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Introducé Requisitos para a matricula, Reciclagem do condutor. Determinacées do C.7.B. Sistema Nacional de Transito Categorias de habilitagd Documentaco exigida para condutor e vefculo Seguro DPVAT... Principais normas de circulacdo e conduta Preferéncie de passagem Posicdo do veiculo na pista durante a circulacdo. Estacionamento e parada... Tacégrafo Lei ne 13.103/15 - Lei do motorista profissional... 11 Infragdo de trinsito Penalidades... Medidas administrativas Responsabilidade pelas infracdes 2 Recurso administrativ Classiticacao das infracGes. Crimes de trénsito - C7. Sinalizagao de transit Simulado. Introdugao Regulamentacao do transporte coletivo. Servico adequado... ‘tendimento ao idoso Lei de acessibilidade no transporte coletivo. Classificacdo das empresas. Especificagdes técnicas dos velculos Identificacdo das empresas Responsabilidades do condutor.. Procedimentos de seguranca.... Identificagao de passageiros no embarque. Transporte de menores.... Direltos e deveres dos usuérios Simulado .... Introduga Os 5 elementos da direco defensiva Requisitos da motorista profissional. Requisitos do motorista profissional.. Cinto de seguranca, Condicdes adversas Concigdes adversas ~ luz Concigdes adversas ~ tempo. Condigdes adversas ~ via Condigdes adversas ~ transito Simbolo internacional da surdez Concicdes adversas ~ vefculo Condigies adversas - motorista Automatismos. Bebidas alcoslicas Drogas e outras substéncias tOxica: CondigGes adversas - passageiros. Prevencao de acidente Coliso com os veiculos da frente e de tras. Colisées nas ultrapassagens Colisio nas curvas Coliséo em cruzamentos 54 Colisao com abjetos fixos ou coliséo misteriosa ..54 Manobras de marcha a ré Diminuigao da capacidade de frenagem. 54 Estouro de pneu. Pontes, viadutos e tineis Como evitar acidentes com pedestres e outros inte- grantes do transito Aimporténcia de ver e ser vist Aimportancia do comportamento seguro conduzindo veiculos especializados .. 86 Dirigindo com perfeico. Simutado O que so primeiros socoros. Quando deveros prestar socorro. Importancia das técnicas de primeiros socorros Procedimentos iniciais Sinalizacao do local do acidente Acionamento dos recursos para o socorro.. Avaliacdo secundaria. Parada cardiorrespiratéria (P.C.R.). Estado de choque. Desmai Convulsdes. Fraturas Luxacio e entorse.. Fratura de crénio. Fratura de bacia ou quadr Fratura de costela.. Fratura da coluna vertebral Queimaduras... Ferimentos.. Envenenamento. Movimentacao de emergéncia O que ndo fazer com uma vitima de acidente. Acidentes com produtos perigosos Doacio de érgaos. Simulado e Transporte Coletivo de Passageiros ic iros de Passage! Ivo © Indice Transporte Colet Introducdi Conceitos de poluicao. Poluicdo doar. Gases emitidos pelos vetculo Regulamentaco do CONAMA. Poluicdo sonora Poluigdo das vias de transito Poluicao visual. Manutengao preventive Consequéncias da poluica0 20 meio ambiente Desenvolvimento sustentével. Oindividuo eo grupo social Diferencas individuais. Oindividuo como cidadao. Simulado. Introduca Relacionamento interpessoal. Comportamento solidétio no trénsito Respeito as normas para a seguranca no transito.85 5, 1S Policial de transit 86 Responsabilidade do condutor em relacaa aos demais atores do processo de circulaco. Comportamento e seguranca no transporte. Situacdes de emergéncia com os passageiros Atendimento ao usuari Usuério com restriggo de mobilidade.. Pessoas com deficiéncia visual. Usuério de cadeiras de rodas ou outras deficiéncias fisicas Pessoa com deficiéncia aucitia, Pessoa que no se utiliza da fala Pessoa com paralisia cerebral Pessoa com défcit intelectual. Idosos. Respeito & diversidade de génera, ‘Aseguranca no transito eo relacionamento interpes- soal. Simulado Termos e definicies FLEX 95 LINHA COMPLETA DE MANUAIS DE TRANSITO Condutores: Primeira Habilite Cargas Indivisiveis, Transport Transporte de Emergénc Capacitacdo: Formacao e Att Diretor de Ensin Ex , Ex Treinamentos e NR: Dire Operador di 10. de Ir cdo, Reciclagem, MOPP / TPP, e Coletivo, Transporte Escolar, ia, Condutor de Taxi, Motofrete/Mototaxi istrutor de Transito, Diretor Geral, aminador de Transito Defensiva, Primeiros Socorros, mpilhade| ira, Operador de Munck Central de vendas: (14) 3451.3159 / (14) 98226.0199@ SUC ilog @eeditoraflex Obra registrada na Biblioteca @ contato@editoraflex.com.br Nacional. Registro n* 550.631 ‘TODOS 0S DIREITOS RESERVADOS - E proibida 2 reproducdo total ou parcial de qualquer forma ou por qualquer meio. Aviolagao dos diretos autorals ¢ punivel como crime (art. 184 e parsgrafos, do Cédigo Panal, cl Lei ne 6.895, do 17.12.80) com pena de pris4o e mutta, conjuntamente com busca e apreens4o e Indenizac6es diversas (art. 102, 103, parSarato nico, 104, 105, 106. 107, itens 1,2€ 3 da Lein® 9.610, de 19/06/98, Lels dos Direitos Auroras). Fica, também, expressamente proibido a ulizaca0 deste contelide para homalogaczo ou repraduczo em modalidade EaD (Ensino a distancia) junto 20 DENATRAN, Esto manual 6 atualizado de acordo com as dltimas Resolucées do CONTRAN, sujelto a alteracSes sem aviso prévio. 0 objetivo deste curso é capacitar, aperfeicoar e atua- lizar condutores, habilitando-os 4 melhor conducéo de velculos utilizados no transporte coletivo de passagei- ros, garantindo formag3o adequada para o relaciona- mento condutor/passageiro e dando, ainda, condigdes para: tratar com cordialidade e urbanidade os passagei- ros transportados, gerando um ambiente de respeito satisfacdo; permanecer atento as ocorréncias no interior eno exterior do veiculo; agir de forma adequada e corre- tano caso de acidentes ou eventualidades; proporcionar seguranca aos usuarios dos sistemas de transito e a si proprio; tornar conhecidas as legislacdes federais, esta- |) duais e municipais, especificas desse tipo de transporte. I. ser maior de 21 anos; II. estar habilitado, no minimo, na categoria “D"; Ill. nao ter cometido mais de uma infracao gravissima nos 12 iiltimos meses"; IV. nao estar cumprindo pena de suspensao do direito de dirigir, cassacao da C.N.H., pena decor- rente de crime de transito, bem como estar impedido judicialmente de exercer seus direitos. “A participagio em curso especilizao indqpende da observénca do disposto no iter Il, nluido pola Leia 12.619/12. O curso é exigido por lei. A Resolugao n° 789/20 - CONTRAN (Conselho Nacional de TrAnsito) dispde sobre os cursos de treinamento especfico e complementar para condu- tores de velculo de transporte coletivo de passageiros. 0 curso tem duracdo de 50 horas/ aula e é valido por 5 anos. Apés esse prazo, o condutor deverd realizar um curso de atua- lizagdo com 16 horas/aula. Os condutores das categorias €, D e E deverdo comprovar resultado negativo em exame toxicolégico para a obtengdo e a renovaco da C.N.H. Além da realizacdo do exame, os condutores das categorias C, D e E com idade inferior 2 70 anos serdo submetidos a novo examme a cada periodo de 2 anos e 6 meses, a partir da obtencdo ou renovacdo da C.N.H., independentemente da validade dos demais exames. O resultado desse exame poderd ser disponibilizado sob determinacao judicial em processos relativos a acidentes de transito. Os condutores, apds realizarem o curso de transporte coletivo ou sua atualizacao, terdio os dados registrados no RENACH — Registro Nacional de Condutores Habilitados, pelos érgaos ou entidade executivo de trénsito do Estado ou do Distrito Federal, informan- do-os em campo especifico da C.N.H. - Carteira Nacional de Habilitacao. No momento da renovacao do exame de sanidade fisica ou mental, o condutor que nao apresentar comprovante de que realizou 0 curso de atualizacao no qual est habilitado tera automaticamente suprimida a informacao correspondente. Quando o condutor nao apresentar a comprovacao que realizou 0 curso especializado para condutores de veicula de transporte coletivo de passageiros, ele serd autuado nos termos do artigo 232 do C.T.B. - Cédigo de Transito Brasileiro. 0 veiculo sera retido, e seré liberado somente ao condutor que comprovar a conclusao do curso. O infrator serd submetido a curso de reciclagem, conforme estabelece o CONTRAN: + Quando suspenso do direito de dirigir. + Quando se envolver em acidente grave para o qual haja contribuido, independentemente de proceso judicial. * Quando condenado judicialmente por delito de transito. + A qualquer tempo, se for constatado que o condutor esta colocando em risco a seguranca do transito. E obrigatéria a avaliagao psicolégica, exceto quando suspenso do direito de dirigi No caso do condutor que exerce atividade remunerada ao veiculo, a penalidade de sus- pensao do direito de dirigir serd imposta quando 0 infrator atingir 40 pontos, inde- pendentemente da natureza das infracdes cometidas, facultado a ele participar de curso preventivo de reciclagem sempre que, no perfodo de 12 meses, atingir 30 pontos. A Lei n° 8078, de 11 de setembro de 1990, dispde sobre a protecdo do consumidor e dé outras providéncias. Essa lei estabelece normas de protecdo e de defesa do consumidor, de ordem publica e de interesse social, nos termos dos aris. 5° e 170° da Constituicao Federal e art, 48 de suas disposigdes transitorias. De acordo com essa lei, servico é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneracao, abrangendo, dessa forma, o servico de transporte coletivo de pas- sageiros. A legislacao também regulamenta a prestacao dos servicos de Q Ors transporte coletivo de passageiros, com o objetivo de garantir 0 pleno acesso aos beneficidrios de gratuidade, em especial os for- mados por homens com idade igual ou superior a 65 anos e mu- heres com idade igual ou superior a 60 anos. A legislacdo estabelece que os consércios, empresas, cooperativas e associagées de operadores, regularmente contratados para operar os servicos municipais de transporte coletivo de passageiros, so obrigados a atender adequadamente a todos os usuarios que possuam direito 4 utilizacdo gratuita dos servicos. De acordo com o Estatuto do Idoso, a Lei n° 10.741/2003, o Decreto n° 5934/2006 ea Resolugdo n° 1692/2006 - ANTT, as empresas prestadoras de servico regular de transporte rodovidrio interestadual de passageiros devem reservar aos idosos, que preen- chamos requisitos de idade e renda, dois assentos gratuito, em cada énibus convencional e, quando esses assentos jd estiverem preenchidos, conceder o desconto minimo de 50% no valor da passagem para ocupacao dos demais assentos. Terao direito a gratuidade e ao desconto nas viagens interestaduais todos os idosos com idade minima de 60 anos e que tenham renda igual ou inferior a dois salarios minimos, desde que devidamente comprovados. A acessibilidade inclui uma série de aces: a utilizacao de espacos, construcées, equipa~ mentos urbanos, transportes e meios de comunicacao e informacao; 0 atendimento priori tario em érgaos publicos, empresas prestadoras de servicos puiblicos, como, por exemplo, as empresas de transporte coletivo. Odireito & acessibilidade esta intimamente relacionado ao direito fundamental de ir e vir ndo sé das pessoas com deficiéncia, mas também de criancas, gestantes, obesos, pessoas com mobilidade reduzida temporéria (fraturadas, com entorse, etc.) e idosos. A reserva de assentos para pessoas idosas, gestantes, pessoas com crianca ao colo ou com deficiéncia ¢ obrigatéria. ASSENTOS ESPECIALMENTE RESERVADOS Assento me para idosos, estates pessoas com criangas de Lf portadores de deficiéncias. Ausentes pessoas nessas condigies, o uso ¢ livre. A legislagdo de acessibilidade aplicdvel ao transporte de passageiros por nibus é a se- guinte: + Lei Federal n® 10.048/00: prioriza o atendimento s pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida, idosos (a partir de 65 anos), gestantes, lactantes e pessoas acompanhadas de criancas de colo, determinando para o transporte coletivo a fabricacao e a adaptacdo de Gnibus acessiveis. + Lei Federal n° 10.098/00: estabelece normas gerais e critérios basicos para a acessibilidade das pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida, determinando que os nibus devam cumprir 0s requisitos de acessibilidade estabelecidos nas normas técnicas especificas. + Decreto Federal n° 5296/04: regulamenta as Leis Federais n° 10.048/00 e n° 10.098/00, es- tabelecendo o conceito de sistema de transporte acessivel (Gnibus, terminais, pontos de parada, vias, etc.) e os prazos para fabricacao e adaptacdo de Gnibus acessiveis. © Legislacao Especifica ________________________@ O condutor desses veiculos deve estar pronto para trabalhar com essas condigées e as- sim garantir uma direcdo defensiva a partir do conhecimento dessas deficiéncias do veicu- lo, Deve se especializar na conducdo segura do seu veiculo e garantir a seguranca também dos veiculos menores que, segundo 0 C.T.B., é de sua responsabilidade, SRI eee Wie ed Deve-se manter uma distancia adequada ern relagao ao veiculo da frente. Em movimento, manter uma distancia de pelo menos trés vezes 0 comprimento de seu veculo. Considerar essa distan- cia como minima para uma frenagem mais segura. Nas velocidades| maiores, levar em conta 0 tipo de veiculo, 0 peso e avelocidade. | Com o transito parado, mantenha sempre uma distancia suficien- te para sair de tras do veiculo da frente sem precisar dar ré. Quando 0 veiculo da frente sair, dé espaco suficiente para entao sair também, Isso evita colisdo no caso em que ele tore a parar|_ repentinamente. Mesmo tendo visio por cima, no caso de automéveis, quem cola atras tira do outro a possibilidade de frear em emergéncia a sua frente. A noite, com os fardis “em cima’, 0 mo- torista da frente fica ofuscado. Colando atras de outros veiculos, o motorista aceita a perda quase total de visibilidade a frente, passando a depender da sorte para nao bater em caso de freada. Se quiser ultrapassar, sinalize, insistenternente se precisar, mas ndo se aproxime. Veiculo de trés: com alguém colado na sua traseira, sinalize com antecedéncia e va saindo deva- gar para dar passagem. Fique atento aos retrovisores e facilite a ultrapassagem. SETTEYS ClO EEE lrapassagens Manobra frequentemente causadora da colisao frontal, é um dos piores tipos de acidentes de transito. Para ultrapassar, assegure- ~se de que ha espaco suficiente a frente, sem velculos contrarios. Sinalize com antecedéncia (seta, buzina, etc.), ultrapasse manten- do distancia lateral com o veiculo ultrapassado e avance o sufi- ciente para voltar & faixa sem feché-lo, Antes de iniciar a manobra, esteja certo de que o seu veiculo tem condicées para ultrapassar e voltar 4 mao sem que seja preciso depender da colaboracdo do L_— g ultrapassado. No calculo de espaco a frente, leve em conta curvas e o grau de visiblida- de, Lembre-se da extensdo do seu veiculo e da extensao necessaria para ultrapassagem. Nunca faca ultrapassagens pela direita, em local proibido ou pelo acostamento, nao exe- cute manobras perigosa e procure manter 0 seu veiculo na faixa prépria. Sendo ultrapassado: a ultrapassagem feita por um énibus é essencialmente diferente daquela feita por veiculos menores. Requer muito mais espaco a frente, para “caber” de volta na mao de onde saiu. Sendo ultrapassado, um vefculo também corre o risco de ser fechado em sua mao. Quem est sendo ultrapassado deve colaborar com aquele que o ultrapassa, facilitando-the a manobra e sinalizando para ajudar. Sendo ultrapassado, ambos esto em situagao de riscoe, se um deles sofrer um acidente, pode facilmente envolver o outro. > SUIT ete ee er ‘As curvas exigern controle total do veiculo antes mesmo de se entrar nelas, As manobras ao volante exigem atencao maior para | néo invadir a pista vizinha ou o acostamento. A velocidade deve ser diminuida antes de entrar na curva. Em curvas fechadas, o cruzamento de veiculos pode dar mar- gem a choque lateral entre eles, porque a manobra exige, com fre~ quéncia, invasao da pista vizinha, principalmente em locais muito estreitos, 0 motorista defensivo deve dar preferéncia ao outro vej- L—— culo para que ele entre na curva, sem que os dois cruzem no ponto de maxima curvatura. Lembre que a preferéncia deve ser dada ao veiculo que jd tiver iniciado a manobra na curva. Independentemente disso, o motorista defensivo procuraré sempre dar condicées sim de manobra ao outro ou a si mesmo, com maxima seguranca. a Lembre-se:forca centrifuga é a forga que tende a jogar o veiculo para fora da curva, Jé a forca centripeta é forca que tende a jogar o veiculo para dentro da curva. oO iE Acidentes podem ocorrer em quase todas as situacées e ati- | vidades, portanto pessoas esto expostas a riscos e sujeitas a ferimentos e traumatismos por eles causados. Os lugares especialmente propicios para a ocorréncia de aci dentes sdo as casas, as empresas e no transito No transito, milhares de pessoas morrem por ano. Muitos acidentados também ficam com sequelas por nao terem rece- | bido socorro adequado a tempo ou por terem sido socorridos | de forma inadequada, j© O que Se eed Primeiros socorros sao os procedimentos de emergéncia que devem ser aplicados a uma pessoa em perigo de vida, visando manter os sinais vitais e evitando 0 agravamento do seu estado, até que receba assisténcia especializada. Deixar de prestar socorro, ou seja, nao dar qualquer assi ia a vitima de aci- dente ou & pessoa em pel ente, podendo fazé-lo, é crime, segundo o artigo 135 do Cédigo Penal Brasileiro. A omissao ou a falta de um pronto-atendimento eficiente sao os principais motivos de mortes ou danos irreversiveis em vitimas de acidentes de transito. 0 que diz o C.T.B. sobre a omissao de socorro: Art. 176: deixar 0 condutor envolvido em acidente com vitima: |.de prestar ou providenciar socorro a vitima, podendo fazé-lo; II. de adotar providéncias, podendo faz8-lo, no sentido de evitar perigo para o transito no local; Ill. de preservar o local, de forma a facilitar os trabalhos da policia e da pericia; WV. de adotar providéncias para remover o veiculo do local, quando determinadas por policial ou agente da autoridade de transito; V.de identificar-se ao policial e de lhe prestar informacdes necessérias & confeccao do boletim de ocorréncia. Infracao: gravissima. Penalidade: multa (5 vezes) e suspensao do direito de dirigir. Medida administrativa: recolhimento do documento de habilitacao. Art. 177: deixar 0 condutor de prestar socorro a vitima de acidente de transito quando solicitado pela autoridade e seus agentes. Infracao: grave. Penalidade: multa. Art. 301: ao condutor de veiculo, nos casos de acidentes de transito de que resulte vitima, nao se impord a prisao em flagrante nem se exigiré fianca se prestar pronto e integral socorro aquela. Art. 304: deixar 0 condutor do veiculo, na ocasiao do acidente, de prestar imediato socorro & vitima ou, nao podendo faz3-lo diretamente, por justa causa, deixar de solicitar auxiio da auto- ridade piblica. Penas: detencao, de 6 meses a 1 ano ou multa, se o fato nao constituir elemento de crime mais grave. Paragrafo nico: incide nas penas previstas neste artigo o condutor do vefculo, ainda que sua omissao seja suprida por terceiros ou que se trate de vitima com morte instantanea ou com ferimentos leves. {© Quando devemos prestar socorro Vitimas de acidentes necessitam de primeiros socorros quando sao incapazes de cui- dar da prépria sobrevivéncia, Se nao houver atendimento de emergéncia correto, a vitima poder sofrer danos irreversiveis. Ajuda deverd ser oferecida de forma imediata, para que se afaste o perigo de morte e se evite o agravamento de uma situacdo, até que se possa oferecer atencdo especializada. Nao ajudar uma vitima constitui omissdo de socorro. Na maioria das grandes cidades existem equipes de emergéncia treinadas para atender vi- timas de todo o tipo de acidente. As equipes so compostas por profissionais especializados em socorro de emergéncia. Quando na localidade houver equipes de emergéncia, acionar imediatamente o socorro ¢ uma grande ajuda. Socorros rimeiros © Meio ambiente é o conjunto de condicdes externas e internas que afetam a existéncia, o desen- volvimento eo em-estar dos organismos. Nao se trata apenas de um lugar no espaco, mas de to- | 2) yorosisin covscevie das as condicdes que favorecem a vida de todos os seres. | ptestvaowisvseite Ends, seres humanos, seres vives que somos, fazemos parte desse ambiente. Temos um corpo formado da mesma matéria que forma desenvolvimento dentro da nossa espécie, depois come- camos a envelhecer, morremos e perdemos a forma que nos distinguia. Quanto aos elementos da natureza, é intima a relacdo deles conosco. Além de sermos feitos de varios deles, alguns so vitais para a nossa existéncia, como a dgua, o ar e as plantas, Outros aspectos do ambiente também exercem influéncia sobre nés, como o cli- mae a paisagem. © que nos diferencia dos outros seres é a consciéncia e a capacidade de refletir, julgar e de alterar profundamente o ambiente natural. E essa condicdo nos coloca em uma posicéio de responsabilidade. Podemos tanto destruir como construir; podernos tanto degradar como recuperar. Temos a chance de assumir a atitude de cuidar da Terra. Somos a Unica espécie que pode fazer isso. Na legislacaio ambiental, poluicao é definida como a degradacao da qualidade ambiental resultante de atividades que, direta ou indiretamente, prejudiquema satide, a seguranca e 0 bem-estar da populacao, criem condicdes adversas as atividades sociais e econémicas, afetem desfavoravelmente a flora e a fauna, afetem condicées estéticas ou sanitérias do meio ambiente e lancem matérias ou energia em desacordo com os padroes ambientais , estabelecidos. 0 IBAMA, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Renovaveis, é responsavel pelas normas e padrdes relativos & preservacao do meio ambiente. 0 CONAMA, Conselho Nacional do Meio Ambiente, é 0 rgao que determina os limites de emis- sao de gases, fumaca e ruido de veiculos automotores. 0 objetivo fundamental das leis ambientalistas é a preservacdo da vida humana, levando em consideracéo a qualidade de vida Entende-se por poluic3o do ar o teor excessivo de substn- cias estranhas & composic3o natural da atmosfera, nela mistu- rado ou suspenso, que podem prejudicar o bem-estar, a salide = e os bens. Pe A poluico do ar ocorre com maior frequéncia nos meios ur- banos, pois é nas cidades que se concentra um numero maior |. ~ de pessoas, carros e industrias. .. Efeitos caracteristicos da poluicao do ar so 0 efeito estufa e : a destruicao da camada de oz6nio. L ORK Oefeito estufa vema ser um superaquecimento global devido ao excesso de gas carb6- nico na atmosfera, provocado pela queima de combustivel, pela poluicao industrial e pelas queimadas, entre outros. Existe a previsdo de que a elevacao constante da temperatura, nas préximas décadas, acarretaré 0 derretimento das calotas polares, consequentemen- te © aumento do nivel dos mares, provocando enchentes e destruicao nas cidades das gs regides costeiras. 4 O oz6nio, por sua vez, é um gés que se concentrana atmosfera auma altitude entre 20¢ ” qj 25 km, econstituia camada de ozanio. A funeae da camada de ozénio é muito importante: == filtrar 0 raios do sol e controlar sua entrada e seus efeitos, uma vez que determinados raios solares, denominados raios ultravioleta, fazem muito mal aos seres vivos, sobretudo a0 homem. Soc ivio re Ambiente e Conv A conducao in an " transporte oem exige muita preparacao e a muitas vidas estao nas maos dos profissionais. 0 condutor deve possuir conhecimento e estar preparado para respeitar as normas de transito, além de estar consciente da sua responsabilidade ao lidar com pessoas. A missao dessa profissao é o transporte de criancas, adolescentes, adultos e idosos, mantendo-os intactos, tanto nos aspectos fisicos quanto psicolégicos. Para isso, o condu- tor deve colocar em pratica as regras previstas pela direcao defensiva e preventiva, respei- tar os limites de velocidade e as normas de circulagao e conduta, transmitindo seguranca e tranquilidade aos seus passageiros. Os passageiros e os condutores esto expostos a riscos e perigos no transito, relaciona- dos com: + Comportamento das pessoas. + Condutores. + Veiculos. + Ambiente. + Vias de transito. Se durante a viagem ocorrer de alguma pessoa se sentir mal, avise o mais rapido possi- vel o responsavel. Em caso de gravidade, ¢ preciso procurar um hospital ou posto de saide mais préximo, Além de procurar socorro e cuidar dos passageiros que se sentem mal, 0 condutor deve acalmar as demais pessoas. 0 veiculo de transporte coletivo dispde de equipamentos e sistemas importantes para evitar situagdes que possam levar a acidentes, por exemplo: sistema de freios, suspensao, de direco, iluminacao, entre outros. Em caso de avaria ou pane no veiculo, reduza a velocidade e sinalize com seta. Converse com os passageiros e explique, com calma, o que esta acontecendo. Caso 0 veiculo ngo puder prosseguir, pare em local seguro acione 0 pisca-alerta. Coloque o triangulo de seguranca, avalie 0 problema e solicite ajuda. Os passageiros devem ser mantidos dentro do veiculo, com a porta fechada e assistidos pelo cobrador (quando houver), enquanto é feita a correcao do problema. Em situacdes de emergéncia, os passageiros necessitam de atencao especial por parte do condutor, porque podem ficar assustados e complicar ainda mais a situacdo, Nesse caso 0 melhor a fazer é tentar controlar o problema sem desviar a atencao do trénsito. Guando isso nao for possivel, estacione o veiculo. Procedimentos em discusses entre usuérios, condutor ou cobrador: + Tentar manter-se calmo. + Jamais reagir a provocacées. + Procurar agir com bom senso. Procedimentos com pessoas alcoolizadas perturbando a ordem dentro do énibus: + Nao tomar atitude agressiva contra uma pessoa nesse estado. * Solicitar educadamente que essa pessoa desca do veiculo. + Nao reagir & provocacao e procurar acalmar os demais passageiros. + Se 0 veiculo estiver em estacao de embarque, informar ao pessoal de trafego da empresa. + Caso seja necessério, procurar ajuda de autoridades policiais. Procedimento em assalto dentro do énibus: + Nao reagir. + Aguardar o atendimento policial no local. + Comunicar & empresa. + Tentar acalmar os passageiros e, se possivel, transfiri-los para outro veiculo. Procedimento em acidentes ou problemas com passageiros dentro do Gnibus: + Manter a calmae evitar o inicio de panico entre os passageiros. + Providenciar atendimento especializado 0 mais rapido possivel. + Avaliar a gravidade da situagao e relatar 0 fato a fiscalizacao. + Providenciar o transporte dos acidentados. © Relacionamento Interpessoal__——__4t4_tHHHHHH4H4H4HHH4- @ AVALIACAO DO CURSO TRANSPORTE COLETIVO Nome: CPF: | Data: [ ] Turma: InstugSo para a avalia¢do: marquo com um", som rasura a ltra da alternatva corret. —- RESULTADO: 1. Segundo 0 C.7.B., a placa R-27 assinal condutor: A) Gnibus, caminhdes e velculos de grande porte mantenham-se & esquerda. B) dribus, caminhées e vefculos de grande porte mantenham-se a direita. ©) sentido de circulagao D) circulac&o exclusiva de caminhao. 2. Segundo o C.1.B., a placa A-32a adverte 0 condutor sobre: A) transito de pedestres. B) area escolar. ©) passagem sinalizada de pedestres. D) passagem sinalizada de escolares. 3. As linhas de divisao de fluxos de mesmo sen- tido sao demarcadas na cor: A) azul. B) amarela. C) vermetha. D) branca. 4, Para habilitar-se na categoria D e conduzir veiculo de Transporte Coletivo de Passageiros, é necessario que o condutor: A) seja maior de 21 anos. B) possua carteira profissional. ©) seja maior de 18 anos. D) tenha 16 anos completos. 5. 0 uso do tacégrafo é obrigat ‘A) nos veiculas de Transporte Coletivo, com capaci- dade acima de 10 lugares. B) em Gnibus urbano. C) em Gnibus articulado. D) todas alternativas corretas. 6. Aluz alta serve para: A) indicar que 0 condutor esté aplicando 0 freio de servico. B) indicar a presenca e a largura do veiculo. ©) iluminar a via até uma grande distncia do veiculo. D) indicar a intencdo de mudar de direc. 7. Considera-se infragao de transito: A) dirigir veiculo diferente da categoria & qual est habilitado de acordo com a legislacao B) utilizar a buzina para fazer adverténcia a fim de evitar acidentes. C) estacionar o veiculo a mais de 5 m da esquina. D) ultrapassar outro veiculo onde a marca da sinali- zagdo viaria ¢ amarela e tracejada. 8. 0 condutor que exerce atividade remunerada zo veiculo ter’ sua CNH suspensa quando atin- A) 40 pontos. B) 30 pontos. ©) 20pontos. D) 10 pontos. 9. A Resolucao que regulamenta o curso de formacdo de condutores especializados para o Transporte Coletive de Passageiros é: A) 1.692/06 - ANTT. B) 789/20 - CONTRAN. C) 4.282/14 - ANTT. D) 4.77/15 - ANTT. 10. 0 curso de Transporte Coletiva de Passagei- ros é valido por um periodo de: A) 3 anos. B) Sanos. ©) 2anos. D) 6 anos, AVALIACAO DO CURSO TRANSPORTE COLETIVO Nome: CPF: | Data: [ ] Turma: InstugSo para a avalia¢do: marquo com um", som rasura a ltra da alternatva corret. —- RESULTADO: 1. A conduta adequada e responsdvel do condu- tor, caso ingira bebida alcodlica, é: A) lavar o rosto com aqua fria para ficar mais atento. B) ingerir café para ficar acordado e alento. ©) tomar agua reduzindo a concentracao de lcool no sangue. D) nai dirigit em hipétese alguma, 2. Identifique a alternativa que corresponde as condicdes adversas de dirigibilidade para tran- sito, via, veiculo e tempo, nessa ordem: ‘A) congestionamento; pista escorregadia; freios desregulados; neblina. B) chuva; pista escorregadia; freios desregulados; congestionamento. C) neblina; chuva; freios desregulados; congestiona~ mento. D) pista escorregadia; desregulados; neblina. congestionamento; freios 3, Sao condi¢ées adversas, em vias pavimen- tadas, envolvendo riscos que podem contribuir para gerar acidentes, as seguintes caracteris- ticas: A) acostamento em desnivel e sinalizacao em bom estado. B) presenca de dleo e areia napista. C) pavimento em bom estado e acostamento em desnivel. D) longos trechos de retas e pontes estreitas. 4, Em direcao defensiva, o elemento basico de- cisao depende: A) da habilidade, tempo e pratica de diregao, da pre- visdo das situacdo de risco e do conhecimento das condicdes da veiculo e da via B) somente do tempo de experiéncia do condutor. C) somente das condigdes do veiculo e da via. D) da habilidade e da experiéncia do condutor. 5. HA um preocupante aumento no numero de acidentes envolvendo motociclistas. 0 motoris- ta deve evitar este tipo de ocorréncia, ficando atento: A) Adistancia lateral e frontal de motocicletas. B) somente as motocicletas com farol aceso. C) somente a motocicletas que transitem pela es- querda. D) somente a motocicletas que transitem a direita. 6. Granizo e chuva sdo classificados como con- digdes adversas de: A) veiculo. B) transito. ©) Wz D) tempo. 7. A colisao frontal pode ser muito grave, de- pendendo da velocidade, ¢ ocorre com o veiculo: A) vindo gor trés. B) que estdna frente. C) que est parada D) em sentido contrério. 8, Sinalizagdo horizontal inexistente ou pode contribuir para gerar acidente de transito e 6 uma situagao de risco relacionada como es- tado do(a): A) condutor. B) clima e/ou ambiente. ©) via. D) veiculo. 9. Ofuscamento e chuva sao fatores classifica- dos, respectivamente, como condigdes adversas de: A) tempo e transito B) luz etransito. C) transitoe estrada. D) luz e tempo. AVALIACAO DO CURSO TRANSPORTE COLETIVO Nome: CPF: | Data: [ ] Turma: InstugSo para a avalia¢do: marquo com um", som rasura a ltra da alternatva corret. —- RESULTADO: 1. As trés regras fundamentais de primeiros so- corros sao: A) tranquilizar o acidentado, estimular a circulacao do local fraturado por meio de massagem local e atuar com rapidez B) aquecer 0 acidentado por meio da oferta de be- bida quente, avaliar a situaco e canversar de forma calma com 0 acidentado. ©) afastar os curiosos, telefonar para o servico de resgale e oferecer agua D) nao entrar em panico, pensar nas condutas a se~ rem tomadas e avaliar os riscos para o acidentado. 2. Na maioria das regides do Brasil, os telefones de Bombeiros, SAMU (Servico de Atendimento Mével de Urgéncia) e Policia sao: A) Bombeiros: 190, SAMU: 192, Policia: 191 B) Bombeiros: 193, SAMU: 191, Policia: 190. C) Bombeiros: 193, SAMU: 192, Policia: 190. D) Bombeiros: 190, SAMU: 193, Policia: 191 3, Em caso de acidente de transite com vitima, omotorista deve: A) garantir os itens basicos em relacdo seguranca e oferecer agua &vitima. B) transportar a vitima ao pronto-socorro. ©) avaliar o estado geral da vitima e solicitar socorro. D) remover a vitima do vefcuto. 4, Em acidente com vitima, sempre que possi~ vel, devemos manter 0 tréfego fluindo, Para a vitima, a razdo mais importante para a manu- tengdo da fluidez do fluxo é: A) possibilitar a chegada mais répida da equipe de socorro. B) impedir que as empresas de transporte no so- fram prejuizos. ©) possibilitar que as pessoas que estdo em deslo- camento pela via ndo se atrasem. D) impedir que o acidente gere congestionamento. 5. Antes da chegada do socorro profissional em acidente com vitima(s), 0 condutor deve fazer uma avaliagao inicial e: A) transportar imediatamente a(s) vitima(s) grave(s) para o hospital. B) controlar situacdes criticas. C) iniciar a atendimento 4(s) vitima(s). D) remover a(s) vitima(s) do local do acidente. 6. Ao atender uma vitima de acidente, o indi- viduo que presta socorro tem como finalidade principal: A) diminuir as lesdes. B) transportar para 0 hospital. ©) preservar a vida. D) aliviar a dor. 7. As hemorragias sao classificadas em: A) arterial e venosa. B) arterial e nasal ©) interna e arterial. D) interna e externa. 8. Ao se envolver em acidente com vitima, 0 condutor que deixar de adotar providéncias que contribuem para evitar perigo para o transito no local terd como penalidade: A) remocao do veiculo, B) suspensao do direito de diriir. ©) multa e suspensdo do direito de dirigit D) mutta, apenas. 9. Transitar com o veiculo produzindo fumaca, gases ou particulas em niveis superiores aos fi- xados pelo Contran é uma pratica que tem como medida administrativa a: A) retencao do veiculo para regularizacao. B) suspensio do direito de dirigir. C) adverténcia. D) cassagao da CNH. AVALIACAO DO CURSO TRANSPORTE COLETIVO Nome: CPF: | Data: [ ] Turma: InstugSo para a avalia¢do: marquo com um", som rasura a ltra da alternatva corret. —- RESULTADO: 1. Relacionamento interpessoal quer dizer: A) brigar com outras pessoas. B) conviver e entender-se com outras pessoas. C) nao dar atencdo as pessoas. D) nenhuma resposta anterior. 2. Os quatro principios para um bom relaciona- mento interpessoal no transito sao: A) ser veloz, esperto, levar vantagem, ter o veiculo como status. B) dignidade, igualdade de direitos, participacdo e com responsabilidade para vida social. C) dirigir devagar, ser passivo e impulsive D) ser arrojado, egoista, auto confiante e dominador. 3. Aeducacdo, 0 didlogo, a paciéncia, o respeito, a cordialidade sao praticados por pessoas que ‘se encontram: A) estado psiquico abalado B) emocionalmente abalado. ©) no ponto de equilibrio. D) todas as alternativas corretas. 4, Responsabilidade ¢ di tas, portanto: A) sao fundamentais na profissao. B) so usadas de acordo com 0 momento. C) devem ser usadas em todos os momentos do tra~ batho. D) as altemativas “A e“C” esto comretas. plina caminham jun- 5, Estacionar sobre a calcada é: A) permitido noite, nas proximidades de bares e restaurantes. B) permitido apenas para embarque e desembarque de passageiros. ©) permitidona frente de escolas. D) uma infracdo de trénsito e um desrespeito aos di- reitos dos pedestres. 6. As pessoas terdo um bom relacionamento hu- mano através de: A) autoritarismo. B) ma condicgo ©) boa educacao. D) todas as alternativas corretas. 7. Para dar ao usuario um bom atendimento de- vemos: A) cobrar valores de passagens mais elevadas. B) selecionar os que tém maior poder aquisitivo. ©) correr com o vefculo para chegar mais répido D) atender as necessidades e explicativas de ir e vir do usuario com conforto, agilidade, cortesia, sequ- ranca e preco justo. 8. A qualidade de vida almejada por todos nés compreende: A) estar bem consigo préprio. B) ter um bom convivio com as pessoas. C) obter reconhecimento profissional D) todas as alternativas corretas. 9. As reclamacdes dos passageiros devem ser: A) ignoradas pelos motoristas B) devidamente registradas pelo motorista para de- vidas providéncias. C) registradas e esquecidas. D) registradas somente para satistazer o cliente. 10. 0 policial de transito, é credenciado pela autoridade de transite para o exercicio das ati- vidades de: ‘A) recolhimento de veiculos de motoristas que co- metam qualquer infraco. E) fiscalizacao, operacao, policiamento ostensivo de transit ou patrulhamento. C) verificaco da documentos, apenas. 1D) reclusao de condutores infratores.

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