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ANUNCIO, NASCIMENTO E INFANCIA itita DE JESUS LUCAS 2.52 Todo grande projeto comeg¢a pequeno. Talvez, esta seja uma generaliza- 40, mas foi verdade pelo menos na vida grandiosa de Jesus. Ele veio ao mundo como um bebé, e deixou este mundo como o Senhor ressurreto e glorificado. Convido-o a ler e estudar esta ligdo, entao, com um coragao agradecido, Agradecamos a Deus pela dadiva da encarnagao de Jesus, pelo seu exemplo, pelo amor demonstrado e por todos 0s seus ensinos. JOAO BATISTA, © PRECURSOR ~ SUA IMPORTANCIA E VALOR (Le 1.1-38) Um grande homem! Joao Batista foi assim considerado desde 0 seu nasci- mento. Vindo de uma familia de tra- digao e oficio sacerdotal, sua trajetéria foi marcada pelo milagre de Deus antes mesmo de nascer, pois sua mae nao po- dia ter filhos devido a idade avangada. O estilo de vida radical que levou é outra caracteristica forte e marcante em sua personalidade, e esteve diretamente li- gada a sua missao: abrir o caminho para © ministério do seu primo seis meses mais novo que ele, Jesus, o Messias de Deus. OS NASCIMENTOS MIRACULOSOS DE AMBOS: JOAO E JESUS (Lc 1-39-2.20) Deus sempre age com propésitos espe- cificos. Suas ages nao sio mera casuali- dade. Somente Deus, como conhecedor de todas as coisas, do passado, presente € futuro, é capaz de arquitetar planos maravilhosos que vao além da com- Preensao humana, Oseventos relacionados ao nascimento de Joao Batista e Jesus acontecem de miraculosa, Ambos os pais, de 1 Aedtudle //A.1uN0 Joao e de Jesus, foram visitados anjo Gabriel, que anunciou 0 do nascimento de um filho para aquela que era estéril (Isabel) ea concepgao de um filho pelo Espirito Santo aquela que era virgem (Maria). A partir desse antincio, as confirmagées do milagre de Deus na vida dessas mu- Theres e de suas familias vao acontecen- do ao longo do periodo de gestacdo até 0 nascimento deles. Isso nos mostra que Deus é aquele que nao somente operao milagre na vida daqueles que o servem e 0 amam como, também, seu milagre ao longo da sua vida. O maior milagre na vida do ar salvacao em Cristo Jesus; é a p operagao desse milagre que 0 Sei Deus vai confirmando a sua bés sempre presente, SUA IDENTIFICACAO JUDAICA (Lc 2.21-24) O nome era algo de extrema cia para o judeu, pois tinha identidade para a pessoa gava, O nome “Jesus” derivada do nome significa “Yahweh. descendéncia e 0 nome de origem ju- daica, a identificagao judaica de Jesus se da na pratica da vida manifestada : pelos seus pais, em cumprimento as leis | estabelecidas por Deus, como apontada no versiculo 22; eles cumprem a cerimé- nia de purificacao; em seguida, levam a crianga para ser apresentada ao Senhor no templo em Jerusalém. Tudo conforme a Lei do Senhor, Isso nos ensina que a manifestacao de uma auténtica vida crista nao se dé pelo fato de termos nascido num lar cristéo ou sermos chamados assim, A vida crista, de fato, se manifesta no cumprimento da vontade de Deus que se deve dar a partir de um relacionamento {ntimo e verdadeiro com Deus. ‘SUA IDENTIFICACAO ESPIRITUAL — SIMEAO E ANA (Lc 2.25-38) Quando vocé deseja profundamente algo de Deus que esteja diretamen- te relacionado a sua vontade, creia e vocé vera a gloria do Senhor. Simeao era um homem que se relacionava in- timamente com o Espirito Santo de Deus. Ele esperava pela salvacao do povo de Israel que viria por meio do Messias. Deus nao apenas o abencoa, permitindo que seus olhos vissem 0 Salvador, mas o torna abengoador e instrumento nas suas m4os para confirmar a identidade espiritual do coli CAO EM FOCO Jesus foi uma crianga forte e saudavel fisicamente. Nao é de se admirar sua. fisica enquanto adulto, suportando bem o flagelo antes da crucificagao. também destacar o seu crescimento em sabedoria. A prova disso menino Jesus diante de seus pais designios que o seguiriam. olf Da mesma maneira a profetisa Ana, uma vitiva idosa, que estava sempre no patio do templo, desde que perdera seu marido, adorando, jejuando e fazendo oragdes a Deus, vai proclamar a iden= tidade espiritual do menino Jesus para todos os que esperavam a libertagao de Jerusalém. Jesus é 0 Messias, 0 Salvador, a luz para todas as nagGes. Consagre-se sempre a Deus e vocé nao apenas verd a iden- tidade de Jesus mas experimentard a autoridade espiritual dele na sua vida. relato em que Jesus fora levado por seus pais ao templo em Jerusalém. © costume, pois ele havia alcangado a idade para se tornar um membro na comunidade judaica. Naquela ocasiao, o menino foi ouvido pelos mestres da lei que se adn ‘sua inteligéncia e com as respostas que dava. Apesar disso, ele o de amadurecimento que era necessdrio e imprescind O PREPARO E 0 INICIO DO WeAS 4:32 MINISTERIO DE JESUS Para entendermos o que estava acontecendo nos dias de Joao Batista € antes de Jesus aparecer, é importante olhar um pouco para tasia histéria dos judeus. Sem esse olhar, ficard dificil compreender 0 efeito que as palavras de Joao Batista devem ter provocado neque ouviram pela primeira vez. Atitude //aiuno carnagao, ele tinha a natureza humana. Tendo sido gerado pelo Espirito Santo, possuia também a natureza divina. Jesus nao pecou até o fim, vencendo a morte porque sempre reconheceu a sua natureza humana limitada, submissa ao Pai e dependente do Espirito Santo. Assim, se quisermos vencer as tentagdes neste mundo devemos seguir o exemplo de Jesus. Primeiramente, reconhecendo Jesus como Senhor e Salvador e vence- dor por nés, sendo submissos a Deus Pai que enviou seu filho, e dependentes do Espirito Santo que nos foi outorgado e habita em nds. AREACAO DE SUA CIDADE A SUA PREGACAO (Le 4.14-30) “Nao é este o filho de José?” Jesus voltara para sua terra, a Galileia, e para a cidade em que cresceu, Nazaré, apés ter feito seu primeiro milagre em Cafarnaum (Jo 2). Sua fama ja tinha se espalhado. Ele estava se tornando uma celebridade. O Mestre faz questao de distinguir quem ele era e qual era a sua missao. Naquele lugar, havia pessoas que o conheciam desde a infincia, amigos e familiares que o viram crescer e se tornar um homem. Jesus precisava deixar claro que, embora eles soubessem da sua origem terrena, ele possufa uma natureza divina com MILAGRES, SERMOES E ACHAMADA DOS DOZE ram Nesta licdo, veremos outros exemplos do poder e autoridade de Jesus que se manifestaram nos seus milagres e ensinos, respectivamente. Da para perceber que os milagres foram feitos em duas dimensoes: 1) na vida das pessoas, mediante curas de todos 0s tipos; 2) no mundo natural, por meio de uma pesca surpreendente. 0 MINISTERIO INICIANTE ~ 0S PRIMEIROS DISCIPULOS (Uc 5.1-11; 5.27-32) Desde 0 inicio do seu ministério ter- Teno, Jesus ensinou e operou milagres. Este texto nos mostra um retrato do cotidiano vivido nos tempos de Jesus. Assim, vemos uma comunidade de pescadores no final de uma jornada de trabalho. Mas, esse dia foi especial. O Mestre estava na praia ensinando. Ao ser comprimido pela multidao, entra em um dos barcos de Pedro e pede para que ele 0 afaste um pouco da praia para, entao, sentar-se e comegar a ensinar. Enquanto ele ensinava, aqueles pesca- dores, que também o ouviam, se pre- paravam para irem embora. Mas, para surpresa deles, Jesus Ihes ordena que yoltem ao mar e lancem novamente as tedes. Pedro tenta se justificar, certa- mente pelo cansago e o trabalho ante- tiormente frustrado, mas, movido pela palavra de Jesus, ele obedece sua ordem, O milagre aconteceu, As redes se en- chem de tal forma que quase se reben- tam e fazem com que o barco v4 apique devido a grande quantidade de peixes, © €temor tomam conta de Pedro 0 TEXTO BIB que é um do Mestre do: x palavras e ag6es, um Senhor que: a pena ser seguido, o ouvem e obedecem 4 sua v seu chamado. AS CURAS COMO SINAIS DO SEU PODER (Lc 5.12-25; 6.6-11) Jesus demonstrou seu grande pos : curando varias pessoas de div pos de enfermidades. Jesus discreto, mas suas curas eram um: indiscutivel do seu poder. Em vir disso, as multidées o pro da vez mais para ouvi-lo e para: curadas de suas doengas. ? Jesus mostra que seu poder esté da cura fisica, ou seja, ele p aalma, livrando-a da culpa eterna por meio do perdao dos O desejo do Senhor é que nham a alcangar 0 perdao ea reconciliagao com Det paralitico, que foi d UM MINISTERIO LUCAS 7; 8 MAIS QUE DINAMICO Nestes dois c s esus para com a humanidad, pessoas e que elas traremos exemplos de sua autoridade sobre ure ‘como ensinos sobre @ reino de Deus. ie 4 po epis6p10 DA VISITA week 73650 Simao era um fariseu que dew honra a Jesus. Ble demonstra isso convidan- do o Mestre para comer em sua ca ga e quando permite que Jesus seja 0 primeiro a se sentar 4 mesa. Mas, de repente, aparece uma mulher pecadora com um vaso de perfume que se coloca aos pés do Mestre, chorando, beijan- do seus pés, jogando perfume neles e enxugando-os com os cabelos. Euma cena de escindalo, mesmo para os dias de hoje. Imagine entao como foi no tempo de Jesus. O fato é que os gestos da mulher testemunham maior amor e honra. Percebendo a manifestacio de reptidio do fariseu, Jesus uma parabola sobre dois perdoados pelo mesmo cr trando 0 que estava ocorrendi momento. Jesus conclui a ey ate licdo ao seu anfitriao ensinand o o amor e 0 perdao, sobre Nao podemos nos justificar di Deus. Todos somos pecadones aul ma mane perante ele, Preclalll distinguir a consequéncia do Pecado do ser pecador, e o sentimento decul- pa que ele acarreta. Mas, mMuitas vezes, alguns crentes pensam que, Por terem sido criados na igreja, terem nascidg em um lar cristo, tém menos pecados que aqueles que nao tiveram a mesma ‘Compreender que Jesus vivenciou nessa terra as experiéncias é muito importante para nds. Como em tudo ele venceu sem p poder e autoridade para nos conduzir 20 Pai. MA ATITUDE 0 TREINAMENTO TORT LUCAS 9; 10 DO DISCIPULADO LUCAS 9.20 Oritmo do ministério de Jesus muda daqui por diante. Deixando a Gali- ‘40 a Jerusalém. Os doze, que presenciaram os seus milagres e ouviram seus ensinos, dao passos para colocar em pratica tudo que aprenderam com ele. A partir desse momento, os discfpulos leia, ele prossegue em dir percebem cada vez mais 0 significado de Jesus e os designios de Deus e, pela primeira vez, Jesus explica a eles a iminéncia do seu sofrimento, da sua morte na cruz e da sua gloriosa ressurrei¢ao. jsso, ele conta o que temos a oferecer, com a nossa fé e dependéncia no seu poder. OS ENSINOS DE JESUS E OS DIALOGOS COM Os DISCIPULOS (Le 9.18-27, 46-62) Jesus pergunta a seus discfpulos: “Quem dizem as multidées que eu sou? [...] E vés quem dizeis que eu sou?” Ao questioné-los, sua intenc4o nao era de fato se as multidées o tinham identifi- cado como o Messias, mas se aqueles Az, * que estavam mais proximos dele o viam como 0 Cristo de Deus. Essa é a questao fundamental diante de Jesus, ou seja, saber quem de fato ele é. Tendo essa cer- teza no coragao, 0 crente o seguird e se sujeitard ao seu ensino e autoridade. Os discfpulos eram humanos e, portanto, imperfeitos e falhos. Por isso, vemos Je- sus ensinando-os e corrigindo-os cons- tantemente. Assim, a grande virtude dos discipulos era a dependéncia e sujei¢ao a Jesus e a seus ensinos. A palavra de Jesus é vida que da vida e vale a pena ser =~ = OS OBSTACULOS A OBRA A oposi¢ao das autoridades religiosas est crescendo e também a in~ credulidade popular. Agora, Jesus enfrenta os escribas, os fariseus € os doutores da lei, e ensina as multidoes por meio de pardbolas para confundir os que nao querem crer. A realidade do julgamento divino Se aproxima cada vez mais, porém, Deus deixa a porta aberta para 0S que desejam se arrepender, vem do zelo que eles tinham pe- Ia Lei Mosaica, devido a uma série de regras de purificagao e, portanto, atos exteriores. Jesus nao condena a lei, mas ele vai além dela, exortando-os a temer e buscar a Deus e seu Espirito a partir deum olhar interior, para al purificagao interior. leangarem a Deus julgard os homens a partir do in terior, Ele conhece e revela o que esta no coracao, Assim, nao seja um crente da “boca para fora’, em atos religiosos mas seja de Deus de coracao, exteriores, alma e espirito. DUAS PARABOLAS SOBRE A ANSIEDADE NA VIDA (Lc 12.13-48) Primeira ansiedade: ansiedade das ri quezas e cuidados desse mundo - A pessoa que pensa que seus bens vio lhe trazer satisfacdo eterna se engana. A satisfagdo dos bens materiais, passageira, sempre deixando que a possuem insatisfeitos e j Jesus exorta seus ouvintes a sat; suas vidas com as coisas, riquezas eva. lores do reino de Deus. Desafiando-oq viver na busca do reino e da sua justica e, assim, experimentando 9 sustento @ provisio de Deus das coisas que real- mente precisamos e necessitamos para viver sem deixar a presenga de Deus ¢ do seu reino em nossa vida. Segunda ansiedade: ansiedade do en- contro com o Senhor ~ A espera da vin= da e encontro com o Senhot Jesus éalgo que deve ser almejado e desejado por todo crente. Quando enfraquecemos na fé nessa certeza prometida nas Eseri- turas, corremos 0 risco de agir comoo empregado infiel, negligente e falto de inteligéncia perante seu senhor. Jesus vird. Ele prometeu. Se a sua vinda nao "im privilégio. Isto significa que a posicao de d é sempre maior do que aquele que ocupa tal p fazem parte da lideranga da igreja deveriam servir nu de. O proprio Deus reclamou dos pastores que servit interesses pessoais, negligenciando seu papel de pastor. ail us (Ez 34.1,2). ‘ ENSINOS, ADVERTENCIAS rE E CURAS : LUCAS 14.27 } ] ! nistério de Jesus continua sendo caracterizada pelos A dinamica do ensinos de um lado e os milagres de outro. Tipicamente, Jesus utiliza as pardbolas ao ensinar sobre a realidade presente e o futuro do reino de Deus, e as suas consequéncias para a humanidade. Estamos caminhando para o confronto final entre Jesus e as autoridades religiosas e o tom das palavras de Jesus é cada vez mais urgente, 4 medida que ele se aproxima de Jerusalém, o cendrio culminante do seu ministério, ENSINOS SOBRE A _ EFEMERIDAD DAVIDA (Lc 13.1-9) Coisas efémeras sio aquelas transitérias, passageiras ou que duram pouco tempo. Embora nio pareca, a vida do ser hu- mano ¢ muito transitoria, de pouca duragao. Isso quando, por vezes, ndo abreviada, sendo interrompida por fatores diversos que a interrompe, como enfermidades, drogas, assassinatos etc., antes de completar seu curso natural de nascimento, maturidade, envelhecimen- toe, por fim, morte. Dentro dessa visao, em relagdo a curta duracao da vida humana Jesus propde a parabola da figueira infrutifera. Nessa parabola, o senhor da vinha da mais uma chance a pedido do cuidador da vinha para que a figueira venha a fru- tificar. Embora o prazo seja estendido, o senhor da vinha coloca um limite, € caso nao produza, ordena: “que seja cortada’. Assim, devemos levar as coisas és Bieter seiedade otece Eque, DOIS MILAGRES DE CURA CONTRA A OPOSICAO DOS — LIDERES (Lc 13.10-17; Jesus foi criticado por li ‘ ther que tinha um espirito de 2 dade que a mantinha anos dentro de uma sinagoga e um homem que estava na ca fariseu, e que tinha as pernase inchados. O problema para os li religiosos dos judeus que critica am Mestre por seu milagre estava no do milagre ter ocorrido num O confronto de Jesus com aq The opunham por curar no nha como propésito ensinar da prioridade para liberta salvagao do ser humano, imagem e semelhanga, em d a coisas sacrificadas. Os sos privilegiam seus prop em detrimento ao inte1 face a face com ele. Quero ser conhecido ¢ reconhecido pelo meu queridoe amado Senhor que muito me amou, e desejo ardentemente ‘© momento de olhar nos seus olhos € agradecé-lo pessoalmente. Espero que vocé tenha este mesmo desejo e sen- timento. 0 SEU LAMENTO SOBRE A CIDADE DE JERUSALEM (Lc 13.31-35) A ameaga de Herodes no amedronta Jesus, nem ao menos causa-lhe como- ¢40. Ao contrario disso, o Senhor, diante dessas palavras, se concentra em seu trabalho e missao: alcancar as ovelhas perdidas da casa de Israel. Esse moti- proprio amor por Jerusalém. Us rusalém que mata os profetas sio enviados da parte de Deus, n é muito amada por esse Senhor q formou. O desejo de Deus é de juntar 0 se vo, sempre. Como pintainhos aninham debaixo das asas da o Senhor Jesus desejou que os fil Jerusalém se dirigissem a ele. Vo éfilho de Deus em Cristo Jesus, disso, busque dia apés dia a pro’ aconchego das “grandes asas” d nacionalistas da parte do povo judaico. A agio de Roma foi p nte mas prevista hd mais de trés décadas antes do evento. Jerusalém foi queo povo recusou a salvagio de Deus em Jesus, o Messias. Hoje, 1 Quem recusa a salvagio de Deus estd caminhando para sua propria Nao deixe isto acontecer com vocé. sm OS ENSINOS LUCAS 15; 16 POR PARABOLAS Jesus é 0 Mestre dos mestres e a ligdo de hoje esta voltada para algumas, das mais belas pardbolas do Evangelho de Lucas. Em trés delas, Jesus trata do tema “perdidos e achados” Em todas, ele trata do reino de Deus e dos que pertencem a esse reino. Naqueles dias, os judeus enxergaram © mundo dos homens como judeus e os outros como os gentios. No entanto, Jesus ensina que a verdadeira linha diviséria é o relacionament das pessoas com ele mesmo, Portanto, para o cristao, a humanidade se divide em dois grupos; aqueles que reconhecem Jesus como 0 Messias € 05 que nao o reconhecem, ‘NEséci0s (Le 16.1-13) A fidelidade faz parte da natureza de Deus. Dessa forma ele requer e valoriza a fidelidade dos seus servos e servas. Nesta parabola, o mordomo infiel, ao ser confrontado pelo seu patrao sobre sua infidelidade, mau gerenciamento e desperdicios de seus bens, vai agir com esperteza na prestacio de contas, visto que havia perdido o emprego e queria ficar de bem com a grande maioria de- yedora do seu patrao rico. Assim, ele da descontos nas dividas e no final é Jouvado por seu patrao que exalta sua esperteza. Jesus considera aqui a rique- za alcangada por muitos ricos de sua - €poca, que a adquiriam injustamente meio da exploragao dos mais po- O Mestre coloca 0 valor dos bens aise soa de servo e nao ortagio de ee ll ates ha cvenil ah + aig por sua vida a superio| orton ds que abarc toda.aai Lei Mosai th AAPLICACAO DAS PARABOLAS AOS FARISEUS (Lc 16.14-18) A Lei de Deus ¢ eterna, por i diz que é mais facil passar os: terra do que da lei cair um ento, como compreen sobre a vigéncia da Lei ed que vigoraram até Joao. O Jesus inaugura, por is obra e missao a lei de Deus, que abarca tod saica e os Profetas qu evai além pois traz p ; vaclaa R eee sem alterd-lo. ‘A PARABOLA SOBRE A REALIDADE DO CEU E DO INFERNO (Lc 16.19-31) Jesus nos ensina por meio dessa parabo- la que o céu serd um lugar de descanso eterno, onde estarao presentes aqueles que fizeram a vontade de Deus. Ja o inferno, um lugar de tormento eter- noe ininterrupto, desprovido de paz e consolagao, onde permanecerao todos os que nao deram importancia a Deus, A sua Palavra e vontade. Também, po- mums” A LLC A Occ EM FOCO | a Incomparavel amor. Vivemos uma realidade contemporanea em que: oi -Emuito desvalorizado. Bm vez de conhecido pelonome, a soci ou animal. E que também de forma alguma ha possibilidade de comuni- cacao de mortos com os vivos. Nossa. vida aqui é tinica e temos a liberdade de escolher se queremos estar com Deus a partir daqui, servindo e fazendo a sua vontade; ou de viver nossa vida sem nos sujeitar a vontade de Deus a partir daqui e permanecer sem sua presenga de paz e amor por toda eternidade. Faca sua escolha. {1 Herro#t ot) Rye paint tape abt fea oe CAMINHADA — PARA JERUSALEM LUCAS 17.20,21 A cidade mbra da cruz se aproximam. Pode-se perceber mento pelo tom da conversa de Jesus com seus discipul i ovas e tentagdes, Trés vezes Lucas nos caminhando para Jerusalém (9.51; 13.22; 17.11). xto, desde o capitulo 9 até o capitulo 19, é exclusivo Jestes capitulos, nds encontramos algumas das mais belas parabolas, inclusive, a do bom samaritano e a do filho prédigo. Agora vém a cura dos dez leprosos e a parabola do fariseu e do cobrador de impostos, conhecido também como “publicano”. informa que Jesus est A maior parte do t de Lucas. SOBRE TROPEGOS, :E HUMILDADE (Lc 17.1-10) Os tropecos, segundo Jesus, sao atos ae cometidos por aqueles que se orgulham ~ emlevar o nome ea mensagem de Deus, ‘mas nao atentam para a importancia da consagragao da vida a Deus. E com um testemunho negativo, desonram a ele, praticando 0 que é contrario a sua Palavra. E inevitavel que isso no ocorra, porém, cuide para que nao seja vocé 0 causador do escandalo, porque grande sera sua vergonha. Apesar disso, o Senhor nos ensina a perdoar aqueles que de fato reconhe- cem seus erros e se arrependem. Nao hes negue o perdao, quantas vezes for preciso. A fé, por menor que seja, é capaz de grandes realizaces. Por isso, creia e confie sempre no poder de Deus. Po- _ de o patrao servir ao empregado? Da na forma Deus nfo esté a nosso DUAS CURAS MARCANTES EM SAMARIA E JERICO (Lc 17.11-19; 18.35-43) Os dez leprosos que estavam na d entre Samaria e a Galileia viram em Je sus a solugao para o problema imediato do qual Ihes afligia: a lepra. De assim que acontece, quando temos dificuldade, queremos solugao imediata e, muitas vezes, nem sequer nos lembra- mos do problema ou mesmo de quem nos ajudou quando o solucionamos. 4 Isso aconteceu com nove daqueles dez homens, Somente um deles voltou para agradecer e reconhecer o senhorio de ~ Cristo. Que sua atitude seja sen ; reconhecimento e gratidéo para seu Senhor. Ao ser curado, 0 cego de Jericé in a Deus. O homem leproso, que vo temos ouvido de Jesus a seguinte frase: atua fé te salvou? ENSINOS SOBRE 0 REINO DE DEUS (Lc 17.20-37) O reino de Deus nao vem com apa- réncia, mas estd dentro de nés. A vida interior reflete a exterior. Portanto, se o reino de Deus est dentro de vocé, seus atos ero compativeis com esse reino. Filho do homem’, no Novo Testamento, aparece nos Evangelhos e somente foi utilizada por Jesus, fazen- Aeexpressio ‘ do referéncia a si mesmo. Trata-se de uma referéncia que ele faz ao Messias escatolégico que ¢ citado no Antigo Testamento, principalmente, no livro de Ezequiel Jesus quer dizer com isso que o reino de Deus é presente e futuro, e que fora estabelecido e profetizado no passado. Por isso, ele faz a citacdo de personagens e eventos do passado como Noée o di- luvio, Lé e sua mulher e a destruigao da cidade de Sodoma. O evento reino de Deus precisa ser entendido e vivido de forma atemporal devido 4 natureza eter- na do seu criador. A hist6ria cronolégica como conhecemos, embora fundamen- tal como referencial, limita Deus e seu reino que é ilimitado e eterno, DUAS PARABOLAS: JUSTICA E HUMILDADE (Lc 18.1-14) A justia e a paz sao duas coisas que as pessoas procuram a vida toda. Nao ha como medir o sentimento de justiga e de paz que satisfaga cada pessoa, por se tratar de algo subjetivo, ou seja, pessoal e, portanto, varia de pessoa para pes- soa. O juiz injusto da pardbola queria a paz para si mesmo, nao queria mais ser incomodado e molestado por aquela vitiva. Assim, mediante sua insisténcia, sse juiz decide lhe fazer justiga. Deus A920 CHEGADA A wast8.0 JERUSALEM Jesus completa a su: m a Je Até o fim era proveitoso para todos que o encontrar ho. Contudo, ha palavras de adver- téncia proferidas por Jesus que nao deveriam ser ignoradas. Afinal, o Rei é recebido em Jerusalém, mas as emogGes sao variadas. De um lado, 0 jtibilo de seus discipulos e do povo em geral. Por outro, a consternagao das autoridades religiosas, cada vez mais hostis 4 popularidade do Messias. 0s ULTIMOS DIAS DO MINISTERIO DE JESUS = Com poucos dias antes de sua morte na cruz, Jesus intensifica 0 ritmo dos seus ensinos no templo em Jerusalém. Eles focalizam a predi¢ao da destruicao do templo e a vindicacao do Filho do homem. Jesus tem conhecimento dos planos dos sacerdotes e da traigao de Judas. Nao obstante, resolveu prosseguir no cumprimento de sua missao, apesar da ignominia e agonia que lhe esperavam. (Le 21.1-4) O depésito da nossa confianga em Deus € marcado por nossas ages que, muitas eres, passam despercebidas aos olhos humanos, mas que de forma alguma pas- sarao aos olhos de Deus. Ao observar 0s ofertantes no templo, Jesus vé ricos que ofertam aquilo que nao lhes faria falta. Mas, da destaque oferta de uma vitiva pobre que faz a oferta do seu sustento, confiando que Deus é capaz de sustenta- la. Assim, a oferta dessa vitiva se torna a maior oferta, mesmo nao sendo em termos de valores porque sua oferta era uma oferta de fé e confianga em Deus como provedor e sustentador daqueles que creem nele. Vocé tem entregado seus dizimos e ofertas no altar do Senhor co- mo essa vitiva, ou seja, em atitude de fé e confianga no seu Deus, reconhecendo que ele é 0 seu sustentador. Experimente ofertar na obra do Senhor dessa forma; Deus verd a sua oferta com outros olhos eo abengoara. O ANONCIO DO FIM EA VINDA DO FILHO DE DEUS (Lc 21.5-38) . Oscontecimento do fim, com a vinda do visiveis como a destrui¢ao do ter aparecimento de falsos Cristos, entre nagées, terremotos, fome, diversas, coisas espantosas, sin céus, perseguigdo e morte por ca nome de Jesus. Ele mesmo nos exor para estarmos preparados para. que pode ser hoje. Portanto, este to as épocas e estagdes que retorno do Filho de Deus. Jesus a dica para nao ser pego de Vigiar em todo tempo, orando. vocé estard sempre pronto e prepal para estar na presenga do Filho do ho- mem quando ele vier; ou quando partir desse mundo e encontrar- eternidade diante dele. A TRAICAO ENGENDRADA (Lc 22.1-6) A palavra traicdo vem do latim e signi- fica “entrega”. Aqueles que tramavam contra o Mestre queriam de fato que ele fosse entregue em suas mos. A trai sempre terd um prego. A principio, para o traidor e amargo para o tr Visto que o traidor busca uma gio ele nao consegue ver além del Judas Iscariotes era do grupo dos 12 discfpulos escolhidos por Jesus. Ele se entregou aos seus desejos permitindo a entrada de Satands na sua vida, forta- lecendo-o e encorajando-o air ter com 0s religiosos que nao descansariam até que o Nazareno estivesse morto. Eles se alegraram em ter um aliado infiltrado e que 0s ajudaria sem nenhum alvorogo. Dai o pagamento em dinheiro, acerta- do pela entrega do Filho do homem. Fico pensando se é posstvel trair Jesus novamente, e acredito que podemos fazé-lo quando nossos desejos egoistas, impuros, infi¢is, malignos, de ddic maldade prevalecem em nés. Nao traia o Senhor Jesus que lhe salvou, amando Deus, o Senhor Jesus e 0 seu préximo como a vocé mesmo. ENSINOS NA DESPEDIDA (Lc 22.7-38) Jesus se reuniu com os discfpulos num cendculo mobiliado. Ali, comemora- ram 0 que seria sua ultima festa dos paes azimos e ceia de Pascoa com os discipulos. Os apdstolos ouviam suas palavras e ensinos com atengao, pois elas possuiam uma entonagao especial, gada de paixdo solene. Tomou 0 io, deu gracas a Deus e disse: “Isto ¢ 0 NOVO em meu sangue, que nado por vés”. Estava instituida Senhor como a conhecemos Por fim, preparou os animos dos discipulos para os acontecimentos que seguiriam apés aquela ceia, a saber, sua traicdo, entrega as au- toridades, prisdo, negacao e dispersao dos discipulos. AGONIA DO GETSEMANI AO SINEDRIO (Lc 22.39-71) Como de costume, foi com os seus dis- ~ cipulos ao Monte das Oliveiras. O lugar chamado Getsémani que significava de azeitonas. Ali, enquanto ora- como um fruto da oliveira sofreu O suor escorria do seu corpo possivel fosse n sofrimento e morte que ¢ Por fim, Jesus vence u Tas provas que passara, Tin beber o célice da vontad tava pronto, Seus algozes che prendé-lo. Foi entregue c de traicao. Em meio ao a orelha do soldado. Por fi que o poder das trevaso leve. pela casa do sumo sacerdote no Sinédrio nao lhe faltaram infames. Jesus se submete ao homens perversos para cump redentor de Deus, por mim O que temos feit a nossa missao de e salvacdo? A MORTEEA 7 RESSURREICAO DE JESUS A ligao de hoje abrange um periodo de seis semanas. Tendo vencido a 7 batalha espiritual no Jardim do Getsémani, Jesus enfrenta a sua crucifi- cacao e morte com serenidade. J4 contemplando o dia da ressurreigao ele encontrou os recursos interiores para suportar tudo 0 que oS homens pecadores pudessem fazer contra ele. Apés a ressurrei¢ao, Jesus aparece @ seus discipulos em diferentes momentos e lugares. Aos POuCcOS: comeg¢aram a acreditar que o Mestre estava realmente Vivo. Atdtudde/).iino Q JULGAMENTO: PILATOS E HERODES (Lc 23.1-25) Jesus foi levado a Péncio Pilatos, prefei- to da provincia romana da Judeia que, nao achando culpa nele e descobrindo que era galileu, o envia para ser julga- do por Herodes Antipas, tetrarca da Galileia e Pereia, que na ocasiao estava em Jerusalém. Herodes se alegra pois desejava conhecé-lo, mas, decepciona- se por Jesus nao ter respondido suas perguntas. Mandando-o de volta a Pi- latos, coube a esse julgar o nazareno, incriminado pelas autoridades religiosas do povo judeu. Na verdade, Jesus nao teve um julgamento com direito a defesa econtraditério, pois foi condenado su- mariamente. Como um animal levado ao matadouro, assim foi nosso Senhor levado por seus inquisidores aqueles que podiam lhe proporcionar a morte mais terrivel e humilhante de sua época, a crucificacao. SOFRIMENTO, CRUCIFICACAO EMORTE (Lc 23.26-56) A via cricis que Jesus fez do Petrério até o lugar da Caveira, intensificou seu _Sofrimento e dor. A tomada de Simao que nao morresse no caminho. Sofreu ao ver as filhas de Jerusalém que pran- teavam por ele. Ao ser escarnecido e humilhado, perdoou. Recebeu o crimi- noso pecador que creu na tltima hora. As trevas o envolveram, 0 véu rasgou-se ao meio. Ele entregou seu espirito ao Pai. Foi tirado do madeiro por José de Ari- mateia, membro do Sinédrio, que nao consentiu com sua morte. Ele envolveu o corpo de Jesus em um pano de linho eo levou para um sepulcro escavado na rocha, onde ninguém tinha sido posto. Parece que mais um dia de espetaculo havia ocorrido. Uma execugao com la- mentos, multidao, dor, sangue, agonia, sofrimento e morte. Silenciaram aquele que alegrou muitos, curando, libertando. e ensinando. Mas, nao seria por muito tempo. Mais do que sofrimento, ele se fez sacrificio por nés. Pagando, com o seu sangue, 0 alto prego da liberdade em Deus para todos que nele creem. Lembre-se sempre disso. AVITORIA SOBRE A MORTE (Lc 24.1-12) girem 0 corpo de Jesus ¢ foram até o sepulcro onde ele deveria estar. Para grande surpresa delas, n40 oencontraram; ele havia desaparecido. Ainda abaladas com 0 ocorrido, dois homens com roup: aparecem para escl ‘Assim, fizeram-nas lembrar das palavras do Mestre sobre seu sofr guentos para un; as resplandecentes arecer o mistér to, morte e ressurrei¢ao ao terce Alegres e ainda espantada contaram aos discipulos « ram tudo isso um delirio delas, para Pedro que, imediatamente, sai conferir 0 ocorrido. Ao ver somes, panos de linho eo sepulcro varia ai dali admirado consigo memnodil a tecido. Assim como acontecen cama Tes que testemunharam sobre y oje, a0 testemunharmog, nao creem. Nao se im. nue a testemunhar s do Senhor, Ele viveg ssos cora¢des eternamente, : 0 __ Senhor Jesus Cristo. pela sua vitéria sobre a morte? Bem eet 0S DISCIPULOS (Lc 24.13-49) Depois de ressurgir dos mortos, Jesus comega a aparecer para os disc{pulos. Os primeiros, no relato de Lucas, sao os dois que estavam indo para aldeia de Emats. O Mestre aproxima-se deles e entra na conversa. Falavam sobre as tiltimas no- ticias acerca do Nazareno, sua obra e morte na cruz. Estavam decepcionados, pois acreditaram que ele seria o remi- dor de Israel. Jesus falou e exortou-os sobre a obra e missdo do Messias, mas eles nao perceberam que era ele. So- mente quando o Senhor partiu o Fea abengoou e repartiu, reconheceram-ni Com seus coragdes ardendo por suas do seu poder. ie os sae AASCENSAO E A CO DA VIDA (Le 2 Depois de todas es partisse para o discipulos até B as mos sobre eles, tiveram o grande p abencoados diretamente ] Messias ressurreto, qu ¥ gain oon at Eles o adoraram como ele deveria eme- 4 recia. Foi uma alegria intensa. O ultimo momento com 0 Mestre bem ressurreicao de Jesus Cristo. A ressurreicao é fato histérico. E ‘aceito sem a ajuda de explicacdes filoséficas ou comprovagées ‘outra maneira como esse fato possa resultar na transformagéo de sua por meio de um encontro com Jesus. Pedro nao acreditava na p res, mas quando yerificou a sua veracidade, as demais explicag6 desnecessarias. ’ ‘Onde Jesus aparece. Conforme a li¢ao de hoje, verificamos que Jesus’ encontro onde nés estamos, seja em casa, no caminho ou no mon lugar mais privilegiado do que outros para estar na presenga deD 6 estar com Jesus em todos os lugares e momentos da nossa vida. O EVANGELISTA CONCLUI O a SEU LIVRO Tam ATOS 3.19 O primeiro tratado de Lucas comega e termina no templo. O segundo tratado (os Atos dos Apéstolos) comega com um breve resumo do primeiro (o Evangelho de Lucas) e focaliza os aparecimentos de Jesus a seus discipulos apés a ressurrei¢ao. Lucas descreve esses aparecimentos como “infaliveis prov ‘as” da ressurrei¢ao de Jesus (1.3). A ponte entre o primeiro e segundo tratados de Lucas é a ascensao de Jesus. Portanto, é © ponto de ligacao entre os Evangelhos e Atos dos Apéstolos e, de fato, 0 restante do Novo ‘Testamento. Daremos prosseguimento ao estudo final deste periodo na certeza de que Jesus esta vivo e entronizado, Senhor do universo e de tudo o que nele ha, AASCENSAO E A CONTINUIDADE DA VIDA DOS DISCIPULOS (At 1.1-26) O cuidado que Lucas tem no relato da ‘obra e ministério de Jesus Cristo con- tinua no livro de Atos dos Apéstolos. Jesus ressuscitou e foi elevado aos céus. Mas, pouco antes desse acontecimento, esteve com os discipulos e os instruiu mais uma vez acerca do Espirito Santo que havia de batizd-los com o poder capaz de torna-los testemunhas do Se- nhor Jesus em qualquer lugar. Assim, na subida aos céus diante dos olhos de todos, mais uma vez é anunciada a vinda de Jesus. Os discipulos, sob a lideranca de Pedro, decidem preencher a vaga que Judas Iscariotes abandonara com sua trai¢o € suicidio. Matias é escolhido por in- dicacao e sorteio, e acrescentado aos onze apdstolos, a Deas sempre oio Senhor da historia. E discipulos estavam reunidos mo lugar. De repente, ouviu-sey como de um vendaval que to casa onde estavam. Viram com nas chamas de fogo que se d pousavam sobre cada um deles.. manifestagao, ficaram cheios do Santo e falaram em linguas es ras pela capacitagao dada pelo Santo. Muitos judeus vindos deo paises se ajuntaram para ver dep ocorrido. E ouviram maravi discipulos glorificarem a Deus na! materna de cada um deles. estar atentos 4 manifestagao ¢ Pois ele sempre atua com um. especifico. Outro detalhe a d que Deus nao padroniza a sua fo agir. No livro de Atos eno mento nao existe outro relato a0 ocorrido aqui. Isso nos m¢ DE PEDRO NO DIA (At 2.14-47) Pedro, com ousadia e cheio do poder do Espirito, levantou-se com os outros onze discfpulos e discursou para aqueles que estavam ali por ocasiao da festa de Pentecostes e que zombavam achando que estavam embriagados. O discipulo que no passado fugiu e negou Jesus € agora aquele que toma a frente e defende o Messias. Com um discurso contundente, explicando a trajetéria do Ungido de Deus, desde a promessa feita pelos profetas até a vinda do Salvador, sua missao, morte de cruz e ressurrei¢ao, Pedro faz a primeira e grande defesa da fé. O resultado dis- SO sao as quase trés mil pessoas que se convertem a Jesus e se unem ao grupo dos discipulos. Como consequéncia de uma comuni- dade que nasce unida pela vivéncia no Espirito Santo, eles vivem uma pritica de amor comunitdrio. Como crentes, devemos buscar a comunh’o com Deus €com 0 Senhor Jesus pelo Espirito San- to que veio habitar em nds. Sem esta comunhao nunca compreenderemos a profundidade de viver o cristianismo Devemos estar abertos a fé 7 e ao atuar de Deus. Ele pode nos surpreender com seu milagre, operando em nos ou nos fazendo instrumentos em suas mGos riam as obras que ele havia realizado. E muito interessante ver que o realizar da obra de Cristo est intimamente ligado a estar em comunhao com Deus, com Jesus e com o Espirito Santo. Pedro e Joao estavam indo para a oragao das trés horas como faziam de costume. Mas, aquele dia foi o dia do milagre daquele homem coxo de nascenga e o d que Pedro serviu como instrur MATERIAL EXCLUSIVo — PARA LIDERES DE JOVEN; ACIMA DE 29 ANOS Eien) Cee tantas per¢ biel OU N Tats eae eee boll et ete tates aa

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