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RESUMO PSICODIAGNÓSTICO – Prof. Gilberto (Uniban).


Baseado nas matérias dadas em sala de aula – Unidade Vila Mariana, 3.ano – 2011

Empirísmo ( a verdade está nas coisas): Mundo organizado, estruturado, devemos descobrir estas
estruturas para compreender o conhecimento. Idéia de permanência, desprende do ideal platônico,
rompe filosofia idealista, estabelece verdades como lógico, forma corrente. Wikpídia: empirismo é
normalmente utilizado quando falamos no método científico tradicional , o qual defende que as teorias
científicas devem ser baseadas na observação do mundo, em vez da intuição ou da fé, como lhe foi
passado.
Objeto de pesquisa: independente. A ciência é a aproximação da realidade do objeto. Sentido está no
objeto. Temos 3 grandes posturas: positivismo (ligado ao empirísmo, seguir regras), fenomenológico
(crítica ao positivísmo), marxísmo (psicologia social).

Fenomenológico (Wikpídia): importância dos fenômenos da consciência, os quais devem ser estudados
em si mesmos – tudo que podemos saber do mundo resume-se a esses fenômenos, a esses objetos
ideais que existem na mente, cada um designado por uma palavra que representa a sua essência, sua
"significação".

Positivista: ideal de permanência, verdade permanente, conhecimento pode ser controlado e previsto,
a verdade pré-existe (independe de nós), objeto deternima o conhecimento, a coisa em si mesma.
Obtemos conhecimento pela observação e experimentação. A natureza é que fala para o homem e o
homem vai descobrir as leis que regem a natureza (evidenciar regra). Wikpídia: O Positivismo nega à
ciência qualquer possibilidade de investigar a causa dos fenômenos naturais e sociais, considerando este
tipo de pesquisa inútil e inacessível, voltando-se para a descoberta e o estudo das leis (relações
constantes entre os fenômenos observáveis).

Aristóteles (Realísmo) para conhecer a verdade do objeto é necessário afastar-se do objeto, testar o
objeto e conhecer a coisa em si (a verdade do objeto e não minha verdade do objeto – a verdade não
está em mim e sim no objeto)

Platão (Idealísmo, a verdadeira realidade está no mundo das idéias, das formas inteligíveis, acessíveis
apenas à razão) – Descartes (Racionalístas, conhecimentos que não vêm da experiência e são
elaborados somente pela razão) – Kant: tenta superar o impasse entre realismo e idealísmo: o
conhecimento não está no objeto e tão pouco só no sujeito, mas está na relação que se estabelece entre
eles (conceito da relatividade) = realidade como aparece para nós e não como ela é em si mesma, noção
do fenômeno (representação), prevalece os sentidos representacionais. Hegel: vai introduzir a cultura
na construção das representações.

CONDIÇÃO HUMANA = DAR SENTIDO ATRAVÉS DAS REPRESENTAÇÕES

3 Visões do Psicodiagnóstico:

Médico (psicopatologia): procedimento inicial em psicodiagnóstico, postura dominante na época,


psicólogos acreditam que podiam chegar ao conhecimento, metodologia baseada na observação,
descrição formal do sintoma e experimentações ( postura positivista) – aspectos patológicos, nosologias
psicopatológicas, instrumento de medida, classificação de doenças mentais (CID-10, DSM IV), relações de
causalidade entre distúrbios orgânicos e psicológicos.
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Behaviorísta (comportamental):

Psicométrico (testes): Desenvolvimento de testes (Wisc III, Raven, G-36), procuravam diferenças
individuais, classificação e objetivação de dados, mensuração do comportamento, inteligência quanto
capacidade cognitiva de mensuração, aplicação e avaliação no sujeito – critérios estatísticos:
padronização (uniformidade, Brasil e EUA, testes iguais), precisão (teste replicado), validade (testes
diferentes), situação experimental padronizado (objetividade, normatização) – testes de inteligência:
pesquisa quantitativa, mensuração e generalização, objetividade do fenômeno, naturalização do ser
humano, visão positivista.

Compreensivo ( psicanálise, Freud):

Vida Psíquica para a Psicanálise

Constítuido por sistemas de representação mais ou menos investidas de afeto (pulsão). Uma
representação só adquire sentido e função através de suas conexões com outras representações.

Processo Psicodiagnóstico Compreensivo (formal)

Base epistemológica: psicanálise, trabalha com 3 fatores: intrapsíquicos (inconsciente), intrafamiliares


(dinâmica familiar), fatores sócio-históricos.

Base Estrutural:

Com crianças: entrevista semi-dirigidas (pauta – liberdade para expor seus problemas começando por
onde preferir e falando o que desejar) com os pais (observar vínculos que une o casal, casal e filho, entre
cada um deles e o filho) e depois com a criança, hora do jogo diagnóstico, aplicação de teste projetivos,
devolutiva com os pais (encaminhamento) e depois com a criança.

Com adulto: entrevista semi-dirigida (pauta - liberdade para expor seus problemas começando por onde
preferir e falando o que desejar), aplicação de testes projetivos, devolutiva (encaminhamento).

Avaliar a Capacidade dos Pais de: elaboração da situação diagnóstica, elaboração ou não, presença dos
pais na primeira entrevista,observar aspectos que trazem o filho, observar os papéis de cada um
,observar aspectos posistivos e negativos são para os pais diante do filho.

Evitar colocar a figura parental ausente como bode expiatório ou terceira pessoa excluído.

Pais separados: casa não existe, comparecer separadamente – filho adotivo: situação exclarecida,
quando não, precisa ser exclarecida.

A Entrevista Inicial

Enquadre: esclarecer pápeis,informar observações de hipóteses diagnóstica, perceber dinâmica,


duração da sessão, honorários, férias.

O Psicólogo deve interferir quando: assimilar situações de bloqueio ou paralização, indagar sobre
lacunas e verbalizações obscuras.
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Objetivo Geral: formular hipóteses diagnósticas, planejar testes que seram aplicados, fazer
progonósticos.

Primeiro Encontro

Observar: linguagem corporal, roupa, gestos, semblante (aparência), silêncio.


Considerar o que verbaliza: “ o que, como”, estrutura semântica da narrativa, clareza ou confusão,
bloqueios ou ansiedades.
Grau de coerência: tudo que o paciênte trouxer, observar congruência (exatidão) e incongruência
(diferença).
Planejar bateria de testes: testes projetivos, gestálticos, de inteligência.
Repport: bom contato, reduzir ansiedade.
Transferência e Contra-Transferência: sedução, confusão, evitação, distanciamento, dependência.

Motivo da Consulta: Motivo manifesta: sintoma que preocupa, acessado conscientemente – motivo
latente: subjacente ou profunda, mostra inconscientemente.

Hora do Jogo Diagnóstica:

Recurso técnico que o psicólogo utiliza para conhecer a realidade psíquica da criança, atividade lúdica é
forma de expressão própria, assim com a liguagem verbal é para o adulto, oferece a possibilidade da
criança brincar num enquadre (contexto particular) que inclui espaço, tempo, finalidade e explicitação
de papéis. O brincar posssibilita simbolizar.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE HORA DE JOGO DIGNÓSTICA E HORA DE JOGO TERAPÉUTICA?

Diagnóstica: mediador é o brinquedo, tempo limitado (+ ou – 6 sessões), vínculo transferencial brêve.


Terapéutica: buscamos verbalização da criança, não há tempo limitado, busca-se a neurose da
transferência.

BRINCAR É UMA FORMA DE ELBORAÇÃO – RESOLVER, EXTERNALIZAR DESEJO, PERCEPÇÃO DA FANTASIA.

Caixa lúdica: que podem ser usados na caixa: estruturado: com significado social, carrinho, casa, bicho,
casal de fantoches – não estruturado: água, massinha, argila, tintas, lego.

Quanto ao tipo de Jogo que pode ocorrer

Observação á distância: criança entra no consultório , não mexe nos brinquedos, só observa. O
terapéuta sinaliza que pode, mas não toca.
Dependente: Á espera de indicação = posso mexer neste brinquedo? – se repetir a pergunta para outros
objetos (objetos presecutórios = medo).
Evitativa: aproximação lenta.
Dubitativa: ação dubia, pega e larga.
Irrupção Brusca: pegas as coisas, derruba no chão = brusca.
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Irrupção Caótica: pior que a brusca.


Aproximação até desenvolver atividade: a mais comum, lenta.

O Brincar da criança normal: ego estruturado (organizado), capacidade criativa, desenvolve fantasia,
assume diferentes papéis lúdicos em situação de vínculo, capacidade de adaptação á realidade, sem
isolamento ou controle obssessivo. Modalidade da brincadeira associado á plasticidade.

O Brincar da criança neurótica: ego rígido, expressão lúdica com reconhecimento parcial da realidade,
capacidade simbólica desenvolvido e expressa conflitos na brincadeira (“como se”) , tem baixa
tolerância á frustração e compulsão por repetição.

O Brincar da criança psicótica: ego desorganizado, dificuldade para brincar, criança seriamente
perturbada, inibição total ou parcial do brincar até a desorganização de conduta. Ausência total ou
parcial de simbolização (desaparece o “como se”). Predomina atuação direta das fantasias (equação
simbólica, para entrar no simbólico precisa ter a falta) – não há fins comunicativos – brincadeira
esterotipada.

Ego Desenvolvido com Predominância de Defesas Egóicas: inibição (paralização da atividade), controle
(obssessivo), conversão ( tentativa de resolução do conflito).

Personificação ( criança que se veste de super-homem e que quer voar).

Capacidade de assumir e atribuir papéis, em crianças muito pequenas encontramos o mecanísmo de


identificação projetiva. Já em crianças de latência ocorre á dramatização de papéis com menor apengo á
identificação.

Motricidade - Adequação evoltutiva da criança: Conversão gestual, lateriedade, caretas grosseiras,


ritmo, movimentos bizarros, funcionalidade motora.

Criatividade: Ego plástico com possibilidade de organização de experiências novas, brincadeiras com fins
comunicativos.

Tolerância á Frustração: Verificar possiblidade de aceitar as limitações que a realidade impõem,


observar como enfrenta as dificuldades inerentes ás atividades, a intolerância á frustração indica ego
imaturo.

Adequação á Realidade: Percepção do mundo real, importância do recalque-fantasia, verificar o tipo de


estrutura neurótica ou psicótica.

Capacidade Simbólica: Verificar se a criança brinca de “faz de conta”, se está inserida na sociedade (no
mundo simbólico das representações).

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TESTES PROJETIVOS: São instrumentos menos estruturados, devido a essa característica, estimulam a
projeção de vivências internas na realização das tarefas propostas. As produções do paciente, tanto
verbais quanto gráficas ou performáticas, revelam seus conflitos, preocupações e dificuldades
emocionais – se houver – de modo representativo e facilmente detectáveis.

Mecanismos de Defesa: Os principais Mecanismos de Defesa psicológicos descritos são: repressão,


negação, racionalização, formação reativa, isolamento, projeção, regressão e sublimação (Anna Freud,
1936; Fenichel, 1945). Todos estes mecanismos podem ser encontrados em indivíduos saudáveis, e sua
presença excessiva é, via de regra, indicação de possíveis sintomas neuróticos. Freud não pretendeu que
suas observações sobre Mecanismo de Defesa fossem inteiramente originais. Ele citava outras
observações sobre o tema.

A presença dos mecanismos é freqüente em indivíduos saudáveis, mas, em excesso é indicação de


sintomas neuróticos ou, em alguns casos extremos, o excesso indicaria até sintomas psicóticos, como
por exemplo e principalmente, o excesso dos mecanismos de projeção, negação da realidade e clivagem
do ego (Dr. Vasco Soares).

Repressão: A essência da Repressão consiste em afastar uma determinada coisa do consciente,


mantendo-a à distância (no inconsciente) (1915, livro 11, p. 60 na ed. bras.). A repressão afasta da
consciência um evento, idéia ou percepção potencialmente provocadoras de ansiedade e impede, dessa
forma, qualquer "manipulação" possível desse material. Entretanto, o material reprimido continua
fazendo parte da psique, apesar de inconsciente, e que continua causando problemas.
Segundo Freud, a repressão nunca é realizada de uma vez por todas e definitivamente, mas exige um
continuado consumo de energia para se manter o material reprimido. Para ele os sintomas histéricos
com freqüência têm sua origem em alguma antiga repressão. Algumas doenças psicossomáticas, tais
como asma, artrite e úlcera, também poderiam estar relacionadas com a repressão. Também é possível
que o cansaço excessivo, as fobias e a impotência ou a frigidez derivem de sentimentos reprimidos.

Negação: é a tentativa de não aceitar na consciência algum fato que perturba o Ego. Os adultos têm a
tendência de fantasiar que certos acontecimentos não são, de fato, do jeito que são, ou que na verdade
nunca aconteceram. Este vôo de fantasia pode tomar várias formas, algumas das quais parecem
absurdas ao observador objetivo. A seguinte estória é uma ilustração da negação:
Uma mulher foi levada à Corte a pedido de seu vizinho. Esse vizinho acusava a mulher de ter pego e
danificado um vaso valioso. Quando chegou a hora da mulher se defender, sua defesa foi tripla: "Em
primeiro lugar, nunca tomei o vaso emprestado. Em segundo lugar, estava lascado quando eu o peguei.
Finalmente, Sua Excelência, eu o devolvi em perfeito estado".
A notável capacidade de lembrar-se incorretamente de fatos é a forma de negação encontrada com
maior freqüência na prática psicoterápica. O paciente recorda-se de um acontecimento de forma vívida,
depois, mais tarde, pode lembrar-se do incidente de maneira diferente e, de súbito, dar-se conta de que
a primeira versão era uma construção defensiva.
Para exemplificar a Negação, Freud citou Darwin, que em sua autobiografia dizia obedecer a uma regra
de ouro: sempre que eu deparava com um fato publicado, uma nova observação ou pensamento, que se
opunha aos meus resultados gerais, eu imediatamente anotava isso sem errar, porque a experiência me
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ensinou que tais fatos e pensamentos fogem da memória com muito maior facilidade que os fatos que
nos são totalmente favoráveis.

Racionalização: é o processo de achar motivos lógicos e racionais aceitáveis para pensamentos e ações
inaceitáveis. É o processo através do qual uma pessoa apresenta uma explicação que é logicamente
consistente ou eticamente aceitável para uma atitude, ação, idéia ou sentimento que causa angústia.
Usa-se a Racionalização para justificar comportamentos quando, na realidade, as razões para esses atos
não são recomendáveis. A afirmação cotidiana de que "eu só estou fazendo isto para seu próprio bem"
pode ser a Racionalização do sentimento ou pensamento de que "eu quero fazer isto para você, eu não
quero que me façam isto ou até mesmo, eu quero que você sofra um pouco". Também pode ser
Racionalização a afirmação de que "eu acho que estou apaixonado por você". Na realidade poderia estar
sentido que "estou ligado no teu corpo, quero que você se ligue no meu".

Racionalização é um modo de aceitar a pressão do Superego, de disfarçar verdadeiros motivos, de


tornar o inaceitável mais aceitável. Enquanto obstáculo ao crescimento, a Racionalização impede a
pessoa de aceitar e de trabalhar com as forças motivadoras genuínas, apesar de menos recomendáveis.

Formação Reativa: Esse mecanismo substitui comportamentos e sentimentos que são diametralmente
opostos ao desejo real. Trata-se de uma inversão clara e, em geral, inconsciente do verdadeiro desejo.
Como outros mecanismos de defesa, as formações reativas são desenvolvidas, em primeiro lugar, na
infância. As crianças, assim como incontáveis adultos, tornam-se conscientes da excitação sexual que
não pode ser satisfeita, evocam conseqüentemente forças psíquicas opostas a fim de suprimirem
efetivamente este desprazer. Para essa supressão elas costumam construir barreiras mentais contrárias
ao verdadeiro sentimento sexual, como por exemplo, a repugnância, a vergonha e a moralidade.
Não só a idéia original é reprimida, mas qualquer vergonha ou auto-reprovação que poderiam surgir ao
admitir tais pensamentos em si próprios também são excluídas da consciência.
Infelizmente, os efeitos colaterais da Formação Reativa podem prejudicar os relacionamentos sociais. As
principais características reveladoras de Formação Reativa são seu excesso, sua rigidez e sua
extravagância. O impulso, sendo negado, tem que ser cada vez mais ocultado.
Através da Formação Reativa, alguns pais são incapazes de admitir um certo ressentimento em relação
aos filhos, acabam interferindo exageradamente em suas vidas, sob o pretexto de estarem preocupados
com seu bem-estar e segurança. Nesses casos a superproteção é, na verdade, uma forma de punição. O
esposo pleno de raiva contra sua esposa pode manifestar sua Formação Reativa tratando-a com
formalidade exagerada: "não é querida..." A Formação Reativa oculta partes da personalidade e
restringe a capacidade de uma pessoa responder a eventos e, dessa forma, a personalidade pode
tornar-se relativamente inflexível.

Projeção: O ato de atribuir a uma outra pessoa, animal ou objeto as qualidades, sentimentos ou
intenções que se originam em si próprio, é denominado projeção. É um mecanismo de defesa através do
qual os aspectos da personalidade de um indivíduo são deslocados de dentro deste para o meio externo.
A ameaça é tratada como se fosse uma força externa. A pessoa com Projeção pode, então, lidar com
sentimentos reais, mas sem admitir ou estar consciente do fato de que a idéia ou comportamento
temido é dela mesma.
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Alguém que afirma textualmente que "todos nós somos algo desonestos" está, na realidade, tentando
projetar nos demais suas próprias características. Ou então, dizer que "todos os homens e mulheres
querem apenas uma coisa, sexo", pode refletir uma Projeção nos demais de estar pessoalmente
pensando muito a respeito de sexo. Outras vezes dizemos que "inexplicavelmente Fulano não gosta de
mim", quando na realidade sou eu quem não gosta do Fulano gratuitamente.
Sempre que caracterizamos algo de fora de nós como sendo mau, perigoso, pervertido, imoral e assim
por diante, sem reconhecermos que essas características podem também ser verdadeiras para nós, é
provável que estejamos projetando.
Pesquisas relativas à dinâmica do preconceito mostraram que as pessoas que tendem a estereotipar
outras também revelam pouca percepção de seus próprios sentimentos. As pessoas que negam ter um
determinado traço específico de personalidade são sempre mais críticas em relação a este traço quando
o vêem nos outros.

Regressão: é um retorno a um nível de desenvolvimento anterior ou a um modo de expressão mais


simples ou mais infantil. É um modo de aliviar a ansiedade escapando do pensamento realístico para
comportamentos que, em anos anteriores, reduziram a ansiedade. Linus, nas estórias em quadrinhos de
Charley Brown, sempre volta a um espaço psicológico seguro quando está sob tensão. Ele se sente
seguro quando agarra seu cobertor, tal como faria ou fazia quando bebê.
A regressão é um modo de defesa bastante primitivo e, embora reduza a tensão, freqüentemente deixa
sem solução a fonte de ansiedade original.

Sublimação: A energia associada a impulsos e instintos socialmente e pessoalmente constrangedores é,


na impossibilidade de realização destes, canalizada para atividades socialmente meritosas e
reconhecidas. A frustração de um relacionamento afetivo e sexual mal resolvido, por exemplo, é
sublimado na paixão pela leitura ou pela arte.

Deslocamento: É o mecanismo psicológico de defesa onde a pessoa substitui a finalidade inicial de uma
pulsão por outra diferente e socialmente mais aceita. Durante uma discussão, por exemplo, a pessoa
tem um forte impulso em socar o outro, entretanto, acaba deslocando tal impuso para um copo, o qual
atira ao chão.

Fonte: PsicoWeb.

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