Síntesis Por Foster y Cauer

' ESCUELA POLITÉCNICA NACIONAL
FACULTAD DE INGENIERÍA ELÉCTRICA
TESIS DE GRADO
"PROGRAMA DIGITAL PARA LA SÍNTESIS DE

FOSTER Y C A U E R DE R E D E S C A N Ó N I C A S DE
DOS TIPOS DE ELEMENTOS: L-C, R-L, R-C "
Tesis p r e v i a a la o b t e n c i ó n
del t i t u l o de ' I n g e n i e r o Elé_c
trico en la especialización
de P o t e n c i a .
WASHINGTON ENRIQUE CALAHORRANO ENRIQUEZ
Q U I T O , AGOSTO DE 1933
Certifico que el presente
trabajo ha s i d o r e a l i z a d o
en su total i dad por el Sr.
W a s h i n g t o n E. C a l a h o r r a n o E
ING. HELENA VASS^K.

Director de Tesis
A G R A D E C Í I E N T 0:
A l a Ing. H e l e n a Vass K o v a c s ,
mi i n c o n di c l o n a d o a g r a d e c i mi e_n_
to por su ayuda prestada para
el d e s a r r o l l o del presente tra
bajo.
D E D I C A T O R I A :
A MIS PADRES Y HERMANOS

I N D -I C E
PAGINA
C A P I T U L O I
INTRODUCCIÓN
1.1. Objetivo , 1
1.2. El P r o b l e m a de l a S í n t e s i s 4
1.3. P r o p i e d a d e s de las i m p e d a n c i as _de
excitación y transferencia _ 5
1.3-1 F u n c i ó n de Red 5
1.3-2 C l a s i f i c a c i ó n de Redes 6
1,3-3 F u n c i o n e s de e x c i t a c i ó n y de t r a n s f e r e n c i a ... 7
a. Energía M a g n é t i c a A l m a c e n a d a 12
b. Energía E l e c t r i c a A l m a c e n a d a 13
c. Energía D i s i p a d a .' 14.
d. Formas C u a d r á t i c a s 15
e. P r o p i e d a d e s de las F u n c i o n e s de e x c i t a c i ó n ... 19
f. F u n c i o n e s de transferencia 24
C A P I T U L O II
F U N C I O N E S DE E X C I T A C I Ó N DE DIPOLOS
DE DOS TIPOS DE ELEMENTOS
2.1. P r o p i e d a d e s y C a r a c t e r í s t i c a s de
las redes (L - C) 25
2.1-1 Partes de la f u n c i ó n de i n m i t a n c i a
de e x c i t a c i ó n 26
2.1-2 Ceros y Polos 27
2.1-3 P e n d i e n t e de las f u n c i o n e s de
i nmi t a n c i a de exci tac i ón ,, 28
2.2. Prop i edades y Características
de las redes ( R - L ) 34
2.2-1 Ceros y P o l o s , 34
PAGINA
2.2-2 P e n d i e n t e de la f u n c i ó n de i n mi tañe i a
de excitación 35
2.3. P r o p i e d a d e s y características de las
redes (R - -C) 40
2.3-1 Ce ros y Polos 40
2.3-2 Pendiente de la Función de i n m i t a n c i a
de e x c i t a c i ó n ....... 41
C A P I T U L O III
SÍNTESIS DE FOSTER
Intr e d u c c i ó n 45
3.1-. R e d e s no d i s i p a t i v a s conformadas
por i n d u c t a n c i a s y c a p a c i t a n c i a s 49
3.1-1 S i n tes is de la i m p e d a n c i a (Forma Z) 49
3.1-2 Síntesis de la admitancia (Forma Y) 53
3.2. R e d e s d i s i p a t i v a s conformadas
por i n d u c t a n c i a s y r e s i s t e n c i a s .,' 56
3.2-1 Síntesis de la i m p e d a n c i a (Forma Z) 56
3.2-2 Síntesis de la a d m i t a n c i a (Forma Y) 59
3.3. Redes d i s i p a t i v a s conformadas
por c a p a c i t a n c i a s y r e s i s t e n c i a s 63
3.3-1 Síntesis de la i m p e d a n c i a (Forma Z) 63
3.3-2 S í n t e s i s de la a d m i t a n c i a (Forma Y) 65
C A P I T U L O IV
SÍNTESIS DE CAUER
4.1. Redes no d i s i p a t i v a s c o n f o r m a d a s
por i n d u c t a n c i a s y c a p a c i t a n c i a s 69
4.1-1 Síntesis de la forma serie '.... 69
PAGINA
4.1-2 Síntesis de la forma par a l e l o 71

4.2. Redes d i s l p a t i v a s conformadas
por i n d u c t a n c i a s y reslstenci-as 74
4.2-1 S í n t e s i s de la forma serle 74
4.2-2 Síntesis de la forma p a r a l e l o ' '75
4.3. Redes d i s l p a t i v a s conformadas
por c a p a c i t a n c i a s y r e s i s t e n c i a s
4.3-1. Síntesis- de la forma serie " •. ..
4.3-2 S í n t e s i s de la forma p a r a l e l o
C A P I T U L O V
PROGRAMA DIGITAL
5.1. Objetivo 81
5.2. Descripción'del programa principal
y las S u b - r u t i n a s 81
5.3. D i a g r a m a de flujo .• 87
5.4. M a n u a l de uso del programa 118
5.4-1 V a r i a b l e s de entrada 118
.5.4-2 Forma de p r e p a r a r los datos de entrada 118
5.4-3 R e s t r i c c i o n e s y S a l i d a del P r o g r a m a 119
5.4-4 Forma de u t i l i z a r el P r o a r a m a 119
C A P I T U L O VI
C o m p a r a c i ó n de r e s u l t a d o s - R e s o l u c i ó n de Ejemplos
de Interés D i d á c t i c o .............................. 130
PAGINA
C A P I T U L O VII
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
Conclusiones y Recomendaciones 173
A P É N D I C E - A
Funciones Reales Positivas 176
' A P É N D I C E B
Listado del Programa , 181
BIBLIOGRAFÍA,
C A P I T U L O
INTRODUCCIÓN
1.1. OBJETIVO.
El objetivo del presente trabajo es realiza.r un Progr_a

ma D i g i t a l para determinar si una Función Real P o s i t i v a coni
puesta por un p o l i n o m i o n u m e r a d o r y un polinomio' d e n o m i n a -
dor es una F u n c i ó n de E x c i t a c i ó n , la cuál p u e d a ser s i n t e t j_
zada en elementos p a s i v o s (Resistencia, I n d u c t a n c i a y Cap_a_
c i t a n c i a ) , en c o m b i n a c i o n e s de dos (L - C , R - L 5 R-C) y obtener
los respectivos valores.
Para este fin se desarrolla las p r o p i e d a d e s que deben

c u m p l i r este tipo 'de fun-ciones s c l a s i f i c á n d o s e en F u n c i o n e s
no D i s i p a t i v a s o R e a c t i v a s (L-C) y F u n c i o n e s D i s i p a t i v a s
(R-L } R-C) en base a los e l e m e n t o s que conforman la red.
Los métodos de s í n t e s i s d e s a r r o l l a d o s son dos: S í n t e -

sis de FOSTER y C A U E R , que a su vez se di vi den en Sintesis
de la I m p e d a n c i a y A d m i t a n c i a para el p r i m e r caso y Sinte-
sis de la Forma Serie y P a r a l e l o para el s e g u n d o .
Desde las d i f e r e n t e s r e a l i z a c i o n e s de s i n t e s i s se dê

t e r m i n a redes c a n ó n i c a s , es d e c i r e s t r u c t u r a s de red de dos
t e r m i n a l e s que 'contienen el m í n i m o numero de e l e m e n t o s pas_i_
vos .
El tema para su a d e c u a d o d e s a r r o l l o se ha d i v i d i d o en
siete c a p i t u l e s , a c o n t i n u a c i ó n se d e s c r i b e b r e v e m e n t e el aj_
canee de cada uno.
CAPITULO V.- Se presenta la e s t r u c t u r a del P r o g r a m a D i g i t a l ,

para d e t e r m i n a r si la F u n c i ó n Real P o s i t i v a es
una F u n c i ó n s i n t e t i z a b l e en uno de los tres t i p o s de red (L-C,
R-L , R-C). T a m b i é n se d e b e e s t a b l e c e r que una f u n c i ó n que
c u m p l e las p r o p i e d a d e s del C a p i t u l o II, es s i n t e t i z a b l e s_ó
lo en uno de los tres t i p o s de red antes i n d i c a d o .
El p r o c e d i m i e n t o a s e g u i r s e es: a n á l i s i s de p r o p i e d a -
des <, S í n t e s i s . d e Foster, S í n t e s i s de Cauer, Gráfico de
1 a Función' ( F(s) vs . s) .
Además se presenta el d i a g r a m a de flujo y el m a n u a l de

uso del Programa.
CAPITULO V I . - Se d e s a r r o l l a ejemplos de a p l i c a c i ó n para la

c o m p a r a c i ó n de r e s u l t a d o s .
CAPITULO V I I . - Constituye las c o n c l u s i o n e s y r e c o m e n d a c i o n e s

o b t e n i d a s del d e s a r r o l l o de este trabajo.
1.2. EL PROBLEMA DE LA SÍNTESIS.
En l a teoría de redes e l é c t r i c a s se i n v o l u c r a n tres

partes: e x c i t a c i ó n , respuesta y red; al ser c o n o c i d o s d o s ,
l a tercera se podrá c a l c u l a r con c u a l q u i e r a de los difereji_
tes métodos de r e s o l u c i ó n . D e p e n d i e n d o de la parte deseonJD
c l d a se tendrá el p r o b l e m a de a n á l i s i s o de s í n t e s i s de r ja
des .
Excitación Respuesta
Red
F i g . 1.2-1.
Son b i e n c o n o c i d o s los métodos de a n á l i s i s de redes _e_

l é c t r l c a s de una estructura dada; el p r o b l e m a i n v e r s o es de
i m p o r t a n c i a creciente en i n g e n i e r í a e l é c t r i c a ; que es, d a d o
el c o m p o r t a m i e n t o de la red a sus t e r m i n a l e s , encontrar la
estructura de la red. Cabe i n d i c a r que la s o l u c i ó n del pr_o
b l e m a de síntesis no es ú n i c o ; pues el c o m p o r t a m i e n t o de _u
na red de un par de t e r m i n a l e s (di p o l o ) p u e d e ser descrito
en formas diferentes.
En el proceso de síntesis la estructura de red y los

valores de los elementos son obtenidos desde la función r_a
cional (cociente de p o l i n o m i o s en la fre fu encía s) para c u _m
p l i r con el comportamiento deseado y las condiciones de fa_c
t ibi1 ida d.
El p r o b l e m a que r e l a c i o n a una estructura de red física

con una función racional d a d a , sería fácil si la función es
su-f le lentamente s i m p l e . Por ejemplo, si la función, de red
es l a m u l t i p l i c a c i ó n de una constante por 1-a v a r i a b l e s , o
d i v i d i d a por s > la s o l u c i ó n está dada s i m p l e m e n t e por un iji
ductor o un c a p a c i t o r r e s p e c t i v a m e n t e . Para, una f u n c i ó n r¿
c l o n a l que caracterice una c o m b i n a c i ó n s e r i e - p a r a l e l o , tr_a_
tándose por tanto de una f u n c i ó n c o m p l e j a , la s o l u c i ó n por
I n s p e c c i ó n ya no es p o s i b l e .
1.3, P R O P I E D A D E S DE- LAS I M P E D A N C I A S DE 'EXCITACIÓN Y DE

TRANSFERENCIA.
Se a n a l i z a r á las p r o p i e d a d e s de las I m p e d a n d a s de
ex_ct.t.ación y transferencia a s o c i a d a s con redes c o n s t i t u i d a s
por tres e l e m e n t o s : R r e s i s t e n c i a , L I n d u c t a n c l a y C capacj_
tancla .
1.3-1. FUNCIÓN DE -RED. •
Concretamente' red eléctrica s i g n i f i c a una Interconexión

de d i s p o s i t i v o s e l é c t r i c o s que constituyen una estructura
con puntos a c c e s i b l e s en los que p u e d e n observarse s e ñ a l e s ;
estas son voltajes y corrientes en f u n c i ó n del t i e m p o v(t) ,
1(t); y en fuñe Ion de la frecuencia compleja V(s), I (s) do_n
de s es:
s = a + joj
Consideremos una red c u a l q u i e r a c o n s t i t u i d a sólo por

e l e m e n t o s p a s i v o s como en la F i g . 1.3.1-1.
2'
2á
red r
)2' i
(a) Dipolo (b) Cuadripolo (c) Red n polos
Fig. 1.3.1-1
Se 1. 1 ániá;....d1 p . a l o - o red d e ' un par de. t e r m i na,l es- a 1 a red
de la Fi-g.... ^í^-3:. 1-1" (á).-. ' G e n e r a l m e n t e a l o s pa-r"es de t e r m i -
- nal.es';,s.e c-arfi&ctan ' f u'ente's y . p o r e s t a ' r a z ó n se •"d e n o m i n a "ter'—
; *^,.' • . . - . ' • ' "
mi n.al ^svd'e. exc.i tactó.iv11. "a jos terminales 1-r 1 y .-•••-si se tiene
los terminal e $' .2-2' para .conectar :ca'rga; se trata de un cu_a_
d r i p ó l b a.- Fig~. 1 . 3 . 1-1 (b) . \
1.3-2. CLASIFICACIÓN DE REDES. .
La s i g u i e n t e c l a s i f i c a c i ó n 'se -real iza de acuerdo a l a s

respuestas obtenidas d e b i d o a excitaciones a p l i c a d a s a las
redes .
- a.- RED L I N E A L . - Una red se l l a m a l i n e a l cuando la nes-piue^-

ta es p r o p o r c i o n a l a la excitación y p u e d e
aplicarse el p r i n c i p i o de superposición, debiendo c u m p l i r
V!(t)+V 2 (t) - k 2 Y 2 (t).
Representado por v(t) la excitación a p l i c a d a a una red

que no tenga almacenada inicialmente energía y por y(t) la
respuesta resultante de d i c h a e x c i t a c i ó n .
b.- RED INVARIANTE EN EL TIEMPO.- Una red es i n v a r i a n t e en

el t i e m p o , si produce la
misma respuesta a una e x c i t a c i ó n -dada i n d e p e n d i e n t e de cua_n_
v
do se a p l i q u e . Por'consiguiente los componentes de la red
deben permanecer constantes.
c.- RED PASIVA.- Una red será pasiva cuando su energía in-
terna a l m a c e n a d a no sobrepasa a la entreg_a_
da al sistema. En caso contrario se d e n o m i n a a c t i v a .
d.- RED RECIPROCA.- En la red de la F i g . 1.3.2-1 (a) la exc_i_

tación es Vi y la respuesta i 2 y en la
Fig. (b) se aplica la excitación en el punto antes cortoci_r
r i é n d o s e a la impedancia o admitancia, salvo en los casos

que no se requiera especificar.
En la red de la F i g . 1.3.3-1, se t i e n e d i v e r s a s funci_o

nes que r e l a c i o n a n la excitación con la respuesta.(1) 9 Z lx y
YH impedancia y admitancia de entrada (excitación) a los
terminal es 1-1' .
(a) (b)
F i g . 1.3.2-1
c u i t a d o y la respuesta es la I n t e n s i d a d de c o r r i e n t e Í! en
la p o s i c i ó n d o n d e antes s e terna'la e x c i t a c i ó n . L u e g o u n a
red r e c í p r o c a es a q u e l l a en la c u a l se t i e n e : .
si
Si la red no satisface esta condición se dice que no

es recíproca. '
1.3-3. F U N C I O N E S DE E X C I T A C I Ó N Y DE T R A N S F E R E N C I A .
Si la respuesta y la e x c i t a c i ó n se r e f i e r e n a l o s mi_s_
mos t e r m i n a l e s ; la f u n c i ó n r e c i b e el nombre de F U N C I Ó N DE
E X C I T A C I Ó N , p u d i e n d o ser i m p e d a n c i a o a d m i t a n c i a . Si la excj_
t a c i ó n y respuesta se refieren a t e r m i n a l e s d i f e r e n t e s s se
l l a m a FUNCIÓN DE TRANSFERENCIA.
Por lo tanto la f u n c i ó n de t r a n s f e r e n c i a se tendrá en

redes q u e t i e n e n p o r l o m e n o s d o s . p a r e s . d e t e r m i n a l e s .
En a d e l a n t e se ú t i l i zara el t é r m i n o I N M _ I T A N C I A , refj_
r i é n d o s e a la i m p e d a n c i a o a d m i t a n c i a , s a l v o en los casos
que no se requiera especificar.
En la red de la F i g . 1.3.3-1, se t i e n e d i v e r s a s funci£

nes que r e l a c i o n a n la e x c i t a c i ó n con la respuesta (1), Z 1DL y
Y11 i m p e d a n c i a y a d m i t a n c i a de entrada (excitación) a los
t e r m i n a l es 1-1' .
a"."- Re""lY(s)l >_ O ' para Re [sj >_ O
b . » Y(s) es real c u a n d o s es r e a l .
El s i g u i e n t e d e s a r r o l l o , se parte de una red la cual

es p a s i v a y c o m p u e s t a de- un número f i n i t o de elementos b i l a _
terales ú n i c a m e n t e .
El e s t u d i o de f u n c i o n e s de p o t e n c i a y e n e r g í a l l e v a a
una e x p r e s i ó n para la i n m i t a n c i a en términos de f u n c i o n e s
r e l a c i o n a d a s , por e j e m p l o , (la e n e r g í a a l m a c e n a d a en un in-
ductor es positiva). Esta expresión informa acerca de las
c o n d i c i o n e s para la síntesis ( r e a l i z a b i l i d a d f í s i c a ) de fun_
r i n n P <; H P i n m i t a n c i a v sobre las o r o o i e d a d e s de las c o m b i n a
Zn(s) =
Mi entras que la i nmi tañe i a de transferencia
Z12(s) f-
Y2i(s)
o n
Red
o Pasiva o
F i g . 1.3.3-1
Las f u n c i o n e s de e x c i t a c i ó n c u m p l e n con las p r o p i e d a -

des de F U N C I O N E S REALES POSITIVAS ( A p é n d i c e A) que son defj[
ni das como:
a.- Re [Y(s)] >_ O para Re [sj_> O

b.- Y(s) es real c u a n d o s es real.
El s i g u i e n t e d e s a r r o l l o , se parte de una red la cual

es p a s i v a y compuesta de un número f i n i t o de elementos b i l a _
te rales ú n i c a m e n t e .
El e s t u d i o de f u n c i o n e s de potencia y e n e r g í a l l e v a a
una exprés ion para la inmitancia en términos de funciones
r e l a c i o n a d a s , por e j e m p l o , (la e n e r g í a a l m a c e n a d a en un in-
ductor es p o s i t i v a ) . Esta e x p r e s i ó n informa acerca de las
c o n d i c i o n e s para la síntesis ( r e a l i z a b i l i d a d física) de fu_n
c i o n e s de i n m i t a n c i a y sobre las p r o p i e d a d e s de las combin_a_
ciones de elementos (R,L,C).
T a b l a 1.3.3-1
Resistencia: v
o- -AAA
RG = 1
P ( t) = V 1
P(t) = R I 2 - Gv 2 "
P(t):" p o t e n c i a i n s t a n t á n e a d i s i p a d a
Inductancla:
P(t) = v 1
Lr = i
P(t) = Li — = W(t) = Li2
. dt dt
dt
Capacitancia
-o
P(t) - v 1
SC = 1
P(t) - Sq = Cv W(t) - ¿
dt dt
"_dKf
P(t) -
dt
P(t): flujo de p o t e n c i a entrante

W(t): v a l o r Instantáneo de e n e r g í a a l m a c e n a d a .
Las f u n c i o n e s de p o t e n c i a y energía son todas r e a l e s ,

o cero . M a t e m á t i c a m e n t e son producto de números rea-
l e s ; por lo tanto estas f u n c i o n e s p u e d e n tener un v a l o r c_e
ro, pero n u n c a p u e d e n ser n e g a t i v o s .
En una red de e l e m e n t o s p a s i v o s ( R S L 5 C ) 3 se desarro-

l l a n e x p r e s i o n e s d e e n e r g í a a l m a c e n a d a ( d i s i p a d a ) e n térmi-
nos de l o s e l e m e n t o s . Podemos h a c e r l o más f á c i l m e n t e cons^
d e r a n d o que la energía c a m b i a con el t i e m p o , esto es la p_o
teñe la; para tener p o t e n c i a en la red debe e x i s t i r fuentes
conectadas .
10
Se tendrá las e c u a c i o n e s del a n á l i s i s "Básico de La-

zos", Ec. 1.3.3-1, los t é r m i n o s están a g r u p a d o s de a c u e r d o
a la n a t u r a l e z a de los e l e m e n t o s , para el caso de l a elasta_n
cía (S) la I n t e g r a l de la c o r r i e n t e de Lazo es r e e m p l a z a d o
por su e q u i v a l e n t e , la carga de Lazo.
di. di.
dt dt dt
Vi/
+ + R
S1122q2
di. di. di.

-21 -22 + ....
dt dt dt
S2]q]) ( 1.3.3-1)
di. di, di-

+ L. -11 dt
dt dt
+ S ]2 q 2 + ....+
La e c u a c i ó n (1.3.3-1) al m u l t i p l i c a r s e por cada co-

r r i e n t e de Lazo se tiene Ec.(1.3.3-2).
11
di d1
.dt .dt .dt
di di
d^ + 12 ] 1
L !
dt dt dt
di di di
—- + U i, + . . . . + U,i, —!
dt l2 ' dt l ' dt
.... +^1^
( 1.3.3-2.)
p.. e s l a - p o t e n c i a I n s t a n t á n e a s u m í n i stra-da p o r l a s f u e n t e s
de v o l t a j e y e s c r i b i e n d o en una forma más s e n c i l l a se tendrá
la Ec.(1.3.3-3).
r=l 1 di 1 1 1 1
r=l s=l dt r=l s=l r=l s=l
1 1
2 i v = l p - p. ( 1.3.3-3 )
r=lT r r r-1T K r r
p es la p o t e n o l a t o t a l s u m i n i s t r a d a a la r e d .
12
La Ec.(1.3.3-3) tiene e s e n c i a l m e n t e tres componentes

diferentes, d e b i d o a L ( i n d u c t a n c i a ) , R (resistencia), y S
(elastancia).
Para l l e g a r al dual de la Ec. (1.3.3-3) en el procedí -

m i e n t o anterior se parte del a n á l i s i s de nodos y se c a m b i a :
L •*• C i •* v
R •* G v ->• i
S + T q •*• $ ' ( 1.3.3-4 )
por tanto se tendrá:
n n dv n n n n
= Z V i = Z p - p. ( 1.3.3-5 )
l r r '
a. ENERGÍA MAGNÉTICA A L M A C E N A D A .
Para un i n d u c t o r , la e n e r g í a a l m a c e n a d a de la T a b l a
1.3.3-1 es:
T = — Li 2 = - - r
. 2 2
La letra T, es tomada de la m e c á n i c a en razón de la _a_

n a l o g T a con la - e n e r g í a c i n é t i c a . De la Ec.(1.3.3-3), la _e
nergía a l m a c e n a d a en todos los i n d u c t o r e s de l a red es:
dT 1 1 di
dt r=l s=l dt
Luego:
13
r d\= (S E L i — dt
7 r s rs r dt
2 SLrs /VdV
r s /
Desarrollando la Integral por partes
T = 2 Z Lrs v(i r i s - /I T s di r')

r .s /
= Z"2 L
r s rs i r i s - rS s2 Lrs j í 1s dir • ( a-4 )
puesto que la red es compuesta de elementos b i l a t e r a l e s ,

L rs = L sr '
Es r£ Lrs II ir dis = sz r 2• sr
L / fri di
s v
( a-5
}-
)
se tiene
T = 2 E L o i di = - Z S L 1 1 . ' ( a-6 )
r s rs I r s 2 r s rs r s
los efectos de c u a l q u i e r i n d u c t a n c i a mutua, son tomados en

cuenta en l o s c o e f i c i e n t e s L .
b. E N E R G Í A ELÉCTRICA A L M A C E N A D A .
El c o r r e s p o n d i e n t e a n á l i s i s de la e n e r g í a a l m a c e n a d a
en los c a p a c i t o r e s de l a red es exactamente de la m i s m a fo_r
ma m a t e m á t i c a que los i n d u c t o r e s .
Se d e s c r i b i r á los r e s u l t a d o s por d u a l i d a d , de (a-l) y

( a-5 )3 e l l o s son
V representa la e n e r g í a e l é c t r i c a a l m a c e n a d a (en razón

14
de la a n a l o g í a con la e n e r g í a p o t e n c i a l ) y para todos los

capacitores de la red.
V=| S ( L Srsqrqs) . ' ( b-2 )

¿ r=l- s=l
. n n
V =~ £ ( S C v v ) ( b-3 )
¿ r=l s=l
La ecuación (b-2) del a n á l i s i s de lazo y (b-3) del a-

n á l l s l s de nodos.
c. E N E R G Í A D I S I P A D A .
En orden a tener r e s u l t a d o s s i m é t r i c o s , d e f i n i m o s una

f u n c i ó n de d i s i p a c i ó n de e n e r g í a F con un coeficiente i de
tal forma que representa s ó l o la i de la d i s i p a c i ó n de ene£
gía. Para un resistor s'lmple:
F = Jr R1 2 = ~ Gv2 . ( c-1 )
Y para una red completa d e s d e el a n á l i s i s de Lazos.
( 2 R 1 1 ) ( c-2 )
S= l S
En la base de nodos de (1.3.3-5)
., n n
F =i 2 (2 G v v ) ( c-3 )
2 = v = rs r s;
Se o b s e r v a que F es una v e l o c i d a d de d i s i p a c i ó n de e -
n e r g í a 3 T y V son e x p r e s i o n e s p r o p i a s de e n e r g í a . Por esta
razón, los t é r m i n o s de estas tres funciones dan la p o t e n c i a
i n s t a n t á n e a s u m i n i s t r a d a a los e l e m e n t o s de la r e d s (1.3.3-3)
y (1.3.-3-5) p u e d e n ser escritos;
15
p =
dt dt
- 2F + — (T + V)
dt
d. FORMAS CUADRÁTICAS.
Se ha establecido las tres funciones F , T y V las cují

les son físicamente Identificadas como potencia y energía,
por su naturaleza deben ser p o s i t i v o s (o cero). Las tres
\f funciones son de la m i s m a forma:
ars xr xs
( d-1 )
la expresión (d~l) se utiliza (2) .para señalar la forma cua_

drática. Todos los números involucrados son reales, y cua_n_
do la suma es escrita, e -1 r e s u l t a d o es r a c i o n a l ; la f u n c i ó n
e s homogénea y cuadrática e n l a s v a r i a b l e s x 1 .
Para nuestro"propósito a1 son valores de elementos o

c o m b i n a c i o n e s de e l l o s , en la base de lazos o nodos, y son
números reales a pesar de no ser necesariamente positivos,
(algunos de ellos representan términos mutuos). Las x1 son
v a l o r e s 'instantáneos y también son reales, a pesar de no ser
positivos necesari amenté.
Lo- i m p o r t a n t e sin e m b a r g o es: F, T y V deben ser siem_

pre positivos o'cero, sin tomar en cuenta los signos y va 1 _o_
res de x' (puesto que F, T, y V representan energía almace-
n a d a y energía d i s i p a d a ) .
Para su mayor comprensión se plantea un ejemplo: trans_

formador no d i s i p a t i v o caracterizado sólo por i n d u c t a n c i a s .
y
y
do positivas
= Ts" + F l +
en la cual
F' -
c- T
( 1.3.3-9 )
16
o—
Flg. d-1
Se s e ñ a l a n los l a z o s 1 y 2 y la f u n c i ó n de e n e r g í a p_a
ra las i n d u c t a n c i a s de la red es
T = L 1 1
r,s rs r s
Vi + L22
( d-2 )
para demostrar que esto es pos-itivo, sin Importar que 1 X y

i 2 lo sean, se efectúa un c a m b i o de v a r i a b l e s :
12 = ( d-3 )
en 1 a cual
-12
( d-4 )
-11
por lo tanto
i a2 + L.bbK b '
O ( d-5 )
se notará que L a a y L^L son p o s i t i v o s (o por lo menos cero)

si L11 y L2 2 " s o n p o s i t i v o s , y O < k2 < 1.
Ahora en (d-2) L1:L y L22 son las i n d u c t a n c i a s p r i m a -

rias y s e c u n d a r i a s s i e n d o p o s i t i v a s (siempre que LI2 - L21 )
representan la inductancia mutua, cuyo signo depende de la
17
c o n s t r u c c i ó n del transformador, a d e m á s k representa los

coeficientes de a c o p l a m i e n t o y conocemos que este no e x c e d e
a la u n i d a d . L u e g o (d- 5) es p o s i t i v o (o cero) para c u a l -
quier valor d e ^ y 1 Z .
En los numeral es (a-d) se trata aspectos f u n d a m e n t a -

les de una estructura de red que se u t i l i z a n para la o b t e n_
c l o n de r e s u l t a d o s c o n c e r n i e n t e s con las f u n c i o n e s reales
positivas.
Desde el a n á l i s i s de lazos para una red p a s i v a , la e -

c u a c l ó n de t r a n s f o r m a c i ó n del lazo r es
S.,
( 1.3.3-6 )
que al m u l t i p l i c a r por I se tiene
S
[ ( L . I r I . j ) s + (R . I r I.) + ( Ir .
( 1.3.3-7 )
la e c u a c i ó n se a p l i c a p a r a 1 = 1 , 2 , . . . 5 1 y al s u m a r las ecu_a
clones r e s u l t a n t e s r, el r e s u l t a d o será
_ _
S E l = ( S 2 L .1 I . ) s + ( £ E R - I I.) + ( 2 S S .1 I . ) -
r r ri r n v ri r i ; n r n
= Ts + F1 + — ( 1.3.3-8 )
en l a c u a l
T' = L ri
F' =
V = -E. S ri. r I i. ( 1.3.3-9 )

Las tres f u n c i o n e s de (1.3.3-9) son formas cuadráti
cas a pesar de tener l o s I ' s a h o r a como complejos.
Ir =
en la cual , l a s (ar y b ) son por lo menos reales
Red
Pasiva
. Fig . 1.3.3-2
En la F i g . 1.3.3-2 se ti ene un lazo y para E2 = E3 =

E-, = O 3 1 uego
E.,, I-, = T's + F ( 1.3.3-10)
2 _
al.dividir para
! T's + F 1 +
Ii
= Tos + Fo +— - Z(s) ( 1.3.3-11 )
se ha r e d e f i n i d o los coeficientes ~con los c a m b i o s del deno-

m i n a d o r , s i e m p r e que Ix ¿ 0.
Puesto que la ú n i c a d i f e r e n c i a entre T' y To es un mu^_

t i p l i c a d o r real p o s i t i v o , s e p u e d e hacer l a m i s m a i n d i c a c i ó n
de los tres c o e f i c i e n t e s del a n á l i s i s d u a l , en la b a s e de n_p_
dos se l l e g a .a la f u n c i ó n a d m i t a n c i a .
Y(s) = Vos + Fo + To ( 1.3.3-12 )

19
Cri E r E i
G . E E.
n r i 1 Er E i
( 1.3.3-13 )
En la Ec.(l'.3.3-ll) al s u s t i t u i r s por a + jw y sep_a_

rando la parte real e i m a g i n a r l a s.e t i e n e :
Re Z(s) = Fo + Voo" ( 1.3.3-14 )
Im Z(s) = Tow ~ Vo (o ( 1.3.3-15 )

a2 +
Por 1 o tanto:
(1) C u a n d o s es r e a 1 3 esto es w = O , Z(s) es t a m b i é n r e a l .

(2) C u a n d o s está en el s e m i p l a n o d e r e c h o , cr > O s entonces
• Z(s) está en el s e m i p l a n o derecho.
Que es la d e f i n i c i ó n de f u n c i ó n real p o s i t i v a .
Por un p r o c e d i m i e n t o d u a l se l l e g a a las mismas concl_u_

s i o n e s de las f u n c i o n e s de a d m i t a n c i a de e x c i t a c i ó n .
La noción de r e a l i d a d p o s i t i v a es de i m p o r t a n c i a en la
d i s c u s i ó n de s í n t e s i s , ya que en toda red f í s i c a ( p a s i v a ) de
dos t e r m i n a l e s su f u n c i ó n de i n m i t a n c i a de e x c i t a c i ó n es real
y p o s i t iv a .
e. P R O P I E D A D E S DE LAS F U N C I O N E S DE E X C I T A C I Ó N .
PRIMERA PROPIEDAD.- Una función de i n m i t a n c i a de excitación

debe ser f u n c i ó n real y p o s i t i v a (Apén-
d i c e A ).
20
S E G U N D A P R O P I E D A D . - Una f u n c i ó n de- i n m i t a n c i a de e x c i t a c i ó n
debe ser f u n c i ó n r a c i o n a l .
La forma g e n e r a l de una función de i n m i t a n c i a M(s) es:
a s "1"1 + ao
M(s) = m ( e-l )
b n sn + bn-i s""1 + .... bi s + b o
(s - d) (s - c2)
M(s) - H ( e-2 )
(s - PJ.) .(s - p2)
en la c u a l , la razón- — se ha designado por H y los c - y p^

son números complejos.
Para las redes en c o n s i d e r a c i ó n ( r e a l i z a b l e s en un nj¿

mero f i n i t o de elementos), la función de i n m i t a n c i a d e . e x c j_
tación debe ser r a c i o n a l .
TERCERA PROPIEDAD.- En el - i n f i n i t o una función de inmitan-

cia de e x c i t a c i ó n d e b e tener un polo sim_
p i e , un cero s i m p l e , o un punto r e g u l a r al c u a l no desapa-
rezca; en c u a l q u i e r caso el m u l t i p l i c a d o r H debe ser real y
positivo.
Para v a l o r e s g r a n d e s - de s, la e x p r e s i ó n (e-l) o (e-2)

puede ser escrita como:
M(s) = Hs1m-n
"-" U
y para v a l o r e s s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e s de s , la f u n c i ó n s_e
rá Hs , lo cual i n d i c a el c o m p o r t a m i e n t o p e r m i t i d o al infji_
n it o .
Como p r i m e r o , si M(s) es real - p o s i t i v a , H d e b e ser

realypositivo.
21
En s e g u n d o l u g a r m y n son muy cercanos, y con s =

iñ
Re J , de tal m a n e r a que:
Hs m " n = HR m " n ( e-4 )
Para un v a l o r de R g r a n d e , (e-4) tiene el v a l o r de la

función r a c i o n a l real - p o s i t i v a en la cual estamos interés^
d o s , su á n g u l o es (m-n)0y el á n g u l o de s es s i m p l e m e n t e e.
Desde la definición polar de realidad positivo conocemos que
en .el p l a n o m e d i o d e r e c h o
(m-n) e < 0 ( e-5 )
Luego
m-n < 1
Como m y n son enteros positivos, lo anterior i m p l i c a

3 relaciones:
m = n + 1 '
m = n
m = n-1
La primera corresponde a un polo s i m p l e en el infini-

to, la s e g u n d a a un punto r e g u l a r (la f u n c i ó n t i e n e un v a l o r
no cero) en el infi ni to , y la tercera un cero s i m p l e al i_n
fi nito .
La cuarta p r o p i e d a d se encuentra relacionada con la

parte par e i m p a r de' una f u n c i ó n de tal manera que se d e f i -
nirá primeramente.
FUNCIONES PARES E I M P A R E S
a.- Una función F(x) es par si F(-x) = F(x)

b.- Una f u n c i ó n F(x) es i m p a r si F(-x) -= -F(x)
22
. En una f u n c i ó n F(s) que es la mezcla de f u n c i o n e s pa

res e impares o una de e l l a s , se p u e d e dividir en:
Pr [F(s)] =| [F(s) + F(-s)]
y
Ir CF(s)] =| [F(s) - F(-s)]
la primera es Va parte par y la segunda la impar de la fun

c i ó n , en donde-
F(s) = Pr [F(s)J + I r [F(s)J
En una f u n c i ó n r a c i o n a l g e n e r a l las partes pares e i ni

i, pares serán:
i
P(s) M^s) H- Nx(s)
Q(s) M2(s) + N2(s)
Mjs) M2(s) - Njs) N2(s)

Pr[F(s)] =
M22(s) - N22(s)
N,(s) M2(s) - M^s) N2(s)

122(s) -
MI representa la parte par de P(s)

N! representa l,a parte I m p a r de P(s).
De I g u a l m a n e r a será el s u b - í n d i c e 2.
CUARTA P R O P I E D A D . - A f r e c u e n c i a s reales, esto es s = jw la

m a g n i t u d de una f u n c i ó n de i n m i t a n c i a de
e x c i t a c i ó n es una f u n c i ó n par de oí y el á n g u l o es una fun-
c i ó n Impar de w.
En las funciones reales p o s i t i v a s se tiene F(s) = F(s),.

23
una c o n s e c u e n c i a del h e c h o que F(a) debe ser real al menos

en el plano' m e d i o d e r e c h o , ésto es una p r o p i e d a d de simetría
vertí cal con respecto al eje r e a l . El hecho de ser par e
I m p a r I m p l i c a una simetría con el o r i g e n .
La e c u a c i ó n :
F(s) = F(s) para s = jto

F(-jw) = F(jw)
por tanto:
Re F(-jw) = Re F(jw) ( e-6 )
y
Im F(-jw) = -Im F(JÜJ) _ ( e-7 ).
de esto concluímos que en el eje i m a g i n a r i o la parte real es

par y l a parte i m a g i n a r i a es i m p a r .
Pr CF(jü))] = Re F(ju) ( e-8 )
Ir [F(jw)] = jlm F(jw) ( e-9 )
E v i d e n t e m e n t e estas i n d i c a c i o n e s son v e r d a d para cuaj_

q u i e r fuñe ion real p o s i t i v a , junto con (e-6) y (e-7) no así
para v a l o r e s c o m p l e j o s de s.
Por tanto se t i e n e la s i m e t r í a con respecto al eje i -

m a g í n ario, que e x p r e s a n d o de otra forma l a cuarta p r o p i e d a d
es :
"A frecuencias r e a l e s , esto es s = jw la parte real

de una función de i n m i t a n c i a de e x c i t a c i ó n es una f u n c i ó n
par de w y la parte i m a g i n a r i a es una función i m p a r de t u " .
24
QUINTA P R O P I E D A D . - C u a n d o 1 o s - f a c t o r e s (simples) de frecuej^

cía real han sido removi-dos, el n u m e r a d o r
y d e n o m i n a d o r de la función de i n m l t a n c i a de e x c i t a c i ó n son
P o l i n o m i o s de Hurwitz.
Las cinco p r o p i e d a d e s a n t e r i o r e s (excepto la s e g u n d a )

se deducen de las f u n c i o n e s r e a l e s p o s i t i v a s , l u e g o es condi_
c l o n necesaria para que una función de i nm i táñela de e x c i t_a
c l o n sea físicamente r e a l i z a b l e .
f. F U N C I O N E S DE T R A N S F E R E N C I A .
Las F u n c i o n e s de transferencia d i f i e r e n de las funcio_

nes de e x c i t a c i ó n en dos aspectos Importantes:
(1) La r e g l a que g o b i e r n a la diferencia de g r a d o s de los p_o

11 nomi os n u m e r a d o r y d e n o m i n a d o r es: el n u m e r a d o r p u e d e
ser de c u a l q u i e r g r a d o menor que el d e n o m i n a d o r (i ncl u_í
do el g r a d o cero).
(2) Los ceros p u e d e n l o c a l izarse- en el s e m i p l a n o derecho del

p l a n o s.
C A P I T U L O TI'
FUNCIONES DE EXCITACIÓN DE'DIPOLOS DE DOS TIPOS DE ELEMENTOS
En el a n á l i s i s r e a l i z a d o en el c a p í t u l o I, se de sarro.
•lia las p r o p i e d a d e s de las funciones de i n m i t a n c i a de excj_
taci ón, las c u a l e s están I m p l í c i t a s en las p r o p i e d a d e s de
las F u n c i o n e s R e a l e s P o s i t i v a s ; lu'ego el s i g u i e n t e paso . d_e
s a r r o l l a d o en este c a p i t u l o se r e l a c i o n a - con Tas p r o p i e d a d e s
específicas de cada uno de las tres clases de c o m b i n a c i o n e s
de elementos de una red (L-C, " R - L , R-C).
Se d e t e r m i n a n los varios modos de c o m p o r t a m i e n t o de "

las f u n c i o n e s de. i n m i t a n c i a de e x c i t a c i ó n , las c u a l e s sen im_
p e d a n c i a s o a d m i t a n c i a s de las redes de dos c l a s e s de el eme_n
tos .
2.1.- P R O P I E D A D E S Y C A R A C T E R Í S T I C A S DE LAS R E D E S L-C
Las f u n c i o n e s con sólo elementos L-C (Inductancias y

C a p a c i t a n c i a s ) son redes no d i s i p a t i v a s , l l a m a d a s t a m b i é n
F u n c i o n e s de R e a c t a n c i a (3), d e b i d o a la a u s e n c i a de r e s i _s_
t e n c ia s.
Para frecuencias r e a l e s ( d e f i n i d a a las frecuencias

complejas s = jw), F(s) tiene una parte i m a g i n a r i a y su pa£_
te real i g u a l a cero.
i
T e x t u a l m e n t e el Teorema de R e a c t a n c i a de Foster d i c e :
" l a i m p e d a n c i a de e x c i t a c i ó n mas general S o b t e n i b l e por m_e
dio de una red s i n r e s i s t e n c i a s f i n i t a s es una r e a c t a n c i a
p u r a , la c u a l es una f u n c i ó n r a c i o n a l i m p a r de la frecuencia,
•ó— y la cual es c o m p l e t a m e n t e d e t e r m i n a d a , excepto por un
factor constante H, a s i g n a d o las frecuencias resonantes y ají
ti resonantes, sujetas a la c o n d i c i ó n que e l l a s se a
e incl uyen tanto el orí gen e i n f i n i t o . Tal impedancia'
002351
26
de f í s i c a m e n t e ser construida por c o m b i n a c i o n e s de c i r c u i t o s ,

b i e n e n . p a r a l e l o o serie".
La red de la F i g u r a 2.1-1" representa una caja e n l a que

se encuentran i n d u c t o r e s y c a p a c i t o r e s , en su i n t e r i o r , de
c u a l q u i e r v a l o r y tipo de c o n e x i ó n .
F i g . 2.1-1
De la ecuación (1.3.3-11) con Fo = O se tiene
Z(s) = Tos + (2.1-1)
y de (1.3.3-12)
To
Y(s) = Vos + (2.1-2)
2.1-1 PARTES DE LA F U N C I Ó N DE . I N M I T A N C I A DE E X C I T A C I Ó N
La función de i n m i t a n c i a de excitación se lo r e p r e s e_n

ta como
Z(s) =
N2(s)
d o n d e : M l 3 M 2 s o n l a s partes pares del p o l i n o m i o n u m e r a d o r

y d e n o m i n a d o r r e s p e c t i v a m e n t e y N I , N 2 las i m p a r e s .
La parte par (2.1-3) y la i m p a r (2.1-4) de Z(s) son:
CF(s)] = (2.1-3)
M22
27
I[F(s)] =
Vi L. ' \ J ff n \ "~ /
Como se trata de una función de reactancia, su parte

real es i g u a l a cero, esto es
Re [Z(s)] = O (2 1-5)
Por las e c u a c i o n e s (2.1-5) y (e - 8)3 se t i e n e :
• Re [Z(s) ] = Pr[F(s)] - O . (2.1-6)
1 uego
MiM2 - NiN2 - O (2.1-7)
r e s o l v i e n d o la e c u a c i ó n (2.1-7) se dan dos casos:
Z(s) = - (2.1-8)
M2
M
Z(s) - -^ (2.1-9)
Por c o n s i g u i e n t e se e n u n c i a r á la p r i m e r a p r o p i e d a d de
una red L - C .
PRIMERA PROPIEDAD.- Los p o l i n o m i o s del numerador y denomin^

dor deben ser: par e i m p a r o i m p a r y par
respectivamente.
2.1-2 CEROS Y POLOS.
Al i g u a l a r la e c u a c i ó n (2.1-1) a cero
Vo
Tos + •= O
28
'se t i e n e :
s = + ( 2.1-10 )
Vo Y To son números p o s i t i v o s (Capítulo 1.3) 3 por tanto los

v a l o r e s de s para Z(s) = O son pur.amente I m a g i n a r l o s , son
los ceros de la F u n c i ó n de I n m i t a n c i a de E x c i t a c i ó n .
Con r e l a c i ó n a los p o l o s de Z ( s ) , a Igual que los c_e

ros de Y(s) se obtiene de la ecuación (2.1-2).
S = +j ( 2.1-11 )
De (2.1-10) y (2.1-11), se p u e d e afirmar que todos los

ceros y polos son I m a g i n a r l o s , ocurren a f r e c u e n c i a s r e a l e s
esto es en s = jüj por tanto.
S E G U N D A P R O P I E D A D . - Los p o l o s y ceros se encuentran en el e_

je i m a g i n a r i o y son s i m p l e s .
En base a los r e s u l t a d o s de (2.1-1) y (2.1-2) se ten_

dra l a s i g u i e n t e p r o p i e d a d .
T E R C E R A PROPIEDAD..- La suma de los p o l i n o m i o s , n u m e r a d o r y

d e n o m i n a d o r de una función L - C , es un
P o l i n o m i o de Hurwitz.
2.1-3 P E N D I E N T E DE LA F U N C I Ó N DE I N M I T A N C I A DE E X C I T A C I Ó N .
Según lo a n t e r i o r , Z(s), p u e d e ser escrito como:
(s2 +<) (s2 +(of)...

Z(s) = H ( 2.1-12 )
s (s2.+ co,2) (s2 + O...
29
los factores son de la forma
(s 2 + io,2 ) = (s + jw-j) (s - jüXj) ( 2.1-13 )
t a m b i é n se puede
iueae tener Y(s)
Y v s; = — en (2.. 1-12) que satisface
7
2(s)
lo a n t e r i o r .
Al descomponer en fracciones p a r c i a l e s (2.1-12)
ko ka x k"bx ka 2
Z(s) = Hs + — + -• + —- + ----'+ . . .
S S - jüJi S + jüli S - jü) 2
(2.1-14)
donde Hs está presente si exi.ste un p o l o al i n f i n i t o y -^— ko ,

si existe un p o l o al o r i g e n . De la p r o p i e d a d de r e a l i d a d
posi ti va .
ka.j = kb1 - k.j > O ( 2.1-15 )
de- la e c u a c i ó n (2.1-14) se t i e n e
Kn P 2kÍ S
Z(s)=Hs+ — + T, • - (2.1-16)
s i=l s2 + W 2
r e e m p l a z a n d o s por jw y 2 k ^ = k .
ko n k i oí
X(w) = -- • + 2 - + Hw (2.1-17)
tú i=l -o)2 + tu-2
D e r i v a n d o la ecuación (2.1-17)
dx Ko n k-j (w2 + oí,-2)

— = - + 2 -— + H (2.1-18)
•du oj2 i=l (~o)2 + u ) 2
Cada factor es p o s i t i v o , l u e g o
30
— > O para - «» < ( 2.1-19 )

do)
La c u r v a de la p e n d i e n t e de reactancia vs. frecuencia

es siempre positiva (la misma Indicación puede ser hecha pji
ra la curva de suceptancla vs. frecuencia) Flg. 2.1-2.
« Cero
x PolO Flg. 2.1-2
C U A R T A P R O P I E D A D . - La p e n d i e n t e de r e a c t a n c i a o s u c e p t a n c l a
de una red L - C , g r a f l c a d o vs f r e c u e n c i a
s i e m p r e es p o s l t i v a .
De la f i g u r a -2.1-2, puesto que la p e n d i e n t e es pos1tj_

va, es necesario que los p o l o s y ceros se alternen a lo 1 a£
go del eje I m a g i n a r l o , esto es conocido como la p r o p i e d a d de
separación para las funciones de reactancia.
Q U I N T A P R O P I E D A D . - Los ceros y p o l o s de una red L-C, se e_n

cuentran alternados.
Al d i b u j a r X (w) vs. w se tendrá dos p o s i b i l i d a d e s Flg.

2. 1-3.
X(üO
íl)
Fio. 2.1-3
31
El origen es decir a frecuencia cero debe ser un polo

o un cero,.e I g u a l cosa para el I n f i n i t o .
SEXTA P R O P I E D A D . - Una F u n c i ó n de I n m l t a n c l a de E x c i t a c i ó n
( L - C ) , el o r i g e n d-ebe ser un cero o p o l o
y al I n f i n i t o un cero o p o l o .
De acuerdo a las F l g s . 2.1-2, 2.1-3 se dan cuatro c_a

sos que satisfacen y se los presenta en la Tabla 2.1-1.
Para cad.a caso se tendrá una forma de red, y para que

sea una F u n c i ó n de I n m l t a n c l a de e x c i t a c i ó n , s i n t e t i z a b l e ,
deberá c u m p l i r las p r o p i e d a d e s m e n c i o n a d a s , se presenta en
la T a b l a 2.1-2.
En la T a b l a 2.1-2, la red es' representada con la letra

Z, pue^de tratarse de I m p e d a n c l a o ' a d m l t a n c l a .
Los gráficos' de Z('s) vs. f r e c u e n c i a , de redes de la Ta_

b l a 2.1-2, se encuentra en la F l g . 2.1-4.
TABLA 2.1-1
CASO ORIGEN INFINITO

s = 0 S = co
1 pol o pol o
2 cero cero .
3 pol o cero
4 cero pol o
TABLA 2.1-2
••-". ^g
- -«I* í&
CASCK # ESTRUCTURA DE' LA; RED . RELACIÓN
'- •<^-<: ,A"
& Jr - . . . - . - ' .
(s* + o J l 2 ) ( s 2 + o J 3 2 ) ... (s 2 + U m 2 )
1 7(0-) •-. H m'
m - n+ 1
s(s 2 + ü) 2 2 )(s 2 + w 4 2 ) ... (s 2 + w n2 )
-
s(s 2 + W 2 2 )(s 2 + < ) ... (s 2 +ü,^)
2 7(") -H m - n- 1
(s 2 + íú^
j. )(s 2 + Oa ... (s 2 + wp M
(s 2 + W l 2 ) ( s 2 + u 3 2 ) . - . . (s 2 +a) m z )
3 7f r~^
. ¿-V^
-
n
H • Hl
m - n- 1
S ( S 2 + W 2 2 ) ( S 2 + ÍÜ42') ... (S 2 4- w n 2 )
'- s(s 2 + W 2 2 ) ( s 2 + O V 2 ) . . . (s2 - f u ) 2 )

4 "'("I - H m - n -i- 1
(S2 + W 1 2 ) ( S 2 + W / ) ... (S 2 + Ü 3 n 2 )
ü)
L.
34
2.2.r P R O P I E D A D E S Y C A R A C T E R Í S T I C A S DE LAS R E D E S ( R - L ) .
La red que representa la Fi g. 2.2-1, esta conformada

por r e s i s t e n c i a s e i n d u c t a n c l a s de v a l o r e s , ,y c o n e x i o n e s a_r
bitrarias.
Red
Z(s)
R-L
F l g . 2.2-1
Para la d é t e r m i n a c I o n de las p r o p l e d a d e s , de la f u n c i ó n
de 1 n m 11 a n c 1 a de e x c i t a c i ó n (R-L) se p u e d e d e r i v a r de las
f u n c i o n e s de r e a c t a n c i a (L-C) por un proceso de t r a s l a d o del
eje jo) s o b r e * e l eje -a. S i n ser é-ste el ú n i c o c a m i n o , se
p r o c e d e r á al a n á l i s i s de sus p r o p i e d a d e s en base a las fu_n
clones de energía.'
2.2-1 C E R O S Y POLOS'.
Por la a u s e n c i a de c a p a c i t o r e s , la e c u a c i ó n (1.3.3-11)
tendrá la forma
Z(s) = Tos + Fo ( 2.2.1-1)
y de (1.3.3-12)
To
Y(s) = Fo (2.2.1-2 )
El v a l o r de s p a r a Z ( s ) = O , es
Fo
s ~— ( 2.2.1-3 )
To
q u e será los ceros de Z ( s) q los p o l o s de Y (s) y,

35
s = -— ' (2.2.1-4)'
Fo
los p o l o s de Z(s) o los ceros de Y(s).
En s i t u a c i ó n a n á l o g a al caso L - C S los ceros y p o l o s

de la f u n c i ó n de i n m i t a n c i a de e x c i t a c i ó n son r e s t r i n g i d o s
al eje real n e g a t i v o del p l a n o de frecuencia c o m p l e j a .
P R I M E R A P R O P I E D A D . - La f u n c i ó n de i n m i t a n c i a de e x c i t a c i ó n
debe tener los ceros y p o l o s sobre el e_
je real n e g a t i v o .
Para v a l o r e s de s reales y n e g a t i v o s la función de i_m

p e d a n c i a será p u r a m e n t e real .
En las ecuaciones (2.2.2-1) y (2.2.2-2) para s = a +

jw se ti ene
Z (a, u) =oTo + Fo + j (wTo) ( 2.2.1-5 )

y
Y (a, <ü) = 'Fo + — - - + j (_ ) ( 2.2.1-6)
a2 + w2 a2 +
2.2-2 P E N D I E N T E DE LA F U N C I Ó N DE I N M I T A N C I A DE EXCITACIÓN.
De acuerdo a la p r i m e r a p r o p i e d a d s = -a a al d e r i v a r
las ecuaciones (2.2.1-5) y (2.2.1-6)
— = To > O ( 2.2.2-1 )
ds
— = - ~ <O ( 2.2.2-2 )
ds °V;"
S E G U N D A P R O P I E D A D . - La p e n d i e n t e de una f u n c i ó n de i m p e d a n -
cia de e x c i t a c i ó n de una red (R-L) gra
36
f i cada vs. v a l o r e s r e a l e s de s es siempre p o s i t i v a .
T E R C E R A P R O P I E D A D . - La p e n d i e n t e de una f u n c i ó n de a d m i t a n -
. ' c í a de e x c i t a c i ó n de una red (R-L) g r a_
flcada vs. v a l o r e s reales de s es s i e m p r e n e g a t i v a .
De los r e s u l t a d o s hasta el momento, se s i g u e que los

ceros de i m p e d a n c i a , los c u a l e s son polos de a d m i t a n c i a de
una red R-L, d e b e n ser s i m p l e s y que dos de éstos no p u e d e n
estar s e g u i d o s a lo l a r g o del eje real n e g a t i v o .
CUARTA P R O P I E D A D . - Los ceros y p o l o s de una F u n c i ó n de inm_i_

tañe i a de e x c i t a c i ó n de una red (R-L) se
encuentran alternado-s.
Las f u n c i o n e s (R-L) d i f i e r e n en los puntos s = O y

s = °°a no p u e d e n ser p o l o ni cero respectiv.amente. Este a_s_
pecto se o b t i e n e del a n á l i s i s s i g u i e n t e : a la frecuencia c_e
ro, una i n d u c t a n c i a es i d é n t i c o a un corto c i r c u i t o y a la
frecuencia i n f i n i t a , se convierte en un circuito a b i e r t o .
Luego es claro que una i m p e d a n c i a de e x c i t a c i ó n (R-L) no pu_e
de tener un polo a s = O o un cero a s = °°. En el origen
del p l a n o s es b i e n un cero o un p u n t o d o n d e Z(s) tiene un
v a l o r f i n i t o ; al i n f i n i t o la f u n c i ó n tiene b i e n un p o l o o
un v a l o r no cero finito.
De esta forma se tiene l a s dos ú l t i m a s propi e d a d e s .
• QUINTA P R O P I E D A D . - La frecuencia crítica más a l t a de una fim

ción de i n m i tañe i a de e x c i t a c i ó n ( R - L )
es un p o l o , el cual p u e d e o c u r r i r al i n f i n i t o , si no, Z (°°)
es un número p o s i t i v o , no cero y f i n i t o .
SEXTA P R O P I E D A D . - La frecuencia critica más baja de una fu_n

c i ó n de i n m i tañe i a de e x c i t a c i ó n (R-L) es
un cero, el cual p u e d e ocurrir al o r i g e n , si no, Z(O) es un
número p o s i t i v o , no cero y finito.
37
En r e l a c i ó n a l a c o m b i n a c i ó n , de casos con respecto al.

origen y al I n f i n i t o , cuatro estructuras de red satisfacen
las p r o p i e d a d e s y se encuentra en la T a b l a 2.2-1 y su forma
r e s p e c t i v a en la T a b l a 2.2-2, los gráficos de Z(s) vs. a en
la F i g . 2.2-2.
TABLA 2.2-1
CASO
.ORIGEN INFINITO
s -0 S = co
1 constante pol o
2 cero constante
3 constante constante
4 cero pol o
TABLA 2.2-2
CASO ESTRUCTURA DE LA RED RELACIÓN
(s .+ 0J(s + a 3 ) (s + a )
i
1 L\^ }
-7 { r-\ U
n ^
iiî
(s + 0 2 ) ( s + 0 4 ) (s + an)
s(s + a 2 ) ( s + aj (s + a )
.o
£ "tf"} -
¿I^SJ - H
h n - i
(s + ajís + c 3 ) .... (s + an)
(s + ajís + a 3 ) . . . . (s + a )
o ^^ C
V-^1 ;! - nH m
(s + a 2 ) ( s + a 4 ) (s + a n )
* *
s ( s + cr )(s + aj (s + a )
A
H- -7(^ - U ¿ l¡1
í-V-'y n
(s + a 1 )(s + a 3 ) ... . (s + an)
O < a x < a 2 < a 3 .< a 4

39
F i g . 2.2-2
CASO G R Á F I C O de Z(s) vs. LA F R E C U E N C I A
cr
40
2.3.- P R O P I E D A D E S Y CARACTERÍSTICAS DE LAS REDES (R-C)
Red •
Z'(s) Eléctrica
F l g . 2.3-1
El d e s a r r o l l o de sus p r o p i e d a d e s es de manera s i m i l a r
al t i p o de red ( R - L ) .
2,3.1 CEROS Y POLOS
D e b i d o a la a u s e n c i a de - I n d u c t o r e s , la e n e r g í a m a g n é -
tica de la red To = O s de la e c u a c i ó n (1.3.3-11).
Z(s) = Fo + .Vo ( 2.3.1-1 )
y de (1.3.3-12)
Y(s) = Fo + Vo s ( 2.3.1-2 )
el v a l o r de s para Z(s) = O s es
s = - Vo ( 2.3.1-3 )
Fo
que será los ceros de Z(s) o los p o l o s de Y(s)
s = - Fo ( 2.3.1-4 )
Vo
los p o l o s de Z(s) o los ceros de Y(s).

41
PRIMERA PROPIEDAD.- La función de i n m i t a n c i a de e x c i t a c i ó n

debe tener l o s ceros y los p o l o s sobre
el eje real n e g a t i v o .
Al r e e m p l a z a r s = a + ju en (2.3.1-1) y (2.3.1-2) se
tiene:
Z(s) = (Fo + — )+ j (- "^ ) (2.3.1-5)

a2 + w2 a2 + u2
Y(s) = (Fo + a Vo) + j (ai Vo) (2.3.1-6)
2.3-2 P E N D I E N T E DE LA F U N C I Ó N DE I N M I T A N C I A DE E X C I T A C I Ó N
En las e c u a c i o n e s (2.3.1-5) y (2.3.1-6) y por la p r j_

mera p r o p i e d a d , s = -a.
¿1 = _ _Yo_ <, 0 (2.3.2-1)

ds a2
HY
— = Vo > O (2.3.2-2)
ds
S E G U N D A P R O P I E D A D . - La p e n d i e n t e de una f u n c i ó n de impedajT_
c í a de e x c i t a c i ó n de una red (R-C) gr_a
f l c a d a vs. v a l o r e s de s = -a, es s i e m p r e n e g a t i v a .
T E R C E R A P R O P I E D A D . - La p e n d i e n t e de una f u n c i ó n de a d m i t a n -
c i a de e x c i t a c i ó n de una red (R-C) g r a -
f l c a d a vs. v a l o r e s de s = -a, s i e m p r e es p o s i t i v a .
CUARTA P R O P I E D A D . - Los ceros y p o l o s de una f u n c i ó n de 1nmj_

t á ñ e l a de e x c i t a c i ó n de una red (R-C) se
encuentran a l t e r n a d o s .
De a c u e r d o a las p r o p i e d a d e s y en c o m p a r a c i ó n con el
tipo de red (-R-L), con los cambios Z y Y y cero por polo Tos-
resultados son i g u a l e s que el caso (R-C) las dos p r o p i e d a -
des se e x p o n d r á n di rectamente.
QUINTA P R O P I E D A D . - La f r e c u e n c i a crítica más a l t a de una fun

c i ó n de i n m i t a n c i a de excitación (R-C) es
un cero, el cual p u e d e ocurrir al i n f i n i t o , o Z($P) es un n_u_
mero p o s i t i v o , n o • c e r o y f i n i t o .
SEXTA P R O P I E D A D . - La f r e c u e n c i a crítica más baja de una fu_n

ción de i n m i t a n c i a de e x c i t a c i ó n (R-C) es
un polo, el cual puede ocurrir al o r i g e n , o Z(0) es un núme_
ropositivo3noceroyfinito.
Como el caso (R-IT), se t i e n e cuatro estructuras, de red

que satisfacen las p r o p i e d a d e s , T a b l a 2,3-1 y su forma rej;
p e c t i v a en la Tabla 2.3-2, los gráficos de-Z(s).vs. a en la
F i g . -2.3-2.
TABLA 2.3-1
ORIGEN INFINITO
CASO s =0 S = oo
1 pol o constante .
2 c o n s ta n.t e cero
3 pol o • cero
44 -
F i g . 2.3-2
CASO G R Á F I C O de Z(s) vs. LA F R E C U E N C I A
a
C A P I T U L O III
SÍNTESIS DE FOSTER
INTRODUCCIÓN.-
Una vez analizadas las propiedades que deben c u m p l i r

las f u n c i o n e s de i nm i tañe i as de e x c i t a c i ó n , de redes compue_s_
tas por elementos p a s i v o s de las formas (L-C, R - L , R-C): el
s i g u i e n t e paso es el p r o c e d i m i e n t o de s í n t e s i s , objeto de e_s_
tecapítulo.
El p r o c e d i m i e n t o de s í n t e s i s en g e n e r a l c o n s i s t e en
s e p a r a r la f u n c i ó n en dos partes, la una de forma s i m p l e en
que se p u e d e d e t e r m i n a r los v a l o r e s de e l e m e n t o s y la segují
da parte que: en caso de ser compleja se procede a d i v i d i r -
la n u e v a m e n t e en d o s , como en el caso p r i m e r o , . c o n t i n u a n d o
el- d e s a r r o l l o hasta la - d e t e r m i n a c i ó n de los v a l o r e s de todos
los elementos de la red..
Si Z(s), es la función de i m p e d a n c i a que se requiere,

s i n t e t i z a r , f u n c i ó n q u e c u m p l e c o n l a s p r o p i e d a d e s d e l Cap_í
t u l o II, el d e s a r r o l l o en dos f u n c i o n e s es
Z(s) = Z,(s) + Z2(s) ' ' ( 3.1-1 )

\e Z1(s.) y Z2(s) e
en Zi(s) se p u e d e h a l l a r el v a l o r de los elementos por los

que se encuentra c o n s t i t u i d o ,
Para la d e t e r m i n a c i ó n de Zi(s) se t i e n e 5 o p e r a c i o n e s
i m p o r t a n t e s (6), y su u t i l i z a c i ó n d e p e n d e de la f u n c i ó n Z(s).
a 0 + ais + . . . . + a s
Z(s) = ÜL— ( 3.1-2 )
bis + + b sn
n
46
1.- R-ETIRO DE UN POLO DEL I N F I N I T O . - Para remover el polo

del 1 n-f 1 ni to 5 el pol i -
n o m l o numerador debe ser un g r a d o mayor que el p o l i n o m i o d_e
n o m i n a d o r de Z(s)> de tal forma que Zi(s) representa un i_n
d u c t o r , F i g . 3 .1 =-1 > de v a l o r H = a / ' b , d o n d e a y b son los
coeficientes de las p o t e n c i a s más altas de s 3 E c . (3 .1- 2 ) .
Zi(s) = Hs.
Fig. 3.1-1
2. RETIRO DE UN POLO DEL "ORIGEN .- 'Se c o n s i d e r a n l o s c o e f i -

cientes de los términos
de exponentes más bajos, siendo .a0 y bi (ecuación 3.1-2),
1 an
que es un capacitor de valor C = -y— y k o = -rp- s luego
Ms) =^ , Fig. 3.1-1.
3. RETIRO D.E POLOS I M A G I N A R I O S C O N J U G A D O S . - Los p o l o s de Z(s)

deben ser de 1 a
forma s = + j w - s por tanto los factores conjugados serán
i
(s2 + w.2) en el p o l i n o m i o d e n o m i n a d o r , 'la función es:
ks ( 3.1-3 )
2i(s) =.
La e c u a c i ó n (3.1-3) corresponde a una r e d _ e n p a r a l e l o

inductor - capacitor.
Za(s) L -i C
Fig, 3.1-2
Za(s) =
1 .4-
— PC2
T L.b 1 + r-2
T Í
L LC
con el cambio de - v a r i a b l e s
LC
se ti ene
Za(s) =
por tanto l a función Z^s) es un c i r c u i t o p a r a l e l o ( L - C ) q u e

se e n c u e n t r a en s e r l e con Z2 (s) 3. F l g . 3.1-1.
4-. RETIRO DE POLOS R E A L E S . - La f u n c i ó n de i m p e d a n c i a debe t_e

ner factores (s + cr.) > en e"l P£
l i n o m i o d e n o m i n a d o r en este caso Zi(s) será de las formas:
Zi(s) =
ks ( 3.1-5 )
s +a
y
Zx(s) = ( 3.1-6 )
s +a
para la e c u a c i ó n (3.1-5) es un c i r c u i t o p a r a l e l o de resisten,

cía e I n d u c t a n c l a ,• F l g . 3.1-3.
Z(a) L <} R
F l g . 3.1-3
48
Rs
Z(a) =
sL R L R L
con el c a m b i o de v a r i a b l e s
R
k = R a = —
L
s e t i en e
Z(a) = ^- = Zx(s)
a + s
La e c u a c i ó n (3.1-6) es un c i r c u i t o p a r a l e l o - de capacj_
t o r y r e s i s t e n c i a , F i g . 3.1-4.
Z(a)
o
R? C
J
Fig. 3.1-4
1
C
Z(a) =
s +
con el c a m b i o de v a r i a b l e s
k = cr =
RC
Z(a) =
s + a
49
5. R E T I R O DE UNA CONSTANTE.- De la f u n c i ó n Z(s) se p u e d e

restar un número real (R) cj¿
a™
yo v a l o r es R = -— , donde a m y b n son los coeficientes de
bn H1
las potencias más altas d e s .
ZiCs) = R - ( 3.1-7 )
a I g u a l que los casos a n t e r i o r e s , la c o n e x i ó n de Zi(s) con

Z 2 (s) es como la F i g. 3.1-1.
Estas ci-nco o p e r a c i o n e s de retiro de Z(s) .son muy i ni

portantes, se ha d e s a r r o l l a d o para el caso de i m p e d a n c i a 5 t_e
¡
ni endose un p r o c e d i m i e n t o s i m i l a r en el caso de a d m i t a n c i a ,
con los respectivos c a m b i o s r e q u e r i d o s .
3.1. R E D E S NO D I S I P A T I V A S C O N F O R M A D A S POR I N D U C T A N C I A S Y
CAPACITANCIAS.
En la s í n t e s i s de redes no d i s i p a t i v a s (L-C)5 se re-

q u i e r e n tres d e l a s c i n c o o p e r a c i o n e s i n d i c a d a s anteriorme_n_
t e 3 ésto es e v i d e n t e d e b i d o a la a u s e n c i a de e l e m e n t o s re-
sistivos.
3'.1-1 SÍNTESIS DE LA I M P E D A N C I A (Forma Z) .
Z(s) = — (3.1.1-1)
S (S2 + Cu,2) (S2 + Ü3,2) .... (S2 + U>n2)
La e c u a c i ó n (3.1.1-1), representa el caso más g e n e r a l

de funciones de reactancia (m = n + 1, caso I, Tabla 2.1~2,n
par), se u t i l i z a para el d e s a r r o l l o m a t e m á t i c o de síntesis
e n . l a d e t e r m i n a c i ó n de los v a l o r e s de los e l e m e n t o s que co_n_
forman 1 a red.
De la e c u a c i ó n (2.1-16) con el c a m b i o 2 k i• = k .i se ti e—
ne
50
Z(s) = Hs + — + E ~ ( 3.1.1-2 )
s 1=1 s2 + w- :
que es el d e s a r r o l l o en f u n c i o n e s s i m p l e s de (3.1.1-1) en
donde :
Hs retiro de un p o l o al I n f i n i t o
ko retiro de un p o l o al o r i g e n
kis
retiro de polos I m a g i n a r l o s congujados.-
H s ko, k-í son los residuos de Z (s) en los p u n t o s s = »> s =

O y s 2 = - w-j2 ; su e v a l u a c i ó n es muy Importante dentro d é l a
síntesis.
ko = sZ(s)
s=0 ( 3.1.1-3 )
(S2 + íü^)
. Z(s)
( 3.1.1-4 )
( 3,1.1-5 )
H = L
Fig. 3.1.1-1
- . 51
su desarrollo es:
(s2 + O(s2 (S2 + ü)2)

K ni '
ko = H .
03 (s2 + un2)
s=0
= H . ( 3.1.1-6 )
U).
(S2 +0)12)(S2 + 0332.) ..... (S

ki = H
(s
(s (s
R2 - H
S22 (S
/ c-2
S2= -
k. = H
i
( 3.1.1-7 )
H = constante = (3.1.1-8 )
a 3 b son los coeficientes de mayor grado del numerador y

d e n o m i n a d o r respectivamente.
Las redes no d i s i p a t i v a s d i v i d i d a s en los cuatro casos

con sus r e s p e c t i v o s d e s a r r o l l o son
Primer Caso
z(s) =Hs ( 3.1.1-9 )

s i s2 + tu- 2
5'2
Segundo Caso
Z(s) = Z ( 3.1,1-10)
Tercer Caso
Z(s) .= ( 3.1.1-11 )
Cuarto Caso
Z(s) = Hs + T. ( 3.1.1-12 )
La red correspondiente a • 1 a ecuación (3.1.1-9)
L1
C1
Z(s)
F l g . 3.1.1-2
el v a l o r d e l o s e l e m e n t o s
L = H
ko
C1 = L1
( 3.1.1-13 )
k-
De las ecuaciones (3.1.1-9) a (3.1.1-12), el término

común de l o s cuatro casos es el s u m a t o r l o (circuito p a r a l e -
lo L - C ) 5 con Las c o m b i n a c i o n e s de los e l e m e n t o s C y L corres
53
p e n d i e n t e s al- o r i g e n y al i n f i n i t o .
3.1-2 SÍNTESIS -DE LA A D M I T A N C I A (Forma Y).
La síntesis de funciones no d i s i p a t i v a s de a d m i t a n c i a
es s i m i l a r al p r o c e d i m i e n t o s e g u i d o en la i m p e d a n c i a .
ORIGEN INFINITO'
CASO
s =0 S = co
1 pol o pol o
2 cero cero
3 polo cero
4 cero pol o
T a b l a 3.1.2-1
La estructura de l a red es como en la T a b l a 2.1-2 con

e l ' c a m b l o Z por Y.
Se toma el p r i m e r caso para el a n á l i s i s matemático,
(s 2 2
Y(s) =V ( 3.1.2-1 )
ü)22)(s2 +Ul(2 )'..... (s2 + w 2)
,,/ \ , KO
Y^s; - HS + —— ( 3.1.2-2 )
s i s2 +
el cálculo de las constantes
ko = s Y(s)
( 3.1.2-3 )
.54
s2 +
- Y(s)
s Z_— w . 2. ( 3.1.2-4- )
H = limite Y(s)
( 3.1.2-5 )
5
Primer Caso
- k.s
Y(s) = Hs
+ ÜJ-
S e g u n d o Caso
Y(s) = Z
1 S2 + ü).2
Tercer Caso
k,s
Y(s) =^
1 s2 + m.
Cuarto Caso
Y(s) = Hs + E
+ WV
La red correspondiente al primer caso
L.
'IT
F i g . 3.1.2-1
55
el. v.alor de los. e l e m e n t o s :
L =— C=H
ko
1 " ki
L, = — C. - —- ( 3.1..2-7 )
1 i 2
ki WT
La estructura de red (Forma Z,Y) de los d i f e r e n t e s c_a

sos se los presenta en la T a b l a 5.4-1, ( C a p í t u l o Q u i n t o ) .
56
3-. 2. REDES D I S I P A T I V A S C O N F O R M A D A S POR I N D U C T A N C I A S Y

RESISTENCIAS.
3.2-1 SÍNTESIS DE LA IMPEDANCIA (Forma Z).
Una de l a s formas de la T a b l a 2.2-2 es la función,
(s + aj (s + 03) .... (s + am)

'= H ( 3.2.1-1 )
(s + cr2) (s + 0J .... (s + qn)
La ecuación (3.2.1-1) m = n + 1 , servirá de base para

el anal i sis matemáti co, para luego aplicarse en cada uno de
los tres casos restantes de redes (R-L) .
De acuerdo a las p r o p i e d a d e s se puede desarrollar c o -
k,s
Z(s) = ko + Hs + E ( 3.2.1-2 )
i s + a.
ko retiro de una constante

Hs r e t i r o d e u n p o 1 o a 1 i n f i ri i t o
k.s
- retiro de polos reales.
s+a.
ko representa la i m p e d a n c i a de una r e s i s t e n c i a , Hs de una in

k s
ductancia y i es el circuito p a r a l e l o de r e s i s t e n c i a
s + a-j
e - i n d u c t a n c i a , a d e m a s de ser c a d a ^ c o n s t a n t e real y p o s i t i v o .
ko =.
( 3.2.1-3 )
s + 0.
s = - a. ( 3.2.1-4 )
57
Z(s)
H = 1 imite
( 3.2.1-5 )
las formas d e s a r r o l l a d a s son.
(s 03) .... (s
(s + aj(s + 0J .... (s + a )
( 3.2.1-6 )
57
H = limite Z(s)
( 3.2.1-5 )
las formas d e s a r r o l l a d a s son,
(s + aj(s + a 3 ) . . . . (s + Q m )
(s + a 2 ) ( s + aj . . . . (s + a n )
s= ( 3.2.1-6 )
x a3 x . . . .
+ a j . . . . (s
S = - 0"2
(s + + a 3 ) . . . . (s + a m )
s (s + aj(s + aj . . . . (s + aj
S = - 0~2
(s +/<) (s + aj(s + a 3 ) . . . . (s + a
(s .... (s + a n )
s=-
s (s + a 2 ) ( s + a f i ) (s +
3.2.1-7
(s -i- O^HS + a 3 ) (s + a )
H = 1im
s (s + a 2 )(s + aJ (s + ( 3.2.1-8 )
La e c u a c i ó n ( 3 . 2 . 1 - 2 ) en los d i f e r e n t e s casos es:
Z(s)
Ri
F i g . 3 . 2 . 1-1
Los v a l o r e s d e e l e m e n t o s s o n :
R = ko L = H
ki
L. = ( 3.2.1-10 )
59
3.'2-'2 SÍNTESIS DE LA A D M I T A N C I A (Forma Y).
Las f u n c i o n e s de a d m i t a n c i a de redes ( R - L )a se p r e s e_n

tan en las Tablas 3.2.2-1, 3.2.2-2.
El caso más g e n e r a l , m = ' n + l :
(s + cjj (s + a 3 ) . . . . (s + am)
Y(s) = ( 3.2.2-1 )
s (s + az) .... (s + a n )
Y(s) = —
( 3.2.2-2 )
i • s + a-
ko retiro de un p o l o al o r i g e n .
H = retiro de una constante.

k
• retiro de p o l o s reales
s + a-
1
TT es el v a l o r de la
1
r e s i s t e n c i a , *,—• el v a l o r de una i n d u c -
n KO
t a nc ia y kj es un circuito serie resistencia e inductají
cía." S+ a i
Y(a) 1
R + sL
Y(a)
Y(a)
F i g . 3.2.2-1
con k = —1 y R
a = —
L L
se ti ene Y(a ) =
a + s
60
ko = s . Y(s)
s= ( 3.2.2-3 )
= (s + a-) . Y(s)
s =- ( 3.2.2-4 )
H = lim Y(s) ( 3.2.2-5 )
En c a d a caso de l a T a b l a 3.2.2-2 se t i e n e
Primer Caso
. . k.s
Y(S) = z _L-
S e g u n d o Caso
ko + H + s—1 k.s
Y(s) =—
i s + a.
Tercer Caso
k.s
Y(s) = H + E —1—
i s + a.
Cuarto Caso
, k.s
Y(s) =— + ( 3.2.2-6 )
5 i s + a-
La red c o r r e s p o n d i e n t e a l a e c u a c i ó n (3.2.2-2) es la
mostrada en la F i g . 3.2.2-2.
61
Y(s)
F i g . 3.2.2-2
Los v a l o r e s de los e l e m e n t o s son
i —• R =
ko
L. = ( 3.2.2-7 )
Ri
k.
La estructura de red (Forma Z, Y) de los diferentes

casos se los presenta en la T a b l a 5.4-3 s ( C a p í t u l o Quinto).
62
TABLA '3.2.2-1
CASO ORIGEN INFINITO

s =0 S = oo
1 constante cero
2 pol o constante
3 • constante constante
4 pol o cero
TABLA 3.2.2-2
(s + cr )(s + a ) .... (s + a_)

i
i Y(0 - H
(s + crjís + a 3 ) .... (s + a p )
(s + a , ) ( s + a,) .... (s + a _)
o
L Y Í - 1J - n
Y (.o H m
s(s + a 2 ) ( s + a^) (s + a p )
• (s +"a )(s + a, ) (s + a )
0
J YM
I (^ ) -II
-I! 2 4 m
(s + a-JU + a 3 ) .... (s + an)
(s + a j C s + a 3 ) .... (s + a )
A v f <*}- n [il
H i ^ -* / ¡1
s(s + a 2 ) ( s + aj (s + a p )
O < ai < 02 < o"3 < a 4 ....

- 63 -
3.-3. R E D E S D-ISIPATIVAS C O N F O R M A D A S POR C A P A C I T A N C I A S Y

RESISTENCIAS.
3.3-1 S Í N T E S I S D E L A I M P E D A N C I A ( F o r m a Z ) .
(s + + a 2 ) . . . . (s + a m )
Z(s) «H ( 3.3.1-1 )
s '(s + crj(s + aj . . . . (s + a )
La ecuación (3.3.1-1) con m = n + 1, corresponde a] prj_

mer caso de la Tabla 2.3-2, p u e d e ser d e s a r r o l l a d a como:
Z(s) = ( 3.3.1-2 )
1 s + cr.
H retiro de una constante

_ko_ retiro de un polo al origen
s
ki retiro de polos reales.
H , es la Itnpedancla de una r e s i s t e n c i a ; — ko e s l a I m p e d a n c l a
de una c a p a c i t a n c i a y ^1 es el c i r c u i t o p a r a l e l o de resl^s
t e ñ e l a y c a p a c i t a n c i a . 5 ai
Ko =
( 3.3.1-3 )
k-j = (s + o.) . Z(s)

s =- ( 3.3.1-4 )
H = llm Z(s)
( 3.3.1-5 )
La e c u a c i ó n (3.3.1-2) para los diferentes casos es:

.64'
Primer Caso
Z(s) = H ko
s i s -t- c.
Segundo Caso
Z(s) -
i s+
Tercer Caso
k.
Z(s) = J£
1 S + CT,¡
Cuarto Caso
k.
Z(s) = H +
1 s + a. ( 3.3.1-6 )
La red correspondiente al primer caso es
, wv 1| Rl Ri
R C
Z(s) 1 I I 1
Ci Ci
Flg . 3.3 .1-1
Los valores de elementos,
C = R =H
ko
k.i
C =
R1 = ( 3.3.1-7 )
a.
65
3.3-2 SÍNTESIS DE LA ADMITANCIA (Forma Y)
Las funciones de adm-itancia sintetízateles en redes del

tipo (R-C), se presentan en la T a b l a t 3 . 3 . 2-Í .
El c a s o m á s general es el' s e g u n d o ,
(s + o-J(s
Y(s) =
(s + a,)(s + 0J .... (s + a) ( 3.3.2-1 )
k. s
Y(s) = ko + Hs + I —-±— ( 3.3.2-2 )
r s + a.
ko retiro de una constante

Hs retiro de un polo al infinito
retiro de p o l o s r e a l e s .
-jKO
— es el valor
,
de la resistencia } • H es el valor de una capa—
citancia y 1 es un c i r c u i t o serie de resi stenci a- y c a p a -
citancia. i
R
Y(a)
C
F i g . 3.3.2-1
I
RS
,
Y(a) =
R 4- ( 3.3.2-3 )
RC
con k. '= y cr( = , la ecuación (3.3.2-3) es

66
k s
.Y(a) =-^~
s + a.
ko = Y(s)
( 3.3.2-4 )
s + a-
Y(s)
( 3.3.2-5 )
H = lim Y(s)
s ->o° s ( 3.3.2-6 )
C a d a caso p a r t i c u l a r es,
P r i m e r Caso
k.
Y(s) = E
i s + cr.
S e g u n d o Caso
ki
Y(s) = ko + Hs + E
i s + a.
Tercer Caso
k.
Y(s) = Hs + 2
i s + a.
Cuarto Caso
k.
Y(s) = ko + Z i
( 3.3.2-7 )
i s + a.
La red c o r r e s p o n d i e n t e al s e g u n d o caso
67
R :: C=
i
= el
F i g . 3.3.2-2
Los v a l o r e s de e l e m e n t o s .
R = C = H
ko
C. = ( 3.3.2-8 )
R1
k.
i
La estructura de red (Forma Z 5 Y) de l o s diferentes

casos, se los presenta en la T a b l a 5.4-5 5 ( C a p í t u l o Q u i n t o )
68
TABLA 3.3.2-1
ORIGEN INFINITO
CASO
s =0 S = co
1 cero constante
2 constante pol o
3 cero pol o
TABLA '3.3.2-2
S (s +'fj )(S + 0"u ) .... (s + C T )

1 Yí'- 1 ! - 1-1 2 m m = n- 1
(s
\_ / +
v o, )(s3 ' + a.) x (s
n +a )
(s + a )(s + a 3 ) . . . . (s + a )
2 YM
i \^ j - H
n m m = n+1
(s + a 2 ) ( s + a 4 ) . ... . (s + an)
s(s + a 2 ) ( s + a 4 ) .". . . (s + a )
3 m = n+ 1
(s + a 1 )(s + a 3 ) (s + crn)
(s + ajís + a ) .... (s -f a)
4 YÍ-1 - H m m = n- 1
(s + a 2 ) ( s + a,) .... (s + an)
C A P I T U L O IV
SÍNTESIS DE CAUER
A las dos r e a l i z a c i o n e s de s í n t e s i s " F o r m a s ' F o s t e r " ,

d e s a r r o l l a d a s en el C a p í t u l o Tercero, de la I n m l t a n c l a d a d a
o de su recíproco; se I n c l u y e otras dos "Formas C a u e r " s i-
g u a l m e n t e val Idas y ú t i l e s .
4,1. REDES NO D I S I P A T I V A S C O N F O R M A D A S POR I N D U C T A N C I A S Y

CAPACITANCIAS.
4.1-1 SÍNTESIS DE LA F O R M A S E R I E .
Desde Tas p r o p i e d a d e s de funciones no d i s i p a t i v a s (L~C)

el grado de n u m e r a d o r y d e n o m i n a d o r difiere en u n o , t e n i é n -
dose un cero o un p o l o en s = °°.
Para el s i g u i e n t e a n á l i s i s , se parte de una fuñe i o n d e

i m p e d a n c i a Z(s) en que el grado del n u m e r a d o r es mayor al gra
do del d e n o m i n a d o r , de esta c o n s i d e r a c i ó n la función Z(s)
t i e n e un p o l o en s = «> y p-uede ser d e s a r r o l l a d o como:
' Z-(s) = Z!(s) +• Z2(s) (4.1.1-1)
en que Zi(s) corresponde a la i m p e d a n c i a de un i n d u c t o r y

Z2(s) t i e n e un cero en s = °°, su recíproco Y'(s)= 1/Z2 (s) 7^
un p o l o en s = <» p u d i e n d o ser removid'o como:
Y'(s) = Y2(s) + Y3(s) (4.1.1-2)
en que Y2 ( s ) corresponde a la a d m i t a n c i a de un c a p a c i t o r y
Y3(s) tiene un cero en s = ~ , su recíproco Z'(s)=l/Y 3 (s)
i
t i e n e un p o l o a"l s = *>, como en el primer caso el proceso pu_e
70
de ser r e p e t i d o s i g u i e n d o el m o d e l o ; retí)-1 o del p o l o en s -

t» s I n v e r t i r , retiro del p o l o en s = <*>, I n v e r t i r , ... etc.
De este d e s a r r o l l o se o b t i e n e la d e s c o m p o s i c i ó n en
fracciones c o n t i n u a s de la f u n c i ó n Z(s), que en forma gen_e_
ral es:
1
Z(s) = Zn
• (4.1.1-3)
su estructura en la forma de red
o
Z(s)
o-
F i g . 4.1.1-1
en una mejor p r e s e n t a c i ó n de (4.1.1-3) se t i e n e
Z(s) =
C2s ( 4.1.1-4 )
C4s
En cada paso del proceso, se reduce en. uno el número

de f r e c u e n c i a s críticas no cero f i ni tas y a-1 f i n a l de su d_e
s a r r o l l o , una fuñe ion con f r e c u e n c i a crítica sólo al p u n t o
s = 0 ó - s = co; esta f u n c i ó n representa s i m p l e m e n t e una- indu£
71
t á ñ e l a y una c a p a c i t a n c i a r e s p e c t i v a m e n t e , por tanto será

la forma f i n a l de la red mostrada en la F i g . 4.1.1-1.
Si la f u n c i ó n Z(s) en el i n i c i o del d e s a r r o l l o no t i _e
ne el p o l o en s = °°, t i e n e entonces el cero en s = °°, la fun_
clon p r i m e r a m e n t e debe ser i n v e r t i d a antes de comenzar el d_e
s a r r o l l o en fracciones continua.s y - e l v a l o r de Zx (s) es ce-
ro de esta forma su estructura es:
Z(s)
F i g . 4.1.1-2
Las F i g s . 4.1.1-1 y 4.1.1-2, de los i n i c i o s y las e_s

pecifi c a c i o n e s de los fi n a l e s del d e s a r r o l l o en fracciones
c o n t i n u a s , se cubre los cuatro casos c o r r e s p o n d í entes a l a s
redes no di s i p a t i v a s • (Tablas: 2.1-1, 2.1-2), en cuanto seré
fiere a su estructura y v a l o r de cada uno de los elementos
que conforman las redes.
4.1-2 SÍNTESIS DE LA FORMA PARALELO.
Otro p r o c e d í m i e n t o - d e s í n t e s i s el cual es s i m i l a r al
ya a n a l i z a d o es el retiro s u c e s i v o de p o l o s al o r i g e n .
D e s a r r o l l a n d o , Z (s) que t i e n e un p o l o en s = O, el r_e

tiro del p o l o permite ramas en serie de capacitores y la fu_n
c l o n restante con un cero en s = O que al ser i n v e r t i d o tij?
ne un p o l o en s = O, su retiro da i n d u c t a n c i a en p a r a l e l o ;
el resto de l a fuñe ion i n v e r t i d o tiene el mismo carácter de
la función d e reactancia o r i g i n a l .
72
Aplicaciones sucesivas del ciclo l l e v a finalmente a

su d e s a r r o l l o c o m p l e t o en la forma de escalera d e s b a l a n c e a -
da con c a p a c i t o r e s en serie e i n d u c t o r e s en p a r a l e l o , F i g .
4.1.2-1.
Z(s)
Fig . 4.1.2-1
el desarrollo en fracciones continuas es:
Z(s) =
( 4.1.2-1 )
I2s
Para la obten/ión de (4.1.2-1) es necesario e s c r i b i r

la f u n c i ó n en términos de p o t e n c i a s a s c e n d e n t e s .
ao + a2s
Z(s) = ( 4.1.2-2 )
alS + a 3 s
Si la función Z(s) rio tie-ne el polo en s = 0 3 e-s- cero

en s = O, la f u n c i ó n d e b e ser i n v e r t i d a para el d e s a r r o l l o ,
d a n d o como p r i m e r e l e m e n t o L2 de la red como se muestra a
continuación.
73
2(s)
F l g . 4.1.2-2
Los elementos finales de la estructura de- red, Figura

4.1.2-1 y F i g u r a 4.1.2-2, son fijados por la e x i s t e n c i a de
cero o p o l o en el punto s = ™.
Los'cuatro casos de Z(s)3 forma p a r a l e l o , se t i e n e en

las T a b l a s : 2.1-1, 2.1-2.
74
4-2.- REDES DISIPATIVAS CONFORMADAS POR INDUCTANCIAS Y

RESISTENCIAS.
4.Z-1 SÍNTESIS DE LA FORMA S E R I E .
Con el m i s m o c r i t e r i o de las f u n c i o n e s no d i s i p a t i v a s
del n u m e r a l 4,1, se r e a l i z a el d e s a r r o l l o de síntesis de fu_n_
c i o n e s d i s i p a t i v a s (R-L) , e x p a n d i e n d o la fuñe ion en frace io-
nes c o n t i n u a s , - p r e v i o el a r r e g l o de los "términos del p o l i n o -
m i o n u m e r a d o r .y d e n o m i n a d o r de mayor a menor grado.
Z(s) = 1
( 4.2.1-1 )
k3s
kss
los términos impares son identificados como inductancias y

los pares como resistencias,, o b t e n i é n d o s e una estructura de
r e d c o m o l a F i g . 4.2.1-1.
-^
Z(s)
F i g . 4.2.1-1
Los v a l o r e s de los elementos son
- k ( 4.2.1-2 )
75
L5'- k 5 R6 -
Los e l e m e n t o s de i n i c i o y f i n a l de la estructura de
red de l a F i g . 4.2.1-1, se resumen en la s i g u i e n t e forma:
a.- C u a n d o a s = ¿° es un p o l o , el primer e l e m e n t o es un in-

ductor. ' -
b. - C u a n d o a s = » es una constante, el p r i m e r e l e m e n t o es
una resistencia.
c. - En s = O es un cero, el ú l t i m o e l e m e n t o es un i n d u c t o r .
d. - En s = O es una .constante, el u l t i m o . e l e m e n t o es un r_e
s i s t o r.
Con l a s ú l t i m a s i n d i c a c i o n e s se cubre, los cuatro tipos

de redes d i s i p a t i v a s (Tablas: 2.2-1, 2.2-2), de la forma
(R-L).
4.2-2 SÍNTESIS DE LA FORMA P A R A L E L O .
Para la síntesis en la s e g u n d a forma, se o r d e n a , los

t é r m i n o s de los p o l i n o m i o s n u m e r a d o r y d e n o m i n a d o r de menor
a mayor g r a d o y se efectúa el d e s a r r o l l o en f r a c c i o n e s cojn
tinuas, dándose la siguiente expresión:
-Z(s) = k, +- l-
, 1 ( 4.2.2-1 )
c
k, +
en que l o s t é r m i n o s i m p a r e s se i d e n t i f i c a n como r e s i s t e n c i a s
y los t é r m i n o s pares como i n d u c t a n c i a s .
76
La e s t r u c t u r a d e r e d e s :
Z(s)
Fig. 4.2.2-1
los v a l o r e s de los elementos son:
RI =
1 ( 4.2.2-2 )
k,
Rs = k 5 Lc —
1
Los e l e m e n t o s de I n i c i o y final de la estructura de red

e l é c t r i c a de la F i g . 4.2.2-1 se resumen en la s i g u i e n t e fo_r
ma: '
a.- C u a n d o a s = O es un cero, el p r i m e r elemento es un in-

ductor.
b. - C u a n d o a s = O es una c o n s t a n t e ^ el p r i m e r e l e m e n t o es
una r e s i s t e n c i a .
c.- En s = 0° es un p o l o , el ú l t i m o e l e m e n t o es un i n d u c t o r ,
d. - En s = ro es una c o n s t a n t e , el u l t i m o e l e m e n t o es una r_e
s i s te n c i a ,
Se dan cuatro t i p o s de c o m b i n a c i o n e s (Tablas: 2.2-1 y

2.2-2) en r e l a c i ó n a los elementos i n i c i a l e s y f i n a l e s que
c o r r e s p o n d e n a los cuatro casos de f u n c i o n e s de a d m i t a n c i a
de 1 a forma (R-L).
77
4.3 - R E D E S D I S I P A T I V A S C Ü M F Ü R M A D A S POR C A P A C I T A N C I A S Y
RESISTENCIAS. .
4.3-1 S Í N T E S I S DE LA FORMA S E R I E .
Al r e a l i z a r el d e s a r r o l l o en fracciones c o n t i n u a s , o_r
d e n a n d o los p o l i n o m i o s n u m e r a d o r y d e n o m i n a d o r de mayor a
menor grado se t i e n e :
Z(s) = k x + ±
1
k2s + : (4.3.1-1)
k.s +—
los t é r m i n o s I m p a r e s son 1 resistores y los términos pares

pacitores, la estructura de red es:
. VA-
Z(s)
I
F i g . 4.3.1-1
Los v a l o r e s de elementos son:
K-i ~ K^ 7. ~ "^2
R3 = k 3 C = k (4.3.1-2)
= ks Cs = ks
Los elementos de i n i c i o y final de la estructura de.

red de 'la F i g . 4.3.1-1 se resumen de l a s i g u i e n t e forma:
73
a¡- C u a n d o a's = OT es un cero, el p r i m e r e l e m e n t o es una c_a

p ac it a n c ia.
b. - C u a n d o a s = OT es una constante, el p r i m e r e l e m e n t o es
c.- C u a n d o en s = O es un p o l o , el ú l t i m o e l e m e n t o es una c_a_
pac i tañe i a.
d.~ C u a n d o en s = " 0 es una c o n s t a n t e , el ú l t i m o eleme.nto es
unaresistencia.
4.3-2 SÍNTESIS DE LA FORMA P A R A L E L A .
ao + a1s + a2s2 +, . . . . +, a s in .
Y(s) = " !ü— (4.3.2-1)
bo + b^s + b2s2 + + bs
La e c u a c i ó n (4.3.2-1) c o r r e s p o n d e a la función de ad-

m i t a n c i a que c u m p l e las p r o p i e d a d e s de las redes (R-C).
Z(s) = — ( 4.3.2-2 )
Y(s) '
Al d e s c o m p o n e r en fracciones continuas la e c u a c i ó n
(4.3.2-2) en que los t é r m i n o s del p o l i n o m i o n u m e r a d o r , y dj3
n o m i n a d o r están de menor a mayor grado se t i e n e :
Z(S) - -.+ - i
S k22 + - !
( 4.3.2-3 )
k +_ L
i
ks
en este caso los términos i m p a r e s son los i n v e r s o s de las ca

p a c i t a n c i a s y los t é r m i n o s pares los inversos de l a s resis-
79
t e n e n a s , como s e m u e s t r a e n l a F i g . 4 . 3 . 2 - 1 .
l/k r l/k. l/k.
l/k, i l/k t
Fig. 4.3.2-1
Ru = ( 4.3.2-4 )
r\s e l e m e n t o s d e i n i c i o y f i n a l de la estructura de
red d é l a F i g . 4.3.2-1 se r e s u m e n en: _
a.- C u a n d o en s = O es un p o l o , . e l primer -elemento es una ce

pacitancia.
b.- C u a n d o en s = O es una constante, el p r i m e r e l e m e n t o es
u ñ a r e s istencia.
.c. - C u a n d o en s = ro es un. cero, el último elemento es una c_a
paci tanci a . .
d.- C u a n d o ' e n s = «> es una constante, el último elemento es
Combi nando a.- y d.-:
s = .0 es un p o l o , . s = «> es una constante

80
corresponde al primer caso de las f u n c i o n e s de a d m i t a n c i a

de la forma (R-C) y su estructura es,
Fig.' 4.3.2-2
De c o m b i n a c i o n e s de este t i p o se definen claramente

los cuatro, casos (Tablas: 2.3-1, 2.3-2) de.funciones de red
(R-C), d e t e r m i n á n d o s e de esta forma la estructura y v a l o r e s
de los elementos.
La síntesis de redes e l é c t r i c a s por el método C a u e r 3

consiste básicamente en la remoción o retiro de los elemen-
tos de la red uno po.r uno ( e s t a b l e c i e n d o el método m a t e m á t j_
co de d e s a r r o l l o en fracciones continuas)., a d i f e r e n c i a del
método Foster que trata con dos elementos, en p a r a l e l o o en
serie d e p e n d i e n d o del caso.. -•-•-.-•
C A P I T U L O
PROGRAMA DIGITAL
5.1. OBJETIVO. .
El o b j e t i v o del programa d i g i t a l es d e t e r m i n a r si una

F u n c i ó n de red Real P o s i t i v a d a d a es una F u n c i ó n S i n t e t i z_a_
b l e , mediante l a s p r o p i e d a d e s que se d e s c r i b e n en el Capít_u_
lo I y II. En caso de serlo encontrará los v a l o r e s de los
elementos que conforman la red de acuerdo a su estructura
desarrollada en los Capítulos III y IV.
5.2. DESCRIPCIÓN DEL PROGRAMA PRINCIPAL Y LAS SUBRUTINAS.
El programa digital de lenguaje FORTRAN IV está con-

formada del Programa P r i n c i p a l y d i e c i s i e t e sub-rutinas.
PROGRAMA P R I N C I P A L .
En el Programa Principal se definen las variables utj_

lizadaSj lectura e impresión de títulos, lectura e impresión
del g r a d o y coeficientes del p o l i n o m i o numerador y denomin_a
dor, lectura de la v a r i a b l e NGR.
Desde el Programa P r i n c i p a l ' se l l a m a a n u e v e sub~rutj_

ñas que son las siguientes:
SUB-RUTINA DPRPO 1 (MM3 U, I, X, Y s ZR, ZI, & N). .
Se 'encarga del c á l c u l o de las raíces del p o l i n o m i o U(s)

sub-ruti na. incorporada en el Computador d i g i t a l IBM/370, de
la Escuela P o l i t é c n i c a N a c i o n a l , desarro l i a d a por el Ingeni_e
ro Efraín del Pino.
oz
Para su efecto se entrega el arreglo u n i d i m e n s i o n a l U

que c o n t i e n e los MM coeficientes del p o l i n o m i o ; de s a l i d a
se t i e n e n los arreglos Z R, ZI, que corresponden a las par-
t e s - r e a l e s e i m a g i n a r i o s de las raíces: I es un v a l o r ent£
ro de p r e c i s i ó n que p u e d e estar en el rango 13 <_ I £ 18;
X y Y son v a l o r e s i n i c i a l e s y a p r o x i m a d o s de la parte real
e i m a g i n a r i a de l a raíz y N representa un número entero.,
que i n d i c a una d i r e c c i ó n de retorno en el programa p r i n c i -
pal para el caso de no tener c o n v e r g e n c i a en l a s o l u c i ó n .
Usa el método del descenso más r á p i d o para e v a l u a r la raíz
delpolinomio.
S U B - R U T I N A O R D E (ZI, ZZ5 N)
Z13 Z Z, son a r r e g l o s u n i d i m e n s i o n a l e s y N -el numero de

elementos que conforman los a r r e g l o s ; se encarga de ordenar
en -'forma d e s c e n d e n t e en base al p r i m e r arreglo (8).
S U B - R U T I N A PLCW ( P R 9 P I 9 M , Q R , Q I , M , A 9 N R 3 B 5 N P , N D I V , D E E 3 W I N )
V a r i a b l e s de s a T i d a : A , N R , B , N P 9 N D I V 9 D E E 9 W I N .
A, B 5 a r r e g l o de raíces en orden ascendente del p o l i n o m i o n_u_
merador y d e n o m i n a d o r ; N R , N P , número de raíces c o n j u g a d a s
del p o l i n o m i o numerador y d e n o m i n a d o r , e x c l u i d o la raíz ce_
ro si lo t u v i e r e ; i n d i c a d o r e s : N DIV , DEE; W I N , es el v a l o r
de incremento para el gráfico de la función.
Se encarga de analizar las propiedades de las funcio-

nes de red que son si nteti zabl es 'en la forma (L-C); N D I V
toma los v a l o r e s de: u n o , la red c u m p l e las p r o p i e d a d e s y
con cuatro la red no c u m p l e .
S u b r u t i n a s r e q u e r i d a s : P R E I , PCAL, S I N V .
S U B - R U T I N A PRLC ( P R , P I , M , Q R , Q I , N , C , N R , D , N P a N D I V , C E , W R C )
V a r i a b l e s de s a l i d a : C , NR , D , NP , N D I V , C E , W R C .
0,0, arreglo de raíces en orden ascendente del p o l i n o m i o numeVadory
83
de.no.mi n a d o r ; NR 5 N P 5 numero de raices del p o l i n o m i o numera-

dor y d e n o m i n a d o r , e x c l u i d o la raíz cero si. lo t u v i e r e ; i_n
d i c a d o r e s : N D I V , C E ; WRC es el v a l o r de incremento para el .
gráfico de la función.
Se encarga de a n a l i z a r las p r o p i e d a d e s de las funcio-

nes de red que son sintetizabl es en las formas (R-L) y (R~C);
NDIV toma los v a l o r e s de: dos, la red c u m p l e con las p r o p i _e
dades de redes ( R - C) , tres la red c u m p l e las p r o p i e d a d e s de
redes (R-L) y de cuatro no c u m p l e las propiedades'.
•
S u b - r u t i n a s r e q u e r i d a s : P R E I 5 PCAL, SACRL.
S U B - R U T I N A FOSLCC ( M , N , A 3 N R , B a N P , D E E , ZY )
Se encarga de sintetizar l a . f u n c i ó n reactiva (L-C) en

las dos formas FOSTER e imprime los resultados.
Sub-rutina r e q u e r i d a : FOSLC.
S U B - R U T I N A WCALC ( M 3 P , N 5 Q , M M 3 N N )
Se encarga de sintetizar la función reactiva (L-C) en

las dos formas C A U E R e i m p r i m e los r e s u l t a d o s .
S u b - r u t i n a s r e q u e r i d a s : SINV , CAU1.
SUB-RUTINA EVAG. ( P3 Q 9 M , N , WIN 3 N G R S M M , N N ,NDIV ,*)
Esta s u b - r u t i n a e v a l ú a la función (9) para un argumejí

to c o m p l e j o en 100 p u n t o s desde un v a l o r (0,0) con un incr£
mentó de WIN con el objeto de g r a f i c a r la función (Sub-rutj_
na G R A F O ) ; el c a l c u l o de la f u n c i ó n se lo efectúa por sep_a_
rado n u m e r a d o r y d e n o m i n a d o r ; p a r a v a l o r e s de cero en el d_e_
n o m i n a d o r , se a s i g n a directamente a la función las cantida-
d e s : (9999.9, 9999.9) y (-9999.9, -9999.9) d e p e n d i e n d o el
caso .
El ind'icador NGR con uno, realiza el cálculo y g r a f i - -
ca } con 'cero no realiza el cálculo y por tanto no gráfica.
"* §ub-rutina re'qu.ern da: GRAFO. ";; : "- •
SUB-RUTINA DIRLC (M , N a C S'NR a D 5 NP,,CE? ZY a ND1V) .'.; •
Se encarga de sintetizar la función d i s l p a t l v a (R-L)

y (R-C) en las dos formas FOSTER e Imprime los resultados.
Sub-rutina requerida: FOSRCL.
SUB-RUTINA CARLC ( M , P , N > Q , M D I V , C E )
Se encarga de sintetizar, la función d i s i p a t i v a (R-L)

y (R-C) en las dos formas CAUER e imprime los resultados.
Sub-rutinas requeridas: SINV s CAU1.
SUB-RUTINAS LLAMADAS DESDE OTRAS SUB-RUTINAS.
SUB-RUTINA PREI ( R 5 R R 5 L 5 N X )
R,RR : A r r e g l o de e l e m e n t o s
L : Número de elementos de los arreglos R,RR.
NX : I n d i cador .
La sub-rutina anal iza que los elementos del arreglo R

sean cero y del arreglo RR sean: mayor e i g u a l - q u e cero; dan_
do valores de. 1 y 10 al i n d i c a d o r NX.
SUB-RUTINA SACRL ( G S K , H 5 L )
V a r i a b l e de s a l i d a : G
H : Arreglo de el ementes
K : Numero de elementos de a r r e g l o G
r r e g l o P" se i n c l u y e el v a l o r d e í p o i o ; la van aD fe icuu es

un indicador -del caso que corresponde la red en a n á l i s i s .
SUB-RUTINA CAU1 (AA,BB,MI,N2,MM,KK) :
V a r i a b l e s de s a l i d a :' M M , KK.
85
Se encarga de c a m b i a r los si'gnos de lo e l e m e n t o s del

arregí o 'H.
S U B - R U T I N A PCAL (T ,TT 5 L , LL , NI)
T,TT : A r r e g l o de elementos
L,LL : Numero de e l e m e titos de l o s ' a r r e g l o s TT,T respecti va_
mente.
NI : Indicador
Se e n c a r g a de a n a l i z a r que los e l e m e n t o s , de los arr_e_

g l o s sean a l t e r n o s ; con NI = 10, son alternos.
S U B - R U T I N A S I N V ( P 5 M X X , Q , N Y Y ,G , H )
V a r i a b l e s de s a l i d a : G , H .
P,Q : A r r e g l o de e l e m e n t o s
N X X 3 N Y Y : Numero de e l e m e n t o s de los a r r e g l o s P,Q, r e s p e c t i -
vamente .
Se encarga de i n v e r t i r los e l e m e n t o s de los a r r e g l o s

P y Q.
S U B - R U T I N A FOSLC ( A 9 B 5 G N , G D , N R , D , D E E , K , P , EO , El , ICOD)
Variables de salida: K S P S I C O D .
Se e n c a r g a de encontrar l a s constantes "arregí o K" en

los diferentes p o l o s de la f u n c i ó n de r e a c t a n c i a , en el "a-
r r e g l o P" se i n c l u y e el v a l o r del p o l o ; la v a r i a b l e ICOD es
un i n d i c a d o r del caso que corresponde la red en a n á l i s i s .
S U B - R U T I N A CAU1 ( A A , B B , M I , N 2 , M M , K K )
V a r i a b l e s de s a 1 i d a : M M , K K .
La s u b - r u t i n a d e s a r r o l l a en -fracciones c o n t i n u a s en
base sólo a los coeficientes del p o l i n o m i o numerador (AA) y
d e n o m i n a d o r (BB) ; MM es el número de elementos del a r r e g l o
yv
\\
S U B - R U T I N A GRAFO ( F I G , N C , M , N P U N )
Se e n c a r g a de graflcar la f u n c i ó n (10), es l l a m a d o de_s_

de la s u b - r u t i n a E V A G ; el gráfico se presenta con la d 1 r e£
clon horizontal el v a l o r de la función y en s e n t i d o vertical
el argumento de la f u n c i ó n .
S U B - R U T I N A FOSRLC ( C 9 D , M M l , M M 2 a N N l , N N 2 9 C E 9 N D I V 9 R E , P E a E 0 3 E I s
NCOD).
Variables de salida: RESPE,NCOD.
Se e n c a r g a de e v a l u a r las c o n s t a n t e s " a r r e g l o RE" en

los d i f e r e n t e s p o l o s de la f u n c i ó n e Incluir el v a l o r del
polo eh el " a r r e g l o P E " ; la v a r i a b l e NCOD es un Indicador
del c a s o a que c o r r e s p o n d e la red en a n á l i s i s .
5.3 DIAGRAMAS DE F L U J O .
PROGRAMA PRINCIPAL
INICIO
E S C R I T U R A DE
T I T U LOS
LECT U R A D E
STOP
TÍTULOS V,-W
E S C R I T URA D E
TÍTULOS V,W
M,N,NGR
COEFICIENTES
P{I) =1,MM
COEF1CIE NTES
F S C R I T URA D EL'GRA
DO Y COEFICIENTES"
DEL POLINOMIO
NUMERADOR Y
DENOMINA.
DOR,
1=1,MM
U(I)-Pd)
Y O ) ~G(I)
CALL DPRP01-
2I,dP50)
(MM,U J I3 J 0.5DO J 0.3DO,ZR,
PR(
PC(J) = C MPLX(PR_
Í J ) , P K -0)
ESCRITURA DE
L A S RAICES ( C E -
ROS; DEL POLI ÑO
M I Ó " NUME
RADOR.
CAL L D P R P 0 1
Z1,£5G)
(NN Y.J&jO-SDOjO.SDOjl
QRÍJ ) z "¿RCJ )
QI( J ) = Z R ( J J
PCU ) _ CMPLX CQR.

(J ), QIÍJ ))
8'9
ESCRITURA DE LAS RAÍ.

CESÍPOLOSJ DEL PO-
LI NOMIO DENOMINA-
DOR
ZY -
CALL ORDE
( P I, P R } M )
CAL L O R D E
Í Q I , QR, H )
C A L L ORDE
C Q R , 01, N )
i
CALL PRLC
( P R , P ,M,Qí?
D,NP, ND1V, C E , W R C )
CALL D 1 R L C
M , N , C , NR, DjNP, C E 5
N DI V )
CALL CARLC
M,P ( N , Q , N DI V , C E )
- -90
CALL EVAG
(PPQ(M,N,WRC,NGR,
MM.NN.NDIV.iR2)
CALL FOSLCC
(M, N,A , N R , B , NP,
D £E,2Y)
CALL WCALC
( M,P r N , Q , MM, N N )
C A L L EVAG-
f P,Q,M,N,W IN, NGR.MMj
N V I D , Al )
NO HAY C O N V E R -
GENCIA EN EL
CALCULO DE
RAICES
91
SUBRUTINA P L C W -
S U B R U TI NA P L C W
( p n , PI , M , o n , oí ,N, A , Nn ,
N P, N D I V , D EE )
CALL PREi
( PR , PI , M , NA }'
LA PARTE REAL
DEL CERO ES DiFE
RENTE D E CERO
CALL PREi
í OR ,QI , N , NB )
L A PARTE REAL
DEL POLO ES
D i F E R E NTE DE
CERO
DEE = O
EL G R A D O DEL NU-
MERADOR Y DENO-
Ml N A O O R SO N
1G U A L E S
92
CALL PCAL CALL PCAL
C PI t 0 1 , N ,M ,N1) ( QI , Pl , M , N , NI )
"
Rl N = (PI(1) * 2J/10 0 mN = (OI(2) * 2 ) /TOO
PARTE IMAGINARIA
DE C E R O S Y PO - NR = M / 2
LOS NO SON
ALTERNOS
NP = N / 2
Sí
LA FUNCIÓN C U M -
LA F U N C 1 ON NO PLE LAS PROPIE-
CUMPLE L A S PRO- DA DES DE REDES
PIE D A D E S DE R E- í L - C )
DE5
( L- C )
N D I V =1
N DI V = A
(QQ 1=1,NR
' F I N
** 2
I = 1 , NP
BX(I)=
CALL SI N V
ÍAX , N R ^ X . N P , A , B )
93
S U B R U T I N A PRLC
SUBHUTI NA PRLC
P R , P i , M , Q R ,01 , N , C , NR ,
D . N P . N D I V ^ C E ;WRC)
X
r1
NEÍI) = 1 0
C A L L PREI
( Pi PR M; NF)
LA PAR TE IMA G! -
NARÍA D E L CERO
ES D1FEREN TE
DE CERO
LA PARTE REAL
DEL CERO E-S
MAYOR QUE
CERO
CA L L PR El
í Ql , OR , N , NB )
L A PARTE IMA -
GFNARiA D E L PO-
LO ES DIFERENTE
DE CERO
LA PAR TE REAL
DEL P O L O ES
MAYOR QUE
CER O
94
LA RAÍZ MAYOR
ES DEL POLO.
EL G R A D O DEL NU-
MERADOR ES ME-
NOR A L GRADO
DEL DENOMI>
NADOR
CALL PCALL
C PR , Q R , N , M , NI)
LA "PA R T E REA L
DE C E R O S Y PO
SI LOS NO SON
AL TE R NOS LA FU N C i O N NO
CUMPLE LA S P R O -
P! EDA DES DE RE
NO DES
í R - L )
ND1V= 3
CALL PCALL
LA FU N C I O N CUM-
PLE LAS PROPiE -
DADES DE REDE S
( R - L )
95
N D! V = 2
NO
LA FU N C 1 0 N CUM-
PLE LAS PRO -
PI E DA DE S DE
SI REDES
CE = 1 n - C )
Nn=M- 1 CE = O
NR = M
CALL SACRL
( C , NR , PR , 2)
SI
' NP = N
CE = 0
NR = M
NP = N - 1
CALL SACRL
( C , NR , Pfl 1 )
CALL SAC R L
CALL SACRL
( C , NR , PR , 1 )
( D , NP , On , 1 )
CALL SACRL
( D ; NP , OR , 2 )
UA F U N C I Ó N NO
CUMPLE L A S PRO-
P I E D A D E S DE
R R C = C O R ( M ) - 2)/100 R E D Í ^ S (R
( R - C)
W n C = C M P L X Í R R C , 0) W R C = C M P L X ( RRC , O )
LA PARTE R:EA L
DE POLOS Yr CE -
ROS NO SON;
ALT ER NO S D 1V = U
F I N
96
SUBRUTINA FOSLCC
SUBRUTINA FOSLCC
í M , N , A , NR B , NP , DEE ( Z Y )
SI N T E S I S DE
REDES REACTIVAS
( L - C }
SÍNTESIS DE
GN = M F O S T E R . - F O R M A DE
G D- N LA I M P E D A NCIA
D r NP
El = ZY
CALL FOSLC
( A , B , G N , GD , N R ,
D , DEE ,K t P , EO ,
El , 1 COD )
I I I .
15 S = C 2 x D ) * 2
1SS ={ 2 x D) , 1
NSS = {2 x D ) +
NSS= 2 x D
I , Mi) ! ,1 PfJ J
97
FORMA DE LA
ADMI TANGÍA
CALL FOSLC
( B , A , G D , GN , D,
NH ,DEE ,K ,'P . E O ,
El , 1 C O D )
C 74 S¿ 9 4 104) ICO D PRI M E R CA SO
ISS = ( 2 x N R ) * 2
TERCER CASO
SS = 2 x NR
CUARTO CA 50
S E G U N DO CA SO
1 ,KCI) 1 ,2 I Píl
98
SUBRUTINA WCALC
SUSRUTiNA V/CALC
( M y P,N,Q, MM,NN )
5 1 N T E 5 I S DE
CA U E R
FORMA SERIE
11=0
! = 1 MM 2
EÍII) = P(D
I 1- 0
i•
-K ' \ \ NN, 2 y
\1 = 1 i * 1
1
F U I ) - 0(1)
<•
K P = M 12
T = KP x 2
M X = M/2 * 1 M X= ( M. 1 ) / 2
T = 1 00 T =110
99
CA LL SI N V
( E M X ,F , N Y,G,H)
C A L L CAU1
( E . F . M X . N Y . M KK)
C A L L C AU
( F,E N Y , MX N ,KK )
TERCER CASO
PRIMER CA SO
SEGUNDO CASO
CUAR T O CASO
ESCRIBIR
RES ULTADOS
E S C R I B I R
R E S U UTA D O S
FORMA PARALEL
CALL CAU1
( G , H , MX , N Y . M Z
KK)
100
ESCRIBIR
R E S U L TA DO
101
SUBRUTINA EVAG
SUBRUTINA EVAG
( P . Q . M . N . W I N . N G n , M M ,
M N . N DI V , *• )
KD= O
RETURN 1
C(K)=CMPLX(0(K),0)
RNUM = B (1 )
K = 2 . MM
R N U M = R N U M x W * B(K)
R O E N = C t 1)
K= 2 NN
nDEN=HDEN*W* C{K)
KD = KD
102
EAURDENJM)
y
AlMAG(nDEN}>0
£<REAL(RDEK
FUN=CMPLX(-9999.9, - y EP y
EE-srAiM AGÍ ROEN A1MAG(RDEN)£EP
3999.9)
FUN r R N U M / RDEN FUN=CMPLX(99999

9999.9)
E = R E A L Í FUN )
FIGÍ1 K D ) = E * 10 E= A 1 M A G FUN
GRÁFICO DE LA
FUNCIÓN : F A C T O R
DE ESCALA
CALL GRA FO
ÍFIG ( N C , 1 , K D )
F ! N
103
SUBRUTINA DIRLC
S U B R U TI NA DIRLC
SI N T E S I S D E SÍNTESIS DE
REDES D ! S 1PATIVAS REDES D IS I PA TI
(R-L) (R-C)
S í N T E S IS DE
F O S T E R , FORMA DE
LA IMPEDANCIA
104
{15.20.25,30JNCOD
!SS=(N2-2)+2
lSS=(N2rZ) + l
RO-1/EG
' TERCER CASO^^-—^
CUARTO CASO
I r 1, N 2
l(RE(l),l(RE(l)( I
PE(I)
FORMA DE LA
ADM I T A N C IA
SE= O
105
E! = 1/2Y
CA LL FOSRCL
106
107
SUBRUTINA CARLC
SUBRUT1NA CARLC
( M , P , N , a ; N DIV , C E
SÍNTESIS DE
C A U ER
FORMA
N YY ~ N . 1
M XX = M
CALL SI N V
C P ( M X X , Q ,NY r,G,H)
MM = M X X * N YY - 1
MX = MXX
NY = NYY
SI
101 V= 2
NO NO
SI
M -N
108
CALL CAU1
I
CALL CAU1
( Q , P , N Y ,'MX , M M , K K
(P.Q.MXjNY.MMKK )
E 5 C R 1 B IR
R E S U L T A I = 1
J = 2
E S C R I BI R ES C R I BI R
R E S U L T A D O S RESULTADOS
E SC R Í B ! R
R E S U L T A D O S
CALL CA U 1 CAL L CAU 1
Í H,G , N Y Y M X X . M M , C G H MXX NYY M M

KK) KK)
109
SEG UN DO CA SO
CUARTO CASO
PRIMER CASO
CUARTO CASO
TERCER CASO
E SC R ! Bl R
R E S U L T A D O S
E S C R 1 B 1R PRIMER CASO
R E S U L T A D O S
E S CR I S ! R
RESULTADOS
TERCER CASO
E SC R ! Bi R
R E S U L T A D O S
110
SUBRUTINA PRE
S U B R U TI NA PRE!
í R , nn , L , NX)
=1 3 .
N X í l ) = 10
NX(1 ) = 1
1 N X(2) = 1
F I N
S U B R U T I N A SARCL
SUBRUTINA SARCL
í G , K t H , L )
111
SUBRUT.INA SIMV
SUBRUT1NA SINV
( P , M X X ,0 , N Y Y . , G ,H
SUBRUTINA PCAL
SUBnUTiNA PCAL
( T , TT , L , L L , NI )
t = 1. MX X
KL=KL * 1
NI = M X X -KL
G(t) - PÍN1)
KL = - 1
20 1= 1 N YY
K L = KL * 1
NI = N Y Y - K L
Híl) = Q(Nl)
F ! N
112
SUBRUTINA FOSLC
SUBRUTINA FOSLC
(A.B.GN.GD.Nr^D.DEE.KÊO
El ,!COD)
E P = 0.0 1
J = 1 D
NUM = 1
SS = - B CJ )
»*x
\
^
NUM= NUM *(S5*A( U)
DEN = 1
! = 1 D
T = SS * B (J)
R = A B S ÍT )
114
SUBRUTINA CAU1
SUBRUTIWA CAU1
•(AA.BB.M1, N 2 . M M . K K )
NR = M1
NT = H2
3 = 1,M1
A(I)=AA(l)
I-=1,N2
BÍIJ-BBO)
-K30 J- = 1, M M
AAflJ
BB{1)
L-2.N2
WzKK(J)>BB(L)
C(U)=AA{L)-W
AA(L)=BBÍL)
115
- 116 -
SUBRUTINA FOSRCL
S U B R U T I NA FOSRCL
E P = 0.01
1=1. NN2
NÚ M=1
S=-D(T)
NUM = NUM* (S.C(KJ)
D E N= 1
117
20
NUM-NUM.C(I)
22 1=1,N N 2
D E N z DE N*DO)
E n_DEN
NUH
- -118 -
5..4. M A N U A L - D E . U S O DEL P R O G R A M A
5.4-1 VARIABLES.-DE ENTRADA AL P R O G R A M A .
V : Arre-glo al fanumerl co de lectura y escritura de tít_u_

lo.
W • : Arreglo al fa numérico de lectura y escritura de títu_
lo.
M : G r a d o del p o l i n o m i o n u m e r a d o r .
N : Grado del p o l i n o m i o d e n o m i n a d o r . '
NGR : Indicador
P : A r r e g l o de los c o e f i c i e n t e s del p o l i n o m i o numerador.
Q : A r r e g l o de los c o e f i c i e n t e s del p o l i n o m i o d e n o m i n a -
dor. •
5.4-2 FORMA DE P R E P A R A R LOS DATOS DE ENTRADA.
El programa-consta de un b l o q u e de datos de un mínimo

5 tarjetas por ejemplo.
P R I M E R A TARJETA.' Desde la c o l u m n a 1 hasta la 80 debe conte-

ner una leyenda que puede ser un titulo g_e_
neral (es o p c i o n a l el u t i l i z a r las 80 columnas).
SEGUNDA TARJETA. Desde la c o l u m n a 1 h a s t a . l a 80 debe conte-

ner una leyenda que puede ser un título g_e
neral (es o p c i o n a l el u t i l i z a r las 80 columnas).
'TERCERA T A R J E T A . De la c o l u m n a 1 a 2 el grado del p o l i n o m i o

numerador (M) con formato 12, desde la co_
l u m n a 3 a 4 el grado del p o l i n o m i o d e n o m i n a d o r (N) con fo_r
mato 12 y desde la columna 5 a 6 el indicador (NGR) con for
mato 12, toma los valores de 1 y 0 3 con 1 el p r o g r a m a grafj^
ca la función y con O no gráfica.
CUARTA TARJETA, (o mas) Debe contener los coeficientes del

119
p o l i nomi o n u m e r a d o r en orden descendente d e "

p o t e n c i a s , cada coeficiente con un campo de 10 c o l u m n a s , fo_r_
mato FIO.4.
Q U I N T A T A R J E T A , (o más) Debe contener los c o e f i c i e n t e s del

p o l i n o m i o d e n o m i n a d o r en orden descendente
de potencias, cada coeficiente c o n . u n campo de 10 c o l u m n a s ,
formato FIO.4.
El programa está diseñado para desarrollar varios e -

jemplos al mismo t i e m p o .
5.4-3 RESTRICCIONES Y SALIDA DEL P R O G R A M A .
La función de red eléctr.ica a ser analizada en el pr_o

grama, debe c u m p l i r con las propiedades de FUNCIONES REALES
POSITIVAS, para lo cual se recomienda "ESTUDIO DE FUNCIONES
R E A L E S P O S I T I V A S (8)" .
El Programa está en c a p a c i d a d de a n a l i z a r f u n c i o n e s de
red cuyo g r a d o del p o l i n o m i o numerador y d e n o m i n a d o r tenga
un v a l o r de hasta 29.
Del a n á l i s i s de P r o p i e d a d e s de Síntesis, se escriben

los respectivos mensajes (cuando la función no c u m p l e ) y del
desarrollo en las formas Foster y Cauer .se presenta: tipo de
red (L-C, R-L , R-C) , caso a que corresponde (1,2,3,4), núme_
ro de elementos y los valores de elementos.
Para la c o n f i g u r a c i ó n de los elementos se r e q u i e r e : ti_

po de red, caso al que corresponde y con las T a b l a s 5.4-1'a
5.4-6 determinar c o m p l e t a m e n t e la red.
5.4-4 F O R M A DE UTILIZAR EL P R O G R A M A .
Se presenta el esquema de entrada de datos y los esqu_e_

120
m a s . q u e I n d i c a n la forma de u t i l i z a r el programa g r a b a d o en
Di seo y en* C i n t a .
ESQUEMA N - . l . Datos de tres ejemplos.
E S Q U E M A N- 2 . Forma de u t i l i z a r el p r o g r a m a g r a b a d o en d i s -
co .
ESQUEMA N 2 3. Forma de u t i l i z a r el programa g r a b a d o en c i n -

ta. "
TABLA REDES REACTIVAS (L - C)
5.4-1 SÍNTESIS DE FOSTER
CASO FORMA DE LA IMPEDANCIA FORMA DE LA ADMITANCIA
c( C(2)
L C
L(Z L(D
C(2)
L(2) L{3)
KD L(2) C(3)
T.- T
c(D C(2)
h 1(1) L(2) C(2)= C(3)
C(l) C(2)
L(2) L(3)
Ki) L(2) C(2)

TABLA REDES REACTIVAS (L - C)
5.4-2 - - S Í N T E S I S DE CAUER
CASO FORMA SERIE FORMA PARALELO
L(D L(3) L(j-l) C(D C(3) C(5)

i
Hh
C(2)±: C(4)±: C(j) L ( 2 ) <^ L(4) 3 1(6) ' L(j)
L(3) C(3) C(5) C(j+D

-—H H
L (2) L(6)
C(2) C(4)
U3 C(3) C(5) C(j)

-—H1-
C(2) L(2) L(6)
L(l) L(3 C(3) C(5) CU)

. i O 1
C(2) ¿ C(4) L(2)
A»'
TABLA R E D E S DISIPATIVAS (R - L)
5.4-3
SÍNTESIS DE FOSTER
R(D R(2)
L(D L(2) 1(3)
R L
L(D L(2) L(D R(D R(2) R(3)
R(D R(2)
L(D L(2) R(D
R(D R(2) R(T) L(2) ^ 1(3)

R
o—wv L(2) 1 •
L(D R(2) R(3)
R(D R(2)
L(2) 4 -L(3)
L(D L(2) L(D R(D R(2) 1

i R(3) R(r)
TABLA REDES DISIPATIVAS (R -L)
5.4-4
SÍNTESIS DE CAUER
L(3) L(5) L(j-l) R(l) R(3) R(5) R(J-D

—A/W-
R(2) | R(4) | R(6)| R(j) L(2) y L(4)°5 L(6)
L(3) L(5) R(3) R(5)

—Wv—
R(2)f R(4)| R(6) L(2) H L(4)°j L.(6)
L(3) L(5) L(j) R(D R(3! R(5) R(ü)

-^J^ -vw- Vv\—i
R(2)| R(4)i R(6)| R(j+l) L(2)°J L(4) L(6)'
L(D L(3) L(5) R(3) R(5)

W\-
R(2)f R(4)f R(6) L(2H L(4)

REDES DISIPATIVAS (R - C
TABLA
5.4-5 SÍNTESIS DE FOSTER
C(2) C(2)
C R R(D R(2) R(3)
R(D R(2) C(lO C(2) C(3);

-W-
C(2) C(2) )
R(l)> R(2)>
.R <
R(D R(2) 0(1)1 C (2Í:
1
C(2)
R(D: R(3)
R(D R(2) C(3)=
•AA/^ !
C(2) C(T)
R(D R(2) R(3)
R(D R(2) C(2) = C(3) .
1—AAA- T
TABLA
REDES DISIPATIVAS (R - C)
5.4-6
SÍNTESIS DE CAUER
R( R(3) C(3) C(j-l)

w.
R(2)
R(3) C(3)
C(2)-r C(4) R(2) ? R(4)
R(3) C(D C(3)

HK Hh
R(2) R(4)
R(D R(3) C(3)
C(2) Í C(4) R(2) ? R(4)

í
i 1 | 1
¡ ;
....
*
0 5 1 0 £ Z 0 6 0 I
"
• 1 ' i "
0 0 0 8 0 9 . 1 1
l 1
t 1
i l £ £
s V A 1 il S 0 d s 3 nv 3 y S 3 N0 1 3 N nd 3 a
i
0 1 Q
b 0 9 3 0 V £ 3 P 3
r| n 3 3 y v 2 1 V 3 y 3 a nn a w 0 1 0 1d N
1 1 1 ,
0 ' í 0 0 1 0 0 1 0 9
i * '
* ' '
0 • z 0 • S 0 9 0 9
.
l £ £
s V A i\ S 0 d s 3 iv 3 y S 3 N 0 \ 0 N nd 3 a
1
0 1 a ni 3 13 1 1V 3 y 3 a 0 9 3 n1 aV w0 1 z 0 dw 3 r3
y n
s v
" * * *
0 0 0 8 0 0 0 9 0 ' 0 0 *
r-- 1
C\
1
0 0 £ 0 0 0 * 9 0 * 0 0 8 1 0 0 0 Z
' ' * ' '
5 9
1
s V A i i\ s 0 d s 3 v 3 y S 3 N 0 1 0 N n 3 a
1 1 J
!
0 1 V c 0
a n is 3 13 y 1 V 3 y 3 a 0 3
nn a V Vi 0 i i 0 "1 dw 3 p 3
: n !
._. - ... - — ... _ ... -- - - — - ... - -_ ... -— - -• _ - - -- _ - — — -- _ _ - - -_ -- - •- - - -— —

"-
^ " (r oN V rt 3 n 0 S -
- \ í -
!
1
r i i
1 .
! ; 1
D £
3¡ s, 3: ¿í 9 s G S L =• c .7 z t 0 6 9 5 :v E|Z i 0 6 l ¿i Q c 71 t 0 6 'e u19 S 17 E 2ií 0 6 IB •L 9 S V le 1 9 ¡e Z 1
s, >i E 2, t 0 6 9 L 9| e ^ i o 1 & !¿ o .G i 6
08- IL c)¿ -tí3 ' C 9-i- D DS -17 i C)7 -l£ c]£ -1Z oe -í l 0L- L
129
__.
__L L
o!
col
o ] oT
a
o : to i
o ! Luí
oo
O!
! M
LÜ
O ' n <r
uj : .M.
CNJl
co | col
-!
SI
Tai o
_ccj_
TSL O
o¡ o' co, H í- í-
CMl x. o CvJ
<
i-*-*. LÜ! ce! H
cg
TSI
U, i co I
o ! coi
UJ i U.!
CP| - •Q
o CO I H
J M_
**; tí
r\ ^
C A P I T U L O VI
APLICACIONES DEL PROGRAMA DIGITAL
COMPARACIÓN' DE RESULTADOS - R E S O L U C I Ó N DE E J E M P L O S DE IN-

TERÉS DIDÁCTICO
En el presente c a p í t u l o , se trata de v e r i f i c a r l.os re

s u l t a d o s obten i dos m e d í ante el P r o g r a m a D i g i t a l d e . T e s i s ,
para su efecto se desarrolla cuatro ejemplos.
E J E M P L O 1.- Considérese la f u n c i ó n real p o s i t i v a .
-i r
Z(s)\ S= • '
s5 -i- 6s3 + 8s
las rafees del p o l i n o m i o numerador (ceros) y del denomina-

dor (polos) son:
Ceros: s = _+ jl; ± jl.732;tj2.366

Polos: s = O ; _+ jl.414; .J2.00
en f o r m a f a c t o r a d a
7($} 9 \('<z2 ^+ 1-i-Ms

= ^ } (<; 2 4-^ 1}
¿M (<^
s
2' + £>}
^-3J / -i_2 \ (s2 +
La f u n c i ó n (1-1) c u m p l e las p r o p i e d a d e s de redes rea_c

ti vas (L-C), debido a que sus polos y ceros se encuentran
en el eje I m a g i n a r l o , son s i m p l e s , a l t e r n a d o s y c o n j u g a d o s ;
el p o l i n o m i o n u m e r a d o r es par y el p o l i n o m i o d e n o m i n a d o r IJTI
par; al o r i g e n es un p o l o como al Infinito.
1.1 SÍNTESIS DE FOSTER - F O R M A DE LA I M P E D A N C I A . (Ej. 1).

131
- • 5 = O, es un p o l o
s = co5 es un pol o.
La f u n c i ó n Z(s), c o r r e s p o n d e al p r i m e r caso y la ecu_a_

clon desarrollada es;
Ko K(1)s
Z(s) = Hs + — + I — 1 = 1,2.
s 1 s2 + ü)2(i)
n ú m e r o de e l e m e n t o s de la red = n ú m e r o de f r e c u e n c i a s crítj_
cas más uno = 6 .
C á l c u l o de los valores de elementos Ec. (3.1.1-6) -

(3.1.1-8) , (3.1.1-13) .
L = H = 2 Henrlos
Ko = s . Z ( s ) = 15/4.
s =0
C = 1/Ko - 4/15 Faradios.
• Z(s)
K(2) = Z(s)
s 2 = -4
C(l) = = - Faradios
3
1
C(2) = — Faradios.
K(2) 3
O
K(D — Henrlos
4
132
L(2) - Henn'os,
'(2) 16
la estructura de la red es:
3/4 H 3/16H
F i g . 1-1.-- Forma de la i m p e d a n c i a - P R I M E R CASO
1.2. SÍNTESIS DE FOSTER - FORMA DE LA ADMITANCIA. (Ej. 1)
La e c u a c i ó n (1-2) en t é r m i n o s de a d m i t a n c i a es:
Y(s)= 4)
(1-3)
2 (s2 + l)(s2 + 3)(s2 +5)
s -= O, es un cero
s = °°, es , un cero,.
la fuñe Ion Y ( s ) , c o r r e s p o n d e al s e g u n d o caso:
Y(s) = K(1)s 1 = I a 2,3,

i s2 + oj2(i)
número de e l e m e n t o s de la red = 6.
C á l c u l o de los v a l o r e s de e l e m e n t o s Ec.(3.1.2-3) -
(3.1.2-5) , (3.1Í2-7) -
= Y(s) . 3
16
132
K(2) « Y(s) 3)
s2 = -3
K(3) = Y(-s) . 5)
16
s2 = -5
L(l) = 1/K(1) = 16/3 Henrios
L(2) =-l/K(2) = 8 Henrios.
L(3) - 1/K(3) = 16/3 Henrios
C(l) = KUJ-= 3/16 Faradios.

Ü3 2 (D
C(2) = •= 1/24 Faradios.
C(3) , _ = 3/80 Faradios. ^' :ilí"
la e s t r u c t u r a de la r e d ,
16/3H
Y(s)
3/16F 3/80F
X
i g > 1-2.- Forma de la a d m i t a n c i a - S E G U N D O CASO.
1.3. SÍNTESIS DE C A U E R - F O R M A SERIE. (Ej. 1).
Los e x p o n e n t e s de l a fuñe ion i m p e d a n c i a debe ordenar-

133
sé en f o r m a d e s c e n d e n t e como en ( 1 - 1 ) .
En s = O e s . u n p o l o y • s = °° es un p o l o , l u e g o el pri-
mer e l e m e n t o es una i n d u c t a n c i a y el último e l e m e n t o es una
c a p a c i t a n c i a , F i g . 4.1.1-1.
Cálculo de los v a l o r e s de elementos, E c . ( 4 . 1 . 1 - 4 ) .
2s6 + 18s4 + 46s2 + 30 s5 + 6s3 -i- 8s

2s
2sé - 12s4 - 16s2
30s 2 + 30
s5 + 6s3 + 8s 6S4 + 30s2 + 30

1 „
6
s5 - 5s3 - 5s
3s
30s 2 + 30 3 + 3s
6s
- 18s
12s2 + 30
s 3 + 3s 12s2 -J- 30
s
10 12
s3 4 S
12s2 + 30 ^s 30
2 S
24 s s
l 60
12s2
. " 2" S
30
0
134
En forma d e s a r r o l l a d a la f u n c i ó n es
Z(s) - 2s
6s
12 24-s + —
60 •
L(l) = 2 H e n r i o s C(2) = 1/6 F a r a d i o

L ( 3) - 6 H e n r i o s C(4) = 1/12 F a r a d i o
l(§) = 24 H e n r i o s C(6) = 1/60 F a r a d i o
la estructura de la red,
2H 6H 24 H
•Z(s) 1/6 F 1/12 F 1/60F

o
Fig. 1-3.- Forma Serie - P R I M E R CASO
1.4. SÍNTESIS DE C A U E R - FORMA P A R A L E L O . (Ej. 1).
Los exponentes de la f u n c i ó n i m p e d a n c i a debe o r d e n a n

se en forma d-eê-e
Z(s) = 30 + 46sz 2s
8s + 6s3 + s5
En s = O y en s = °° son p o l o s , l u e g o el p r i m e r elemej]_
to es una c a p a c i t a n c i a , y el ú l t i m o una I n d u c t a n c i a , f i g u r a
4.1.2-1.
135
Cálculo de los valores de 1 o-s el ementos , .Ec . ( 4 . 1 . 2~ 1)
30 + 46s2 + 18s4 + 2s6 8s-+ 6s3 + s

3.75
s
- 22. 5s2 - 3.75s4
9Q £r2 4- 1/1 9r:c^.v 9. />
8s + 6s 3 + s 5 23. 5s 2 + 14. 255^4 z£^

0.34
y, ~ 3 /. .ff
s
8s - 4.8s -0,tó¿
en forma d e s a r r o l l a d a la- f u n c i ó n e s ,
Z(s) =
0.34
20.43
0.148
s 0.011
s
C(l) = 0.266 Faradios L ( 2 ) = 2/941 H e n r i o s

C ( 3 ) = 0.048 Faradios L ( 4 ) = 6.756 Henrios
C ( 5 ) = 0.0028 Faradios L ( 6 ) = 90.91 H e n r i o s .
la e s t r u c t u r a de red
136
O.Z66F 0.048 F 0.002F
90.91H
F l g . 1 . 4 . - Forma P a r a l e l o - P R I M E R C A S O .
Como se puede a p r e c i a r los resultados del computador

son i g u a l e s ; c o n l o c u a l s e d e m u e s t r a l a e f i c i e n c i a y v a l v
dez del p r o g r a m a .
* í
2 3 . 2 0 . 5 8 , T O T A L COMPILATION TIME.O 3.09.23

ASSCN S Y S C L 8 . X ' 1 6 1 '
// EXEC LNKEDT Z FUE 7
ZFLEB
ESCUELA POLITÉCNICA NACIONAL

FACULTAD DE CNGENTERM ELECTRÍCA
DEPARTAMENTO DE POTENCIA
TESTS oe GRADO
"PROGRAMA DIGITAL PARA LA SlNTESIS DE
FOSTER Y CAUEN DE REDES CANONICAL DE
OOS TIPOS DE ELEHFNTOS:LC,RL.RC."
REALIZADO POR: WAHINGTQN E. CALAHORRANO
DIRIGIDO POR: INC. HELENA VAS0.
137 -
23.20.58,TOTAL CO.MP ILA T I QN TIME.00.00.23

ASSCN SYSCL8.X'161• 2FLE7
// EXEC LNKEDT
2FLE8
ESCUELA P O L I T É C N I C A N A C I O N A L
FACULTAD DE Í N G E N Í E R I A ELÉCTRICA
DEPARTAMENTO DE POTENCIA
T E S T S DE GRAOH
" P R O G R A M A D I G I T A L P A R A L A S Í N T E S I S OE
FOSTER Y CAUEFI DE REDES C A N O N I C A L DE
DOS TIPOS DE ELEMFNTQSILC.RL.nC."
R E A L I Z A D O P O R : W < \ H I N G T O N E. C A L A H Q R R A N O
D I R I G t D O POR: ING. HELENA VAS''.
*****'* ****;*• •*#*** f **f *•*»*.(• f *•**• *.*** ******+****#-tV****.*** ******.« *.***.**-***«** *x**i«t ** *******
EJEMPLO I TOMADO LUEGO DE REA' IZAR EL ESTUDIO

DE FUNCIONES REALAS POSITIVAS
I I
I POLINOMIO 1 GRAO. COEFICIENTES OE LOS POLINOMIOS EN ORDEN DESCENDENTE DE POTENCIAS
I t
I NUMERADOR 2.0 0.0 I 9. 0.0 46. 0.0
I DENOMINAD. 1 .0 O .0 6.0 0.0 O .0 0.1
í C E R O S I
1 P A R T E REAL ! PARTE IMAG I N A R . I
I 0.0 I 1 .000 I
I 0.0 t -1 .000 I
L 0.0 I 1 .732 1
I 0 .0 I -1 .732 I
I 0.0 I 2 .236 I
I 0.0 I -2 .236 I
I P 0 L O S I
I PARTE REAL I PARTE I M A G I N A R . I
I 0.0 I 0.1 I
I 0.0 I 1 .41 4 I
I 0.0 I -1.4 14 I
I 0 .0 r 2- 000 I
I Ú .0 r -2. 000 I
LA FUNCIÓN CUMPLE LAS P R O P I E D A D E S DE REDES ÍL-CÍ

- 138 - ;
* SÍNTESIS DE REDES REACTIVAS •*

* ™
«CONFORMADAS PHR CAPACITANCIAS Y *
* *
* INDUCTANCIAS (C-L). ^
SÍNTESIS DE
FORMA DE LA IMPEDAMCI A
PRÍMER CASO
DE ELEMENTOS DE LA RE
L = 2.00O HENRI OS
C = O.533 FARADIOS
K! 1 I - 1. 5 0 0 Gilí = 0 .667 F A R A D IOS L( 1 ) = • .75 H"-~N1 tnS
K£2] = 0.750 Ct 2) = 1 .333 F A R A D IOS Lf 2 ) = 0. ] flíj H'NR IOS
FORMA DE LA A D M I T A N C IA
SFGUNOO CASO
NUMERO DE ELEMENTOS DE LA REO = 6
K¡ 1 I = 0.187 L; 1 ) = 5.333 HENRTOS CIll
KÍ2) = 0.125 L ( 2 >= 8.000 H^NRIOS CÍ2) 1 . 4^ FA'? AO [n<5
Kt3) = O.iafl LÍ3) = 5.333 HENRinS r[3) .O3*l FA s o IHS
K( O.1438 6.7212 HENRinS
K( 5 ) = 357.79^7 c;s» = o.o>aa FARADIOS
KÍ 6 ) .= 0.0108 U(6í = HENRIOS

G R Á F I C O DE UA FUNCIÓN
F A C T O R DE ESCALA 10
FRECUENCIA ( S I P. REAL IMA'-. f H A .
.VALOR INICIAL 0.000 O.OT>
VALOR FINAL 0.0 4. I936fl
INCREMENTO 0.0 O.423607E-01 PÍSÍ
.0.0 -AQ .0 -30,0 -20 .0 -10.0 0. lO'.O - 20- 0 30 - 0 4T .0 Sít .

Q 4
I I I I I t' I t i t s. 9375
t 1 1 I i r I i I I .0102
I 1 I I I . i I i t I -4*"> 1 362
I I 1 I I ! t I i 1 1 .3430
1
I t I I I i I t t I 216 3156
I I I I I i I i I I -1 70
I I I I I i I i I r .0^50
I 1 I ' I I i I i I i -1 17.
• .6398
I I I I I i I i T i - 1 • • • > . SP84
0 — —" -8.69115F 0
t 1 1 I I i • t i I i -75.7116
T I I I 1 i r t I i -66.. 3 1 4 1
I I I I I i i i I i -58.. 2 176
I I I 1 I i r i I i ^51 . T 9 7 1
I * I I I I I i i i I i - a a ,. 7 5 5 4
1 I* I í t I i i i I i -39.M27
I t * I I I t i i i I i -33.7384
I I I* 1 1 I i i i r i -28.825)1
I I I f 1 1 I i t r i i -24.1958
.97fi65R 0
I I I I * I I i i i t i -15.4716
I t I I +1 I i i i r i -11. 24->2
I I I I I * I i i i i i -7.1138
I I I t t * I i i i i i -2.6997
I I I 1 t r * i i i i i 1.7977
I I I I [ i- * i i i i i 6.6120
I I I I I i i * i i r i 1 I .935
I I I L I i i # i i i i 1B.07T8
I I I I I I i i * i i i 25.5297
OH— — — 1I .52794E O
I t I I i i i i i M 49.4135
1 I I I I i i i i í -s 73-5166
I I I I I i i i i i 'E 129.2626
I I I I I i i i r i S 463.2897
i 1 I I I i i i r i I -282.2106
s I í I I i i i i E I -1 M .6991
t I I I 1 [ i i £ I -57..5228
[ I •i I I 1 i i i I I -T6. 4579
I I I * I I i i i i I 1 -23..3795
0
r I 1 I I * I T i i I I -6.. 1 6 5 1
i r I I I i-f I i i 1 I 0.7555
i i I I I i '* I i i [ 1 7.5915
i t 1 I [ i I i i I r 15.1368
i r I I I t I i * i I t 24.7649
i i I I I i I t i « i 39 .9770
i i I I I t I i i r t 75.4429
t i I I í i I i i i í 41B.8S20
s i I I I r I i i i i - 1 t5.5972
». .t<521 6E O
I r I *I I i [ i i r I -20.8000
I i I I *I i I i i t I 10.5823
I i I • I I * i T i t i I -3-9424
I i I I 1 • r* I r i i r O.9413
I i I 1 I i * t i r i i 4.8213
I i I I 1 i " I i i r i .0708
1 i [ I I r I -* i i i i 10.. 8 9 2 5
I i t I I i I T t i i i I 3. .4081
I i I I •I i I « i r i i 15.6959
,7ñ079E 0
I i I I I . i r * i i i 19.78^5
I ' i I I I i i i • i i i 21 . 6405
1 i .- I I I i i i * i I i 23..4073
I i I 1 I i i i A i r T 25.. 0959
I i I I I i i i. « i i I 26.7 IB 15
1 i t I 1 i i I i i I 28.2831
I i 1 I I i i t * i 1 29.7994
I i I I 1 i i t i-* r .I 31.2699
I i I I í i i r r - i I 32.7030
.41018F 0
I L I I I i i i i * j r 35.4695
í t I I 1 i ' i r i * I i 36-8095
t t I I I i t t i • I i 38-1243
I I I I I i i t i *I i 39.. 4162
I I I I I i r t i I* i 40.. 6 8 7 0
I r I I I i i i i I * i 41 . 9 3 8 7
I i I I í i t i i [ * i 43. 1 7 2 5
I i I I I t i i i 1 i 44. 3098
I T I I 1 i i r 1 * i 45.5921
.6/8)2E 0
1 I 1 r i i i t t - i 47.9551
i i *i
I I I/ I i i ! I 49.1177
f I [ I i i i i r 1 5T .2688
I I I 1 i r i i i 1 s •51 . 4 Q 0 0
I T I I i T i r i r 52.5191
I r I r i I i í I i 53.6596
I i I i i I i i i i 54.7711
I i I i i I i i i 55-8740
I r I i i I i i i i 56.9688
.8 > 5 6 I E O
I i I i i I i r i 59.1359
I i I i i I i r i 61.20QQ
I i I i i I i ' i 61.2754
I i I i i 1 i i i • 62., 3 3 5 7
I i I í i 1 i i i 63. 3 R 9 9
t i I i i I T 1 r 64.. 4-1B5
I i I i i t I I i 65.. 4H16
1 i I i i I I r i ri 66.. 5 1 9 6
I i I
__. i1 _j
i 1 I i j 6 7 .. 3526
— 4- 6.95B08E O
ît^^;i»^^í^^^ .::,r:+^,,Mr *.;-•- wtftA-r-. •?r;v..> t

*v. '-. -, •..--•-;VVr.ríV'- ••'•• • ' — ••
E J E M P L O 3.- - C o n s i d é r e s e la f u n c i ó n real p o s i t i v a
(3-1)
s 3 + 9s2 + 23s + 15
Ceros: s = 0.0 , -2.0 , -4.0
P o l o s : s = -1.0 , -3.0 , -5.0
l a fuñe ion e x p r e s a d a en factores
Z(s) =
La función real p o s i t i v a , no c u m p l e las p r o p i e d a d e s de

redes r e a c t i v a s ( L - C ) , los ceros y p o l o s no se encuentran en
el eje i m a g i n a r i o , el g r a d o del p o l i n o m i o n u m e r a d o r y deno-
minadorsoniguales.
La f u n c i ó n c u m p l e las p r o p i e d a d e s de redes ( R - L ) 3 los

ceVos y p o l o s se encu'entran en el eje real n e g a t i v o , la pe_n
diente de i m p e d a n c i a vs. v a l o r e s de s = -a es p o s i t i v o , los
ceros y p o l o s son alternos y la frecuencia critica, más cej^
cana al o r i g e n es un cero.
3.1 ' SÍNTESIS DE FOSTER - F O R M A DE LA I M P E D A N C I A . (Ej.3)
s = O 3 es un cero
s = e», es una constante.
La f u n c i ó n Z(s) c o r r e s p o n d e al s e g u n d o caso, (Tabla

2.2-2); y de las Ees. (3.2.1-9) se t i e n e
Z(s) =1 K(1)S
i s + a (i)
144
desde 1 a Ec. (3-2)9 i = 1, 2-a 3. Número de elementos de

l a red = 6-.
'VVV
R(D R(2)- R(3)

Z(s)
L(D L(2) L(3)
n
F i g . 3.1-1
C á l c u l o de los valores de elementos Ees. (3.2.1-6)

(3.2.1-8)3 (3.2.1-10).
s + 1
K(D = Z ( s )
•s + 3
K(2) = Z ( s ) -
s = -3
s + 5
K(3) = Z ( s ) .
s = -5
R(l) = K(l) = 3/8 Ohmios
R(2) = K(2) = 1/4 Ohmios
R(3) = K(3) = 3/8 Ohmios
L(l) = - = 3/8 Henrios

cr(l)
L(2) = = 1/12 Henrios

a(2)
145
L (3) *= - = 3/40 H e n r i o s
a(3)
la estructura dé la red es:
—' V V \8 a 1—wv\ VA
1/4SÍ 3/8 ti
Z(s)
3/8H 1/1ZH 3/40H
r>
F i g . 3.2.- Forma de la i m p e d a n c i a - S E G U N D O CASO
3.2. SÍNTESIS DE FOSTER - FORMA DE LA A D M I T A N C I A . (Ej. 3).
La e c u a c i ó n (3-2) en t é r m i n o s de a d m i t a n c i a es:
y(s) _ (s 3)(s + 5) (3-3)

s '(s + 2)(s + 4)
s = O , es un p o l o
s = «o, es una constante.
la f u n c i ó n Y(s) corresponde al s e g u n d o caso, (Tabla 3.2.2-1)

y de las Ees. (3.2.2-6) se t i e n e
Y(S) =
i s + a(i)
de la Ec. (3-3), i = 1, 2. Número de e l e m e n t o s de la red = 6.

146
Z(s)
R(2)
Fig. 3.2-1
C á l c u l o d e l o s v a l o r e s d e el e m e n t o s E e s . ( 3 . 2 . 2 - 3 )
(3.2.2-5) , (3.2.2-7) .
H = lim Y(s). = 1
S -*°o
Ko = s . Y ( s ) 15
R = H = 1 ohmio ; .L = 1/Ko = 8/15 Henrios
K(l) = Y(s) . (s+'Z)
K(2) = Y(s) . (s + 4)
L ( l ) = 1/K(1) = 4/3 Henrio
L ( 2 ) = 1 / K ( 2 ) = 8/3 H e n r i o
R ( l ) = a ( l ) / K ( l ) = 8/3 Ohmio
R ( 2 ) = 0 ( 2 ) / K ( 2 ) = 32/3 Ohmio
La e s t r u c t u r a d e r e d e s :
Y(s) 8/15H
F i g . .3.2-2.- Forma de la a d m i t a n c i a - S E G U N D O CASO.
3.3. SÍNTESIS DE C A U E R - F O R M A S E R I E . (Ej. 3).
Los exponentes de l a función i m p e d a n c i a d e b e o r d e n a r -

se de mayor a menor grado como en (3-1), para el d e s a r r o l l o
en fracciones c o n t i n u a s .
La función en s = O es cero, el u l t i m o elemento es un

i n d u c t o r y. en s = ™ es constante, el primer elemento es r_e_
s i s t e n c i a , corresponde al - s e g u n d o caso, -(Tabla 2.2-2).
K(3) K(5) K(7)
z(s; K(2) K(4)| K(6)
Fig. 3.3-1
El p r i m e r e l e m e n t o es cero, l u e g o el d e s a r r o l l o en
f r a c c i o n e s c o n t i n u a s se lo r e a l i z a con la f u n c i ó n (3-1) i n -
vertida.
C á l c u l o de los v a l o r e s de los e l e m e n t o s , Ec. (4.2.1-1)

(4.2.1-2).
148
s 3 + 9s2 -i- 23s + 15 s 3 -i- 6s2 + 8s

1
s 3 - 6s2 - 8s
3s2 + 15s -v
s 3 + 6s2 + 8s 3s3 + 15s -H 15

Is
3
s3 - 5s2 - 5s
s2 + 3s
en forma d e s a r r o l l a d a la f u n c i ó n es:
1 .
Z(s) =
Y(s) 1 i-
1 ~ 1
S 1
3 0 .,. 1
-1-
o i
6+ 1" 1
L(- i l
S
30
R(2) = 1 Ohmio L(3) = 1/3 H-enrio
R(4) = 1/3 Ohmio L(5) = 1/6 Henrio
R(6) = 1/12 O h m i o 1(7) = 1/30 H e n r i o
la estructura de la red es:

149
1/3H 1/6 H 1/30H
Z(s) Ifi 1/12Q
Flg. 3 . 3 - 2 . - Forma S e r l e - S E G U N D O C A S O
3.4. SÍNTESIS DE CAUER - FORMA P A R A L E L O . (Ej. 3).
L o s e x p o n e n t e s ' d e la f u n c i ó n (3-1) - o r d e n a d a d e menor

amayorgradoes:
Z(s) = 8s + 6s ( 3-4 )
15 + 23s 4- 9s 2 + s 3
K(l) K(3) K(5)

A A A
1 "
¿K(2) 3 K(3)
K(6)
Z(s)
1 '
Flg. 3.4-1.
La función en s = O es un cero, el p r i m e r elemento es

un Inductor, en s = « es constante, el último elemento es _u_
na r e s i s t e n c i a , (K(l) = 0) el d e s a r r o l l o en f r a c c i o n e s cojí
t f n u a s se efectúa con la f u n c i ó n (3-4) I n v e r t i d a .
C á l c u l o de los v a l o r e s de e l e m e n t o s Ec. (4.2.2-1) -

(4.2.2-2).
Í50
15 + 23s + 9s2 + s 3 8s + 6sa + s 3

1.875
s
15 - 11.25S - 1.87s2
11.75S + 7.12s2 -r S3
8s + 6s2 + s3 11.7 5s'.+ 7.12s2 + s3

0.68
8s - 4.8s2 - 0.68s3
1.15s2 + Q.31S 3
en forma d e s a r r o l l a d a la f u n c i ó n es:
1
Y(s) 1.87
0.68 +
10.2
5 0.297 +
178
s 0.021
L(2) = 0.534 H e n r i o s R(3) = 0 . 6 8 Ohmios
L(4) = 0.098 Henrios R(5) = 0.297 Ohmios
L(6) = 0.005 H e n r i o s R(7) = 0.021 O h m i o s
la estructura de red es:

151
0.68Q . 0.297Q 0.021ÍÍ

—VvV
Z(s) 0.534H =>10.098H
F i g . 3 . 4 - 2 . - Forma P a r a l e l o - S E G U N D O CASO
- 152 -
I I
t POLINQMIO I GRAO. COEFICIENTES DE LOS POLINOMIOS EN ORDEN DESCENDENTE DE POTENCIAS
I I
I NUMERADOR I 1 .0 6.0 8.0 0.0
! DENOMINAD. I 1 .0 9.0 23. .-15.
I c E R 0S 1
I PARTE REAL i PARTE IMAGINAR. I
I 0.0 I 0.0 I
I -2. 000 I 0.0 I
I -4.000 I 0.0 I
1 P O L O 5 I
1 P A R T E REAL 1 PARTE I M A G I N A R . I
I -1 .000 1 0.0 I
I -3.000 I 0.0" I
1 -5.000 I 0.0 I
**** LA PARTE REAL DEL CERO . ES DIFERENTE DE CERO

#*»* LA PARTE REAL DEL POLO . ES DIFERENTE DE CERO
**** EL GRADO DEL NUMERADOR Y DENOMINADOR SON IGUALES
LA FUNCIÓN NO CUMPLE LAS PROPIEDADES DE REDES ÍL-CI
LA FUNCIÓN CUMPLE LAS PROPIEDADES DE REDE, I R~L )

- 153 -
4- *
« SÍNTESIS DE REDES DISIPATIVAS *
•X *
-• CONFORMADAS POR RESISTENCIAS Y «
•-* ' f
•f 1NDUCTANCIAS < R-ll) . *
f *
***** *:* **+:(!* **»*»# **•****»**»*«***-*•*.»•*
SÍNTESIS DE FGSTER
*********** *«**-«*:»**
FORMA DE' LA IMPEDANCIA

****+***+******* **:****-»**
SECUNDO CASO
NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED = 6
M 1) 0.375 Ríl) = 0.375 OHMIOS LIl) O."375 HENRíTS
Kí 2( O.250 R(2)= O.250 OHMIOS L(21 O . 183 H^NRIOS
K(3J 0.375 RC3) = 0.375 OHMIOS LO) O- '75 HENHIOS
FORMA DE LA ADMITANCIA
SEGUNDO 3ASn
L = 0.533 HENRIOSS
=( = 1 .000 OHMIOS
K( 1 ) 0.750 Hl) = 1.333 HENRIOS R!1) = 2,667 OHM1 S
Kí 2) 0.375 LÍ21= 2.667 HENRIDS R(2l = 10.667 OHMIOS

FORMA SERIE
ic A * * * * * A*****
SEGUNDO CAS'l
K( 2) = 1 .0000 R< 2) = 1 .0000 OHMIOS
K( 3 ) = 0.3333 L(3) = 0.3333 HENRIOS
KC4-) = 3.0000 R ( 4-) = 0 .3333 OHMFOS
Kí 5 ) = 0 . 1667 LC5 i = 0 . 1667 HFNRIOS
K: 6) = 13.0000 qí 6 > = 1.0333 OHMIOS
KÍ7) = 0. D 3 3 3 -Lí 7 ) = 0.0333 HENRf ~>S
FORMA PARALELO
SEGUNDO CASO
-JUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED =
K ( 2) = 1 .8750 L( 2) = 0.5333 HFNR t 15
Kí 3 ) = 0.6809 'C3> - O.íSSOQ OHMIOS
K; 4 ) = 1 0 .2268 L f4 ) = D. 0978 HERIOS
K( 5 ) = 0 . 2 97 6 R ( 5 ) = 0.2976 OHMIOS
Kí 6) = 176. 897 9 L T 6 ) = 0 . 0 056 HFNRTOS
K í 7) = 0.0216 R ( 7 ) ~ 0.0216 . OHMIOS

- 155 -
GRÁFICO DE LA FUNC[QM
FACTOR DE ESCALA 10
FRECUENCIA (S) P. REAL P-. I M A G I N A .
VALOR I N I C I A L 0.000 O.Of)-»
VALOR FINAL -6.92997 O .'1
INCREMENTO -O.700000E-01 0.0
30.0 ' -40.0 -30.0 -20.0 -10.0 0,0 10.0 20.0 30. n 40 -0 51 .
I l I I i * t I i I i O. -i
I 1 1 1 i I i I i -O . 3
J I l I ' i I i i
I t I t •1 i 1 i r i - 1. 3
1 I I I * l i I - i i
1 l I I * l i I i i 2.63
I I I I + I i \ l i i -3.46
I I I I * I i i i r 4.49
I I I 1 * I i l r i i S.81
7.5003-5E
I I I 1 i I i I i i 1 .12
I I I * 1 I i í t i i 14.10
I 1 t I l ' I i i i i 21 4 1
I I 1 I I I i i -30.83
* I I I I I i I i i i -IflS.877
I T I I I I i 1 i i í 76.40
I 1 I I t I i I i -f i I 32.42
I I I I l i I* t tr - t 23.67
" I t l ' ' L 1 i - - * I * i - T"
1.17637F
I I I Î I 1 fi I t i I O. 4 7
I I I I l I *» i 1 l i I 7.76
I l l I I I » i I i 6.38Q
I r I I I l i i 5.22
I i 1 I 1 1 * i I i i 4. 18
[ i I I l I -* r l i i 3* 23
I i I t 1 1 * i l i i 2.32
I i I 1 I i I r t 1 . 42
I i I I 1 I* i I i i 0.52
-4.1424IE
I r I I l •»• I i I r i t -1 .38
I I r l * 1 i 1 i i I -2,45
I t I i I w I i I i t l -3.637
I i t i l * I i J i i l -4.97
I i I i I * I í I t i I -6,535
I i I i t * 1 i 1 i i I -8.40
1 i 1 i r l I i I i I -1^.717
I i I i * I I i l i i I -13.71
I i 1 i * I I i I i i I -17.811
"2.38638E
i * l i I I i I i t I -33.93
i t I i I I i I i í I -•Í4. 48
s r I i I J i I i i T -122.133
I i l i I 1 i I ii t 753.752
I i I i I I i I i s P5.80
I i I i 1 I i I i * 51.61
l t E i I i r i I 35.24
i I i l I r i í I 26.53
I r í i r 1 i i* i i I 20.99
l .7143IE
I i I i L l i. * i i i I 14.00
I i t i i I i i i I 1 1 .50
1 i r i i I *i i r l 9.3S
i t i i l i i i I 7 . 41
r i i i i I i i i I S.595
i i i i i I * t i i I 3. a-3
i i i t 1 * t t i I 2.075
i L' i i i * t i r r I 0.26
: i 1 í i i * I i i i i I -1 .645
-3.71607E
' ii 1
I
t
i
i
i
i .
i*
* I
\
T
I
i
i
i
i
i
i
l
I
-6.015
-8.632
; L I i r * i I t t i I 6(18
-11.
I I i i f i I I i r i l -1S.36
I I i 4 i r l i i i I -I9,9i
I I i * I i i 1 i i i I -25.77
t I I i i I i i i I
I * 1 i I i i I i i i 1 -45.QIÍ
-S I i I i i I i i i I -62. 861
-9.52105E
J I i I i i I i i i I -1 72-SÓQ
s I i I i i I i i i I - 6 T 9 . 91
1 l i I i i I t i i s 483.45
I I i 1 i i I r i t
I i I i i I i i i t 1 IB. 51
l I i I i .1 i i i t 09.21
I I t I i i I i i i * T2.69
I i 1 i i l t i i 1. 62.071
I i l i i t i i i t 54.651
4.91707E
I 1 i I i i l i i i * I 44.95
I r i l i i t i r I 4I.59
I i i 1 i i l i 1 38.86
I i i r i i I i t I 36.59
I i i i t i l i I 34.67
I i i i t i T i i - I 33.03
I r t i i i I i I 31-61
I r r i r t r I 3D. 36
I i t i i i í i ft I 29.26
2.82B31E
1 i i t i i I i I 27.40
t i .E i L i I i * r 1 26.610
l i I i I i I r I 25.890
l i I i l t t i I 25.334
l i I i I i I t I 24.634
t i I i l i I i i I 24.082
t I i I i I i I 23.57
l i L i I i I i i I 23. VH
I i I i I i I i * i I 22 66
2-22559E
ff-wvjw *!# Mi»"«'fsibsrr s****^*. i

156
'EJEMPLO 4.- La función real p o s i t i v a
z(s) =
s 3 + 6s 2 + 8s
Ceros : s = -1 3 -3
Polos: s = O s -2, -4
la f u n c i ó n expresada en factores
Z(S) - -
s (s + 2 ) ( s + 4)
La f u n c i ó n no c u m p l e las p r o p i e d a d e s de redes reacti-

vas (L-C) , los ceros y p o l o s no están en el eje I m a g i n a r l o .
Los ceros y p o l o s se encuentran en el eje real n e g a t j_

v o s la p e n d i e n t e de I m p e d a n c i a vs. v a l o r e s de s = -a es n_e_
g a t l v o , los ceros y polos son alternos, por tanto l a f u n c l ó n
de red c u m p l e las p r o p i e d a d e s de redes d i s l p a t l v a s (R-C).
4.1. SÍNTESIS DE FOSTER - F O R M A DE LA I M P E D A N C I A . (Ej. 4).
La función (4-1) en s = O es un polo, en s = °° es un

cero, l u e g o Z(s)5 corresponde al tercer caso. (Tabla' 2.3-2);
y d e l a s E c s . (3.3.1-6) s e t i e n e :
z(s) ,
i • s + a(1)
de la Ec. (4-2), 1 = l s 2. N ú m e r o de e l e m e n t o s de la red

= 5 .
157
C(D C(2)
Z(s)
R(2)
Fig. 4.1-1
C á l c u l o de valores de los elementos, Ees. (3.3.1-3)

(3.3.1-5), (3.3.1-7).
Ko = s . Z ( s )
K ( l ) = Z ( s ) . (s + 2)
K ( 2 ) = Z ( s ) . (s + 4)
C = 1/Ko = 8/3 Faradios
C(l) = 1/K(1) - 4 Faradios
C(2) = 1/K(2) = 8/3 Faradios
R(l) = Ohmios
R(2) = Ohmios
a(2) 32
la e s t r u c t u r a de red es:
15Í
4F 8/3F
I! I1 ii 1 !
o
• " 8/3F
—VA 1 .—Wv '
1/8 a 3/32 tt
F i g . 4.1-2.- Forma de la I m p e d a n c i a - TERCER CASO.
4.2. SÍNTESIS DE FOSTER - F O R M A DE LA A D M I T A N C I A . (Ej. 4)
La Ec.(4-2) en t é r m i n o s de a d m i t a n c i a es
Y(s) - 5 (s + 2)(s + 4)
(4-3)
(s + l)(s + 3)
la función en s = O es. cero, en s = <*> es c;pol.a , _ s l u e g o

pertenece al tercer caso (Tabla 3.3.2-1) de la Ec.(3.3.2-7)
se t i e n e
Y(s) = Hs + E
i s + cr(i)
de la Ec. (4-3), i = 1, 2. Número de e l e m e n t o s de la red

5. •
Y(s)
Fig. 4.2-1.
C á l c u l o de los valores de los eleme-ntos, Ees . ( 3 . 3 . 2-4 )

(3.3.2-6) , (3.3.2-8) .
159
C = H = 1 Faradio
s +1
s + 3
K(2) = Y(s) .
R ( l ) = 1/K(1) = 2/3 Ohmios
R(Z) = 1/K(2)'= 2 Ohmios
C(i) = Faradio
C(2) = Faradio
a(2)
la estructura de red es:
$ 2 / 3 Í2 :
Y(s) blF f 1
ib 3/2 F z 1/6 F
F l g . 4.2-2.- Forma P a r a l e l o - TERCER CASO.
4.3. SÍNTESIS DE C A U E R - F O R M A S E R I E . (Ej. 4).
La f u n c i ó n (4-1) en s = O es un .polo, el u l t i m o el e-
mentó es una c a p a c i t a n c i a , en s = •» es un cero, el p r i m e r _e_
l e m e n t o es una c a p a c i t a n c i a , l u e g o ( K (1} = 0); n u m e r o de e_
l a m e n t o s de la red = 5.
160
R(3) R(5]
-AVv—
0(4) ±:c(6)
Fig. 4.3-1
Cálculo de los elementos, E e s . ( 4 . 3 .1-1)s(4.3.1-2)
s3 + 6s 2 + 8s s 2 + 4s + 3
- s 3 - 4s 2 - 3s
2s 2 + 5s
s 2 + 4s + 3 5s
.- s 2 - 5 / 2 s
3/2 s + 3
en forma d e s a r r o l l a d a la f u n c i ó n es
Y(s) = s +
2 _s_
3
C(2) = 1 Faradio R(3) = 1/2 Ohmio

C(4) = 4/3 Faradio R(5) = 3/2 Ohmio
C(6) - 1/3 Faradio
161
la e s t r u c t u r a - de red es
1/2 íí 3/2
—AVv ,
1F 4/3F =± 1/3 F
F i g . 4.3-2.- Forma Serle - T E R C E R CASO
4.4. SÍNTESIS -DE CAUER - FORMA PARALELO (Ej. 4).
Los e x p o n e n t e s de la f u n c i ó n (4-1) o r d e n a d a de menor

a mayor g r a d o es:
Z(s) = 3 + 4s + sz
8s + 6s2 -i- s3
l a ' f u n c i ó n . e n s = O es un p o l o , el p r i m e r e l e m e n t o es u n a c j a
p a c i t á ñ e l a , en s = « 3 es un c e r o , el u l t i m o e l e m e n t o es una
capacitancia.
R(2) | R(4)
Tig . 4 . 4 - 1 .
C á l c u l o de los e l e m e n t o s , Ees. (4.3.2-3), (4.3.2-4),

en forma d e s a r r o l l a d a :
162
Z(s) =
8s 4.57 +
1
0.56 •, 1
1
46.2
0.068
los valores de elementos
C(l) = 8/3 Faradio R(2) = 0.219 Ohmios
C(3) = 1.78 Faradio R(4) = 0.022 Ohmios.
C(5) = 14.7 Faradios
la e s t r u c t u r a de red es
8/3F 1.8F 14.49F
Z(s, O . Z l ñ |0.022fi
F i g . 4 . 4 - 2 . - Forma P a r a l e l o - T E R C E R . C A S O .
* **>***'**********
' . - **-«****
. *****
- * I**?****-*"**
• .*****
- *-f ****•* + ****«.** **.|r*
• ( . . . . . • - . -
* EJEMPLO 4 rOMAOQ LUE3O DE ,RnALrz<\ EL ESTUDIO
4 ' . - . . • - • • • " • " : '
* CC FLNCIONES
' PF.ALHS P O S
' ITIVAS- . '
I I •' . •. - • • , - • - . . , - • . . 1
PfJulNÜMIO I íiliAT. 1 LCEFICíeWTÉS .*?£ LOS' POUJMIM IQ3 EN ORDEN DESCENDENTE DE POTENCIAS I
J_ _ I . • _ _ • _ • " _ _ _ "" __ _ . I
i 2 i i .o . o .o a.Q .
.1 3 1 1.0 6.0 ., . € .O 0.0
I C E R O S I
í PATTE «CAL I. PARTP IMAGINAR. I
1 -1 . JCO. -f o.o r
t -3.000 r 0.0 i
I .' P 0 L as T
t PARTÍ! REAL I PARTE !MAG t N A P . I

t C;0 • t. o.o , 1
.1 ^S/000 . I . fl . 0 1
I -0,000 T 0.0 1
***« L^ PAHTt HtAL HEL C5RQ . SS DlFErtEMTE DE CERO

**»* LA PARTE SEAL OSU P O L O ' . US OlFEríFNTP DÉ CEííO
<.*** PA^TC Í M A C I Ñ A K I A DE CRtlDS Y POLOS NO SQ*J
L<\N NO CUMPLE LAT. pmiT'ieiunes.ue Jii=onr) tt-o
***V i-A UAI¿ MAVUK US DEL POLO

LA PUNCl-lN-NO CUMP.Lf: LA'J PROP lEDADES OE RííDES ÍIÍ-L)
LA f-üNClON CUMPLE L.AS PROPIGCAOES Ó£
>.* *:* + *»** 4 A*'*.* ***-****

' . - - *
ou nenes . OJSIPAT-IVA'S *
* - . . • • .. • *
s* 'CííNFQPMAOAS "CH RESil 5TENCI A S' Y f
• • * • • . - " . - . T-
ÍÍ7-G1, . *
S ' nd *•«?%FOsrn
1*4 t
***'* 'f *"•-
- 164 -
NUMERO HE ELEMENTOS DE - LA RED' .=. -5
C s a.fif)7 FAPAOIOS
K( 1 ) = 0.230 C{ 11 = 4.ÜOO ^ A R A O IOS ni i i o . i 25 OHM ros
K(?l = O.a7g . ..- - -Cra')/.«. S..667 RARAptOS, P(2) 0..094 OHMIOS
FdR,MA D& . LA AOMLTANCLA
< ; • « • ' i .OOQ
^1 I } = 1-GOJ RU) s O.fi<37 Cíl) = I-.SOO FARADIOS
R(2I = -3.000 OHMIOS .CÍ2 t = O . 167 FARADIOS
SlNTñSTS DE CAUEP
FORMA SERIE
NUMERU : OE ELEMENTOS. OE LA RED .P S
•K( , L .0000 C(2¡ * 1.0000 FARADIOS
O.SODO O.SOOO GKMfOS
K.I41 «> 1.3333 i .3333 FARADIOS
RtS) = 1 .5000 OHHIU&
K(fi) 0.3333 FARADIOS
CASO
NUMERO OG ELEHeNT0S ÜE 'LA HED ss ñ
' 2.6667 FARAD i o1?
K( 2) * 'o.2iafl OHMIOS
K(3) - CÍ3) = 1.7-959 FARADIOS
> 0..1J31.V: OHMIOS
:.- I4-Ü&66 .FARADIOS

~- .1 65
O r t A l - ' l C J O tí LA FUNC 1OM

FACTUfi OE CáC A L A iq
fíiSCUtNLlA t á ) P.-HKAL P. Í M f c Q ' l M A .
VALOK INICIAL. 0 * 0 0 0 .- O.üQO
VALOR F I N A L -S. <33*J9Í3 ' . 0.0
INCREMENTO . - 0 . 6 0 0 3 0 0 6 - 0 1 0-0 r-cs)
-50. 3 -4 0 . 0 -JO. J -?o.u -10.0 0,0 10.0 20.:o 30,0 AO.O SO.-C
1 I 1 L i 1 I í r í •t
I 1 3 T t t T 1 1
1 r 1* f i 1 I 1 •i t I
I i - .1 I * i •1 r i i I I -in.i7
I t l 1 -" 4 . t t i t I 1 -1i.ar
I i I 1 I i i i r I -10.01
l i í 1 i -> I i i i r r
I i I l
r
* 1 i i r i -ñ '. 2'
f i I l -*• Y ' i i i i i i -5. i
-i . iftfisir
l I 1 I . T , * . -i i i r i i -J.3í
I I 1 I * 1 . 1 I i l 1
I l I i * l . r 1 i i I -'?.'. 11
>, I i 1 l • i '- •*. * ri - . r i i i i -l.S-
I i I t i i r t i t -1.1
. ,¡ L .. 1 J i
* i i r i r -0.6
I 1 1 í i r T í i t -0-2F
I 1 1 1 i i t l 0.1
I í t 1 i i 1 t i - l
9.2nrj7jí
i I I .r - j* I i i l 1.3
I i I 1 i i * , .• , i • . - I i i I 1.77
I r f I t : ' I • .• • • : • r . . - t t I ;». 2:
1 i L 1 i i * I í . i - í i 2.7
I t l 1 i i *. 1 ' I i i l 3.3
I i l I ¿ i * 1 • •1 i • i ' l
I i r I i .. r .-* I r -. i r -I fl . P
I i i J M .. • . . . ' . \ J ' 1 •. i • f i i fí.R
I i r 1 i * I • i i r 7 . 1
9 . 1 1918!
I i I 1 i i • - I * i- I i i 12. i
I r i 1 i i t * i i i i 17. F
I i I i i I i i* i 3 I .P
1 r i r r i I i r i 1 JA -í"
-i i i i r . . . -• i 1 • v . i• .' i i, i
l i i * . t r I í t r i -2ü.a
l l i . r [ i r r i -15.3-
l r r i i t i j r i
l i i i r.' . I - • i i í i -fl ! 3
-6.í»4íi7Rr
I . i i i .1 *.' ' "'.' 'i .. " ' r t i i i
i i r ' f - ..-' i i i i
I i i .i r. ; *- • " - • . [ - - ' • .'. - I • i r - i i -!I. 7
, I i i i . r l • i , i- i i -3. i;
I r i i i ' t ' ' .T í i i í i- -a.r.-
1 i i i i '', • r ' • • i ., i i -ñ.O
I i i ii i i ' r .r i -1.6:
1 i i t ••.' • I -. . i .' t 1 i -1 .2
1 i r i ': ' - ' i . i -.. i i i -U. 7-
-3.'374e<7
I i i i. r •-* i "i i i i -O. O
l i i i i •' * l i í i Q -rt
1 i i í •••i* " • ;\ .-.. j ' *t - ' L i i o.n
I i r i •L •-' .'. l • •i i i 1.?
r t i i r i '.. 'í ' - r i 1 .7
i i i i • i • ii +•*. ' • '-' ' t ' ' i •í i i ñ-2
i i i i i -. I t • r i i
i i j r . i * [ - I ,-; - - . i i i
i i i •i i . 1 ..*. :'• . . ' i i i A.O
S. 40902
i i i E i *- l I '• f i i 6,7
i i r r í i . -* I t t j t
i r i i I r.1 • • . - I L i i I. Ó." 9
i i i i. I l * •• L - t i lA.fi
i I i i t i •' 1 1* <. 1 r auo
i i i r 1 i r . * i
i i r t I • i . . • -. í' *I' • r • -. i JI ! A
i i i r r . 'i I T i i i
r i i i l . ••' r . i i i - 19 . U
-2.Í1'1Q51
i i i i i i r r
t i i " * i. .1 r i . . i i i - 16 '. 4
l r i t. •••• •. 1; i
* íi t
i r
i
i " '* r i • r
r
I
i
t v
i
i
l
i
i
i
i
i
-13.6
-11.7
-10.3
l i i i r* • • r r , ' i i i -9.3
i i i i r * i t i i i
i r i i i * t . i I i t -7 .-''
i E i i i * . i i t • i i -7-2
-fi.77137
I i r x* • ' • ii • • i • t i i -ñ. T
i I E i j [ i i t -ñ. C
i
ii * i - .: i
l r i t r i -S.fc
i I i i *• • i. -. t I - . " i f r
i I i i i . •* . í t. - . • t i i i -S.'l
l t i i i. * ' i i • t i •i i -4 . G
i I i i i * i l T - i i t -4 . 7
i t i i i "V l I r i i -ü .5
[ I i i i. i T i i i -rt .4
-t .249-i*
i I i i í .. i " '• 1 i i l -4 . I
i i
-. . ri . -. - i
i l x * I r..." - l i -3.";
i 1 i i i -. . i - • 'i t i -3.»
f i i i * t t ii i i r -3. 7
i I T i ri i t i i - J .f
i I 1 i * 1 £' i i i í
i I I i - r • I i i i -3.'i
i 1 I i i * I l i i i i
i I l i . 1 -.• ,1 . r . • ,• - i - -i. i
1 00 + 1 -3 . l<3>J8í»
. . . . • - -
• f:JEMPU) S TOMAOU 'LUEGO DE R ^ A L Í Z A R EL ESTUDiQ
. . . • - . . . '
pe FUNCIONES RÂLtiS POSITIVAS HEFErt. 5
' -•' • ' , -. -.

* -r-fc íl f *'*** r* f «Si* ********* **lM.* * * * * * * * * * * * T * # # * *** ** 3-***# + *>**
OOLÍNOMID I 'JRAD- I C C E F I C I E N T E S £5F LOS POLINOMIOS E¿J ORDEN DESCENDENTE DE P O T E N C I A S I

I I - ' ' _ _ • ' ' • • • . ' ' _™ _ _ _ ' _ ' " " _ _ " ' _ . '
NUMERADOR I 3. 1. 1 .O 6.0 fi-C
DENOMINAD-I 2 I 1.3 1,0 3.0 ,
I . C E O O S I
i PAÍITÉ wEAu, i PARTE IMAGINAR, i
l. -2.000 i _o .o i
t -á.OO") t O .0 * f
I " P O . L O S, I
T PA^Tt,REAL t PARTE IMAGINAR. I
. - 1 T-I . O O Q . , Í "0.0 1
- I - 3 . 0 0 3 . 1 . 0.0 I
LA l'ARTt: HTAL DEL CG«O , ES D.tFErREMTe DE CERíl
LA PAUTE «:¿At DEL POLO , ES DIFERENTE DE CERO
HL OKAOU 0£L NUMERADOR V «1E»Í3MINADOR SOM IGUALES
LA PUNCUJN'MJ CUMpLÉ: LAS ^'RflP ÍEDAOES" DE REDES ÍL-CÍ
LA «A-.r¿ HAVOft ES OEL POLO . ,
LA ruNCroN NO CUMPLE :LA 3 nntÍP(EDAOES oe neoes («-LI
I.A Í-UNC1UN CUMPLÍ- LAS PÍ7CP lL ; OAUE S OE fíeOBS ÍR-CJ
RPDEíJ OÍSIPATIVAS
-'-
-POft B^'8
C A P A C I TAÑO T A ' i ííí-C).
' - '
srN'r;-srí!
.'-. Í4 >-*J*3i»r»Jf u'« A;.
DH
*• r* -4- U( Ji * * ^ * *jp .»"
.*-t)iTMA fie LA
ft- f .-B r* fl- ^ í -a * <r ^ r. ft.* J
- 16? -
"CUAR ro CASO
HUMERO DE F.L.GMENTOS DE LA RED = 5
P - ,1'líOQ , OHMIOS
KM) = i-íiOp ' : c; n = a.0^7 FARADIOS RUJ - 1 . 5 0 0 OHMIOS
.K{^) = 0.1,00 . : c(.a) = 2.000 FARADI.OS R-(2) = o.ia? OHMIOS
FOfiÂ DE LA AÜHITAHCtA
CUARTO CASO
DE ELEMENTOS DE LA RED = 5
K í i > •= o,; RU ) = 4. 000 OH W IOS CC l| =• O..I25 FARADIOS
Kt 21 « o .; R(2) = S-66? OHKTpS ct2i = 0.094 FARADIOS
SIW1ESIS DE CAUER
CASO
i ne, Oe LA , FfEO « Í5
K[ 11 - i.( n( i ) - i ,0000. OHMIOS
K[Z ) ^ 0.50QO C!2J- ~ O.fiOOO FARADJC
K(1J = I.13J3 (U3) - 1 .333.3 OHMIOS
KM) = 1 .5000 CÍA) •= l.SOOO FflRADlC
nr?) = 0.3333 CHMIQS
0(! «n- UA 'ntzo •* 5
K£3J = - E 2.6667 OHMIOS
K('3) ~ A.57J1
K { 1) =: RÍA) 1.79S9
0-0.217 ,
:- 168 -
ne UA FUNCIÓN
Ct ESCALA O : .
ÍS) P. IÍÉ4L
VAL.DÍÍ rM'C'íAi. c.Ooo
VALOR PIÑAL -t
fíO.O ~<f f> . 0 -30.0 -20.0 -10.0 0.3 10. (1 20.0 30 .0 40 .0 50.0
I r í 1 '-.I - I 1 * I I 26.
I i t 1 1 • ' • 1 ' t I * I I 27.6
r i T i 1 I I *I r 28.7
i i t 1 r 1 l i no. 0
i i ..1 i • " ' . ! . - - - I • l 1 * i 31 -
i i i I ' i i . T - r * i 33.2
i r I J • . .1 1 1 1 i 35.3
i l. 1 '! . • . I t • l :r * i 17 .
i. i í . f ' ,'.' '' f • 1 ' I • 1 i i* 40.f
4041
i i I r i X r r i i # 49.5
r i í i t 1 r r i r 5Ó.2
i í I i • i. . I i i i i £ 65.7
i J 1 i .1 • • ' - ' • 1. i r •i i *
i l .1 i r" - 1 i r r í 1 06-0
r . í I .1 • i 1 i r i L 162.2
r i J i •r . r I i i I 3Í17 .
r I ir ._ i i t i i I I 737 .S
¿ i I -r i í ' ' ' i i ' I ' I 74 .
44f5fi
'
:E i 1 i- i • i . • i i r I I -63.2
1 * r 1 j r - - ' i r i i 1 I -41 .
I i * 1
I
j i
i
• i
1 i. ••
i
i V
i
i
I -33.3
I i I 1 -20.3
r r I i r í •r r I -20.8
r i - • 1 -k •i i i i I 1 - 16.6
i i 'l I • •* ' "t • , -L , '• r t t • I I -13.3
r I 1 *i • • • I ' i í i I 1 - 10.5
i r I 1 r * 1 i i i I I -fl.
30227
i i l 1 l-. • » I. i i r 1 f*
:t i 1 I ;i » • I- " . •i r I 1 -3.0
r t t 1 . 'i - : - i .i r I -1.6
i i r J • * • r . i i i 1 -O .
l i r -I • ' l " • • ' - - -.1* ' . 'i i i i l 0 .7
i i i 1 r • • ' - I r i i i i 1 1.
i r i. 1 - i • i -• • i . r r I 3.0
I t i l . i l V i i it I 1.
t i 1 . . , s ,.• r * r i i I 5.2
3¡JM
i r i •• " I- - ' •- T - • ' -- i '• ' 4 I • • i - i i 1 /.
i r i I 1 I'' - • í ' •M ' i i i l 9.9
i i i ' 1 r i í* i i i 1 ]M.5
I i í 1 i i i i r r 1?.
i i i 1 i .• : r• í r i i 14.
i i l 1 ri • I . ' .-*• • ii •* i j i I V .8
i i i J.
• • i ':. i - ' - - I - . i i i 22.
i l • 'i ; • i i
i : . •.' - .•• ' -'
T 1 L . 2'),.
i r I- J i i * i 43.6
t i I I • í' • :• . " rr, - • • , • .1 r r r i
i I 1 • . r í T i i r -60.6
( l* E 1 r ', , i t r • i i -*m.
i ' f . I * I i i i i i i i -24 .
r í I í * r i r i i i i -17.5
r r I I * r .1 r i i r i - I 3.
i i I • -r . ' * i .r . .t i i
i i I ,r •- .' r * T. i I • . i r i
r i l I ; i •• r.. i ' i -6.4
Ifi'ÍSS
i
i
i
.r
I l • í-;'
i
** ir r t
i
i i -4.
i t
I
1 ,-
í
r-r - 'r
i
i i i -3.2
I
r r f i I j r i -2.
I r i i i I -t .
l i l • -i -' J. ; >.!;" . •: . I. i r l i -1 .2
i i i i t i r. i
i i i i , : I • ' * '•• i i • i i i -0-2
L i r i I a f i t i i 0.
r E i t . "• J " ' I* i i r t i O-
•36Q0
I i • '• \ l r*. . i i. r i i 1.
l I i I , r i r r i 1•
r 1 i •i . ' I i * i E i r i I.6
i I r ,1 I 1 ¥ I J i i 1.
r 1 i i '
r- *. . j I i r r 2.1
i r r i • L . i 1 r i r 2.3
ri .
r T .1 . . I ' t t f i i 2.
r t i I 1 i i i 2-
i I r i f t I i i i 2.9
1 156
i i i í 1• i i i i. J.
i r i i I. • .1 • ' 1 i i i 3.1
i i i i I i r i i -'J
i i i i I . 'í • r' ' i • i i i i 3.
r r . r . i • - £. . • , I V ".* " i. . t . . i i i 3.S
r i i í . ' '•• 7 ' * t i i r i 3.9
í r i I f. i 1 • V i i i i 4.0
i t i . í ' f r * • r r i i i 4,
r r . r • r •» i i i i i 4-
t i I i - t * r i i i r
i i i • • I i i i i i r 4 -
i i . r i .J i i i ! i 4 .
i r r i T i i i l i 4 .
i i * '.- t I. ! * r i l .1 4 .
i r i I . . - J/ , - I * ' ;' I r •. i l i 4 .
i
i
.i i
i
•l T t 1 i j t r
i 1 * l i i 1 i
QOI
r i í 7 i I i i 1 i
- 169 -
EJCMPUO 6 TOMAOO. LUP3Ü DE R E A L I Z A R .EL E S T U O I O

'. • •' ; - ' • ' . . - • • . - •• • . . '. '
' DH JUNCIONES R E A L E S P O S I T I V A S REñER. 6
• ' • • '
, .
> * » * t «¥** ***«# 9 *•**.**:*-«
(t ************** í
,
cutíF
" reiteres .oe LOS POUNO'NIOÍ £N ORDEN DESCENDENTE DE POTENCIAS
r NUMi=RAOaJ I I 1.0 0,0 U- 0.0
I DEl-JÜMlNAD. I I 1 .J 0.0 1.0' .0.0
I - C f? R 0 S 1
r PARTE qEAL I PARTE IMAGINAR. r

i.. C. 0 ' ". •' -v 1 ' r - i . 000 i
I 0. 0 i -i . 000 i
r ; -0,f> ' l 3 . 000 I
t C. 6 ' ; T ' - 3 . 000 T
t P O L O S r
-i . PA «I •ÍÊAL' t PARTE I M A G I N A R . i
r - a.0 I 0.0 i
t 'Q-. 0 i a. OÜO i
•i 0-. o . - •-' i -s. 000 ; i
LA r-UNCltJN. CUHPLR LAS li »£ (Lr-CJ
*•. SJKISS.IS fte. UEOES

* • +
* CONFORMADAS PttH. CAOACTTANCIAS Y *
> • ; . ' . - - . ' . • • .• -*
« JNDUCTANCIÁ-j [C-LJ. *
* : . ' . . - ' . . , : • • - • ft
fr* *************#*.+ 4»* 1 *-»* *******
LA IWPfíOANCJ'A
170 -
CASO '
DE t_¿ .RED
L' •= I .100 "HGNRI. OS
C =.' ü.fl-44 -FAS A C T O S
Ktll - 3.7üd.' C,(U - 0.267 L(1J = 0.030 HEMRIflS
' I_>\A
CASO
NÚMÜHO OF ELEMENTOS DE LA RHD
KtLJ s U.J7S Ut'l)-* 2.067 - HlíNQtOS Cíl) = 0.375
K(2¡ ^ C-.626 . * US) =í 1.600 CÍ2Í « 0.06'J FARADIOS
I9 DC CAUES
* f-***** ^* ***«
FORMA
* ü> * > * 9 *
CASO
I) e- ELEMCKTCS Oí" LA RED s
K[ 1 I - 1 .0000 Lí 1 ) -, 1 .0000 HGNRIQS
L¡3I = 2.4000 MFNRIQS
KM) C(A] = 0,2.77a
o J[Hi-'rr C4SCI
*•* ft » «C
DE ELf=Mf=NTQS DE? UA RED = 4
Ctl) - 0.1-t-l* FARADIOS
LÍ2) = 1-0379 HPMR10S
f|6.-TJ47 Ct 1) - 0-3624 FARADIOS
HENRIDS
.
t-.JEMPLp ,7 TÜMArvü LUEGO O C - - R E A L I Z A R EL. E S T U D I O
' . . - ' - ' ' • , ' - • ' • • • • • . ' . • •
PE FUNCIONES. REALES PCJSt U V A S REFEn. 1 1
• • " • • " '
I I . ' • • . . • - . . - . . • . ' I
r GR<\O, i . cnGfMcrENTFS OE LOS POLINOMIOS EN GROEN DESCENDENTE ne POTCNCIAS i
L i ..-_ _!'•__'_ _ „_ 1
i í r i-o 6.0 ; e.ó' f • • ' .
¡ D€:NCMINAD-I ¡ 1 I.O ; 9.-0 , 23- • MS.
', •• _'[ • - • '• '/ . c E n a *s- • ' i' "

i ' P A R T E . neAL i PAUTE IMAGINAR. [
.i • -2.vita > J ( . o.o [
i. .'- -LOCO- -.. i o . o --: - r
' i- • • : P q_ i,' o s i
r PArtrt?. ne.AL ! PArjTt- I M A G I N A R , i
i . - t .000 . í. o'.'o i
I -J.OOft 1 .0.0 1
í -G.OÜ3 I 0.0 I
**** LA P A U T u »£At OSL CEflO. . ^S. GÍF£nti?1T& ÓIE CS^Q
ft#** LA p A u r c R;:AL oei_ POLO ..es niFn»eMTK DE CERO

***« n^sTL I M A G I N A R ! í DE CSO'ÍS Y POLOS- NQ "SON ALTERNOS
u-. I-JN;JON ND CUM^LH LAS ^.RCjniiTDAJt'fi' ne wgpEíi (i.-c)
L^ «AI4 MAYO» E 3 DEL
IA (tuNGinN NL) C*Jrt»Lí--LA"Si í; OE" HPÓ'ÍS ' t'ft-r'ul
t_A f : JfJCIDM - C A S RHG J I ¿OAOÜ :i Ofí .B6C»e 3 t'fl-C)
s oe • «eots
.
* CAPACL T A N C I A 3 ÍR-Cl.
nr-
-* -i íl.4 » » ? .•i •> * ?

SifGUNO.l " CASO.
DE L-V RED = íi
*.(!) = 0.37ti CÍ.1) =.2,667 FAnAfmVj R!l) 0.375 GHMIOS
MI!J ^ 0.251) c(2) - 4-ooü FAJí/inra1; RÍSJ 0-083 OHMIOS
K13I = Ü.37S CO) s» 2.667' F.V'íADins' IM 3 ) 0.075 OHMIOS
DE LA ADMITANCIA
CASO
wüwnna. UE ELEWt*t>tTns DE LA PEO
n- = 0.533 OHMIOS
C * U 000 fAHÁDlOS
K( I J = rít D - t . 333' ' OHMIOS Cíll - 0.r37S FARADIOS
K. t 2 ) - «£21 - 2.f>67 QHMJQS CÍ2) « O.Q91 FARADIOS
PE CAUP 1 ?
> , * > +'¡t
*****»'» + :*?*
cAgn
ÍIR ? QK LA RCD * 6
K<Sl = 1 ,0.50n c<a» - i.0000 FA-unins
K{3¡ = 0.13:13 BÍ3I.- 0..313.1 CHMIDS
.KM) « J.000'0 C(*»;. 3.0310 FARADIOS
K ¡S ) " ; j):L6«7/ fJÍS) e O. 1667
K(«l « 1H.Ú-30T . C(6) '= la.oooo

KÍ7.Í «•' "•o;-¿3J3 R ( 7) = Q.0333- CHM10S
SEGUNDO CASO
-DK CUCMCNTOS OE LA MFO -
»(?) = ¡).'-i311 OHMIOS
ct3) = :.ofiflo -FARADIOS

RtOl a O-OQ'rO OHMIOS
t:(3i = 3. io06 . F.\nAorc'3

rj(-, ] = .1,0^46 OH'-TfJS
it I 7 t e ; ? ) •= i6.33in r A JAD i as
C A P I T U L O VII
CONCLUSIONES Y • RECOMENDACIONES
El trabajo r e a l i z a d o p e r m i t e o b t e n e r i m p o r t a n t e s c o n - ,
a l u s i o n e s r e s p e c t o al d e s a r r o l l o de s í n t e s i s de redes canó-
n i c a s de dos tipos de. el ementos (L-C, R-.L a R-C).
\l d e s a r r
I y II para d e f i n i r y e s t a b l e c e r las p r o p i e d a d e s de F u n c i o -
nes de i n m i t a n c i a de e x c i t a c i ó n y en l o s C a p í t u l o s III y IV
de los p r o c e d i m i e n t o s de s í n t e s i s de D i p o l o s en las formas
Foster y C a u e r , es un tanto l a r g o , por las d i v e r s a s c a r a c t_e_
r í s t i c a s de f u n c i o n e s de red que p u e d e n ser s i n t e t i z a d a s .
El P r o g r a m a -Digita-1 está e s t r u c t u r a d o de tal manera

que p u e d a ser a n a l i z a d o c u a l q u i e r tipo de Función de red
real y p o s i t i v a ; los exponentes del p o l i n o m i o numerador y
d e n o m i n a d o r s i e n d o enteros y p o s i t i v o s hasta de g r a d o 2 9 3
en caso de procesar una f u n c i ó n de e x p o n e n t e mayor, se rec o
mienda incrementar la dimensión de los arreglos.
En el p r e s e n t e trabajo el a n á l i s i s de las p r o p i e d a d e s
p a r a la s í n t e s i s y e s p e c i f i c a m e n t e el P r o g r a m a D i g i t a l ha sj_
do c o n s i d e r a d o ya efectuado el e s t u d i o de l a s P r o p i e d a d e s
de F u n c i o n e s R e a l e s P o s i t i v a s que no se i n c l u y e n en este t ra
b a j o , d e b i d o a 'que la F u n c i ó n .a ser s i n t e t i z a d a en l o s - Mét_o
dos Foster y C a u e r d e b e n c u m p l i r p r i m e r a m e n t e d i c h a s p r o p i e_
dades .
El d e s a r r o l l o de s í n t e s i s en las formas FOSTER y C A U E R

p e r m i t e obtener .4 estructuras de red para una m i s m a f u n c i ó n
d a d a , sin ser éstas las ú n i c a s ya. que se p u e d e n dar comb.in_a
ciones de las cuatro formas d u r a n t e un m i s m o proceso y obte_
ner redes a d i c i o n a l e s .
174
Esto es un e j e m p l o de la naturaleza m ú l t i p l e de s o l u -
c i o n e s del p r o b l e m a de síntesis en general., d e b i e n d o ser ana_
1 i z a d a s t o d a s , a p e s a r de que m a t e m á t i c a m e n t e son e q u i v a 1 ej]_ .
tes y en este s e n t i d o i g u a l m e n t e b u e n a s s o l u c i o n e s ; f í s i c a
y e c o n ó m i c a m e n t e una o d o s , p u e d e n ser s o l u c i o n e s m u c h o m_e
jor que las otras, esto es: l o s v a l o r e s de e l e m e n t o s son más
r e a l e s , las c o n f i g u r a c i o n e s son mejor a d a p t a d a s a la cons-
trucción práctica.
El c á l c u l o de los e l e m e n t o s de la f u n c i ó n de red se lo
r e a l i z a b á s i c a m e n t e en los p u n t o s c r í t i c o s , es d e c i r puntos
en los c u a l e s la f u n c i ó n toma el v a l o r de cero e i n f i n i t o y
para el caso de dos e l e m e n t o s (de c o n e x i ó n serie o p a r a l e l o )
en los p u n t o s en que la función de i n m i tañe i a de e x c i t a c i ó n
t ie n d e a1 in f in it o .
Por una mejor v i s u a l i z a c i ó n s se ha p r o c e d i d o a graf.i-

car la f u n c i ó n vs. frecuencia una vez que c u m p l e las propi_e
dades de s í n t e s i s (formas Foster y Cauer) , en la que se pu_e
de o b s e r v a r el comportamiento de la f u n c i ó n : a lo l a r g o del
eje i m a g i n a r i o p o s i t i v o (fun'ción-no d i s i p a t i v a L-C) y en el
eje real n e g a t i v o (función d i s i p a t i v a R - L , R-C), n o t á n d o s e
c l a r a m e n t e los p u n t o s en l o s c u a l e s l a f u n c i ó n es cero y los
p u n t o s en que la función ti ende al i n f i n i t o , l l a m a d o s CEROS
y POLOS r e s p e c t i v a m e n t e .
D e b i d o a su i m p o r t a n c i a dentro del campo d i d á c t i c o se

d e s a r r o l l a n diferentes e j e m p l o s s e n c i l l o s : d e fácil obten-
c i ó n de raíces de p o l i n o m i o s , e v a l u a c i ó n de constantes y
c á l c u l o de l o s . e l e m e n t o s (sin ser ésto una r e s t r i c c i ó n del
Programa D i g i t a l ) ; con el objeto de s e r r e a l i z a d o m a n u a1m e£
te y de esta manera e n t e n d e r cada uno de los pasos requerí^
dos para la o b t e n c i ó n de los e l e m e n t o s de red.
. Desde las d i v e r s a s f u n c i o n e s de red q u e p u e d e n ser si_n

tetizadas se ha t o m a d o en p r i m e r l u g a r , 'redes de dos t e r m i -
n a l e s (objeto de este trabajo), y d e b i d o a. su gran i m p o r t a n
175
c i - a - s e r e c o m i e n d a c o n t i n u a r en el d e s a r r o l l o de síntesis:.
Métodos M i y a t a , Bott D u f i n , B r u ñ e , D a r l i n g t o n , etc., desarrô
l l a r c u a d r i p o l o s y c o n f i g u r a c i o n e s de redes en que se p u e d a
I n c l u i r elementos a c t i v o s .
A P É N D I C E
FUNCIONES REALES POSITIVAS
1. - P o l o s y Ceros de una f u n c i ó n de red.
2 . - P r o D i e d a d e s de l a s F u n c i o n e s R e a l e s P o s i t i v a s
3.- Pruebas de l a s F u n c i o n e s R e a l e s P o s i t i v a s
4. - P o l i n o m i o s de H u rwi t z.
A P É N D I C E A
Siendo las funciones de e x c i t a c i ó n l a s de Interés pa-

ra el d e s a r r o l l o de síntesis y por satisfacer los r e q u e r i -
m i e n t o s de las f u n c i o n e s reales p o s i t i v a s , de a l l í la necê
si dad de una breve presentación d e ' l a s p r o p i e d a d e s y p r u e b a s
de las f u n c i o n e s reales p o s i t i v a s ('8).
La función de red que se la representa como F ( s )3 se

la p u e d e e s c r i b i r de las s i g u i e n t e s formas:
P(s) ' a0sm + a.s1"-1 + a2sm-* + ... + a s + a

F(s) = - = ~,-SÎ-~î-—--
,Q(s) b0sn + blsn ^s" * + ... + b n _ i S + b n
en forma factorada/
(s - z )(s - z ) ... (s - z )
F(s) = H -----OL . (
(s - p-Jts - p 2 ) .,. (s - p n )
Donde a y b son c o e f i c i e n t e s de constantes r e a l e s , m

es el grado de p o l i n o m i o n u m e r a d o r y n es el g r a d o d e p o l i -
n o m i o denomi n a d o r .
1.- POLOS Y C E R O S DE U N A F U N C I Ó N DE R E D .
Las raíces 'd e • P (s)' = 0; z 1 3 z z , ... z son los ceros

de la - f u n c i ó n ; las raíces de Q (s) = 0; p 1 5 p 2 , ... p son
1 os p o l o s . ' .
En la e x p r e s i ó n (2) se pueden dar factores que se re_

p i t e n , l u e g o el cero ó (y) p o l o tendrá un g r a d o de multiplj^
c i d a d d e p e n d i e n d o -de c u a n t a s veces se repiten los factores.
178
2.- PROPIEDADES DE LAS F U N C I O N E S R E A L E S POSITIVAS.
P R I M E R A P R O P I E D A D . - "Los coeficientes de los p o l i n o m i o s nu-

merador y d e n o m i n a d o r P(s) y Q(s) deben
ser reales y positivos".
Al tener un p o l o o cero c o m p l e j o , debe e x i s t i r el p_p_

lo o cero c o n j u g a d o , de tal m a n e r a que al hacer el producto
los c o e f i c i e n t e s sean rea l e s .
SEGUND.A P R O P I E D A D . - "La parte real de todos los p o l o s y ce-

ros de Y(s) debe ser negativo o.cero".
En toda red que está compuesta s o l a m e n t e de e l e m e n t o s

p a s i v o s , es e s t a b l e , la respuesta de una red d e b i d a a una
e x c i t a c i ó n tiene s a l i d a l i m i t a d a y n.unca se ha.ce i n f i n i t o .
v(t) = eait Sen ürit . (3 )
Siendo v(t) el voltaje que representa una .respuesta, p.ara- que

esta permanezca l i m i t a d a , es necesario l u e g o los ceros y p_o
l o s d e la función debe estar ubicados en la mitad izquierda
del p l a n o s.
T E R C E R A P R O P I E D A D . - "Los p o l o s y .ceros de Y(s) que estén en

el eje i m a g i n a r i o deben ser s i m p l e s y
conjugados". • . •
Los polos m ú l t i p l e s . e n el caso d u a l , l o s ceros m ú l t i -

p l e s en el d o m i n i o del tiempo,' cuando, t -*- <*> la respuesta o.sci_
l a r á con una a m p l i t u d que aumenta l i n e a l m e n t e , lo cual no es
compat i bl e con. una. red p a s i v a . . ' ' . .
CUARTA P R O P I E D A D . - "ET g r a d o del p o l i n o m i o n u m e r a d o r y d e n o

179
' m i n a d o r de Y(s) d i f i e r e n a lo más en uno , por tanto, el nú

mero de - p o l o s f i n i t o s y ceros finitos d i f i e r e n a lo mas en
uno" .
QUINTA PROPIEDAD.- "Los términos de más bajo grado del pol_i

n o m i o numerador- y d e n o m i n a d o r de Y (s) pu_e
den d i f e r i r en un grado no mayor que u n o , n i n g ú n p o l o o c_e
ro m ú l t i p l e p u e d e estar en el o r i g e n " .
Toda función real 'pos i ti va debe c u m p l i r las cinco pr_o

p i e d a d e s m e n c i o n a d a s a n t e r i o r m e n t e , sin embargo no se p u e d e
a s e g u r a r que d i c h a f u n c i ó n sea real p o s i t i v a , por esta ra-
zón se expone a c o n t i n u a c i ó n tres p r u e b a s que son necesarias
para demostrar l a d e f i n i c i ó n d e f u n c i ó n r e a l - p o s i t i v a .
3.- P R U E B A S DE LAS . F U N C I O N E S REALES POSITIVAS.
1. No debe e x i s t i r ni p o l o s ni ceros en la m i t a d d e r e c h a del

plano s (cumple las propiedades de los p o l i n o m i o s de Huj^
witz).• . .
2. En el eje i m a g i n a r i o , l o s p o l o s deben ser s i m p l e s y los

r e s i d u o s reales y p o s i t i v o s . (Los ceros d e b e n ser' s i m p l e s
y la d e r i v a d a real y positiva).
3. Para que se c u m p l a la s e g u n d a p r u e b a , es necesario q u e :
Parte Re Y( jw) _> O . . para ' O £ ÍD <_ °° . .
4.- P O L I N O M I O S DE HURWITZ. . . . -
El p o l i n o m i o de H u r w i t z (P-H) se d e f i n e como un p o l i -
n o m i o que no tiene ceros en e l . s e m i p l a n o de la d e r e c h a , al
P-H no "le p u e d e faltarlas p o t e n c i a s de s s s o l a m e n t e si fa_l_
180
tan todos los t é r m i n o s pares o todos los términos i m p a r e s y

al d e s a r r o l l a r en fracciones c o n t i n u a s todos los c o e f i c i e n -
tes d e b e n ser p o s i t i v o s .
A P É N D I C E
LISTADO' DEL PROGRAMA

DOS FORTRAN IV 36QN-FO-479 3-6 21.11.T5
C (OPTIONS T IME=600.PAGE-SO ,UINE=0
C
c FACULTAD DE INGENIERÍA ELECTÍICA
C f\5CUtiLA P O L I T É C N I C A N A C I O N A L
C DEPARTAMENTO DE POTENCIA ¡
C TESIS DE GRADO I
C TITULO : PROGRAMA D I G I T A L - A R A LA S Í N T E S I S DE? FDSTER V CAUF-Í n<=
C REOE3 C A N Ó N I C A S OE DOS T I P O S DE ELEMENTOS: I - C , R - I _ , R - C
C R E A L I Z A D O POR: W A S H I N G T O N ENRIQUE CA1.AHORRANO E N R I O U E Z
C D I R I G I D O POR : ING. HELENA V A S S
C FECHA : JULIO-1JB3
C QU ITO - ECUADOR
C
c --- > V A R I A B L E S U T I L I Z A D A S EN EL » Í O G R A M *
C M GRADO DEL P O L I N O M I O NUMERADOR
C N G R A D O DEL POLINOMIO DENOMINADOR
C MM NUMERO DE TÉRMINOS DEL POLINOMIO NUMERADOR
C NN NUMERO DE T É R M I N O S DEL POLINOMIO DENOMINADOR
C NGR I N D I C A D O R P A R A R E A L I Z A R EL G R Á F I C O DE LA FUNCIÓN
C P COEFICIENTES DEL P O L I N O M I O IUMFRAOTÍ
C O C O E F I C I E N T E S DEL P O L I N O M I O DENOMINADOR
C U ARREGLO P EN DOBLE P T H S I C I O N
C Y ARREGLO Q EN DOBLE O R F . S 1 C I O N
C Zrt P A R T E REAL DE LAS R A I C
C ZI PARTE IMAGINARIA DE LAS RAICES
C V, W ARREGLOS ALFANUMER I CTS OE T Í T U L O S
C PR.PI P A R T E REAL E I M A G I N A R I A DEL POLINOMIO NUMERADOR
C OR.QI PARTE REAL E I M A G I N A R I A DE LAS R A I C E S DEL POLINOMIO DENOMINADOR
C WIN V A L O R COMPLEJO P A R A EL G R Á F I C O
C WRC V A L O R COMPLEJO P A R A f-L GR-\
C A, R ARREGLO OE LA P A R T E I M A G I N A R I A DE LAS R A I C E S DEL P O L I . N MER. Y DE
C C. D ARREGLOS DE LA P A R T E REAL DE LAS R A I C E S DEL PQL. NUM. Y HEN .
0001 REAL*B U( 10 ) .Y (30 ) , Z R ( 3 0 1 . ZI ( 10 }

000? DI MENSION A [30 > .ac 30 i .c; 30 i , D;?O i .P; 301 .0:30 i
0003 DI MENSION V ( 20 ) . W ( 20 ) , P R ( 3 0 t ,PI C 30 ) . O R C 3 0 ) . 0 1 ( 3 0 )
000* COMPLEX P.Cj^lO^) ,yiN,.WR£ ___ „_______________. . .. . . . . ._
0005 "" WRÍfE ( 3 , 1 ]
QOOfi X F O R M A T Í 5 I / I , 5 0 X , 'ESCUELA P O L I T É C N I C A N A C I O N A L ' , / . 5"X , ' F ACUL T AO
* DE I N G E N I E R Í A E L É C T R I C A ' . / , 50 X , ' D E P A R T A M E N T O DE P O T E N C I A
*/. SOX , ' TESI S DE G R A D O ' . / - 5 0 X .' "PROGRAMA D I G I T A L P A R A L A S Í N T E S I S O
*E • , / , 5 0 X . 'FOSTER Y CAUER OE REDES C A N Ó N I C A S OE • , / . 5») X , ' OOS T I n.J
*S DE ELEMFNTOSCLC. RL.RC. " • , /., 5 .1 X t ' REAL I Z A D O POR: W A H I N G T O N F. C<\A HORRA NO • , / , S Q X , ' D IRI G I
C --- > LECTURA E IMPRESIÓN DE TÍTULOS

0007 Z READÍ 1 . 3, END=100) V , W
0008 3 FORMATI2QA4)
0009 WRITE(3.4)V,W
00 10 4 FORMATl ' I '/•////
* i s x . 9 0 í '* ' i , at / i s x , ' *• , a a x , • * • ) ,2; / I S X . ' * ' . 4 X . 2 0 A 4 . 4 X
*.' *'/15X, ' *• ,8QX, '*' 1/15X. '* ' . 3 8 X . ' » ' / 1 5 X , 9 0 Í ' *=' ' • 10 I / ) I
C --- > LECTURA DE LOS EXPQNENTES X COEFICIENTES r>£ LOS P O L I N O M I O S NUMEPA-
C DOR Y DENOMINADOR
001 1 READ; i ,5) M,N ,NGR
0012 «RITE (3 ,5 )M ,N
0013 5 FOPMATÍ 3121
00 14 MM=M*- 1
0015 NN =N+- 1
00 16 READ; i ,7 > Í P Í i ) . 1=1 . M M )
00 17 READÍ 1 , 7 ) Í Q ( I ) . 1=1 .NN)
OO18 7 FORMATÍ8F 1 0 . 4 )
c --- >E S C R I T U R A DEL G R A D O Y LOS COEFICIENTES DE LOS P O L I N O M I O S NUMEPADOR
C Y DENOMINADOR
001 9 WR I T E L 3 . 8 ) M . £ Pt I I . 1 = 1 . M M )
0020 3 F O ' R M A T Í S X . l IIÍ •••-• Í / S X . ' I ' , I I X , • I1 .7X, ' T ' .09X. ' I ' / 5 X , • I POLINOM
* 10 I G R A D , I C O E F I C I E N T E S DE LOS P O L I N O M I O S EN ORDEN DESCEN
*DENTE DE POTENCIAS I -./ . 5X . ' I ' . 1 1 X, « I ' , 7X .- ' I.'
B9X
* ' l • , / 5 X . 1 U I ' - ' 1 . / . 5 X . 1 5 H I NUMERADOR I 12 .4H E 'I
I . I I OG9 . 2 1 ,
0021 WR ITE t 3 , 9 ) N , t O í II. 1 = 1. NN)
0022 9 F O R M A T Í 5 X . 15HI DENOMINAD. I . I 2 , 4H I , [ 10 G9 . 2 ) . ' I ' )
OO23 WR I TE (3, 12)
0024 12 FOPMATI5X.1 11 í •-' ) I
0025 DO 1 4 I ~ 1 . MM
0026 14 U( ! ) = P Í I )
0027 DO 15 1= 1 ,NN
0028 15 Yí I )=Q( U
c --- > SUBRUTINA P A R A EL CALCULO DE R A I C F S
0029 C<VLL DPRPOl t MH.U, 18, 0.5DO. 0.3DO , ZR . Z I .¿50 )
0030 DO 4 4 J = 1 . M
0031 PR tJ I =ZRÍ J l
0032 PI !J 1=2.1 t J )
0033 44 "CíJ)=CMPLX(PR(Jl , PI( J) )
0034 WRITE(3.I6|
0035 16 FORMAT1 ' 1 1 ''xsy/ t . 4 1 X . 3 7 I ' - M / 4 1 X . ' I ' , 13X, ' C E R O S ' , 1 "3X . ' I ' / 4 1 X ,
* 3 7 ( • - ' I / 4 1 X , • I • . 3 X . - P A R T E R E A L 1 , 4 X , • I P A R T E I M A G I N A R . I ' /4 I X ,
*37 [ • - ' » )
OO36 DO La 1 = 1 , M
0037 18 WR ITE ( 3 , 19) P C C I)
0038 1 9.
. FORMATÍ11X. • I ' , 2 Í 2 X , G 1 2 . 4 , 3 X , ' I ' ) / 4 1 X , 3 7 ( '-' ) )
C > SUBRUTINA P A R A EL CALCULO DE R A I C R S
0039 CALL D P R P O l ( N N , Y , 1 8 . O . 5 0 0 . Q . 3 0 0 , Z R , Z I , 4 5 0 )
0040 DO 2 0 J = l ,N
004 I O R ( J Í =ZP( J )
0042 Q l (J ) = Z H J)
0043 20 C<J)=CMPLX(QR(J).01(J)1
D
00*4 WR ITE Í 3 . 2 3 >
0045 23 FÓRMATE / / / / . / U X . 37t ' - • 1 / 4 1 X . • I • , 1 2X , • P O L O S • . 1 3X , • I ' s* 1 X ,
*37 ( • - • ) / 4 1 X . • 1 • , 3 X . « P A R T E R E A L ' . 4 X , ' I P A R T E I M A G I N A R . I-/41X,
0046 DO 25 I =1 .N
0047 25 W R I T E Í 3 . 19) PC( I t
OO48 ZY=P( 1 t / O Í I I
C; > S U B R U T I N A S P A R A LAS P R O P I E D A D E S DE LA FORMA (L-CÍ
004-9 CALL O R D E Í P J , P R , M )
0050 CALL O R D E Í Q I . Q R . N )
005 1 CALL P L C W t P R . P l . M . Q R . Q I . N . A . N R . B . N P . N D I V . D E E . W I N I
0052 I F ( M D I V . E O , I 1 G O TO 30
C > SUBRUTINAS P A R A L A S PROPIEDADES DE LA FORMA IR-LI Y ÍR-C)
0053 CALL O R D E Í P R . P I , M t
0054 CALL O R D E : Q R . O I . N I
0055 CALL P R L C Í P R . P I , M , Q R . Q I , N . C , N R , D . N P , N D I V . C E . W R C )
0056 I F Í N U I V . L E , 3 I G O TO 68
0057 GQ TQ Z
0058 30 CONTINUfr
C > SUBRUTINAS P A R A LA S Í N T E S I S DE LA FORMA Í L - C »
0059 CALL F O S L C C I M . N . A . N R , B , N P . D E E . Z Y )
0060 CALL WCALCÍ M.P ,N,Q .MM-N.-J t
0061 CALL E V A G I P , O . M ,N. W I N . N G R . M M . NN , ND I V , ,12 )
0062 GO Tú 2
0063
0064 52 FORMAT(//.22X, -NO HAY CüNVERGENC I A EN EL CALCULO DE RAICES' I
0065 GO TO 2
0066 69 CONTINUÉ
c > SUBRUTINAS P A R A LA SÍNTESIS DE LAS FORMAS (R-L) Y ( R-C )
0067 CALL DIRLCÍ M . N . C . N R . D . N P . C F , £ Y , N D I V )
0068 CALL C A R L C ; M . P . N . Q . N D I V . C E I
0069 CALL E V A G f P , Q , M , N , W R C . N G R , M M . N M . N D I V . 12 I
0070 GO TO 2
0071 100 STOP
0072 END
DOS IV TÓON-FO—179 3-Q MAIMPGM OAT= il/tl/l't
DOS FOR T R A N IV 360N-FD-479 3-8 ORDE )&TE 01/08/83 TI Mr-' 23.12.13 - \ G E 00 M
000 1 SUBROUTINE ORDE ( 2[ . 22 , N 1
C > SE ENCARGA DE ORDENAR LOS ELEMENTOS DE 2 1 . DE FORMA DESCENDE ITE
C 21.22 ARREGLO DE R A I C E S
" C N NUMFRQ D E R R A I C E S EN' LOS" KRREGLOS "
0002 D I M E N S I Ó N 21 (30 1 .22! 30 i
0003 I F Í N . E Q . 1 ) GO TO 12
0004 K=N-1
0005 OO 10 J=l ,N
0006 IND=0
0007 DO 81=1 .K.
OOQfl I F ( 2 ! ( I l . G E . Z I t IM ) 1GC1 TQ 8
C > CON INO-M SE C A M Ü I A LA P O S I C I Ó N DE LOS ELEMENTOS
0009 I N D— i
C > S E C A M B I A DE POSICIÓN LOS ELEMENTOS DEL ARREGLO ZI
0010 A = Z I ( 11
001 I 21 (11 =2 I ( IH 1
00 12 2 1 ( 1 + 1 ) =A
C > S E C A M B I A DE POSICIÓN LOS ELEMENTOS DEL ARREGLO 22
0013 A = 2 2 t I)
00 14 22ÍI ) =2ZÍ l+l t
0015 22 ( lt-1 Í = A
0016 8 CONTINUÉ
00 17 IF( IND.EO.O ) G O TO 12 .
001 B I0 CONTINUÉ *
0019 IZ RETURN
0020 END
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-8 ORDE DATF I/?8/83 I'"- 2T.12.18 .'AGE 1012
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-8 PLC* DATE '11/08/83 T 1 M<? 23,12,36 PACE OO"»'
0001 SUBRQUT INE PLCW ( P R . P t . H . Q R . O ! .N.A.NR.B.NP.NDIV .DEE . W t N I

C > SUBRUTINA P A R A LAS P R O P I E D A D E S OE REDES ( L - C )
C M. N GRADO DEL P O L I N O M I O NtJMFRADOR Y DENOMINADA
- ' C PR PARTE R6AL PE LAS R A I C E S DFL POLINOMIO NUMERADOR
C Pt PARTE IMAGINARIA DE LAS RAICES DEL POLINOMIO N'JMfTRADHR
C 01 PARTE I M A G I N A R I A DE LAS R A I C E S DEL POLINOMIO DENOMINADOR
C OR P A R T E REAL DE LAS R A I C E S DF.L POLINOMIO DENOMINADOR
0002 oí MENSIQN AÍ 30 > ,BÍ no i .PROO i ,PI t 30 ) - O R Í 30) .0 t t 301
0003 DI MENSION . A X O O i . ax: 3o i i NAI i o i . NBÍ 101
0004 COMPLEX W I N
C > SUBRUTINA P A R A LAS P R U E B A S DE LA P A R T E REAL
0005 CALL PREl (PR.PI . M . N A 1
0006 I F Í N A t 1 t . E O . 1 1 WHITEÍ 3.71
0007 7 F O R M A T O . 15X . ' «**+ LA P A R T E REAL DEL CERO , ES DIFERENTE OF CERO
* ' 1
oooa I F I N A Í 3 ) . E Q - 1 )DEE=l -
c > SUBHUTINA P A R A LAS PRUEBAS DE LA P A R T F DE\ DEL POLO
0009 CALL PRE I ( O R . 0 | ,N ,N3)
0010 IFÍNB: i i .EQ. i )wRiTE:3, 10 i
001 1 IF ( N B Í 3 ) .EO. 1 )DEE=0
0012 10 F O R M A T I / , 15X , • * * * * LA P A R T E REAL DEL POLO , ES DIFERENTE DE CT£RO
001 3 IF ( M . E Q . N ) G O TO 26
00 14 GO TO 30
0015 26 CONTINUÉ
00 16 W R I T E O ,281
0017 28 F O R M A T Í / , 15X . ' * * * * EL G R A D O DEL NUMERADOR Y DENOMINADOR SON I G ' ' A
*LES ')
0018 GO TO 70
00 19 30 I F t M . G T . N l G O TO 34
c > SUBRUTINA P A R A FERIFICAR LAS R A I C E S A L T E R N A S
0020 CALL P C A L ( Q I ,Pl .M.N.NI í
ooñi R[ N=t QI I I I + 2 ) / 1 00 .
0022 W ( N=CMPLX (0 . .RIN)
0023 GO TO 38
0024 34 CALL PCAHP 1 ,0 1 ,N.M .NI )
0025 RI N=í PI í 1 1 +2 ) / 100 .
0026 W I N = C M P L X ( 0 . ,R IN)
0027 38 I F t N l .EQ. 10 1GO TO 48
0028 WRITEC3.43)
0029 4i FORMAT:/. i sx .'**** PARTE IMAGINARIA DE CEROS Y POLOS NO SON AI TFÍ
*RNOS' )
0030 GO TQ 70
0031 48 NR=M/2
0032 NP=N/2
0033 IF t N A Í I I .EQ. 1 .OR.NB! 1 ) - E Q . t 1^0 TO 70
C > LA FUNCIÓN ES S I N T E T T Z A B L E EN EL T I P O ( L - C )
0034 WRITEÍ3.56)
0035 56 F O R M A T t / ,22X . ' LA FUNCIÓN CUMPLE LAS P R O P I E D A D E S DE REDES (L-C)'.
*//)
C > SUBRUTINA P A R A INVERTIR LAS RAICES
0036 ND IV= 1
0037 OO 60 1=1 .NR
0038 60 A X ( I 1 =P 1 ( I } **2
0039 DO 62 1=1 ,NP
0040 62 BX(I )=Q[ ( I )**2
C > LAS R A I C E S NO SON A L T E R N A S
OO41 CALL S I N V t A X . N R . B X .NP. A , B )
0042 RETURN
00*3 70 CTNTINUE
WR ITEÍ 3 . 7 2 1
00*5 72 FO P M A T Í / ,22X . ' L A FUNCIÓN NO CUMPLE LAS P H H P i E O A D E i DE REDCS C ', - C )
* './//)
0046 NO IV = 4
0047 RETURN
0048 END
~if--<,™-— ?"*p:j¡
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-8 PRLC DATE 01/09/83 TIMP 23.13.07 P\GE 0 0 0 1
000 t SUBflQUTINE P R L C í P R . P I . M . Q R , O I . N , C . N R . O . N P , N O I V , C E , W R C 1
C > SUBRUTINA P A R A LAS PROPIEDADES DE REDES I R - L 1 . Í R - C )
C H,N GRADO DEL POLINOMIO NUMERADOR Y DENOMINADOR
C PR PM-1TE REAL HE LAS R A I C E S DEL POLINOMIO NUMERADOR
C PI PARTE IMAGINARIA DE LAS RAICES DEL POLINOMIO NUMFRAOOíí
C QR P A R T E REAL DE LAS R A I C E S DEL POLINOMIO DENOMINADOR
C 01 P A R T E I M A G I N A R I A DE LAS R A I C E S DEL POLINOMIO D E N O M I N A D O R
0002 DIMGNSION P R í 3 0 » , P i I 30 I . O R í 30 ) .QI I 30 1.C I 30 I . D í 30)
0003 DIMENSIÓN NF(3>,NB(3í.NE{3)
000* CQMPLEX WRC
0005 DO 2 1 = 1 t 2
0006 2 NE(1»=10
C > SUBRUTINA P A R A LAS PRUEBAS DE LA PARTE REAL E I M A G I N A R I A
0007 CALL PREItPi«PR.M.NF)
0008 1F ÍNFÍ L t.EO.11WR1TEÍ 3.20 I
0009 I F ( N F ( 2 ) .EO. 1 ) W R I T E t 3 , 2 2 )
0010 IFÍNFOI.EO. UNEÍ 1 1 = 1
0011 CALL P R E I ( o í . Q R . N . N B i
0012 IFÍNOl1I.EO.l>WR1TE<3.24)
0013 tFINB(2».£0.OWRITEÍ3.26)
0014 IF(NB!3\.EO.I)NE£2 I = 1
0015 DO * 1=1 .2
0016 r F Í N F Í I ) . E Q . 1 . O R . N B ( I ) . E O . ! ) G O TD 80
0017 * CONTINUÉ
0018 I F Í P R Í 1 í . L T . Q R Í 1 } í G O !O 6
0019 I F Í M . L T . N I G O TO 12
0020 GO TO 44
C > E S C R I T U R A DE MENSAJES
0021 6 VRITEI3.7)
0022 7 FÓRMATE/.15X,•***+ LA R A Í Z MAYOR ES DEL POLO ')
0023 GO TO 60
0024 12 WRITEÍ3.15)
0025 15 FORMATÍ/,isx,-**** EL GRADO DEL NUMERADOR ES MENOR AL GRADO DEL
*OENOM INADOR • )
0026 GO TO 60
0027 20 FQRMATÍ/, 15X, •***+ LA PARTE IMAGINARIA DEL CERO . ES DIFERENTE D
*E CERO *)
0028 22 FORMATl/,15X,•»*** LA P A R T E REAL DEL CERO ES MAYOR OUE CERt ' I
0029 24 F O R M A T Í / t 15X ,'* + #* LA PARTE I M A G I N A R I A DEL POLO , ES DIFERE'ITF. O
*E CERO ' )
0030 26 FORNATÍ/,t5X.'**** LA PARTE REAL DEL POLO ES M A Y O R OUE CERO ' I
0031 44 CALL PCALtPR.QR.N.M.NII
0032 IFÍNl.£Q.1ÍGO TO 58
0033 NDIV=3
C > LA FUNCIÓN CUMPLE LAS P R O P I G D . DE REDES ( R-L I
0034 WR ITE 13 .48 )
0035 48 f=ORMAT(/»22X,-LA FUNCIÓN CUMPLE LAS PROPIEDADES DE REDES ÍR-L) '.
*///)
0036 T F l N E Í i 1 . E ü . l . O R . N E Í 2 » . E Q . I ) G O TH 52
C > CASO 1 . 3 DE LA FORMA t R - L I
0037 CE=0
0038 37 NR=M
0039 NP=N
C > SUBRUTINA P A R A EL C A M B I O DE SIGNO DE LAS R A I C E S
0040 CALL S A C R L Í C . N R . P R . I )
0041 3fl CALL S A C R L < D . N P . Q « . L )
0042 GO TO 64
00*3 52 CE=1
0044 NR=M-1
0045 NP=N
0046 CALL SACRLÍ C . N R . P R . 2 f
0047 GO TO 38
0048 58 WRITE(3,59I
0049 . 59 FORMATt/.15X.'***+ LA PARTE REAL DE CEROS Y POLOS NO SON ALTER O
*S' )
0050 60 WRITEf3,61l
0051 61 F O R M A T Í / . 2 2 X . ' L A FUNCIÓN NO CUMPLE LAS PROPIEDADES DE REDES ( R - L I
* './//)
0052 CALL P C A L Í O R . P R . M , N , N I t
0053 IFÍNl.EQ.I)GO TO 70
C > L«L FUNS ION CUMPLE LAS PRUEBAS DE (R-Ct
0054 WRITEÍ3.62)
0055 62 F O R M A T I / . 2 2 X , • L A FUNCIÓN CUMPLE LAS PROPIEDADES DE REDES ( R - C ¡
*///(
0056 NDIV=2
0057 I F £ N E Í 1 ) .EO. 1.OR.NEÍ2>.EO. 1 tGO TO 63
C > CASOS I 2 Y 4 DEL TIPO (R-C)
0058 CE=1
0059 GO TO 37
0060 63 CE=0
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-8 PRLC DATE 01/08/83 TIM-: 23.13. 7 PAGE 00.12
0061 NR=M
0062 NP=N-1
C > SUBRUTINA PARA CAMBIAR DE SIGNO A LAS R A I C E S
0063 CALL S A C R L Í C . N R . P H . I 1
0064 CALL S A C R L Í D , N P , O R , 2 I
0065 64 I F t P R ( M I . L T . O R ( N ) ) G D TO 66
0066 R R C = Í O R Í N 1-2. í / 1 0 0 .
0067 WRC=CMPLX(RRC.O.)
0068 GO TO 120
0069 66 RRC=ÍPRÍM1-2Í/100.
0070 WRC=CMPLX(RRC,0.I
0071 GO TO 120
C > LA FUNS ION NO CUMPLE LAS PROPIEDADES (R-CÍ
0072 70 WRITE(3,721
0073 72 FORMATÍ/, 15X ,'** + * LA P A R T E REAL DE POLOS Y CEROS NO SON ALTERNO
»S ',/,22X,'LA FUNCIÓN NO CUMPLE L A S PROPIEDADES DE REDES í R - C t ',
*///)
0074 GO TD 78
0075 80 HRITEÍ3.B31
0076 83 FORMATt/,22X,•LA FUNCIÓN NO CUMPLE LAS PROPIEDADES DE REDES: ( R - L )
* . t R-CI ' .///»
0077 78 ND IV = 4
0078 I 20 RETURN
0079 END
- M ii i •¡ririíi>Piíiiniiiiiiiiii>imiiil>iiini)imimiKiHNiiMi ' i n\
" DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-8 FOSLCC DATE 01/08/83 TIMp 2 3.13.39 PACE O O T
, 000 1 SUBRQUT 1NE FOSLCC ( M . N. A . NR , 8 , NP . DEE . ZY 1

x C > SUBRUTINA P A R A LA SÍNTESIS DE REDES (L-C1. FORMA FOSTER
C M.N GRADO DEL P O L I N O M I O NUMERADOR Y DENOMINADOR
FFT. . r„-'- - ~ C A, B " A R R E G L O DE X AS R A I C E S DEL POLINOMIO NUMERADOR Y DENOMI NADOR
C NR NUMERO DE R A I C E S DEL P O L I N O M I O NUMERADOR
y C NP NUMERO DE RAICES DEL POLINOMIO DENOMINADOR
, C NNN NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED
i C ISS.NSS NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED
i 0002 DIMENSIÓN A < 3 0 ) .3(30 1 . K < 3 0 )
V' 0003 DI MENSION P ( 3 0 )
0004 INTEGER G N . G O . N . D
OOO5 REAL Ll .K
1 C > ESCRITURA DE TITULUS
\l 0006 WRITEI3.51
; 0007 5 FÓRMATE Si/ I . 4 1 X . 3 7 Í • * ' > . / . 4 1 X . ' * ' . 3 S X , ' * ' , / , 4 1 X .
* ' * SÍNTESIS D E REDES REACTIVAS * ' . / . 4 l X . ' + " . 3 5 X . ' t ' ' ./ ,41 X .
, * •* C O N F O R M A D A S POR CAP AC ITANC I AS Y * * . / , 4 l X . ' * 1 . 3 5 X . 1 -1 . / .
¿/ * 4 l X. ' * INDUCTANCIAS [ C-L 1 . • , 1 4 X . ' * " . / . 4 1 X . ' * ' , 3 5 X . • * ' ./ . 4 1 X .
0008 GN=M
0009 GD=N
^ 0010 D=NP
; oo u Ei =2Y
C •> ESCRITURA DE TÍTULOS
00 12 WRITEI3.6I
i/ 0013 6 F O R H A T t 4 ( / 1 . 4 8 X , ' S INTESIS DE FOSTER 1 . / .El 48X. 20 ( » * • I/) ,5 ( / ) .
* 4 8 X . 'FORMA DE LA IMPED ANC 1 A ' . / , 4 BX , 25 í ' * ' 1 )
C > SUBRUTINA P A R A EL CALCULO DE LAS CONSTANTES
0014 CALL FOSLC(A.B,GN.GO.NR.O.DeE,K.P.EO,El. ICOD)
y' 0015 GO T O Í 13, 30 . 1 9 . 2 4 J . ICOD
00 1 6 13 ISS=(2*DÍ4-2
0017 WRIT£(3.15HS5.EI.EQ
0018 15 F O R M A T I / / / / , 5 0 X , 'PRIMER CASO ' ' , / . 5QX . 1 2( ' * ' ) , / / / ,*1X, « NUMERO
i/ * DE ELEMENTOS DE LA RED = ' . I I . / / / . S I X . ' L = ' . F 63.X 3,. 'HENRI
*OS ',/// . S I X . ' C = ' .F6.3.3X, 'FARAD IOS' )
0019 GO TO 36
0020 19 15S=(2*D|*-L
Sf 0021 WR [TE (3. 21 1 ISS.EO
: 0022 21 F O R M A T t / / / / . 5 0 X . 'TERCER C A S O ' ./ ,5 X , \Z( • +• ) , / / / , 4 0 X ,
^'NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED = • . U » / / / .5 1 X . ' C = ,F6.3,
•
*3X , ' P A R A D IOS 1 1
./ 0023 GO TQ 36
1 0024 24 NSS=(2*D) t-1
: 0025 Wft i r E ( 3 . 2 6 ) N S S , E I
0026 26 F O R M A T t / / / / . 5 0 X . -CUARTO C A S O 1 ./ .50X. L2( ' * ' 1 . / / / , 4 ' i X .
V «"NUMERO DE ELEMENTOS DE LA REO = • , 1 1 ,/// , 5 LX , • L = ,F6.3,
'
*3X , ' H E N R I O S 1 | ' '
0027 GO TO 36
0028 30 NSS=D*2
V 0029 ¥RITEÍ3 .35INSS
0030 35 FORMATt//// . 50 X .' SEGUNDO CASO ' , / . 50X , 1 31 • ¥ ' ) , / / / . 40.X 'NUMERO
* DE ELEMENTOS DE LA RED = ' . M )
OO31 31 F O R M A T t / / , 2 5 X . ' K f ' . I 1 . ' 1 = ' , F6 . 1 , 1 0 X . ' C í ' . 1 1 . ' I = -' 3.- F6
s * 3 X . ' F A R A D I O S ' . 1OX . ' L í ' . I 1 . ' t = ' . F 6 . 3 . 3 X , 'HENRI O S ' )
0032 36 DO 40 1=1 .D
0033 2= 1 /< t I 1
C > ESCRITURA DE CONSTANTES Y VALORES DE ELEMENTOS
> 0 03 4 40 WR ITE(3 ,31 1 I - K C I > . I ,2. I.PI M
C > S Í N T E S I S POR EL SEGUNDO MÉTODO FOSTER
0035 WR ITE(3.70 )
C > ESCRITURA DE T Í T U L O S
^ 0036 70 F Q R M A T t S ( / ) . 4 8 X . 'FORMA DE LA ADM I TAHC I A • , / . 4 8 X . 25 t ' * í ')
0037 IF IDEE.GQ.O . ) GO TD 12
0038 DEE=0
0039 GO TO 9
v 0040 12 DEE=1
004 1 9 E I =1 X Z Y
C > SUBRUTINA P A R A EL CALCULO DE LAS CONSTANTES
0042 CALL FOSLCtB , A . GO , GN . D . NH . DEE , K , P . EQ . El , 1CQD)
; 0043 GO TO Í 7 4 . 8 4 . 9 4 . 1 0 4 ) . ICQD
0044 74 [SS= C 2 * N R ) + 2
0045 WR IT£(3, 15) ISS.EO.EI
0046 GO TO 97
^ 0047 84 ISS=NR*2
0048 WR ITEÍ3 ,3St ISS
0049 GO TO 97
0050 L 04 NNN=t NR*2 l+l
J 0051 WR ITE 13. 105)NNN.EI
0.052 1 OS FORMA Tí / / / / , 5 0 X . 'CUARTO C A S O ' ./,5 IX . 12Í ' * ' ) . / / / . 4 0 X .
*'NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED = ' . I 1 , / / / . 4 8 X . • C =, F6 • . 3 .
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-8 FOSLCC D<\TE 01/08/13 T I M- 23. 1 3 . 3 9 'AGE 0002
-*3X . ' FARAD IOS* )

0053 GO TQ 97
0054 94 N N N = ( N R * 2 ) »-l ___
"0055 " WR ITEt3~. 96 INNN.'EO" ~ ~~"" " . - - --
0056 96 FORMATt////.50X,1TERCER CASO'./.50X.121'*').///.40X.
*-NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED = ' . I 1 . / / / . 4 8 X . 'L = ' . F 6 . 3 .
*3X ,'HENRIOS' }
0057 97 DO 9 8 1 = 1 . N R
0058 Z=I/K( I )
C > ESCULTURA DE CONSTANTES V VALORES OE ELEMENTOS
0059 98 WRITECi.99|I.K{U.t.Z.I.P<t)
0060 99 FÓRMATE// , 2 5 X , ' K Í ' . I l . ' l = ' . F G . T . l O X . ' L t ' . M . ' l = ' , F 6 . ,
«3X , 'HENRIOS ' . t O X . ' C Í ' . I l . ' ) = ' , F 6 . 3 . 3 X . ' F A R A D I O S ' »
0061 R6TURN
0062 END
DOS FORTR^N IV 360N-FO-479 3-8 FOSLCC DATE 01/08/83 TIM' 23.13,39 BAflF 00 1
fMf^W
DOS FORTRAN [V 360N-FO-479 3-B WCALC DATÉ Ol/OB/83 PACE 00 1
0001 SUEROUTINE W C A L C t M . P . M . O . M M , N N ]
-> SUBRUTINA P A R A LA SÍNTESIS DE REOES ÍL-Cl. FORMA CAUER
C
c— M.N GRADO DEL P O L I N O M I O N U M E R A D O R Y D E N O M I N A D O R
C P.O COEFICIENTES DEL P O L I N O M I O N U M E R A D O R Y DENOMINADOR
c
0002 DI MENSION PÍ30 1 ,QÍ30 I.EÍ30) ,F(33).AA(30) ,BB(31) .KM 30)
0003 D I M E N S I Ó N G;30),HÍ30)
000* REAL KX
c— -> E S C R I T U R A DE TITULO
0005 WR ITE ( 3 . 8 )
0006 Q F Ü R M A T t 4 [ / > . S O X . ' S I N T E S IS D E C A U E R ' . / . 2 ( 5 0 X , 1 9 t ' * ' 1^1 , 5 [ / í .
150 X. ' FORMA SERIE ' , / . S O X . 1 "3; • * ' ) )
OOQ7 11=0
0008 DO 9 1 = 1 . M M . 2
0009 11=1 I 4-1
0010 9 Eí II| =P( ! I
00 L ! I 1=0
00 12 00 U 1=1 ,NN,2
0013 11=1 IH
00 t * 11 F(II)=0(1)
0015 KP=M/2
00 16 T=2*rCP
0017 I F t T . E Q . M l G O TO 12
00 18 T= 110 .
0019 M X = Í M 4 - 1 1/2
C M ES M A Y O R QUE N
0020 I F ( M . G T . N ) G Ü TO 18
0021 NY = M X * l
00 22 GO TO 40
0023 1 2 M X = ( M/2 1 -H
oo a* T=100 .
0025 IF ( M . G T . N ) G O TO IS
0026 NY=MX
0027 GO TO 40
0028 L5 NY=MX-1
0029 GO TO 20
0030 18 NY=MX
C— ->
SUBRUTINA P A R A INVERTIR LGS ELEMENTllS DE E Y F
003 I 20 CALL S I N V ( E . M X . F . N Y . G . H )
C — -> SUBRUTINA P A R A EL CALCULO DE LAS C O N S T A N T E S
0032 CALL C A U I ( E . F . M X . N Y , M . K K )
0033 HZ=M
C - — MMPRES10N DE RESULTADOS C A S O S 1 Y 4
0034 I F Í T . E O . 1 0 0 . ) G O TU 24
c - —>CASO 4
0035 WRITEÍ3.221M
0036 22 F Q R M A T f / / f . S O X . 'CUARTO CASO ' . / . S O X . 13 I I , / / / , 4 0 X . 'NUMRRO DE
«ELEMENTOS DE LA RED = • . I I . fI
0037 GO TO 32
0038 24 WRlTEÍ3.26IM
0039 26 FQRMATI/V/.50X,'PRIMER CASO ' . / . S O X . I 3 I 1,///.40X,'NUMERO DE
¿ELEMENTOS DE LA RED = ' . t 1 . / I
0040 32 t= 1
, C — -> E S C R I T U R A DE. C O N S T A N T E S Y V A L O R E S DE ELEMENTOS
004 1 34 *R I T E ( 3 . f i O ) I , K K ( 1) , 1 , K K Í I )
00*2 1= 1*^1
0043 I F Í l . G T . M ) G O TO 53
0044 WR ITEC1 .81 H . K K Í t ) , I . K K ( I )
0045 1= 1*1
0046 I F ( I . G T . M 1 G O TO 53
0047 GO TO 34
C —
-> 5UBRUTINA PARA INVERTIR LOS ELEMENROT DE E Y F
0048 40 CALL S I N V Í E . M X . F . N Y . G . H í
0049 CALL C A U I ; F . E . N Y . M X , N , K K I
0050
C - ~->IMPRESlON DE RESULTADOS C A S O S 2 Y ~í
0051 [FÍT.E0.100.ÍCO Tu 45
0052
0053 42 F O R M A T I / / / . 5 0 X . 'SEGUNDO C A S I ' , / . 5 0 X . 1 2 í ' * ' I .///.^
*'NUMERO OE ELEMNTOS DE LA REH = ' . I I , / I
0054 GO TO 47
C - —> IMPRESIÓN DE RESULTADOS DEL C A S O 3
0055 »5 WR I T 5 ( 3 , 4 6 Í N
0056 46 F O R M A n / / / . 5 0 X . 'TERCER CASO ' , / , 50 X . 1 3 ( ' * ' | , / / / . "
*'NUMERO DE ELEMNToS DE LA RED = ' . M . / l
0057 47
' 0058 L=2
0059 43 WR ITE Í 3 , ü I ) L . K K Í I I . L . K K Í I I
0060 1= I + l
0061 L=L+-1
DOS F O R T R A N IV 3ÓON-FO-479 3-8 AGF 00 2

I F Í I . G T . N 1 G O TO 5 3
WR I T E ( 3 . B O I L . K K Í It . L . K K l II
1=1*1
I F ( I . G T . N ) G O TO 53
GO TO 48
53 CONTINUÉ
C a==>AN.ALISIS EN LA FORMA P A R A L E L O CAUER
WRITEC3.60)
60 F Q R M A T l 4 ( / ) . S O X . -FORMA PARALELO /.50X, 15( '•* ' ))
I F Í T . E O . 1 0 0 . t G O TO 68
C CASOS 2 Y 4
CALL C A U I I H , G . N Y . M X . M 2 . K K I
C —>IMPRESION DE LOS RESULTADOS CASOS 2 Y 4
I F Í M . G T . N ) G O TO 84
DOS FORTRAN IV 36QN-FO-479 3-8" DIRLC DATE 01/08/8:3 23.15.22 P\GE OOT 1
0001 SUBROUT ÍNE O IRLCIM , N.C.NH .D . NP , C E . Z Y . ND I V )
C > SUBftUTINA P A R A LA SÍNTESIS DE REDES R - L ) , ( R - C ) , FORMA FOSTER
C M,N GRADO DEL P O L I N O M I O NUMERADOR Y DENOMINADOR
C C. D ARREGLO DE. LAS R A I C E S DEL POLINOMIO NUMERADOR Y DENOMINADOR
C NR NUMERO DE R A I C E S DEL POLINOMIO NUMERADOR
C NP NUMERO DE RAICES DEL POLINOMIO DENOMINADOR
DIMENSIÓN C í 30 I , Di 30 I . PE( 30 ) . RE ( 30 1
C >
C > LA REO ES DEL T I P O R-L O R-C
IFIND IV.EQ.2 ) GO TO 13
> LA RED ES DEL T1POO R-L
0004 WR1TEÍ3.12)
0005 FQRMAT;5Í/),41X.37('*'1,/.41X,'*'.35X,'*1./,41X.
* ' * SÍNTESIS DE REDES DiSIPATIVAS * ' , / , 4 l X . ' * ' . 3 S X . ' * ' , / , 41 X
*'* CONFORMADAS POR RESISTENCIAS Y * ' , / , • » 1 X , • * ' , 3SX , ' * ' , / ,
*41 X , ' * I N D U C T A N C I A S (R-L» . ' . 1 4 X . ' * ' . / . 4 - 1 X . ' * 1 . 3 5 X , ' * ' , / , 4 1 X .
*37 ( • * ' ) ) ,
0006 GO TO 21
0007 13 CONTINUÉ
0008 WRITEÍ3. 1l )
0009 11 FORMATÍSÍ/ ) . 4 ] X , 3 7 ( ' * 1 | , / , 4 1 X , 1 * ' . 3 5 X , ' * * , / . 4 1 X .
* • * SÍNTESIS DE REDES D I S I P A T I V A . S • * ' , / . 4 1 X , ' * ' ,35* . ' * ' , / , 4 X.
* '* CONFORMADAS POR RES ISTENCI A S Y * ' ./.41X.'*1.3SX. '*'./,
*41 X. ' * CAPAC ITANCI AS (R-C > . ' . 1 3 X , ' * ' , / , 4 l X . ' * ' . 3 5 X . ' * ' , / , ' i l X ,
*37 ( • * • ) >
0010 21 WRITEC3.14)
00 1 1 14 F O R M A T ( 4 ( / Í , 4 8 X . 'SÍNTESIS D E F1STER- , / . 2 t 4 6 X . 2 0 Í • * • > / ) . S t / 1 .
* 4 8 X . ' FORHA DE LA IMPEDANCIA ' , / . 4 8 X » a S Í ' * M t
0012 Ef=2Y
0013 CALL FOSRCLÍC.D.M ,M , NR , NP . CE , ND l V , RE. P1' . EO . E l , NCDD )
0014 N2=NP
0015 IF I N O I V . E O - 2 I G O T O 40
C > RED DEL TIPO ( R-L t
0016 GO TO ( 1 5 , 2 0 . 2 5 . 3 0 t . NCOO
0017 15 lSS=;N2*2)t-2
0018 RO=1/EO
0019 WR ITE(3 , 16) ISS . R Q . E I
'FO'R'MATCSTTTrSO'XT'P'R fMER CA'Sa ^ '".V 7
«'NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED = ' , [ l ,3t / I . 5 0 X , • R =
*F6 .3. 3X. 'OHMIOS ' . 3í / I ,.5OX . • L = ' ,F6 .3 . 3X ' HENR
. IOS ' 1
0021 17 DO 181=1. N2
0022 18 W R I T E 0 . 1 9 ) I . REÍ U . I . RE( I I . I .PEÍ I )
0023 19 F O R M A T Í / y . 25X , «K t ' , I I , ' I = ' . F6 . 3 . 1 OX , • R ( ' . I l , ' ) = • .F6.3 . 3 X ,
'OHMI OS ' , 10X . ' Ll I I F6.3 , 3 X . • HENR IOS 1 I
GO TO 80
C >SEGUNDO C A S O DEL T I P O R-L
0025 ZO !SS=ÍN2+2)
0026 WR I T E Í 3 . 4 B ) ISS
0027 . GO TO 17
C >TERCER CASO DEL TIPO R-L
0028 25 ISS=( N2+21M
0029 RO=1/EÜ
0030 WR ITEC3.26) ISS.RO
0031 F O R M A T ( 5( / | . 50 X , ' TERCER CASO . / , 5 0 X . 1 2 ( ' * t ) . / ' / / - .4->x.
* 'NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED = ' . l 1 . 3 í / I , 50 X . ' R =
*F6 .3 .3X , ' OHMIOS • 1
! 0032 GO TO 17
C ^CUARTO CASO DEL TIPO R-L
0033 30 ISS=IN2*2)+I
0034 WR ITEO.321 ISS. El
0035 FORMATÍ 5[/ ) ,40X.'CUARTO CASO , / , i O X , 1 2 ( '*' ) . 4 ( / ) .40X,
«'NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED = ' . I I . 3 ! / I . 50 X . • L =
*F6 .3 . 3X . 'HENRIOS 1 »
0036 GO TO 17
C -- > RED DEL TIPO (R-L)
0037 40 GO TO ( 43 , 47 , 53 . 59 ) . NCOO
0038 47 ISS=N2*2
0039 KRITGO ,48) ISS
0040 4H F O R M A T I S Í / I .50X, -SEGUNDO C f SO . / , 5 X . I 3 ( ' * , 4 ( / | . 40 X .
«•NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED = ' , 1 1 1
0041 ' 49 DO 50 1=1 ,N2
00«2 Z= I / R E Í I )
0043 50 W R I T E Í 3.51 I I . RE ( I I . I . Z., I . PE ( I )
0044 51 FORMATÍ/V , 2 5 X . ' K I ' . Í 1 . ' I = ' = '.F6-3.3X.
* 'FARADIOS ' . l O X . ' R I ' . M . M = ' F6.3.3X,'OHMlOS'l
0045 GO TO 80
C >PR1M£R CASO DEL TIPO R-C
0046 43 ISS=(N2*2)*2
0047 WR IT£Í 3 , 4 5 1 ISS .EO .El
0048 F Q R M A T Í 5 1 / ) . 5 0 X . 'PRIMER CASO . / , 5 OX , 1 21 ' * M . / / / , 4 0 X ,
DOS FORTRAN ¡V 360N-FD-479 3- DIRLC DÍTE 01/08/83 23.15.22 •AGE Q002
*'NUMERO DE ELEMENTOS DE LA R=D = ' , ! 1 . / / x . S Q X . ' C

*F6 . 3 . 3 X , ' F A R A D IOS' . / / / . 5 0 X . - R = • . F 6 . 3 . 3 X . ' O H M I O S 1 1
GO TO *9
C --- >TERCER CASO DEL JIPO R-C
0050 53 ISS=( N2*2H-I
.0051 WR I T E Í 3 . S * ! ISS »EO
0052 5* F O R M A T 1 5 I / I . 5 0 X . TERCER C A S O • , / . 5O X , 1 2 < • M . / / / .-10X,
*'NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED = ' . U , / / / . S Q X . ' C
*F6 .3.3X. -FARAD IOS' )
GO TO *9 '
C --- >CUAflrO C A S O DEL TIPO R-C
.005* 58 ISS=Í N2*2 ) M
0055 WR 1TEI3 . 5 9 1 I S S . E 1
0056 59 FORHATÍ S í / ) . 5 0 X . - C U A R T O C A S O ' , / , 50 X , | 2 í • * * I . // .<»OX.
«"NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED = ' , I 1 , / / / . S O X . ' R
«-F6.3.3X, 'OHMIOS • í
0057 GQ TO 49
0058 80 CONTINUÉ
C --- > S I N T E S I S EN LA F O R M A A D M I T A N C I A FOSTpR
0059 WR I T E Í 3 ,Ü3Í
0060 83 FQRMATÍ5Í / ) . 4 8 X . -FORMA DE LA ADM I TANC I A ' , / . *8X , 25 [ ' *
0061 IF ( C E . E Q . O . ) GO TO 85
0062
0063 GO TO 87
O06* 85 SE=l
OO65 B'f E I = I / ZY
C > LLAMADO A S U H R U T I N A P A R A LA S Í N T E S I S EN LA FORMA Y
0066 CALL F Q S R C L Í D . C . N .M . NP . NR . SE , ND I V , Rí= , PE . EO . E I . NCOD 1
0067 N1=NR
> TIPO 0£ RED R-L O R-C
IF (ND I V . E 0 . 2 ) GO TO 109
> RED R-L
GO TO Í 1 0 5 , 1 0 0 . 9 5 , 9 0 ) , N C D D
C > PRIMER CASO R-L FORMA Y
0070 90 !SS=ÍMl*2)
0071 WR I T E Í 3 . 9 I 1 ISS
0072 91 F O R M A T Í 5 ( / I . 5 0 X , 'PRIMER CASO • , / , 5 O X , 1 2~! ' * ' 1 , /// .* O X ,
'NUMERO DE ELEMENTOS DE LA REO = , T I l~
0073 92 DO 93 1 = 1 ,N1
OQ7* Z=1/RE( 1)
0075 RI =1/PGÍ I I
0076 91 WR I T E Í 3 . 9 M I .REÍ t > . 1.2. I .R!
0077 94 F O R M A T Í / / . 25X . ' K í ' . I 1 , ' » = '. 6.3.iox.-L;•.n.'
*3X . ' H E N R I D S ' . l O X . ' R t ' . I l . M = .F6.3.3X. ' O H M I O S '
0078 GO TO 1 SO
C —>SEGUNDQ CASO R-L FORMA Y
0079 05 ISS=(Nl+2)+2
ooao RI = I / E I
ooai WR I T E Í 3 . 9 6 Í I S S . E O . R I
0082 FORMAT(5Í/).50X.'SEGUNDO 3 A S O , / , 5 0 X , 131 • * ' ) , / / / . 4 I X .
*'NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED = ' , 1 1 . / / / . S D X . - L =
*F6.3.3X.'HENRIOSS'./// S O X . ' R = ' .Ffi. 3. 3 X . ' O H M I O S ' í
0083 GC1 TG 92
C —>TERCER CASO R-L FORMA Y
DOS* I 00 ISS=(Nl*2l+l
ooas RI =1/EI
0036 WRITEÍ3.26IISS.RI
0087 GO TO 92
C —>CUARTO C A S O R-L FORMA Y
0088 105 I S S = ( NI * 2 ) t-1
0089 WR I T E I 3 . 3 2 » ISS.EO
0090 GO TO 92
C —> REDES DEL TIPO R-C
109 GO TC1 I 135. 130, 120 . I 15) .NCOO
C —>PR IMER CASO R-C FORMA Y
OOQ2 1 15 ISS=[ N1*2Í
0003 WRITE(3.91)ISS
009* GO TO t 27
C —> SEGUNDO CASO R-C FORMA Y
0095 I 20 I S S = ( N I *2 ) *2
0096 R0= EO
0097 WRITE(3.126ÍISS.RO.EI
0098 FOftMATÍ 4 t / 1 , 50 X , -SEGUNDO C A S O ' ./.'ílX, I 3( *"
' I 1 . 4 0 X , -NUMERO
*DE ELEMENTOS DE LA RED = ' . I I , .1! / I , 50 X '.F6.1.3X.'OHMIOS
*' .31/I ,50X. ' C = ' .Fó.3,3X. ' F A R A D I O S ' )
0099 DO 1 2 8 1 = 1 , N 1
O 100 Z=l/Rt( I )
0101 I 28 WR I T E E 3 , 1291 I . R E ( I I . I . Z . I , P E ( I )
O 102 I 29 FORMATÍ/^ . 2 5 X , ' f C ( ' . t l , ' l = ' . F Ó . l . l O X . - R t
*'OHMIOS ' ,10X. - C t ' . I 1 . ' » = - . F 6 . 3 . 3 X .
DOS FORTRAN IV 36QN-FQ-479 3-8 01/08/83 PACE
*-FARADIOS'I
GO TO 1 50
C ->TERCER CASO R-C FORMA Y
O 10* 130 1SS=( Ni *2 )-*•!
0105 WR ITEI3 .5*1 ISS,El
0106 GO TO 127
C >CUARTO C A S O R-C FORMA Y
0107 1^5 ISS=(Nl*2)*l
O 108 RO= EO
0 109 WR I T E E 3 . 5 9 » ISS.RO
01 10 GO TO 127
0111 I 50 RE TUR N
0112 END
DOS FORTRAN iv 360N-FQ-479 3-a CARLC DATE oi/oa/83 TIMT 33.16.19 PACE- oo
OOOL SUBROUTINE C A R L C t M . P , N . Q . N D I V , C E )
C > SUBRUTINA P A R A LA S Í N T E S I S DF REDES R - L ) . ( R - C ) . FORMA CAUER
C M, N GRADO DEL P O L I N O M I O M'JHGRADOR Y DENOMINADOR
C P.O COEFICIENTES U6L-POL IMOM1Q NUMERADOR Y DENOMINADOR
DIMENSIÓN P (30 > . Q ¡ 30 ) , G t 30 ) . HI 30 1 , KtC t 30 )
0003 REAL KK
0004 WRITEÍ3,11)
0005 1L FORMATtAI/).50X.-SÍNTESIS OE CAUER•,/,2(5QX.19(•*-)/J,5{/).
*50X.-FORMA SERIE ' . / .SOX . 1 3Í ' *' )l
C >REDES DEL TIPO R-L O ft-C
0006 ' I F ( M D I V . E Q . 2 ) G Q T O 24
C >RE 0^5 DEL TIPO R-L
0007 NYY=N>1
0008 I F I C E . E Q . l . í GO TO 12
C >CASQ 1 V 3 DEL TIPO R-U
0009 MXX=M+I
0010 GO TO IS
0011 12 MXX=M
0012 LS CONTINUÉ
C > I N V E R S I C J N DE COEFICIGNTERS-
0013 CALL S I N V t P . M X X . Q . N Y Y . G , H )
0014 MM=MXX»-NYY- 1
0015 MX=MXX
0016 NY=NYY
0017 GO TO 30
0018 Z* MXX=M+^1
C >REDES DEL TIPO R-C
0019 IFtCE.EQ.O.JGO TO 26
C = >CASOS 2 Y 4
0020 NYY^N+l
0021 GO TO 15
0022 26 NYY=N
0023 GO TO 15
002* 30 IF(NDIV.EQ.2)GOTO35
C > REDES DEL TIPO R-L
0025 IFÍM.EQ.N) GO TO 38
C >REDGS DEL T I P O R-L CASOS I Y 4
0026 32 CONTINUE
0027 CALL C A U I Í P . Q . M X . H Y . M M . K K t
0028 GO TO 63
0029 33 IF(M.EO.N)GO TO 32
C >CASOS 2 Y 3 T I P O R-C
0030 38 CONTINUÉ
0031 CALL C A U l Í Q . P . N Y . H X . M M . K K )
C > I M P R E S I O N DE RESULTADOS ; SEGUNDO Y TERCER CA O
0032 I F ( C E . E O . t - ) GO TO *0
C > CASO 3
0033 WR I T E Í 3 , 3 9 ) M M
0034 39 FQRMATI///.SOX.'TERCER CASO ' . / . 5 0 X . 1 2 í ' - f ' l . / / / . 4 0 X . ' N U M E R O DE
ÊLEMENTOS DE LA RED = ' . ! ! . / )
GO TO 4 5
»0 W R I T E 1 3 , 4 2 t MM
42 FORMATÍ///.SOX. -SEGUNDO CASO• ./.SOX.I 3í •*').///,40X,'NUMERO DE
*ELEHENTQS DE LA RED = '.I I , / )
0038 45 IF (NDW.EO.2l GO TO 54
C RESULTADOS DEL C A S O 2 Y 3 DEL T I P O R-L
0039 ' 1=1
0040 JJ=2
0041 47 RS=l/KKÍI)
0042 WR I T E Í 3 . 4 8 ) J J . K K t I ) .JJ.RS
0043 43 F O R M A T ( / / . 4 0 X . ' K ( ' . I l , ' l = - , F 9 . 4 . 1 0 X . ' R ( ' . I 1 . M - '.F9.4.
*3X , 'OHMIOS' )
0044 t = l*-l
0045 JJ=JJ+1
0046 I F Í I . G T . M M l GO TH 80
0047 WR I T E < 3 , 5 1 ) JJ.KKí t 1 , J J . K K t t 1
0048 51 F O R M A T Í / / , 4 0 X . ' K í ' . I I .' ) = • .F9.*.I O X . • L í * , 1 1 . ' t = ' . ^ g . * .
«3X , ' H E N R I O S ' I
0049 t=l»-l
0050 JJ=JJ *l
0051 I F í 1 . G T . M M I G O TO 80
0052 GO TO 47
C >RESULTADOS DEL CASO 2 Y 3 DEL TTPD R-C
0053 54 1=1
0054 J=2
0055 57 W R I T G ( 3 , S Ó ) J . K K t t » .J ,KKÍ I )
0056 56 F O R M A T t / / . 4 0 X . * K ( ' . I 1 . « » = ' , Fq.1,1 O X , ' C ( ' . I 1 . ' I = ' .F9.*
»3X . ' F A R A D IOS* í
0057 [=H-I
0058 J=J+1
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-B AGE 0 0 0 3
0059 [ f = ( 1 . G T . M H ) GO TO 80
0060 WR ITE (3. 4 8 ) J . K K C 11 .J .KKÍ II
_ . . . - 0061 1= 14-1
0062 J-Jf 1
0063 IF( I -GT .MMl GO TO 80
0064 GO TO 57
OOóS 68 CONTINUÉ
C MMPRESION DE RESULTADOS CASOS 1 Y a
0066 I F t C E . E Q . O . ) GQ TO 70
c >CASO 4
0067 WR I T E Í 3 . B 5 I M M
0068 GO TO 73
0069 70 W R I T E Í 3 . 7 1 )MM
0070
*ELEMENTOS DE LA RED - '.111
0071 73 CONTINUÉ
0072 1FÍND I V . E 0 . 2 J G O TO 77
C > C A S O S 4 Y 1 DEL T I P O R-L
0073 1= t
0074 75 WR ITE í J . S 1 U . K K Í I 1 . [ . K K Í I )
0075 1= !+• 1
0076 IFÍl. G T . M M I GO TO 80
0077 S S = 1 / K K ( 1)
0078 WR [TE £ 3 . 4 8 1 1 ,KK¡ 1 1 . I .SS
0079 1= [4-1
0080 IF( [ .GT.MMI GO TO 80
• 0081 GO TO 75
C >CASOS 4 Y 1 DEL T I P O R-C
0082 77 1=1
0063 78 WR ITEÍ3.48U ,KKf I I . I .KKÍ 1 (
0084 1= !*-!
' 0085 IF 1 I . G T . M M I GO TO 80 •
0086 WR ITEÍ3 . 5 6 ) I . K K Í U • I - K K Í I 1
0087 1=1*1
ooaa IF E I . GT.MMI GO TO 80
0089 GO TO 7 «
0090 80 CONTINUÉ
C > S I N T E S I S POR EL SEGUNDO MÉTODO
0091 WRITEÍ3.B2I
0092 82 F Ó R M A T E 4Í / I , S O X . ' F O R M A PARALELO * . / . 50 X . 1 5 ( ' -f ' 1 1
0093 IF (CE.EO.O. IGO TO 110
C >CASOS 2 Y 4 T I P O R-C Y R-L
0094 CALL CAUI (H.G, NYY. MXX.MM . KK)
0095 I F t N D I V . E O . 2 l G O TO 97
0096 IF ( M . E C l . N ) G O TO 89
C >CASO 4
0097 WR [ T E ( 3 , 8 5 I H M
0098 as FORMATI / / / , sox . «CUARTO CASO • . /. s o x , i 2( •* • i ,/// .4ox . •
* 'NUMERO DE ELEMENTOS DE LA RED = '.11./»
- -0099 GO TO 9 2
0 100 09 WR [ T E Í 3 ,42 )MM
0101 92 1= 1
0 102 J= 2
0 103 94 RR=I/KK; i i
0104 WR ITE (3 ,51 I J . K K ( I ) , J .RR
0 105 1= I+-1
0 106 JaJ-H
0 107 IF E I . G T . H M 1 GO TO 130
0 108 WR ITE (3 . 4 8 Í J , K K U i . J , K M II
0 IO9 1= 1+1
0110 J= J+-1
0111 IF E I -CT.MMIGQ TO 130
0 1 12 GO TO 94
' 0113 97 I F E M . E O . N I G O TO 99
c >RGD DEL T I P O R-L ¡ CASO 2
0 1 1* WRITE ( 3 . 4 2 Í M M
0 1 15 GO TO 100
0116 99 WR ITE!3 , 8 5 ) MM
0117 100 t= 1
0118 J=2
0119 102 RR=1/KK( I )
0120 WR I T E i 3 . 4 8 I J . K K t í 1 , J , RR
0 1 2L 1= H-l
0 122 J= J*- 1
0 1 23 IFll . G T . M M I G O TO L 3 3
0 124 RR=1/KKÍ I 1
0 1 25 W R I T E I 3, 56 U , K K ( O . J . R R
0 126 t= I-t-t
0127 J= J*-I
_ • 0 1 28 * IF [I . G T . M M I G Q TO 130
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-8 CARLC DATE 01/08/81 T 1 M« 23.16.06
0129 GO TO 102
0130 110 CALL CAUI I G . H . M X X , N Y Y , M M . K K )
C >RESULTAOOS DE LOS CASOS 1 Y 3 DEL T I P O R-C Y R-L
"" ' 0131 IF INDIV .EU.2ÍGO Tu l-IB
" ' C >RESULTADQS OE£ LOS C A S O S 1 Y 3 DEL TIPO R-L
0 132 I F E M . E Q . N ) GO TO 1 L2
0 133 WR ITE; 3 ,7 1 IMM
0134 GO TO 114
0 135 1 12 WR ITEÍ3 .39IMH
0 136 114 [=1
0137 116 WR ITE 13 . 4 3 ) [ . K K Í I ) , I . K K : 1 1
0 13H t= IM
0139 IF ( 1 . G f . M M ) GO TÚ 130
0 140 VV = 1 /KK. ( 1 )
0 14 1 WR ITE E 3 ,5 1 1 I .KKÍ II . I . VV
0 142 [= !*-!
0143 t F E 1 . G T . M M I GO TQ 130
. 01»* GO TO 116
C >RESULTADQS DE LOS C A S O S 1 Y 3 DEL TIPQ R-C
0 145 118 I F ( M . E O . N ) GO TO 120
0 1 46 WR ITE ¡3 . 3 9 Í M M
0 147 GO TO 121
0 I 48 120 W R I T E Í J.71 )MM
0 149 121 1=1
0 1 50 1 22 RX = 1 / K K { I )
0151 WR rre t J ,b6) i ,KK( t ) . t ,RX
0 152 r= i+i
0 153 [ F t r . C T . M M 1 CO TQ 130
0 1 54 RX = 1 / K K Í I I
0155 WR ITE (3 . 4 8 ) 1 , K K ( 1 ) . I .RX
0156 i= m
0 1 57 IF ( I - G T . M M ) GO TO 130
0 1 58 GO TO 1 22
0 159 1 10 CO NT I NÚ E
0 160 HETURN
0 1 fil *íMD
00 13
0014 RETUHM
0015 END
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-B

DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-8 SINV D*TE 01/08/33 TlMt 23-18.45 PAGE 0001
c_> SJgB¥TÍÍEpS¿5VliSoSS?tg-KVQS6gi OE LAS RAICES EN LOS ARREGLOS

C P.Q ARREGLO OE COEFICIENTES
C M X X . N Y Y NUMERO DE COEFlCENTES „,„.., . „ „
C G.H C O E F I C I E N T E S ORDENADOS EN FORMA INVERTIDA EN RELACIÓN A P O
0002 DIMENSIÓN P ( 3 0 t ,Qt30) . G C 3 0 ) . H ( 3 0 )
C > ARREGLO DEL POLINOMIO NUMERADOR
0003 KL=~t
0004 DO 181=1. M X X
0005 KL=KL*-1
0006 NI=MXX-KL
0007 13 G( I ) = P ( N I )
c > ARREGLO DEL POLINOMIO DENOMINADTR
oooa KL w— 1
1)0 20 1=1. NY Y
0009
00 10 KL=KL + 1
00 1 1 NI=NYY-KL
0012 20 Ht Il=0t NI )
0013 RE TUR N
0014 END
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-8 SINV DATE 01/08/83 TIM 23.18-45 PAGE 00 2
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-8 """FOSLC DÍTE . . 01/08/83 TIM7 23.19.08 PAGE 0 0 0 1
000 1 SUBROUT INE FDSLC t A , B . GN . GD . NR . D . DEE , K , P . EQ.EI , ICQD)

C „> SUBRUTINA P A R A EL CALCULO OE V A L O R E S , REDES t L~C ) .FOPMA FQSTGR
C GN.GD GRADO DEL POLINOMIO N'IMERAOQR Y DENOMINADOR
C A.B ARREGLO DE LAS R A I C E S DEL P O L I N O M I O NUMERADOR Y DENOMINADOR
C NR NUMERO DE RAICES DEL POLI ' O M I O NUMERADOR
C O NUMERO DE RAICES DEL POLINOMIO DENOMINADOR
0002 DIMENSIÓN A( ) 0 ) ,BÍ 1 0 ) , K ( 10 ) .P( 10 )
0003 INTECER GN.GO.N.D
0004 REAL NUH.K
0005 SP =o . o i
c > CALCULO DE LA CONSTANTE EN EL POLO BU»
0006 DO 20 J=l ,0
0007 NUM=l
C S**2=-B(J)
0008 SS=-BÍ J 1
OOO9 DO 1 0 L= 1 . NR
C > EVALUACIÓN DEL NUMERADOR
00 10 10 NUt-*=NUM*( SS + A Í L M
001 1 DEN=1 .
0012 DO 1 1 1= 1 , D
0013 T=SS(-B( I »
0014 R=ABSÍT }
0015 IF t R . L E . E P J G O TQ U
001 6 DEN=DEN*T
0017 11 CQ NT 1 NÚ E
oo ia IFÍDEE.EO.O . >GO ro a
00 19 GO TO 19
0020 8 . OEN=DEN*SS
c___> VALOR OE LA CONSTANTE
0021 19 Kt J ) = ( N U M / O E N ) * E 1
C-— > VALOR DE LA CONSTANTE INCLUIDO EL POLO B ( J I
0022 P( J| = K( J ) / B ( J t
0023 20 CONTINUÉ
C —'-> S E P A R A C I Ó N DE LOS CASpS
OO24 I F Í D E E . E O . l . )GO TÚ 22
C > CASOS 1 Y 3 DE LA FORMA ÍL-C)
0025 NUM=1
C > PRODUCTO Dlí LAS R A I C E S DEL NUMERADOR
0026 DO 24 1 1=1 .NR
0027 241 HUM=NUM*A( I 1
0028 D£N=l
C > PRODUCTO DE LAS RAICES DEL NDENOMINADOR
0029 DO 28 1= I . D
0030 23 DEN=DEN*Btll
0031 EO=NUM/DaN
0032 E0=l/E0
C > COMPARACIÓN DEL GRADO DE NUMERADOR Y DENOMINADOR
0033 I F t G N . G T . G D l G O TO 23
C > CASO 3
0034 ICOO = 3
0035 GO TO 1 00
0036 23 ICOD=1
0037 GO TO 100
c > CASOS 2 Y 4 DE LA FORMA IL-O
C > C O M P A R A C I Ó N DEL GRADO DE NUMERADOR Y DENOMINADOR
0038 22 IFICN.GT.GDIGQ TO 24
C CASO 2
0039 ICQO=2
0040 GO TO 100
004 1 24 ICOO=4
0042 100 «ETURN
0043 ENO
DOS FORTRAN iv 360N-FO-479 3-a FOSLC DATE oi/oa/83 TIME 23.19-00 PAGE oooa
i^*^,*!^:^,;.^^
CAUl DATE 01/08/03 TI' 23.19.41 "AGE 0001
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-S
c__> ¡í!^STUí¿fp^'l¿A¿?L¿i3¿¿Ng¿Mv;ÍS¿es . FORMA C.UER

C MI .N2 NUMERO DE COEFICIENTES DEL POLI. NUMERA. Y DENOM.
C AAÍBB ARREGLO DE COEFICIENTES DEL POLINOMIO NUMERA. Y DENOM!.
C > KK ARREGLO DE RESULTADOS „,„„»
0002 DI MENSION A A ( 30 I , £ÍB ( 30 ) , KK( 30 ) ,C ( 30 ) . A ( 30 » . B ( 30 1
0003 REAL KK
0004 NR=M1
0005 c > AsTcNACIONES DEL ARREGLO A CON EL OBJETO DE NO PERDER LOS VALORES
0006 00 4£=l.MI
; °°°7 c > ASÍGÑACIONES DEL ARREGLO 8 CON EL OBJETO DE NO PERDER LOS VALORES
0008 DO 6 1 = 1 ,N2
0009 6 B( i i = a a i i í
00 10 DO 30 Jsi l , MM '
001 1 K K ( J ) = A A ( l }/QBi l )
0012 DO 8L=2.N2
00 13 *=KK{J)*8B(L)
0014 L1=L-1
0015 C( Ll ) = A A { D-W
0016 8 CONTINUÉ
0017 DO10L=1,N2
0018 10 AAÍL)=BB(L|
0019 IF (MI .EO.N21GO TO 20
0020 C! N 2 1 = A A ( M 1 t
0021 DO l 6L= 1 . N2
0022 £6 ^ 1!(RESTALEN UNO EL NUMERO DE COEFICIENTES DEL NUMERADOR
0023 M1=M1-1
0024 GO TO 30
0025 20 NI =N2-l
0026 IFINl.EO.Ol GO TO 3l
0027 DO 23L=1,N1
0028 C~-> SE ( RESTA L EN UNO EL NUMERO DE COEFICIENTES DEL DENOMINADOR
0029 N2=N2-1
0030 30 CONTINUÉ
- 0031 M1=NR
0032 N2=NT
0033 DO 33 1 = 1 ,M1
0034 33 AA(I»=A(I)
0035 DO 36 1=1 ,flZ
0036 36 BOU ) =B ( I )
0037 RETURN
0038 END
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-8 01/08/63 23.19.41 P\GE 0 0 0 2
DOS FORTRAN IV 360N-FO-479 3-8 GRAFO DATE 01/08/^3 23. 20. 04 PAGE 0001
SUBROUT1NE G R A F Q í F I G , N C . M , N P U N )
C >SUBRUTINA DE G R A F I C A C I O N
C FI G ARREGLO CON LOS VALORES DE LA FUNCIÓN
C NC INDICADOR DE LA P O S I C I Ó N DEL EJE CERO
C M NUMERO DE FUNCIONES A G R A F I C A R S E
C NPUN NUMERO DE PUNTOS A G R A F I C A R S E
0002 DIMENSIÓN F I G t 1 . 1 1 0 1 , L I N E A ! 101 1 . Q R D I 1 1 I . J S 1 M Í 2 )
0003 DATA JSIM/ 2 t ' * ' / . J N , JP,Jl ,JNAD,JSU/'-' , ' f • , • r ' . '
0004 DO I 1 J = l , 1 0 1
0005 LlNEAÍJI=JNAD
OO06 11 CONTI NUE
. 0007 N=0
oooa DO 12 1 = 1 , 1 1 -
0009 12 O R D Í I 1 = 1 0 * 1 - 1 10 (-NC
C > E S C R I B I R LA ESCALA DE LAS ORDENADAS
00 10 WR I T E ( 3 . 3 0 ) (ORD( [ ) .1 = 1 ,1l t
001 1 30 FORMATI 1 X , 1 I t F 6 . l , 4 X J \O TO 14
0012
001 3 13 I F ( M / 1 0 - t N - l ) / 10| I 7, 17. 14
C > CONSTRUIR LAS LINEAS DE LAS ORDENADAS
001 4 l 4 MN=0
001 5 DO 15 1 = 1 . 1 0
0016 MN=MN»-l
0017 LlNEA(MNI=JP
00 18 DO 15 K I = I , 9
0019 HN=MN*-I
0020 15 Ll N E A Í H N ) = J N
0021 LlNEA t 1 0 1 )=JP
0022 1F(N) 19 . 16. 19
0023 L6 WRITE(3.31)N.LINEA
0024 3 1 FORMATt IX, 14, 10 1AI )
0025 GO TO 2a
C > C O N S T R U I R LA P R I M E R A LINEA DE LAS A B C I S A S
0026 17 DO 18 1 = 1 , 1 0 1 , 10
0027 l3 LINEAtII=JI
0028 19 DD 24 l=M.M
0029 XNS=NC
0030 JPOG=FIG(I,N)+101.49999-XNS
O03I IFÍJPOS-10I)20.2J,21
0032 20 IF ( J P O S 1 2 2 . 2 2 . 2 3
0033 2l Lí NEA í l O I ) = JSU
0034 GQ TO 24
0035 22 LlNEA í I ) = JSU
0036 GO TO 24
0037 23 LlNEA(JPOS)=JSIMII|
0038 24 CO NT l NO E
C > [ O P R I M I R LOS DATOS SE LA LINEA
0039 IF(N/ 10-(N-1 )/1 O)2 7. 27 .25
0040 25 W R I T E Í 3 .32tN.L INSA.FIG(M,N)
004 1 32 F O R M A T í l X , 1 4 . 1 O 1 A 1 , 1 X . I PE 1 2 . 5 )
0042 GO TO 2Ü
0043 27 WR l T E ( 3 , 3 4 I L I N E A . F I G Í M , N t
0044 34 FDRMAT(5X.101A1.1X.F12.5)
0045 28 OQ 29 1 = 1 . 1 0 1
0046 29 Ll NtHA ( I ) = JNAD
0047
0048 IF(N-NPUN)13,13 ,40
0049 40 RETURN
0050 END
DOS FORTRAN IV 160N-FO-479 3-8 GRAFQ
^tt-'^sr^-Vv/^-'T^': •:"'";->•:•" -<i-,^.

DOS FORTRAN iv :360N-FO-479
IV 3-8 FGSRCL DATE Ql'08/83 TtH^ PAGE 0 0 0 1
0001 suBRourINE FQSRCLÍc.D.MM i.MM2.NNI.NN2tCE,NoiV.RE.PE.EO.EI,NCOO)

C— —> SUBRUTINA PARA EL CALCULO DE VALORES . REDES ¡ R - D . Í R - C » . FORMA FOSTER
c NN1.NN2 GRADO DEL POLINOMIO NUMERADOR Y DENOMINADOR
c M M I . M M 2 NUMERO DE RAICES DEL P O L I N O M I O NUMERADOR Y DENOMINADOR
c C.D ARREGLO DE LAS R A I C E S DEL POLINOMIO NUMERA. Y DENOMINADOR
0002 DIMENSIÓN C ( 3 0 | . 0 ( 3 0 I . R E I 3 0 ) , P E ( 3 0 | •
0003 REAL NÚM
0004 ep=o.oi
c— —> CALCULO DEL VALOR DE UA CONSTANTE EN D( I J .. . '
0005 DO 18 1=1 .NN2
0006 NUM=1
0007 S=-DÍ I)
c— --> E V A L U A C I Ó N DEL POLINOMIO NUMERADOR EN D C I, í
0008 DO 4K=1.NNl
OOQ9 4 NUM=NUM*Í S+C( K I t
0010 DEN=1 . ' -
OOt 1 DO 7L=1.NN2
0012 Q=SfD ( L l
0013 R=ABS;O)
0014 IFÍR.LE.EPIGO TO 7
00 15 DEN=DEN*Q ,
OO 1 6 7 CONTINUÉ ,
00 17 I F Í N D I V . E 0 . 2 I GD TO 12
C - > RED DEL TIPO R-L
00 1 8 I F Í C E . E Q . 1 . ) GD TO 10
OO19 DEN=OEN*S ' - :
0020 10 REÍ t ) = < N U M / D E N 1*£I
0021 PE(II=HE(11/0(1)
0022 GO TO 18 .
C - > RED DEL TIPO R-C ,
- 0023 12 I F 1 C E . E O . O . ) GO TQ 14 ' -
0024 GO fO 16
0025 1 4 OEN=DEN*S
0026 1 6 REÍ I ) = ( N U M / D E N Í * e i ., -
0027 PE (I ) =R E ( I > / D ( I )
0028 I 3 CONTINUÉ • -
0029 NUM=1 .
0030 DEN=l .
C— —> PRODUCTO DE LAS RAICES DEL POLINOMIO NUMERADOR
0031 00 2 0 1 = 1 , N N 1
0032 20 NUM=NUM*CÍ H
C— —> PRODUCTO DE LAS RAICES DEL POLINOMIO DENOINADQR
0033 DO 22I=1,NN2
0034 22 DEN=DEN+D:ií
0035 EO=DEN/NUM
0036 I F t N D I V . E O . 2 t G O TO 30
.. —> RED DEL T I P O ( R - L I
C— IFÍCE.EO.1.)GO TO Z5
•; 0037
0038 I F ( M M l . E O . M M 2 I GO TO 23
0039 NCOD=I
0040 GQ TO 40
0041 23 NCOD=3
00*2 GO TO 40
C ——> C O M P A R A C I Ó N DEL GRADO DEL POLINOMIO NUMERADOR Y DENOMINADOR
0043 23 IF ( M M l . E Q . M M Z Í GO TO 27
0044 NCOO=4
0045 GO TO 40
0046 27 NCOD=2
0047 GO TU 40
C— —> RED DEL T I P O ( R - C )
0048 30 I F ( C £ . E Q . O . 1 GO TO 35
C — -> C O M P A R A C I Ó N DEL GRADO DEL POLINOMIO NUMERADOR Y DENOMINADOR
0049 I F Í M M 1 . E Q . M M 2 ) GQ TO 32
OQ50 NCOO=2
0051 GO TO 40
OQ52 32 NCOD=4
0053 GO TO 40
OO54 33 IF (MMl .EQ.MM2) GO TO 37
0055 NCOD=3
0056 GO TD 40
0057 37 NCOD=1
-0058 4O RETURN
0059 END
DOS F O R T R A N IV 360N-FO-479 3-B FOSHCL DATE 01/08/83 TIMF 23.2^-33 PACE 0002
'H '^ t$it^^
B I B L I O G R A F Í A
1. VASS HELENA,' C i r c u i t o s Eléctricos I I I a Escuela P o l i t é c -

n i c a N a c i o n a l , Q u i t o 1972, P.2-15.
.2. B A L A B A N I A N N O R M A N , Teoría de redes e l é c t r i c a s , J o h n

Wiley & Sons,- I N C , New York 1972, P. 35-38, 453-507.
3. FOSTER R.M., A Reactance Theorem, Bell System Tech,

B I B L I O G R A F Í A
1. VASS HELENA,' C i r c u i t o s E l é c t r i c o s I I I , E s c u e l a P o l i t é c -
nica N a c i o n a l , Quito 1972» P . 2 - 1 5 .
2. B A L A B A N I A N N O R M A N , Teoría de redes e l é c t r i c a s , J o h n
W i l e y & Sons,- I N C , New York 1972, P. 35-38, 453-507.
3. FOSTER R . M . , A R e a c t a n c e T h e o r e m , B e l l System Tech,

Apr. 1924, P. 259-267.
4. IRÉ TRANSACTION ON C I R C U I T T H E O R Y , New M e t h o d s of Dri-

v l ng Poi nt and fransfer - F u n c t i o n Synthesl s , R . H . P A_N
TELL, V o l . CT-3, M a r c h 1953, P. 76-78. :x •
5. I E E E T R A N S A C T I O N ON C I R C U I T T H E O R Y , Cap'aci tance and

Resl stance MI ni mi zat Ion 1 n One - Port - R C Network a
J. D E N N I S H A G O P I N , V o l . CT-17, August 1970, P. 386-391.
6.. VAN V A L K E N B U R G , I n t r o d u c t l o n to modern netv/ork synthe-

sis 3 J o h n W i l e y & Sons, I N C , N o v e m b e r 1962, P. 113-137.
7. IRÉ TRANSACTION .ON C I R C U I T T H E O R Y , A U n i f i e d A p p r o a c h

to two - T e r m i n a l Network Synthesls , P.M. K E L L Y , V o l .
CT-8, J u n e 1961, P. 153-164.
8. O L L A L A V Í C T O R , E s t u d i o de las F u n c i o n e s R e a l e s P o s l t l -
v a s , Tesis de G r a d o , E s c u e l a P o l i t é c n i c a N a c i o n a l ,
Q u i t o , Marzo de 1983, P.9-35, 131.
9. M U Ñ O Z J O S É , P r o g r a m a D i g i t a l para encontrar la Transfor

m a d a I n v e r s a de L a p l a c e de una Función de Transferencia
F( s ) , Tesis de G r a d o , E s c u e l a P o l i t é c n i c a N a c i o n a l , Quj_
to 1978-, P. 19-24.
10. M A N C E R O - F E R N A N D O , Comportamiento D i n á m i c o de motores de
I n d u c c i ó n con c a p a c i t o r e s serie y par a l e l o , T e s i s de
G r a d o , E s c u e l a P o l i t é c n i c a N a c i o n a l , Q u i t o J u n i o 1983,
P.89.
11. G U I L L E M I N ERNEST, Synthesis of P a s i v e N e t w o r k s , J o h n

W i l e y & S o n s , I N C . , L o n d o n 1962, P.51-131.
12. IEEE TRANSACTION ON CIRCUIT THEORY, On the 1 imit of s

S e c u e n c e of R a t i o n a l R e a c t a n c e F u n c t i o n s , . P. AMSTUTZ,
Vol . CT-16> February 1969, P.140-141.
13. I E E E T R A N S A C T I O N ON C I R C U I T T H E O R Y , A v e r a g e Energy Sto-

rage by a One - 'Port and Mi ni m u m Energy S y n t h e s i s ,
W. S m i t h , V o l . CT-17, A u g u s t 1970, P.386-391.
14. TUTTLE D A V I D , Network S y n t h e s i s , New Y o r k , J o h n W i l e y

& Sons, I N C , 1958, P.107-330.
15. B R U Ñ E OTTO, Synthesis of a fin i te t w o - t e r m i n a l Network

j
, whose D r i v i n g - P o 1 n t Impedance i s a piêsciîbed Function
of Frecuency, J. M a t h 1931, P.191-236.
16. KUO FRA-NKLIN F. ,. Network a n a l y s i s and S y n t h e s i s , New

York, J o h n W i l e y & Sons, INC, 1966, P.313-335. *

Síntesis Por Foster y Cauer

Cargado por

Información del documento

Título original

Derechos de autor

Formatos disponibles

Compartir este documento

Compartir o incrustar documentos

Opciones para compartir

¿Le pareció útil este documento?

¿Este contenido es inapropiado?

Copyright:

Formatos disponibles

Síntesis Por Foster y Cauer

Cargado por

Copyright:

Formatos disponibles

' ESCUELA POLITÉCNICA NACIONAL

FACULTAD DE INGENIERÍA ELÉCTRICA

"PROGRAMA DIGITAL PARA LA SÍNTESIS DE

WASHINGTON ENRIQUE CALAHORRANO ENRIQUEZ

ING. HELENA VASS^K.

A MIS PADRES Y HERMANOS

4.1-2 Síntesis de la forma par a l e l o 71

Conclusiones y Recomendaciones 173

Funciones Reales Positivas 176

Listado del Programa , 181

El objetivo del presente trabajo es realiza.r un Progr_a

Para este fin se desarrolla las p r o p i e d a d e s que deben

Los métodos de s í n t e s i s d e s a r r o l l a d o s son dos: S í n t e -

Desde las d i f e r e n t e s r e a l i z a c i o n e s de s i n t e s i s se d^e

CAPITULO V.- Se presenta la e s t r u c t u r a del P r o g r a m a D i g i t a l ,

Además se presenta el d i a g r a m a de flujo y el m a n u a l de

CAPITULO V I . - Se d e s a r r o l l a ejemplos de a p l i c a c i ó n para la

CAPITULO V I I . - Constituye las c o n c l u s i o n e s y r e c o m e n d a c i o n e s

En l a teoría de redes e l é c t r i c a s se i n v o l u c r a n tres

Son b i e n c o n o c i d o s los métodos de a n á l i s i s de redes _e_

En el proceso de síntesis la estructura de red y los

El p r o b l e m a que r e l a c i o n a una estructura de red física

1.3, P R O P I E D A D E S DE- LAS I M P E D A N C I A S DE 'EXCITACIÓN Y DE

1.3-1. FUNCIÓN DE -RED. •

Concretamente' red eléctrica s i g n i f i c a una Interconexión

Consideremos una red c u a l q u i e r a c o n s t i t u i d a sólo por

1.3-2. CLASIFICACIÓN DE REDES. .

La s i g u i e n t e c l a s i f i c a c i ó n 'se -real iza de acuerdo a l a s

- a.- RED L I N E A L . - Una red se l l a m a l i n e a l cuando la nes-piue^-

V!(t)+V 2 (t) - k 2 Y 2 (t).

Representado por v(t) la excitación a p l i c a d a a una red

b.- RED INVARIANTE EN EL TIEMPO.- Una red es i n v a r i a n t e en

d.- RED RECIPROCA.- En la red de la F i g . 1.3.2-1 (a) la exc_i_

r i é n d o s e a la impedancia o admitancia, salvo en los casos

En la red de la F i g . 1.3.3-1, se t i e n e d i v e r s a s funci_o

Si la red no satisface esta condición se dice que no

Por lo tanto la f u n c i ó n de t r a n s f e r e n c i a se tendrá en

En la red de la F i g . 1.3.3-1, se t i e n e d i v e r s a s funci£

a"."- Re""lY(s)l >_ O ' para Re [sj >_ O

El s i g u i e n t e d e s a r r o l l o , se parte de una red la cual

Mi entras que la i nmi tañe i a de transferencia

Las f u n c i o n e s de e x c i t a c i ó n c u m p l e n con las p r o p i e d a -

a.- Re [Y(s)] >_ O para Re [sj_> O

El s i g u i e n t e d e s a r r o l l o , se parte de una red la cual

P(t): flujo de p o t e n c i a entrante

Las f u n c i o n e s de p o t e n c i a y energía son todas r e a l e s ,

En una red de e l e m e n t o s p a s i v o s ( R S L 5 C ) 3 se desarro-

Se tendrá las e c u a c i o n e s del a n á l i s i s "Básico de La-

di. di. di.

di. di, di-

La e c u a c i ó n (1.3.3-1) al m u l t i p l i c a r s e por cada co-

.dt .dt .dt

La Ec.(1.3.3-3) tiene e s e n c i a l m e n t e tres componentes

Para l l e g a r al dual de la Ec. (1.3.3-3) en el procedí -

por tanto se tendrá:

La letra T, es tomada de la m e c á n i c a en razón de la _a_

Desarrollando la Integral por partes

T = 2 Z Lrs v(i r i s - /I T s di r')

puesto que la red es compuesta de elementos b i l a t e r a l e s ,

los efectos de c u a l q u i e r i n d u c t a n c i a mutua, son tomados en

Se d e s c r i b i r á los r e s u l t a d o s por d u a l i d a d , de (a-l) y

V representa la e n e r g í a e l é c t r i c a a l m a c e n a d a (en razón

de la a n a l o g í a con la e n e r g í a p o t e n c i a l ) y para todos los