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U N A C A R T I L L A I N S P I R A T I V A P A R A J O V E N E S E M P R

E N D E D O R E S .

EDICION 1
1 4 A B R I L 2 0 2 2

C A RTILL A DIDÁCTIC A DE LA
CULTUR A DE LA A CTU A LIZ A CIÓN
UNA NACIÓN QUE INTENTE PROSPERAR A BASE DE IMPUESTOS ES COMO UN
HOMBRE CON LOS PIES EN UN CUBO TRATANDO DE LEVANTARSE TIRANDO DEL AS
A(WINSTONCHURCHILL)

CORPORACIÓN UNIVERSITARIA AUTÓNO


MADENARIÑO- EXTENSIÓNVILLAVICENCIO AUTORES
CIENCIAS ADMINISTRATIVAS
YCONTABLES SANTIAGO LOMBO MOREN
ODANIELANOVOANÚÑEZ
Í N D I C E
INFORMACION GENERAL.
G L O S A R I O.....................................................................6
.....
7

05
INTRODUCCIÓN..............................................
...
CAP ITU LO
1

MARCOCONCEPTUAL
YASPECTOS TRIBUTAR
IOS.
F u e n te 8
te ó r i c a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9
A n te c e de n te s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.....

¿ C ó mo s e c l a s i f i c a n 11
l a s o bli g a c i o n e s
t r i bu ta r i a s ? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
......
11

13
¿ Q u é s u c e de s i n
o sblie pa
g a gc ai on nl aess............................................................... 1 2
......
1
CLASIFICACIÓN 2
DELOS
TRIBUTOS......................................... 1
.......... 2
I mpu e s to s
di r e c to s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
3
I mpu e s to s
i n di r e c to s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

27
13
CARACTERÍSTICAS D
ELIMPUESTO DE
RENTA...................................... 1
dee l ai mpu e s to c o mp l e me n ta r i o
D
r e n ta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
C l a s i f i c a c i ó n de lo s
s u j e to s 19
pa s i v o s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CARACTERÍSTICAS DEL
IMPUESTO DEL 20
IVA..........................................

Bienes y servicios 21
e x e n to s de l
Iva....................................................
S a n c i o n e s po r 23
e v a s i ó n de l
pa g o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CARACTERISTICAS DEL 24
IMPUESTONACIO
NALAL
CONSUMO.......................................................

B i e n e s qu e n o c a u s a n
CAP ITU LO 2

PROCEDIMIENTO TRIBUTAR
IO YRÉGIMEN SANCIONATO

05
RIO.
O bli g a c i o n e s a de c l a r a r
v i r tu a lme n te...................................................................3 4
....

O bli g a c i o n e s a te n e r 35
f i r ma
electronica....................................................
ART. 558 EQUIVALENCIA 36
ENTRE CONTRIBUYE
NTEY
RESPONSABLE....................................................
36
C l a s i f i c a c i o n e s t r i bu ta r i a s ,
r e s po n s a bi l i da de s , c a l i da de s
y 39
a t r i bu to s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
..

C u a n do qu e da e n f i r me 40
una
de c l a r a c i ó n . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

13
¿ C u a n to t i e mpo t i e n e l a D I A N 42
pa r a e x i g i r u n a de u da a lo s
c o n t r i bu y e n te s ? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
....
43
¿ C u a n do s e r e qu i e r e qu e u
na 44
de c l a r a c i ó n de i mpu e s to s e
s te f i r ma da po r e l c o n ta do r
pu bli c o ? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAP ITU LO 3
re qu ie re qu e u na
¿Cu a nd o s e S T O S D E P A RTAMENT ALES Y
I Mde cPl aU r aE c i ó n de i mpu e s to s e
s te f i r ma da po r e l r e v i s o r
fiscal?.............................. MUNICIPALES
¿IQMuPeUeEsS Tu On Sr e q u e
r i m i e n t o e s pe c i a l ? . . . . . . . . . 48
.......
DEPARTAMENTALES............
48

27
.......

I mpu e s to
Vehicular..............................................
50
I mpu e s to de r e g i s t
roY/O
be n e f i c e n c i a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1

I mpu e s to a l a s e s ta pi l l a s 52
de pa r ta me n ta l e s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
... 52

IMPUESTOS 55
MUNICIPALES................................

I mpu e s to pr e di a l 55
u n i f i c a do . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
58
S o br e ta s a
B o mbe r i l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
58
I mpu e s to de i n du s t r i a
y c o me r c i o (ICA)....
CA PIT UL O 4

IMPUESTOAL VALOR AGREGA


DO(IVA)E IMPUESTO AL CON

05
SUMO
(IMPOCONSUMO).
IMPUESTOAL VALOR
AGREGADO 64
(IVA).............................................
65
C a r a c te r í s t i c a s de l
IVA.................................. 65
H e c h o g e n e r a do r de l 68
i mpu e s to . . . . . . . . . . . . . . . . . .
69
C a u s a c i ó n de l
i mpu e s to . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70

R e s po n s a ble s de l 72
i mpu e s to . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Base
g r a v a ble . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 3
T a r i f a s..................................................................................... 7 6
.....
77
D e te r mi n a c i ó n de l
i mpu e s to a c a r g o
de l r e s po n s a ble de l

13
R.C........................................ 77
R é g i me n
s i mpli f i c a do . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CA PIT UL O
...... 5
P e r i oIdMi c Pi d Ua dE STO SOBRE LA R
ENTA Y
IVA............................................
P r o c e di mi e n to s y
a c t u a c i o nGe C
sAO eNM P eLcN
s pA EiM Ee N
a lC T
sI A A
S ROICOASSY
Ie nOe N ALES.
l i mpu e s to s o br e
lDaEs C L A R A C I Ó N V O L U N T A R I A
v e n ta s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
LA RENTA............................................ 8
...........

27
D e c l a r a c i ó n v o lu n ta r i a de l
i mpu e s to s o br e r e n ta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
.......
S u j e to P a s i v o s............................................................ 8 2

R e s i de n c i a pa r a e f e c to
t r i bu ta r i o ( A r t . 1 0 E . T )............................................8 3

RENTAPERSONAS
N A T U R A L E S.................................................................. 8 4

R e n ta P r e s u n t i v a......................................................8 8

G a n a n c i a s O c a s i o n a l e s..................................... 8 8

D o n a c i o n e s.....................................................................9 0

A n t i c i po de r e n ta....................................................9 1

S a n c i o n e s........................................................................ 9 1
CAP ITU LO 6

RETENCIÓNEN LA FUENTE.

05
T i tu lo 1 . di s po s i c i o n e s
g e n e r a l e s.....................................................................9 3
...

T i tu lo 2 . O bli g a c i o n e 94
s de l a g e n te
r e te n e do r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
...... 95

T i tu lo 3 . c o n c e CAP ITU LO 7
pto s u j e to s a
r e t e nPc Ri ó nE. . C. . . .I. . O. . . . S. . . . . .D. . . .E. . . . .T. . . .R. . . A. . . NSFERENCIA.
C O N C E P T O S............................................................. 9 8
...

L a O r g a n i z a c i ó n pa r a l a
C o o pe r a c i ó n y e l D e s a r r o l lo 98
E c o n ó mi c o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
... 98

Paraísos 98

13
Fiscales..........................................
99
Zona
Franca..........................................

¿P Q Ru E iCéI nOeSs D e Es tá
TRn AoNbli
S Fg Ea R
doE sN C I A . . . . . .
. . l.r. é. .g. i. me n de pr e c i o s de
a
transferencia?...................................
.........

1 01

M é to do s de P r e c i o s
de
Transferencia.................................

27
.........

M é to do de pr e c i o c o mpa r a ble 1 01
no
c o n t r o l a do . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
......... 1 01

M é to do de l pr e c i o
de 1 02
r e v e n ta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
M é to do de l c o s to
A di c i o n a do . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0 3
..........
....
1 03
M é to do de M a r g e n N e to de
Transacción......................................
.......... 1 05
...

M é to do de l a di s t r i bu c i ó n
de u t i l i da de
CAPITULO 8

MEDIOS MAGNÉTICOS O
INFORMACIÓNEXÓGE

05
NATRIBUTARIA.
Deberes formales y
s u s t a n c i a l e s...............................................................1 0 7
...

Responsabilidades 107
formales de la empresa...................
.........
108
Responsabilidad formal
del representante legal.................. 108
..........

¿Que
es?......................................................... 109

Sujetos obligados a prese


ntarinformación exógena 111
por el
año gravable
2021....................................... 112

Agentes de retenc
iónen impuesto d
e

13
renta................................

Caracterización de empresas 119


para informar exógena.....................
........ 12

d e l a i n f o r m a c i ó n e x ó g e n a................... 1 3 0

Formatos 13
básicos......................................... 3

27
Formato 13
1001................................................ 3

Consideraciones para iniciar.........


A c c e s o a l a p a g i n a D I A N..............................1 3 7

Régimensancionatorio
Ar t.6 5 1
E C .O .N. . C. . .L. .U. . .S. .I. O. . .N. . .E. . S. . . . . . . . . . . . . . 138
. . . . . .T. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.
xxx
Art 640. Gradualidad
Bp rI oBpLoI Or cGi oRnAaFl Íi dA a. . d. . . .y. . .f. a. .
v. . o. . r. .i.t. .i.s. .m. . .o. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..
..
6
G L O S A R I O
.
Base gravable: Es el valor o unidad de medida so
bre elcual se aplica la tarifa, con el fin de establ
ecer la cuantíadel tributo.

Contribuyente: Es el responsable directo del p


ago deltributo, respecto de quienes se realiza el
hecho generadorde la obligación tributaria.

Sujeto activo:Es el Estado como acreedor de la pr


estaciónpecuniaria que se deriva de la realiz
ación del hechogenerador del tributo.

Sujeto pasivo: Es aquél a quien se le atrib


uye larealización del hecho impositivo de la obli
gación tributaria.

Tarifa: Es la unidad de medida o porcentaje que se


aplica ala base gravable para determinar la cuantí
a del tributo.

Dian: Dirección de Impuestos y Aduanas Nac


ionales.Entidad pública organizada como
una UnidadAdministrativa Especial del orden
nacional de caráctertécnicoy especializado, con
personería jurídica, autonomíaadministrativa y p
resupuestal y patrimonio propio.

Hecho generador: Es el presupuesto establecido e


n la Leypara tipificar el tributo y cuya realiza
ción origina elnacimiento de la obligación tribu
taria.

Imp uesto: Es el tributo que establece la ley a fa


vor delSujeto Activo, y a cargo de los sujetos a
quienes se lesatribuya la realización del hec
ho imponible de laobligación tributaria.
6. 6.
INTRODUCCION

Elaboraciónde una cartilla didáctica para contrib


uir con laculturade la actualización en el proceso
de aprendizaje, elcual se basa en la investigació
n de la Gestión Tributariapara el año gravable 20
22.
Lo cual se elabora una propuesta didáctica propic
iando deesta manera un aporte que servirá p
ara mejorar laenseñanza y enriquecer conocimie
nto en los estudiantes.
En este sentido, el trabajo en su primer ¨capitu
lo¨ hacereferencia al Marco Conceptual y Aspectos
Tributarios, susobjetivos y principios de legalida
d; El segundo capítulo; Eltercer capítulo…
Con tal perspectiva, la presente cartilla hemos de
sarrolladoy comprendido temáticas relacionadas
con la actualizaciónde la Gestión Tributaria,
la fundamentación teóricaplanteada en el pr
esente trabajo didáctico contienealgunas acti
vidades, que orientan al estudiante y losmoti
van a poner en práctica sus conocimientos a
quíadquiridos.
Así también, la presente cartilla está elaborada a
corde alavance de las nuevas reformas tributarias
, por el hecho desus constantes cambios, los estu
diantes y maestros debenampliar sus expectativa
s educativas.
Encontraras temas como el origen y los principi
os de losimpuestos, clasificación de las obligac
iones tributarias,Elementos de las Obligaciones
Tributarias, clasificación delos tributos, impu
esto de renta y complementarios,Impuestos
sobre las ventas IVA, Impuesto nacional alcon
sumo, INC, Retención en la fuente y Gravamen a
losmovimientos financieros GMF.
7. 7.
Capitulo 1
MARCO C O N C E P T U A L Y ASPE CT OS
TRIBUTARIOS.
"EL GOBIERNO QUE CON UNA MANO EXIGE
AUMENTO DE IMPUESTOS DEBE CON LA OT
RAPROCURAR EL AUMENTO DE LA RIQUEZA"

-JOSE CECILIO DEL VALLE

FUENTETEÓRICA
Su inicio se fundamenta en financi
ar elcumplimiento de los fines del estad La construcción del sis tema de tributac
ión enColombia, permit e el recaudo y por
o; a l o l argod el t ie mp o los tr ib ut os
ende favoreceel crecimi ento económico d
se han ido redireccionando de maner
el país, como tambiénvel apor su buena dis
a que para el gobiernosea participativa
tribución, en el proceso delrecaudo se de
la contribución de todos losciudadanos
be buscar ser lo más eq uitativo yjusto, s
dependiendo de su capacidadeconóm
in llegar a afectar el des arrollo normal de
ica, demenos contrapeso en aquellos con
la economía.
menos posibilidades.

Debido a la obligatoriedad de pago d


Los tributos se hacen de manera obligat
e lostributos, se implementan co
oria yaque son la principal fuente de in
ntinuamentesistemas sancionatorios, los
gresos con laque cuenta el gobierno par
cuales hasta ahorano han sido muy eficie
a su financiamiento,tal como lo estipula
ntes, estos buscan regularla trasparencia
el al Artículo 95, numeral 9°,de la Cons
, eliminar la corrupción y evasión,que oca
titución Política “Contribuir alfinanc
siona en los contribuyentes inseguridad,
iamiento de los gastos e inversiones de
negación de contribuir de manera volun
lEstado dentro de conceptos de just
taria ysatisfactoria con el tributo.
icia yequidad”

Estas dificultades en el implementaci


ón delsistema tributario obligaal Cong
reso a crearleyes y modificar estatutos
que permitan buscarnuevas formas de f
inanciamiento, creando amenudo refor
mas tributarias que busquenequilibr
ar o estandarizar de alguna manera elsi
stema de tributación, donde hasta el día d
e hoylos sucesos demuestras no haber po
dido fundarprincipios estables y sustenta
bles de tributación;donde sea de interés
público que se garanticeprincipios de eq
uidad, trasparencia, y acceso a lainforma
ción fiscal por parte de losco
ntribuyentes(naturales y jurídicos) esto
dentrodel ámbito de la competitividad.
8.
ANTECEDENTES
Para comprender de manera sencilla como ha evolucionado el sistema de tri
butación ennuestro país, se remonta a la época de 1820 donde se expide la le
y 30 en el congreso deCúcuta, donde en primera instancia se establece el im
puesto de la renta pero no resultafavorable debido a los conflictos y crisi
s de la época, ya para el año 1918 se lograconsolidar la ley 56 del mis
mo año, donde se implementó el impuesto a la rentaatribuyendo una cri
sis fiscal debido a un desequilibrio económico a causa de la primeraguerra
mundial.

Dejando un poco atrás lo precedentes que antecedieron a lo que en la actu


alidad es elsistema e implementación tributaria nos adelantamos a nuestros
últimos años,así:

AÑO 2010 CON LA LEY 1430


Renta:
§ Eliminación deducción especi
al porinversión en activos fi
jos realesproductivos.
§ Eliminación gravamen movimi
entosfinancieros GMF,

Al (2x1.000) en los años 2014 y 2015.

Al (1x 1.000) en los años 2016 y 2017.

Al (0x1.000) en los años 2018 y


siguientes
Fiscalización de la DIAN al recau
do delIVA.

Eliminación de la sobretasa del 2


0% alconsumo de energía eléc
trica delsector industria
l, Comercial,Residencial
esestratos5y 6.

Retención en la fuente a través d


e lasentidadesfinancieras.

AÑO 2012 SE CREA LA LEY 1607


RENTA: Creación del Impuesto sobre la Renta para la E quidad (CRE E ) como
el aporte conel que contribuyen las sociedades y personas jurídicas y asimi
ladas para el ICBF,SENA, y alSistema de Seguridad Social en Salud para la f
inanciación de la inversión social, el cualsustituye las contribuciones pa
rafiscales que realizan las empresas por sus trabajadores

IVA: Impuestos a personas naturales, impuestos a las sociedades, reforma d


el impuesto alValor Agregado – I VA 16%, impuesto al consumo del (4%
telefonía móvil, del 8%restaurantes, 16% vehículos); Ganancias ocasiona
les 10%, y normas anti evasión y antielusión.

OTROS:Servicios gravados con la tarifa del 5%.

9.
AÑO 2014 CON LA LE
Y1739
P o r me di o de l a c u a l s e mo di f i c a e l E s ta tu to T r i bu ta r i o ,
l a L e y 1 6 07 de 2 01 2 , s e c r e a n me c a n i s mo s de lu
chacontra la evasión.

O b j e t i v o : R e c a u do de $ 5 3 bi l lo n e s

Impuesto a la Riqueza - Sujetos Pasivos: P


o r lo s a ñ o s 2 01 5 , 2 01 6 , 2 01 7 y 2 01 8 , c r é a s e u
n i mpu e s to e x t r a o r di n a r i o pa r a pe r s o n a s j u r í di
c a s , n a tu r a le s , y s o c i e da de s de h e c h o c o n t r i
bu y e n te s de l i mpu e s to s o br e l a r e n ta y c o mple
me n ta r i o s .

Sobre tasa al Impuesto sobre la Renta par


a l a E q u i d a d ( C R E E ) : C r é a s e po r lo s pe r i o do s
g r a v a ble s 2 01 5 , 2 01 6 , 2 01 7 y 2 01 8 .

AÑO 2016 TENEMOS LA LEY 1819


I V A : L a ta r i f a g e n e r a l de l i mpu e s to s o br e l a s v e n ta s e s de l ( 1 9 % ) , a pa r t i
r 2 01 7 , de l r e c a u do de l i mpu e s to ( 1 ) pu n to s e de s t i n a r á a s í : 0 . 5 pu n to s
s e de s t i n a r á n a l a f i n a n c i a c i ó n de l a s e g u r a mi e n to e n e l ma r c o de l S i
s te ma G e n e r a l de S e g u r i da d S o c i a l e n S a lu d ; 0 . 5 pu n to s s e de s t i n a r á
n a l a f i n a n c i a c i ó n de l a e du c a c i ó n . E l c u a r e n ta po r c i e n to ( 4 0 % ) de e
s te r e c a u do s e de s t i n a r á a l a f i n a n c i a c i ó n de l a E du c a c i ó n S u pe r i o r P
ú bli c a .

R e g l a me n ta pe n a de pr i s i ó n e n t r e 4 y 9 a ñ o s po r e v a s i ó n .

I m p u e s t o n a c i o n a l a l c o n s u m o d e b o l s a s p l á s t i c a s : ( 2 01 7 $ 2 0 ) , ( 2 01 8 $ 3 0 ) , ( 2
01 9
$ 4 0 ) , ( 2 02 1 $ 5 0 ) .

I m p u e s t o a l c a r b o n o : 1 5 mi l pe s o s x to n e l a da de C O 2 .

AÑO 2018, SE CREA LA LEY


DEFINANCIAMIENTO
e s ta a s u v e z C r e a c i ó n de l I mpu e s to U n i f i c a do : I mpu e
s to s y o bli g a c i o n e s qu e i n te g r a e l mo de lo S I M P L E
I mpu e s to s o br e l a r e n
ta . I mpu e s to a l c o n s u
mo .
I mpu e s to de i n du s t r i a y c o me r c i o c o n s o l i
da do . A po r te s de l e mp le a do r a pe n s i o n e s .

R E N T A : r e du c c i ó n g r a du a l de l 3 0 % e n 2 02 0 .

I V A : D e s c u e n to to ta l po r l a a dqu i s i c i ó n de bi e n e s de c a
pi ta l , S e r v i c i o s e x c lu i do s de I V A c o mo : o do n to lo g í a , l
a bo r a to r i o s , s e r v i c i o s de e du c a c i ó n pr e s e n c i a l o v i r tu a l ,
pla n e s o bli g a to r i o s de s a lu d , e tc .

10.
AÑO 2019, CON LA LEY
DECRECIMIENTO
cuyo objetivo: seguir impulsando el des
arrolloeconómico y creando las bases par
a reducir lainequidad y cerrar las brechas
económicas en elpaís.

IVA: Devolución del Iva para hogares vulnera


bles, 3días sin Iva al año y reducción de
aportes apensionados.

¿CÓMO SE CLASIFICAN LAS OBLIGACION


ESTRIBUTARIAS?
Sustanciales:pago de impuestos.

Formales: declaraciones, presentación


deinformación, inscripción, y actualizació
n en elregistro único tributario, entre o
tras, que segeneranpor el hecho económic
o en cabeza de unapersona natural o jurídic
a

¿QUÉSUCEDESI NO SE PAGAN LAS


OBLIGACIONES?
Por el incumplimiento de la responsabilidad tributaria de pa
rte de loscontribuyentes se entiende como una conducta deshon
esta evadiendo susolidaridadcon la sociedad y esta omisión lo h
ace acreedor de sancionesy multas ya que su no contribución c
on el pago del tributo acarrea undelito tributario.

11.
C L A S I F I C A C I Ó N
D E L O S
T R I B U T O S

Impuestos directos
Sonaquellos que recaen de forma directa sobre la persona que r
ealiza elhecho generador que causa el impuesto,aquí el sujeto eco
nómico es el
mismo responsable de la obligación tributaria.

Ejemplo: En el impuesto de renta, el que paga el impuesto


es quiendebe declararlo y recae sobre quien obtiene el ingr
eso generador dedicho impuesto.

Impuestos indirectos
En este caso recae sobre una persona diferente
alresponsable del impuesto.

Ejemplo: En el pago del IVA, el sujeto económico


es elcomprador o consumidor de un producto (l
avadora) es
quien paga evidentemente, y el responsable es el
comerciante ya que debe recaudarlo y declararlo a
nte laDian.

Tasa: Son los pagos que se hacen la contra prestación


por utilizar o consumir un servicio ofrecido por el
estado(peajes,tasa aeroportuaria).

Contribuciones: Son los pagos que hacen usuarios a org


anismospúblicos, mixtos o privados, para su financiamiento y
a cambio recibenunos beneficios especiales como atención en
salud.

Impuestos nacionales: Son aquellos que cobra el estado


para sufinanciamiento y se clasifican en directos e indirectos
.

Impuestos territoriales: Son aquellos que cobran entes te


rritorialescomo lo son los departamentos, municipios y distritos
, y son creados porasambleas y consejos.
12.
C A R A C T E R Í S T I C A S
D E L I M P U E S T O DE
R E N T A

El impuesto sobre la renta grava todos los ingresos que ob


tenga uncontribuyente en el año, que sean susceptib
les de producirincremento neto del patrimonio en el mom
ento de su percepción.

Tiene en cuenta todos los costos y gastos en los que incu


rre paraproducirlos.

Es un impuesto de orden Nacional, directo y de periodo y su r


ecaudoestá a cargo la Nación por medio de la Dian.

IMPUESTOCOMPLEMENTARIO DE LA RENTA
Ganancias ocasionales: se generan po r h
e c h o s e x t r a o r di n a r i o s qu e n o s o n pa r te de la
a c t i v i da d c o t i di a n a de l c o n t r i bu y e n te :

13 .
H e s P r e mi o s
V e n ta de A c t i v o s F i j o s
e

t
e

s
D

n
CLASIFICACIÓN DE LOS SUJETOS PASIVOS
Contribuyentes: Personas naturales;( Nacional o ext
ranjeropermanente). Personas jurídicas; (sociedades de d
erecho privado,economía mixt a, sociedades ext ranjeras
).

Régimen especial de tributación: corporaciones, funda


ciones yasociaciones sin ánimo de lucro.

Nocontribuyentes:
Lasentidades territoriales.

Corporaciones autónomas regiona


les ydedesarrollosostenible.

Lasáreas metropolitanas.

La sociedad nacional de la cruz


rojacolombianaysusistemafedera
do.

Las superintendencias y las unid


adesadministrativas especiales,
siempre ycuando no se señalen e
n la ley comocontribuyentes.

Lasasociaciones de padres de familia.

Losorganismos de acción comunal.

Lasjuntas de defensa civil.


Las juntas de copropietarios administradoras de edificios org
anizadosen propiedad horizontal o de copropietario
s de conjuntosresidenciales.

Lasasociaciones de ex alumnos.

L a s a s o c i a c i o n e sd e a d u l t o s m a y o r e s a u t o r i z a d o s por el
InstitutoColombiano de Bienestar Familiar.

Sindicatos.

ICBF

14.
C A R A C T E R Í S T I C A S DEL
I M P U E S T O D E L I V A
“ELCAPITAL NO ES UN MAL EN SÍ MIS
MO,ELMALRADICAENSUMALUSO”.

-MAHATMAGANDHISACE

E l I V A s e pr e s e n ta c a da v e z qu e c o mpr a mo s u n pr o du c to o a dqu i r i
mo s u n s e r v i c i o , e l pa g o qu e h a c e mo s po r e s to l le v a i n c lu i do e l i mpu e s to
, e s te i mpu e s to e s a l qu e má s c o n t r i bu i mo s lo s c o lo mbi a n o s y de l c u a l e
l g o bi e r n o s a c a g r a n pa r te de s u pr e s u pu e s to .

E l i mpu e s to a l v a lo r a g r e g a do , e s u n a ta r i f a qu e s e s u ma a l v a lo r br u to de l
bi e n o s e r v i c i o a dqu i r i do , e l v a lo r br u to s o n lo s g a s to s e n lo s qu e de
bi ó i n c u r r i r e l pr o du c to r pa r a s u pr o du c c i ó n , i n c lu y e n do ta mbi é n s u po r c
e n ta j e de g a n a n c i a , e l I V A se a pli c a ta mbi é n a to da la c a de n a
pr o du c c i ó n , di s t r i bu c i ó n , c o me r c i a l i z a c i ó n e i mpo r ta c i ó n .

Es impuestode naturaleza d i r e c t a : s e pa g a en el
mo me n to de l a s t r a n s a c c i o n e s c o me r c i a le s .

Su r e c a u d o e s t á a c a r g o d e l a D i a n : lo s i n te r me di a r i o ss o n a qu e l lo
s e mpr e s a r i o s qu e lu e g o de be n e n t r e g a r lo a l a e n t i da d r e c a u da do r a .

U t i l i z a c i ó n : pr o y e c to s de bi e n e s ta r s o c i a l, i n f r a e s t r u c tu r a , s a lu d , e
du c a c i ó n , s e r v i c i o s pú bli c o s y e n g e n e r a l pa r a s a t i s f a c e r l a s n e c e s i
da de s bá s i c a s de l a po bla c i ó n .

15.
BIENES Y SERVICIOS GRAVADOS
L a v e n ta de bi e n e s f í s i c o s mu e ble s n
qu e h a y a n s i do e x c lu i do s e x plí c i ta me o I
n te de l e n e l E s ta tu to T r i bu ta r i o . VA

L a i mpo r ta c i ó n de bi e n e s f í s i c o s mu e ble s
qu e n o h a y a n s i do e x c lu i do s e x plí c i ta me
n te de l i mpu e s to e n e l E T .

E l c o br o de h o n o r a r i o s po r pr
e s ta c i ó n de s e r v i c i o s .

L a v e n ta , o pe r a c i ó n o c i r c u l a c i ó n de j u e g
o s de s u e r te y a z a r , c o n e x c e pc i ó n de l a s lo
te r í a s

L a ta r i f a g e n e r a l e s de l 1 TARIFA
9%.

T a r i f a di f e r e n c i a l de l 5 % s o br e a lg u n o s a l i me n to s
de l a c a n a s ta f a mi l i a r y a lg u n o s s e r v i c i o s .

BIENESCON TARIFA DEL 5%

Chocolate Cafe Avena

Trigo Maiz ArrozIndustrial

Harina de ma Sorgo de grano Harina de tri


iz go

16.
Pastas
Otras Harinas Azuca alimentici
r as

Carnes Fria Embutidos Papelhigiénico

Tampones Toallas Higiénicas Pañales

Bicicletas
cuyoprecioseamenor
a 1millónymedio.

SERVICIOSCON TARIFA DEL 5%


P l a n e s c o m p l e m e n t a r i o s , m e d i c i n a p r e -p a g a d a y p ó l i z a s d e
segurospara servicios de salud.

Serviciostemporales de empleo.

Serviciosde vigilancia.

Almacenamiento de productos agrícolas.

Servicios de aseo.

17.
BIENES Y SERVICIOS EXENTOS DEL IVA
Son productos y servicios básicos que garantizan el biene
star de lapoblación, por ello se favorece la canasta familiar
b á s i c a , l a a g r i c u l t u r a ,y l a e d u c a c i ó n .

Carnefresca o
refrigerada Leche para bebes Cebolla

Abono Ganado bovino


(excepto los de lidia) Banano

Semillaspara Pescado (excepto


lasiembra losfiletes) Cuadernos

Uva Sistema de ries Manzanas


go

Libros Computadoresme Tabletas de menos


nosde 1.200.0 de900.000 Pañale
00 s
18.
Medicament Planes de datos
Fertilizantes
os inferiores a 48.
000

Huevosde gallina y
Maquinaria agrícola
otrasaves

SANCIONES POR EVASIÓN DEL PAGO


La evasión del pago del I
VAse genera cuando
l o s c o n s u m i d o r e s

o
comerciantes compra
nmercancíade contraba
ndo oque no ha pasa
do porcontrolesaduaner
os.

Incurren en una pena de


48a 108 meses de prisi
ón ydeben pagar una
multaequivalente al d
oble deldineronoconsig
nado.Esto
según el artículo 402 del código penal, modificado por el artí
culo 339 dela Ley 1819 de 2016, se sanciona también a quien
cobre el IVA y no lopague a la DIAN.
19.
C A R A C T E R Í S T I C A S
D E L I M P U E S T O
N A C I O N A L AL
C O N S U M O

El artículo 512-1 del Estatuto Tributario, modificado por la l


ey 2010 de2019, señala que el hecho generador del impuest
o al consumo surgepor la prestación o la venta al consumid
or final o la importación porparte del consumidor final de los
siguientesserviciosy bienes:

La p r e s t a c i ó n d e l o s s e r v i c i o s d e t e l e f o n í am ó v i l , i n t e r n e t
ynavegación móvil,y servicio de datos.

Los vehículos automóviles de tipo familiar y campero.

Pick-up cuyo valor FOB o el equivalente del valor FOB.

Motocicletas con motor de émbolo (pistón) alternativo de


cilindradasuperior a 200 c.c.

Yates y demás barcos y embarcaciones de recreo o deporte;


barcas(botes) de remo y canoas.

G l o b o s y d i r i g i b l e s ; p l a n e a d o r e s ,a l a s p l a n e a d o r a s y d e m á
saeronaves,no propulsados con motor de uso privado.

Aeronaves (por ejemplo: helicópteros, aviones); vehículos e


spaciales(incluidos los satélites) y sus vehículos de lanza
miento y vehículossuborbitales,de uso privado.

El servicio de expendió de comidas y be


bidaspreparadas en restaurantes,
cafeterías,autoservicios, heladerías, fru
terías, pastelerías
y panaderías para consumo el lugar, par
enser llevadas por el compra aentregada
dor o sa
domicilio, los servicios de alimentación bajo
contrato, incluyendo el servicio de catering, y
el servicio de expendió de comidas y be
bidasalcohólicas para consumo dentro
de bares,t abernas y discot ecas.

20.
BIENES QUE NO CAUSAN EL IMPUESTO
ALCONSUMO.
Enel caso de los vehículos que algunos están gravados con el
impuestoal consumo, el artículo 512-5 del estatuto tributar
io señala que lossiguientesbienesno causan dicho impuesto:

Los taxis automóviles e igualmente los vehículos de servicio


públicoclasificables por la partida arancelaria 87.03.

Los vehículos para el transporte de diez personas o más, i


ncluido elconductor, de la partida arancelaria 87.02.

Los vehículos para el t r a n s p o r t ed e m e r c a n c í ad e la partid


aarancelaria 87.04.

Los coches ambulancias, celulares y mortuorios, clasifi


cables en lapartida arancelaria 87.03.

Los motocarros de tres ruedas para el transporte de carga o p


ersonaso cuando sean destinados como taxis, con capacidad
máxima de 1.700l i b r as y q ue o pe r en ún i c am en t e e n l os m un
icipios que autorice elMinisterio de Transporte de acuerd
o con el reglamento que expidapara tal fin.

Los aerodinos de enseñanza hast


a dedosplazasylosdeserviciopúb
lico.

Las motos y motocicletas con m


otorde cilindrada hasta de 200 c.c.
Base gravable:
Es el valor de venta del bien o
delservicio, sin incluir el impuest
o a lasventas cuando este exista,
como es elcasode los servicios de t
elefonía móvil ydatos.

Los vehículos, la norma (art. 512-3), señala que la base gra


va b l e d e l i m p u e st o a l co n su m o «se r á e l va l o r t o t a l d e l b i e n , i
ncluidos todos losaccesorios de fábrica que hagan parte de
l valor total pagado por eladquirente, sin Incluir el impuesto
a l asve nt as.»

Tarifas:
16%
8%
4%

21.
Periodo gravable:

Periodo1:Enero – febr
eroPeriodo 2: Marzo –
abrilPeriodo 3: Mayo
– junioPeriodo4:Julio
– agost o
Periodo5: Septiembre – octubre
Periodo6: Noviembre – diciembre

Responsables del impuesto al consumo: El inciso 3 del artícu


lo 5 12 -1d e l Est a t u t o Tri b u t a ri o «So n r e sp o n sa b le s d e l i m p u e
sto al consumo elprestadordelservicio de telefonía móvil, dat
os y/o internet y navegaciónmóvil, el prestador del servicio d
e expendio de comidas y bebidas, elimportador como usua
rio final, el vendedor de los bienes sujetos alimpuesto al c
onsumo y en la venta de vehículos usados el intermediariopro
f e si o n a l .»

No responsables del impuesto al consumo: según el artículo 51


2-13 delesta tuto trib uta rio : la s pe rso na s na turale s q ue p r
esten servicios derestaurantesybaresque:

Que en el año anterior hubieren obtenido ingresos bruto


s totales,provenientes de la actividad, inferiores a tres mil
quinientas (3.500)UVT.

Que tengan máximo un establecimiento de comercio, sede


, local onegocio donde ejercen su actividad.

22.
Artículo 367 del ET. Finalidad
de laretención en la fuente. La
retenciónen la fuente tiene
por objetoconseguir en form
a gradual que elimpuesto se r
ecaude en lo posibledentrodel
mismo ejercicio gravableen q
ue se cause”. Para impuestosc
omo Renta y Complementari
os,IVA, GMF e ICA y su aplicación
se dadependiendo de distinta
s bases,tarifas, cuantías mín
CARACTERÍSTICA imas, ademásde la distinción e
ntre regímenes.
Agente de retención: se refier
SDEL IMPUESTO D e aaquella persona natural o
jurídicaautorizada por la ley p
ERETENCION EN ara efectuarla
percepción
retención
deltributo corres
o

pondiente y son:
LAFUENTE
Personas naturales.
Entidades de derecho publ
ico.Fondosdeinversión.
"NO HAY MAS CRÍTICO DEL Fondosde valores.
FUTURO DE UNA SOCIEDAD Q Sucesionesliquid
UEEL CARÁCTER, LA as.Consorcios.
COMPETENCIA Y LA Uniones temporale
INTEGRIDAD DE SU s.Sociedades de he
SJUVENTUD" cho.

-URIE BRONFENBENNER Suobligación es:

Retenerenlos pagos o abon


os.Contabilizar la retenci
ón
Presentardeclaración.
Pagarlas retenciones practic
adaso asumidas.

Sujeto pasivo: corresponde


a lapersona a la que se le pr
actica laretención en la fu
ente, porquesobre ella recae
la obligación depagar el impu
esto.
Hecho generador: es la activ
idadque se realiza y que se en
cuentrasometidaalarespectivar
etención.

Base gravable: es el valor o m


ontosujeto a retención.

23.
T y,y con el cual se determina
a rá laretención en la fuente.
r Pago o abono en cuenta: h
i acereferencia al concept
f
o queestablece la fecha en l
a
a que debecontabilizarse la r
:
etención en lafuente.
e
s
e
l
p
o
r
c
e
n
t
a
j
e
a
p
l
i
c
a
b
l
e
a
l
a
b
a
s
e
g
r
a
v
a
b
l
e
,
d
e
f
i
n
i
d
o
p
o
r
l
a
l
e
CA R A C T E R Í S T I C A S
D E L G R A V A M E N AL
M O V I M I E N T O
F I N A N C I E R O - GMF

Artículo 870.
Gravamen a los Movimientos Financieros, GMF: Créase como
un nu ev o i mp ue st o, a pa r t i r d el p r i me r o (1o .) d e e ne r o d el a ño 2 00 1
,el Gravamen a losMovimientos Financieros, a cargo de los usuario
s del sistema financiero y delasentidadesque lo conforman.

Artículo 871. Hecho Generador Del GMF:


El hecho generador del Gravamen a los Movimientos Finan
cieros loconstituye la realización de las transacciones finan
cieras, mediante lascuales se disponga de recursos depositad
os en cuentas corrientes o deahorros,así como en cuentas de d
epósito en el Banco de la República, y losgiros de cheques de ger
encia.

Artículo 873. Causación Del GMF:


ElGravamen a los Movimientos Financieros es un impuesto instant
áneo y secausa en el momento en que se produzca la disposició
n de los recursosobjeto de la transacción financiera.

Artículo 874. Base Gravabl GMF:


e Del
a l o s M o v i m i e n t o sF i n a n c i e r o s estará
La base gravabledel Gravame
n
integradapor el valor total de la transacción financiera mediant
e la cual sedispone de los recursos.

Artículo 875. Sujetos Pasivos Del GMF:


Serán sujetos pasivos del gravamen a los movimientos finan
cieros losusuarios y clientes de las entidades vigiladas por l
as SuperintendenciasBancaria, de Valores o de Economía Sol
idaria; así como las entidadesvigiladas por estas mismas su
perintendencias, incluido el Banco de laRepública.

24.
Artículo876. Agentes De Retención Del GMF:
Actuarán como agentes retenedores y serán responsables por el
recaudo yel pago del GMF, el Banco de la República y las demás
entidades vigiladaspor la Superintendencia Bancaria, de Valo
res o de Economía Solidaria enlas cuales se encuentre la res
pectiva cuenta corriente, de ahorros, dedepósito, derechos s
obre carteras colectivas o donde se realicen losmovimient
os contables que impliquen el traslado o la disposición de
recursosde que trata el artículo 871.
Artículo877. Declaración Y Pago
Del GMF:
Los agentes de retención del
GMFdeberán depositar las
sumasrecaudadas a la orde
n d e la Dirección General
del TesoroNa cion a l, e n la
cuenta que éstaseñale para el
efecto, presentando ladeclarac
ión correspondiente, en elfo
rmulario que para este f
indisponga la Dirección de Im
puestosy Aduanas Nacionales.

La declaración y pago del GMF deberá realizarse en los


plazos ycondiciones que señale el Gobierno Nacional.

25.
E J E R C I C I O S E X P L I C A T
I V O S
IMPUESTO DE RENTA:
E l impuesto de renta se determina aplicando la tarifa del impuesto sobre la base
g r avable quese conoce como renta líquida gravable. Se puede decir que la re
n t a líquida es lo que elcontribuyente gana en un año, determinado por los in
g r esos, a los que se restan costos ygastos,y algunos beneficios tributarios.

En su forma más elemental el impuesto se determina restando los cotos y g


astos a losingresos, para así obtener una renta líquida que será la base para
calcular el impuesto derenta. El impuesto de renta, o a las ganancias como se le
conoce en otros países, se paga sólosi el contribuyente ha obtenido utilidades
o rentas. En consecuencia, la forma de determinaresa utilidad es lo que cambia
según el sistema que se utilice para determinar el impuesto derenta.

Una vez determinada esa renta líquida se aplica la tarifa del impuesto a la rent
a , a s í q u e , s i p o r e j e m p l o e l c o n t r i b u y e n t e o b t u v o u n a r e n t a l í q u i d a d e $10 0 .0 0 0 .
000 y se tiene una tarifadel 35%de impuesto, pues el impuesto de renta será de $
35 .0 0 0 .0 0 0 .

IMPUESTODE VALOR AGREGADO IVA:


Laforma de calcular el IVA pagado, para el casi de productos o servicios con un i
mpuesto del19 por ciento, que es el que se cobra en Colombia, es la siguiente. Po
r e j e m p l o , s i u n p r o d u c t o v a l e 5 0 m i l p e s o s e s t e v a l o r s e d e b e m u l t i p l i c a r p o r 1.1
9 l o q u e d a r í a 5 9 .5 0 0 . E s d e c i r q u e u n p r o d u c t o q u e s i n I V A va l g a 5 0 .0 0 0 , c o n e l i
m p u e s t o t e r m i n a r á c o s t a n d o 5 9 .5 0 0 .

u n c om er c ia n te c omp ra u n pr odu c to en $10.00 0 p or e l c u a l p a g a un I VA d e $1.9


0 0 , l u e g o l o ve n d e p or $15 .0 0 0 y c o b r a u n I v a d e $2 .8 5 0 . A l m om e n t o d e p r e s e n t a r
su declaración de Iva, elcomerciante solo pagará la diferencia entre el Iva qu
e g é n e r o (2 .8 5 0 ) y e l I v a q u e p a g o i n i c i a l m e n t e (1.9 0 0 ), l o q u e s i g n i f i c a q u e e l
comerciante solo pagará la suma de $950, que esexactamente el Iva correspondi
e n t e a l v a l o r q u e e l c o m e r c i a n t e l e a g r e g o a l p r od u c t o v e n d i d o,y a q u e l o c o m p r ó
e n $10 .0 0 0 y l o ve n d i ó e n $15 .0 0 0 , e s d e c i r , l e a g r e g o u n v a l o r d e $5 .0 0 0 q u e m u l t i
plicado por la tarifa general que es del 19%da un valor de $950.
Quien paga la totalidad el Iva es el consumidor final, pues al no poderlo vende
r o agregarlevalor,no puede descontar el Iva pagado como en el caso del comerci
ante.

El Iva es un impuesto indirecto e inequitativo, por cuanto es un impuesto que


se paga sinconsiderar la capacidad económica del contribuyente, pues el Iv
a debe pagarlo hasta leciudadano más pobre que exista,por lo que se considera
un impuesto regresivo.

IMPUESTONACIONAL AL CONSUMO:
El impuesto al consumo es un impuesto que se aplica sobre determinados bienes
y servicios, yque está regulado por los artículos 512-1y siguientes del estatuto t
ributario.

Valo r de la venta : $ 25.000


Porcentaje impuesto al consumo: asignado al producto 8%
B a se im p o c o n su m o : (V a l o r d e l a se c u e n c ia – re t e n c io n e s (R e
t e fu e n t e ))V a l o r im p o c o n su m o : 25.0 0 0 * 8 %= 2.0 0 0
26.
RETENCIÓN EN LA FUENTE:

Supongamos el siguiente ejemplo en la que se aplica la reten


ción en lafuente por compras,entre otras:

Valor de la compra 2.000.000

Iva 19% 380.000

VALOR TOTAL 2.380.000

Retención por renta 50.000 (2.000.000 * 2.5%)

Retención por IVA 57.000 (380.000 * 15%)

Retención por Ica 4.000 (2.000.000 * 4X1.000)

VALOR NETO A PAGAR 2.265.000

Contabilización:
La contabilización sería la siguiente:

Cuenta Débito Crédito

143505 2.000.000

240805 380.000

236540 50.000

236701 57.000

236801 8.000

111005 2.265.000

27.
En este caso el comprador no practica retención alguna
, lo hace elvendedor,quien hará el siguiente registro.

Supongamos:

Valor de la compra 1.000.000

Iva 19% 190.000

Retención por compras 25.000

VALOR TOTAL 1.190.000

Contabilización:
La contabilización sería la siguiente:

Cuenta Débito Crédito

111005 1.190.000

135515 25.000

4135 1.000.000

240805 190.000

236575 25.000

GRAVAMENA LOS MOVIMIENTOS FINANCIEROS


E n s í n t e s i s , e l 4 ×10 0 0 c o n s i s t e e n q u e p o r c a d a m i l p e s o s q u e u
sted retirede una entidad financiera, cuatro pesos se dest
inan al pago de esteimpuesto.El tributo es recaudado a tra
vés de las entidades financieraspero su destinatario final es
el Gobierno Nacional.

L a f ó r m u l a p a r a s a c a r e l 4 ×10 0 0 e s t o m a r e l v a l o r d e l c u a l q u i e r e
s calcularel impuesto y lo multiplicas por 4. Luego lo divides
p o r 1.0 0 0 . D e e s t a m a n e r a s a b r á s e xa c t a m e n t e c u á n t o d e b e r á s
d e p a g a r d e 4 ×10 0 0 .

28.
TALLER EVALUATIVO
1 )¿Cuáles son los principios de los impuestos?

a. Legalidad, no retroactividad, equidad, progresividad y


eficiencia.b. Legalidad, Compromiso, Corrupción, Progresi
vidad y Eficacia.
c. Equidad, Eficiencia, compromiso, progresividad y tributo.
d. Legalidad, no retroactividad, equidad, progresividad y eficiencia.

2) ¿ C u á l e s l a c l a s i f i c a c i ó n d e l a s o b l i g a c i o n e s t r i b u t a r i a s ?

a. No Sustanciales y Forma
les.b. Sustanciales y Form
ales.
c. Tributarias y no tributa
rias.d. Legalidad y sustan
cial

3) ¿ C u á l e s s o n c a r a c t e r í s t i c a s d e l i m p u e s t o d e r e n t a ?

a. Grava todos los ingresos que se obtenga en el año,


que seansusceptibles de producir incremento neto d
el patrimonio uncontribuyente.
b. Es de orden nacional porque tiene cobertura en todo el
país y surecaudo está a cargo de la nación a través de la DI
AN.
c. Directo porque grava las rentas del sujeto que responde po
r su pagoante el Estado.
d. Todas las anteriores.

4) ¿ C uá l e s la t a r if a g e ne r a l d e l im p ue s t o de r e nt a p a r a e l a ñ o 2 0 2 2 ?

a. 33
b. 32
c. 31
d. 35

5) ¿ C u á l e s e l p r i n c i p i o d e l e g a l i d a d c o r r e c t o p a r a e l i m p u e s t o d
erenta?

a. Ley 64 de 1937
b. Decreto 64 de 1937
c. Ley 64 de 1927
d. Decreto 64 de 1937
29.
6) ¿ D e f i n a s i e s F a l s o o v e r d a d e r oe l s i g u i e n t ec o n c e p t o s o b r
eImpuesto sobre las Ventas IVA?

·E s un gravamen que recae sobre el consumo de bienes y ser


v i c i o s .E n C o l o m b i a s e a p l i c a a l a s d i f e r e n t e s e t a p a s d e l c i c l
o económico dela producción,importación y distribución.

FALSO VERDADERO

7) ¿ C u á l e s s o n l a s t a r i f a s d e l I m p u e s t o s o b r e l a s v e n t a s I V A ?

a. 19 %, 5 % y 0 %
b. 16%, 5% y 0%
c. 9%, 8% y 16%
d. 14%, 5% y 0%

8) ¿ C u á l e s e l p r i n c i p i o d e l e g a l i d a d c o r r e c t o p a r a e l i m p u e
sto sobrelas ventas IVA?

a. Ley 328 d e 1963


8
b. Le 328 de 196
y 8 4
c. Ley 328 de 1963
9
d. Le 328 de 196
y 9 4

9) ¿ D e f i n a s i e s F a l s o o v e r d a d e r o e l s i g u i e n t e c o n c e p t o sobr
e basegravableenelimpuestosobrelasventas?

Labase gravable es el valor sobre el que se aplica la respecti


va tarifadel impuesto, que es el valor total de la operació
n gravada con elimpuesto a las ventas.

FALSO VERDADERO

10)Cuales son obligaciones de los responsables de IVA

a.Inscribirse en el RUT como responsable del impuesto a las


v e n t a s .b . R e c a u d a r e l I V A .
c.Discriminar el impuesto en la fact
u r a .d . T o d a s l a s A n t e r i o r e s .

30.
11)Cuales son Obligaciones de los no responsables de IVA

a. Inscribirse en el registro único tributario RUT como no res


ponsablede IVA.
b. Llevar el libro fiscal de registro de operaciones diarias.
c. Cumplir con los sistemas técnicos de control que dete
rmine elgobierno nacional.
d. Todas las anteriores.

1 2 ) ¿ D e f i n a s i e s F a l s o o v e r d a d e r oe l s i g u i e n t ec o n c e p t o s o b r
eImpuesto Nacional al Consumo INC?

Es un gravamen que es generado por la venta al consumidor


final, ola importación por parte del usuario final de los sigui
entes bienes yservicios: la prestación del servicio de tele
fonía móvil, la venta dealgún bien corporal mueble de pr
o d u c c i ó n d o m é s t i c a o i m p o r t a d o (v e h í c u lo s a u t o m ó v i le s , b
a r c o s , a v i o n e s ), e l s e r v i c i o d e e x p e n d i d o d e c o m i d a s y b e b i d
as preparadas.

FALSO VERDADERO

13)¿Cuáles son las tarifas del Impuesto sobre las ventas IVA?

a. 4 %, 8% y 16%
b. 4%, 8% y 19%
c. 5%, 8% y 16%
d. 5%, 8% y 19%

1 4 ) ¿ C u á l e s e l p r i n c i p i o d e l e g a l i d a dc o r r e c t o p a r a e l impuest
oNacional al Consumo INC?

a. Ley 160 de 2011


7
b. Le 160 de 2012
y 7
c. Ley 160 de 2013
7
d. Le 160 de 2014
y 7
31.
1 5 ) ¿ D e f i n a s i e s F a l s o o v e r d a d e r oe l s i g u i e n t ec o n c e p t o s o b r
eRetención en la Fuente?

Es un sistema de recaudo mediante el cual la persona o entid


ad querealice un pago gravable a un contribuyente o be
neficiario deberetener o restar de ese pago un porcentaje d
eterminado por la ley, atítulo de impuesto y consignarlo
a favor de la administracióntributaria

FALSO VERDADERO

16)¿Cuáles son obligaciones del Agente Retenedor en Reten


ción en laFuente?

a.Retenedor en los pagos o abo


n o s .b . C o n t a b i l i z a r l a r e t e n c i ó n .
c. Certificar las Retenciones Efectuadas
d. Todas las anteriores.

17)¿Defina si es Falso o verdadero el


siguiente concepto sobreGravamen a los Movi
mientos Financieros GMF?

Es un impuesto Instantáneo y se causa en el momento


que seproduzca la disposición de los recursos objeto d
e la transacciónfinanciera, pero para efectos de una
adecuada y eficienteadministración del impuesto se con
sagra un periodo semanal parapresentar las declaraciones
tributarias correspondiente por parte delos responsables d
el mismo

FALSO VERDADERO

18) Q u i é n e s e s t á n o b l i g a d o s a d e c l a r a r G M F ?

a. Personas Natural
e s .b . P e r s o n a s j u r í d i
cas.
c. Personas Naturales y Jurídi
c a s .d . N i n g u n a d e l a s a n t e r i o r e
s.
32.
1 9) ¿Cuáles el valor del UVT para el 2022?

a. 3 8 .0 0 4
b. 3 7 .0 0 4
c. 3 6 .0 0 4
d. 3 5 .0 0 4

20 ) ¿ D e f i n a s i e s F a l s o o verdadero el siguiente concepto sobr


eReformaTributaria?

Una reforma tributaria busca modificar una serie de impues


tos paratener mayor recaudación a nivel nacional. Básicam
ente, es cambiaraspectos de la estructura tributaria. Lo que
el gobierno pretende estener una economía más robusta y ga
rantizar un nivel de vida dignopara los colombianos.

FALSO VERDADERO

RESPUESTAS TALLER EVALUATIVO


1 ) A 11) VERDADERO
2) B 12) A
3) D 13) A
4) D 14) B
5) C 15) VERDADERO
6) VERDADER 16) D
O
1 7) VERDADERO
7) A
18) D
8) A
19) A
9) VERDADER
20 ) VERDADERO
O
10) D

33.
C a p i t u l o 2
P R O C E D I M I E N T O
T R I B U T A R I O Y R É G I M E N
S A N C I O N A T O R I O

OBLIGADOS A DECLARAR VIRTUALMENTE


Los contribuyentes, responsables, agentes retenedores
y demásdeclarantes calificados por la Dirección de Impu
estos y AduanasNacionales como Grandes Contribuyentes,

La s e n t i d a d e s n o c o n t r i b u y e n t e s s e ñ a l a d a s e n l o s a r t í c u l o s 2 3-1 y
2 3-2 d e l E st a t u t o T r i b u t a r i o .

Los usuarios aduaneros clasificados con alguna de las s


iguientescalidades, aexcepción de las personas naturales ins
critas en el RegistroÚnico Tributario como importadoras.

Los Consorcios y Uniones Tempora


les.

34.
Los intermediarios del mercado ca
mbiario,los concesionarios de servic
ios de correosque presten servicios f
inancieros de correosy los titulares
de cuentas corrientes decompensa
ción que deban presentar lainfo
rmación cambiaria y de endeudamien
toexterno a la Dirección de Impuestos y
Aduanas Nacionales – DIAN.

Los obligados a facturar que opten por expedir factura electrónica.

Los funcionarios de la Dirección de Impuestos y Aduanas N


acionales -DIAN que deban cumplir con el deber de declarar.

Los autorizados y concesionados para operar los juegos de azar


suerte yexplotados por entidades públicas a nivel nacional
.}

Los solicitantes para operar juegos promociónales y rifas, q


ue tengan lacalidad de juegos de suerte y azar explotados por
entidades públicas delnivel nacional.

Los obligados a suministrar información exógena de acuer


do con lasresoluciones proferidas por la Dirección de I
mpuestos y AduanasNacionales.

Las personas jurídicas obligadas a presentar la declaración de


retenciónen la fuente,

Los o b l i g a d o sa p r e s e n t a rd e c l a r a c i o n e s informativ
as, individual yconsolidada de precios de transferencia.

Los representantes, revisores fiscales y contadores de los


obligados apresentarlas declaraciones de manera virtual seña
lados en los numeralesanteriores.

OBLIGADOS A TENER FIRM


AELECTRÓNICA
Toda persona natural que debe cumplir con obligaciones
formalesgestionadas por medio de la plataforma de la Dian,
debe contar con lafirma electrónica.

35.
A R T . 5 5 8
E Q U I V A L E N C I A
E N T R E
C O N T R I B U Y E N T E/
R E S P O N S A B L E
Par a e f e ct o s de l as no r mas
de pr o ce di mi e nt o t r i but ar i o ,
s e t e ndr án co mo e qui v al e nt e
s l o s t é r mi no s de co nt r i
buy e nt e o r e s po ns abl e .

CLASIFICACIONES TRIBUTARIAS, RESPONSABILIDAD


ES,CALIDADES Y ATRIBUTOS
Los impuestos se clasifican de la siguiente forma:

Impuestos directos.
Impuestos indirec
tos.Tasas.
Contribuciones.
Impuestos nacionales.
Impuestos territoriales.

IMPUESTOS DIRECTOS.
Los impuestos directo es aquel que recae directamente sobre la
persona querealizael hecho generador que causa el impuesto. En
los impuestos directosel sujeto económico es el mismo sujet
o responsable de la obligacióntributaria.

Es el caso por ejemplo del impuesto a la renta, donde quie


n paga elimpuesto es el mismo que debe declararlo, y recado
directamente sobrequien obtiene el ingreso generador de dich
o impuesto.

IMPUESTOSINDIRECTOS.
El impuesto indirecto recae sobre una persona distinta al resp
onsable delmismo, caso típico del IVA donde el sujeto económ
ico es el comprador oconsumidor final, quien lo paga efect
ivamente, y el responsable escomerciante quien debe recau
darlo y declararlo a la Dian.

36.
TASAS:
Las tasas son pagos que se hacen como contra prestación por
utilizar oconsumir un servicio ofrecido por el estado.

CONTRIBUCIONES PARAFISCALES.
Las contribuciones parafiscales son pagos que ciertos sectores d
eben hacerpara financiar servicios de ciertas entidades est
atales, sino derecho acontraprestación alguna por esa contrib
ución.

IMPUESTOS NACIONALES.
Son aquellos de carácter naciona
l quecobra el estado como tal para fi
nanciar susservicios a nivel general.
Estos pueden serdirectos o indirect
os.

IMPUESTOSTERRITORIALES.
Son aquellos impuestos directo
s oindirectos que cobran los entes t
erritorialescomo departamentos,
municipios ydistritos, y que son
impuestos por losórganos legislat
ivos territoriales comoasambleas
y concejos, pero dentro delmarco
que la ley nacional ha impuesto.

Estas responsabilidades están identi


ficadascon un código que figura
en el Rut,p ermitiend o a quien lo
consulte conocerlas responsabilida
des tributarias de esecontribuyen
te, algo muy necesario cuandose ha
ce un pago,por ejemplo.

A continuación, presentamos la lista de responsabilidades tri


butarias y susrespectivos códigos:

CODIGO NOMBRE

Aporte especial para la


1.
administración de justicia.
Gravamen a los
2.

37.
movimientos financieros.
3. Impuesto al patrimonio. Productor de bienes y/o
19.
servicios exentos.

Impuesto renta y
4. complementario régimen 20. Obtención NIT.
especial.

Declarar ingreso o salida


Impuesto renta y 21. del país de divisas o
5. complementario régimen moneda.
ordinario.

Obligado a cumplir
6. Ingresos y patrimonio. 22. deberes formales a
nombre de terceros.

Retención en la fuente a
7.
título de renta. Agente de retención en
23. ventas.

8. Retención timbre nacional.

Declaración consolidada
24.
Retención en la fuente en precios de transferencia.
9. el impuesto sobre las
ventas.
Declaración individual
26.
precios de transferencia.
10. Obligado aduanero.

Impuesto nacional a
32.
13. Gran contribuyente. la gasolina y al
ACPM.

14. Informante de exógena. Impuesto nacional al


33.
consumo.

15. Autorretenedor.
Establecimiento
36.
Permanente.
Obligación facturar por
16. ingresos bienes y/o servicios
excluidos. Obligado a
37.
Facturar
Electrónicamente.
Profesionales de compra y
17.
venta de divisas.

18. Precios de transferencia.


38.
Facturación Electrónica Impuesto sobre las ventas -
38. 48.
Voluntaria. IVA.

Proveedor de Servicios 49. No responsable de IVA


39.
Tecnológicos PST.

Autorretenedor de
45.
rendimientos financieros.

IVA Prestadores de
46.
Servicios desde el Exterior. 52. Facturador electrónico.

Régimen Simple de Persona Jurídica No


47. 53.
Tributación - SIMPLE. Responsable de
IVA.

CUANDO QUEDA EN FIRME UNA DECLARACIÓN


Por regla general la firmeza de una decl
aracióntributaria se alcanza a los tres año
s luego de lamodificación que hiciera la ley
1819 de 2016; antesera de dos años. Dice el
artículo 714 del estatutotributario modific
ado por el artículo 277 de la ley1819 de 20
16: la declaración tributaria quedará enfirm
e sí, d e n t ro d e l o s t re s (3) a ñ o s sig u ie n t e s a
lafecha del vencimiento del plazo para de
clarar, nose ha notificado requerimiento es
pecial. Cuando ladeclaración inicial se ha
ya presentado en formaextemporánea, lo
s tres (3) años se contarán apartirde la f
echa de presentación de la misma.

La declaración tributaria en la que se presente un saldo a


favor delcontribuyente o responsable quedará en firme sí, tres (
3) años después de lafechade presentación de la solicitud de de
volución o compensación, no seha notificado requerimiento es
pecial. Cuando se impute el saldo a favor enlas declaraciones tr
ibutarias de los periodos fiscales siguientes, el términode fir
meza de la declaración tributaria en la que se presente un saldo
a
favor será el señalado en el inciso 1º de este artículo. Tamb
ién
39.
quedará en firme la declaración tributaria si, vencido el
términopara practicar la liquidación de revisión,esta no
se notificó.

No responsable de
Declaración anual de 50. Consumo restaurantes y
41.
activos en el exterior. bares.

Agente retención
51. impoconsumo de bienes
inmuebles.
La declaración tributaria en la q
ue seliquide pérdida fiscal quedar
á en firme enel mismo término que el
contribuyente
tiene para compensarla, de acuer
do conlas reglas de este Estatuto.

El término de firmeza de la declar


a c i ón del impuesto sobre la
renta ycomplementarios de los
contribuyentessujetos al Régim
en de Precios deTransferencia
será de seis (6)años

contados a partir del vencimiento del plazo para declar


ar. Si ladeclaración se presentó en forma extemporánea, el
anterior término secontará a partir de la fecha de presentació
n de la misma.

¿CUÁNTOTIEMPO TIENE LA DIAN PARA EXIGIR UNA D


EUDAA LOS CONTRIBUYENTES?
Lasdeudas por impuestos prescriben a
los 5años contados desde la fecha
en que elpago se hace exigible, y pa
sado ese tiempola Dian pierde la fac
ultad para cobrarlas,por lo que ya no
puede embargas los bienesdel contri
buyente.

La Dian cualquier administraci


ón deimpuestos territorial tiene un
término de 5años para cobrar los i
mpuestos que lesadeuden los contri
buyentes.
Este término está contenido en el ar
tículo817 del estatuto tributario, y e
s un términoperentorio que de no ser
cumplido impide ala autoridad tribut
aria cobrardicha deuda.
Ese término no se debe considerar de forma general, pues los
5 años seinician a contar desde fechas distintas, dependi
endo de cada casoparticular.
Los 5 años para que prescriba una deuda tributaria se cuen
ta desdeque se presentan los siguientes eventos:

1 . La fecha de vencimiento del término para


declarar,fijado por el Gobierno Nacio
nal, para lasdeclaraciones presentadas o
portunamente.

2. L a f e c h a d e p r e s e n t a c i ó n d e l a d e c l a r a c i ó
n, en elcaso de las presentadas en forma ext 3. L a f e c
emporánea. ha de
resentación de la declaración d
ecorrección,en relación con los mayores valor
es.

40.
4. La fecha de e j e c u t o r i ad e l r e s p e c t i v oa c t o a d m i n i s t r a t i v o
dedeterminación o discusión.

Prescripción de los impue


stoscuando se declara oportuna
mente.
Cuando el contribuyente de
claraoportunamente, el impu
esto queliquidey declare presc
ribe a los 5 añoscontados desde
la fecha en que sevenció el p
lazo para presentar ladeclara
ción.

Prescripción de los impue


stoscuando se declar
aextemporáneamente. Cuando la
dlduo
a eec g aor adcei óvne n cti rdi ob uetla pr ila z o s pe a r ap rdeescelna tr ea r , e l i m p u e s t o d e c l a r
p rl e scribe
eax tl oe sm 5p oar ñá on se acmo ne la fecha en que se presenta la declaración
t a d o s d e s
n t e, e s to e s ,extemd e
poránea.

Prescripción de los impuestos en las declaraciones de correcció


n.
Cuando se corrige una declaración tributaria y se determina
un impuestomayor, el mayor impuesto determinado prescribe
a los 5 años contadosdesde la fecha en que se presenta la
declaración de corrección. Elimpuesto determinado en la
declaración inicial prescribirá segúncorresponda a u
na declaración presentada oportuna oextemporán
eamente.
En estos casos el impuesto se divide en dos partes para det
erminar laprescripción de la acción de cobro: el que corresp
onde a la declaracióninicial, y el que corresponde a la declar
ación de corrección, por haberseliquidado con posterioridad
.

Prescripción del impuesto cuando se determina media


nte actoadministrativo. Cuando el impuesto es determina
do mediante un actoadministrativo, como una liquidación ofic
ial de revisión o una de aforo, el
término de prescripción se cuenta desde la fecha en que el act
o
administrativo en cuestión quede en firme o ejecutoriado.
Dicho acto administrativo queda en firme cuando se hayan res
uelto todoslos recursos que el contribuyente haya interpuesto
, incluida la acción denulidad y restablecimiento del derecho.
41.
¿CUÁNDO SE REQUIERE QUE UNA DECLARACIÓN DE
IMPUESTOSESTE FIRMADA POR CONTADOR PÚBLICO?
Hay algunas declaraciones tribu
tariascomo la declaración de ren
ta, de Iva opatrimonio,que deben
ser firmadas porun contador p
úblico, que de nofirmarse p
or este harán que ladeclara
ción se considere como nopr
esentada.

Cuando el contribuyente no
estáobligado a tener revisor fi
scal, susdeclaracionestributaria
sdebenestar
firmadas por contador público cuando esté obligado a llevar c
ontabilidad,como es el caso de la declaración de renta o de Iva.

Por ejemplo. en el caso de la declaración de renta, el penúlt


imo incisodel artículo 596 del estatuto tributario señala:

Los demás contribuyentes y entidades obligadas a llevar


libros decontabilidad, deberán presentar la declaraci
ón de renta ycomplementarios o de ingresos y patrimoni
o, según sea el caso, firmadapor contador público, vinculad
o o no laboralmente a la empresa oentidad, cuando el patr
imonio bruto en el último día del año o períodogravable, o l
os ingresos brutos del respectivo año, sean superiores a10
0.000 UVT.

Es decir que, si el contribuyente no está obligado a llevar cont


abilidad, osus ingresos brutos del año anterior son iguales o
inferiores a 100.000UVT, no requiere la firma del contador pú
blico, siendo suficiente la firmadel contribuyente o su represe
ntante legal.

Además, es requisito que el contribuyente esté obligad


o a llevarcontabilidad para que deba presentar su declarac
ión tributaria firmadapor contador público.

Declaración de renta.
Declaración del impuesto a las v
entas.Declaración de patrimoni
o.
Declaración de retención en la fuente.
En la declaración de activos en el exterior no existe la oblig
ación de lafirma del contador público, aunque si el contribu
yente está obligado aque sus otras declaraciones estén fir
madas por el contador, pues estedebería firmarlas.
42.
¿CUÁNDO SE REQUIERA QUE UNA DECLARACIÓN
DEIMPUESTOSESTEFIRMADAPORREVISORFI
SCAL?
Todo contribuyente que por ley esté obligado a tener revisor
fiscal debehacer firmar las declaraciones tributarias por e
ste. Así lo señalan losartículos 596, 599, 602 y 606 del estatu
to tributario:

«La firma del revisor fiscal cuando se trate de contribuyentes


obligados allevar libros de contabilidad y que, de conformi
dad con el Código deComercio y demás normas vigentes sob
re la materia, estén obligados atener Revisor Fiscal.»

Estos artículos hacen referencia a las siguientes declaraciones tributa


rias:

1 .Declaración de renta.
2. D e c l a r a c i ó n d e i n g r e s o s y p a t r i m
onio.3.Declaracióndel impuesto a
las ventas.4.Declaración de reten
ción en la fuente.

Como se puede observar en la nor


ma, sedebencumplir dos requisitos
para que lasdeclaraciones tributa
rias deban serfirmadas por el re
visor fiscal:

1.Estar obligado a llevar contabi


lidad.2.Estar obligado a tener re
visor fiscal.

Sedeben cumplir los dos requisitos, y respecto al revisor fisc


al, su firmaes obligatoria cuando por disposición legal se de
be tener revisor fiscal,de manera que, si la ley no obliga a
tener revisor fiscal, pero pordisposición estatutaria el co
ntribuyente lo tiene, no es obligatorio quetenga la firma de
l revisor fiscal, pero si ya se tiene un revisor fiscal lonorma
l es que el revisor firme las declaraciones.
43.
¿QUÉ ES UN REQUERIMIENTO ESPECIAL?
El requerimiento especial es un acto administrativo que prof
iere la Diancon el cual se da inicio formal el proceso de
fiscalización a lasdeclaraciones tributarias privadas prese
ntadas por el contribuyente.

E l r e q u e r i m i e n t o e s p e c i a l
tienecomo finalidad modi
ficar ladeclaración priva
da presentadainicialmente
por el contribuyentecuando
la Dian tiene indicios opru
ebas de que esa declaración tie
neerrores o inconsistencias.
La Diantiene la facultad de f
iscalizar lasdeclaraciones t r i
butarias delcontribuyen
te, y de ser el caso,modific
arlas para determinar el
impuesto o retenciones que correspondan según la realidad
económicadel contribuyente, y según las disposiciones le
gales vigentes, y eseproceso inicia formalmente con el requ
erimiento especial.

En consecuencia, la Dian debe notificar el requerimiento esp


ecial antesde ese tiempo, pues luego de quedar en firme una
declaración no puedeser modificada por la Dian, lo que hace
improcedente el requerimientoespecial.

El término que tiene la Dian para notificar el requerimiento e


special es,porregla general, de 3 años, pero ese término se pu
ede suspender en loscasos que señala el artículo 706 del estat
uto tributario:

1 . Cuando se practique ins


peccióntributaria de oficio, por el té
rmino de tresmeses contados a parti
r de la notificacióndel auto que la de
crete.

2. Cuando se practique inspe


ccióntributaria a solicitud del co
ntribuyente,responsable, a g e n t e
retenedor odeclarante,mientras
dure la inspección.

3. T a m b i é n s e s u s p e n d e r á e l t é r m i n o p a r a l a n o t i f i c a c i ó n d e l r e q u
erimientoespecial, durante el mes siguientes a la notificació
n del emplazamientopara corregir.

Es decir que tanto la inspección tributaria como el emplazam


iento paracorregir suspenden el término que tiene la Dia
n para notificar elrequerimiento especial.
44.
T A L L E R
A . L a e m p re sa C ov id S A S , ide n tific a da c o n NI T: 90 0.444.111 p
resento ladeclaración de retención en fuente periodo 8 del pe
riodo gravable 2021,porvalor de 18.520.000, efectuando pago
parcial el día de la pre se ntación,por 5.000.000. el día vie rne s 11
de enero de 2022, el contador evidencio ladiferencia faltante.

¿Qué debe hacer el contador en este c

aso?Ajustar, y calcular las sanciones r

espectivas.

SANCIÓN
F POR EXTEMPORANEIDAD
Impuesto: 18.520.000
Sanción: 4.167.000
Fecha de vencimiento 8 de septiembre 2021 Interés: 2.014.000
24.701.000
Fecha de presentación 11 de febrero 2022 Menos abono: 5.000.000
Total a pagar: 19.701.000

MeseS vencidos 6

Impuesto inicial $ 18.520.000

Pago parcial $ 5.000.000

Sanción por (18.520.000*5%)=


extemporaneidad 5% (926.000*6)= 5.556.000

Beneficio 75% 5.556.000/75%=4.167.000

(18.520.000*(27,45-
Intereses de mora
2/365))=2.014.000

B. La em pre sa constituida e n 2016, NIT: 888.777.444 durante e l


2020 tu voin gresos 1.200.000.000, (ver p eriod o d e IVA ob lig
ado) no es agenteaduanero,en el año 2021presento lassiguie
ntesdeclaracionesde IVA:

45.
Periodo 1: impuesto a cargo 15.250.000
Periodo2: impuesto a cargo 25.240.000
Periodo3: impuesto a cargo 13.654.000
Periodo
4: impu
esto a c
argo 8.2
50.000
SANCIÓN POR EXTEMPORANEIDAD

INTERESES MORETARIOS Días de mora 110

Fecha de vencimiento 13 de mayo 2021 ((25,86%-2%)=23.86/


Tasa a aplicar
365)=0.065369

Fecha de presentación 30 de agosto 2021


40.490.000*0.036369%
Tasa diaria
*110=2.912.000
MeseS vencidos 4

Impuesto a cargo $ 40.490.000

(40.490.000*5%)=
Sanción por
(2.024.500*4)=
extemporaneidad 5%
8.098.000

Beneficio 75% ((8.098.000/75%)=6.074.0


Atr:640 00-2%)=121.000

Sanción mínima 380.000

C. La e mpresa Los Pinos Ltda., identificada c on NIT:800.444.


888 en lafecha de su vencimiento, presento una declaración
de IVA con saldo afavoren el periodo lll cuatrimestre de 2021;
p or e l a fán d e l a pre se n ta c ión ,se o lv idó l a firm a de l a d e c la rac i
ón, por el contador; los datos declaradosson lossiguientes:

Ingresos $ 150.000.000

IVA generado $ 28.500.000

Compras grabadas $ 162.000.000

IVA descontable $ 30.780.000

46.
Liquide el valor a pagar o saldo a favor si hay lugar.
Calcule las sanciones teniendo en cuenta que no hay empl
azamientoLa fecha de presentación es 30/01/2022

SANCIÓN

Meses vencidos 1

Sanción inicial (0.5%


(150.000.000*0.5%)=750.000
de los ingresos)

Sin superar el 5% de
$ 7.500.000
los ingresos

Sin superar en doble (30.780.000-


del saldo a favor 28.500.000)=2.280.000*2=4.560.000

Sanción inicial: cifra


$ 750.000
menor

Beneficio Art:588
(750.000*2%)=15.000
2%

Sanción mínima $ 380.000

47.
Capitulo 3

I M P U E S T O S
D E P A R T A M E N T A L E S
Y M U N I C I P A L E S

IMPUESTOS DEPARTAMENTALES
Existen ciertos tipos de impuestos en Colombia que tienen j
urisdiccióndepartamental, o sea, que los cobra cada Departam
ento de acuerdo a suconveniencia y como forma de financiación
de suspropios presupuestos, y queson los siguientes:

Impuestos Vehicular
Impuesto De Registro Y/O Benefi
cenciaEstampillas Departament
ales

IMPUESTOVEHICULAR.
Se aplica a los vehículos automotores nuevos, usados y los qu
e ingresentemporalmente al territorio nacional. La responsabil
idad de su pago recaesobre el propietario que lo ha matricula
do, el pago es cada año vencido(anualmente).

CÓMO SE CALCULA EL PRECIO DEL IMPUESTO VEHICULAR


Para calcular el impuesto sobre vehículos, se deben tener en
cuenta losiguientes:
Avalúocomercial del vehículo: es el valor que
se
considera que tiene el vehículo y es estab
lecidoanualmente por el Ministerio de Tran
sporte.

Clase de vehículo: si es automóvil, moto


cicleta;si es para carga o traslado de pasaje
ros.

Características del vehículo:


marca, línea,model
o,capacidad.

Tarifa: es una tasa establecida anualmen


te quedetermina el valor del impuesto a p
agar,con baseen el valor del vehículo.
48.
PARA 2022, LAS TARIFAS SON ASÍ:

TIPO DE VEHICULO DESDE HASTA TARIFA

Vehículos Particulares $0 $ 50.954.000 1.5%

Todos los automóviles, camperos, $ 50.954.001 $ 114.644.000 2.5%


camionetas, station wagon, vehiculo de
carga y pasajero. $ 114.644.001 En adelante 3.5%

Todos los
Motocicleta más de 125 cm3. 1.5%
avaluos

Todos los
Vehiculos Publicos. 1.5%
avaluos

DESCUENTOS POR PRONTO PAGO

FECHA DE PAGO DESCUENTO O


RECARGO
01 de enero a 28 de
15% de descuento
febrero 01 de marzo a 31
10% de descuento
de marzo 01 de abril a 30
5% de descuento
de abril Hastas el 30 de
Pago sin sanción
noviembre A partir del 01
Sanción de $ 380.000

49.
IMPUESTODE REGISTRO Y/O BENEFICENCIA
Es un impuesto que se paga sobre actos y contratos que por
ley debenregistrarse en la cámara de comercio o en la of
icia de registro deinstrumentos públicos.

Por ejemplo:
Se paga cuando se vende un inmueble y se debe registrar la
respectivaescritura pública en la oficina de registros públicos.

El valor que se paga por concepto del impuesto de registro sin c


uantía esdecuatro salarios mínimos diarios vigentes a la fecha d
e presentación deldocumento para inscripción.

IMPUESTO CON CUANTÍA IMPUESTO SIN CUANTÍA

Son por ejemplo nombramientos,


Un ejemplo de un acto con
cambios de nombre,
cuantía es el valor del
disoluciones, reformas de
patrimonio de la entidad sin
estatutos.
ánimo de lucro.

El valor que se paga por


El valor del impuesto de registro
concepto del impuesto de
con cuantía, se liquida sobre una
registro sin cuantía es de cuatro
tarifa del 0.7% sobre el valor en
salarios mínimos diarios
dinero determinado en el
vigentes a la fecha de
documento.
presentación del documento
para inscripción.

LIQUIDACIÓN Y PAGO DEL IMPUESTO DE REGISTRO.


Deben liquidar y recaudar el impuesto de registro, que deben
pagar a losrespectivos departamentos con forme lo señala el art
ículo 233 de la ley 223 de1995.

Estas entidades deben declarar y pagar el impuesto recaudado


dentro de los15 días de cada mes, es decir se debe declarar men
sualmente el impuesto deregistro.

50.
IMPUESTOA LAS ESTAMPILLAS DEPARTAMENTALES
L a s esta m pil la s so n un im puesto te rr ito ri a l que r ec a e sobr e l o
s contra tos,quese suscriban con la s entidades que conf orm
a n el presupuesto a nual delrespectivo municipio, distrito o d
e partamento, en los términos de la presenteley,La tarifa corres
p o n d e a l 2 %.

¿Quiénpaga las estampillas?


El contratista,sea este una entidad pública o privada.

¿Labase gravable del tributo está conformada por el valor total?


de los contratos o convenios o su adición según sea el caso. El v
alor total noincluye el IVA para la

LASESTAMPILLAS DEL META SON:

E. Adulto Mayor: Un 70% par


a lafinanciación de los Centr
o s V i d a , yu n 30 % p a r a l a
dotación yfuncionamiento d
e lo s Ce n tro s d eB ie n es ta r d
el Anciano.

E. Pro desarrollo: Está desti


nado ala construcción de inf
raestructurasanitaria,educa
ción y deportiva.

E. Pro unillanos: Desarrollo científico en las líneas de i


nvestigacióninstitucionales de la Universidad de los Llanos

E. Pro electrificación: Contribuir a la financiación de la el


ectrificaciónrural del Departamento del Meta.

DATO CURIOSO
U n 5 % d e l o s i n g r e s o s
quepercibe el departame
nto porconcepto de reg
alíaspetroleras, disposici
ón que haquedado en l
e t r a m u e r t a ,h a b i d a c u e
nta que a nuestrocentro
de educación superioraú
n s e l e a d e u d a n e l e v a d
assumas por las dife
rentesadministraciones.
51.
IMPUESTOS MUNICIPALES
Son aquellos que se recaudan a nivel municipal bajo la administ
ración de lasalcaldías, a través de las dependencias designada
s por la ley para llevar acabo esta labor.

ACU ERDO 515 DE "POR MEDIO DEL


2021 (0 4 d e Diciem bre)
CUAL SEESTABLECEELESTATUTODERENTASDELMUNICIPIODEVIL
LAVICENCIO"

1 .Impuesto predial unificado.


2. I m p u e s t o d e i n d u s t r i a y c o m e r c i o ( I C A ) .
3. I m p u e s t o c o m p l e m e n t a r i o d e a v i s o s y t a b l e r o s .
4. S o m b r e t a s a b o m b e r i l .
5. S o m b r e t a s a a l a g a s o l i n a m o t o r .
6. I m p u e s t o a l a p u b l i c i d a d e x t e r i o r v i s u a l .
7. I m p u e s t o d e d e l i n e a c i ó n u r b a n a .
8. I m p u e s t o d e d e g ü e l l o d e g a n a d o m e n o r .
9. I m p u e s t o d e e s p e c t á c u l o s p ú b l i c o s .
10.Impuesto de espectáculos públic
os parael fomento al deporte.
11.Impuesto de circulación y tránsito.
12.Participación en el impuesto sobre vehículos automotores.
13.Impuesto de alumbrado público.
14.Contribución por participación en plusvalía.
15.Contribución por valorización.
16. Contribución de los contratos de obra pública o concesión
de obra depública.
17. E s t a m p i l l a s P r o -c u l t u r a .
18. E s t a m p i l l a P r o -a d u l t o m a y o r .
1 9. Monopolio rentístico.
20 . T a s a p o r d e r e c h o d e p a r q u e o e n v í a p ú b l i c a .
21.Tasa por el servicio de grúa y parqueadero.
22.Sanciones.

IMPUESTOPREDIAL UNIFICADO.
Recae sobre la propiedad inmueble y se genera por la exis
tencia delpredio.

Su base gravable depende del avalúo catastral.

Es una renta endógena, de propiedad de los muni cipios y distri


tos, quienestienen a su cargo su administraci ón, recaudo y
control. Esto permite laconcesión de exenci ones tributa
rias, y la adopción de tarifaspreferencia les con fines e
xtra fiscales propios de los impuestos.

52.
PREDIOS EXCLUIDOS DEL IMPUESTO PREDIAL
Los predios excluidos del impuesto predialson a
quellos que no tienenobligación de declarar ni pagar el
impuesto,por ejemplo:

Salones comunales propiedad

Casas estrato 1 y 2
Salón Comunal

de lasjuntas de acción comunal


.

C a s a s y a p a r t a m e nt o s de
usoresid enc ial, u bic ad os en los
Boveda

estratos
s

1 y 2 , c u y o a v a l ú o c a t a s t r a ls e
Tumbas
ainferior a 16 salarios mínimos.
Iglesia Catolica

Tumbas y bóvedas funerarias.


Comunidades Religiosas

Aquellos que pertenezcan a la I


glesiaCatólicatales como temp
Parques naturales

l o s , c a p i l l a s ,c a s a s curales, c
asas e p i s c o p a l e s ,m o n a s t e r i o s ,
Defensa Civil

conventos, entre otros.


Clinicas y/o Hospitales

Propiedades de iglesias
ycomunidades religiosas difer
entes alacatólica, reconocidas
Instalaciones militares y

por el Estadocolombiano y de
de la Policía

s t i n a d a s a l c u l t o ,c o m o l as
casas pastorales yseminari
os.

Parques naturales o públicos


qu epertenezc an a entida des es
tatales.

Prediose inmuebles de entidades como la Defensa Civil Colom


biana, laCruz Roja, entre otros, destinados a las funciones pr
opias de la respectivaentidad.

Instalaciones militares y de la Poli


cía, el Hospital Central y losinmuebles utiliz
ados por la Rama Judicial.

PREDIOSEXENTOS D
ELIMPUESTO PRED
IAL
Son aquellos que tienen la obligaci
ón depresentar la declaración del impu
esto, pero solopagan un porcentaje o no
deben pagan ningúnvalor:
Inmuebles y predios afectados por actos terroristas o catástr
ofes
naturales.
53.
P r e d i o sd e p r o p i e d a d de personas víctimas d
e secuestro odesaparición forzada.

Edificios declarados como monumentos nacionales o


inmueblesde interés cultural del ámbito nacional o di
strital.
TARIFA
Las tarifas aplicables para la liquidación del impuesto pred
i a l u n i f i c a d o ,s e e s t a b l e c e n d e a c u e r d o c o n c a d a d e s t i n o e c o
nómico.

L o s p r e d i o sc o n d e s t i n oe c o n ó m i c o HABITACIONAL,
ubicados en suelourbano,las tarifas y los rangos será
AVALUO
AVALUO DE
RANGO HASTA TARIFA
(UVT)
(UVT)

1 0 539,8 4,0 * 1000

2 539,9 1124,7 4,2 * 1000

3 1124,8 2410 5,2 * 1000

4 2410,1 3916,2 5,7 * 1000

5 3916,3 7832,4 5,9 * 1000

n los siguientes:

Para los predios con destino económico COMERCIAL, las tarifas


y los rangosserán los siguientes:

AVALÚO DESDE AVALÚO HASTAS


TARFIA (X 1.000)
(UVT) (UVT)

0 1125 3,5

1125,1 3916 5,0

3916,1 En adelante 6,0


54.
SOBRETASA BOMBERIL.
Esun tributo de la entidad territ
orialdestinado a la financiac
ión de laactividad bomberil
y otrasactividades tendie
ntes a lamitigación y ate
nción integral delriesgo ori
ginado en incendios,rescat
es, incidentes y atención ded
esastres, como sobretasa a
losimpuestos de industria y co
mercio eimpuesto predial unific
ado.

BASE GRAVABLE Y TARIFA


L a b a s e g r a v a b l ed e la sobretasa será el valor to
tal del impuesto deindustria y comercio y/o el impuesto pred
ial unificado liquidado.

La tarifa se aplicará a cada impuesto de la siguiente manera:

Para el impuesto de industria y comercio será del cuatro por ci


ento (4%)del valor total del impuesto.

Para el impuesto predial unificado será del uno (1%) por cien
to del valorliquidado.

IMPUESTODE INDUSTRIA Y COMERCIO (ICA).


Se genera por el ejercicio o realización directa o indirecta d
e cualquieractividad

En un determinado municipio y se causa así la persona po


sea o noestablecimiento de comercio.

Cada año, entre los meses de enero y abril (hasta el último día há
bil del mesde abril), se debe presentar la declaración de Industr
ia y Comercio sobre losingresos percibidos en el año anterior (o
fracción de año anterior si apenasinició actividades).

55.
Plazos para declarar y pagar el impuesto de
industria y comercio por el periodo gravable 2021
Segúnel ultimo dígito de la CEDULA o del NIT, sin incluir
el dígitode verificación.

PERSONAS NATURALES PERSONAS JURÍDICAS

ULTIMO VENCE EL ULTIMO VENCE EL


DIGITO PLAZO EN: DIGITO PLAZO EN:

0Y1 18 - Abril - 2022 0Y1 18 - Abril - 2022

2y3 20- Abril - 2y3 20- Abril -


2022 2022

4y5 4y5
22 - Abril - 22 - Abril -
2022 2022
6y7 6y7

26 - Abril - 26 - Abril -
8y9 2022 8y9 2022

La declaración se diligencia haciendo uso de la pagina WEB del municipio


donde le toca declarar el impuesto de industria y comercio o retencion industria
y comercio.

BASE GRAVABLE:
Son todos los ingresos tanto ordinarios como extraordinarios q
ue reciba lapersonasin incluir: ingresos por actividades exentas,
excluidas o no sujetas,de igual manera se podrán descontar l
as devoluciones y d e sc ue n to s,e xp orta c io ne s y la ve n ta d e a c ti
vos fijos.

También se deben excluir los ing


resospercibidos en otros municipi
os, puestoque estos deberán p
agarse en elrespectivo municipi
o donde se originó elingreso.

56.
TARIFA:
Cada municipio fija la tarifa que quiera (ver acuerdo 515 de 2021).

Articulo 84. Código y Tarifas. Establézcanse los siguientes códig


os y tarifassegún la actividad:

COD TARIFA
DESCRIPCIÓN
CIIU (X1.000)

161 Actividades de apoyo a la agricultura 6

162 Actividades de apoyo a la ganadería 6

164 Tratamiento de semillas para propagación 6

Silvicultura y extracción de madera

240 Servicio de apoyo a la silvicultura 6

Pesca y acuicultura

INCENTIVOS:
Los contribuyentes que efectúen el pago total dentro
del plazoseñalado por la secretaría de hacienda
municipal, tendránderecho a incentivos fiscales del
8% del valor del impuesto deindustria y comercio.

FORMA DE PRESENTACIÓN Y PAGO DE LA DECLARACIÓN:


Se debe realizar por la página web, una vez aceptada, puede pr
esentar ladeclaración a través de los servicios informativo
s electrónicos de laDirección de Impuestos, o quien haga sus
veces, mediante el mecanismo defirma electrónica.

57.
IMPUESTO DE AVISOS Y TABLEROS
Es un impuesto territorial complementario al IMPUESTO DE IN
DUSTRIA YCOMERCIO, que se paga por la colocación de avisos
publicitarios en la víapública o espacio público.

BASE GRAVABLE:
Es el impuesto de industria y comercio
a cargoque liquide el contribuyente.

TARIFA:
Corresponde al 15% y a p licap
ara todos losmunicipios del pa
ís.

RETENCIÓNDE INDUSTRIA Y COMERCIO


Es un mecanismo de recaudo anticipado establecido en cada
m unicipio,m ediante el c ual las pers onas responsable del imp
uesto de industria ycomercio (ICA) debe efectuar la retención
de todos los pagos o abonos encuenta por la compra de bienes y
servicios que están sometidos al ICA.

SONAGENTES DE RETENCIÓN:
1 . Lo establecido en el ET. Art 368 y 368-2.
2. L o s q u e l a D i r e c c i ó n d e I m p u e s t o s M u n i c i p a l e s d e s i g n e n .

CUAL ES LA BASE:
será el total de los pagos que efectúe el
AgenteRetenedor, siempre y cuando el conc
epto del pagocorresponda a una actividad gra
vable con el impuesto deIndustria y Comercio

TARIFA:
Será la que corresponda a la respectiva actividad.

58.
PLAZOS:
Deberán presentar la declaración y liquidación privada
de manerabimestral, dentro de los plazos establecidos por la
Se cre taria de Hacie nda.Es ta obligac ión form al debe cum plirse i
ncluso si en el periodo gravable nohubo ingresos en desarrollo
de la actividad.

Plazospara declarar y pagar la retención de ind


ustria ycomercio por los periodos bimestral
es de 2022
ULTIM MARZO -
ENERO - FEB MAYO - JUN JULIO - AGO SEPT - OCT NOV - DIC
O ABR
DIGITO (1° PERIODO) (3° PERIODO) (4° PERIODO) (4° PERIODO) (5° PERIODO)
(2° PERIODO)

09 Mayo
0, 1, 2 07 Marzo 14 Julio 2022 12 Sept 2022 15 Nov 2022 13 Febre 2023
2022 2022

15 Febre
3, 4, 5 11 Mayo 2022 18 Julio 2022 14 Sept 2022 17 Nov 2022
09 Marzo 2022 2023|

6. 7, 8,
13 Mayo 2022 21 Julio 2022 16 Sept 2022 21 Nov 2022 17 Febre
9 11 Marzo 2022 2023

BASE MÍNIMAS PARA RETENCIÓN-ICA


TARIFAS DE RETENCIÓN 2022
2022
Las tarifas de retención de industria y
comercio del año gravable 2022 será la
Por la compra de bienes: $ 1.026.000
determinada en el articulo 109 del acuerdo 515
Por servicios: $ 152.000
de 2021

FORMA DE PRESENTACIÓN Y PAGO D


E LADECLARACIÓN:
Se debe diligenciar la declaración
por lapágina web, una vez acept
ada, puedepresentar la declaración
a través de losservicios informativ
os electrónicos de laDirección de I
mpuestos, o quien haga susveces, m
ediante el mecanismo de firmaele
ctrónica.

TERRITORALIDAD:
El ICA se paga sobre los ingresos
quese generan en cada municipio
,de surteque el municipio no p
ued e cob ra r elICA por ingresos

59.
que se generaron enotro munici
pio.
ANTESDE PRACTICAR EL RETEICA SE DEBE TENER EN CUENTA:
1 . El comprador debe ser considerado un agente de retención del ICA.

2. E l v e n d e d o r “ t e r r i t o r i a l m e n t e ” d e b e h a b e r o b t e n i d o i n g r e s o s
dentro delmunicipio del comprador.

3. E l p a g o q u e v a m o s a r e a l i z a r n o e s t e e x e n t o o e x c l u i d o d e I C A .

EJEMPLOSDE RETEICA

1 . Vendedor y comprador en el mismo municipio


El comprador es agente de retención debe prac
ticar unreteicay pagarlo al municipio y emitir un
certificado quedebe enviar al vendedor para q
ue en el impuesto deindustria y comercio se de
scuente dicho valor.
La compañía INVERSIONES JP, ubicada en Villavicencio y
responsable de IVA, dedicada a la comercializa
ción decomputadores, vendió un equipo por $
1.950.000 IVAincluido, a la empresa Royal SAS
, de Vcio, el pago lorealiza el 80%en efectivo y
el saldo a crédito.

RETEICA EN EMPRESAS INDUSTRIALES

2. V e n d e d o r y c o m p r a d o r e n m u n i c i p i o s d i f e r e n t e s
, cu an d oson e m pre sas in d u st ria le s e l com pra do
r NO LE PUEDEAPLICARRETEICA porque la territo
rialidad cuando se tratade empresasindustriales

60.
obtiene su ingreso únicamente enel municipio don
de tienen la fábrica.
RETEICA EN EMPRESAS COMERCIALES

3. V e n d e d o r y c o m p r a d o r e n m u n i c i p i o s d i f e r e
ntes, elcomprador SI LE DEBE PRACTICAR LA RET
EICA, debido aque bajo el concepto de territ
orialidad obtiene susingresos en el lugar donde
comercialicen sus productos. Elvendedor debe pr
esentar la declaración de industria ycomercio
en el municipio de origen y en el municipiodo
nde realizo la venta.

RETEICAEN EMPRESAS DE COMERCIO EN LI


NEA-TELEVENTAS
" Es t e e j e mpl o solo apl i ca en e m pr e s as co me r
c i al e s i ns cr i t as e n c ám a r a de co me r c i o co n la
a ct i v i d ad e co nó mi ca de co me r c i o o nl i ne " .

4. V e n d e d o r y c o m p ra d o r e n m u n i c i p i o s d i fe re n t e s
, cuandoson empresas industriales el comprador
NO LE PUEDEAPLICARRETEICA porque la territori
alidad cuando se tratade empresas que realizan
comercio online dice que elvendedor obtienen s
u ingreso únicamente en el municipiodonde tiene
inscrito el establecimiento de comercio ya quesus
ventas son realizadas en internet (Internet es
unespacio libre)

RETEICA EN EMPRESAS DE SERVICIOS

5. V e n d e d o r y c o m p r a d o r e n m u n i c i p i o s d i f e r e n t e s , e l c
ompradorSI LE DEBE PRACTICAR LA RETEICA porque l
a territorialidadcuando se trata de empresas de servic
ios obtiene su ingreso enel lugar donde se preste el se
rvicio. El vendedor debe presentarla declaración de in
dustria y comercio en el municipio de origeny en el mu
nicipio donde realizo la venta.

RETEICA EN EMPRESAS DE TRANSPORTE

6. V e n d e d o r y c o m p r a d o r e n m u n i c i p i o s d i f e r e
ntes, elcomprador NO LE PUEDE APLICAR RETEI
CA porque laterritorialidad cuando se trata de
empresas que prestanservicio de transporte dice
que estas empresas obtienen suingreso en el mu
nicipio desde donde despachan lamercancía.

61.
EJERCICIOS
1. La Señora María Bernal, tiene una casa en la zona urb
ana deVillavicencio, el avaluó para el año 2022 es de $49.78
1 . 0 0 0 l a c a s a e s h a b i t a c i o n a l . ¿ C al c u l e e l i m p u e s t o pr e di al , s i l
a s e ño r a p a g a e n l a f e ch a e s t a bl e c i da pa r a o bt e ne r e l 1 2 % de de s
c ue nt o ? .

2. E n e l b a r r i o l a N o h o r a , e n e l s e c t o r r u r a l e l s e ñ o r P e d r o M o r a t
iene unacasa habitacional, el avaluó para el 2022 esta en $3.98
6.000, si la señorapaga en la fecha establecida para obtener el 12
% d e d e s c u e n t o , ¿ c u a l e s e l v al o r de l i m p u e s t o pr e di al ? .

3. L a e m p r e s a M O D A S P O R T , u b i c a d a e n l a c i u d a d d e B o g o t á , s e d
edica a lacompra y venta de ropa deportiva, y en el año inmediat
amente anterior tuvoingresos brutos por valor de $97.000.0
00. ¿ s e r e qu i e r e cal cul ar e l i mp ue s t o de i nd u s t r i a y co me r c i
o s i n i nce nt i v o s ni de s cu e nt o s ? .

4. L a e m p r e sa A l f o m b r a d e A l a d i n u b i c a d a e n V i l l a v i c e n c i o M e
ta con NIT900.080.222-6 , dedicada a la fabricación y venta de
Alfombras para piso,necesita pagar el impuesto de industria y c
omercio antes del 31 de marzopara obtener el descuento del
8%, y lo contratan a usted para que lesrealice el formulario.

"En este mundo sólo hay dos co


sasseguras: la muerte y pagar
impuestos".

-BenjaminFranklin

62.
1 .La empresa MODA SPORT, ubicada en la ciudad de Bogotá, se
dedica a lacompra y venta de ropa deportiva, vende mercanc
ía a una empresadeclarante de Bogotá, por valor de $10.000
.000, el pago se realiza a c r é d i t o . C o nt abi l i ce l a v e nt a y l a co
mpr a.

2. L a c o m p a ñ í a V e h í c o l y a , u b i c a d a e n B o g o t á , s e d e d i c a a l a
compra yventa de motos,en el mesde marzo vendió dos motoc
icletas a la empresaDomicilios Express, también ubicada en
Bogotá, cada una por valor de
$11.200.000, IVA incluido, el pago lo realizo el 60% en efectivo y
el saldo acrédito.

3. La fabrica zapatera Calza Oriente, ubicada en Villavicencio, ve


nde
$1.200.000 en calzado, mas IVA a una empresa de Bogotá y le
pagan acrédito.

4. A b o g a d o s R o j a s S A S , r e s p o n s a b l e d e I V A , u b i c a d a e n C a l i , e s
un bufetede abogados, que presta servicios a la compañía de M
ADERAS VERACRUZque se encuentra en IBAGUE,en el mes pasad
o envío a uno de sus abogadosparauna asesoría. Los honorarios
fueron de $3.500.000. Realice el calculode los impuestos y la c
ontabilización de Abogados Rojas SAS.

5. L a fabrica zapatera CalzaOriente, ubicada en Villavicen


cio, vende1.800.000en calzado, mas IVA a una empresa de Vill
avicencio y le pagan acrédito.

6. D o s e m p r e s a s d e d i c a d a s a l c o m e r c i o d e p r e n d a s d e v e s t i r , r e s
ponsablesde IVA,ambas ubicadas en la ciudad de Villavicencio,l
a empresa A compramercancía por valor de $12.000.000,IVA in
cluido a la empresa B, y paga el70%en efectivo y el saldo a crédi
to.

63.
Capitulo
4
I M P U E S T O A L V A L O R A G R E G A D O
( I V A ) E I M P U E S T O A L C O N S U M O
( I M P O C O N S U M O ) .

IMPUESTO AL VALOR AGREGADO IVA


Es el impuesto al valor agregado, es decir el impuesto que reca
e sobre lautilidad generada por el comerciante o en otras pal
abras sobre el valoragregado al producto.

Operacion Precio IVA

Compra $ 1.000.000 $ 190.000

Venta $ 1.250.000 $ 237.500

Utilidad $ 250.000 $ 47.500

Porcentaje 19%

64.
CARACTERÍSTICASDEL IVA
Impuesto Nacional: Cobertura
en elPaís. Tiene en cuenta la
ubicacióndentro del territorio d
e los bienes oque el servicio se
preste dentro delpaís.

Impuesto Indirecto: El sujeto p


asivoeconómico no responde di
rectamenteante el fisco.

Impuesto Instantáneo: porque se causa en un momento dete


r m i n a d o ,a u n q u e p a r a su administración se recaude en perio
dos bimestrales ocuatrimestrales.

Es un impuesto al consumo: Grava el gasto. Este es el ind


icador decapacidad contributiva.

HECHO GENERADOR DEL IMPUESTO


A r t . 4 2 0 E .T . E l i m p u e s t o a l a s v e n t a s s e a p l i c a r á s o b r e :

A. La venta de bienescorporales muebles e inmuebles, con excep


ción de losexpresamente excluidos.

B. La venta o cesiones de derechos sobre activos intangibles,


únicamenteasociados con la propiedad industrial.

C. La prestación de servicios en el territorio nacional, o desde


e l e x t e r i o r ,c o n e x c e p c i ó n d e l o s e x p r e s a m e n t e e x c l u i d o s .

D. La importación de bienes corporales que no hayan sido


excluidosexpresamente.

E. La circulación, venta u operación de juegos de suerte y


azar, conexcepción de las loterías y de los juegos de suert
e y azar operadosexclusivamente por internet.

65.
ARTICULO 421. HECHOS QUE SE CONSIDERAN VENTA. Para los efectos
del
presente libro, se consideran ventas:

A) Todos los actos que impliquen la t r a n s f e r e n c i a d e ld


ominio a títulogratuito u oneroso de bienes corporales mu
ebles e inmuebles, y de los
activos intangibles descritos en el literal b) del artículo 420,
independientemente de la designación que se dé a los co
ntratos onegociaciones que originen esa transferencia y de las
condiciones pactadaspor las partes, sea que se realicen a nombr
e propio, por cuenta de terceros anombre propio,o por cuenta y a
nombre de terceros;

B) Los retiros de bienes corporales muebles e inmuebles hec


hos por elresponsable para su uso o para formar parte de los
activos fijos de laempresa;

C) Las incorporaciones de bienes c o r p o r a l e sm u e b l e s a inmue


bles, o a
servicios no gravados, así como la transformación de bienes g
ravados enbienes no gravados, cuando tales bienes hayan sid
o creados, c o n s t r u i d o s ,f a b r i c a d o s , elaborados, procesados, p
or quien efectúa la incorporación otransformación.

Venta de bienes corporales muebles e inmuebles

C.C. ART. 653.—Los bienes consist


en encosascorporales o incorporales
. Corporalesson las que tienen un ser re
alypuedenser
percibidaspor los sentidos, com casa,
o unaun libro.
Incorporales las que consisten en
meros
derechos, como los créditos las
yservidumbres activa
s.
que
C.C. ART. 6 5 5 . — M u e b l e ss o n lo otro
spueden transportarse de un lu ,

gar a
sea moviéndose ellos a sí mismos, como los
a n i m a l e s (q u e p o r e so se l l a m a n s e m o v i e n t e s), se a q u e só l o se m
uevan poruna fuerza externa,como las cosas inanimadas.

A r t í c u l o 6 5 6 .—I n m u e b l e s o f i n c a s o b i e n e s r a í c e s s o n l a s c o s a s q u e
no puedentransportarse de un lugar a otro; como las tierras y min
as, y las que adhierenpermanentemente a ellas,como los edificio
s,los árboles.
Las casas y heredades se llaman predios o fundos
66.
"Tus clientes mas
insatisfechos so
n tumejor fuente
deaprendizaje".

-BILL GAT
ES
Normasdela Comunidad An
dinaDecisión599de2004

Artículo 9.- Retiro de bienes.

Con motivo del retiro de bienes por parte del sujeto pasivo del I
VA, para unfin distinto a la actividad gravada, se generará el im
puesto sobre una basegravable constituida por el valor comercia
l del bien.

El retiro de bienes no utilizables o no susceptibles de comercial


ización porcualquier causa justificada según la legislación in
terna de cada país, noestará gravado.

PARÁGRAFO. No se considera venta para efectos del impuesto s


obre lasventas:

A) La donación efectuada por entidades estatales de las


mercancíasaprehendidas, decomisadas o abandonadas a favor
de la nación, en lostérminos de la regulación aduanera vigente
;

B)La asignación de las mercancías decomisadas o abandonadas a


favor de lanación que realicen las entidades estatales, siempre q
ue se requieran para elcumplimiento de sus funciones;

C) La entrega de las mercancías aprehendidas, decomisadas o aba


ndonadas afavor de la nación que lleven a cabo entidades estatal
es con el propósito deextinguir las deudas a su cargo.

ARTICULO 424. Bienes que no caus


an elimpuestos
Los siguientes bienes se h
allanexcluidos del impuesto
y porconsiguiente su venta o im
portación nocausa el impuesto so
bre las ventas. Paratal efecto se
utiliza la nomenclaturaarancela
ria Andina vigente:

Animales vivos de la especie porcina.

Animales vivos de las especies ov


ina ocaprina.
G a l l o s ,g a l l i n a s , patos, gansos, pavos (g a l l i
pavos) y pintadas, de lasespecies domésticas,viv
os.

Los demás animales vivos.

Peces vivos, excepto los peces ornamentales de las posicio


nes
03 .01 .11 .00 .
00
67.
ARTICULO 426. Servicio excluido.
Cuando en un establecimiento de come
rcio selleven a cabo actividades de
expendio decomidas y bebidas prepara
d a s e n r e s t a u r a n t e s ,c a f e t e r í a s , a u t os e r
vicios, heladerías, fr uter ía s,pas teler ía
s y panaderías, para consumo en ellug
ar, para ser llevadas por el comprador
oentregadas a domicilio, los servic
ios dealimentación bajo contrato, i
ncluyendo elservicio de catering, y el
expendio de comidasy bebidas alcohóli
cas para consumo dentrobares, taber
nas y discotecas, se entenderá quela ve
nta se hace como servicio excluido d
este
e l i m pu e s t o s o b r e l a s v en t a s (IV A ) y e s t á s
ujeta al
impuestonacional al consumo al que hace referencia el artícul
o 5 12 -1 d e E s t a t u t o .

PARÁGRAFO. El presente artículo no aplica para los contr que


ibuyentes
desarrollen contratos de franquicia, los cuales se encuentran
s o m e t i d o s a l i m p u e st o so b r e l a s v e n t a s (I V A ).

CAUSACIÓN DEL IMPUESTO


ARTICULO 429. Momento de causación.
El i mpue s t o s e caus a:

A. En las ventas, en la fecha de emisión de la factura o do


cumentoequivalente y a falta de éstos, en el momento de la entr
ega, aunque se hayapactado reserva de dominio,pacto de retrov
enta o condición resolutoria.

B. En los retiros a que se refiere el literal b) del artículo 421, e del


n la fecharetiro.

68 se genera

.
rá eli mpu Cuando elvalor
es to sob r convenidosufriere un
eese mayor aumento conposterioridada la venta.
v a l o r ,e n l a
fe c h a e n q
u e é s t e
secause.
C l encuenta, la que fuere anterio
. e l r.
E
n l
n o D.En las importaciones, al ti
a s empode la nacionalización d
p r el bien. Eneste caso, el impue
t s
e s sto se liquidaráy pagará co
e
t a njuntamente con laliquidac
s
c i , ión y pago de los derechosde
o o aduana.
e
n
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b
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n t
o
o n
e
n
q d
u i
o
va e
RESPONSABLES DEL IMPUESTO
ARTICULO437. Los comerciantes y quienes realicen actos simi
lares a losde ellos y los importadores son sujetos pasivos.
Son responsables del impuesto:
A. En las ventas, los comerciantes, cualquiera q
ue sea lafase de los ciclos de producción y distri
bución en la queactúen y quienes sin poseer
tal carácter, ejecutenhabitualmente actos simi
lares a los de aquellos.

B. En las ventas de aerodinos, tanto los comer


ciantescomo los vendedores ocasionales de éstos
.

C.Quienes presten servicios.

D. Los importadores.

E. Los contribuyentes pertenecientes al régimen común del im


puesto sobrelas ventas, cuando realicen compras o adquiera
n servicios gravados conpersonas pertenecientes al régimen si
mplificado, por el valor del impuestoretenido,sobre dichas tran
sacciones.

ARTICULO 437. PARÁGRAFO 3º.


Deberán registrarse como responsables d
el IVAquienes realicen actividades gra
vadas con elimpuesto, con excepción de l
as personas naturalescomerciantes y los art
esanos, que sean minoristas odetallistas, l
os pequeños agricultores y losganade
ros, así como quienes presten servicios,
siempre y cuando cumplan la totalidad
de lassiguientes condiciones:

1 . Que en el año anterior o en el año en curso hubieren obten


ido ingresosbrutostotalesprovenientesdelaactividad,inferiores
a3.500UVT.
$127.078.000. (UVT 36.308).

2. Q u e n o t e n g a n m á s d e u n e s t a b l e c i m i e n t o d e c o m e r c i o , o f i
c i n a , s e d e ,l o c a l o n e g o c i o d o n d e e j e r z a n s u a c t i v i d a d .

3. Q u e e n e l e s t a b l e c i m i e n t o d e c o m e r c i o , o f i c i n a , s e d e , l o c a l o
negocio nose desarrollen actividades bajo franquicia, concesió
n, regalía, autorizacióno cualquier otro sistema que implique la
explotación de intangibles.

4. Q u e n o s e a n u s u a r i o s a d u a n
eros.
69.
5. Q u e no hayan celebrado en el año inmediat
amenteanterior ni en el año en curso contrato
s de venta debienes y/o prestación de servici
os gravados por valorindividual, igual o superi
or a 3.500 UVT. $133.014.000.(UVT 38.004)

6. Q u e e l m o n t o d e s u s c o n s i g n a c i o n e s b a n c a r i a s , d e p ó s i t o s o i
nversionesfinancieras durante el año anterior o durante
el respectivo a ñ o ,p ro v e n i e n t e s de actividades gravadas con
elimpuesto sobre las ventas(IVA),no supere la suma de 3.500
UVT.$127.078.000.(UVT 36.308)
Para la celebración de contratos de venta de bienes y/o de pre
stación deservicios gravados por cuantía individual y superio
r a 3.500 UVT, estaspersonas deberán inscribirse previamente
como responsables del impuestosobre las ventas (IVA), formalid
ad que deberá exigirse por el contratista parala procedencia de co
stos y deducciones. Lo anterior también será aplicablecuando u
n mismo contratista celebre varios contratos que superen la su
made 3.500 UVT.

ARTICULO 437-2. Agentes de retención en el impuesto sobre las vent


as.
Actuarán como agentes retenedores del impuesto sobre las ve
ntas en laadquisición de bienes y servicios gravados:
A. Las entidades emisoras de tarjeta
s crédito y
débito,los vendedores de tarjetas lo
prepago,recaudadores de efectivo sl
a cargo de terceros, y os
demás que designe la Dirección de Impu
estos yAduanas Nacionales (DIAN)

B.Numeral modificado por el artículo 6 Ley


de la2010 de 2019. El nuevo texto es el sig
Los
uiente:
responsables del impuesto sobre las venta
s (IVA)cuando adquieran bienes corporal
es muebles oservicios gravados, de perso
nas que se encuentrenregistradas como c
ontribuyentes del impuestounificado baj
o el Régimen Simple de Tributación -SIMPL
E.

BASE GRAVABLE
ARTICULO 447. En la venta y prestación de servicios, regla general.
En la venta y prestación de servicios,la base gravable será el valo
r total de laoperación, sea que ésta se realice de contado o a cré
dito, incluyendo entre
o t r o s l o s g a s t o s d i r e c t o sd e f i n a n c i a c i ó n ordinaria, e
xtraordinaria, omoratoria, accesorios, acarreos, instalaciones,
seguros, comisiones, garantías
y demás erogaciones complementarias, aunque se facturen o conveng
an por
s e p a r a d o y a u n q u e ,c o n s i d e r a d o s independiente
mente, no se encuentrensometidos a imposició
n.

70.
ARTICULO 457-1. base gravable en la venta de vehículos usados.
Artículo adicionado porel artículo 97 de la
Ley 488de 1998. El nuevo texto es el siguie
nte: En el casode la venta de vehículos u
sados adquiridos depropietarios para qui
enes los mismos constituíanactivos fijos, l
a base gravable estará conformada
por la diferencia entre el valor total
de laoperación, determinado de acuerdo c
on lo previstoen el artículo 447 de este est
atuto, y el precio decompra.

ARTICULO 459. Base gravable en las importaciones.


Artículo modificado por el artículo 126 de la Ley 633de 2000. El n
uevo textoes el siguiente: La base gravable, sobre la cual se liq
uida el impuesto sobrelas ventas en el caso de las mercancías i
mportadas, será la misma que setiene en cuenta para liquidar l
os derechos de aduana, adicionados con elvalor de este gravam
en.

ARTICULO 462-1.Base gravable especial.


Artículo adicionado por el artículo 97 de la Ley
488 de1998. El nuevo texto es el siguiente: En
el caso de laventa de vehículos usados adquir
idos de propietariospara quienes los mismos
constituían activos fijos, labasegravable estar
á conformada por la diferencia entreel valor to
tal de la operación, determinado de acuerdoco
n lo previsto en el artículo 447 de este estatuto
, y elprecio de compra.

SERVICIOS PORCENTAJE DE AIU NORMA

Servicios integrales de aseo y


cafetería, vigilancia, servicios No puede ser inferior al Articulo 462-1
prestados por las cooperativas y 10% del ET.
precooperativas de trabajo del valor del contrato.
asociado,

Servicio de vigilancia, supervisión,


conserjeria, aseo y temporales de
aseo, prestados por personas
Numeral 4 de
juridicas constituidas bajo cualquier No existe un porcentaje
articulo 468-3
naturaleza legal prevista en el mínimo para AIU
del ET.
numeral 1 articulo 19 del ET, vigiladas
por la superintendencia de
economia solidaria.

El porcentaje de AIU puede


Articulo 3 del
Obra de construcción de bienes pactarse entre las partes en

71.
Decreto 1372
inmuebles, las obras de construcción
de 1992
civil.
TARIFAS
ARTICULO 468. Tarifa general del impuesto sobre las ventas.
Artículo modificado por el artículo 184 de la Ley 1819 de 2016. El nuevo
texto
es el siguiente: La tarifa general del impuesto sobre las
ventas es del
diecinueve por ciento (19%) salvo las exc
epciones contempladas en estetítulo.

ARTÍCULO 468-1.Bienes gravados con la tarifa del cinco por ciento (5


%).
Artículo modificado por el artículo 185 de la Ley 1819 de 2016. El
nuevo textoes el siguiente: Los siguientes bienes están gravado
s con la tarifa del cincopor ciento (5%):

Café, incluso tostado o descafei


nado,cáscara y cascarilla de café,
sucedáneosdel café que conte
ngan café encualquier proporci
ón, excepto el de lasubpartida.
Trigo y morcajo (tranquillón), exce
pto elutilizado para la siembra.
C e n t e n
o . A v e n
a.

ARTÍCULO 468-3. Servicios gravados con la tarifa del cinco


por ciento(5%).
Artículo modificado por el artículo 49 de la Ley 1607 de 2012. El
nuevo textoes el siguiente: A partir del 1o de enero de 2013, lo
s siguientes serviciosquedan gravados con la tarifa del cinco po
r ciento (5%):

ARTÍCULO 476. Servicios excluidos del impues


to sobrelas ventas (IVA).
Artículo modificado por el artículo 11 de la Ley 2010 d
e
2019. El nuevo texto es el siguiente: Se exceptúan d
el
impuestolos siguientes servicios y los bienes rela
cionadosexplícitamente a continuación

BIENES EXENTOS
ARTICULO 477. Bienes que se encuentran exentos del impuesto.
Artículo modificado por el artículo 188 de la Ley 1819 de 2016. El
nuevo textoes el siguiente: Están exentos del impuesto sobre la
s ventas, con derecho acompensación y devolución,los siguient
es bienes:
72.
ARTICULO 478. Libros y revistas exentos.
Están exentos del impuesto sobre las ventas los libros y revistas
de caráctercientífico y cultural,según calificación que hará el Go
bierno Nacional.

ARTICULO 479. Los bienes que se exporten son exentos.


Fuente original compilada: D. 3541/83 Art. 63, También se encuent
ran exentosdel impuesto, los bienes corporales muebles que se e
xp o rt e n ; (e l se rv ic io d e re e n c a u c h e y l o s se rv ic io s d e re p a ra c ió n
a las embarcaciones marítimas y alos aerodinos, de bandera o m
atrícula extranjera), y la venta en el país debienes de exportac
ión a sociedades de comercialización internacionalsiempre q
ue hayan de serefectivamente exportados.

ARTICULO 481. Bienes exentos con derecho a devolución bimestral


.
Artículo modificado por el artículo 189 de la Ley 1819 de 2016. El
nuevo textoes el siguiente: Para efectos del impuesto sobre l
as ventas, únicamenteconservarán la calidad de bienes y s
ervicios exentos con derecho adevolución bimestral.

DETERMINACIÓNDEL IMPUESTO A CARGO


DELRESPONSABLE DELR.C.
ARTICULO 468. Tarifa general del impuesto sobre las ventas.
Artículo modificado por el artículo 184 de la Ley 1819 de 2016. El
nuevo textoes el siguiente: La tarifa general del impuesto so
bre las ventas es deldiecinueve por ciento (19%) salvo las e
xcepciones contempladas en estetítulo.

ARTICULO 483. Determinación del im


puestopara los responsable del regimen
comun.
El impuesto se determinará:

A. En el caso de venta y prestación de serv


icios,p or la di fe re n cia e nt re e l i mpu e s to
generado porlas operaciones gravadas,
y los impuestosdescontables legalment
e autorizados.

B. En la importación, aplicando en cada operación la tarifa de


l impuestosobre la base gravable correspondiente.
73.
ARTICULO 484. Disminución por deducciones u operaciones
anuladas,rescindidas o resueltas.
El impuesto generado por las operaciones gravadas se establece
rá aplicandola tarifa del impuesto a la base gravable.

Del impuesto así obtenido, se deducirá:

A.El impuesto que resulte de aplicar a


l valorde la operación atribuible a bie
nes recibidosen devolución en el pe
ríodo, la tarifa delimpuesto a la qu
e, en su momento, estuvosujeta la re
spectiva venta o prestación deservic
ios.

B.El impuesto que resulte de aplicar a


l valor de la op era ción atribu ib le
a ventas oprestaciones anuladas,
rescindidas oresueltas en el respec
tivo período, la tarifadel impuesto a
la que, en su m ome nto,estuvosujeta
lacorrespondienteoperación.
En el caso de anulaciones, rescisiones o resoluciones pa
rciales, ladeducción se calculará considerando la proporc
ión del valor de laoperación que resulte pertinente.

Las deducciones previstas en los literales anteriores, sólo procederá


n si las
devoluciones, anulaciones, rescisiones y resoluciones que la se
s originan,e ncue ntran de bidame nte res paldadas en la contab
ilidad del responsable.

las
A R T I C U L O4 8 4 - 1 . T r a t a m i e n t o del impuesto d e li
mpuesto sobreventas retenido.
Artículo adicionado porel artículo 21 de la Ley 223 de 1995. El nue
vo texto esel siguiente: Los responsables del impuesto sobre la
s ventas sujetos a laretención del impuesto de conformidad co
n el artículo 437-1 del EstatutoTributario, podrán llevar el m
onto del impuesto que les hubiere sidoretenido,como menor
v a l o r d e l sa l d o a p a g a r o m a y o r v a l o r d e l sa l d o a fa v o r,e n l a d e c l a r
ación del período durante el cual se efectuó la retención, o en lac
orrespondiente a cualquiera de los dos períodos fiscales inme
diatamentesiguientes.
74.
ARTICULO 490. Los impuestos descontables en las operaión
gravadas,excluidas y exentas se imputaran proporcionalm
ente.
Cuando los bienes y servicios que otorgan derecho a descuento se de
stinen
indistintamente a operaciones gravadas, exentas, o excluidas del i
mpuesto yno fuere posible establecer su imputación directa a una
s y otras, el cómputo
de dicho descuento se efectuará en proporción al monto
de talesoperaciones del período fiscal correspondiente. L
a inexistencia de
operaciones determinará la postergación del cómputo al perí
odo fiscalsiguiente en el que se verifique alguna de ellas.

ARTICULO 491. En la adquisición de activo fijo no hay descuento.

Texto vigente antes de la derogatoria p


or laLey 1943 de 2019 revivido a par
tir de lapromulgación de la Ley 2010 d
e 2019 por elartículo 160 de la Ley
2010 de 2019 Elimpuesto sobre las ve
ntas por la adquisicióno importación
de activos fijos no otorgarádescuent
o,excepto en el caso establecido enel ar
tículo 485-2".

ARTICULO 493.L o s impuestos descontables no c


onstituyen costo nideducción.
En ningún caso el impuesto a las ventas que deba ser tratado c
omo
descuento, podrá ser tomado como costo o gasto en el impues
to sobre larenta.
ARTICULO 494. No sondescontables l
as adquisiciones efectuadas aproveedo
res no inscritos.

ARTICULO 495. No son descontables l


as adquisiciones efectuadas aproveedo
res ficticios o insolventes.
A . Pr o v e e do r e s f i ct i c i o s
B . I ns o l v e nt e s

ARTICULO 496. Oportunidad de los descuentos.


Artículo modificado por el artículo 194 de la Ley 1819 de 2016.El n
ue vo t e xt o es el sig uie nt e:> Cua nd o se t rat e de re sp on sa ble s
que deban declararbimestralmente, las deducciones e impues
tos descontables sólo podráncontabilizarse en el período fis
cal correspondiente a la fecha de sucausación, o en uno de
los tres períodos bimestrales inmediatamentesiguientes, y sol
icitarse en la declaración del período en el cual se hayaefectu
ado su contabilización.
Cuando se trate de responsables que d
ebandeclarar cuatrimestralmente, las ded
ucciones eimpuestos descontables
sólo podránconta
bilizarse en el período fiscal
correspondiente a la fecha de su causaci
ón, oen el período cuatrimestral inmediat
amente

75.
siguiente, y solicitarse en la declaració
n delperíodo en el cual se haya efec
tuado sucontabilización.
PARÁGRAFO: El impuesto sobre las ventas descontable para el sec
tor de laconstrucción sólo podrá contabilizarse en el período fisca
l correspondientea la fecha de su causación o en cualquier
a de los dos períodosinmediatamente siguientes y solicitars
e como descontable en el períodofiscalen el que ocurra la escr
ituración de cada unidad inmobiliaria privadagravada con dicho
impuesto.

RÉGIMEN SIMPLIFICADO
ARTICULO 502. Impuesto sobre las ventas como costo o gasto en rent
a.
Texto sustituido según el artículo 20 de l
a Ley2010 de 2019> <Artículo modifica
do por elartículo 24 de la Ley 223 de
1995. El nuevotexto es el siguiente> L
os responsables delrégimen simplific
ado, podrán llevar elimpuesto so
bre las ventas que hubierenpagado
en la adquisición de bienes y serviciosco
mo costo o gasto en su declaración
derenta, cuando reúna los requisitos p
ara sertratado como impuesto desconta
ble.
Para efectos de control tributario, la Administración Tribut
aria podráoficiosamente reclasificar a los no responsables en re
sponsables,cuando
cuente con información objetiva que evidencie que son resp del
onsablesimpuesto,entre otras circunstancias,que:

1 Formalmente se cambia de establecimiento de comercio,


.
pero en lapráctica sigue funcionando el mismo negocio y las v
entas son iguales osuperan las 3.500UVT,

2. S e f r a c c i o n a l a f a c t u r a c i ó n e n t r e v a r i a s p e r s o n a s q u e o c u p a
n el mismolocal comercial y la sumatoria de las mismas son igual
es o superan las 3.500UVT,

3. Q u i e n e s p a g a n b i e n e s o s e r v i c i o s r e p o r t a n l a e x i s t e n c i a d e o
peracionesque son iguales o superan las 3.500 UVT, mediante e
l sistema de facturaelectrónica emitida por el contratista cuan
do realiza operaciones con noresponsables.

L a d e c i s i ó n a n t e r i o r s e r á n o t i f i c a d a a l r e s p o n s a b l e ,d e t a l l a n d o l a
información objetiva que lleva a tomar la decisión. Contra la
misma noprocede recurso alguno y a partir del bimestre siguient
e ingresará al nuevorégimen.
76.
PERIODICIDAD IVA

1 .D e c l a r a c i ó n y p a g o b i m e st r a l p a r a a q u e l l o s r e sp o n sa b l
es de esteimpuesto, grandes contribuyentes y aquellas
personas jurídicas ynaturales cuyos ingresos brutos a31 ded
iciembredel añogravable
anterior sean iguales o superiores a noventa y dos mil (92.00
0) UVT ypara los responsables de que tratan los artículos 4
77 y 481 de esteestatuto y cuando inician operaciones. Los
p er í o do s bi m est r a l es son :en er o -f eb r er o ; ma r z o-ab r i l ; m ay o -j u
n i o; j ul i o -a go st o; se pt i em br e -o c t u br e ;y no v i em br e -d i c i em br e .
2. D e c l a r a c i ó n y p a g o c u a t r i m e s t r a l p a r a a q u e l l o s r e s p o n s a b
les de esteimpuesto, personas jurídicas y naturales cuyos i
ngresos brutos a 31 dediciembre del año gravable anterior s
ean inferiores a noventa y dos mil(92.000) UVT. Los período
s cuatrimestrales serán enero-abril; mayo-agosto; yseptie
mbre-diciembre.

IMPUESTO NACIONAL AL CONSUMO


ARTÍCULO 512-1. Impuesto nacional al consumo.
<A rtículo modificado por el artículo 200 de
la Ley1819 de 2016. El nuevo texto es el si
guiente:> Eli m p u e st o n a c i o n a l a l c o n su m o t
iene como hechogenerador la prestación o
la venta al consumidorfinal o la importaci
ón por parte del consumidorfinal,de lossig
uientesserviciosy bienes:

1 . La prestación de los servicios de telefoní


a móvil,internet y navegación móvil, y servi
cio de datossegún lo dispuesto en el artícu
lo 512-2 de esteEst at ut o.
2. Las ventas de algunos bienes corporales muebles, de pr
oduccióndomestica o importados, según lo dispuesto en los artí
culos 512-3, 512-4 y512-5 de este Estatuto. El impuesto al consu
mo no se aplicará a las ventasdelos bienes mencionados en los a
rtículos 512-3 y 512-4 si son activos fijospara el vendedor, salvo
de que se trate de los automotores y demás activosfijosque se ve
ndan a nombre ypor cuenta de tercerosypara losaerodinos.

ARTÍCULO512-3. Bienes gravados a la tarifa del 8%.


Artículo modificado por el artículo 202 de la Ley 1819 de 2016. El n
uevo t ext oes el siguiente:> de acuerdo con la nomenclatura arance
laria andina vigentelosbienesgravadosa la tarifa del ocho por cien
to (8%) son:
Losvehículos automóviles de tipo familiar y camperos, cuyo val
or FOB oel equivalente del valor FOB, sea inferior a USD
$30.000, con susaccesorios.

Pick-up cuyo valor FOB o el equivalente del valor FOB, sea i


nferior aUSD $30.000,con sus accesorios.
77.
Motocicletas con motor de émbolo (pistón) alternativo de
cilindradasuperior a 200 c.c.

Yates y demás barcos y embarcaciones de recreo o deporte;


barcas(botes) de remo y canoas.

ARTÍCULO 512-4. Bienes gravados a la tarif


a del16%.
Artículo adicionado por el artículo 74 de la Ley
1607de 2012. El nuevo texto es el siguiente:>
De acuerdocon la nomenclatura arancelaria a
ndina vigente losbienes gravados a la tarifa
del dieciséis por ciento(16%)son:

Losvehículos automóviles de tipo familiar, los camperos y las


pick-up,cuyo Valor FOB o el equivalent e del valor FOB, sea i
gual o superior aUSD $30.000,con sus accesorios.

Pick-up cuyo valor FOB o el equivalente del valor FOB, se


a igual osuperior a USD $30.000,con sus accesorios.

Globos y dirigibles; planeadores, alas planeadoras y demás a


eronaves,no propulsados con mot or de uso privado.

Las demás aeronaves (por ejemplo: helicópteros, aviones); v


ehículosespaciales (incluidos los satélites) y sus vehículos
de lanzamiento yvehículos suborbitales,de uso privado.

ARTÍCULO 512-5. Vehiculos que no causan el impuesto.


Artículo adicionado por el artículo 75 de la Ley 1607 d
e 2012.El nu evo t ext o es el sig uie nt e: Está n exclu id
os del impuestonacional al consumo los siguientes
vehículos automóviles,c on m ot or d e c ua l qu i er c l a se

A R T ÍC U L O 512-15. Im p u e s t o n a c i o n a l al consumo de bolsa


splasticas.
Artículo adicionado por el artículo 207 de la Ley 1819 de
2016. Elnuevo texto es el siguiente: A partir del 1o de juli
o de 2017, estará
sujeto al impuesto nacional al consumo la entrega a cualquier tí
tulo
de bolsas plásticas cuya finalidad sea cargar o llevar
productosenajenadosporlosestablecimientoscomercialesq
uelasentreguen.

78.
A R T ÍC U L O 512-17. H e c h o g e n e r a d o rd e l impuest
onacional al consumo de cannabis.
Artículoadicionado por el artículo 209 de la Ley 1
819 de2016.El nuevo texto es el siguiente:> Estarán
sujetas al
impuesto nacional al consumo de cannabis, las
ventasde productos transformados a partir
de cannabispsicoactivo o no psicoactivo.

EJERCICIOS

1. Nosotros empresa CLEAR HOUSE SAS Genera una factura por serv
icio deaseo a las oficina de la empresa COVID SAS,por valor de
$ 1.000.000,AIU
correspondeal 10% de la factura.

¿Hacerlas contabilizaciones de ambas empresas?

2. Nosotrosempresa constructora ARMANDO TORRES SAS, firmo un


contratode construcción con MANUELITA SAS por valor de $10.0
00.000 mas el
AIU,va presentar la primera factura correspondiente al avanc
e del 20%de la obra. Según acuerdo la administración re
present aba el 5%,imprevist o 5%y ut ilidad 10%.

¿Hacerlas contabilizaciones de ambas empresas?

3. La empresa COVID SAS vende todo tipo de electrodomésticos,


el día deayervendióuntelevisoren$4,500,000antes de IVA y el c
lientesolicito
que le llevaran el producto a la casa, a lo cual la empresa le co
bro
$100,000.

Por otra parte la empresas SERPROV SAS vende concentr


ado paraanimales, el día de ayer facturo $8,500,000 antes d
e IVA y el clientesolicitoquelellevaranelproductoalafinca, al
ocuallaempresacobro
$350,000.

Y por Último la empresa de transporte fue contratada para llevar


un viajede concentrado a lo cual cobro $400,000.
¿Hacerl
79.
as contabilizaciones de cada empresas?
4. La empresa GRAN HERMANO SAS compro un computador de la
para uso
compañía por valor de $5,200,000 antes de IVA, y uno de $4,570,
000
antes de IVA para poner a la venta.

¿Hacerlas contabilizaciones?

5. La empresa RAYO MCQUEEN SAS vende un automóvil de seg


unda queinicialmente estaba como propiedad, plata y equipo
por $55,000,000,es te bie n fue adquirido por $47,500,000.

¿Hacerlas contabilizaciones?
Concepto OFICIO Nº 028626 19-11-2019 Art. 457-1

6. La empresa MY HEART IS YOURS SAS, decide entregar produc


tos de suinventario gravado a sus clientes mas fieles baj
o la modalidad deobsequio. Este regalo tiene un valor come
rcial de $560,000. Si el día deayerentrego 10 obsequios.

¿Hacerlas contabilizaciones?
OFICIO Nº 001587 18-09-2018
OFICIO N°663 DE 2021
La sección cuarta del Consejo de estado prefirió la sentenci
a 1900, el28/08/2013

7. La e m p r e s ai n m o b i l i a r i a MY HOUSEcon S A Sa r r i e n d
a un inmueble
destinación para vivienda por valor de $1,000,000 y cobra
el 10% decomisión.

¿Hacerlas contabilizaciones?

8. El señor armando torres responsable de IVA arrienda un local


comercialpor valor de $2,500,000.

¿Hacerlas contabilizaciones?

9. El hotel EL RESGUARDO SAS genera una factura por valor $1.500


.000
antes de IVA, A una empresa responsable de IVA.

¿Hacerlas contabilizaciones?
80.
10. Laempresa MY HEART IS YOURS SAS, el 11 de marzo se exporta
hacia losestados unidos unos obsequios para san Valentin po
r valor de $100,000dólares.

¿Hacerlas contabilizaciones?

11. Se entrega al cliente una mercancía el 28 de diciembre de 20


21, Pero elcliente no recibió la factura física ni electrónica, l
a mercancía tiene uncosto de $25.000.000 y un precio de vent
a de $39.000.000.

¿Hacerlas contabilizaciones de ambas empresas?


Concepto DIAN 8230 Y 1814, OFICIO Nº 033227, CONCEPTO 5737 DEL
7 DE
MARZO DE 2019

11. La empresa TOSH ME SAS, Presenta los siguientes movimient


os en elbimestre:

OPERACIÓN VALOR OPERACIÓN VALOR

Venta gravadas IVA $153.200.00 $98.250.00


Compras Directas 19%
19% 0 0

Compras Indirectas $45.200.00


Ventas Exentas $35.200.000
19% 0

$40.000.00
Ventas Excluidas Compras sin IVA $32.425.000
0

12. Una empresa de c o m u n i c a c i o n e sf a c t u r a $ 1 . 0 0 0 . 0 0 0 de


s e r v i c i o sd e t e l e f o n í a celular, se pi
de elIVAyelimpoconsumo.

13. Se compra camioneta de alta gama por $200.000.000 y se pide


el iva eimpoconsumo.

14. S e compra vehículotipo taxi por $ 3 0 . 0 0 0 . 0 0 0s e pide el iva e


Impoconsumo

15. Un restaurante factura consumos detallados en la factura


así: Típico
$200.000 Cerveza $30.000 E ntradas $15.000 P ropina $24.000

16. 1.Una franquicia factura servicio de restaurante por valor de $540


,000
calcular IVA o impuesto al consumo.

" S i u n r o b a el
otreeplaz trabajo de un
humano, es

81.
t e d e b e p a g
har
impuest
oscomo
unhuma
no"
CapŤtulo5
I M P U E S T O S O B R E L A R E N T A
YC O M P L E M E N T A R I O
S Y
G A N A N C I A S O C A S I O N A L E S .

DECLARACIÓN VOLUNTARIA DEL IMPUESTO


SOBRE LA RENTA.
Las personas naturales residentes en el país a quienes les hayan pract
icado
retenciones en la fuente y quede acuerdo con las disposicion
es de esteEstatuto no estén obligadas a presentar declaración
del impuesto sobre larenta y complementarios, podrán presen
tarla. Dicha declaración produceefectos legales y se regirá po
r lo dispuesto en el Libro d eeste Estatuto.

SUJETOS PASIVO
Es aquella persona física ojurídica oblig
S ada al cumplimiento de lasobligaciones tributa
rias, puede ser como contribuyente o co
mo
responsable.
82.
Existen dos clases de sujetos pasivos,los cuales son:

CONTRIBUYENTES. RESPONSABLES.
Son contribuyentes o responsables Son
directos
responsables
del pago para
del tributo
efectos del impuesto, las personas q
contribuyentes, deben

los de
sujetosrespecto
quienes se realiza el hecho generadordela obligaciónsustancial.
cumplirobligaciones de éstos
por disposición
expresa de la ley.

RESIDENCIA PARA EFECTOS TRIBUTARIOS. (ART.10 E


.T)
Condiciones:

Permanecer continuao discontinuamente en el país por má


s de cientoochenta y tres(183).

Ser nacionales y que durante el respectivoaño o periodo gravable:

Su cónyugeo compañero permanente no separado legalm


ente o loshijos de pendientes menores de edad, tengan
residencia fiscal enelpaís.

Elcincuenta porciento(50%) o más de sus ingresos sean d


e fuentenacional.

El cincuentaporciento(50%) o más de sus bienes sean ad


ministradosen el país.

El cincuenta porciento(50%) o más de


sus activos se entiendanposeídos en el país
.

Habiendo sido requeridos por la Administración Tributaria


para ello,que no ac redite n su condic ión de re side ntes e
n el exterior paraefectos tributarios.

Q u i e n e sd e b e n p r e s e n t a r declaraci
ón de renta ycomplementarios.(
Art.591).

Están obligados a presentar declaración del impuest de los e


o sobre larenta y complementarios por el año gra n u m e r a

43
vable de 1987 ysiguientes, todos los contribuye d o s e n
ntes sometidos a dichoimpuesto, con excepción e l a rt í
culosiguiente.

83.
Quienes no están obligados a declarar. (Art. 592)

Valor UVTdel año 2021: $36,308

Patrimonio bruto a diciembre 31 no exceda 4.500

ingreso brutos a diciembre 31 inferiores a 1.400

Consumo con tarjeta de credito no excedan 1.400

Compras y consumos totales del año no excedan 1.400

Consignacones, depositos o inversiones no excedan 1.400

No deben ser responsables de IVA en el r


egimencomun al cierre del año

RENTA PERSONAS NATURALES

RENTA
CEDULAR

De dividendos y
Pensiones General
participaciones

De capital No laborales De trabajo

GENERAL
Ingresos no constitutivos de renta.

Articulo 55 E.T. "Aportes a la seguridad social en Pensión”.


Articulo56 E.T. "Aportes a la seguridad social de salud”.
A r t i c u l o 3 8 7 - 1 E . T . " P a g o s a t e r c e r o s p o r c o n c e p t od

84 4 .
eAlimentación”
"Sentencia C-120 del 14 de noviembre de 2018”

. 4
DEVOLUCIONES REBAJAS Y DESCUENTOS
Las devoluciones rebajas y descuentos son valo
res queson tenidos en cuenta para la dismi
nución de losingresos ordinarios del año o per
iodo gravable.

COSTOS Y GASTOS PROCEDENTES.ART. 107 ET


Son deducibles las expensas realizadas durante e
l año operíodo gravable en el desarrollo de cual
quier actividadproductora de renta, siempre que te
ngan:

Relación de causali
d a d .N e c e si d a d .
Proporcionalidad.

COSTOS Y GASTOS PROCEDENTES “LIMITACIONES”.


ART.107-1ET.
Las siguientes deducciones serán aceptada
s fiscalmente siempre y cuando
se encuentrendebidamente sop
ortadas, hagan parte del giroordin
ario del negocio, y con las sigu
ientes
limitaciones:
Atenciones a clientes, proveedores y empleados, t
a l e s c o m o reg alo s, co rt esías, fie st as,reu ni on es y f
estejos. El montomáximo a deducir por la totalida
d de estos conceptos es el1%de ingresosfiscalesnet
osy efectivamente realizados.

Los pagos salariales y prestacionales, cuando prov


engan delitigios laborales, serán deducibles en el
momento del pagosiempre y cuando se acredite
el cumplimiento de latotalidad de los requisitos p
ara la deducción de salarios.

INGRESOS PASIVOS ECE.


Las ECE son Entidades Controlados p
or elexterior, con ciertas característica
s estipuladasen el articulo 884 del estatu
to tributario.

RENTASEXENTAS Y DEDUCCIONES IMPUTABLES Ar


. ti
culo 206 ET.“Rentas Exentas de trabajo”
A rt i c u l o 119 E T. “D e d u c c i o n e si n t e re se s p ré st a m o d e
v i v i e n d a ”A rt i c u l o 115 E T. “D e d u c c i o n e s d e i m p u e st o
s pagados”

85.
Detrabajo

RENTAS DE TRABAJO(Art.103E.T)
Se consideran rentas de trabajo, las obtenidas por personas n
aturales porconcepto de salarios, comisiones, prestaciones soci
ales, viáticos, gastos d
e
representación.

Nolaborales

RENTAS NO LABORALES
todos los ingresos que no clasifiquen en ninguna delas otras cédu
las y
a q u e l l o si n g r e s o s q u e n o c u m p l a n c o n l a d e f i n i c i ó n de co por
mpensaciónservicios personales.

De capital

RENTAS DE CAPITAL
(Art338-339 E.T Derogado por la ley 1943/Dic 2008)

R e n d i m i e n t o s fi n a n c i e ro s (10 0 %) – I n t e re se s, c o rre c c i o n e s
m o n e t a ri a s,i n t e re se sp o rC D T, re n d i m i e n t o sp o rfo n d o sd e i n v e rs
ión.

Ingresos recibidos porarrendamientos.

Regalías y propiedad intelectual.

De pensiones

RENTASDE PENSIONES(Art.337E.T)
Son ingresos de esta cédula las pensiones de jubilación,invalid
e z, veje z, desobrevivientes y sobre riesgos laborales,así como a
quellas provenientes d
e
indemnizaciones sustitutivas de las pensiones o las devoluciones de saldo
s
de ahorro pensional.

86. Ingresos no constitutivos de renta Aportes obliga


torios alSGSSS=12%
Maneja las
mismas tarifas

De dividendo
s yparticipac
iones

RENTAS DIVIDENDOS Y PARTICIPACIONES


utilidades que reciben los socios, asociados, copartícipes o c
omuneros delas sociedades limitadas o asimiladas, o los ac
cionistas de sociedadesanónimas o asimiladas.

Subcedulas 1°:Ingreso no gravados, porterior

al 2016Subcedula 1°: Ingreso gravados porter

ior al 2016Articulo 242 E.T

87.
RENTAPRESUNTIVA
La renta presuntiva, como de su nombre se
puedeintuir, es una presunción de ley, o unafi
cciónlegal, yaque se trata de la presunta ocu
rrencia de un hechoque se puede convertir en
base gravable aunque nohayaexistido

AÑO TARIFA ART. 188. BASE Y PORCENTAJE DE LA R


ENTAPRESUNTIVA.
N o t a 1. P a r a e f e c t o sd e l i m p u e s t o sobre la
2019 3.,5 %
renta, se presume que la renta liq
uida delcontribuyente no es inferior a
2020 0.5 % l tres y medio
por ciento (3.5%) de su patrimonio líquido, en
2021 0% el ultimo día del ejercicio gravab
leinmediatamente anterior.

ART.188. DEPURACION DE LA BASE DE CALCULO Y DETERMINACION.

El valor patrimonial El valor patrimonial El valor patrimonial


neto de los aportes neto de los bienes neto de los bienes
y acciones poseídos vinculados a afectados por hechos
en sociedades empresas en constitutivos de fuerza
nacionales. periodo mayor o caso fortuito.
improductivo.

A partir del año gravable 2002 el Las primeras ocho


valor patrimonial neto de los mil ( 8.000) UVT
bienes vinculados directamente a del valor de la
empresas cuyo objeto social vivienda de
exclusivo sea la minería distinta. habitación del
contribuyente.

GANANCIAS OCASIONALES
Art.302, Origen.
Se consideran ganancias ocasionales para los contribuyentes s
ometidos aeste impuesto, las provenientes de herencias, le
gados, donaciones, ocualquier otro acto jurídico celebrado
inter vivos a título gratuito, y lopercibido como porcióncony
ugal.

TARIFA.

Rifas, lotería y Herencia, Ganancia de


similares. donaciones. capital.

88. 20% 10% 10%


CAPITULOII. ART. 307, ET. GANANCIAS OCASIONALES EXEN
TAS.
valor
E l equivale nte a las prim eras sie te mil se tec ientas (7.7
0 0 ) U V T d e l d eu n i n m u e b l e d e v i v i e n d a u r b a n a d e p r o p i e d
ad del causante.

E l e quivalente a las prime ras sie te m il sete cie ntas (7.700)


UVT de uninmueble rural de propiedad del causante, in
d e p e n d i e n t e m e n t e d e q u e d i c h oi n m u e b l e h a y a e s t a d o d e s t i n
ado a vivienda o a e xplotac iónec onómic a.Esta exención
no e saplic able a lascasas,quintaso finc asde
recreo.

El equivalente a las primeras tres


milcuatrocientas noventa (3.490) UVT d
el valordelas asignaciones que por con
cepto de porciónconyugal o de herenci
a o legado reciban elcónyuge supérstit
e y cada uno de los herederoso legatario
s,s egún e l cas o.

El 20% del valor de los bienes y derechos recibidos por


personasdiferentes de los legitimarios y/o el cónyuge supérst
ite por concepto deherencias y legados, y el 20% de los bien
es y derechos recibidos porconcepto de donaciones y d
e otros actos jurídicos inter vivoscelebrados a título gra
tuito, sin que dicha suma supere el equivalente ados mil dosci
e ntas noventa (2.290)U VT.

Igualmente están exentos los libros


, las ropas y u t e n si l i o sd e usopersonal y el
mobiliario de la casa del causante.

ART. 311-1. UTILIDAD EN LA VENTA DE LA CASA O APARTAMENTO.


Estarán exentas las primeras siete mil qu
inientas(7.500) UVT de la utilidad gener
ada en la venta delacasa o apartamento
de habitación de laspersonas n
aturales contribuyentes d e li m p u e s t o s o b
re la renta y complementarios, siempre q
ue latotalidad de los dineros re
cibidos comoconsecuencia de la venta se
an depositados en lascuentas de ahorro
denominadas "Ahorro para elFome
nto de la Construcción AFC",
y seandestinados a la adqui
sición de otra casa o
apartamento de habitación, o para el pago
total oparcial de uno o más créditos
hipotecariosvinculados directamente con l
a casa o apartamentode habitación objeto d
e venta.

Par. Lo dispuesto en este artículo se aplicará a casas o apar


tamentosde habitación cuyo valor catastral o autoavalúo no
supere quince mil(15.000) UVT.

89.
ART.311.DE LAS GANANCIAS OCASIONALES SE RESTAN LAS P
ÉRDIDASOCASIONALES.
De las ganancias ocasionales determinadas en la forma prevista en e
ste
t í t u l o se restan las pérdidas ocasionales,con lo cual s
e obtiene laganancia o pérdida ocasional neta.

DONACIONES
ART. 255. DESCUENTO PARA INVERSIONES REALIZADAS EN C
ONTROL,CONSERVACIÓN Y MEJORAMIENTO DEL MEDIO AMBIE
NTE.

Estarán exentaslas primerassiete mil quinientas (7.500) U


VT de lautilidad generada en la venta de la casa o apa
rtamento de habitación de
las personas naturales contribuyent
es delimpuesto sobre la r
enta ycomplementarios
, siempre que la
totalidad de los dineros recibidos
comoconsecuenciade la ven
ta sean
depositados en las cuentas de ah
orrodenominadas "Ahorro para el Fo
mento dela Construcción AFC", y sea
n destinados ala adquisición de otra
casa o apartamentode habitación, o
para el pago total oparcialde uno
o más créditos hipotecariosvinculado
s directamente con la casa oapart
amento de habitación objeto de
venta.

ART. 256. DESCUENTO PARA INVERSIONES REALIZADAS E


NINVESTIGACIÓN, DESARROLLO TECNOLÓGICO O INNOV
ACIÓN.
L a s p e r s o n a s q u e r e a l i c e n i n v e r s i o n e se n p r o y e c t o sc a l i f i c a d o s
por elConsejo Nacional de Beneficios Tributarios en Cie
ncia y Tecnología enInnovación como de investigación,desarrol
lo tecnológico o innovación,deacuerdo con los criterios y
condiciones definidas por dicho
Consejo,tendrán derecho a descontar de su impuesto sobre l
a r ent a acargo el 25%del valor invertido en dichos proyectos en e
l período gravableen que se realizó la inversión
90.
ART.257-1.BECAS POR IMPUESTOS.
Las personas natural eso jurídicas contribu
yentesdel impuesto sobre la renta y
complementariospodrán cel
ebrar convenios con Coldeportes par
aasignar becas de estudio y
manutención a
deportistas talento o reserva deportiva,por l
as querecibirán a cambio títulos negociables
para el pagodel impuesto sobre la renta.

Los descuentos de los que trata este artículo y en su conjunt


o los quetratan los artículos 255, 256 Y 257 del Estatuto T
ributario no po dránexceder en un 30% del impuesto s
obre la renta a cargo delcontribuyente en el respectivo
año gravable.

ANTICIPODE RENTA
ART.807. CÁLCULO Y APLICACIÓN DEL ANTICIPO.
El porcentaje del anticipo del impuesto a la renta depende de
las vecesque el contribuyente haya declarado según la siguient
e tabla:

NUMERO DE PORCENTAJE DE
DECLARACIÓN ANTICIPO

Primer Año 25%

Segundo Año 50%

Terccer Año y Siguiente 75%

SANCIONES
ART.639.SANCIÓN MÍNIMA.
El valor mínimo de cualquier sanción, incluidas las sanciones
r e du ci da s,ya sea q ue d eb a l i qu i da r l a l a pe r so na o e nt i da d so
metida a ella, o laAdministración de Impuestos,será equivalen
te a la suma de 10 UVT.
A ño gr av a bl e 2 0 1 9 : 1 0 UV T * $ 3 4 . 2 7 0 = $ 3 40 . 2 7 0
91.
SANCIONES RELACIONADAS CON LAS DECLARA
CIONESTRIBUTARIAS

ART. 641.EXTEMPORANEIDAD EN LA PRESENTACIÓN.


La s p e r s o n a s o e n t i d a d e s o b l i g a d a s a d e c l a r a r ,q u e p r e s e n t las
en
declaración es tributarias en forma extemporánea, deberán liquidar
y
p a g a r u n a s a n c i ó n p o r c a d a m e s o f r a c c i ó n d e m e s c a l e n d a r i od e
retardo, equivalente al cinco por ciento(5%) del total del i
mpuesto acargo o retención objeto de la declaración tributari
a

Cuando en la declaración tribut


aria noresulte impuesto a cargo,
la sanción porcada mes o frac
ción de mes calendariode retardo, s
e r á e q u i v a l e n t e a l m e d i o p o r c i e n t o(
0.5%), de los ingresos bruto
spercibidos p orel declaranteen
elperíodo objeto de
declaración, sinexceder la
cifra m e n o r r e s u l t a n t ed e
aplicar el cinco por ciento(5%)a d
ichosingresos, o deldobledelsaldoaf
avorsi
lo hubiere, o de la suma de 2.500 UVT cuando no existiere sald
o a favor.Encasodequenohayaingresos enel período,lasanción
porcadameso
fracción de mes será del uno por ciento(1%), del patrimoni de
o líquidoaño inmediatamente anterior, sin exceder la cifra m ld
enor resultante e
aplicar el diez por ciento(10%), al mismo, o del doble del saldo
a f av o r si l o hu bi e r e,o d e l a sum a de 2 .50 0 U V Tc ua nd o no e x i st i e
re saldo a favor.

"El impuesto sobre la renta ha


generado mayor numero de
mentirosos en el pueblo americano
que el golf".

-Will Rogers
92.
Capitulo 6

R E T E N C I Ó N E N LA
F U E N T E .

TITULO 1. DISPOSICIONES GENERALES


365. Establecer
FACULTAD
366. Nuevas Retenciones.

367. Conseguir en forma gradual que el impuesto se


FINALIDAD
recaude.

368. Entidad de derecho publico, los fondos de


inversión, los consorcios, las comunidades
organizadas, las uniones temporales y las demás PN y
PJ, sucesiones ilíquidas y sociedades de hecho.
AGENTES
Las personas naturales que tengan la calidad de
comerciante y que en el año inmediatamente anterior
tuvieren un patrimonio bruto o unos ingresos
brutos superiores a 30.000 UVT

ART.369. CUANDO NO SE EFECTÚA LA RETENCIÓN.


1 .Los pagos son abonos en cuenta que se efectú en a:

Los no contribuyentes no declarantes,a que se refiere el artículo22.

Las entidades no contribuyentes declarantes, aque hace re


ferencia elart.23.

Las entidades que se encuentren intervenidas


por la Superintendencia de servicios Público s
Domiciliarios.
2. L o s p a g o s o a b o n o s e n c u e n t a q u e p o r d i s p o s i c i o n e s e s p
ecialessean exentos en cabeza del beneficiario.

3. L o s p a g o s o a b o n o s e n c u e n t a s r e s p e c t o d e l o s c u a l e
s debahacerse retención en la fuente, en virtud
disposicionesespeciales,por otros conceptos.
de 93.
Las transacciones
r e a l i z a da s a t r a v é s
de l a B o l s a de E n e r g í
a
enningún caso es
tá n s o me t i da s a
r e te n c i ó n e n l a
f u e n te .

371. Caso de solidaridad en las sanciones por


retención.
SOLIDARIDAD
372. Solidaridad de los vinculados económicos por
retención.

373. Los valores retenidos se imputan en la


liquidación privada. Los contribuyentes deducirán
IMPUTAN del total del impuesto sobre la renta y
complementarios el valor del impuesto que les haya
sido retenido.

374. En la liquidación oficial se deben acreditar los


valores retenidos. El impuesto retenido será
acreditado a cada contribuyente en la liquidación
RENTA oficial del impuesto sobre la renta y complementarios
del correspondiente año gravable, con base en el
certificado que le haya expedido el retenedor (L. 8/69
Art. 80).

TITULO 2. OBLIGACIONES DEL AGENTE


RETENEDOR
375. Efectuar la retención. Enstán obligados a efectuar
la retención o percepción del tributo, os agentes de
RETENER retención que sus funciones intervengan en actos u
operaciones en los cuales deben, por expresa disposición
legal, efectual dicha retención o percepción.

376. Consignar lo retenido.


CONSIGNAR Y 376-1. Derogado.
PRESENTAR 377. La consignación extemporánea causa interes
DECLARACIÓN moratorios.
382. Obligación a declarar

378. Por concepto de salarios. Formulario 220.


EXPEDIR 379. Contenido del certificado.
CERTIFICADOS 380. Datos a cargo del asalariado no declarante
381. Certificado por otros conceptos.

94.
TITULO 3. CONCEPTO SUJETOS A RETENCIÓN.

398E.T.
Cualesestán sometidos a retención.
Losdividendos y participaciones percibidos por sociedades u otr
as entidadesextranjeras,por personas naturales extranjeras sin
residencia en Colombia ypor sucesiones ilíquidas de causantes
extranjeros que no eran residentes enColombia,están sometidos
a la retención en lafuente.

390E.T.
Retención sobre dividendos y participaciones.
La tarifa aplicable a los dividendo
s yparticipaciones contemplados en el a
rtículo 49,s e r á la que determine el Gobi
erno Nacional. Enningún caso la tarifa pod
rá sobre pasar el treinta ycinco por ciento (
35%.).

391 E.T.
La tarifa de retención en la fuente para los dividendos y particip
aciones deque trata el inciso primero del artículo 245de este esta
tuto es la señalada endicho artículo, salvo que se capitalicen en
la sociedad. Para el caso de losartículos 246 y 247, la retenció
n se efectuará a las mismas tarifas allíprevistas.

95.
HONORARIOS, COMISIONES, SERVICIO
S YARRENDAMIENTOS.(392-39
4)
Concepto Base Retencion

Honorarios y comisiones declarante 100% 11%

Honorario y comisiones no declarante 100% 10%

Servicios integrales de salud prestados por $ 152.000 2%

IPS Servicios generales declarantes $ 152.000 4%

Servicios generales no declarantes $ 152.000 6%

ENAJENACIÓN DE ACTIVOS FIJOS DE PERSONAS NAT


URALES(398-400).
Los ingresos que obtengan las personas naturales por
conceptode la enajenación de activos fijos, estará
n sometidos a unaretención en la fuente equivalente
al uno por ciento(1%) delvalor de la enajenación.

OTROSINGRESOS TRIBUTARIOS (401).

Sin perjuicio de lo previsto en el art


ículo398 del Estatuto Tributario, l
a tarifa d
e
retención en la fuente para los pa
gos o
abonos en cuenta a que se refiere
elpresente artículo, percibidos p o
rcontribuyentes no obligados a pre
sentardeclaración de renta será el 3.5
%.

LOTERÍAS, RIFAS, APUESTAS Y SIMILARES. (402- 404-1).


La retención se practica en el momento mismo del pago.

En caso de ser pre mioe n e s p e c i e ,l a base se a s i g n a r ae n el


respectivo plan de premios y no podrá ser inferior
a su valorcomercial.

La retención en la fuente sobre los pagos o abonos en cuenta p


or
concepto de loterías, rifas, apuestas y si
milares se efectuará
96.
cuando el valor del correspondiente pago o abono sea
en cuentasuperior a 48 UVT.
PAGOSAL EXTERIOR (406 -419).
Deberán retener a título de impuesto sobre la renta, quienes ha
gan pagos oabonos en cuenta por concepto de rentas sujetas a i
mpuesto en Colombia, afavorde:

1 .Sociedades u otras entidades ext


ranjerassin domicilio en el país.
2. P e r s o n a s n a t u r a l e s e x t r a n j e r a s s i n r e s i d e n c i a
en Colombia.
3. S u c e s i o n e s i l í q u i d a s d e e x t r a n j e r o s
que noeran residentes en Colombia.

PAGOSAL EXTERIOR (406 -419).

FUENTE FUENTE
NACIONAL EXTRANJERA

383. Tarifa
INGRESOS LABORALES

384. Derogado

385. Procedimiento 1

386. Procedimiento 2

387. Deducciones

388. Depuración 97.


Capitulo 7
P R E C I O S D E
T R A N S F E R E N C I A .

CONCEPTOS
LA ORGANIZACIÓN PARA LA COOPERACIÓN
Y ELDESARROLLO ECONÓMICO.

L a O C D E P r o m u e v e p o l í t i c a sp a r a m e j o r a r e l b i e n e s t
areconómico y social de los habitantes del mundo.

ZONA FRANCA.

Es un territor
iodelimitado de un
paísdonde se go
za dealgunos b e
neficiostributarios
.

PARAÍSOS FISCALES

98.
País en el que el nivel de impuesto
s quetiene que pagar un ciudada
no o unaempresa no residente e
s mucho menorque el que se con
sidera como normalpara una dete
r

.
PRECIOS DE TRANSFERENCIA
Los precios de transferencia son un instrumento creado para c
ombatir elfraude y la evasión que permite hacer más transpare
ntes las operacionesde compra de bienes y servicios entre
empresas económicamentevinculadas.

Precio que pactan dos empresas asociadas para transferir


entre ellasbienes,servicios o derechos.
E l p ro p i e ta r i o d e l a
s e m p re s a s A y B e s
EJEMPL tá o b te n i e n d o b e n e f i c i o s
d e s u a c t i v i d a d p ro d u
O: ctivay c o m e rc i a l e
n l a ju r i s d i c c i ó n q u
e g ra v a l o s b e n e f i c i o
s fiscalessin pagar im
B Vende a Prec
iode Merca
p u e s to s .
Cero Benefici do.
o.

35 % A No Tributa

¿Quiénesestán obligados al régimen de precios de transferencia?.


Los contribuyentes que cumplan con las siguientes condiciones:

T E N E R P A R T E S R E L A C IO N A D A S , (ser
parte de un grupo empresarial,
tenervinculados en el exte
rior y/ovinculados ubicado
s en zonasfrancas)

Ser contribuyente del i


mpuesto derenta y com
plementarios.

Realizar operaciones durante


el añogravable.

ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Los precios d
etransferencia tiene
n suorigen y desarro
Colombia desde el 20
llo en elsiglo XX co
0 4 h a a d o p t a d o
njuntamentecon el d
comonormas básica
esarrollo de lasempr
s d e l R é g i m e n d e
esasmultinacionales
precios detransferen
cia.

G ra n B re t a ñ a c e rc a i
de 1915 es el primer p o
aís enel m undo que a q
d o p t a l o sp re c i o s d e e
transferenciaen su le a
gi sl ac i ó n fi sc a l,se g u i d
do por EstadosUn p
ó en1917.

99.
Más del 60 % del comercio internacional se lleva a cab
o entreempresas multinacionales.

El término empresas multinacionales no abarca solamente a l


os magnatestales como:

sino también a compañías más pequeñas con una o más subs


idiarias oestablecimientos permanentes en países distinto
s a aquél donde seencuentra la casa matriz u oficina princip
al.

MÉTODOS DE PRECIOS DE TRANSFERENCIA


Existen cinco métodos básicos para establecer los precios de t
ransferenciadescritos en las directrices de la OCDE:

1 . Método de precio comparable no controlado


2. Método del precio de reventa
3. Método del costo adicionado
4. Método de Margen Neto de Transacción
5. Método de la distribución de utilidades

Método de precio comparable no controlado.


Compara el precio cobrado por transferencia entre:

Propiedad o servicios en una Transacción vinculada.


Propiedad o servicios en una Transacción no vinculada.

L a s f u e n t e sc o m p a r a b l e s para la aplicación de
este método puedeprovenir de:

Comparables inter
nosComparablesex
ternos.

Para la aplicación del método, debe existir similitudes


entre losproductos o servicios que se van a comparar, las
características quedeben cumplir son:

.
100
Calidad d Mercado
el produc Días de transacción.
to
Intangibles asociad
C
os ala venta.
Riesgos cambiaros.
l

e
Métododel precio de reventa.
Aplicable en actividades de compra, distribución, comercializac
ión o
reventa de bienes que no han sufrido ningún proceso d
etransformación.

Precio de adquisición
E J E M P L O : ¿ C uál de be r í a s e r e l $ que s e co br a?
= Precio de reventa x (1-
MB)

6.000.000x(1-10%)=
$5.400.000
Preciodereventa $
6.000.000
Utilidad
600.000
Margen Bruto 10%

Método del costo Adicionado.


Incrementar el valor de adquisición o costo de producción d
e un bien oservicio en el margen de utilidad habitual
que obtenga elcontribuyente en operaciones idénticas
o similares con personasindependientes.

E J E M P L O : ¿ C uál de be r í a s e r e l $ que s e co br a?

Precio de Venta =
Precio de Compra x (1+%
Utilidad Bruta)

8.000.000x(1+60%)= $12.800.00

Precio $ 8.000.000
Costo $
5.000.000
Utilidad Bruta $
3.000.000
% Utilidad Bruta 60%

Método de Margen Neto de Transacción.


Consiste en determinar en transacciones entre:

Partes Vinculadas
Partes Independientes

La utilidad de operación que hubieran obtenido

Activo
sVent
as
Costos y Gast
osFlujo de efe
ctivo

En este método se compara el margen neto de ganan parte


cia de laparte examinada,con el margen neto de gan no co
ancia de la ntrol
ada o empresas comparables.

101.
EJEMPLO: MARGEN OPERACIONAL
(U. Operacional/Ventas): 15%
Ventas: U. Operacional/Margen O.
Margen Operacional Ventas: 30.000.000/15% = $ 200 .000.000
(U. Operacional/Ventas): 15%
Las ventas realizadas entre los vinculados económicos
Margen sobre costos y gastos deben ascender a 200m. Y deben dejar una U.
(U. Operacional/ CyG):4% Operacional de 30m.

ROA
(U. Operativa/T. Activos):7%

Retorno sobre el patrimonio


(U. Neta/patrimonio):8%

Métodode la distribución de utilidades.


Consiste en asignar la utilidad de operación obtenida p
or partesvinculadas, en la proporción que hubiera sido a
signada entre partesindependientes

La utilidad de operación global, se asignará a


cada una de las
personas relacionadas considerando elementos tales com
o activos,costos y gastos de cada una de las partes vincula
das, con respecto alas operaciones entre dichas partes vin
culadas.

Se determinará la utilidad de operación global mediante


la suma dela utilidad de operación obtenida por cada u
na de las personasrelacionadas involucradas en la opera
ción.

EJEMPLO:

% de Activos % de Activos
40% 60%
Utilidad : Utilidad :
$40.000.000 $60.000.000

Vinculada E.
Estado de Resultados
Ventas
Ventas $150.000.000
$100.000.000
Costos y Gastos
Costos y Gastos
$85.000.000
$65.000.000
Utilidad
Utilidad
$65.000.000

ACTIVOS: $300.000.000 ACTIVOS: $300.000.000

Utilidad Total: $300.000.000

.
102
E adeterminar el precio
deuna transacción, si
no sebusca identifi
car lautilidad e n
n
la s o p e r a c
iones o ciertosmárg
enes que nos
e pueden ayudar a
determinarla utilidad
.

l
t

i
m

c
CONCLUSIÓN DE LOS MÉTODOS

No exige que s
eapliquen diferen
tesmétodos, la emp
resaelige el que me
jor seadapte a
susnece
sidades.

La Ley de Impuesto Sob


reLa Renta exige que
elcontribuyente d e b
aconsiderar el método
delprecio comparable no
controlado como prim
eraopción antes que
otrométodo a utilizar.

SANCIONES EN LOS PRECIOS


DE TRANSFERENCIA
Existen dos tipos de sanciones las cuales son:

Sanciones por documentación pro


batoria.Sancionespordeclaraciónin
formativa.

SANCIONES POR DOCUMENTACIÓN PROBATOR


IAART 260-11.
Sanción por extemporaneidad.
Dentro de los 5 días hábiles siguientes al vencimiento.
0,05%de las operaciones a docume
n t ar .M á xi m o 4 17 U V T .

Posterior a los 5 días hábiles siguientes al venci


miento.0,2% delas o peraciones a documentar,
p o r ca d a ,me s M á xi m o 1.6 6 7 U V T m e n s u a l e s .
Máximo 20.000 UVT.

103.
Sanciónpor inconsistencias en la document
acióncomprobatoria.
1%del valor de la operación inconsistente.
0,5% d e l va lo r tota l d e las o pera ci on es d
e ladeclaración informativa.
0,5% de los ingresos netos de la declaración de
renta.
0,5%del patrimonio bruto repor
tado.Máximo 5.000 UVT.

Sanciónpor no presentar.
4% del valor total de las operaciones sin presentación(No e
s paraísofiscal).
1 % d e l v a l o r t o t a l d e l o a s o p e r a c i o n e sd e l a d e c l a r a c i
óninformativa.
1%de los ingresos.
1%del patrimonio br
u t o.M á xi mo 25.000 U
VT.

6% del valor total de las o p e r a c i o n e s ,s i n presentac


ióndocumentación comprobatoria(Esp araísofiscal).
2%del valor total delas operaciones de la declaración informativ
a.
2% de los ingresos net
o s.2% del patrimo
nio bruto.Máximo 30.
000 UVT.

Sanciónpor omisión.
2%de la suma omitida.

(otra información) 2% de la información omitida.


1%del valor total de las operaciones de la declaración informati
va.
1% d e l o s i n g r e s o s n e t
o s.1% d e l p at rim on io
b ru t o .M á xi mo 5.000 U
VT.

Sanción por omisión (Paraíso Fiscal).


4%de omisión.

(otra información) 4% del valor omisión.


2% del valor total de las oepraciones de la decla
racióninformativa.
2%de los ingresos netos.
2% del patrimonio bru
t o.M á xi mo 10.000 UV
T.
104.
Sanciónreducida.
R e d u c c i ó n d e l 5 0 %s i l a s i n c o n s i s t e n c i a s u o m i s i
onesson subsanadas antes de la notificación.
Sanciónpor corrección.
El precioo margende utilidad, los métodos p
ara determinar elprecioomargendeutilidad, elanálisi
sdecomparabilidad, elrango.
1%delvalor total de las operaciones corre
gidas.Máximo 5.000UVT.

Posteriora la notificación del requerimiento.


4%delvalor total de las operaciones corre
gidas.Máximo 20.000UVT.

SANCIÓNPOR DECLARACIÓN INFORMA


TIVAART 260-11
Sanción por extemporaneidad.
Dentro5 días hábiles siguientes al vencimiento.
0,02% del valor total de las operaciones sujetas al ré
gimen deprecios de transferencia.
Máximo313 UVT.

Posteriora los 5 días hábiles siguientes al vencimiento del plazo.


0,1% del valor t ot al de las operaciones sujetas al
régimen deprecios de transferencia,por cada
mes o fracción de mes.
Máximo1.250 UVT por es.
Máximo 15.000UVT.

Sanciónpor inconsistencias en la declaración informativa.


0, 6 % d e l v a l o r d e l a o p e r a c i ó n r e s p e c t o d e l a c u a l s e s u m i
nistró lainformación inconsistente.

Máximo 2.280UVT.

Sanciónpor omisión de información.


1 ,3% de la suma respecto de las cual se omitió inform
ación total oparcial en al declaración informativa.

(Otro información) 1,3% del valor de la operación respecto d


e la cualno se suministró la información.
1%de los ingresos netos reportados en la declaración de la mis
ma
vigenciafiscal o en la última declaración de renta presentada.
1% de patrimonio bruto reportado en la declaración de rent
a de lamisma vigencia fiscal o en la última declaración
derenta presentada.
Máximo3.000 UVT.

105.
Sanción por omisión de informaciónen l
adeclaracióninformativa, (Paraísos Fiscal
es).
2, 6 % d e l a s u m a r e s p e c t o d e l a c u a l s e o
mitiótotaloparcialenladeclaracióninfor
mativa.

(Otra información) 2,6% del valor d


e laoperaciónrespecto de la cual no se s
uministréña información.
1% de los ingresos netos reportados en la
declaración de renta de la misma vigencia fiscal o en la
últimadeclaración de renta.
1% del patrimonio bruto reportado en al declaración de r
enta dela misma vigencia fiscal o en la última declar
ación de rentapresentada.
Máximo6.000 UVT.

Sanciónpor no presentar.
4% d e l v a l o r t o t a l d e l a s o p e r a c i o n e s s o m e t i d a s a l r é g
imen deprecios de transferencia realizadas durante l
a vigencia fiscalcorrespondiente.
Máximo20.000 UVT.

Sanción reducida reducción.


50 % , a n t e s d e l a n o t i f i c a c i ó n d e l p l i e g o d e c a r g o s
o delrequerimiento especial,según el caso.

EJERCICIOS
OBLIGADOS A DECLARAR, ET Art 260-5 y 260-9
Bruto Superior a 100.000 UVT
Ingresos Patrimonios Brutos Superior a 61.00
0 UVTCelebrenOperaciones conVinculados E
conómicos

DOCUMENTACIÓN
COMPROBATORIA
DECLARACIÓN INFORMATIVA

Documentación soporte
que compruebe la ¿Cuales fueron las transacciones
declaración informativa realizadas?

¿Con que entidades se realizaron ?

¿Que método se utilizo para


calcular los precios de transferencia
?

106. Se deben presentar


las dos
Capitulo
8
M E D I O S M A G N É T I C O S
O I N F O R M A C I Ó N
E X Ó G E N A
T R I B U T A R I A

DEBERES FORMALES
YSUSTANCIALES
¿Cuálesson los deberes formales?
Son las obligaciones que la Ley o la normativa tri
butariacorrespondiente, imponen a los contribuyentes
, responsableso terceros para colaborar con la Admini
stración Tributaria enel desempeño de sus funciones
.

¿Qué es un deber sustancial?


La obligación sustancial es la obligación material de satisfacer el
pago deltributo impuesto por el ente facultado para ello. ...
En consecuencia,mientras el pago del impuesto no ingrese a la
s cuentas del estado, no seha cumplido con la obligación tribut
aria sustancial de tributar.

RESPONSABILIDADES FORMALES DE LA EMPRESA:

107.
RESPONSABILIDADFORMAL DEL REPRESEN
TANTELEGAL
El responsable de
lapresentación de
lainformación exógena
, esel representante l
egal dela entidad:

¿QUE ES?
La información exógena o información reportada por terceros son
aquellosdatos que los contribuyentes -personas naturales
y jurídicas- debenreportar a la DIAN sobre las diferentes
transacciones u operacionesrespecto de sus actividades con p
roductos o servicios.
La información exógena tributaria tien
e comopropósito efectuar cruces y
estudios deinformación que permitan
cumplir con lafunción de fiscalización,
ejercer mayor controlde los tributos y
contribuir a mejorar elcumplimiento d
e obligaciones sustanciales yformales.
Serealiza por medio de los servicios informáticos electrónicos
que la Dianha establecido para el efecto.

Normatividadaplicable.

EstatutoTributario Art. 631. Tipo información.

E.T, Art. 651. Régimen sancionatorio.

Resol,098 de 2020. Lineamiento de los reportes 2021

Resol, 147 de 2021. Complementos a resol. 098/21

108.
SUJETOSOBLIGADOS A PRESENTAR INFORM
ACIONEXÓGENA POR EL AÑO GRAVABLE 2021
OBLIGADOS2021: Resol. 098 de 2020
A. Las entidades públicas o privadas que celebren conv
enios decooperación y asistencia técnica para el apoyo y
ejecución de susprogramas o proyectos,con organismos intern
acionales.

B. Las entidades vigiladas por la Superintendencia Financiera de


Colombia,las cooperativas de ahorro y crédito, los organismos coo
perativos de gradosuperior, las instituciones auxiliares del coo
perativismo, las cooperativasmultiactivas e integrales y los
fondos de empleados que realicenactividades financieras.

C.Las bolsas de valores y los comisionistas de bolsa.

D. Las personas naturales y sus asimiladas que dur


ante elaño gravable 2020 o en el año gravable
2021, hayanobtenido ingresos brutos superiores a
quinientos millonesde pesos ($500.000.000); y la s
uma de los Ingresos brutosobtenidos por rentas de
capital y/o rentas no laboralesdurante el año gra
vable 2021 superen los cien millones depesos($100.
000.000).

E. Las personas jurídicas yy dsus asimiladas


emásentidades públicas y privadas que en el añ
o gravable2020 o en el año gravable 2021 hayan o
btenido ingresosbrutos superiores a cien
millones de pesos($100.000.000).(Reg. Simp
le).

F. Las personas naturales y sus asimiladas, las personas jurídic


as y susasimiladas, entidades públicas y privadas, y demás obl
igados a practicarretenciones y autorretenciones en la fuente a
título del Impuesto sobre laRenta, impuesto sobre las ventas (I
V A ) y T i m b r e , d u r a n t e e l a ñ o g r a v a b l e 2 0 2 1 . ( No pue de n r e po r t ar
c u a n t í as me no r e s : A r t 1 7 R e s o l . 0 9 8 2 0 2 0 ) .

G. Establecimientos permanentes de personas naturales no r


esidentes yde personas jurídicas y entidades extranjeras

H. Las personas o entidades que celebren contratos de colabor


ación talescomo consorcios, uniones temporales, contrat
os de mandato,administración delegada, contratos de ex
ploración y explotación dehidrocarburos, gases y minerales,
joint venture, cuentas en participación yconvenios de cooperac
ión con entidades públicas.
109.
I. Los entes públicos del Nivel Nacio
nal yTerritorial del orden central y de
scentralizadocontemplados en el artícu
lo 22 del Estatuto
Tributario, no obligados a presentar declaración d
e
ingresos y patrimonio.

J. Los Secretarios Generales o quienes hagan sus veces de los ór


ganos quefinancien gastos con recursos del Tesoro Nacional.

K.Los obligados a presentar estados financieros consolidados.

L.Las Cámaras de comercio.

M.La Registraduría Nacional del Estado Civil.

N. L o s N o t a r i o sc o n r e l a c i ó na las operaciones realizada


s durante elejercicio de sus funciones.

O.Las personas o entidades que elaboren facturas de venta o d


ocumentosequivalentes.

P.Las alcaldías, los distritos y las gobernaciones.

Q.Las autoridades catastrales

R. Los responsables del Impuesto Nacional al Carbono

PARÁGRAFO 1.
Para efectos de establecer
laobligación de informar d
e laspersonas de los literale
s d) y e)del presenten art
ículo, los“Ingresos Brutos
” incluyen todoslos ingr
esos ordinarios,extraor
dinarios y l o
scorrespondientes a las gan
anciasocasionales.

PARÁGRAFO 2.
No estarán obligadas a presenta
r lainformación que establece la
presenteresolución las personas nat
urales y susasimiladas, las person
as jurídicas y susasimiladas y, demá
s entidades que duranteel año gravable
2020 adelante el trámite decancelació
n del Registro Único Tributario(RU
T) de oficio o a solicitud de parte, d
eacuerdo con lo establecido en los art
ículos1.6.1.2.18. y siguientes del De
creto ÚnicoReglamentario1625de201
6.

PARÁGRAFO 3.
Las personas naturales
yasimiladas enunciadas en
elliteral D y F del pres
enteartículo están obliga
das asuministrar la i
nformaciónrespecto de las re
ntas de capitaly las rentas no
laborales.
110 PARÁGRAFO 4.
Las operaciones realizadas por los f
ondosde inversión colectiva deben ser
reportadaspor las entidades adminis
tradoras de losfondos de inversión

.
colectiva, bajo supropioNIT, de acu
erdo con lo previsto en elDecreto1242
de2013quemodificólaparte
3 delDecreto 2555 de 2010.
LA CAN (Comunidad Andina)

Como fue incluido dentro de las condiciones de los obligad


os, algunasconsideraciones relativas a este convenio:

Países vinculados: Bolivia, Ecuador, Perú y Colombia.

PERSONAS PERSONAS JURIDICAS PERSONAS NAT Y JUR,


NATURALES PÚBLICAS Y PRIVADAS PÚBLICAS Y
PRIVADAS.

2020 O 2021 2020 O 2021


2020 O 2021

ingresos brutos
$500.000.000 (todas Ingresos brustos
>$100.000.000 Obligados a practicar
las cédulas). retenciones en la fuente
(renta, IVA, ica) y auto renta.

Ingresos rentas de
capital y/o rentas no
laborales (2021) Ingresos rentas de capital
$100.000.000

Régimen Simple:
ingresos >500 mil. AG
2020-2021

Ingresos Brutos:Ordinarios y Extraordinarios


No obligados: si durante 2021 están tramitando cancelación RUT

AGENTES DE RETENCION EN IMPUESTO DE RENTA


Debe tener la calidad de comerciante

Que durante el año anterior tuviere un patrimonio bruto o uno


s in g re so ssu p e rio re s a 30 ,0 0 0 U V T (A ñ o 20 21: 1.0 8 9 .240 .0 0
0) no se tienen e n c u e n t a l a s g a n a n c ia s o c a sio n a l e s (A rt . 1.2.
4.9 d e c re t o 16 25 d e 20 16 )

Deben retener por concepto de: Honorarios, comisiones,


s ervic ios,arrendamientos, rendimientos financieros y otros
ingresos tributarios(Art.368-2 ET)

111.
CARACTERIZACIÓNDE EMPRESAS PARA INFO
RMAREXÓGENA

ESTRUCTURA DE LA RESOLUCION 00098 DE OCTUBRE


28 DE 2022

SUJETO OBLIGADOS A PRESENTAR INFORMACIÓN


Titulo I
EXÓGENA POR EL AÑO GRAVABLE 2021.

Sujeto obligados a presentar información exógena por


Articulo 1
el año gravable 2021

INFORMACIÓNASUMINISTRARPORLAS
ENTIDADESPÚBLICAS CELEBREN CONVENIOS
OPRIVADAS QUE
Titulo II
DE COOPERACIÓN Y
ASISTENCIATÉCNICACONORGANISMOS INTERNACIONALES.

Información a suministrar por las entidades públicas o


Articulo 2 privadas que celebren convenios de cooperación y
asistencia técnica con organismos internacionales.

INFORMACIÓN QUE DEBEN REPORTAR


Titulo III ANUALMENTE POR PERIODOS MENSUALES LAS
ENTIDADES FINANCIERAS.

Cuentas Corrientes y/o Ahorros y certificados a


CAPITULO 1
termino fijo.

Articulo 3 Información de cuentas corrientes y/o ahorros.

Información de inversiones en certificados a termino


Articulo 4
fijo y/o otros titulos.

Sociedad administradora del depósito centralizado


CAPITULO 2
de valores deceval.

Sociedad administradora del depósito centralizado de


Articulo 5
valores deceval.

112.
INFORMACIÓN QUE SE DEBE REPORTAR
Titulo IV ANUALMENTE POR LAS ENTIDADES FINANCIERAS
Y OTRAS ENTIDADES.

CAPITULO 1 Tarjeta de crédito y préstamos.

Articulo 6 Información de consumos con trajetas de crédito.

Información de ventas a través del sistema de tarjetas


Articulo 7
de crétido.

Articulo 8 Información de préstamos otorgados.

CAPITULO 2 Fondos de inversión colectiva.

Articulo 9 Información de los fondos de inversión colectiva.

Fondos de pensiones obligatorias, fondos de


CAPITULO 3 pensiones, jubilación e invalidez y seguros privados
de pensiones.

Información de los fondos de pensiones obligatorias,


Articulo 10 fondos de pensiones, jubilación e invalidez y seguros
privados de pensiones.

Cuentas de ahorros para el fomento de la


CAPITULO
construcción (AFC) y cuentas de ahorros voluntario
4
contractual (AVC).

Información de las cuentas de ahorro para el fomento


Articulo 11 de la construcción (AFC) y aportes a cuentas de ahorro
voluntario contractual (AVC).

CAPITULO 5 Fondos de cesantías.

Articulo 12 Información de fondos de cesantías.

CAPITULO
Bolsas de valores y comisionistas de bolsa.
6

Articulo 13 Información a suministrar por las bolsas de valores.

Articulo 14
Información a suministrar por los comisionistas de
bolsa. 113.
CAPITULO
Sociedades fiduciarias.
7

Articulo 15 Información de las sociedades fiduciarias.

INFORMACIÓN QUE DEDE SER REPORTADA


ANUALMENTE POR LAS PERSONAS NATURALES
Titulo V
Y SUS ASIMILADAS, PERSONAS JURÍDICAS Y SUS
ASIMILADAS, ENTE PÚBLICO Y DEMÁS
ENTIDADES.

Socios, accionistas, comunero,, cooperados Y/O


CAPITULO 1
asociados.

Información de socios, accionistas, comuneros,


Articulo 16
cooperados y/o asociados.

Pagos o abonos en cuentas y retenciones en la


CAPITULO 2
fuente practicadas.

Información de pagos o abonos en cuentas y


Articulos 17
retenciones en la fuente practicadas.

CAPITULO 3 Retenciones en la fuente que le practicaron.

Información de retenciones en la fuente que le


Articulo 18
practicaron.

CAPITULO
Ingresos recibidos en el año.
4

Articulo 19 Información de ingresos recibidos en el año.

Impuestos sobre las ventas descontable, del


CAPITULO 5 impuesto sobre las ventas generado y del
impuesto al consumo.

Información del impuesto sobre las ventas


Articulo 20 descontable, del impuesto sobre las ventas generado
y del impuesto al consumo.

114.
CAPÍTULO 6 Saldos de los pasivos

Articulo 21 Información del saldo de los pasivos a 31 de diciembre

CAPITULO 7 Saldo de los créditos activos.

Información de los deudores de créditos activos a 31


Articulo 22
de diciembre.

CAPITULO 8 Secretarios generales.

Información de los órganos que financien gastos con


Articulo 23
recursos del tesoro nacional.

CAPITULO 9 Ingresos recibidos para terceros.

Articulo 24 Información de ingresos recibidos para terceros.

CAPITULO
Información del literal K; del artículo 631 del ET.
10

Articulo 25 Información de las declaraciones tributarias.

Información del literal D y K; del artículo 631 del


CAPITULO 11
estatuto tributario por tercero.

Información del literal D y K; del articulo 631 del


Articulo 26
estatuto tributario por tercero.

CAPITULO
Contratos de colaboración empresarial.
12

Articulo 27 Contratos de colaboración empresarial.

CAPITULO Obligados a presentar estados financieros


13 consolidados.

Los obligados a presentar estados financieros


Articulo 28
consolidados.

115.
CAPITULO Información de las entidades controladas del
14 exterior sin residencia fiscal en Colombia (ECE).
Las entidades controladas del exterior sin residencia
Articulo 29
fiscal en Colombia (ECE).

INFORMACIÓN QUE DEBEN REPORTAR


Titulo VI
ANUALMENTE LAS DEMÁS ENTIDADES.

CAPITULO 1 Cámaras de comercio.

Información a suministrar por las cámaras de


Articulo 30
comercio.

CAPITULO 2 Registraduría nacional del estado civil.

Información a suministrar por la registraduría nacional


Articulo 31
del estado civil.

CAPITULO 3 Notarios.

Articulo 32 Información a suministrar por los notarios.

Personas o empresas que elaboren facturas de


CAPITULO 4
venta o documentos equivalentes.

Información a suministrar por las personas o


Articulo 33 empresas que elaboren facturas de ventas o
documentos equivalentes.

INFORMACIÓN SOLICITADA EN VIRTUD DEL


Titulo VII
ARTÍCULO 631-3 DEL ET.

Información y retenciones por rentas de trabajo y


CAPITULO 1
de pensiones.

Información de ingresos y retenciones por rentas de


Articulo 34
trabajos y pensiones.

Información registro catastral, del impuesto


predial unificado, del impuesto unificado de
CAPITULO 2
vehículos y del impuesto de industria, comercio y
tableros.

Información de registro catastral, del impuesto predial

116. Articulo 35 unificado, del impuesto unificado de vehículos y del


impuesto de industria, comercio y tableros.
Información a suministrar por las entidades que
CAPITULO 3 otorgan, cancelan o suspenden personerías
jurídicas.

Información a suministrar por la entidades que


Articulo 36
otorgan, cancelan o suspenden personerías jurídicas.

INFORMACIÓN SOLICITADA EN VIRTUD DE


Titulo VIII
OTRAS DISPOSICIONES.

Empleadores que ocupen trabajadores mujeres


CAPITULO 1
víctimas de la violencia comprobada.

Empleadores que ocupen trabajadoras mujeres


Articulo 37
víctimas de la violencia comprobada.

CAPITULO 2 Código único institucional CUIN.

Articulo 38 Código único institucional CUIN.

CAPITULO 3 Información de donaciones.

Información de donaciones recibidas y certificadas


Articulo 39
por las entidades no contribuyentes.

CAPITULO 4 Impuesto nacional al carbono.

Información de no causación del impuesto al carbono


Aticulo 40
por certificación de carbono neutro.

CAPITULO 5 Concesiones y asociaciones público privadas -APP.

Información de concesiones y asociaciones público


Articulo 41
privadas -APP.

Titulo IX Plazos para la entrega de la información.

CAPITULO 1 Información anual.

Información a suministrar por la registraduria nacional


Articulo 42

117.
del estado civil.
Información a suministrar por los obligados a
Articulo 43
presentar estados financieros consolidados.

Plazos para suministrar la información anual y anual


Articulo 44
con corte mensual.

Titulo X PLAZOS PARA LA ENTREGA DE LA INFORMACIÓN.

Articulo 45 Formatos y especificaciones técnicas.

Titulo XI SANCIONES.

Articulo 46 Sanciones.

FORMA DE PRESENTACIÓN DE LA INFORMACIÓN,


Titulo XII PROCEDIMIENTO PREVIO A LA PRESENTACIÓN,
CONTINGENCIA Y VIGENCIA.

Articulo 47 Forma de presentación de la información.

Procedimiento previo a la presentación de la


Articulo 48 información a través de los servicios informáticos
electronicos.

Articulo 49 Contigencia.

Articulo 50 Responsabilidad de la información reportada.

Unidad monetaria para la presentación de la


Articulo 51
información.

Articulo 52 Publicar.

Articulo 53 Vigencia,

118.
PERIODOS DE PRESENTACION DE
LAINFORMACIONEXOGENA
MENSUALMENTE:
TITULO II: ARTÍCULO 2: Las entidades públi
cas oprivadas que celebren convenios de co
operación yasistenciatécnicaconorganismos
internacionales.
No.Convenio
Rel. de contratos
Rel. Mensual de pagos efectuados en 2020
TITULO III: Información que deben reportar anualmente por p
eríodosmensuales las entidades financieras.
Cuentacorriente o de ahorros
Información Certificados deposito a termino

ANUALMENTEEN PERIODOS MENSU


ALES:FONDOS DE CESANTIAS:
Beneficiario.
Valor cesantía
s.Tipo aporta
nte.Afiliado.

BOLSAS DE VALORES:
Accionist
aUbicaci
ón
Valoracumulado/ comisiones y retenci
onesCompras y ventas

FIDUCIARIAS
Identidaddel fideicomitente
Ubicación, direcciónciudad y
paísNumero de titulo,
Valorcausado

ANUALMENTE:
Naturales y asimiladas, jurídicas y asimiladas, entes públic
os y losdemás.Las personas naturales y sus asimiladas, person
as jurídicas y susasimiladas, entes públicos y demás entidades
señaladas en los literalesd, e, f, g, h, i, j y k del artículo 1 d
e la presente resolución, debenpresentar la siguiente inf
ormación por año gravable, según loestablecido en los
artículos 631 y 631-3 del Estatuto Tributario, elartículo 2.
8.4.3.1.2. del Decreto Único Reglamentario 1068 de 2015 y ela r
t í c ul o 2 .2.9 .3.7 de l D ec r e t o Ú ni c o 10 72 d el 20 15.

119.
FORMATOS BÁSICOS
1001: Pagos o abonos en 1003: Rte. Fuente que nos 1004: Descuentos tributarios
cuentas. practicaron. solicitados.

1005: IVA por pagar 1006: IVA por pagar


1007: Ingresos recibidos.
(Descontable). (Generado).

1010: Información socios y


1008: Cuentas por cobrar 1009: Cuentas por pagar.
accionistas.

1011 y 1012: Información 2275: Ingresos no constitutivos


2276: Rentas de trabajo.
declaraciones tributarias. de renta,

TIPOS DE MONTO
FORMATO DATOS A INFORMAR TIPO DOC
INFORMANTES CUANTÍA

Información de socios,
accionistas, comuneros, Literales: E y F del
1010 (V8) $ Extranj. 42
cooperados y/o Art. 1 3.000.000
asociados.

43 Cuantias
menores

Literal F: 100%
Información de pagos o
Literales: D, E, F, G, y I
abonos en cuenta y
1001 (V10) del Art. 1 (65 IVA y
retenciones en la fuente
conceptos). $ 100.000 Retención.
prqacticadas.

ESAL: costos
Act. Principal:
(Deducibles).

Informaciones de
Literales D, E y G, del
1003 |(V7) retenciones en la fuente
Art. 1 (15 conceptos).
que le practicaron. 100%

43 Cuantias
Información de ingresos Literales D, E y G, del menores
1007 (V9)
recibidos en el año. Art. 1
100%
42 Del
exterior

120.
43 Cuantias
Valor del impuesto sobre
Literales D, E y G, menores 42
1005 (V7) las ventas - IVA 100%
del Art. 1
Descontable.
Del exterior

43 Cuantias
Valor del impuesto sobre
Literales D, E y G, menores
1006 (v8) las ventas -IVA generado 100%
del Art. 1
y/o impuesto al
42 Del
consumo.
exterior

Literales D, E, G, e I,
1009 (V7) del Art. 1 (12 >= $500.00 43 Cuantias
Información del saldo de
menores
los pasivos a 31 de Conceptos).
diciembre.
42 Del
exterior

Literales D, E y G,
1008 (V7) >= $500.00
Deudores por concepto del Art. 1 43 Cuantias
de créditos activos. (CXC). menores

42 Del
exterior
Literales D, E, F, y G
1647 (V2) >= $1.000.000
Información de ingresos del Art. 1
recibidos para terceros.
43 Cuantias

Saldos bancos,
Literales D, E, F, G, ahorros,
1012 (V7) H e I del Art. 1 (6 corrientes e
Información de las
Conceptos). inversiones.
declaraciones tributarias

aunque un contribuye
ntecumpla con l a
s
condiciones p a r
apertenecer a un lite
ral,este hecho no lo
eximede pertenecer a o
tro.

FORMATORENTAS DE TRABAJO FORM


ATO2276(V3)
Las personas y entidades señaladas en artículo 1 de la p
el
r e s e n t e r e s o l u c i ó n , q u e " r e al i ce n p a g o s o abo no e n cue nt a po
r co nce pt o de r e nt as de t r a b a j o y de pe ns i o ne s , dur ant e e l año
gr av abl e " , d e b e r á n r e p o r t a r la siguiente información, de acu
erdo con los parámetrosestablecidosenelFormato2276Versión
3.

121.
Articulo 35
Entidad Aportante:
Aportante principal
Contrato colaboración empresarial (Consorcio, UT, Fideicomiso.. Et
c)

Información básica del tercero:


Ubicación (No dirección) – Rut

Aportesvoluntarios Cesantías, AFC, AFP…


Para descontar retenciones

Pagoso bonos electrónicos, / Apoyos Económicos/ Pagos en UVT


Informativas
Sodexo (Bonos, otros pagos)

Pagospor alimentos: OJO! Este


Informativas (Se puede rep formato sol
o
etir)
reporta person
asnaturales!!
Dependiente económico:
informativo

Identificaciónfideicomiso o contrato:
Si es el caso (Consorcio, UT, fideicomisos)

Pagoslaborales (a independientes)
Si facturan Iva, ese iva:
1001Ingresos

No c r u z a c o n n i n g u n ad e c l a r a c i ó n , pero si debe
coincidir con lasretenciones practicadas a los emplea
dos,y con el 220.

FORMATO 1003 RETENCIONES QUE NOS PRACTICARON

CRUZA:Renta y Rete Iva qu


enos practicaron y deduje

Obs: no tiene la columna p


aís,no reporta valores n
egativos(Neteo), no report
a auto rentaespecial.

122.
CODIGO CONCEPTO
NOMBRE DE CONCEPTO

1301 Retenciones por salarios y demás pagos laborales.

1302 Retenciones por ventas.

1303 Retenciones por servicios.

1304 Retenciones por honorarios.

1305 Retenciones por comisiones.

1306 Retenciones por intereses y rendimientos financieros.

1307 Retenciones por arrendamientos.

1308 Retenciones por otro conceptos.

1309 Retenciones en la fuente en el impuesto a las ventas.

1310 Retenciones por dividendos y participaciones.

Retenciones por enajenación de activos fijos de


1311 personas naturales ante oficinas de tránsito y otras
entidades autorizadas.

1312 Retención por ingresos de tarjetas débito y crédito.

1313 Retención por loterías, rifas, apuestas y similares.

1314 Retención por impuesto de timbre.

Retención por dividendos y participaciones recibidas


1320
por sociedades nacionales Art 242-1 del E.T.

123.
FORMATO 1004 DESCUENTOS TRIBUTARIOS

Obs: Ejemplo, industria y


comercio, (Alcaldía), (5
0%);donacione s, IV A des
contablepor adquisición ac
tivos fijos.

CRUZA:Declaración de renta.

FORMATO 1005 IMPUESTOS DESCONTABLES, IV


A EIMPUESTO AL CONSUMO

Obs: El formato Iv
adescontable, no acepta c
uantías
menores; el iva generadoe
impto al consumo, si, >500,
000.(no tiene conceptos).

CRUZA:Declaraciones de IVA.

Obs: Acepta cuant


íasmenores, >500,00
0. (notien e concep t
os)

CRUZA: Declaracione
s deIVA.

124.
FORMATO 1007: INGRESOS RECIBIDOS
Cuantías superiores a $500,000por ter
c e r o s ,A c e p t a c u a n t í a s m e n o r e s
Para extranjeros, es valido el Nit 44444
400x encaso de no tener identificación
fiscal
Se declara ingresos fiscales reportado
s en ladeclaración de renta
Los ingresos no facturados, igual se reportan

CODIGO
NOMBRE DE CONCEPTO
CONCEPTO

4001 Ingresos brutos de actividades ordinarias.

4002 Otros ingresos brutos.

4003 Ingresos por intereses y rendimientos financieros.

Ingresos por intereses correspondientes a créditos


4004
hipotecarios.

4005 Ingresos a través de consorcios o uniones temporales.

Ingresos a través de mandato o administración


4006
delegada.

Ingresos a través de exploración y explotación de


4007
hidrocarburos, gases y minerales.

4008 Ingresos a través de fiducia.

4009 Ingresos a través de terceros (Beneficiarios).

4011 Ingresos a través de Joint venture.

4012 Ingresos a traves de cuentas en participación

Ingresos a través de convenios de cooperación con


4013
entidades públicas.

4014 A INGRESOS POR FIDELIZACION DE CLIENTES.


4016

Recuperación de provisiones (Declaración por recup


vta activos fijos.
125.
FORMATO 1008 SALDO DE CRÉDITOS ACTIVOS

Obs: Otros activos: anticipos y ctas


x c o b .N o reporta la 1355
Cuantía menor:
$500.000

CRUZA:Declaración de Renta

Deben reportar este formato, cuando el saldo acumulado p


or deudor a31 de diciembre sea igual o superior a q
uinientos mil pesos($500.000).

Puede reportar cuantías menores.

Debes reportar cuenta por cobrar aún cuando no se hubiera fact


urado

CODIGO
CONCEPTO
NOMBRE DE CONCEPTO

1315
Cuentas por cobrar-clientes.

1316
Cuentas por cobrar compañías accionistas, socios y
compañías vinculadas.

1317
Otras cuentas por cobrar.

1318
Saldo fiscal provisión de cartera (Deterioro NIT
deudor concepto).

FORMATO 1009: PASIVOS Y CUENTA POR PAGAR


E l s a l d o a c u m u l a d op o r acreedor a 31 de diciem
b r em a y o r a ( $ 5 0 0 , 0 0 0 )

P e r m i t ec u a n t í a s menores, Y reporta a extran


jeros con Nit (4 3 )4 4 4 4 4 4 0 0 x

Los tipo de documento 43, no diligencian cam


pos de d i r e c c i ó n ,d e p a r t a m e n t o , y m u n i c i p i o .

126. Permite cuantías menores, Y reporta a extranjeros c


on N it (43)S e d e b en r ec o n oc e r p a s i vos a s í n o s e
hubiera recibido lafactura.
Obs: Consignaciones x ident.
Cuantíasmenores.

CRUZA:Declaración de Renta.

CODIGO
NOMBRE DE CONCEPTO
CONCEPTO

2201 Saldo de los pasivos con proveedores.

Saldos de los pasivos con compañías vinculadas


2202
accionistas y socios (Art 260 ET. Subordinación).

2203 Saldos de los obligaciones financieras.

Saldos de los pasivos por impuesto, gravámenes y


2204
tasas.

2005 Saldos de los pasivos laborales.

2206 Saldos de los demas pasivos (Rte Fte e IVA).

Saldos del pasivo determinado por el cálculo


2207
actuarial.

2208 Pasivos respaldados en documentos de fechas


ciertas.

2209
Pasivos exclusivos de las compañías de seguros.

2211
Valor de los pasivos por depósitos judiciales.

2212 Valor del pasivo por ingresos diferidos por puntos


premio otorgado en programas de fidelización.

2213 VAlor del pasivo por ingresos diferidos comtemplados


en el Art 23-1 DEL et. 127.
FORMATO 1010: INFORMACION SOCIOS Y ACCIONISTAS

Obs: Datos de l
ossocios y accionis
t a s a d i c 31 d e 2 0 2 1
No tieneconceptos.

CRUZA: Libro de soc


ioso accionistas

FORMATO 1647: INGRESOS RECIBIDOS PARA TERCEROS

Obs: R e s t a u r a n t e s . C u a n t í a > $1 ,0 0 0 ,0 0 0

CRUZA:Libro de socios o accionistas

FORMATO 1012: CUENTAS DE AHORRO E INVERSIONES

Obs:Saldo a dic 31 de 2021 *


Notiene conceptos

128.
CRUZA: Libro de socios o
accionistas
CODIGO
NOMBRE DE CONCEPTO
CONCEPTO

Saldo a 31 de diciembre de las cuentas corrientes y/o


1110
ahorro que posea en el país.

Valor total del saldo de las cuentas corrientes y/o


1115
ahorro poseídas en el exterior.

1200 Valor patrimonial de los bonos.

1201 Valor patrimonial de los certificados de depósito.

1202 Valor patrimonial de los títulos.

1203 Valor patrimonial de los derechos fiduciarios.

1204 Valor patrimonial de loas demás inversiones


poseídas.

1205 Valor patrimonial de las acciones o aportes poseídos


a 31 de diciembre.

1206
Valor patrimonial de los criptoactivos.

FORMATO 1011: INFORMACIÓN DECLARACIO


NESTRIBUTARIAS
REPORTAMOS:
Ingresos no constitutivos de renta ni ganancia ocasional.

R e n t a s e x e n t a s ( E S A L , ú t i l v e n t a v i v i e n d ai n t . S o c ; i n c e n t i v o t r
i b,e c o n o m i a n a r a n ja ).

C o s t o sy d e d u c c i o n e s (De t e r i o r o d e cartera,
-d e d u c c i o n e sn o m i n a n o i n c l ., e n o t r o s c o n c e p ., g t o s e n
e l e x ter io r).

Exclusiones de IVA.

Tarifas especiales de IVA.

Exenciones sobre ven


tas.

129.
FORMATO 1001
FORMATO 1001 PAGOS O ABONO EN CUENTA

ESAL:Reportan en deducibles: Iglesias, Cooperativas… (Art. 22 y 23 ET).


SIMPLE:Reportan en no deducibles.

En este formato reportamos el movimiento debito acumula


do de lascuentas 14 , 15 , 16, 17, 5 ,6 , 7.
(El costo de ventas de producto no se reporta)

CONCEPTOS BÁSICOS 1001

Viáticos ocasionales
Viáticos permanente 2276
5055
Gastos representación ocasional.
Permanentes. 2276
5056
Interés y rendimiento causado.
5006 Interés y rendimiento pagado.
5063
Compra de bienes.
5007 Compra de activos (Separar el IVA si es asumido).
5008

130.
CONCEPTO DE IMPUESTO 1001

Impuestos como educación.


5015 Se reporta lo causado.

Impuesto al consumo
5066 (Ej. Serv. Restaurante 5001).

5058 Aportes tasas y contribuciones (Parafiscal al turismo).


Es diferente al 5015

PAGOSAL EXTERIOR 1001

5027 Servicio asistencia técnica del exterior.


5023 Debe estar registrado contrato en la DIAN.

5024
2025 Marcas, patentes, regalías del exterior.
2026 Registro contrato en la DIAN.

5080 Pagos a plataformas virtuales (Facebook, Google,


5084 Netflix...).

OTROS CONCEPTO 1001

Pagos por dividendos.


5068 Grabados y no gravados, 2017 anteriores y siguientes.
5071
Gastos periodo anterior, devoluciones.
5028 Importante son devolución de gastos no registrados.

Gastos pagados por anticipado.


5030 Amortización con el mismo tercero.

131.
5002 Honorarios.
Honorarios no laborales.

Comisiones.
5003 Comisiones renta no laboral.

Servicios.
5004 Servicios no laboral.

CONSIDERACIONES AL PREPARAR EL 1001:


Sedebe excluir de este formato, los pagos por rentas de trabajo
, (Nominay honorarios o servicios) (Estos van en el 2276).

Las ESAL Deben reportar en la columna deducibles, lo


s gastosprocedentes, y en la columna no deducibles, los qu
e no se considerenprocedentes.

Las empresas del régimen SIMPLE, deben reportar en la co


lumna nodeducible e informar la totalidad de sus pagos (Cont
able =fiscal).

Los pagos a Seguridad social, a cargo del empleador, se re


portan enpagos deducibles.

Eliva pagado, que se contabilizó como gasto (511570) se repor


tará en lascolumnasde iva no descontable.

En el 1001 no se reportan: Depreciaciones, deterioros o pro


visiones decartera,y en general, nada que no constituya un p
ago o abono en cuentaa un tercero real (que para ese tercero e
quivalga un ingreso).
REQUERIMIENTOS DE PLANEACION DE INFORMACIÓN

Declaración de renta año gravable 2021 presentada.

Conciliación fiscal de activos pasivos, ingresos y gastos.

Declaración de retenciones y autorretenciones en fuente 2021.

Declaración de IVA e Impto. al consumo año

132. 2021 Balance de prueba por terceros.


Libros auxiliares por terceros.

Base de datos de los terceros

Información de aportes reales efectuados a seguridad social 2021

CONSIDERACIONES PARA INICIAR


Recordar ingresar a la pagina de la empr
esa, conlos datos del representante legal
.

Si van a abrir dos sesiones, procurar h


acerlodesde dos buscadores diferentes
(Ya no esnecesario).

Ojo con abrir sesióna nombrepropio y po


rempresa!(Errores en envío).

ACCESO A LA PAGINA DIAN


Paso 1 Paso 2

Paso 3

133.
CARGARXML
Paso 1 Paso 2

Paso 3

Paso 4
Paso 5

GENERALIDAD DEL ARCHI


VOXML
Elarchivo xml tiene capac
idadde hasta 5,000 regist
ros, y lapagina esta config
urada hasta50,000 por ca
da envío

134.
Paso 6
Datos del reportante.

Paso 7

ENVÍOXML
Paso 1 Paso 2

135.
Paso 3

REGIMEN SANCIONATORIO ART.


651 E.T.
5%. D e l a s s u m a s s o b r e l a s q u e n o s e s u m i n i s t r ó l a i n f o r m a c i ó n e x i g i
da.
4%.De las sumas sobre las que se suministró información errónea.
3%. De las sumas sobre las q u e se s u m in i s t ró informa
ción de formaextemporánea.
0,5%. D e l o s i n g r e s o s
n e t o ssi no es posible estable
cer la tasa o la
informaciónno tuviese cuantía. Si no existen ingresos, la sa
n ción será el0,5% del patrimonio bruto del contribu
y ente o declarantecorrespondiente al año anterior o a l
a última declaración del impuestosobre la renta o de ingreso
y patrimonio.

CONDUCTAS SANCIONABLES ART. 651 ET

5%.
No De las sumas que no suministró.
presenta

4%.
Envió De las sumas que generó con error.
Errores

136.
3%.
De las sumas que suministró extemporaneamente.
Extemporanea
REGIMEN SANCIONATORIO ART. 651 E.T.

Reducción 50% de la sanción.


Memorial de aceptación de la sanción, pago o
Antes de acuerdo de pago.
notificacion

Reducción 20% de la sanción.


Descuento80%.
Subsana
voluntariam
ente

Llego pliego, no hice nada me emiten resolución


sanción.
70% descto si en dos meses max. Y pago p hago
Después de
notificació acuerdo.
n

ART. 640 GRADUALIDAD


PROPORCIONALIDAD, GRADUALIDAD
YFAVORABILIDAD
REDUCCIÓN 50% SANCIÓN

Si dos (2) años antes no ha cometido la


misma La DIAN no ha proferido pliego de
cargos.
conducta.

REDUCCIÓN L 75%

Si dentro del año (1) anterior no se han cometido


la La DIAN no ha proferido pliego de
cargos.
misma conducta

CUANDO LA SANCIONES ES IMPUESTA POR LA DIAN -


50%

Si dentro de los últimos cuatro (4) años no


hubiere
sido sancionado por la misma conducta.
Acepta la sanción y la subsana.
137.
Poner conclusiones
aquixxxxxxxxxxxxxxx
xx
xxxxxxxxxxxxxxxxx

CONCLUSION 1

"OBLIGARA LOS RICOS A


PAGAR IMPUESTOS ES U
NA
NECESIDADDE GUERRA,
PERO OBLIGAR TAMBIÉN
A
LOS POBRES ES UN
AINFAMIA.

-NAPOLEÓN BONAPARTE

138.
BIBLIOGRAFIAS
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er%20la
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Impuestos%20directos.,Contribuciones.
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s%20prescriben,embargas%20los%20bienes%20del%20cont
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https://www.gerencie.com/declaraciones-tributarias-
que-deben-ser-firmadas-por-contador-
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rmadas_por_revisor_fiscal

https://www.gerencie.com/requerimiento-
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es%20un,privadas%20presentadas%20por%20el%20contrib
uyente.

https://www.meta.gov.co/pagina/impuestos-departamentales/2

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https://www.youtube.com/watch?v=lpqNpLaPvRg&t=131s

https://actualicese.com/informacion-exogena/
https://www.dian.gov.co/impuestos/sociedades/ExogenaTri
butaria/PreguntasFrecuentes/Paginas/default.aspx

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