o s q u e p o r h a -
ber a d q u i r i d o u n a p r e p a r a c i ó n c o m -
pleta, c o n s t i t u y e n la b a s e técnica> del
E j é r c i t o . G r a n d e es la que h a s t a a h o -
ra h a n l l e v a d o a cabo, p e r o n o d e b e
dejárseles a ellos t o d o el t r a b a j o , ,
pues debe tenerse m u y en cuenta que
t o d o a q u e l que a l g o s e p a , a u n q u e sea-
p o c o , p u e d e e n s e ñ á r s e l o al c o m p a ñ e -
ro que s e p a m e n o s que él. Si a y u -
d a m o s t o d o s a los que n o s dirigen,
que e s c o m o a y u d a r n o s a n o s o t r o s
mismos, contribuiremos con todas
n u e s t r a s f u e r z a s a la f o r m a c i ó n del
E j é r c i t o c o n q u e h e m o s de g a n a r
la g u e r r a , p r e o c u p a c i ó n la más
i m p o r t a n t e , o m á s b i e n la ú n i c a p r e -
o c u p a c i ó n a c t u a l de t o d a la E s p a ñ a
leal.
F. J. MARZAL
Batería 7,6
© Biblioteca
¡Todos, fodos a luchar!
j M a y q u e vencer o morir!
POEMA HEROICO
p e r s o n a j e s
El F r e n t e PepULAR y el P u e b l o , r e -
presentado por un ciudadano.
D E D I C A T O R I A
A mi querido hijo Enrique, vo-
tnntario del Ejército del Pueblo,
en nuestra guerra de InvatlAn.
.A ti, q u e e r e s v o l u n t a r i o
del E j é r c i t o leal,
que defiende un ideal
c o n coraje e x t r a o r d i n a r i o ,
con* b r a v u r a c o l o s a l .
A ti, q u e e s t á s e n el f r e n t e
luchando como un valiente
por la s a n t a L i b e r t a d , ("
c o n fe y e n t u s i a s m o a r d i e n t e
p o r s a l v a r la H u m a n i d a d
de la e s c l a v i t u d o d i o s a
y de la c h u s m a f a c c i o s a
que a s o l a n u e s t r a n a c i ó n ,
e s t o s v e r s o s te d e d i c o ,
n a c i d o s del c o r a z ó n .
Si y o t u v i e r a tu edad,
cual tú e s t a r í a en el f r e n t e ,
y con brío extraordinario
l u c h a r í a h a s t a la m u e r t e .
¡ Q u é o r g u l l o el ser v o l u n t a r i o
del E j é r c i t o e s p a ñ o l !
¡ D e ese Ejército aguerrido,
tan g l o r i o s o y t a n s u f r i d o ,
y que j a m á s fué v e n c i d o !
¡ Q u é o r g u l l o ser e s p a ñ o l !
ESCENA PRIMERA
1^1 F r e n t k Popular, y en su nombre
un m i e m b r o de! m i s m o , d i r i g i é n d o s e
al P u e b l o , que s e h a l l a c o n g r e g a d o
e n una p l a z a p ú b l i c a de M a d r i d .
; Guerra a m u e r t e al—invasor
tic n u e s t r a patria querida,
tan g l o r i o s a y tan s u f r i d a !
; Guerra h a s t a p e r d e r la vidn
0 aniquilar al t r a i d o r !
; Guerra ! ; ; Gucí i a sin cuartel ' !
; ; Guerra c o n b r í o y ron .saña
c o n t r a e.sa vi! a l i m a ñ a
que e n c a r n a el f a s c i o cruel
()ue ha i n v a d i d o n u e s t r a E s p a ñ a ! !
¡ Guerra sin c o n t e m p l a c i ó n
y sin t r e g u a , c o m p a ñ e r o s !
; Luchemos tercos y fieros
h a s t a e c h a r de la n a c i ó n
las l e g i o n e s de , e x t r a n j e r o s !
; Q u é n o s i m p o r t a la vida,
si p e r d e m o s el h o n o r !
; H a y q u e a p l a s t a r al traidor !
; H a y que g a n a r la p a r t i d a
t r i t u r a n d o al i n v a s o r !
; H a y que v e n c e r o morir !
1 H a y que m o r i r o v e n c e r !
i H a y que vencer, que vencer !
11 aro;fit/ffSr^Siiiu^ftr^ ^Tuu^a
jmriU£M
áJ€ACtr€f ^fc C é v n e ^ . /firn i
Nacional de España
¿ D e q u é n o s sirve vivir,
si e s c l a v o s h e m o s de ser?
i A las a r m a s , c i u d a d a n o s !
¡ A las a r m a s sin t a r d a r !
; M a r c h e m o s a pelear,
y ni un m o m e n t o p e r d a m o s ,
si el t r i u n f o h e m o s de l o g r a r !
¡ N o ha de q u e d a r u n traidor
en pie, e n n u e s t r o s u e l o h i s p a n o !
i P a r a ser b u e n c i u d a d a n o
h a y que llevar c o n v a l o r
firme el fusil e n la m a n o !
' ¡ E s p a ñ o l e s , a luchar
p o r n u e s t r a E s p a ñ a querida,
tan g l o r i o s a y t a n sufrida !
¡ L a v i c t o r i a h a y que a l c a n z a r ,
a u n q u e nos c u e s t e la v i d a !
E l P u e b l o , r e p r e s e n t a d o p o r u n indi-
v i d u o de los que f o r m a n e! g r u p o .
Tienes razón, camarada.
A la patria h a y que salvar.
i T o d o s , todos a luchar ! . ,
¡ P o r nuestra E s p a ñ a adorada,
h a s t a la vida h a y q u e d a r ! ,
'• \ P e l e e m o s n o c h e y día
• con entusiasmo y ardor
para a p l a s t a r al traidor !
; L u c h e m o s con valentía
h a s t a e c h a r al i n v a s o r !
¡ Q u e E s p a ñ a sabe m o r i r !
¡ Q u e E s p a ñ a sabe v e n c e r !
; L o que n o sabe es c o r r e r !
¡ L o que n o sabe es h u i r !
¡ L o que n o sabe es t e m e r !
"i A las a r m a s , c i u d a d a n o s !
; La v i c t o r i a h a y que a l c a n z a r !
¡ L u c h e m o s sin vacilar !
i Si c o n t e s ó n p e l e a m o s ,
ésta n o se h a r á e s p e r a r !
i H a y que h a c e r que n u e s t r a E s p a ñ a
sea g r a n d e c o m o el sol,
aplastando a esa " alimaña
y a t o d a la g e n t e e x t r a ñ a " !
¡ ¡ Q u é o r g u l l o ser e s p a ñ o l ! !
i V a m o s de prisa a e n r o l a r n o s
e n las n u e v a s D i v i s i o n e s !
¡Que sepan "esas n a c i o n e s "
que n o h a n l o g r a d o a s u s t a r n o s
s u s t a n q u e s ni s u s c a ñ o n e s ,
ni sus n e g r o s ^^viones,
tan n e g r o s c o m o i n h u m a n o s ,
" que m a t a n n i ñ o s y a n c i a n o s " !
¡ Q u e nos s o b r a n a ú n . . . r í ñ o n e s
y n o s faltan i t a l i a n o s !
(Vanse alprunos, la mayorín de los que in-
tegraban el grupo que representaba al Pue-
blo, y quedan en espena los dpmAs.)
ESCENA II.
Frknte Popular y grupo del Pueblo,
Frknte Popul.vr
¡ Juventud generosa y valiente,
que v a s decidida
a o f r e n d a r tu vida,
m a r c h a n d o hacia el f r e n t e
por salvar a la E s p a ñ a querida,
g l o r i o s a y sufrida,
de la t i r a n í a , de la e s c l a v i t u d !
¡ Q u e v a s a la l u c h a c o n e s a v i r t u d !
¡ T u y a es la p a r t i d a !
¡ ¡ Eres invencible, noble juventud ! !
ENRIQUE GRIMAU D E MAURO
gommài
INFORNACIO DE CATALUNYA EL DARRER CRITü!
E s i n n e g a b l e que la h i s t o r i a d'un p ö b l e e s la f r a g u a e n Ip,
"Es necessari tornar a Iluifar p e r defsnsar la lliberfat" quai e s forja l'esperit i el t e m p e r a m e n t dels s e u s filis.
C a t a l u n y a n'és una d e m o s t r a c i ó p a t e n t .
L a n o s t r a h i s t o r i a , p a r t i c u l a r m e n t una v e g a d a i n i c i a d a la
E n l'acte d e c o l - l o c a c i ó d e la p r i m e r a p e d r a d e l G r u p E s -
d e c a d e n c i a a r r a n del C o m p r o m i s de C a s p , n o r e g i s t r a p a s
c o l a r " P r a t de la R i b a ", a G i r o n a , el p r e s i d e n t de C a t a l u n y a
p r o n u n c i a u n i m p o r t a n t d i s e u r s d e l quai e n t r e i e m el s e - e s c l a t a n t s v i c t o r i e s militars, ni d i a d e s de triomf i n m e n s , a n s
guent paràgraf: el c o n t r a r i o , e s c a r a c t e r i t z a p e r les s i u t a c i o n s a d v e r s e s . I s o n
" E s a d m i r a b l e que en els m o m e n t s de g u e r r a e n q u e eis precisament aqüestes quines duna manera ben directa iu-
v a l o r s m e s e x q u i s i t s h a n d e t r o b a r f o r ç o s e s dificultats p e r f l u e i x e n e n el n o s t r e c a r á c t e r r e v o l t ó s , inquiet, a m b i c i ó s , ja
a! s c u d e s e n v o l u p a m e n t , hi h a g i un G o v e r n i un p ö b l e p e i - que e s s o b r a d a m e n t c o n e g u t que l'adversitat b e n l l u n y de
í e c t a r a e n t i d e n t i f i c a t s q u e s ' i n t e r e s s i n p e r la c o n s e r v a c i ó d e produir e í e c t e s d e s e n c o r a t j a d o r s , e n a l t e i x l'esperit de r e b e l -
e s s e n c i e s e s p i r i t u a l s de C a t a l u n y a . N o v o l e m que n e i x i e n el !ió ; n'és d'aixó u n a p r o v a e v i d e n t les d i v e r s e s d a t e s en l e s
c o r d e l s i n f a n t s un s e n t i m e n t d'odi i d e r e n c o r , sino un s e n - q u e s'ha p o s â t ed r e l l e u ç o que p o t fer la f e r m e s a e n u n a
t i m e n t de p a u , de b o n d a t , de g e n e r o s i t a t i de justicia. F e m
v o l u n t a t . E l n o s t r e pöble, e s t à c o n v e n c u t de que la r e d u c c i ó
la g u e r r a per d e f e n s a r - n o s de la g u e r r a que e n s fan e i s q u e
de p o s s i b i l i t a t s multiplica les e n e r g i e s . 1 6 4 0 , 1 7 1 4 , 1808 s o n
e n s h a n e n v a i t . F e m la g u e r r a c o n t r a la g u e r r a . F e m la
.guerra p e r d e f e n s a r la p a u , p e r salvar l'anima del n o s t r e r e a l i t a t s h i s t o r i q u e s que el r e f e r m a e n a q u e s t c o n v e n c i m e n t .
pöble, de la n o s t r a m a g n i f i c a a C t a l u n y a . " N 0 o b s t a n t , é s de r e m a r c a r que si b é e n la g u e r r a a c t u a l h i
c o n c u r r e i x e n t a m b é els p u n t s de r e l a t i v i t a t a m b e l p a s s â t ,
e x i s t e i x u n a d i f e r e n c i a d'una i m p o r t a n c i a f o r ç a c o n s i d e r a b l e
NOVES DE LA LLAR i é s q u e a q u e s t a v e g a d a , C a t a l u n y a n o e s t á sola e n la Uuita ;
junt al deis s e u s filis b a t e g u e n eis c o r s de m i l e r s i m i l e r s d e
filis d'altres t e r r e s i b é r i q u e s que, finalment h a n arribat
D u r a n t el p é r i o d e ( 1 5 d i e s d ' E x p o s i c i ó de G u e r r a ) s'han
a c o m p r e n d r e ' s i c o m p a r t e i x e n d'una m a n e r a a d m i r a b l e l e s
o r g a n i t z a t d i v e r s o s a c t e s e n els q u e h a n e s t â t p r é s e n t a i s ,
actuant, els ballets a n s i e s d'una s o c i e -
t i p i e s de C a t a l u n y a , , tat m e s j u s t a , i q u e
x i q u e t s de V a l l s i, e! s a b e r q u e p e r a
cors catalans ; han !o¡7rar-!a p o t s e r
e s t â t d e d i c a t s a l'S* s'haurà de vessar
Divisió, Brig a d e s
mes sang encara,
42, n i , 44, 1 1 2 , p e -
"eis fa r e t r o c e d i r e n
viodistes madrilenys
i Grup Escolar M a - e! s e u ideal, n o ,
riano de Cavia. E n que pel contrari, és
e l l s la L l a r h a f e t la b r a s a m é s e n -
entrega de bande- c e s a que a l i m e n t a
rines a la III i 42 e! f o c de Uur v o -
B r i g a d e s . E s de r e - luntat : V E N C E R !
s a l t a r el d e d i c a i ais
quai el delegat de Si la realitat e n s
peripdistes, en el d e m o s t r a d o n e s (jue
Propaganda i Prem- les g e s t e s p a s a d e s
sa. D . M i g u e l S a n han influenciat pro-
A n d r é s , dirigí un f u n d a m e n t e n l'ac-
beli parlament enal- tual, cal c o n v i n d r e
tint l'espirìtualitat e n que a q u e s t a s e r a
de Catalunya.
el p u n t a l m é s fierm
El festivals pels que sostindrà l'ave-
i n f a n t s del Grup nir e s p l e n d o r ó s d e
Escolar també re-
la n o s t r a t e r r a q u e
sulta molt simpa-
p e r a i x ó d o n e m la
tie p e r la s e v a s i g -
nificació. vida, que per a i x ó
m o r i m a m b el p u -
n y c l o s , i m é s del
c o r q u e de la g o r -
E n s plau posar e n
ja, surt el d a r r e r
coneixement d e l s
combatents que din- crit :
t r e p o c s dies e s r e - " P e r tu Catalu-
e m p r e n d r à el s e r - nya estimada ! ! !
v e ! de t a r m e s a i r e -
c o g i d a de p a q u e t s
de Catalunya. Ser- J. P. M.
ve! q u e a c o n s e q u è -
cia. del e s t a n c a m e n t Departement de Propa-
<ie c o m u n i c a c i o n s ganda i Premsa. Llar
queda suspés. del Cflmb»tent Cmtali,^

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 LA DISCIPLINA
L a disciplina, o b l i g á n d o n o s a a n t e p o n e r al i n s t i n t o de c o n s e r v a c i ó n los i m p e r a t i -
vos de la H u m a n i d a d , r o b u s t e c e el á n i m o y equivale a u n s e g u n d o v a l o r . E l h o m b r e
disciplinado es d o b l e m e n t e valiente, p u e s s u a r r o j o n a t i v o a ñ a d i r á su d e s e o d e q u e d a r
bien. I^a disciplina es ritmo, o sea, a c o r d a d a s sucesiones d e m o v i m i e n t o . L o m i s m o
e n el t i e m p o q u e en el espacio. Si el Sol n o ejerciese j e f a t u r a s o b r e el m u n d o d e
n u e s t r o s i s t e m a p l a n e t a r i o , éste se d e r r u m b a r í a i n s t a n t á n e a m e n t e ; si la b r ú j u l a n o l e
g u i a s e al m a r i n o y si n o le m a r c a s e el r u m b o a s e g u i r , el b a r c o j a m á s a r r i b a r í a a s u
d e s t i n o . Sin u n a b a t u t a q u e d i r i j a n o es p o s i b l e o r g a n i z a r u n a o r q u e s t a . P u e s b i e n ; l o
m i s m o a c o n t e c e en u n a m u l t i t u d h u m a n a , q u e n o debe ser u n r e b a ñ o de i n d i v i d u o s ,
sino u n a s u m a de h o m b r e s l i g a d o s p o r el i m á n del m i s m o ideal o s o m e t i d o s a u n r é -
g i m e n q u e , h a c i é n d o l e s u n i r s u s e s f u e r z o s en u n solo i m p u l s o y en u n solo h o m b r e
sería la u n i d a d p e r s o n a l . S i n esa u n i d a d en la acción la colectividad, p o r m u y n u m e r o -
sa q u e sea, n o t a r d a r í a en r e c o n o c e r s e d e s a r t i c u l a d a y e n v e r f r a c a s a d o s t o d o s l o s
propósitos.

P o r q u e u n a colectividad es u n m e c a n i s m o , y bien saldemos q u e en n i n g u n a m a q u i -

n a r i a h a y piezas ociosas ni r u e d a o p a l a n c a q u e m u e v a a r b i t r a r i a m e n t e a las demás,,
sino q u e t o d a s , a u n i m p u l s o d e acción, o b e d e c e n y f u n c i o n a n a la m a r c h a q u e se l e s
impone.
L a m e c á n i c a es disciplina, y así se p u e d e decir q u e la m á q u i n a q u e m e j o r o b e d e z -
ca t o d o su a r g u m e n t t ) s e r á la m e j o r d i s c i p l i n a d a y la q u e d a r á m e j o r r e n d i m i e n t o .
A p l i q u e m o s esta a s e v e r a c i ó n irrebatible al E j é r c i t o . E l r e s u l t a d o de las batallas, l a
h i s t o r i a lo d e m u e s t r a , d e p e n d i ó s i e m p r e , m á s q u e del c o r a j e d e los s o l d a d o s , d e l
a c i e r t o y de la o r g a n i z a c i ó n de l o s g e n e r a l e s q u e d i r i g i e r o n la o p e r a c i ó n . L a e s t r a t e -
gia, q u e es ciencia, suele ser m á s eficaz q u e el h e r o í s m o ; p e r o ¿ q u é vale la e s t r a t e g i a
d o n d e n o hay disciplina?
>Si N a p o l e p n llevó la b a n d e r a de F r a n c i a d o n d e q u i s o n o fué p o r q u e sus s o l d a d o s
f u e s e n las m á s valientes ni los riiás brax'os de su época, s i n o p o r q u e le obedecían ciega
\ f a n á t i c a m e n t e , y en los c a m p o s d e batalla la disciplina se c o n v i e t t e en v a l o r ; p o r q u e
c u a n d o el s o l d a d o está discipliriado se siente u n i d o a s u s c o m p a ñ e r o s d e a r m a s . L a
disciplina es a los s o l d a d o s lo, q u e el c e m e n t o es a la p i e d r a , y esta convicción i n -
crementa;-el temi)le de sii á n i m o , y s e g ú n le m a n d e n d e f e n d e r s e o a t a c a r le sirve d e
freno'•;"?) de acicate. .
o L a disciplina da cohesión a los movirilientos de la c o m u n i d a d y s i n c r o n i z a d a les p r e s -
z t a eficacia. U n e j é r c i t o sin disciplina es u n cuerix) m u e r t o , m á q u i n a r o t a , m ú s i c a sin
Ui ritmo ; eS c ó m o u n t r e n cuya l o c o m o t o r a (el alto m a n d o ) n o e s t u v i e s e l i g a d a a las u n i -
d a d e s del convoy ni e s t a s e n t r e s i ; la disciplina és la v o l u n t a d de la m a s a , y s o m e t e r s e
01
o a esa v o l u n t a d es p o n e r s e automáticaiTiente al servicio de t o d o s . L a s g e s t a s m e m o r a -
bles las g a n ó la disciplina. L a v í s p e r a del día en q u e los f r a n c e s e s a c o r d a r o n a s a l t a r
G e r o n a en el a ñ o 1808, D . M a r i a n o A l v a r e z de C a s t r o , d e f e n s o r d e la plaza, p u b l i c ó
el s i g u i e n t e b a n d o , t a n a d m i r a b l e p o r su concisión c o m o p o r su e s p í r i t u : " I x j s s o l d a d o s
q u e e s t é n en.'segtjnda fila t i e n e n o r d e n d e hacer fuego sobre los de la p r i m e r a si les
viesen retíroceder. " C o n c u y a c o n s i g n a , c o l o s a l m e n t e c u m p l i d a , n a d i e , ni a u n el m á s
O meiigtiado, a b a n d o n ó su p u e s t o , y así el m i e d o , ¡ p r e c i s a m e n t e eh m i e d o !, q u e t o d o s t e -

t n í a n a spr fusilados p o r la e s p a l d a se t r o c ó eii lieroísmo e j e m p l a r . L a disciplina siem-

b r a eií el soldado u n a i d e a m a g n í f i c a : la idea d e l d e b e r . E l h o m b r e q u e realiza p u n -
tualiríénte aquello a q u e e s t á o b l i g a d o es d o s vecfes h o m b r e . L a n o c i ó n del d e b e r lleva
< -O.
cOh'í^gp.itn v i g o r s i n g u l a r en los t r a n c e s d e p e l i g r o ; se i m p o n e al i n s t i n t o de c o n s e r -
v a c i ó n ; Í S u n a fuerza ba.sada en !a n e c e s i d a d ¡ d e q u e d a r b i e n ! , q u e e n t i e s a la v o l u n -
t a d y la hace 'inrie.KÍble, creyéra.se q u e la a l m i d o n a . E l d e b e r es la c o r a z a del c o r a z ó n .
'«3 E s t a n d o yo a l m a n d o de b a t e r í a en esta c a m p a ñ a a n t i f a s c i s t a d u r a n t e dieciocho m e -
ses, reciljí la o r d e n d e t r a s l a d o , c a u s á n d o m e s o r p r e s a , p e r o p r o n t o r e a c c i o n é e i n m e d i a -
CL
t a m e n t e p r e p a r é mi e q u i p a j e y e s p e r é la o r d e n de p a r t i d a sin p e d i r e x p l i c a c i o n e s d e

Q (O
las c a u s a s q u e p u d i e r a n m o t i v a r mi r e l e v o ; p o r q u e el i n f e r i o r n o está f a c u l t a d o p a r a
p e d i r l a s ni el s u p e r i o r t i e n e obligación d e d a r í a s , p e r o sí es r e s p o n s a b l e d e s u s m a n -
U .datos y sólo o t r o s u p e r i o r p u e d e e x i g í r s e l o .
Sin p r e o c u p a r m e de a d o n d e m e m a n d a s e n e s t a r í a m e j o r o p e o r colocado, e s t a b a satis-
O. fecho y c o n t e n t o p o r q u e c u m p l í a con mi obligación y mi d e b e r sólo y e x c l u s i v a m e n t e
con obedecer, q u e es lo m á s sencillo v es n u e s t r o lerna. S i e n d o y o n i ñ o , c o m o a t o d o s los
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 chicos d e m i e d a d , m e d e s a g r a d a b a ir al colegio у e s t u ­
d i a r , у al m i s m o t i e m p o sentía el d e s e o de n o f a l t a r a mis-
obligaciones. E s t a s d u d a s m e a f l i g í a n , y p a r a salir d e e l l a s
a s t u t a m e n t e y o b u s c a b a en mi p a d r e a u n cómplice q u e
m e a y u d a s e a d e l i n q u i r y q u e , a c c e d i e n d o a m i solicita-^
c i ó n m e e x c u l p a r a u n t a n t o a n t e la s e v e r a m i r a d a dei
mi p r o p i a conciencia. M u c h a s veces le d e c í a : " H o y n o
q u i e r o ir al c o l e g i o ; las lecciones son m u y l a r g a s y d i -
fíciles; t e n g o s u e ñ o y m e duele la c a b e z a ; y o q u i s i e r a
acostarme, ¿qué h a g o ? "
M i p a d r e parecía reflexionar unos instantes, y luego
a f e c t u o s a m e n t e y m i r á n d o m e bien a los o j o s , m e decía :
" H a z lo q u e t e a c o n s e j e t u d e b e r " . S u r e s p u e s t a , d e j á n -
dome entregado a mí mismo, cayendo sobre mí toda
la r e s p o n s a b i l i d a d , m e a n o n a d a b a , y sin r e c h i s t a r , d o m i -
n a d o por algo íntimo superior a mí, me sentaba a es-
t u d i a r y m e iba a la escuela.
L a disciplina e x i g e t a m b i é n a m a r el servicio y c o n s -
t a n t e s d e s e o s d e s e r e m p l e a d o en las ocasiones de m a -
y o r e s r i e s g o s y f a t i g a s : h o n r a d a m i s i ó n de m e r e c e r a s -
c e n s o . S i n ella el e j é r c i t o sólo sería u n a m u c h e d u m b r e
i n c a p a z d e c o m b a t i r ; la m a y o r c a l a m i d a d q u e p o d r í a
c a e r soibre n o s o t r o s . P a r a el m i l i t a r la disciplina r e p r e -
s e n t a el a m o r a la p a t r i a , el valor, la l i b e r t a d , l a o b e -
d i e n c i a y el r e s p e t o al s u p e r i o r , el celo y p u n t u a l i d a d
en t o d o s los a c t o s del servicio p a r a su m e j o r d e s e m p e -
ñ o ; el o r d e n y l a b o r i o s i d a d .
L a disciplina r e ú n e e n la v o l u n t a d del s u p e r i o r las
voluntades de sus s u b o r d i n a d o s ; de modo que un ejér-
cito es la i m a g e n d e u n h o m b r e q u e t e n i e n d o u n a sola
c a b e z a t u v i e r a al m i s m o t i e m p o millares d e b r a z o s q u e
e j e c u t a s e n su v o l u n t a d .
D e a q u í .se d e d u c e q u e la f u e r z a d e u n e j é r c i t o n o
e s t á sólo e n el n ú m e r o d e h o m b r e s q u e lo c o m p o n g a n ,
ni s i q u i e r a en la calidad d e su a r m a m e n t o ; e s t á t a m b i é n
m u y p r i n c i p a l m e n t e en su disciplina, y si é s t a e s e s -
t r e c h a y s e v e r a cual es n e c e s a r i o s e r í a g l o r i o s o su p a s o
p o r d o n d e q u i e r a q u e v a y a , colocando mu}- a l t o el h o -
nor militar.
U n a t r o p a bien disciplinada sólo p u e d e ser v e n c i d a
p o r u n e n e m i g o m u c h o m á s n u m e r o s o si está bien d i s -
c i p l i n a d o , y a costa de m u c h a s a n g r e ; p e r o ni a u n e n
e s t e c a s o q u e d a d e s h o n r a d a , y s u s m i s m o s e n e m i g o s la
respetarán y admirarán.
L a s obligaciones m i l i t a r e s , es decir, la disciplina, n o
h a c e u n esclavo del s o l d a d o ; lejos de eso, le a m p a r a y
dignifica o f r e c i é n d o l e m e d i o s d e p r o s p e r a r .
L a s obligaciones m i l i t a r e s son t o d a s n e c e s a r i a s ; en
m u c h a s d e ellas n o c o m p r e n d e r é i s las r a z o n e s q u e las
m o t i v a n o elfina q u e c o n d u c e n ; p o r t a n t o , o s g u a r d a -
réis d e c r i t i c a r l a s o d i s c u t i r s o b r e ellas, p u e s esto sólo
prcibará v a n i d a d y m a l a s c o n ^ c i o n e s j l e s o l d a d o .
E l s o l d a d o n o d e b e o l v i d a r q u e la disciplina es s e -
v e r a , p e r o j u s t a , y p o r t a n t o , o b s e r v á n d o l a en n i n g u -
n a p a r t e c o m o con ella h a de e n c o n t r a r m á s firrpe a p o -
y o a t o d o s sus d e r e c h o s .
S o l d a d o s de la R e p ú b l i c a , p r o l e t a r i o s del p u e b l o : E n
e s t o s d í a s t r á g i c o s y difíciles h a y d o s clases d e m i e d o :
el m i e d o a m o r i r y el m i e d o a q u e d a r m a l . P u e s c o m o
escribió C e r v a n t e s — v e r b o d e l a r a z a — : " M e j o r p a r e c e
el soldado n w e r t o en la batalla q u e el salvo en la h u i d a " .
N e c e s i t a m o s , de c o n s i g u i e n t e , disciplina, p o r q u e la d i s -
ciplina i m p o n e d e b e r e s i n e x o r a b l e s , y la noción del d e -
b e r , c u a n d o nos p o s e e p l e n a m e n t e , n o s hace h e r o i c o s ,
y el h e r o í s m o t r a e a c o n t i n u a c i ó n la victoria. ¡ C a d a
cual en su p u e s t o ! ¡ F i r m e s y p e g a d o s a n u e s t r a t i e r r a ,
c o m o si n u e s t r o s c u e r p o s h u b i e s e n e c h a d o r a í c e s e n ella !
i Q u e la g a n a m o s a p u n t o de a r a d o y filo de h o z y el
capitalismo quiere arrancárnosla!
P r o c u r e m o s • q u e las g e n e r a c i o n e s v e n i d e r a s b e n d i g a n
la m e m o r i a de q u i e n e s , si les d i e r o n el d o l o r de vivir,
s u p i e r o n o t o r g a r l e s al m i s m o t i e m p o la a l e g r í a d e la
l i b e r t a d ; p r o c u r e m o s q u e n u e s t r o s hijos n o d i g a n " N u e s -
tros padres lo tuvieron todo en su mano, y por indisci-
p l i n a d o s y d e s u n i d o s , esto es, p o r v a n i d o s o s y c o b a r d e s
lo p e r d i e r o n t o d o . "
A r t i l l e r o s : Si s o b r e los c a m p o s d e b a t a l l a q u e r é i s d a r
t o d o el e n o r m e r e n d i m i e n t o d e q u e son c a p a c e s v u e s t r a s
fuerzas, aprended a obedecer.
E l s o l d a d o q u e n o o b e d e c e es c o m o la pistola q u e se
encascilla : n o s i r v e p a r a n a d a y c o m p r o m e t e al q u e .
la lleva.
Y p o r ú l t i m o , ¡ a r t i l l e r o s d e la R e p ú b H c a ! , y o os i n -
vito a q u e p o r u n m o m e n t o r e m o n t é i s v u e s t r a i n t e l i g e n
cía al c a m p o faccioso y cotejéis, c o m p a r é i s la disciplina
fascista c o n la n u e s t r a . L a disciplina fascista es u n a
disciplina b r u t a l , es u n a disciplina f o r z a d a , es u n a d i s -
ciplina t e m e r a r i a s a c a d a del a n t i g u o C ó d i g o M i l i t a r .
N u e s t r a disciplina es u n a disciplina c o n s c i e n t e , p e r o
f é r r e a ; es u n a disciplina j o v e n , es u n a disciplina m o -
d e r n a ; e s u n a disciplina s a c a d a del i n t e r i o r d e l o s c o r a -
z o n e s d e c a d a u n o de los h i j o s del p u e b l o . P o r l o t a n t o ,
e s h i j a del p u e b l o r e p u b l i c a n o , e s h i j a n u e s t r a , y c o m o
tal t e n e m o s la obligación, t e n e m o s el d e b e r de v e l a r p o r
ella, q u e m a r c h e a n u e s t r o l a d o , q u e r e s p l a n d e z c a con
n o s o t r o s y q u e sea e j e m p l a r i d a d del m u n d o e n t e r o . E l
m u n d o e n t e r o , q u e t i e n e los o j o s p u e s t o s e n n o s o t r o s ,
ve con a d m i r a c i ó n y a s o m b r o c ó m o e n u n c o r t o e s p a c i o
de tiempo hemos podido crear un Ejército potente ca-
p a z de p o d e r e n f r e n t a r s e con d o s p o t e n c i a s e x t r a n j e r a s
y d i s f r u t a r l a s n u e s t r o suelo p a t r i o ; este suelo, d o n d e
hemos nacido, donde nos hemos criado, donde tenemos
a nuestros hermanos y están nuestros padres. ¡ Las hor-
d a s fascistas n o n o s l e q u i t a r á n , p u e s l e d e f e n d e r e m o s
h a s t a m o r i r , si es p r e c i s o , c o n l a s a r m a s y n u e s t r a d i s -
ciplina!

S i g n ì f i c a d o s d e l a g u e r r a ; A p r o v e c h a m i e n f o d e I c s r e c u r s o s d e l pat'« e n b e n e f i c i o d e l p u e b l o . (Viene d« la 4.)

Ali! la vida, paralizada, no tiene niá.s actividad que aquella que supone la e n t r e p a los gobiernos fascistas extranjeros de los
servicios y explotaciones de carácter público. Aquí, por el contrario, e! mantenimiento en manos del pueblo español de todos esos
servicios y la creación de organismos para su mejoramiento y para preparar después de la victoria la obra ingente de la recons-
trucción nacional. ./ • •
S e lian hecho así compatibles las necesidades de la guerra con una preocupación de h p o construcUvo, lo que establece de una
manera clarísima la diferencia que existe entre la situación materia! y espiritual de la España republicana y de la zona circuns-
tancialmente en poder de los generales traidores. , . j ,
Carreteras, ferrocarriles, riegos, saltos de agua, liarán de España un país prospero, donde las masas populares tendrán trabajo
. y bienestar. P a r a que así sea han de derrochar heroísmo los soldados en Ibs frentes; ha de trabajar ardorosamente la retaguardia,
y todo el pueblo español tiene que apoyar disciplinada y unánimemente las medidas que adopta el Gobierno de la República para
conducirnos al triunfo.
¡Ganar la gu^ra^es^asegjjrar^el eiigr^de^^ ....^ ^ ^^^^...^.i.^.

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 C O N F E S I Ó N D E U N C O M B A T I E N T E

El era un indiferente en política. Pertenecía a esa gran masa ,

flotante de españoles que la Monarquía no supo atraerse, ni la Re-
pública de Niceto I "el Botas", convencer. Esa masa sin ideal, sin
sensibilidad amorfa, que, inclinándose a un lado y luego al otro, dio
el triunfo electoral a las derechas en 1933 y a las izquierdas en 1936.
Y era indiferente porque jamás sintió en su estómago la garra
del hambre, ni en su corazón la sed de justicia. Hijo único de un
funcionario del Estado, no vio de niño miseria en su hogar, ni vio
jamás caer las lágrimas de los ojos de su madre, cuando al salir
gozoso del colegio de pago la pedía un pedazo de pan, porque aqué-
lla siempre pudo proporcionárselo acompaíiado de alguna golosina
con que aplacar el apetito de su organismo en formación.
Sin lujo, pero también sin necesidades, transcurrió su prirnera
juventud. Terminado el bachillerato, siguiendo el consejo de mamá,
y a fin de tener una cosa "segurita", como aquélla decía, hizo la
clásica oposición españoal a vegetar en un escalafón del Estado,
y ganó, ¡cómo no!, si el presidente del tribunal era el jefe del Ne-
gociado de papá, una plaza en el Ministerio de Hacienda. Al in-
gresar en "quintas", sirvió en un regimiento de Artillería ligera,
como soldado de cuota, a plazos, pero de cuota al fin. N o sufrió,
pues, en su dignidad el despotismo de los jefes y oficiales del v i e j o
régimen, ni fué mandado a golpes de correa por sargentos serviles.
Tampoco se vio precisado, como los soldados pobres, para pasar
"bien" el servicio militar, a rebajarse hasta el extremo de limpiar
las botazas a un teniente, llevar a paseo a los niños del capitán o
aguantar las impertinencias de las sefíoritas cursis hijas del coro-
nel; pasó "bien" el servicio militar sin hacer nada de esto porque
fué soldado-señorito.
Cumplidos así, ¡qué sarcasmo!, sus deberes para con la Patria,
el día del licénciamiento sonrió satisfecho al escuchar de boca de
su padre, ya anciano y pasado a "clases pasivas", que era todo un
hombre, que entraba de lleno en la vida y... que quedaba autoriza-
do para fumar delante de él.
Y dio comienzo su vida de covachuelista. De casa a la oficina de
ésta a casa )' de aquí al café para pasar la tarde sacudiendo golpes
sobre el mármol de las mesas con las fichas del dominó, transcu-
rrieron los ños sin más preocupación que leer la prensa en la ofici-
na, firmar la nómina a fin de cada mes y esperar, ¡ eso sí!, que fue-
ra corriendo el escalafón. Murió papá y en breve espacio de tiempo
le siguió mamá. Quedó solo, completamente solo, siendo atendido
por una vieja criada que le había visto nacer, y ni aun así, por ne-
cesidad o mejor por egoísmo, pensó en contraer matrimonio, en
buscar una compañera, porque su espíritu mezquino era incapaz de
unirse a una mujer con quien compartir la vida, a quien querer,
i por quien luchar!
Un día, cumplidos los treinta y dos años, cuando comenzaba
a descender por la pendiente opuesta a la cumbre de la vida, cuan-
do su abdomen comenzaba a adquirir la esfericidad característica
fe й.»-

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E»te trabajo, obra del capitán de ArtíHería Butragueño, fué preientado a nuestro Concurso "García Lorca", y por sn
mucha extensión continuará su publicación en el próximo número.

en los h o m b r e s de vida s e d e n t a r i a }' r u t i n e r a , al llegar al M i n i s t e r i o se e n c o n t r ó a los c o m p a ñ e r o s de N e g o c i a -

d o d i s c u t i e n d o a c a l o r a d a m e n t e . Se h a b l a b a d e u n a s u b l e v a c i ó n tipo fascista, iniciada p o r las f u e r z a s , mejor
dicho, p o r los j e f e s y oficiales de g u a r n i c i ó n en M a r r u e c o s y a c a u d i l l a d a p o r F r a n c o . .Aqiiel d í a n o se t r a b a j ó
en el N e g o c i a d o ; n o se t r a b a j a b a n u n c a , p e r o es q u e a q u e l día n o f u é posible n i leer t r a n q u i l o la p r e n s a ,
d a d o el n e r v o s i s m o y la e x a l t a c i ó n c o n q u e d i s c u t í a n los c o m p a ñ e r o s del N e g o c i a d o . A él le d a b a lo m i s m o
u n a d i c t a d u r a fasci.sta q u e u n r é g i m e n d e m o c r á t i c o . ¿ P a r a q u é d i s c u t i r ? S a l i ó m a l h u m o r a d o d e la oficina, y
m á s d e s e s p e r a d o a ú n , p o r la t a r d e , del café. E r a imposible e s t a r a t e n t o al " b l a n c a a s " , m i e n t r a s el c o m p a ñ e r o
se olvidaba d e las fichas p a r a discutir c o n el vecino d e la m e s a p r ó x i m a las ú l t i m a s noticias d e la sublevación.
A b a n d o n ó el c a f é , y s e r e f u g i ó e n s u casa. N o q u e r í a s a b e r n a d a ni le i m p o r t a b a n a d a . Dio m e d i a v u e l t a al
i n t e r r u p t o r del a p a r a t o d e r a d i o , y a r r e l l e n á n d o s e e n u n b u t a c ó n c ó m o d a m e n t e , se d i s p u s o a e s c u c h a r . E l a p a -
r a t o , c o n s u v o z c a s c a d a y metáli.ca, l a n z ó al espacio el g r i t o d e las o r g a n i z a c i o n e s o b r e r a s : " ¡ C o m p a ñ e r o s , a
las a r m a s ! ¡ L a R e p ú b l i c a está en p e l i g r o ! ¡ E l fascismo a m e n a z a n u e s t r a s l i b e r t a d e s y d e r e c h o s ! ¡ E n p i e l o s
esclavos s i n p a n ! " Y las v i b r a n t e s n o t a s d e " L a I n t e r n a c i o n a l " quedaron cortadas bruscamente. Cerró la
g o l p e el a p a r a t o y se m e t i ó e n la c a m a . H a c í a calor aquella n o c h e d e julio. D e l a calle subía el r u m o r d e l a s
a c a l o r a d a s d i s c u s i o n e s d e los v e c i n o s s e n t a d o s al fresco. P o r el p a t i o , m a c h a c o n a m e n t e l a n z a d o s p o r la r a d i o
de u n vecino, a s c e n d í a n los l l a m a m i e n t o s a p r e m i a n t e s d e los S i n d i c a t o s . Dio m e d i a vuelta e n la c a m a , y m u r -
m u r a n d o : " ¡ q u é p e l m a z o s ! " , se d i s p u s o a dormir.
S i g u i e n d o s u c o s t u m b r e d e n o n ^ d r u g a r los días d e fiesta, se l e v a n t ó t a r d e . E m b u t i d o en el t r a j e p l a n c h a -
d o p o r l a vieja c r i a d a , se l a n z ó a b calle d i s p u e s t o a d a r s ü d o m i n g u e r o p a s e o p o r la calle d e A l c a l á . No p u d o
t e r m i n a r l o a la h o r a a c o s t u m b r a d a . M a d r i d n o e r a el m i s m o . P o r s u s calles n o c i r c u l a b a n los coches l u j o s o s d e
los n u e v o s ricos o d e la vieja a r i s t o c r a c i a , sino a u t o m ó v i l e s a s o m a n d o p o r s u s ventanillas l a s b o c a s d e los fu-
siles o d e l a s p i s t o l a s ; n o e r a n aquel d í a los a s i d u o s c o n c u r r e n t e s d e la calle d e A l c a l á los pollos d e bigote en
fila india, a c o m p a ñ a n d o c o n p a s o d e c a r n e r o y m o v i m i e n t o b o r r e g u i l a l a s s e ñ o r i t a s d e caído s o m b r e r o s o b r e la
ceja d e r e c h a ; a q u e l d o n ú n g o , los a m o s d e la calle e r a n g r u p o s d e o b r e r o s a r m a d o s c o n las a r m a s m á s d i v e r -
sas y h a s t a a n a c r ó n i c a s . F u s i l e s , escopetas, pistolas a u t o m á t i c a s y r e v ó l v e r e s , e m p u ñ a d o s p o r h o m b r e s d e to-
d a s l a s e d a d e s q u e m a r c h a b a n hacia el n o r t e d e la c a p i t a l , v i t o r e a n d o a l , p r o l e t a r i a d o y a la R e p ú b l i c a . P o r
su l a d o , h a s t a el p u n t o q t e se vio p r e c i s a d o a a r r i m a r s e a la p a r e d p a r a d a r l e s p a s o , c r u z ó u n g r u p o d e j ó v e -
nes, el m a y o r n o t e n d r í a diecisiete a ñ o s , g r i t a n d o : " ¡ A la M o n t a ñ a ! " "¡Al c u a r t e l d e la M o n t a ñ a ! " , arras-
t r a n d o t r a s d e ellos u n a m u l t i t u d d e azul d e m o n o , e n t r e la q u e b l a n q u e a b a la b l u s a d e m u c h a s mujeres.
Por las a z o t e a s se o í a n d i s p a r o s . E n la lejanía, hacia el p a s e o d e R o s a l e s , c r e p i t a b a n las a m e t r a l l a d o r a s y t r o -
n a b a a i n t e r v a l a s el c a ñ ó n . A u m e n t ó su n e r v o s i s m o el c a m p a n e o a g u d o d e las a m b u l a n c i a s s a n i t a r i a s e n ver-
t i g i n o s a carrera c o n s u c a r g a s a n g r a n t e . S i n t i ó m i e d o y r e g r e s ó a casa. L a relativa t r a n q u i l i d a d del b a r r i o
d o n d e vivía y la confianza d e v e r s e p r o t e g i d o p o r las p a r e d e s del edificio, le h i z o r e c u p e r a r en p a r t e la calina,
y a las p r o n t a s d e la vieja c r i a d a p u d o r e s p o n d e r , q u e r i e n d o a p a r e c e r t r a n q u i l o : No t e a p u r e s , m i v i e j a An-
d r e a , n o son m á s q u e c u a t r o j o v e n z u e l o s c o r r i e n d o la p ó l v o r a .
—No c o m p r e n d o e n t o n c e s — l e i n t e r r o g u é — c ó m o t ú , h o m b r e sin ideal, q u e p o r la e d a d e s t á s e x e n t o d e la mo-
vilización, t e e n c u e n t r a s a q u í , e n el f r e n t e .
L e v a n t ó el r o s t r o , e i l u m i n a d o p o r la l u z del f a r o l , q u e d ó e r g u i d o . S u s o j o s b r i l l a r o n b a j o la reacción d e m i
p r e g u n t a . Y d á n d o s e u n f u e r t e g o l p e en el p e c h o c o n el p u ñ o c e r r a d o , g r i t ó a l t i v o :
— E s t o y a q u í , m i c a p i t á n , ¡ p o r q u e soy e s p a ñ o l ! L a e d u c a c i ó n recibida d e m i s p a d r e s . E l ambiente- i n s u l s o de
la clase m e d i a e n q u e m e c r i e y viví. L a t r a n q u i l i d a d d e u n p a n s e g u r o a c a r g o d e l E s t a d o . L a falta d e una mu-
jer y u n o s h i j o s p o r q u i e n s e n t i r y l u c h a r . T o d o ello h i z o d e m í e s e h o m b r e e g o í s t a , a m b i g u o y r u i n q u e o s h e
d e s c r i t o . No t e n í a , c o m o v o s o t r o s , h o m b r e s d e idea, el ansia d e r e d e n c i ó n . N o p e r t e n e c í a a n i n g ú n p a r t i d o . N o
s e n t í a la n e c e s i d a d d e l a lucha d e clases, p o r q u e j a m á s conocí el h a m b r e e n mi h o g a r . P o r ello, e n l o s p r i m e r o s m e -
ses del m o v i m i e n t o , n o veía en el fascismo a t a c a n t e n a d a q u e a m í , p a r t i c u l a r m e n t e , p u d i e r a a f e c t a r m e . P e r o , ¡ a h !,
c a m a r a d a s . U n d í a f u é el c a d á v e r d e u n a n e n a q u e c a y ó j u n t o a m í d e s t r o z a d a p o r la m e t r a l l a d e u n a v i ó n a l e -
m á n . O t r o , los r e l a t o s p a v o r o s o s de las g e n t e s h u i d a s a n t e el a v a n c e d e t r o p a s m o r a s e italianas. Y deseé la v i c -
t o r i a d e la R e p ú b l i c a , p o r q u e vi q u e aquéllo n o era la g u e r r a civil e n t r e los n a t u r a l e s d e u n p a í s p o r i m p o n e r
u n r é g i m e n o u n a idea ; aquéllo n o e r a , c o m o p e n s é , u n a lucha política. A q u é l l o e r a la invasión y la c o n q u i s t a d e
E s p a ñ a p o r t r e s n a c i o n e s e x t r a n j e r a s . V i b r ó en m í el español. L a s a n g r e d e h r a z a q u e j a m á s f u é esclava. V i
F.spaña p i s o t e a d a , d e s t r o z a d a y s a q u e a d a p o r las h o r d a s m o r a s , p o r t u g u e s a s , italianas y a l e m a n a s , y c o m p r e n d í
e n t o n c e s , sin s e r c o m u n i s t a , " q u e vale m á s m o r i r d e o i e q u e vivir d e rodillas"" : y a d m i r é , sin ser a n a r q u i s t a , la
gloriosa muerte d e D u r r u t i ; y sentí con los r e p u b l i c a n o s la g r a n d e z a d e su R e p ú b l i c a , y v i , ¡ c a m a r a d a s !, y o v i en
c o m u n i s t a s , a n a r q u i s t a s , socialistas y r e p u b l i c a n o s , n o los p a r t i d a r i o s d e un ideal político, a u n c o m p r e n d i e n d o y a
la g r a n d e z a d e c a d a uno d e ellos, sino al p u e b l o español l u c h a n d o p o r stl libertad y p o r su independeiKÍa, a m e n a -
z a d a s p o r u n a s n a c i o n e s a las q u e E s p a ñ a n o había o f e n d i d o , u l t r a j a d o ni r e t a d o .
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 S i c o n s i d e r a m o s el f a c t o r h o m b r e c o m o e l e m e n t o f u n d a m e n t a l e n l a l u c h a
(ine s o s t e n e m o s , p u e s t o q u e d e él e s d e q u i e n d e p e n d e , a m i m o d o d e v e r , la
m a y o r p a r t e d e l é x i t o en l a s o p e r a c i o n e s p l a n e a d a s p o r n u e s t r o s m a n d o s , f á -
c i l m e n t e s e d e s p r e n d e d e a q u í el i n t e r é s q u e p a r a el E j é r c i t o p u e d e t e n e r l a
educación física, y a q u e é s t a p r e p a r a a l h o m b r e c o r p o r a l m e n t e , d e s a r r o l l a n d o
d p o d e r l a t e n t e d e l o r g a n i s m o y e q u i l i b r a n d o el f u n c i o n a m i e n t o d e t o d o s s u s
ó r g a n o s , haciendo al h o m b r e m á s fuerte. N o sólo n o s p r o p o r c i o n a r á fortaleza
í ' s i c a , o s e a d e l c u e r p o , s i n o q u e a l a c t u a r t a m b i é n s o b r e los c e n t r o s n e r v i o -
sos, n u e s t r a s i d e a s s e r á n m á s v i v a s y l u m i n o s a s , h a b r e m o s a d q u i r i d o m a y o r
|Kítencialidad m e n t a l y s e a u m e n t a r á n e n n o s o t r o s el v i g o r , l a d e c i s i ó n y l a
• e n e r g í a n i o i a l . c u a l i d a d e s q u e t o d o s l o s c o m b a t i e n w j deb'-rn s p o s e e r . S i
pc>seenj03 t o d o s e s t o s c a r a c t e r e s , t a n t o físicos c o m o m o r a l e s , s e r á p o r q u e t e n - <
ganiiis u n b u e n e s t a d o d e s a l u d , y e s t o n o e s o t r a cosa q u e el U ; p r i n c i p a l \
cnie p e r s i g n e la e d u c a c i ó n física. P o r c o n s i g u i e n t e , p a r a l l e g a r a e.ste fin e s •
necesaria u n a labor desarrollada n o de u n a f o r m a cualquiera q u e , lejos de
p r o d u c i r n o s beneficios, m á s b i e n n o s s e r í a p e r j u d i c i a l al r e a l i z a r e j e r c i c i o s
i r a d e c u a d o s e n los q u e los m o v i m i e n t o s d e m a s i a d o v i o l e n t o s y p r o l o n g a d o s
nos t r a e r í a p o r consecuencia la sofocación y l a fatiga excesivas, cosas q u e
n.DS d a ñ a r í a n , o q u e , e n c a s o c o n t r a r i o , n o n o s s e r v i r í a n p a r a n a d a , s i e n d o
c o n t r a r i a m e n t e a t o d o e s t o , el o b j e t o d e l a e d u c a c i ó n física f a v o r e c e r y v i -
g o r i z a r el d e s a r r o l l o n a t u r a l , t a n t o fisiológ'co c o m o a n a t ó m i c o d e l c u e r p o h u -
m a n o , y h a c e r d e él u n ú t i l i n s t r u m e n t o del e s p í r i t u . H e m o s d e a j u s t a m o s ,
IMPORTANCIA pues, p a r a llevar a efecto n u e s t r a labor y conseguir, bien dirigido, de u n a
m a n e r a racional y metódica, siendo todo esto lo m á s esencial p a r a q u e ésta
sea f r u c t í f e r a y l l e g a r al fin d e l c a m i n o t r a z a d o .
Q U E T I E N E P A R A D e e s t a m a n e r a es c o m o ú n i c a m e n t e p o d r e m o s c o n s e g u i r r e s u l t a d o s p o -
'•/OS.
N U E S T R O E J E R C I T O I^os m e d i o s d e q u e l a e d u c a c i ó n física d i s p o n e p a r a r e a l i z a r s u p r o p ó s i t o
son diferentes y variados. N o v a m o s a t e n e r en cuenta aquellos q u e serían
m á s p r o p i a m e n t e o b j e t o d e la ciencia m é d i c a , a u n q u e p o r e s o t a m p o c o l o s
L A o l v i d e m o s , y sí n o s o c u p a r e m o s d e a q u e l l o s o t r o s e ñ l o s q u e el a g e n t e p r e -
d o m i n a n t e e s el m o v i m i e n t o m u s c u l a r activo^ y q u e d a n l u g a r a l a g i m n a s i a
y j u e g o s y d e p o r t e s , q u e s o n l o s q u e h a d e e m p l e a r el i n s t r u c t o r . E s t o s d o s
EDUCACIÓN m e d i o s d e e d u c a c i ó n f í s i c a v i e n e n a p r o d u c i r e f e c t o s p a r e c i d o s , a u n q u e el
] ) r o c e d i m i e n t o d e e d u c a c i ó n , o s e a su p r á c t i c a , difiere m u c h o d e u n o a o t r o .
r , n la p r i m e r a el m o v i m i e n t o m u s c u l a r e s r a c i o n a l , p r o g r e s i v o y m e t ó d i c o .

F I S I C A ]"n l o s d e p o r t e s , p o r el c o n t r a r i o , e s t e m o v i m i e n t o e s m á s e s p o n t á n e o y l i -
1 ?, m á s v i o l e n t o y p r o l o n g a d o .

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 L a b a s e d e la e d u c a c i ó n fisica es la g i m n a s i a e d u c a t i v a , p u e s t o q u e su m i r a m á s c e r c a n a es
c o r r e g i r las a c t i t u d e s viciosas a d q u i r i d a s p o r el i n d i v i d u o , a c t i v a r l a s f u n c i o n e s de la r e s p i r a - O
ción, circulación, n u t r i c i ó n , etc., hacer q u e los m ú s c u l o s sean capaces d e c o n t r a e r s e y d i s t e n -
d e r s e al m á x i m o q u e las a r t i c u l a c i o n e s p u e d a n j u g a r en t o d o s los s e n t i d o s posibles dada la
f o r m a d e s u s superficies a r t i c u l a r e s , e n d e r e z a r la c o l u m n a v e r t e b r a l ; en u n a p a l a b r a : p r e j i a r á r n

i C
a l h o m b r e q u e en este caso s o m o s los q u e l u c h a m o s , p a r a o b t e n e r el r e n d i m i e n t o m á x i m o
con el m í n i m o e s f u e r z o . L a g i m n a ^ a d e aplicación m i l i t a r f o r m a el h o m b r e d e g u e r r a , aciap-
m
t n 70
t á n d o l e f í s i c a m e n t e a las funciones d e su a r m a , d e s a r r o l l a n d o el v a l o r colectivo y p r e p a r á n d o l e -o
p a r a la disciplina e n los c a m p o s d e batalla ; m o l d e a r á n u e s t r o c a r á c t e r d e f o r m a q u e en los
m o m e n t o s d e p e l i g r o o b r e m o s c o n a u d a c i a , s e g u r i d a d y confianza en n o s o t r o s m i s m o s , cosas
> o
i n d i s p e n s a b l e s en la g u e r r a . • - , yi^ •
L a p r á c t i c a d e l o s d e p o r t e s e j e r c e t a m b i é n s u i n f l u e n c i a e n el s o l d a d o , p u e s d e s a r r o l l a n d o <
é s t o s e n alto g r a d o la agilidad, la s a n g r e fría, la ix:rseverancia, la confianza en sí m i s m o , p r o -
p o r c i o n a u n equilibrio p e r f e c t o e n t r e los e s f u e r z o s m o r a l e s y físicos del c o m b a t i e n t e , al m i s m o
>
t i e m p o n o s s i r v e d e r e c r e o , d i v e r s i ó n y e s t i m u l o al vencer u n o b s t á c u l o , u n a d v e r s a n » o s o -
brepasar una marca.
Si bien la g i m n a s i a es la base d e la e d u c a c i ó n física, d e b e m o s p r a c t i c a r t a m b i é n los d e -
m m
p o r t e s , a u n q u e c o n c e d a m o s m a y o r i m p o r t a n c i a a a q u é l l a en la m e d i d a q u e p a r a a m b a s cosa.- 2, O2
n o s sea posible, c o m o e s lógico, y a q u e en p l e n a g u e r r a y en c a m p a ñ a n o disix)nemos de los
m e d i o s n e c e s a r i o s . C o n estos d o s m e d i o s de educación p o d e m o s realizar xm buen p h n edu- m m =
c a t i v o q u e s e r v i r á d e m u c h o e n n u e s t r o g l o r i o s o E j é r c i t o y a y u d a r á e n g r a n proiX)rción
a c o n s e g u i r el fin q u e t o d o s d e s e a m o s .
N o sé si h a b r é c o n s e g u i d o el fin q u e m e h e p r o p u e s t o al escribir este a r t í c u l o , que n o es
>
o t r o q u e h a c e r v e r la n e c e s i d a d q u é p a r a n o s o t r o s , c o m b a t i e n t e s (kl E j é r c i t o P o p u l a r , s u -
p o n e la p r á c t i c a d e la c u l t u r a física, y d a r al m i s m o t i e m p o u n a s nticiones d e lo (¡ue es ésta,
p u e s t o q u e he t r o p e z a d o con m u c h o s c o m b a t i e n t e s q u e n o tienen la m á s r e m o t a idea d e ella. Z
Y p o r ú l t i m o , d e s e a n d o h a b e r c u m p l i d o m i p r o p ó s i t o , q u i e r o solicitar d e t o d o s , c o m i s a - T I
rios, m a n d o s , y s o l d a d o s , p r e s t e n s u colaboración y se p r e o c u p e n y c o n t r i b u y a n e n lo q u e
p u e d a n a f o m e n t a r la e d u c a c i ó n física, al m i s m o t i e m p o q u e p r á c t i c a m e n t e , facilitando su
> m
desenvolvimiento.
70,
E M I L I O F E R R A R I
Monitor del r>Hm«i' Gi'iip'í Artílícría
O

ORIENTACIÓN SANITARIA (Vi..e de u p.^.a 2l)

tas de vendaje fuertemente apretado. Igual pode- (le las e x t r e m i d a d e s . ] ) o r q u t u n a c o m p r e s i ó n c o m -

m o s d e c i r p a r a los h e r i d o s d e cuello con g r a n h e -
m o r r a g i a . E n las h e m o r r a g i a s p o r r u p t u r a d e la
a r t e r i a p r i n c i p a l d e ! cuello, la m u e r t e es la t e r -
m i n a c i ó n g e n e r a l , p e r o p u e d e a c t u a r este m é -
t o d o r e f e r i d o d e c o m p r e s i ó n e v e n t u a l , q u e a veces
salva la vida.
E n este caso, el rollo de v e n d a debe .ser p u e s t o
l o i ^ t u d i n a l m e n í e e n t r e el lado a n t e r i o r del e x -
ternocleidomastoideo y la g a r g a n t a .
E n h e m o r r a g i a s d e las g f t n d e s c a v i d a d e s : t ó -
r a x , a b d o m e n , poco p u e d e h a c e r el s a n i t a r i o . I*uc-
de c o r t a r s e la h e m o r r a g i a e x t e r n a , p e r o d e n t r o d e
la c a v i d a d la s a n g r e c o n t i n ú a fluyendo. E n o t r o s
casos, él n o ve la h e m o r r a g i a p o r q u e no sale al
e x t e r i o r la s a n g r e y hace lo q u e p u e d e : t a p a r
la h e r i d a .
E n las h e r i d a s d e p e c h o el v e n d a j e d e b e h a c e r -
se e s p e c i a l m e n t e a p r e t a d o , p a r a i m p e d i r la e n -
t r a d a d e a i r e del e x t e r i o r a la cavidad. F.n este
c a s o s e p o n e n s o b r e la g a s a estéril c u a t r o o cinco
t i r a s d e e s p a r a d r a p o c r u z a d a s , y sólo d e s p u é s u n
v e n d a j e c i r c u l a r . C o m o p r e c a u c i ó n , el s a n i t a r i o
d e b e r á liacer lo m i s m o en tcxla h e r i d a d e ¡5echo.
P a r a la heniostasia en las e x t r e m i d a d e s t e n e m o s
u n p o d e r o s o m e d i o : el tubo compresor. ¿Cuándo,
d ó n d e y c ó m o p o n e r l o ? ¿ C u á n d o , e n qué- h e m o r r a -
g i a s se p o n e el t u b o c o m p r e s o r ? Y a a n t e r i o r m e n -
t e h e m o s d a d o los c a r a c t e r e s de las h e m o r r a g i a s
q u e r e q u i e r e n s u aplicación.
S e p o n e s i e m p r e e n el b r a z o , e n el nnislo, a u n -
q u e se t r a t e d e h e m o r r a g i a s d e la p o r c i ó n distal
p l e t a (le la a r t e r i a n o e s posible p o r la e x i s t e n c i a
en estas p a r t e s d e e x t r e m i d a d e s ( a n t e b r a z o y p i e r -
n a ) de dos luiesos. líl t u b o cf)mpresor debo e s t a r
a j J i c a d o , p o r lo n t e n o s , seis n ocho c e n t í m e t r o s
p o r e n c i m a d e la h e r i d a , y, ])pr o t r a j a r t e , n o d e b e
e s t a r dcmasiacUi a r r i b a , p a r a (¡ue la lesión q u e e n
los t e j i d o s p r o d u c e la falta de s a n g r e q u e d e limi-
tada ; 1 anónimo.
¿ C ó m o |xmcrlo? E l tubo compresor debe apre-
t a r s e suficientemente. El pídso n o se e n c u e n t r a
c u a n d o el t u b o cíjuijiresor está bien colocado.
; Qué e r r o r e s ventos en' la aplicación del t u b o
compresor ?
1.° S e ai^lica c o n demtisiada frecueticia. Es f r e -
c u e n t e •\erlo en h e m o r r a g i a s d e p o c a i m p o r t a n c i a ,
V e n estos casos los t e j i d o s se lesionan y se p r o -
d u c e n d o l o r e s al h e r i d o .sin necesidad algtuia.
2 . ° S e aplica e n sitios n o u t i l i z a b l e s ; p o r e j e m -
plo, en eV a n t e b r a z o y la h e m o r r a g i a c o n t i n u a .
3 , " N o se a p r i e t a lo suficiente p a r a q u e la a r -
t e r i a sea c o m p r i m i d a . C o n s e c u e n c i a : la h e m o r r a -
gia n o sólo n o d i s m i n u y e , s i n o q u e a u m e n t a , j o r -
q u e la c o m p r e s i ó n s ó l o se lia e f e c t u a d o s o b r e l a s
v e n a s superficia'!" •• •; i m p i d e ei r e t o r n o i i D v m a l *
d e la s a n g r e .
S a b e r aplicar lui u i ü u co!n¡)vc.sor n o es, sólo fun-
ción del .sanitario, s i n o q u e cada s o l d a d o d e b e r í a
s a b e r hacerlo, con lo q u e e n n i u c h o s c a s o s se pcv
d r í a salvar la vida • •!:••;'?,<'!;'s h e r i d o s .
Crafen Adtfiinijstifitiva.^—Intervenid.". iK-r el Estado
B c d r í í u e ? . San Pedro, S2, Madrid.

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 ORIENTACIÓN
Docfor D. ARTURO DE C A L V O Y NIETO
P o r d e t e c c i ó n c o m p r e n d e r e m o s el c o n j u n t o d e
p r o c e d i m i e n t o s q u e se u t i l i z a n p a r a c a p t a r , d e s c u -
b r i r y d i a g n o s t i c a r los a g r e s i v o s q u í m i c o s .
D e t e c t o r e s s o n los a p a r a t o s y r e a c t i v o s q u í m i -
cos e m p l e a d o s a e s t e fin.
L a detección ha de reunir y efectivamente con-
c u r r e n e n ella l a s c o n d i c i o n e s e x i g i d a s : r a p i d e z y
s e g u r i d a d e n el r e s u l t a d o .
Si b i e n la d e t e c c i ó n se h a c e e n f o r m a r á p i d a ,
c o n s i d e r a m o s n e c e s a r i o la a c l a r a c i ó n d e q u e a n t e
un ataque enemigo por no importa qué agresivo
q u í m i c o , liay t i e m p o suficiente p a r a p o n e r s e e n
g u a r d i a y t o m a r las p r e c a u c i o n e s n e c e s a r i a s .
S i el a g r e s i v o q u í m i c o es l a n z a d o p o r a r t i l l e -
r í a o m o r t e r o , la z o n a d e e x p l o s i ó n es t o t a l m e n -
t e n o c i v a ; p e r o y a la p e r i f e r i a d e j a d e s e r l o d e
u n a f o r m a m u y o s t e n s i b l e y e s n e c e s a r i o la e x -
plosión de varias g r a n a d a s p a r a i m p r e g n a r u n de-
t e r m i n a d o s e c t o r . L a e x p l o s i ó n de e s t a s g r a n a d a s
es menos enérgica, y por tener u n timbre carac-
t e r í s i c o d i s t i n t o a l d e los p r o y e c t i l e s c o r r i e n t e s
hace que estas características nos sirvan y nos
d e n t i e m p o suficiente p a r a t o m a r las d e b i d a s d e -
fensas.
D e s d e q u e c o m i e n z a el f u e g o c o n agresivos
q u í m i c o s h a s t a q u e llega a t e n e r p r o p i e d a d e s t ó -
x i c a s el a i r e ( a t m ó s f e r a ) , h a y t i e m p o m á s q u e s u -
ficiente p a r a c o l o c a r s e la m á s c a r a y p o n e r s e a l
a b r i g o d e la a g r e s i ó n .
U n a v e z q u e el a g r e s i v o q u í m i c o e s t á e n c o n t a c -
t o c o n l a s t r i n c h e r a s a g r e d i d a s , los p r o c e d i m i e n -
t o s d e d e t e c c i ó n los v a m o s a a g r u p a r p a r a su m á s
fácil c o m p r e n s i ó n y e s t u d i o .
DETECTORES FISIOLÓGICOS.—El i n d i v i d u o p u e d e ,
de una m a n e r a perfecta, saber en ciertas circuns-
t a n c i a s q u é a g r e s i v o q u í m i c o es el q u e a t a c a
c o n u n a a n t e l a c i ó n a q u e s u a c c i ó n sea p e l i g r o s a
p a r a él m i s m o y s u s c o m p a ñ e r o s ( m e r e f i e r o a l a s
c a r a c t e r í s t i c a s d e los a g r e s i v o s q u í m i c o s ) . E l c l o r o
f o r m a u n a n u b e de c o l o r a m a r i l l o v e r d o s o , la i p e -
r i t a p o s e e u n olof c a r a c t e r í s t i c o a m o s t a z a , la l e w i -
sita p o s e e u n o l o r a g e r a n i o , el á c i d o c i a n h í d r i c o
p o s e e u n o l o r a a l m e n d r a s a m a r g a s , el b r o m o y
s u s d e r i v a d o s p o s e e n u n o l o r a a c r e p i c a n t e , el a n -
hídrido sulfúrico forma una nube blanca y opaca,
el f o s g e n o r e c u e r d a el o l o r a h e n o p o d r i d o , e s ^ n
color p e r o s u n u b e al a v a n z a r f o r m a e n la p a r t e
superior u n a franja blanca y otra amarilla verdo-
sa ; a n t e su p r e s e n c i a el t a b a c o se h a c e i n s í p i d o y e n
ocasiones ha llegado a ser r e p u g n a n t e .
Los propios animales de c o m ú n convivencia t a m -
b i é n n o s s i r v e n d e d e t e c t o r e s , y así se o b s e r v ó e n
la G r a n G u e r r a c ó m o las r a t a s h u í a n a n t e la p r e -
sencia de u n agresivo químico con t i e m p o s u p e -
r i o r a s e r d i a g n o s t i c a d o p o r el h o m b r e ; l o s p e -
r r o s , ios p á j a r o s , los g a t o s , etc., etc., i g u a l m e n t e
d e s c u b r e n s u p r e s e n c i a , a u n q u e é s t a l o sea e n f o r -
m a s o l a p a d a ; así v e m o s c ó m o el c a n a r i o fallece
a n t e u n a p r e s e n c i a de ó x i d o d e c a r b o n o , c u y a c o n -
c e n t r a c i ó n a ú n n o es n o c i v a p a r a el h o m b r e .
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SANITARIA
DETECCIÓN
A l e x p o n e r la f i s i o p a t o l o g i a h i c i m o s m e n c i ó n
( a u n q u e m u y s o m e r a ) d e la s i n t o m a t o l o g i a d e l o s
agresivos químicos, lo cual constituye u n medio d e
apreciar qué agresivo ataca.
P e r o la d e t e c c i ó n d i s p o n e d e m e d i o s y p r o c e d i -
mientos m á s rápidos y sobre todo de toda garantía,
c u y o fin es d i a g n o s t i c a r e l a g r e s i v o q u í m i c o q u e
e x i s t e e n la a t m ó s f e r a , a fin d e s a b e r c ó m o h e m o s
d e p r o t e g e r n o s y c u á l d e b e s e r la n e u t r a l i z a c i ó n .
E s t a d e t e c c i ó n t é c n i c a es l l e v a d a a c a b o p o r p r o c e -
dimientos físicoquímicos y químicos.
DETECTORES FÍSICOQUÍMICOS.—Son a q u e l l o s b a s a - '
d o s en la a l t e r a c i ó n a t m o s f é r i c a , la c u a l , a l s u f r i r
u n c a m b i o e n su c o m p o s i c i ó n , é s t e es s u s c e p t i b l e d e
p r o d u c i r u n a c o r r i e n t e e l é c t r i c a , la c u a l es c a p -
tada, y u n a vez t r a n s f o r m a d a es capaz de hacer
funcionar, por ejemplo, un timbre, encender una
b o m b i l l a , e t c . , lo c u a l n o s s i r v e d e a v i s o .
A e s t e t i p o p e r t e n e c e n d e t e c t o r e s c a r o s , e n los
c u a l e s es p r e c i s o u s a r s a l e s de r a d i o , etc., y e s t á n
f u n d a m e n t a d o s e n la d e s p o r a l i z a c i ó n d e u n a p i l a
e l é c t r i c a . S e c o l o c a n c u a n d o se u t i l i z a n a c i e r t a
distancia p o r delante de las t r i n c h e r a s p r o p i a s , al
o b j e t o d e q u e a v i s e n la p r e s e n c i a d e la a l t e r a c i ó n
a t m o s f é r i c a , i n d i c a d o r d e la p r e s e n c i a d e u n a g r e -
sivo, q u í m i c o c o n t i e m p o suficiente p a r a p o d e r p r o -
tegerse.
O t r o s p r o c e d e r e s f í s i c o q u í m i c o s s o n los l l e v a d o s
a c a b o p o r la c o l o r i m e t r i a , e x p e c t o g r a f í a , e t c .
A n t e s de analizar una atmósfera es necesario
c a p t a r l a , es d e c i r , t o m a r u n a m u e s t r a ; s o n e m p l e a -
d o s d i v e r s o s m é t o d o s ; el m á s sencillo c o n s i s t e e n
el e m p l e o d e a m p o l l a s e n las c u a l e s se h a h e c h o el
v a c í o y c i e r r e ; e n el m o m e n t o o p o r t u n o se r o m p e
el p i c o c i e r r e y la a m p o l l a q u e d a l l e n a p o r s u c c i ó n
d e la a t m ó s f e r a q u e v a m o s a a n a l i z a r . ( E n la
G r a n G u e r ^ e s t e p r o c e d e r se h i z o e m p l e a n d o b o m -
billas.)
T a m b i é n se e m p l e a n c o m o c a p t a d o r e s a p a r a t o s
e s p i r a n t e s c o n u n s i s t e m a de r e f r i g e r a c i ó n el c u a l
m o t i v a la c o n d e n s a c i ó n d e la a t m ó s f e r a y f a c i l i t a
su i n v e s t i g a c i ó n ( i ) .
P e r o el m e d i o n i á s e n b o g a es el i i a s a d o e n la
absorción de determinados cuerpos. E s t a propiedad
tan característica del c a r b ó n activado nos sirve
(i) O t r o s m e d i o s de a n á l i s i s para la d e t e c c i ó n d e l
a g r e s i v o q u í m i c o s e h a c e p o r m e d i o d e la c o n d e n s a c i ó n ,
d i a l i z a c i ó n , fluidificación, e t c . ; c o n a p a r a t o s de ó p t i c a :
polarimetro, espectografía, colorimetria, basado este úl-
t i m o en que a! p r o d u c i r s e la m o d i f i c a c i ó n m o l e c u l a r .qui-
n o i d e a las s u s t a n c i a s c a m b i a n de color.
C o m o d e t e c t o r e s e x i s t e n u n a g r a n g a m a de a p a r a t o s
y p r o c e d i m i e n t o s q u e n o p o d e m o s e n t r a r e n su e x p o s i -
c i ó n , d a d o el fin de la p r e s e n t e c o m u n i c a c i ó n .
P a r a una b u e n a d o t a c i ó n s e n e c e s i t a la i n s t a l a c i ó n
de u n l a b o r a t o r i o c e n t r a l , d o n d e p o d e m o s reunir t o -
dos l o s m e d i o s p a r a un d e t e n i d o a n á l i s i s ; a su v e z ,
pequeños laboratorios portátiles destinados en los fren-
tes c a p a c e s de a n a l i z a r c o n g a r a n t í a r á p i d a m e n t e la
a t m ó s f e r a para descubrir la p r e s e n c i a de a g r e s i v o s
químicos.
c o m o e l e m e n t o p a r a la p r á c t i c a d e l d i a g n ó s t i c o d e Detección del fosgeno:
los a g r e s i v o s q u i m i c o s . a) U n a solución d e d e c i n o r m a l d e d i m e t i l a m i n ó
Detectores químicos.—Sustancialmente consisten para benzoldehido vira a amarillo en presencia de
en la i n v e s t i g a c i ó n q u í m i c a fanálisis) d e la a t m ó s - este a g r e s i v o q u i m i c o .
fera q u e sospechamos nociva, previa su captación. b) U n a solución o u n papel i m p r e g n a d o en el
E n líneas generales diremos q u e se utilizan u n o s reactivo:
líquidos (reactivos) o papeles impregnados p o r é s - U n g r a m o de dimetilaminó para benzoldehido,
t o s q u e a n t e la p r e s e n c i a d e u n d e t e r m i n a d o a g r e - m á s u n g r a m o d e d i f e d i l a m i n a , m á s 2 0 c. c. d e a l -
s i v o carribian d e c o l o r . cohol d e 9 0 g r a d o s , л i r án de! color a m a r i l l o al n a ­
L o s medios de análisis son variadísimos. V a m o s r a n j a o s c u r o en p r e s e n c i a del a g r e s i v o f|uímico.
a d a r u n a ligera exposición de Jos q u e considera-
c) E l f o s g e n o , al p a s a r p o r u n a s o l u c i ó n d e
mos m á s im])ortantes. a c e t i n a y y o d u r o s ó d i c o , d e j a y o d o l i b r e , el cual
Detección del cloro.—El y o d u r o p o t á s i c o e n con- se p u e d e t i t u l a r y o d i m é t r i c a m e n t e .
t a c t o c o n el c l o r o p r o d u c e c l o r u r o p o t á s i c o y d e j a
d) L a m e z c l a a c e t o n a e h i d r a t o _ s ó d i c o , al p a s o
y o d o en l i b e r t a d ; este }'odo libre en p r e s e n c i a d e
del f o s g e n o , f o r m a c l o r u r o d e s o d i o , q u e t a m b i é n
u n a solución d e e n g r u d o d e a l m i d ó n , ésta q u e d a
puede ser titulado.
c o l o r e a d a en a z u l r
Detección del difosgeno.—Captación del g a s e n
I K + Cl = CI K - f I lejía d e p o t a s a t i t u l a d a y A'alorización p o s t e r i o r
igual al f o s g e n o , c o n la s a h ' e d a d d e e m p l e a r c o m o
a) E s t e p r o c e d e r se h a c e e n la f o r m a s i g u i e n t e : i n d i c a d o r el r o j o d e m e t i l o .
U n p a p e l d e filtro se m o j a e n y o d u r o p o t á s i c o , y
d e s p u é s d e seco, e n e n g r u d o d e a l m i d ó n , a n t e la Detección de la iperita:
p r e s e n c i a d e c l o r o , el p a p e l se t o r n a d e c o l o r a z u l . a) U n p a p e l d e filtro i m p r e g t i a d o e n y o d u r o
b) S o l u c i ó n I." H i d r a t o sódico al l o p o r i c o c u p r o s o t o m a u n color m a r r ó n o s c u r o e n p r e s e n ­
( N a O H). cia d e l a g r e s i v o q u í m i c o .
S o l u c i ó n 2 . " 5 0 0 c. c. d e a g u a d e s t i l a d a m á s b) T a p o n e s d e b r u e r e v i r a n al r o s a e n t r o z o s
0,2 g r a m o s d e fluoresceína, m á s 3 0 g r a m o s de de a l g o d ó n hidrófilo e m p a p a d o s e n s o l u c i ó n r o j o d e
y o d u r o potásico, m á s 2 gramos de carbonato p o - m e t i l o al 0 , 0 5 p o r 100 en a l c o h o l d e 6 0 g r a d o s .
t á s i c o , m á s 10 g r a m o s d e g l i c e r i n a . U n p a p e l d e r) Reacción de g r u g n a y ribat, solución d e y o ­
filtro m o j a d o e n e s t o s d o s r e a c t i v o s le d á color d u r o s ó d i c o al 1 / 3 , e n p r e s e n c i a d e l a g r e s i v o q u í m i ­
a m a r i l l o , p e r o al s e r a t a c a d o p o r el c l o r o c a m b i a co se e n t u r ' b i a ; se p u e d e a c e l e r a r la r e a c c i ó n e m ­
a c o l o r r o j o , y e s d e b i d o a q u e la fluoresceína se p l e a n d o c o m o c a t a l i z a d o r el s u l f a t o d e c o b r e .
t r a n s f o r m a en cosina. d) Solución de ácido selénico, m á s ácido sulfú­
I
Detección de la cloropicrina: r i c o , e n p r e s e n c i a d e la i p e r i t a лага al r o j o ( r e a c c i ó n
de Yablich-perrol-farman).
a) U n a solución h i r v i e n t e a l c o h ó l i c a d e 2 c. c. Detección de la lezvisita.—Captación del agresivo
de hidrato • potásico d a coloración amarilla ante la químico en solución alcalina y reconocimiento del
presencia d e este agresivo químico. a c e t i l e n o q u e se f o r m a .
b) P a s a n d o la a t m ó s f e r a q u e v a m o s a i n v e s t i -
g a r p o r u n g r a n u l a d o caliente d e sulfato potásico o
sulfito s ó d i c o , a p a r e c e c o l o r a c i ó n a z u a l s i e x i s t e
este agresivo químico.
H EMOSTASIA
c) l^a. d i m e t i l a n i l i n a v i r a a l r o j o .
L a s m a n e r a s de actuar de los sanitarios ante u n
d) C o n el sulfito s ó d i c o se c a p t a el c l o r o l i b r e ,
herido con hemorragia n o son muy-diversas. P e r o
el c u a l p u e d e d e t e r m i n a r s e c u a n t i t a t i v a m e n t e .
estas pocas deben q u e d a r g r a b a d a s férreamente
Detección de la cloroacetona.—Una solución al- e n ellos.
cohólica de potasa en presencia del a g u a oxigena-
Un herido con hemorragia debe ser atendido el
d a d a n c l o r o l i b r e , el cual p u e d e s e r d e t e r m i n a d o e
primero, con anterioridad a todos los demás.—
i n v e s t i g a d o p o r los m é t o d o s c o r r i e n t e s .
Cuando hablamos aquí de hemorragias, nos referi­
T..a b r o m o a c e t o n a se i n v e s t i g a i g u a l q u e el a n - • mos a hemorragias grandes, aquellas que a p r i m e r a
terior. v i s t a p a r e c e n p r o d u c i d a s p o r la r o t u r a d e u n a a r ­
Detección de las arsinas.—Determinación gene- teria de importancia. Estas hemorragias tienen ca­
ral : D a n cloro azul p o r la acción d e l á c i d o n í t r i c o r a c t e r í s t i c a s c l a r a s : la s a n g r e , d e u n c o l o r i n t e n s o ,
en p r e s e n c i a d e difenilanxina y u n a s o l u c i ó n d e flu3'e d e la h e r i d a a m o d o d e f u e n t e o e n c h o r r o
ácido" s u l f ú r i c o . continuo m á s o menos fuerte. E l intento de com­
T a m b i é n p u e d e d e t e r m i n a r s e p o r la i n v e s t i g a - presión por medio de u n a presión m a n u a l n o es
ción del a r s é n i c o , s e g ú n m é t o d o s c o r r i e n t e s . suficiente o sólo útil m i e n t r a s la p r e s i ó n e x i s t e .
Reacción de D a w a r , H e b e r t y H e i n : U n papel P a r a contener provisionalmente las h e m o r r a g i a s
t e n e m o s , s e g ú n el ó r g a n o a f e c t o , p r o c e d i m i e n t o s
impregnado en c l o r u r o de mercurio toma color
m á s o m e n o s eficaces. C o n h e m o r r a g i a e n l o s h e ­
amarillo pardo.
r i d o s d e c a b e z a , el s a n i t a r i o n o p u e d e h a c e r o t r a
Reacción de Deniges: U n a s gotas de molibdato
cosa q u e u n v e n d a j e f u e r t e m e n t e c o m p r e s i v o . L a
amónico ácido, m á s unas gotas de ácido clorhídrico, c o m p r e s i ó n p u e d e a u m e n t a r s e d e la m a n e r a s i ­
m á s á c i d o s u l f ú r i c o , y el t o d o s o b r e c i n c o c. c. d e g u i e n t e : .Sobre ga.sa estéril se p o n e u n rollo d e
agua destilada, m á s dos gotas d e cloruro de estaño v e n d a ; s o l a m e n t e e n c i m a d e éste .se h a r á n l a s v u e l -
en presencia del agresivo químico, d a color azul.
(Paaa a la p í g i n a 19.)
E s t a r e a c c i ó n t i e n e u n a s e n s i b i l i d a d d e 0,1 mi l i -
g r a m o p o r litro.

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 • SERVICIO ARTILLERO DE A V I A C I Ó N :
SU IMPORTANCIA EN L A GUERRA
MODERNA

g u e r r a m o d e r n a en su a v a n c e t é c n i c o p r á c t i c o nos h a
d e m o s t r a d o s o b r e el t e r r e n o la l i g a z ó n e x i s t e n t e e n t r e la
a v i a c i ó n y l a a r t i l l e r í a . E n la i n m e n s a m a } o r í a d e l o s c a s o s
e s t a ú l t i m a e s t á o b l i g a d a a r e c u r r i r a la p r i m e r a .
]-,a n e c e s i d a d del a e r o p l a n o p a r a la p r e p a r a c i ó n y c o r r e c -
ción d e l t i r o a r t i l l e r o a p a r e c e c o m o u n a c o n s e c u e n c i a d e l a s
g r a n d e s d e s e n f i l a d a s del t e r r e n o . P o r lo g e n e r a l , n o es f a c -
tible encontrar observatorios terrestres desde los c u a l e s
p u e d a n los coitiandantes d e G r u p o s , A g r u p a c i ó n o B a t e -
r í a t o m a r los d a t o s n e c e s a r i o s p a r a p r e p a r a r s u t i r o u o b -
servar las explosiones para corregirlo. E s preciso buscar
e s t o s Kjbservatorios en el a i r e p a r a p o d e r o p e r a r d e s d e ellos,
ca\ììhiondo a distanrui, en la m i s m a f o r m a q u e d e s d e t i e r r a .

• LOS GLOBOS-COMETA Y LOS

APARATOS-ESCUELA

E l a e r o p l a n o n o r e s u e l v e s i n o en p a r t e éste problema.
C o n v i e n e , p u e s , e x i g i r l e l a s c o n d i c i o n e s que m e j o r c o n v e n -
g a n a! s e r v i c i o de a r t i l l e r í a . P a r a la c o r r e c c i ó n del t i r o
b a s t a e l e v a r s e a u n a a l t u r a p e q u e ñ a , y por e s t a r a z ó n p r e s -
tan buenos servicios los g l o b o s - c o m e t a y los aparatos
escuela q u e no- se h a l l e n d o t a d o s de g r a n d e s m o t o r e s . E n la
p r e p a r a c i ó n del t i r o se h a c e p r e c i s o v o l a r p o r e n c i m a del
o b j e t i v o p a r a t r a t a r así d e fijarlo c o n relación a r e f e r e n -

COOPERACIÓN
cias del t e r r e n o d e t e r m i n a d a s . A este fin c o n v i e n e a v e n t u -
r a r s e u n p o c o h a c i a el f r e n t e e n e m i g o y es i n ú t i l d e c i r q u e
c u a n t o más b a j o y m á s d e s p a c i o s e v u e l e más completas
serán las observaciones.

EL A V I O N ARTILLERO

El a p a r a t o l e n t o r e s u e l v e t a n t o m e j o r el p r o b l e m a a r t i l l e -
r o c u a n t o q u e p u e d e a t e r r i z a r e n t e r r e n o p r ó x i m o a las
Baterías. E l avión artillero h a de poseer a d e m á s u n cam-

AEREO p o g r a n d e d e v i s u a l i d a d . A este e f e c t o , el o b s e r v a d o r se
halla c o l o c a d o , en la m a y o r p a r t e d e los m o d e l o s , a la a l -
t u r a del p l a n o i n f e r i o r c o n r e s p e c t o a l a s a l a s . P o r ú l t i m o ,
ha d e e s t a r d o t a d o T . S. H .
E n a l g u n a s b a t a l l a s d e los ú l t i m o s a ñ o s d e la G r a n ( l u e -
rí'a son d e s i g n a d a s e s c u a d r i l l a s esjicciales p a r a el servicio de
la a r t i l l e r í a d e los C u e r p o s d e E j é r c i t o . E n la d e A í a l m a i s o n
— 2 3 d e o c t u b r e de t g i z - w l i s p o n i a c a d a D i v i s i ó n d e p r i -
m e r a línea d e u n a e s c u a d r i l l a ; c a d a Cuer])o d e E j é r c i t o ,
d e dos escuadrillas para artillería y u n a de reserva ; d e u n
globo por División y otro directamente afecto a artillería.

TERRESTRE • U N PROBLEMA N U E V O : CAPACITACIÓN

DE OBSERVADORES ARTILLEROS

D e m o s t r a d o por la e x p e r i e n c i a d i a r i a d e la g u e r r a el p u n -
t o d e c o n e x i ó n e x i s t e n t e e n t r e las d o s a r m a s : A v i a c i ó n y

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 A r t i l l e r í a , se d e d u c e cíeí m i s m o u n p r o b l e m a d e g r a n inté-f
res y fácil s o l u c i ó n , cual es la n e c e s i d a d d e c a p a c i t a r a orí
oficiales d e a r t i l l e r í a c o m o p i l o t o s o b s e r v a d o r e s de a v i a c i ó n .
E s t o s oficiales p r e s t a r í a n s u s e r v i c i o r e g l a m e n t a r i o como
' a r t i l l e r o s , p e r o l l e g a d o el m o m e n t o p o d r í a n s e r llamados
p o r el j e f e d e su U n i d a d p a r a t r i p u l a r el a v i ó n a s u s e r -
vicio. D e e s t o s oficiales con t í t u l o de ob.servadores especia-
lizados se h a r í a u n a e q u i t a t i v a r e p a r t i c i ó n e n t r e las Agrui>a-
ciones a r t i l l e r a s , s i e n d o los e n c a r g a d o s d e i n t e r v e n i r e n la
D. O S C A R
p r e p a r a c i ó n y c o r r e c c i ó n del t i r o , d á n d o l e estos d a t o s r e s u e l -
tos a los j e f e s de G r u p o .

• U T I L I Z A C I Ó N DE^LA FOTOGRAFIA'
AEREA E N LA PREPARACI0N;DEL MELEINDEZ
TIRO ARTILLERO

I . a s i n f o r m a c i o n e s o b t e n i d a s p o r m e d i o d e la fotografía
¡aérea c o n s t i t u y e n u n a b a s e mu}- s e g u r a p a r a la p r e p a r a c i ó n
del t i r o .
C A P I T A N D E A R T I L L E R Í A
, E l c r o q u i s fotográfico p u e d e , en d e t e r m i n a d o s c a s o s , ser
u t i l i z a d o d i r e c t a m e n t e p o r el m a n d o p a r a la p r e p a r a c i ó n
del t i r o ; p e r o el s i s t e m a m á s lógico y s e g u r o c o n s i s t e e n
fijar, cada día, sobre el plano
director las nuevas trincheras,
emplazamientos de batería y de-
m á s señales de actividad enemi-
ga, cuya existencia haya qiiedado
comprobada mediante la foto-
grafía.
Con los aparatos fotoaéreos
r n o d e r n o s se p u e d e c u b r i r e n u n
solo v u e l o e x t e n s i o n e s conside-
Tables d e t e r r e n o . Diariamente
se p u e d e f o t o g r a f i a r , p u e s , la t o -
t a l i d a d del f r e n t e e n e m i g o .
T a n t o las m i s i o n e s a é r e a s f o -
fotográficas como las de ob-
• s e r v a c i ó n d e las p r u e b a s e n g a -
b i n e t e e.xigen u n a g r a n especia-
Hzación.
A c t u a l m e n t e , se t i e n d e a u n a
m e c a n i z a c i ó n i n t e n s a del servicio.
Los procediiriientos aerofotogra-
métricos han progresado en gran
m a n e r a , y p e r m i t e n , n o sólo l a
'"ealización d e l e v a n t a m i e n t o s c o m p l e t o s e n f u n c i ó n d e u n
n ú m e r o r e l a t i v a m e n t e e s c a s o de i)untos c o n o c i d o s , s i n o la
fijación s o b r e c u a l q u i e r p l a n o d i r e c t o d e t o d a s las t r i n c h e -
r a s y l u g a r e s q u e p u e d a n o f r e c e r i n t e r é s p a r a el m a n d o o
I<i a r t i l l e r í a .
V I S A D O
I'Os a p í i r a t o s son d e m a s i a d o complicaflos p a r a s e r e m -
p l e a d o s e n el o r d e n d i v i s i o n a r i o ; r e q u i e r e n t i e m p o p a r a su
ROR LA
i n s t a l a c i ó n y su m a n e j o ; p e r o los r e s u l t a d o s q u e p r o p o r -
c i o n a n son s u f i c i e n t e m e n t e interesantes para que formen
p a r t e de las d o t a c i o n e s d e m a t e r i a l de las u n i d a d e s d e r e c o -
n o c i m i e n t o de los e j é r c i t o s . СE INI S и R A
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 C O M O PUEDE UN SOLDADO

DE ARTILLERÍA CONTINUAR EL F U E G O EN C A S O DE CAER SUS

JEFES Y QUEDAR DESTRUIDOS LOS APARATOS DE ÓPTICA

L a A r t i l l e r í a es u n a de las A r m a s q u e m á s c o m p e t e n c i a t é c n i c a e x i g e de s u s c o m p o n e n t e s . J e -
fes y oficiales d e b e n ser, a p a r t e d e t e n e r g r a n d e s d o t e s d e m a n d o y e n e r g í a , f o r m i d a b l e s m a t e m á -
ticos. L a A r t i l l e r í a es ciencia p u r a , a b a s e d e g r a n d e s c o n o c i m i e n t o s de A l g e b r a , T r i g o n o m e t r í a ,
T o p o g r a f í a , F í s i c a , Q u í m i c a , etc., e t c . , h a s t a el p u n t o d e q u e m u c h o s s o l d a d o s c r e e n q u e f a l t a n d o '
s u s j e f e s , c a p i t á n , oficiales, j e f e s d e pieza, etc., etc., p o r u n a c c i d e n t e fácil de la g u e r r a , los c a ñ o -
n e s son i m p o s i b l e s d e m a n e j a r con c i e r t a e x a c t i t u d . . . N a d a d e e s t o . E n n u e s t r o E j é r c i t o , e n el
q u e t a n a d i n i r a b l e l a b o r e s t á n r e a l i z a n d o n u e s t r o s c o m i s a r i o s y t é c n i c o s , n o d e b i e r a h a b e r u n solo
s o l d a d o q u e n o s e p a q u e h a s t a en el c a s o d e f a l t a r e n u n m o m e n t o d a d o , p o r r e t i r a d a d e s o r d e n a d a y
- p é r d i d a de los j e f e s , l a d i r e c c i ó n t é c n i c a y los a p a r a t o s ópticos', la a r t i l l e r í a p u e d e s e g u i r h a c i e n d o
l u e g o c a s t i g a n d o al e n e m i g o e i n c l u s o h a c i e n d o b u e n o s b l a n c o s .

E l m é t o d o d e segirir h a c i e n d o f u e g o sin a p a r a t o s d e ó p t i c a : t e l é m e t r o , g o n i ó m e t r o , e t c , e t c . , se
l l a m a d e puntería directa, y c o n s i s t e en g u i a r s e p o r la r e g u l a r i d a d y t a m a ñ o d e n u e s t r a s m a n o s
y dedos.
L a c i r c u n f e r e n c i a a p l i c a d a al a r m a de A r t i l l e r í a , s e g ú n el m é t o d o a l e m á n , t i e n e 6 . 4 0 0 m i l é s i -
m a s . L a s e m i c i r c u n f e r e n c i a , 3.200, y el c u a d r a n t e , 1.600. L a c i r c u n f e r e n c i a m a t e m á t i c a n o t i e n e
m á s q u e 3 6 0 g r a d o s . P e r o los q u e h a n s i d o s i e m p r e g r a n d e s m a t e m á t i c o s i n v e n t a r o n o a p l i c a r o n
cl m é t o d o d e la c i r c u n f e r e n c i a d e 6 . 5 0 0 m i l é s i m a s p a r a e v i t a r los d e c i m a l e s y p a r a q u e f u e r a m á s
p r á c t i c o el cálculo p a r a la A r t i l l e r í a .
m a n o suele t e n e r 3 0 0 m i l é s i m a s , p u e s t a a n t e los o j o s con el b r a z o e x t e n d i d o hacia el f r e n t e ,
con la p a l m a d e la m a n o h.acia a d e l a n t e . E l p u l g a r , en la m i s m a ¡josición, los o t r o s d e d o s c e r r a d o s , y
p u e s t o en p o s i c i ó n v e r t i c a l , suele t e n e r 4 0 m i l é s i m a s . E l d e d o m e d i o , 3 5 . E l a n u l a r , 30, y el m e - '
ñ i q u e , 25 m i l é s i m a s . I^os d o s d e d o s c e n t r a l e s , u n i d o s v e r t i c a l m e n t e con los o t r o s d e d o s c e r r a d o s ,
m i d e n 100 m i l é s i m a s , y dos m o n e d a s d e c o b r e d e a diez c é n t i m o s , p u e s t a s d e c a n t o en la m i s m a
posición, 5 milésimas. ,
C o n o c i e n d o e s t a s m e d i d a s , m á s las m i l é s i m a s q u e t i e n e n los g r a d o s s e x a g e s i m a l e s y el c u a d r a n -
- ^ e , c u a l q u i e r a r t i l l e r o con c o n o c i m i e n t o s e l e m e n t a l e s s o b r e el f u n c i o n a m i e n t o del g o n i ó m e t r o , alza
y d e r i v a , c o m o es d e b e r de t o d o s o l d a d o d e este A r r n a , p o d r í a c o n t i n u a r h a c i e n d o f u e g o y ho.sti-
g a n d o al e n e m i g o , p r o t e g i e n d o ' a v a n c e s o r e t i r a d a s d e n u e s t r o s s o l d a d o s de i n f a n t e r í a , h e r m a n o s
n u e s t r o s e n e s t a l u c h a h e r o i c a y g l o r i o s a , a l o s q u e h a y q u e a y u d a r en t o d o m o m e n t o al p r e c i o q u e
sea y c u e s t e lo q u e c u e s t e . .
E n n u e s t r o a d m i r a b l e E j é r c i t o se r e ú n e n las d o s c o n d i c i o n e s q u e le h a n h e c h o f a m o s o en t o d o
el m u n d o : C U L T U R A J H E R O Í S M O , T o d a s las B r i g a d a s t i e n e n su H o g a r del S o l d a d o y s u
Riblioteca. T o d a s n u e s t r a s U n i d a d e s t i e n e n j e f e s , oficiales y clases c o m p e t e n t e s , y a la a l t u r a d e la
f o r m i d a b l e l u c h a q u e s o s t e n e m o s c o n t r a el e x t r a n j e r o . N u e s t r o s a r t i l l e r o s d e b e n p e d i r a s u s i n s -
t r u c t o r e s y j e f e s q u e les e n s e ñ e n e s t o s e l e m e n t o s , sencillos, b i e n es v e r d a d , p e r o q u e en u n m o -
m e n t o d a d o p u e d e n s e r la clave de u n a v i c t o r i a o d e u n a r e s i s t e n c i a q u e posibilite n u e s t r o t r i u n -
fo. E l q u e s u s c r i b e lo a p r e n d i ó de u n m o d e s t o j e f e d e la A r t i l l e r í a del E j é r c i t o del C e n t r o . Y
t o d o s , t o d o s los a r t i l l e r o s d e b e n p o n e r s e a e s t u d i a r y a a p r e n d e r e s t o s fáciles c o n o c i m i e n t o s ,
c o m p l e m e n t o de la c u l t u r a s u p e r i o r d e n u e s t r o s oficiales.
E n sucesivos artículos, ^ o r no hacer éste interminable, e x p o n d r é otros conocimientos elemen-
t a l e s ' d e divulgación, como, por e j e m p l o : " P u n t e r í a por alineación a v a n g u a r d i a " , " P u n t e r í a
p o r a l i n e a c i ó n a r e t a ^ a r d i a " , etc., e t c . , si m e lo p e r m i t e n y si p r o c e d e .
E n n u e s t r o E j é r c i t o P o p u l a r n o d e b e h a b e r n i u n solo s o l d a d o q u e n o t e n g a c o n s c i e n c i a d e
s u m i s i ó n y q u e n o a s p i r e a s u p e r a r s e m á s y m á s p o r el p r o n t o l o g r o d e n u e s t r a i n d e p e n d e n c i a ,
d e n u e s t r a l i b e r t a d , d e n u e s t r a s o b e r a n í a n a c i o n a l , p o r el t r i u n f o s o b r e los t r a i d o r e s q u e v e n -
• d i e r o n n u e s t r a p a t r i a al e x t r a n j e r o . ,
JOSE A R A G O N É S SABORIT
Cabo d« Artillería. 7.« Brigada Mixta.

© Biblioteca Nacional de España

Por el Co«,andanie D . J O S É L I Z Q U I E R D O
(Continuación del núm. 4.)
Jeíe de Trabajos de Ingenieros del Ejórcilo del Centro

E l t e j i d o e s t á c o n s t i t u i d o p o r m i l e s d e d e l g a d í s i m o s hilos q u e a r r o j a n s o m b r a c u a n d o e s t á n
l e v a n t a d o s , p e r o q u e n o l a a r r o j a n c u a n d o el t e j i d o e s t á c e p i l l a d o a favor- del i>eJo. Si t e n é i s a
m a n o u n e j e m p l a r del a n t i e s t é t i c o s o m b r e r o d e c o p a p o d é i s h a c e r la e x p e r i e n c i a d e manera
• definitiva, y h a s t a a p r e c i a r é i s q u e s u n e g r o i n t e n s o p u e d e t r a d u c i r s e en b l a n c o e n la t o t o g r a f í a
en u n a z o n a p e r f e c t a m e n t e c e p i l l a d a c o n d e t e r m i n a d a i n c l i n a c i ó n d e l u z .
L a s h i e A a s o m a s a s d e follaje, c u a n t o m á s a l t a s s e a n , m á s o s c u r a s a p a r e c e r á n e n la f o t o g r a -
fia. C u a n d o la h i e r b a se pisa o se c o r t a , o se t u m b a d e s p u é s d e u n a g r a n i z a d a , s e r á m e n o r la can-
tidad d e s o m b r a a r r o j a d a y a p a r e c e r á s u c o l o r m á s c l a r o a la v i s t a y a la f o t o g r a f í a .
U n a p i s t a e n u n a p r a d e r a , casi invisible a s i m p l e v i s t a , se acusará perfectamente en la foto-
grafía aérea. U n a t i e r r a sin v e g e t a c i ó n d a r á u n t o d o d e t e r m i n a d o , r e s u l t a n t e d e las s o m b r a s d e
los- infinitos g r a n o s d e ella. Si e s a t i e r r a e s p i s a d a en c u a l q u i e r z o n a , al i r s e a p i s o n a n d o y e n d u -
r e c i e n d o s e i n c r u s t a r á n e n s u l u a s a t o d o s los g r a n o s , q u e n o d a r á n s o m b r a y a , }• l a s s e n d a s a p a -
r e c e r á n m u c h í s i m o m á s c l a r a s e n las f o t o g r a f í a s , s o b r e t o d o p o r la m a ñ a n a \- p o r 'la t a r d e , a u n q u e
a s i m p l e v i s t a a p e n a s p o d a m o s a p r e c i a r l a s n o s o t r o s m i s m o s . U n a p i s t a m u y f r e c u e n t a d a se t r a n s -
f o r m a e n superficie lisa y r e f l e j a r á m u c h a m á s l u z q u e el t e r r e n o c o n t i g u o .
E l r a z o n a m i e n t o n o s d i r á m u c h o m á s q u e la o b s e r v a c i ó n d i r e c t a -para j u z g a r d e u n e n m a s c a -
r a m i e n t o , si e s q u e n o d i s p o n e m o s d e o b s e r v a c i ó n a é r e a p r o p i a p a r a ello.
U n c a m p o d e c e b a d a , a l t o , a n t e s d e g r a n a r l a s e s p i g a s , a¡)arece a b s o l u t a m e n t e v e r d e a l a v i s i ó n
oblicua. D e s d e u n a v i ó n sólo s e v e r á la t i e r r a b a j o la s o m b r a p r o y e c t a d a ])or l o s t a l l o s ; e s d e -
cir, una mancha de tierra oscura. L o a b s o l u t a m e n t e c o n t r a r i o . ^
T o d o s e s t o s p r i n c i p i o s , todos, .son los q u e h a y q u e t e n e r e n c u e n t a p a r a c o n s e g u i r la o c u l t a c i ó n .

L O S MI<:DIOS D E ENMASCARAMIENTO

C u a n d o se p u e d e se r e c u r r e a la o c u l t a c i ó n t o t a l : c u a n d o n o , a la d i s i m u l a c i ó n , p a r a q u e la i n s -
talación no despierte sospechas.
M u c h a s veces n o i m p o r t a t a n t o o c u U a r la e x i s t e n c i a d e la i n s t a l a c i ó n c o m o el u s o q u e d e ella
se h a c e ; p o r e j e t n p l o , n o o c u l t a m o s u n a c a r r e t e r a , qtie, p o r o t r a p a r t e , e s c o n o c i d a y localizable por
m e d i o s t o p o g r á f i c o s , p e r o sí el tráfico p o r ella, q u e p u e d e d e n u n c i a r n u e s t r a s i n t e n c i o n e s . E n este
c a s o i i u p o r t a p o c o q u e la p a n t a l l a sea r e c o n o c i b l e c o m o t a l , sino q u e i m p i d a la v i s t a d e t r á s o de-
b a j o d e ella.
L a o c u l t a c i ó n s e c o n s i g u e h a c i e n d o l a s i n s t a l a c i o n e s d e t r á s o d e b a j o d e o b j e t o s e x i s t e n t e s y a en
e! t e r r e n o , o artificiales s i m u l a n d o é s t o s .
U n ejemplo, después de las reglas dichas, aclarará t o d o : E n medios rurales d o n d e sea corriente
d e j a r ^ s c a r r e t a s o a p e r o s e n el c a m p o , p o d r á u n a sola p i e z a disfrazarse de carreta, siempre que
se o c u l t e n l a s n n i n i c i o n e s y a c c e s o r i o s , n o s e h a g a n e s p a l d o n e s y h a y a i n i n e d i a t o s sitios d e o c u l t a c i ó n
d o n d e d e s a p a r e z c a n los s i r v i e n t e s a la a p a r i c i ó n del a v i ó n e n e m i g o .
U n a construcción aislada nunca debe utilizarse para ocultación. E n cambio, ciertas zonas rurales
a b u n d a n t e s e n casillas d e h u e r t a , n o r i a s , c u a d r a s , n o s ])ermiten o c u l t a c i o n e s i^erfectas.
L o s b o s q u e s a t r a e n los b o m b a r d e o s y a m e t r a l l a m i e i i t o s e n e m i g o s , p e r o se p r e s t a n m a r a v i l l o s a -
m e n t e a h a c e r o b r a s d e p r o t e c c i ó n d e t o d a s clases, y a q u e p u e d e n h a c e r s e a c u b i e r t o . . H a y q u e p r e -
v e n i r el p e l i g r o d e l a s b o m b a s i n c e n d i a r i a s , p o r l o qtie se h a r á n l a s i n s t a l a c i o n e s c o n p r e f e r e n -
cia e n m a s a s d e v e g e t a c i ó n a i s l a d a s del r e s t o d e l b o s q u e .
L o s m e j o r e s e n m a s c a r a m i e n t o s e v e n t u a l e s s e h a c e n c o n r e d e s d e e s p a r t o o metálicas,, c o l o c a d a s
i r r e g u l a r m e n t e s o b r e h o r q u i l l a s d e l o n g i t u d e s d i f e r e n t e s e n t r e sí y a n c l a d a s a e s t a c a s . P e r m i t e n
f o r m a s m u y i r r e g u l a r e s y r e c i b e n l u u y b i e n m a t o j o s , t i e r r a s , e t c . , q u e d i s t r i b u i d a s segtin l a s r e -
g l a s d i c h a s n o s d a n el r e s u l t a d o d e s e a d o .
L a s i n s t a l a c i o n e s d e b e n fundirse c o n los a l r e d e d o r e s db ellas m e d i a n t e la a d i c i ó n d e f o r m a s q u e
n o h a g a n p e r c e p t i b l e el c o n t r a s t e .
L a s d i m e n s i o n e s s e r e d u c i r á n al m í n i m o , especialmente las alturas.
S u p r i m i r e m o s l a s s o m b r a s q u e n o s e a n i g u a l e s a las n a t u r a l e s e n el t e r r e n o e n c u e s t i ó n .
S u p r i m i r e m o s las p i s t a s d e l a t o r a s d e la i n s t a l a c i ó n . D i s p e r s a r e m o s l a s i n s t a l a c i o n e s e n el t e r r e -
n o y p r e f i j a r e m o s el m o d o d e l l e g a r a ellas. {Continuará.)

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 CONSERVACIÓN
D B L. M A T E R I A L
M u n i c i o n e s ; m u n i c i o n e s n o d e b e n j a m á s e s t a r a l a i r e l i b r e , sino e n c e r r a d a s en
c a j a s , p o l v o r i n e s , e t c . , ; en e s t o s ú l t i m o s d c h e i i e s t a r d i s ] ) u e s t a s d e m a n e r a
q u e l a s b a n d a s d e f o r z a m i e n t o n o e>t''-ii e n c m i i a c t n l a s u n a s con la.s o t r a s , ; ,
ni fiuc a e l l a s lle.mieii l o s r a \ n s d e l miL ( u a i u l í . ) \H\Y c u a l q u i e r c i r c u n s t a n c i a
leiii.;aii (|iie p e r m a n e c e r a l a i r e l i b r e , s e r e c i i l r t i r á n d e l o n a s o bien c a j j a s e s -
' p e s a s d e r a m a j e . D u r a n t e l(w f u ( ; n e s c a l o r e s , a l í n d e e\ ¡ l a r el a u m e n t o de
t e m p e r a t u r a , es n m ) ' i m p o r t a n t e ( | u e l a s m u n i c i o n e s e s t é n o c u l t a s a l a a c -
ción d e los r a y o s solares^ p e r o p e r m i t i e n d o la l i b r e c i r c u l a c i ó n d e l a i r e .
L o s p r o y e c t i l e s e x p l o s i v o s n o d e b e n a l m a c e n a r s e c o n s u s esp(,)letas, y a
q u e s o n s u s c e p t i b l e s d e d e t o n a r p o r la i n f l u e n c i a d e l a s exi^losiones vecinas".
L o s p r o y e c t i l e s , a n t e s d e liacer u s o d e ellos en el i'uego, d e b e n l i m p i a r s e
con c u i d a d o , p u e s t o d a p a r t í c u l a d e t i e r r a a d h e r i d a p u e d e d a r l u g a r a e x - "
p l o s i o n e s p r e m a t u r a s ( s o b r e t o d o e n las r o m p e d o r a s ) o a r a y a d o s en el á n i -
m a d e la p i e z a . P a r a la m e j o r c o n s e r v a c i ó n del m a t e r i a l es m u y c o n v e n i e n -
t e q u e al h a c e r e s t a l i m p i e z a del p r o y e c t i l se r e a l i c e p o r m e d i o d e a l g o d o -
n e s a c e i t a d o s , c o n lo q u e l a s m u n i c i o n e s n o sólo se lim])ian, s i n o q u e al
mismo tiempo quedan engrasadas.
L a s roscas de las boquillas d e las g r a n a d a s deben estar bien limpias, con
o b j e t o d e q u e l a s e s p o l e t a s , al a t o r n i l l a r s e , e n c a j e n p e r f e c t a m e n t e e n su
alojamiento.
L a s bandas de reforzamiento deberán ser e x a m i n a d a s con tiempo, p a r a
si e n ellas e x i s t e a l g u n a r e l i a b a q u i t a r l a con u n a l i m a .

C O M P R O B A C I Ó N Y R E C T I F I C A C I Ó N D E L O S E L E M E N T O S D E

P U N T E R I A E N M A T E R I A D E ARTILLERÍA L I G E R A Y D E M O N T A Ñ A

C o m p r o b a c i ó n d el a 1-° coloca la p i e z a s o b r e u n a s i e n t o h o r i z o n t a l , c a l z a n d o l a s r u e d a s ,
I si e s p r e c i s o .
puntería e n altura: m a r c a e n el p l a t i l l o d e a l c a n c e s o a l z a la d i s t a n c i a o g r a d u a c i ó n '
c o r r e s p o n d i e n t e a u n á n g u l o d e e l e v a c i ó n c e r o y el í n d i c e d e á n g u l o s d e s i -
tuación marcando cero.
3.° S e coloca el e j e del c a ñ ó n h o r i z o n t a l , v a l i é n d o s e d e u n a e s c u a d r a d e
nivel rectificada c o l o c a d a s o b r e l a s m e s e t a s .
4." S e c o m p r u e b a si el nivel de tiro o d e á n g u l o d e s i t u a c i ó n q u e d a
calado.
5.° S i n o s u c e d e lo a n t e r i o r , se m u e v e e n el s e n t i d o c o n v e n i e n t e el
tambor o nivel de ángulos de situación h a s t a c o n s e g u i r l o , a n o t a n d o la g r a -
d u a c i ó n q u e m a r q u e . S e r e p i t e la o p e r a c i ó n c o n d i s t i n t a s a l z a s y l o s á n g u l o s
d e e l e v a c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e s , a n o t a n d o las g r a d u a c i o n e s q u e r e s u l t e n d e l
á n g u l o de situación después de llevarlo a sus referencias. L a media de t o -
d a s ellas e x p r e s a r á el e r r o r .
6." D i c h o e r r o r , c a s o d é n o p o d e r s e r e a l i z a r la rectificación, s e r á c o r r e -
g i d o è n el t i r o m o d i f i c a n d o el á n g u l o d e s i t u a c i ó n e n el j u s t o n ú m e r o d e
milésimas q u e con su signo e x p r e s a aquél.

Comprobación d e la S e a b r e el c i e r r e y se colocan los c e n t r a d o r e s d e i b o c a y c u l a t a .

. , J- •' 2." S e coloca d e l a n t e d e la p i e z a , a s© m e t r o s a p r o x i m a d a m e n t e , el b l a n -
puntería e n dirección: rectificación.

3.° C o n los c e n t r a d o r e s o hilos se h a c e c o i n c i d i r el e j e d e la p i e z a c o n

el c e n t r o d e la c r u z d e là d e r e c h a del b l a n c o c i t a d o .
4." S i n m o v e r la p i e z a , y m a n t e n i e n d o el nivel d e i n c l i n a c i ó n c a l a d o ,
• se refiere la p u n t e r í a c o n el g o n i ó i n e t r o al t r a z o v e r t i c a l d e la c r u z i z q u i e r d a
del b l a n c o d e c o r r e c c i ó n , a n o t á n d o s e la g r a d u a c i ó n q u e m a r q u e el g o n i ó -
m e t r o , q u e d e b e r á s e r la d e r i v a n o r m a l .
5.° S i n o lo f u e s e , p a r a c o r r e g i r el e r r o r del g o n i ó m e t r o se p r o c e d e r á
d e la m a n e r a s i g u i e n t e :
P r i m e r o se d e s t o r n i l l a la t u e r c a q u e fija el platillo a l e j e , y, l i b r e d e
a q u é l , se m u e v e el g o n i ó m e t r o h a s t a q u e el r e t í c u l o c o i n c i d a c o n el b l a n c o
o c r i í z d e c o r r e c c i ó n , e n c u y o m o m e n t o se coloca el p l a t i l l o e n f o r m a q u e
su í n d i c e c o i n c i d a c o n la g r a d u a c i ó n 3.200, y u n a v e z e s t o c o n s e g u i d o se
fija apr-etando la c i t a d a t u e r c a .
6.0 C a s o d e n o d i s p o n e r s e d e b l a n c o d e c o r r e c c i ó n , s e a p u n t a la p i e z a
p o r los c e n t r a d o r e s a u n o b j e t o l e j a n o fno m e n o s de 5.000 m e t r o s ) y s e
refiere la p u n t e r í a a d i c h o o b j e t o , a n o t á n d o s e la g r a d u a c i ó n del g o n i ó m e t r o , ;
q u e d e b e r á e s t a r c o m p r e n d i d a e n t r e los l í m i t e s fijados e n el c a s o a n t e r i s r .

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E N G R A S E Y E X A M E N DE LAS
PARTES ACCESIBLES DE LOS C O C H E S
ENGRASE.—La falta de engrase origina serias averías, por lo q u e , en general, es
preferible pecar por exceso.
E n la c a j a del m o t o r (cárter) ha de haber siempre bastante aceite; pero no debe pasarse
d e la c a n t i d a d s e ñ a l a d a e n c a d a c o c h e , y d e c u a n d o e n c u a n d o h a y q u e d a r s a l i d a p o r la
" llave i n f e r i o r a l a c e i t e s u c i o o v i e j o , s u s t i t u y é n d o l o p o r la c a n t i d a d n e c e s a r i a ; n u n c a se
e m p l e a r á p a r a e s t o aceite v e g e t a l ni a n i m a l .
L a s c a j a s d e l o s e n g r a n a j e s , d i f e r e n c i a l y c a m b i o d e v e l o c i d a d d e b e n e s t a r s i e m p r e lle-
n a s d ? g r a s a l i m p i a , p a s t o s a o l í q u i d a , s e g ú n los c a s o s .
E l e m b r a g u e m e t á l i c o d e b e g i r a r e n u n b a ñ o de a c e i t e y p e t r ó l e o en p r o p o r c i o n e s q u e
d e p e n d e n d e la m a r c a d e c a d a v e h í c u l o . S i el e m b r a g u e p a t i n a , t i e n e m u c h a g r a s a , y se le
d e b e e c h a r p e t r ó l e o ; si r o n c a , lo c o n t r a r i o . T a m b i é n h a y q u e l l e n a r t o d o s los e n g r a s a -
d o r e s y a p r e t a r f u e r t e m e n t e los i n y e c t o r e s d e g r a s a c o n s i s t e n t e , p a r a a s e g u r a r s e d e q u e é s t a
p e n e t r a en l o s sitios q u e d e b e l u b r i c a r .
EXAMEN D E L A S P A R T E S A C C E S I B L E S D E L A M A Q U I N A . — E l buen conduc-
tor conoce inmediatamente cualquier ruido anormal, dándose cuenta de qué órgano lo
produce.
E l e x a m e n q u e se debe haeer al c o c h e s i e m p r e q u e t e r m i n a un servicio deberá alcanzar
a t o d o s s u s ó r g a n o s , p o r insignificantes q u e parezcan.
L a b u e n a c o m p r e s i ó n d e los c i l i n d r o s se c o m p r u e b a h a c i e n d o g i r a r l e n t a m e n t e l a m a n i -
v e l a p a r a o b s e r v a r si el b r a z o siente s i e m p r e la m i s m a resistencia.

G e n e r a l m e n t e , las v á l v u l a s n o c i e r r a n b i e n d e s p u é s d e a l g ú n t i e m p o d e u s o , s i e n d o p r e -
ciso e s m e r i l a r l a s cin'dadosamente.
L a falta de c o m p r e s i ó n p u e d e d e p e n d e r d e a l g u n a f u g a .
' P a r a a s e g u r a r s e del f u n c i o n a m i e n t o del c a r b u r a d o r se ve si la g a s o l i n a llega b i e n al d e -
p ó s i t o ; / S Í n o s u c e d e así es d e b i d o a q u e los t u b o s e s t á n s u c i o s o a faUa d e p r e s i ó n . S i d e s -
p u é s d e e x a m i n a d o e s t o el c a r b u r a d o r s i g u e s i n m a r c h a r b i e n , ello d e p e n d e r á d e l a f a l t a d e
p r o p o r c i o n a l i d a d e n t r e el a i r e y la g a s o l i n a .
E l r a d i a d o r n o d e b e p e r d e r n a d a d e a g u a , y la c i r c u l a c i ó n d e é s t a d e b e v e r i f i c a r s e sin
i n t e r r u f ) c i ó n e n t r e t o d o s los c i l i n d r o s . S e c o m p r u e b a e x a m i n a n d o la b o m b a p o r m e d i o del
m a n ó m e t r o c o l o c a d o en el t a b l e r o o s a l p i c a d e r o . E n los a u t o m ó v i l e s q u e n o t e n g a n m a n ó -
m e t r o se h a c e la c o m p r o b a c i ó n p o r la d i f e r e n c i a d e t e m p e r a t u r a q u e d e b e t e n e r el a g u a al
e n t r a r y al salir del r a d i a d o r .
Deben e x a m i n a r s e t o d o s l o s c o n t a c t o s y cables del c i r c u i t o e l é c t r i c o , l i m p i a n d o cuida-
d o s a m e n t e las escobillas d e l a m a g n e t o . ?• • ••
L o s f r e n o s d e b e n t e n e r l o s m u e l l e s d e m o d o q u e n o f r e n e n m á s q u e c u a n d o se d e s e e , y ,
al m i s m o t i e m p o , q u e lo h a g a n r á p i d a m e n t e .
P a r a q u e el e n c e n d i d o f u n c i o n e b i e n , e s p r e c i s o e j e c u t a r , t o d o s los d í a s q u e el coche
trabaje, las operaciones siguientes:
L i m p i a r l a s b u j í a s , e x a m i n a r si s u s p u n t a s t i e n e n la s e p a r a c i ó n d e b i d a , c o m p r o b á n d o l o
con el p a t r ó n o m e d i d a q u e p a r a t a l o b j e t o d e b e llevar c a d a c o c h e .
E x a m i n a r la m a g n e t o y t o d o s los c o n d u c t o r e s p a r a c e r c i o r a r s e d e (¡ue e s t á n e n b u e n e s -
t a d o ; q u e los c a s q u i l l o s d e u n i ó n y e n c h u f e se e n c u e n t r e n l i m p i o s , b i e n a p r e t a d o s y c o n
el a i s l a m i e n t o n e c e s a r i o ; c u a l q u i e r d e f e c t o d e e s t a especie q u e t e n g a n , a u n q u e p a r e z c a a
p r i m e r a v i s t a d e p o c a i m p o r t a n c i a , p r o d u c i r á d e r i v a c i o n e s a la m a s a si el a i s l a m i e n t o n o
es b u e n o , o p r e s e n t a r á r e s i s t e n c i a al p a s o d e la c o r r i e n t e si los c o n t a c t o s n o e s t á n e n la
f o r m a d e b i d a , s i e n d o la c o n s e c u e n c i a d e u n o y o t r o d e f e c t o q u e n o s a l t e la c h i s p a e n l a s
b u j í a s o lo h a g a con p o c a f u e r z a , y , p o r t a n t o , q u e n o h a y a e x p l o s i o n e s o s e a n é s t a s m u y
débiles.
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 PAGINAS ESCOGIDAS
E l p r i m e r m o v i m i e n t o de T a r t a r í n al c o n t e m p l a r el r o , y a d e m á s m u y d u c h o en c u e n t a s . C u a n d o se e n t e r ó
aspecto de s u d e s g r a c i a d a víctima, fué de despecho. con q u i é n t e n í a q u e h a b é r s e l a s y qlie el a s e s i n o sólo p e n -
¡ H a y , en e f e c t o , t a n t a d i s t a n c i a de u n león a u n b o r r i - s a b a en p a g a r el p r e c i o d e la v í c t i m a , d e s a r m ó a su e s -
c o ! . . . Su segundo movimiento fué de compasión, i E r a p o s a y se e n t e n d i e r o n .
t a n b o n i t o acjuel b o r r i q u i l l o ! ¡ P a r e c í a t a n b u e n o ! L a T a r t a r í n dio d o s c i e n t o s f r a n c o s ; d i e z p o d r í a v a l e r el
piel de s u s i j a r e s , t o d a v í a c a l i e n t e , se l e v a n t a b a y caía a s n o , q u e es el p r e c i o c o r r i e n t e d e los b o r r i c o s e n los
.como u n a ola. A r r o d i l l ó s e T a r t a r í n , y con la p u n t a d e su m e r c a d o s á r a b e s . D e s p u é s e n t e r r a r o n al p o b r e " N e g r i -
f a j a a r g e l i n a t r a t ó d e r e s t a ñ a r la s a n g r e del a n i m a l i t o . l l o " a l p i e d e u n a h i g u e r a , y el a l s a c i a n o , q u e c o b r ó
Y a q u e l g r a n d e h o m b r e , c u r a n d o al b o r r i q u i l l o , o f r e c í a b u e n h u m o r al v e r el color d e los d u r o s t a r a s c o n e n s e s ,
un espectáculo verdaderamente conmovedor*. i n v i t ó al h é r o e a t o m a r u n b o c a d o en s u t a b e r n a , q u e se
A l c o n t a c t o s e d o s o d e la f a j a , el b o r r i q u i l l o , q u e a ú n e n c o n t r a b a a \x>cos p a s o s d e allí, a u n l a d o d e la ^-
tenía un resto de vida, abrió sus ojazos grises y movió rretera.
d o s o t r e s veces s u s l a r g a s o r e j a s c o m o p a r a d e c i r l e ; L o s c a z a d o r e s a r g e l i n o s a l m o r z a b a n allí t o d o s los d o -
" i G r a c i a s !... í G r a c i a s ! " ; . . D e s p u é s l a ú l t i m a c o n v u l s i ó n m i n g o s , p o r q u e a q u e l l l a n o e r a a b u n d a n t e en caza; y
le a g i t ó d e s d e la c a b e z a al r a b o y se q u e d ó sin m o v i - a d o s l e g u a s a l r e d e d o r de la c i u d a d n o h a b í a m e j o r si-
miento. t i o p a r a los c o n e j o s .
— ¡ " N e g r i l l o " I i " N e g r i l l o " !—gritó de pronto una voz — ¿ Y los l e o n e s ? — p r e g u n t ó Tartarín.
e s t r a n g u l a d a p o r la a n g u s t i a , al m i s m o t i e m p o q u e s e — E l a l s a c i a n o le m i r ó lleno d e a s o m b r o .
m o v í a n las r a m a s de u n a s m a t a s p r ó x i m a s . . . Tartarín >—-¿Los l e o n e s ?
apenas tuvo tiempo para levantarse y ponerse en guar- — S í . . . los l e o n e s . . . JSe ven por aquí a l g u n a " v e z ? —
d i a . . . ¡ E r a la h e m b r a ! . . . v o l v i ó a p r e g u n t a r el p o b r e h o m b r e c o n u n p o c o m e n o s
L a h e m b r a llegaba, t e r r i b l e y r u g i e n t e , b a j o la a p a - de seguridad.
rieircia d e u n a v i e j a a l s a c i a n a cotí m a r m o t a , b l a n d i e n d o E l t a b e r n e r o se e c h ó a r e í r .
u n g r a n p a r a g u a s r o j o , rrífey g r a n d e , y r e c l a m a n d o s u — ¡ D i o s nos libre!... Aquí no queremos leones... ¿ Q u é
b o r r i q u i l l o a t o d o s los ecos de M u s t a f á . M á s le h u b i e r a h a r í a m o s con e l l o s ?
valido, por cierto, a T a r t a r í n habérselas con una leona — ¿ P e r o n o los hay en A r g e l i a ?
f u r i o s a q u e con a q u e l l a m a l a v i e j a . . . E n v a n o p r o c u r ó — I , o q u e e s y o , n u n c a los h e v i s t o . . . Y y a h a c e v e i n t e
el d e s v e n t u r a d o d a r l e a e n t e n d e r c ó m o h a b í a a c a e c i d o a ñ o s q u e v i v o e n la p r o v i n c i a . N o o b s t a n t e , c r e o h a b e r
el suceso : q u e h a b í a t o m a d o a " N e g r i l l o " p o r u n l e ó n . . . o í d o c o n t a r . . . M e p a r e c e cjue los p e r i ó d i c o s . . . P e r o es
L a v i e j a c r e y ó q u e q u e r í a b u r l a r s e d e ella, y l a n z a n d o m u c h o m á s l e j o s ; a l l á e n el S u r .
e n é r g i c o s j u r a m e n t o s c a y ó s o b r e el h é r o e
E n a q u e l m o m e n t o l l e g a r o n a la t a b e r -
a p a r a g u a z o s . T a r t a r í n , a l g o c o n f u s o , se
na. U n a t a b e r n a de a r r a b a l , c o m o las q u e
d e f e n d i ó c o m o p u d o , p a r a n d o los g o l p e s
se ven en V a n v e s o en P a n t i n , con u n a
c o n là c a r a b i n a . E l h o m b r e s u d a b a , r e s o -
r a m a seca e n c i m a d e la p u e r t a , garaba-
plaba, saltaba, g r i t a n d o : " ¡ P e r o , seño-
tos p i n t a d o s en las p a r e d e s y e s t e le- •
,ra..., señora!"...
t r e r o de i n o f e n s i v a a l u s i ó n venatoria:
C o m o si n o . L a s e ñ o r a e s t a b a s o r d a , y " A la b u e n a pieza."
b i e n lo d e m o s t r a b a su v i g o r . i L a b u e n a pieza !... ¡ O h B r a v i d á , q u é
F e l i z m e n t e , un t e r c e r p e r s o n a j e a p a r e - recuerdo!
ció e n el canijio de b a t a l l a : el m a r i d o d e
( D e la obra Tarlariit de Tarascón, de Al-
la a l s a c i a n a , a l s a c i a n o t a m b i é n y t a b e r n e - fonso Daudet.)

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 . E n n ú m e r o s a n t e r i o r e s h e m o s e x p H c a d o las p i e z a s d e q u e c o n s t a u n t e l é f o n o , c o m o a s i -
m i s m o la a p l i c a c i ó n d e c a d a u n a d e ellas. H a b r é i ' s o b s e r v a d o q u e h e m o s e n f o c a d o t o d o s los
t e m a s con t e n d e n c i a a u n a f o r m a p r á c t i c a m á s q u e t e ó r i c a , con m i r a s a q u e p u e d a l l e g a r a t o -
d a s las i n t e l i g e n c i a s , p o r p o c o d e s p e j a d a s q u e é.stas s e a n , s i e n d o mi p r o p ó s i t o c o n t i n u a r -
o b r a n d o d e la m i s m a m a n e r a .
L a figura q u e a c o m p a ñ a a este a r t í c u l o r e p r e s e n t a el e s q u e m a d e c o n e x i o n e s d e u ñ a p a -
r a t o m u r a l t i p o " S t a n d a r d " , c u y a d e s c r i p c i ó n va n u m e r a r l a p a r a m e j o r c o m p r e n s i ó n .

CIRCUITO DEL TELEFONO DE 9 A T E R I A LOCAL. - MAGNETO

E l t e l é f o n o de b a t e r í a local c o n t i e n e t r e s , c i r c u i t o s : '
a) C i r c u i t o p r i m a r i o o del m i c r ó f o n o .
b) C i r c u i t o s e c u n d a r i o o del t e l é f o n o .
c) C i r c u i t o d e l l a m a d a , qtie c o m p r e n d e el e m i s o r d e l l a m a d a a la c e n t r a l y el ó r g a n o r e -
c e p t o r de las l l a m a d a s e n v i a d a s p o r la c e n t r a l .
E l c i r c u i t o p r i m a r i o c o m p r e n d e u n a b a t e r í a de d o s e l e m e n t o s q u e se e m b o r n a n a los
b o r n e s A d e la figura, c u y o c i r c u i t o se c i e r r a a t r a v é s del m i c r ó f o n o t r a n . s m i s o r . c o n e c t a d o
a los b o r n e s T del a p a r a t o y del a r r o l l a m i e n t o p r i m a r i o de la br)bina de i n d u c c i ó n .
E s t e c i r c u i t o se c i e r r a c u a n d o el a b o n a d o d e s c u e l g a su r e c e p t o r en la f o r m a s i g u i e n t e -
B o r n e B superior, T inferior—cápsula m i c r o f ó n i c a — b o r n e T superior, terminal 2 del
a r r o l l a m i e n t o p r i m a r i o - de 175 o h m i o s de la b o b i n a d e i n d u c c i ó n , t e r m i n a l 1—muelles b, c
e n c o n t a c t o p o r h a l l a r s e el m i c r ó f o n o d e s c o l g a d o , b o r n a s u p e r i o r de la i z q u i e r d a ' '
E l c i r c u i t o s e c u n d a r i o c o m p r e n d e el t e l é f o n o r e c e p t o r , y el a r r o l l a m i e n t o s e c u n d a r i o la
b o b i n a d e i n d u c c i ó n . E s t e c i r c u i t o se c i e r r a a t r a v é s de la l í n e a c u a n d o a m b a s e s t a c i o n e s
c o r r e s p o n s a l e s d e s c u e l g a n s u s r e c e p t o r e s , c o m o se indica a c o n t i n u a c i ó n :
B o r n e s Li y R inferior—teléfono R súpperior—3 terminal arrollamiento secundario de
18,5 o h m i o s de la b o b m a d e m d u c c i ó n — 4 — m u e l l e s a, b, c, en c o n t a c t o — B o r n e L 2 — h i l o
A d e la l í n e a — a p a r a t o d e a b o n a d o — h i l o B d e la l í n e a — B o r n e L i .

R A F A E L CORREDERA VALLE
Teniente de Transmisiones.

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¡¡FUE. E
Imm • • •
GOÜ
E n a d e l a n t e , c u a n d o las m a d r e s q u i e r a n r e c i t a r a s u s h i j o s a l -
g ú n c u e n t o " d e m i e d o " ya n o e c h a r á n m a n o d e " C a p e r u c i t a " ,
" L o s t r e s c e r d i t o s " , etc., s i n o q u e les d i r á n u n o q u e c o m e n z a r á
c o n a l g o p a r e c i d o ; a e s t o ; " S e r e u n i e r o n u n a vez e n M u n i c h c u a -
t r o s e ñ o r e s . . . " ¡ L á s t i m a de niños, que miedo van a p a s a r !

-K * -K

¡ E n v e r d a d , q u e la v i d a es l l e v a d e r a c u a n d o p a p á p u e d e o c u -
parse de n o s o t r o s !
-k -K -K

E l d í a q u e la a v i a c i ó n e x t r a n j e r a a r r o j ó p a n e c i l l o s s o b r e
M a d r i d , s e g u r o q u e a l g u n a p o b l a c i ó n d e la r e t a g u a r d i a f a s -
c i s t a t u v o a y u n o o b l i g a t o r i o . . . Y si a a l g u i e n se le o c u r r i ó i n i -
c i a r u n a p r o t e s t a , las a u t o r i d a d e s e m p l e a r í n los " a r g u m e n t o s "
expeditivos a que son t a n aficionados, p o r aquello de hacer bue-
n o el d i c h o d e " a falta d e p a n , b u e n a s s o n t o r t a s " .

-K -K

R a r o es el d í a en q u e F r a n c o y s u s " a n i m a d o r e s " n o p r e -
g o n a n q u e l u c h a n c o n t r a el c o m u n i s m o . . . ¡ N o s a b í a m o s q u e los
asilos y g u a r d e r í a s i n f a n t i l e s f u e r a n t a n t e r r i b l e s n i d o s d e c o -
m u n i s t a s c o m o d e m u e s t r a n las " h a z a ñ a s " d e s u s a v i o n e s .

* *
C o n d i r e c c i ó n al P a r d o se había_ p e r d i d o u n c a m i ó n lleno d e
postes de telégrafo...
¿ Q u e para qué?...
P a r a h a c e r j a b a l i n a s , y . . . ¡ M e r l o - m a l q u e lo h a n e n c o n t r a d o !

* -K -K

E l casco " u r b a n o " de u n pueblo ha sido b o m b a r d e a d o re-

cientemente.
T e n b u e n c u i d a d o , a m i g o , con el t u y o .

-K * *

" S e construyen pozos a domicilio.—Leon, K r u p p y Cía."

-K * *

¿ Q u e r é i s a d q u i r i r u n l i b r o d o c u m e n t a d í s i m o s o b r e la e x p l o -
r a c i ó n y s ü t e o r í a ? P u e s . . . e n la c a s a P é r e z - R u a n o .

-K -K -K

Aclaración muy necesaria :

E l S . L A . n o t i e n e n a d a q u e v e r con la S . I. A . ¡ N o sea
q u e se n o s p r e s e n t e n a r e c o g e r leche en p o l v o !

* -K •

¿ D ó n d e se m e t e ese " A g r o - a r t i l l e r o " , q u e n o h e m o s v u e l t o

•a t e n e r n o t i c i a s s u y a s ?

* -k +

i Así da g u s t o ! ¡ L o b i e n q u e v a a a n d a r la p a z p o r el m u n d o !
¿ Q u é es lo q u e q u i e r e é s t e ? ¿ E ^ o ? P u e s a d a r l e eso. ¿ Y a q u é l ?
¿Aquello? P u e s a q u e l l o p a r a él y . . . a d e m á s , " v o l a n d o " , p a r a
q u e n o se impaciente.

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I 1 R E S I S T I R ! !
La orden de resistir aplicada al Ejército es una orden para todos los soldados y par,i todos los
frentes. Para los que queman sus pulsos en los días, las semanas y los meses de ccmbate, para los
que defienden piedra a piedra, hierba a hierba, el suelo español, y para los que en otras líneas es-
tabilizadas descan.san del fuego. Porque en éstas se resiste también. Porque España también se
disputa fiqiú, y hay ([ue estar preparados para el minuto vivo de su defensa. Hay que vigilar cons-
tantemente al enemigo y no dejarse un segundo debilitar el impulso en la confianza. Resistir no es
aguardar pasivamente el momento del ataque enemigo. Resistir en la guerra es un verbo activo que j|
se traduce en.constantes acciones locales, en golpes de mano. Resistir es no dejar vivir al enemi-
go. Dificultarle sus trabajos de fortificación, su movilidad; aprovechar los resquicios por donde es
más débil. Resistir, en fin, es no estar,se quieto esperando la hora fatal de la ofensiva enemiga,
sino hostigar, golpear eil todos los momentos y en todas las ocasiones. Y resistir es sobre tod
en estos frentes, F O R T I F I C A R . Fortificar organizadamente. Fortificar con la perspectiva de
duras batallas.. Fortificar para que cada una demuestras- posiciones sean verdaderas fortalezas
aptas para la resistencia y capaces para el ataque.

(Faiabras del comisaiio general del Grupo de. Ejércitos

de la Zona Central, JESÚS- HERNANDEZ.)

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