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  • ABNT NBR 16667 de 11.2018 - Especificações para Fluidos Frigoríficos

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    NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 16667 Primeira edigao 05.11.2018 Especificagées para fluidos frigorificos ‘Specifications for fluorocarbon refrigerants ICS 71,100.45; 97.130.20 ISBN 978-85-07-0766-4 ie Gy es anaes TECNICAS 28 paginas ©ABNT 2018 ABNT NBR 16667:2018 © ABNT 2018 Todos os direitos reservados. A menos que especiicado de outro modo, nenhuma parte desta publicarao pode ser reproduzida ou utiizada por qualquer meio eletrénico ou mecérico, incuindo fotocépiae microfime, sem permiss0 por escrito da ABNT, ABNT Aw Treze de Maio, 13 - 28° andar 2003-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel: +85 21 3974-2300 Fax: + 55.21 39742346 abnt@abnt org br wwvmabntorg.br i © ABNT 2018 - Todos 0s dots reservados Sumario Pagina Prefacio . Introdug0 .wnnnnmmnnnne 1 E860po wenn 2 Referéncias normativa: 3 Termos e definicées. 4 Requisitos gerais . 44 Propriedades dos fluidos frigorificos ¢ contaminantes. 42 Hidrocarboneto (HC) ~ Propriedade: 43 Diéxido de carbono (COz) Propriedades .. Amostragem e resumo de procedimentos d Ensaio de referénci Amostragem de fluido frigorifico.. Cuidados com a amostra. Preparacao do cilindro... Amostra na fase vapor. Amostra na fase liquida..... Identificagao do fluido frigorifico wa... Contetido de agua. Método.. Limites.. Condutividac Método. Residuo da evaporacao..... Método., Limites.. Particulados e sélidos Método.. Outras impurezas voléteis e/ou outros fluidos frigorificos .. Limite scone @ABNT 2010 - Todos os dretos reservados i ABNT NBR 16667:2018 542 Total de Cs, Cae Cs poliolefinas em fluido frigorifico baseado em hidrocarbonetos...8 5.124 — Método. 5.12.2 Limites. 5.13 Odor de enxofre de fluido frigorifico baseado em hidrocarbonetos.... 5.13.1 Método. 5.13.2 Limites. 6 Procedimentos de registro. Anexo A (normativo) Fluidos frigorificos baseados em fluorcarbonos ‘Anexo B (normativo) Fluide frigorifico hidrocarboneto e contaminantes .. Anexo C (normativo) Diéxido de carbono CO2. Anexo D (normativ) Documentos para os procedimentos analitico: Anexo E (informativo) Documentos para o cromatograma de gas... Bibliografia Tabelas Tabela A.1 — Fluido frigorifico fluorcarbono de um Gnico componente e seus niveis permitidos de contaminantes. 8 Tabela A.2 - Misturas zeotrépicas (série 400) — Fluidos frigorificos e seus niveis permitidos de contaminantes M1 Tabela A.3 — Misturas azeotrépicas (Fluido frigorifico da série 500) ¢ seus niveis permitidos de contaminantes. 24 Tabela 8.1 — Fluido frigorifico hidrocarboneto de um tinico componente e seus niveis it 23 de hidrocarbonetos (fluido frigorifico séries 400 & 500) e seus niveis permitidos de contaminantes 24 Tabela C.1 — Fluido frigorifico diéxido de carbono e seus niveis permitidos de contaminantes...25 iv © ABNT 2018 - Todos 08 drat reservados ABNT NBR 16667:2018 Prefacio ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sao elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalizagao. ‘Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2. AABNT chama a atengdo para que, apesar de ter sido solicitada manifestago sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados a ABNT a qualquer momento (Lei n® 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citaao em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, 0s érgaos responsaveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigéncia dos requisitos desta Norma. AABNT NBR 16667 foi elaborada no Comité Brasileiro de Reftigeragao, Ar-condicionado, Ventilacao e ‘Aquecimento (ABNTICB-055), pela Comissao de Estudo de Manusvio e Contengdo de Refrigerantes. (CE-055:001.005). 0 seu 1° Projeto circulouem Consulta Nacional conforme Edital n° 09, de 21.09.2017 a 19.11.2017. 0 seu 2° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Ecital n® 09, de 24.09.2018 223.10,2018 Esta Norma contém tradugao para o Portugués da Norma AHR! 700:2017 e Emenda 1:2017, sob a permissao da Air-Conditioning, Heating and Refrigeration Institute. AARHI nao se responsabiliza pela exatidao de tal tradugao. Em caso de controversia, sera utilizado 0 original em inglés. Q Escopo em inglés desta Norma Brasileira é o seguinte: Scope This Standard specifies acceptable levels of contaminants (purity requirements) for fluorocarbon, hydrocarbon, and carbon dioxide refrigerants regardless of source and lists acceptable test methods, referenced in ABNT NBR 16666. This Standard applies to the following types of refrigerating fluids: a) single component fluorocarbon refrigerants: R11; R-12; R-13; R-22; R-23; R-32; R-113; R-114; R-115; R-116; R-123; R-124; R-125; R-134a; R-141b; R-142b; R-143a; R-152a; R-218; R-227ea; R-236fa; R-245fa; R-1233z0(E); R-1234yf; R-1234ze(E) e R-1336m2z(Z); 1b) single component hydrocarbon refrigerants: R-50; R-170; R-E170; R-290; R-600; R-600a; R-601; R-601a; R-610; R-1150 and R-1270; ©) carbon dioxide refrigerant: R-744; ) zeotropic blend refrigerants: R-401A; R-401B; R-402A; R-402B; R-403A; R-403B; R-404A; R-405A; R-406A; R-407A; R-4078; R-407C; R-407D; R-407E; R-407F; R-407G; R-407H; R-408A; R-409A; R-409B; R-410A; R-410B; ‘©ABNT 2018 - Todos 0s drets resoracos v ABNT NBR 16667:2018 vi R-411A; R-411B; R-412A; R-413A; R-414A; R-414B; R-415A; R-415B; R-416A; R-417A; R-417B; R-417C; R-418A; R-419A; R-419B; R-420A; R-421A; R-421B; R-422A; R-422B; R-422C; R-422D; R-422E: R-423A; R-424A; R-425A; R-426A; R-42TA; R-428A; R-429A; R-430A; R-431A; R-434A; R-435A; R-437A; R-438A; R-439A; R-440A; R-442A; R-444A; R-444B; R-445A; R-A46A; R-AATA: R-447B; R-448A; R-449A; R-449B; R-449C; R-450A; R-451A; R-451B; R-452A; R-452B; R-452C; R-453A; R-454A; R-454B; R-454C; R-455A; R-456A; R-A5TA; R-458A; R-459A; R-459B; R-460A; R-460B; R-461A and R-462A; zeotropic hydrocarbon blend refrigerants: R-432A; R-433A; R-433B; R-433C; R-436A; R-436B; R-441A and R- 443A; azeotropic blend refrigerants: R-500; R-502; R-503; R-507A; R-508A; R-508B; R-509A; R-510A; R-511A; R-512A; R-513A; R-513B; R-514A;R-515A and R-516A. ‘© ABNT 2018 - Todos 0s dros reservados ABNT NBR 16667:2018 Introdugao Esta Norma foi baseada na AHRI 700 e Emenda 1:2017 e prevé a utlizagao de diversos outros docu- ‘mentos da AHRI que estéo disponiveis nos links do Anexo D e Anexo E para download. Esta Norma destina-se a orientagao da industria, incluindo fabricantes, recuperadores, reembaladores, distribuidores, instaladores, técnicos de servico e usuarios de equipamentos que contenham fluidos frigorificos, como fluorocarbono, hidrocarboneto e didxido de carbono. Esta Norma esta sujeita a reviséo e alteracéo como avangos tecnolégicos ou dados adicionais disponiveis. (©ABNT 2018 - Todos 08 dretos reservados vil NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16667:2018 Especificagées para fluidos frigorificos 1 Escopo Esta Norma especifica os niveis aceitaveis de contaminantes (requisitos de pureza) para fluidos frigo- rificos & base de fluorcarbono, hidrocarboneto ou didxido de carbono. independentemente da origem ou listas aceitaveis dos métodos de ensaio, referenciados na ABNT NBR 16666 Esta Norma se aplica aos seguintes tipos de fluidos frigorificos: a) fluido frigorifico fluorcarbono de um tinico componente: Rett; Re12; Re13; R-22; R-23; R32; R113; R-114;R-115; R-116; R-123; R-124; R-125; R-134a; R-141b; R-142b; R-143a; R-152a; R-218; R-227ea; R-236fa; R-245fa; R-1233zd(E); R-1234yf, R-1234ze(E) e R-1336mzz(2); b)_ fluido frigorifico hidrocarboneto de um Unico componente: R-50; R-170; R-E170; R-290; R-600; R-600a; R-601; R-601a; R-610; R-1150 e R-1270; ©) fluido frigorfico diéxido de carbono: R-744; 4d) fluido frigorfico mistura zeotrépica: R-401A; R-401B; R-402A; R-402B; R-403A; R-403B; R-404A; R-405A; R-406A; R-407A; R-407B; R-407C; R-407D; R-407E; R-407F; R-407G; R-407H; R-408A; R-409A; R-409B; R-410A; R-410B; R-411A; R-411B; R-412A; R-413A; R-414A; R-414B; R-415A; R-415B; 416A; R-417A; R-417B; R-417C; R-418A; R-419A; R-419B; R-420A; R-421A; R-421B; R-422A; R-422B; R-422C; R-422D; R-422E; R-423A; R-424A; R-425A; R-426A; R-427A; R-4A28A; R-429A; R-430A; R-431A; R-434A; R-435A; R-437A; R-438A; R-439A; R-440A; R-442A; R-444A; R-444B; R-4458; R-A46A; R-447A; R-447B; R-448A; R-49A; R-449B; R-449C; R-450A; R-451A; R-4518; R-452A; R-452B; R-452C; R-453A; R-454A; R-454B; R-454C; R-455A; R-456A; R-A57A; R-G5BA; R-459A; R-459B; R-460A; R-460B; R-461A @ R-462A; €)_luido frigorifico mistura zeotrépica hidrocarboneto: R-432A; R-433A; R-433B; R-433C; R-436A; R-436B; R-441A € R-443A; f)fluido frigorifico mistura azeotrépica: R-500; R-502; R-503; R-507A; R-508A; R-508B; R-509A; R-510A; R-511A; R-512A; R-513A; R-513B; R-514A; R-515A e R-S16A. 2 Referéncias normativas ‘Os documentos a seguir sao citados no texto de tal forma que seus contetidos, totais ou parciais, constituem requisitos para este Documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigbes citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento {incluindo emendas). ‘@ABNT 2018 - Todos 0s dretos resoraos 1 ABNT NBR 16667:2018 ABNT NBR 16666; Fiuido frigorifico ~ Terminologia e classificagao de seguranga AHRI700C:2008; Appendix C to AHR! standard 700 Analytical procedures for AHRI standard 700-2014 ASTM D1296, Test method for odor of volatile solvents and diluents GPA STD 2177, Analysis of natural gas liquid mixtures containing nitrogen and carbon dioxide by gas chromatography REFPROP 2013, Reference fluid thermodynamic and transport properties NIST standard reference Database 23 Version 9.1 3 Termos e definicgées Para os efeitos deste documento, aplica-se 0 seguinte termo e definicao. 34 partes por milhdo pm ‘medida de concentragao equivalente a 10 (1/1 000 000) 4 Requisitos gerais 4A dos fluidos frigorificos e contaminantes Para a caracterizagao de fluidos frigorificos baseados tanto em fluorcarbono, quanto em componente Unico, ver Tabela A.1. Para as misturas zeotrépica/azeotrépica, ver Tabelas A.2 e A.3. Os contaminantes sao listados nos parametros gerais indicados a seguir: a) contedo isémero, ver Tabela A.1; b) are outros nao condensaveis, ver Tabelas A.1, A.2 e A.3; c) agua, ver Tabelas A.1,A.2 €A.3; 4) todas as outras impurezas voléteis, ver Tabelas A.1,A.2€A.3; €) residuo de ebuligdo elevada, ver Tabelas A.1,A.2eA.3; f) _impurezas volateis insaturadas halogenadas, ver Tabelas A.1, A.2 € A.3; g) particulas/sdlidos, ver Tabelas A.1, A.2 e A.3; ‘h) acidez, ver Tabelas A.1,A.2 eA.3. 4.2 Hidrocarboneto (HC) - Propriedades Para a caracterizagao dos fluidos frigorificos de hidrocarbonetos, ver Tabelas B.1 ¢ B.2. 2 © ABNT 2018 - Todos 08 drat reservados ABNT NBR 16667:2018 Os contaminantes so listados nos pardmetros gerais indicados a seguir: a) composigao nominal, ver Tabelas B.1 e B.2; b) outras impurezas permitidas, ver Tabelas B.1 e B.2; ©) are outros ndo condensaveis, ver Tabelas B.1 B.2; d) odor de enxofre, ver Tabelas B.1 ¢ B.2; ) residuos de ebuligao elevada, ver Tabelas B.1 e B.2; f) _particulas/sdlidos, ver Tabelas B.1 @ B.2; 9) acidez, ver Tabelas B.1 © B.2; h) agua, ver Tabelas B.1 e B.2; i) todas as outras impurezas volateis, ver Tabelas B.1 e B. j) total de C3, C4 e Cs poliolefinas, ver Tabelas B.1 e B.2; k)_ cloreto, ver Tabela 8.2. 4.3. Didxido de carbono (C2) Propriedades Para a caracterizagao de diéxido de carbono, ver Tabela C.1. Os contaminantes so listados nos parmetros gerais indicados a seguir: a) pureza, ver Tabela C.1; b) are outros nao condensaveis, ver Tabela C.1; ©) agua, ver Tabela C.1; 4) res luos de ebuligdo elevada, ver Tabela C.1; ) particulas/sdlidos, ver Tabela C.1. 5 Amostragem e resumo de procedimentos de ensaio 5.1 Ensaio de referéncia Os procedimentos de ensaios detalhados estdo incluidos em documentos especificos, ver Anexo C. Se forem empregados métodos alternativos de ensaio, 0 usuario deve ser capaz de demonstrar que eles produzem resultados pelo menos equivalentes ao método de ensaio de referéncia especificado. 5.2, Amostragem de fluido frigorifico (Os métodos de ensaio de referéncia para os varios contaminantes so resumidos a seguir. (©ABNT 2018 - Todos 08 dretos reservados 3 ABNT NBR 16667:2018 5.2.1 Cuidados com a amostra Devem ser tomadas precaugdes especiais para assegurar que as amostras obtidas sejam representa- tivas para andlise. A amostragem deve ser realizada por pessoa qualificada seguindo procedimentos aceitaveis de amostragem e seguranca. Nao € possivel obter-se uma amostra confiavel de fluidos frigorificos com temperaturas criticas proximas ou abaixo da temperatura ambiente, tanto para fase liquida como na fase vapor, sem que os procedimentos de manuseio adequados sejam seguidos. s fluidos frigorificos inflamaveis classificados como classes 2L, 2 ou 3 na ABNT NBR 16666 apresen- tam desafios de seguranga e requerem medidas adicionais para os procedimentos de seguranga de amostragem em comparagao com fluorcarbono, classe 1, no inflamaveis, documentados nesta Norma. 5.2.2. Preparagao do cilindro Colocar um cilindro para a coleta de amostra, impo, vazio, com a valvula aberta em uma estufa a 110°C durante 1h, Retiré-lodaestufaenquantoquente, iga-loimediatamenteaumsistemadeevacuagaoetazer vacuo até atingir no minimo §6 kPa (8,12 psi). Fechar a vAlvula e deixar esfriar. Pesar o cilindro vazio. 5.2.3 Amostra na fase vapor Uma amostra da fase de vapor deve ser obtida para a determinacao dos nao condensdveis. A tempe- ratura da fonte deve ser medida e registrada no momento da coleta da amostra 5.2.3.1 Manuseio especial para fluido frigorifico de baixa temperatura critica E necesséria uma amostra na fase vapor para determinar os fluidos ndo condensaveis e impurezas volates, incluindo outros fluidos frigorificos. A amostra na fase de vapor é obtida pela regulagem da temperatura do recipiente de 5 °C ou mais acima da temperatura critica do fluido frigorifico.. 5.2.3.2 Manuseio para fluidos frigorificos liquidos com pontos de ebulicao préximos ou acima de temperatura ambiente Como R-11, R-113, R-123, R-141b, R-245fa e R-1233zd (E) tém pontos de ebuligao normais proximos ou acima da temperatura ambiente, a determinagao de nao condensdveis nao é necessaria para estes fluidos frigorificos. Os gases nao condensaveis, se estiverem presentes, irdo se concentrar na fase de vapor do fluido fri gorifico; cuidado deve ser exercido para eliminar a introdugao de ar ou fluido frigorifico em fase liquida durante a transferéncia da amostra. 5.2.4 Amostra na fase liquida Uma amostra de fase liquida é necessaria para todos os ensaios listados nesta Norma, exceto 0 ensaio para no condensaveis. 5.2.4.1 Amostra de liquido E requerida uma andlise precisa da amostra no cilindro, a temperatura ambiente, a ser preenchido em pelo menos 60 % do volume, porém, sob nenhuma circunstancia, o cilindro deve ser preenchido com mais de 80 % de seu volume. Isto pode ser feito pesando o cilindro vazio e, em seguida, o cilindro com fluido frigorifico. Quando a quantidade desejada de fluido frigorifico tiver sido coletada, fechar a valvula(s) e desconectar imediatamente o cilindro de amostra. 4 © ABNT 2018 - Todos 0s drt reservados 018 Deve-se tomar os devidos cuidados para assegurar que todas as ligagdes e linhas de transferéncia estejam secas e evacuadas para evitar a contaminagao da amostra, 5 fluidos frigorificos de baixa temperatura critica podem ter uma presséo extremamente elevada. recipiente de amostragem, todas as conexdes e as linhas de transferéncia devem ser projetados. ara operar com press6es elevadas. 5.2.4.2 Manuseio especial para fluido frigorifico de baixa temperatura critica Uma amostra da fase liquida 6 necessaria para todos os ensaios, exceto impurezas volateis, incluindo ‘outros fluidos frigorificos. A amostra da fase liquida é obtida pela regulacéo da temperatura do cilindro de amostra para 2 °C abaixo da temperatura critica do fluido frigorifico. NOTA Se a Agua livre estiver presente na amostra, o arrefecimento abaixo de 0 °C pode resultar na formagao de gelo. Os clatratos (‘misturas" em que uma molécula pequena ou étomo grande ficam presos em cavidades de cristais, quando a solugao ¢ resfriada e um dos componentes se cristaliza) podem formar-se a temperaturas acima de 0 °C com alguns fuidos frigorificos de fuorcarbono. 5.2.4.3 Registro do peso Verificar 0 cilindro de amostra quanto a vazamento e registrar 0 peso bruto. 5.3 Identificagao do fluido frigorifico ‘0 método requerido deve ser por cromatografia gasosa, conforme Anexo E, com as correspondentes. Figuras de cromatograma, conforme Anexo E. O cromatograma da amostra deve ser comparado com padres conhecidos. 5.4 Contetido de agua 5.4.1 Método ‘A titulagao coulométrica Karl Fischer (ver Anexo D) deve ser utiizada para a determinacao do teor de agua dos fluidos frigorificos. Este método pode ser usado para fluido frigorifico na fase liquida ou gasosa e temperatura ambiente. Para todos 08 fluidos frigorificos, a amostra para a andlise de gua deve ser tomada a partir da fase liquida a ser ensaiada, contida no recipiente. 5.4.2. Limites © valor para o teor de dgua deve ser expresso em partes por milh&o (ppm) por peso ¢ ndo pode ‘exceder 0 valor maximo especificado nas Tabelas dos Anexos A, B e C. 5.5 Condutividade Este ensaio ¢ alternativo aos ensaios de acidez e cloreto, 5.5.1 Método Um fluido frigorifico pode ser ensaiado para a condutividade como uma indicagao da presenca de cidos, cloretos metélicos e qualquer composto que seja ionizado em agua. Este processo alternative destinado ao uso com fluidos frigorificos novos ou regenerados, no entanto, quantidades significativas, de dleo podem interferir nos resultados do ensaio. (©ABNT 2018 - Todos 08 dees reservados 5 ABNT NBR 16667:2018 5.5.2. Limites © valor de condutividade deve ser convertido e expresso em ppm, por peso, calculado como HCI, e deve ser comparado com o valor de acidez maximo especificado, ver Tabelas dos Anexos A, B e C. Se a condutividade for acima deste valor, em seguida, 0s ensaios de cloreto e de acide devem ser realizados. Se a condutividade no for maior do que este valor, em saguida, os ensaios de cloreto @ acidez nao precisam ser realizados. 5.6 Cloreto 5.6.1 Método © fluido frigorifico deve ser ensaiado para o cloreto como uma indicagao da presenga de Acido cloridrico e/ou cloretos metalicos. © procedimento de decisao é destinado ao uso com fluido frigorifico halogenado novo ou regenerado. No entanto, residuo de ponto de ebulicao elevado, acima dos valores referidos nas Tabelas dos Anexos A, B e C, pode interferir nos resultados do ensaio. (O método de ensaio deve estar de acordo com 0 Anexo D. O ensaio pode apresentar turbidez percep- tivel em niveis de cloreto de cerca de 3 ppm ou mais, em peso. 5.6.2. Limites © resultado do ensaio nao pode apresentar qualquer sinal de turbidez. Relatar os resultados como “conformidade” ou “nao conformidade”. 5.7 Acidez 5.7.1 Método O ensaio de acidez utiliza o principio de titulagao para detectar qualquer componente que é soldvel em agua e é ionizado como Acido. © método de ensaio deve estar de acordo com 0 descrito no ‘Anexo D. Este ensaio pode néo ser adequado para a determinagao de acidos organicos de alto peso molecular; no entanto, estes Acidos so encontrados no ensaio de residuo de ponto de ebulicao elevado, descrito em 5.8. O ensaio requer uma amostra de 50 g a 60 e tem um limite de detecgaio de 0,1 ppm, em peso, calculado como HCl 5.7.2. Limites ( valor para a acidez deve ser expresso em ppm, em peso como HCl e nao pode ultrapassar os limites das Tabelas dos Anexos A, B e C. 5.8 Res luo da evaporacao 5.8.1 Método residuo da evaporagao deve ser determinado tanto pelo volume quanto pelo peso. O método volumétrico mede o residuo apés evaporagao a partir de um volume estabelecido de fluido frigorifico. © método gravimétrico & descrito no Anexo D. Os dleos e/ou Acidos organicos so capturados por meio destes métodos. 5.8.2. Limites © valor para 0 residuo da evaporagao deve ser expresso em porcentagem (%), em volume ou peso, nao pode exceder o percentual maximo especificado nas Tabelas dos Anexos A, B @ C. 6 © ABNT 2018 - Todos 0s drt reservados ABNT NBR 16667:2018 5.9. Particulados e sdlidos 5.9.1 Método! ‘Aquantidade medida de amostra deve ser colocada em um tubo Goetz em condigdes de temperatura controladas. Os particulados e sdlidos devem ser determinados por exame visual do tubo Goetz antes, da evaporacao do fluido frigoritico, Para mais detalhes sobre este método de ensaio, ver o Anexo D. © R-744 sublima parcialmente durante a medigéo de uma quantidade conhecida de amostra liquida no tubo Goetz e 0 R-744 sélido interfere no exame visual dos particulados e slides. A determinago dos particulados e sélidos deve ser finalizada por exame visual do tubo Goetz apés a evaporagao do fluido frigorifico. 5.9.2 Limites A presenga visual de sujeira, ferrugem ou outra contaminagao por particulados é relatada como “nao conformidade”, 5.10 Nao condensaveis 5.10.1 Método ‘A amostra da fase vapor deve ser utilizada para a determinacéio de nao condensaveis. Gases nao condensaveis consistem principalmente em ar acumulado na fase de vapor dos fluidos frigorificos, na qual a solubilidade do ar na fase liquida do fluido frigorifico é extremamente baixa e a quantidade de ar no é significativa como um contaminante na fase liquida. A presenga de gases no condensaveis pode refletir na baixa qualidade do controle na transferéncia de fluidos frigorificos para tanques e cilindros de armazenamento. © método de ensaio deve ser de cromatografia gasosa com detector de condutividade térmica, ver Anexo D. 5.10.2 Limites nivel maximo de nao condensaveis na fase de vapor de uma amostra de ensaio nao pode exceder © valor maximo em 25 °C, conforme as Tabelas dos Anexos A, B e C. 5.11 Outras impurezas volateis e/ou outros fluidos frigorificos 5.11.1 Método ‘Agquantidade de impurezas volateis, incluindo outros fluidos frigorificos na amostra do fluido frigorifico, em anélise, deve ser determinada por cromatografia gasosa, ver Anexo D. 5.11.2 Limites ‘A amostra de ensaio nao pode conter mais do que 0,5 % em peso de impurezas voléteis, incluindo ‘outros fluidos frigorificos e substéncias insaturadas. 1 Este método de ensaio esté disponivel para download no link: hitp:/Nwww.ahrinet org/site/686/Standards/ HVACR. Industry-Standards/Search-Standards, @ABNT 2018 - Todos os datos reservados 7 ABNT NBR 16667:2018 5.11.21 Impurezas volateis listadas individualmente As Tabelas dos Anexos A, Be C listam as impurezas voliteis espe permitidas em porcentagem (%) por peso. "ase as concentragbes maximas 5.1.2.2 Impurezas (R-40) fluido frigorifico no pode conter mais que 300 ppm de R-40. 5.12 Total de C3, C4 e Cs poliolefinas em fluido frigorifico baseado em hidrocarbonetos 5.124 Método Aquantidade de impurezas de poliolefinas em hidrocarbonetos deve ser determinada por cromatografia gasosa como descrito no GPA STD 2177. 5.12.2 Limites ‘Aamostra de ensaio nao pode conter mais do que 0,05 % em peso na amostra de hidrocarboneto, como mostrado nas Tabelas do Anexo B. Relatar os resultados como “conformidade” ou “nao conformidade”. 5.13 Odor de enxofre de fluido frigorifico baseado em hidrocarbonetos 5.13.1 Método ‘A quantidade de compostos contendo enxofre ou outros compostos com odor deve ser determinada pelo método ASTM D1296. 5.13.2 Limites © papel de filtro do ensaio da amostra nao pode emitir um odor de enxofre residual, conforme mostrado nas Tabelas do Anexo B. 6 Procedimentos de registro A origem (fabricante, regenerador ou revendedor) do fluido frigorifico envasado deve ser identiicada fluido trigorifico deve ser identificado por seu numero elu sua denominagao quimica, conforme a ABNT NBR 16666. Os niveis maximos admissiveis de contaminantes estao apresentados nas Tabelas dos Anexos A, Be C. Os resultados dos ensaios s40 tabulados de modo semelhante. 8 © ABNT 2018 - Todos 0s det reservados AnexoA (normativo) ABNT NBR 16667:2018 Fluidos frigorificos baseados em fluorcarbonos AA A Tabela A.1 apresenta os pardmetros gerais de caracterizagéo e niveis de contaminantes aceitéveis para fluidos frigorificos baseados em fluorcarbono de componente tinico. Tabela A.1 - Fluido frigorifico fluorcarbono de um unico componente de contaminantes (continua) 1us niveis permitidos . ‘Socio de T " oan esl . ee Unace peat] eaz [aa |mze] nas |az] mars | eave [res [Rae Faris Poo de bt rset ce | wa |2a7| 208] 015] 406] -2 |sr7] aro | a0 | ano | r02 fous once eo) fF Mla (Pal [Go| WH] vofllna| a | aa | ma [me Tereratra cc | wa | we | viz [en0| oz) 201 [701] aus | war | oo | wo isbmero * % A | at | NAS | AS | NVAE | NAS | NIAS Oa |e NA | NA joesan cs Rett3a | Reti4a Parner ea condense : ortensives, | aemvaime| sx0 fownl ss |1s| ss] ss]as| war | as | 13 | a5 Briere aaa Aaa. qwait22e | pomenpeso] sa || ||| w|w| » | o | w | wo odes os os rawees oui romeo | sn |osfos}os}os|os}os| os | os | os | os earecide Fasito de Sots evade, | om ome siete deate| nemvoume| 55 | aor 001 oor act] oar aor | oor | cor | oot | oo asia Canora Pariatados | °Tae | 58 Mevaonto impo ‘ conformidade ace quantidade ee 57 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 renisote | Mean ch Coord Coro? mre | 56 Sem tie tel cove ©ABNT 2018 - Todos 08 dretosresorradoe ABNT NBR 16667:2018 Tabela A.1 (continuacao) scares cr S| sea a ess rea [es [cs pcal coms Ee Ponto de ebuligao ® DS Sse SSSese a pressiio de 101.3 kPa Ld si Maat a Z ae cee bot Kk wa | 23 | 203 | 203] 03 | 203 | - | +03 | 203 |s03] - SS TT = saealfoas Soren eal (eee * Joaor song | wn [rere © | wm] 908 [rae] o28 [022] ww | - | - ‘ eta | etsia| R-142a | M43 aaa ees rae 4 sats als foviaes, | semana) G0 fina] sa] is | ssifiwe| 2 | os | os fas | os eT Henson omenoao] se |] 0 ||) [| ||| w = Ses Pee: ee =a Soa =i es pak ies a ——, aa en oer ; fe eho Ne A Myles) coal i AS exe a aa Pease Tc | wa fia] —us pews [am] | ma pan ce euutcto, Pet) wa | 293 | 203 = wa | Na NA Sa | || oc [TS ad ee —— Pe eee ieee (esse ee es ESS pea (eset R-245ea, mee), eS ae eoreras oes : eee : fewowies, lamina) a | aa | may | wa = heoornn aa Hes.ceset lemenpeo| se || = | = [w| « | = = see es (ena ed =a 10 © ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados ABNT NBR 16667:2018 Tabela A.1 (conciusdo) Unidades Spano 68 | R-2a6te | R-245ta | R-1233ed (E)| R-A234yt | R-1234ze(E) | R-1336mzz(2) Portman reais ca seas %emvoumeos | 55 | oo: | oor | oor | oor | om | om Pariauados okies | “Covtrmtade ow | 5 Vauniment igo sakes aoe vomenpmo | x7 | a | 4 1 1 1 : : -Contomsods ov terete Seenteraseat oa | oh Sem tutes hv Poros deeb ana de porto deeb « tempera eles, erbarandosejan oigaioon, sb lonecies pre de ntrmaso. Dada {0 fu Menon compas a pate do REFPROP 9 Una vezque oF, R113, R123, R170, 0R-2Sla, R232) eR1S36naz(2) tm porto fe ebucHo nemalpreumes ovacna da temperahca “aban dtermnagoes de nao ondensove no so ncassaros pa esas hao gwito. ‘vel e creas econesdoparaconleicase’ eu nd conforma NANS0 apie. ceca de 3pm. A2 As Tabelas A.2,A.3 apresentam os pardmetros gerais de caracterizaco e niveis permitidos de contaminantes aceitaveis para os fluidos frigorificos das séries 400 e 500. Tabela A.2 ~ Misturas zeotrépicas (série 400) ~ Fluidos frigorificos e seus niveis permitidos de contaminantes (continua) unidade | Sesto de | Raat 404A 7A acta | maore | nator | moze | naosa| aose [mioea| masa | maven | nacr Patmevoe see | wae | war | asso] atom | aso | man | mae’ | nor foun) | com | us re mera | rose | mor | nz | mam | naw [rsa] “| Sam | taco “0! eomponto | 20 woo | v0 | so | so | aa] 2 | sso | 20m oma? | 0m | une | saa” za | av | ma} wa | sao) 2% | ao | coo Mo seo | coo | m0 | m0 | «0 | S| ato | ao |Nariagaio [51.0850] soo.es.0r| sso20 | s604007] 3052 3052 | «rae [47 les o57a 190-2201 frets | see | nae [neta] sena’| 1020 | sezu |roor0| exnena| evay | 84° Seer [ano co [omposeso | fare ass 230350| 70280 | 260409 |s10-620| 10020 370-410 | 2060| 4% | ooaza] aso4z0 Pon | tone wns | ana | see | 4 | ar | ara | ae | ez | sco | a7 | as anos | cc | wa | ase | an | sos | sor | wea | ao | 55 | acs | mos | soe a 01980 pores was | 1053 | 109 | 7 | a | or | ror | 721 | 100 | 05 | 2a CC ABNT 2018 Tos 8 dete reservados " ABNT NBR 16667:2018 Tabela A.2 (continuagao) Unidade | Sesto de | rota | nore | Ras2a | Roza | R4oaa | R-4098 | RaO4A | R-4DsA | R-aDGA | RATA Contminantes na ase vapor reemvoune | sto | 15 | ss | 15 | 15 | 15 | 15 | s5 | a5 | as | a5 pomempess | sa | wo | w | wo | wo | w | o | w | w | w | wo semen | 51 | os | os |oas | as | os | os | os | os | os | os emveumees) 56 | oor | aor | oor | oo: | oor | aor | om | oo: | oor | oor E “conti eee mnie | 59 isaente noo cenfordae| cc, into | POEM psa 1 ‘ sfafada da ares rear oan 67) 1 s fa “contri cro onto | 58 Sem woes vie ceo 2 ‘©ABNT 2018 - Todos 0s dros reservados ABNT NBR 16667:2018 Tabela A.2 (continuacao) nan [este] mare | ere | aero |maere| rare | mar | nae | nasa | nasa | nine | nan [paamaton feed | sane | Mz | a | ae | ze | ae | 822 frsoras] meow | nay | naw | nse fas | fas | as | as | tas | es PSS] fans |i te ae] “tas keooosito | semseso | wae | 19% | 2 | 32 | BE [rnoaoe] 22s 225150] za400[soanser|os0250|e5y509| femia maa | a | ss | seo Pol “ase | sas | mo. | sso. | 100 facie s0201/10280}130-17043027Op,320) 20201 {1.5295} 90801 [sece2noasar9| de | enpeo | wae faorzdfaszrafiso-+rofsoiralesseo) tao" |uorealasearolaesra|ssezraleos| fnozza)spocenlenoroe|snoaza[pacszapro-vedso>safena|40-00| a0 10 re | | Ag I ee [os | frvomo | mw | zs | oe | seo | aso | sor | rz | ave | sar | zoe | aro | ora Premsmes |e || awe Jom | aw |i era ices | oo | cos |i one | as | rose | sono | mua [Contaminants na foe vapor ema vemwime] oo | os | ts [as | as foss | as | us | os | os | os | os ee Pom, lremenren| sa | 0 | fom | wo | w fom | | w | wo | wo | w fewer | xempeo | sr | os | os | as | os | os | os | os | os | as | os | os ato | 5 em ae| feos [emir] sa | oor | oo | om | oor | oot | oo | oor | aor | aor | oo | oo ce | 50 asia inge Feradase formemeeo! sr | > | os ts ata fs fata fa fa das ‘cone foumor |Werrmo | 50 Semin ‘@ABNT 2018- Todos 0 deitos reservados 13 ABNT NBR 16667:2018 Tabela A.2 (continuagao) nin [Sips] awe | ana | mane | mar maraa | nase | raver | wars | ease | nasee [Peete argos | xe | wae Irsznas} R:1270| Riz70 |Ranare eave |mzzrou| 22120» sa zoson) R12 eee ‘aoa | bats | 14a [1a] ono e006 ‘en congeasto | empesn | wae lasoxso] ¥987/|80040"| m0.0| saveo|s:oz4si|$00990] srora0| asa7s0| Sach roma m0 | 30 | "250" | 30" [abies | 1898 a areca ano} 02's] 2030 osorae coro eae laos rosso |aeoamn os pemnance | Xempero | nae [4°75 s95/o40960) 20701 |ascoo.0] pata Pua uy Ahead comet 4 ooo] 2030 |auezno| 2oao | 24% | 1020 | 70100 | 740760) 1416 sss170| 85100 war | six | ons | ane | se | sos | se | see | ars | arr | ze arora Poro de ho? vc | ww | ste ao | 207 | aro | ase | asa | o47 | oz | oro aror3ePa ay ve | ma | roe | oar | v6 | wor2 | ous | nor | mm | roo | ma | soa “Contaminates na fae wopor epemee| ovine Pam PPhe | HE Yee [Val] ef] sad ae | ue) oe | ae [conaminane na fe un ava, feoriande | ppmemposo | sa || w | w | w | wo | w | wo | w | w | w fogncss | wemoem | su | os | os | os | os | os | os | os | os | os | os ane Resse oe ease | sem oume serio, | emroure | sa | oo | om | oor | oo | oor | oor | om | om | car | om ana Pactaces remo | 89 ‘vauamere treo feoraince fommemmmo| sy fy | x | os | os for fa for fa fa fa eotarnance “4 [©ABNT 2018 - Todos os direitos reservados ABNT NBR 16667:2018 Tabela A.2 (continuagao) vniase |2est0%) mara | mar | ware | navaa | maran saat | maaan 1 corps 825 | mses | nesaw | many | 29 | 2 | maar] mer | an | Ri! sotuan rune | ne | nar | Ra) eae | mame ay | tus | ROMa!| ze | ml | eee esl |i | ase im | eo 008 femmeeseto | x empuan | war [esno|ranaay] wsraai|ssono] 5 [oaswan| oT auas | wane PS sea Beeler | ar | 3s as a ee \ss477] ronson] 1352051] 1020 [raven] 75495|q, 05 glerosnoleuoesal "| eta | *P | wwe | onan |iraina| are paoare] easnal nano faoeoosaloomal 22.) foresee doa | 2aze| tata | 2oa0| 95 | a040 n035 oe co fmm jn | ae | ser | ane | son | ore | as | aoe | sr | os ano co | wwe | zo | ans | an | aor] oe | ons | ra | oss | rs | as fewowmmee | sc | seme [oan | 72 | ss | sor | mr | sou | tose | ras | oo | v7 [comaninarin nner sreonire | emvaume | sie | is | as | as | as | as | as | as | as | ae | as ae (contamina ane aie ha emriewe |ememowe| sa | 10) 1 | w | w | w | wo | w | w | w | w an reese | sampmo | ss | os | os | os | 05 | as | os | os | os | os | os Saco eeaite| sem me sows | Xemveume | se | or | oor | oor | oor | ocr | om | om | oor | oor | oot woe aura easatetoee |e | se amt ins femeine fromm! gy |g 1s |g fa fa toe fe fa fa da some | eonency | oom [ow nan | 8 ‘Sen ues vet ‘©ABNT 2018- Todos os dros reservados 15 ABNT NBR 16667:2018 Tabela A.2 (continuacao) nan [Sete] wana | nazze | nazz | raze |neaaa] mazan | wansa| wana | waza | manta ines a Revay | Raa | R25 nas | aay | seas | ms fate | me ° 60 io Nae wme | rates | amar | 1340 | saw |S) cows | rama | M8 | RS | er ‘hood ooo | 6998 | e008 | coon | "°° | cow | zzree | SU | Sw | 200 eomeitio | meng | ve | oumm | eae POU9| 0009] 55, 05070 hanna) some] va sore ae | ar Jnsrone| iz0| vaes | 10% Nees |ossalaroaia}aosso|srossol,, 4) 20malmnroo| tral semalrerl fomince | sensor | war farcae|uosea}ans-25|seaara] ora fearon} eons zal ozs Eonosse gest | 221 | seas | 2sa0 || ons (nora aes a0? |anosza) 1720 romeo Sn © | nme] aos | asa | 22 saz | aes | ns | ans | a | ao Poa eva wre | ase | es | a | one | ars | sna | ara | er | 0a | os = we [mr [mr | me | a2 | @ | os wa | os | [conaminaie na fe vapor serait | wamsoume | sso | ss | is | ss | as | ss | as | ss | os | ss | os nee ce [onan nn ou, eel mmewe | Pm | ce | we fom [wt w fw] » | w | | w | » ximmo | sn | os | os | os | os | os | os | os | os | os | os cong cmc, | *emvoume | sn | aor | ost | oot | om | oo | amr | oor | oor | aor | oor eegaiate | arma | 9 Vain emo fmm] er Jo fos fs fa fafa fa fata da cow |e | se senate tt cota 16 {©ABNT 2018 Todos 08 dros resarados ABNT NBR 16667:2018 Tabela A.2 (continuagao) vino | Sereda] manna | nama ante | nanca | nasse | rasra | mana | magna |rasoa] maton ord cc —_ reas TRsanay| maar | poe | 22 | Ge ico Ae une | RENTON | RtS2ai | R280 | Mae | RENO Lesaqeco| s34wi000] 12s | ta | MO itowete| cote | eae | to | “ie a orto es cor | ao | wom | ss | 2 compote |, were |2°21201| zeal naan 22789 resras] 23 enaera] on] sramo! 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Todos os dire reservados ABNT NBR 16667:2018 Tabola A.3 - Misturas azeotrépicas (Fluido frigorifico da série 500) e seus niveis permitidos de contaminantes (continua) niuces | Sete ce - wn nesta | mstza | soo | reser | mses | nsiza| maoea | nsoes | rina | msion | nai | rst: ramen comeeerten se | wen | wa fratszalzznis| naa] zane] zane] naan | RENO] R20 | RAs’ sSorrpenes cd coweeseto | sempero | wa |ranze2|anas2lnrs0s]sn.0500| 90810 |ss040| acosso [anor20] asso | soaso femeencto | sexys | wa fettafasazal sean [essrafarosaluowo].aoseelerseus|nomo| «oon peas sa2ra|arassa| seer [ass505|sn00.0|s20300) saneno|115125| 4060 | soso) remo awvorat | se | wa fimoe | asa fare | omar | are | ar | ae | ous | co | oe rem anorame'| ce | ww [ase | as | ara | any | ara | ay | cans | cus | ve | a> co | wa | toes | oo2 | sea | oe | tos | ne | one | rasz | or | rae [coaminanins na ne vapor erence |temiem] te [oe | na Ya as fae fou |e foo | oe | [contaminants na fase ule ioe genta! onempao| sa | 0 | | | | » | » | w | » | » | w routs Soc semomo | sit] os | as | os | os | os | os | os | os | os | os iam reso de tata | a oer oo: | oor | oor | oor | oor | aor | oo | oor | oor | om eroams| se | oo | oor | oor | oor aor | oo | oor | oor | oo examtone |e | 8 ‘vous gs fewrniose —|ppmempwo| ey | 1 | so fa | a fr fa fa fa fa fo [concn ome? conto | 56 seme vane! ‘©ABNT 2018 Totos os dratos reservados a ABNT NBR 16667:2018 Tabela A.3 (conclusdo) vunidase | Sestoge | sim | nstae cone Rests Rt6a etronela consents \sonsae wa | mar | resasoyrate | mrzseyenata | atssomenzytsoe)| R2seneyazre | Rzsyesarso8 nto cameos | emseso | war | scougo | sess varasa rao20 rsasreo 75709) congcto | x empeso | nar | sere | saoseay area sco-000 Bene Pom soso | asoa20 nese 0-40 ee — nas . ae asa 2 20 189 ane Pena jana © Nae aa ay 0 sa ava STorsera Teopernee |e Nae os ons was 1094 ma [Contaminants na fae vapor eenersves Stemperae | semvenme | 510 8 . Na 1s 1s [contminanne na eu hom, fsotaase | romempeso | 54 0 0 » ” 0 impress | stomposo | 511 os os os os os ets | eta sores, | Memeuume | a oot oot oot oor oot cr pancanins« [Coors sre | 88 ‘Youomerte wre foarte | romempeso | 57 1 1 1 1 : |conomans| leo ‘ome | 56 ‘Sem ier viet > prs ona, en onano sangre cca enbrao oj guen S30 rea ara a8. alo crete pr RAs SocomarPaes + nine 22 (@ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados ABNT NBR 16667:2018 Anexo B (normativo) Fluido frigorifico hidrocarboneto e contaminantes ‘As Tabelas B.1 e B.2 apresentam a caracterizagao dos fluidos frigorificos hidrocarbonetos e misturas de hidrocarbonetos (séries 400 e 500) € os niveis maximos permitidos de contaminantes. Tabela B. ~ Fluide frigorifico hidrocarboneto de um Gnico componente e seus niveis ‘maximos permitidos de contaminantes Unidede | Ro [R70] Ree10 [Rap |R-oeo| Ranoe| Rot | Rants [Revol Reto] R27 Paton ms 7 1, 2 421 a 4 ar 47 naan -s615|-an6| 40 |421|05| 12 | 261 | 2ze | 2¢8| 1008] «78 eee Kk 205 | 205 | 205 |s05|205| 205 | 205 | 205 | 205|+05| sos (Conpoustononna |_Pesoens | 2908 [7008] soos [rens| rons] vons | 2ons | 200s [sees |>00s| ve (Ouvas mpurezas a {ae} oe [| Obl wa | ot scmszier Pee | A | “MAL es | 2) 2 iifreos| rao |X| MA | vecoo Fae van are cute nto covienmress | emvedme |

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