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TRABALHO
Índice .................................................................................1
I – Introdução.....................................................................1
II – Perspectiva Histórico-Filosófica ...................................2
III – Habitat.........................................................................3
IV – População....................................................................4
a) “fura-terras”...................................................................4
b) cavernículas ...................................................................5
c) magos negros .................................................................5
d) feiticeiros do astral.........................................................6
e) cientistas........................................................................7
f) chefes de legião .............................................................7
g) dragões .........................................................................8
V – Métodos......................................................................8
VI – Organização ...............................................................9
VII – Conclusão..................................................................9
VIII – Referências Bibliográficas .......................................10
I – Introdução
II – Perspectiva Histórico-Filosófica
Uma constante da história humana: a maldade. O mal está presente em toda parte.
Na grande arena da política internacional pode-se divisá-lo no genocídio de Darfur, na
repressão política em Cuba e no Tibete, no terrorismo da Al Qaeda e das FARC, na
leniência do governo americano com práticas de tortura, nos genocídios como os que
ocorreram na Bósnia ou em Ruanda nos anos 90. Esse tipo de mal se esconde atrás de
razões de estado e de pretensas causas nobres. Ademais, há o mal doméstico, que
vem nu, sem disfarces, sem o véu de sofismas que poderiam desculpá-lo e torná-lo
suportável pela racionalização de sua origem. Esse tipo de mal parece ser uma zona
de sombra que aprisiona a alma humana. Esse tipo de mal simplesmente existe. Isso é
o que o torna mais assustador.
Desde os primórdios da humanidade essas situações-limite, insuportáveis, lançaram a
razão humana em tortuosos exercícios mentais. "É desígnio dos deuses, e a única
coisa a fazer é resignar-se" – foi essa desde sempre a saída mais humana para evitar
a loucura da dor insuperável provocada pelo mal do mundo. Pelos séculos afora
teólogos e filósofos tentaram ajudar a humanidade a conviver com a escuridão. A
história ocidental conheceu progressos. Práticas bárbaras que já foram tomadas como
normais por sociedades antigas – o sacrifício humano, o canibalismo, o assassinato de
bebês com defeitos físicos – hoje são inaceitáveis. Mas será ingênuo pensar que esse
progresso possa domar a besta humana. "A razão não explica tudo. Há uma dimensão
monstruosa no ser humano. E é preciso respeitá-la", diz o filósofo e teólogo Luiz Felipe
Pondé. Mais recentemente as explicações desceram do plano metafísico para se
tornar objeto de estudo da sociologia, da psicologia e das ciências biológicas.
Nenhuma teoria material, porém, é capaz de abarcá-lo por completo ou de amainar o
choque provocado pela destruição causada no seio das famílias e no julgamento que
fazemos de nós mesmos ao deparar com seres humanos agindo como bestas.
A palavra "mal" tende a levantar objeções dos céticos. Não será uma superstição
religiosa que a modernidade superou? Não, não é. Com recurso a técnicas recentes
como a ressonância magnética funcional, a ciência tem se dedicado a mapear as
áreas do cérebro responsáveis pelas decisões morais.
Contudo, o problema dificilmente será resolvido nos laboratórios de neurociência. A
psicologia social tem iluminado alguns mecanismos que atuam na disposição das
massas para colaborar em projetos monstruosos. O que esses estudos revelam não é
lisonjeiro para a natureza humana: a tendência das pessoas de se conformar à
pressão do grupo social pode levá-las, com relativa facilidade, a atos criminosos. A
ação em grupo dilui a responsabilidade individual.
A perspectiva religiosa sobre o mal tende a enfatizar as escolhas individuais. Na
história do pensamento ocidental, foi o cristianismo que aprofundou a noção de mal. O
cristianismo vê o mal como fruto do orgulho
humano. É por imaginar a si mesmo como auto-suficiente, como uma espécie de
divindade, que o homem se sente no direito de humilhar, ferir, matar o próximo. Os
grandes pensadores cristãos tentaram resolver esses dilemas.
Santo Agostinho, por exemplo, dizia que, se bons e maus sofrem igualmente, é para
que os primeiros possam provar sua virtude. Assim como o fogo "transforma a palha
em cinza e faz brilhar o ouro", o infortúnio purifica os virtuosos e destrói os perversos,
diz Agostinho em A Cidade de Deus.
A filosofia por muito tempo desconfiou da concepção de mal – seria um problema do
domínio da teologia. Mas pensadores como Kant se esforçaram para dar uma
dimensão laica ao mal. O mal é um conceito difícil, sem dúvida, mas hoje está bem
estabelecido que se pode defini-lo sem recurso à fé. "O MAL É TODA AÇÃO VOLTADA
PARA ELIMINAR AS CONDIÇÕES DE UMA EXISTÊNCIA RACIONAL", diz o filósofo Denis
Lerrer Rosenfield, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, autor de Retratos do
Mal.
III – Habitat
IV – População
Na maior parte dos países, a vida espiritual não é nem ao menos cogitada.
Daí que, na erraticidade, o mais vasto grupo são espíritos semelhantes a zumbis;
simplesmente ignoram quem são ou qual sua real situação. Como há cada dez
segundos desencarnam vinte pessoas no planeta, esse contingente de ignorantes
compõe extensa massa da população terrena desencarnada, aproximadamente 40
bilhões de seres que, em suas existências, transitam entre as dimensões, ora no plano
físico, ora no extrafísico. Estão profundamente ligados aos sentidos da carne, sentindo
necessidade de vitalidade orgânica para perpetuar sensações de prazer. Buscam
absorver do duplo-etérico dos homens as energias vitais e ectoplasmáticas essenciais
para a manutenção da saúde e vigor. Encarnados, não assumiram uma posição clara e
resoluta. Ao cruzar a fronteira vibratória, são arrastadas como num vendaval, sem
encontrar forças para se subtraírem às influências daninhas de espíritos delinqüentes.
Embora não percam o patrimônio intelectual adquirido, trazem a consciência nublada.
Aos poucos, sua forma exterior vai se
degenerando.
Dessa miríade de consciências que na Terra poderiam perfeitamente ser
caracterizados como simples “massa de manobra”, destacam-se:
a) “fura-terras”
São seres endógeos, ou seja, vivem escavando a terra dos cemitérios na esperança de
desenterrar seus antigos corpos. Enlouqueceram diante do pavor que a morte lhes
inspirou, recusando-se a despertar o pensamento para que possam ser socorridos. Por
apresentarem seu campo mental totalmente comprometido, a única sensação que
experimentam é a do medo de qualquer outro ser vivo. Estão de tal maneira
mergulhados em seu universo distorcido que não percebem o que ocorre em torno de
si. Eventualmente, vagam pelas ruas à noite sem rumo definido, comportando-se
como sonâmbulos; logo ao nascer do sol voltam para seus sepulcros tentando se
enterrar pelo chão adentro.
b) cavernículas
c) magos negros
Desde épocas mais remotas, organizaram-se em facções muito fechadas, sendo que
cada grupamento é governado por um único líder. Trabalham com elementais e
criações do pensamento, egrégoras e contaminações energéticas. Mantêm bases na
subcrosta, nas profundezas dos oceanos e nas cavernas incrustadas nas rochas. Sua
atuação fora mais intensa no momento histórico da Atlântida e da Lemúria. Muitos
deles passaram a operar nos bastidores da história das civilizações humanas. Não
desejavam de modo algum que a mensagem do Cristo viesse ao encontro dos povos
da Terra. Tudo fizeram para impedir o desenvolvimento e a difusão da idéia cristã,
sendo responsáveis pelas inúmeras investidas a fim de deturpar o conteúdo do
Evangelho.
O encarnado absorve os fluidos do ser mentalmente comprometido e cujo perispírito
apresenta grave contaminação por elementos pertinentes à esfera astral, tais como
matéria tóxica, larvas, bactérias e outras criações mentais. Conjunto de formas-
pensamento de determinado local.
Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma
ilha e sim um
imenso continente que se estendia desde a Groelândia até o Norte do Brasil. Sabe-se
que os atlantes
chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num continente no Oceano Pacifico
aproximadamente
onde hoje se situa o Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos
terremotos e
vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo.
A terceira
destruição não foi determinada por causas naturais. Na primeira destruição, em torno
de 50.000a.C.
várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a parte
norte do continente
que ficava próximo a Groelândia, em decorrência da ação dos vulcões e terremotos. A
segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de
28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das
quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte. E a terceira foi
exatamente esta onde floresceu a civilização citada por Platão e que por fim foi
extinta, em uma só noite, afundando-se no mar restando apenas as partes mais
elevadas que hoje corresponde aos Açores descrita por Platão.
A Lemúria é citada no prefácio do Livro da Epopéia de Gilgamesh, a narrativa mais
antiga da História
Ocidental. O livro foi escrito há 5 mil e 500 anos pelos sumérios, a primeira civilização
[ocidental] conhecida a inventar a escrita, e faz referências ao Grande Dilúvio de 10
mil anos atrás, ao final da última Era do Gelo em todo o planeta. Dizem as lendas que
os sumérios foram os últimos descendentes do legado lemuriano. Ambas as
civilizações receberam os exilados de outros Orbes, espíritos detentores de grande
bagagem científica e notável domínio mental sobre as forças da natureza.
Evitam enquanto podem a reencarnação, mas quando a ação telúrica ameaça a
estabilidade dos centros de força de seu perispírito, não há como impedir o
renascimento. Por serem dotados de intenso magnetismo e rigorosa disciplina mental
adquiridos a partir do período de iniciação a que se submeteram, protelam não raras
vezes por milênios a volta ao corpo de carne.
Entretanto, chega um momento em que os magos têm de reencarnar sob pena de se
transformar em ovóides, perdendo de vez a aparência perispiritual e retrocedendo a
uma forma mental inferior. Daí, a constelação de poder formada há milênios fora
obrigada a programar uma espécie de sucessão entre os diversos dirigentes das
falanges que representam. Dependendo da lucidez e da disciplina mental do
reencarnante, já no útero materno começa a exercer influência sobre a formação do
embrião. Manipula geneticamente seu futuro corpo de modo a propiciar o
desdobramento consciente para que, ao longo da vida física, possam policiar seu
território astral e exercitar seu poder de mando. O inquisidor Tomás de Torquemada
(1420-1498) e Rasputin (1869-1916), e o Aiatolá Khomeini (1900-1989), são exemplos
de líderes trevosos que se viram obrigados a reencarnar para não perder a forma
perispiritual.
Das milícias negras sob jogo do mago são pinçados os sombras, espécie de agente
secreto cujos objetivos, dentre outros, está o de exercer constante vigilância sobre
aquele que for substituir cada mago enquanto permanecer encarnado. Ao mesmo
tempo em que representam um poderoso fator de poder nas regiões do umbral,
também se especializaram em diversos setores. Como nunca são conhecidos pelos
sucessores dos magos, misturam-se aos demais integrantes milicianos.
d) feiticeiros do astral
Não se deve confundi-los com os magos negros. Ambos constituem categorias
distintas, apesar de bastante confundidas. Enquanto estes últimos são personagens
altamente atemorizantes do astral inferior, profundos conhecedores de certas leis do
mundo oculto e dotados de vasto saber, os feiticeiros, ainda que fortemente
intimidadores, são “aprendizes” experimentadores da manipulação energética e
fluídica, podendo ser considerados mera degeneração dos magos, ou seja, mesmo que
representem uma força considerável nos casos de obsessão, não detêm o saber
milenar que possuem os magos, mas sim um ensino superficial e vulgar.
Força constante sobre os corpos espirituais na erraticidade, atraindo-os em direção ao
centro do orbe de modo análogo à gravidade e que corrompe a coesão das partículas
astrais componentes do perispírito, degenerando progressivamente a forma humana.
Guarda de elite dos magos negros conhecida e temida por sua periculosidade e
ausência de medo. Costumeiramente motivados por vinganças pessoais
encomendadas ou não e ainda extremamente apegados a elementos mais grosseiros,
fazem uso de sacrifício de animais, despachos, objetos de fetiche de um modo geral e
oferendas como forma de canalizar suas energias às pessoas visadas.
Esta legião de espíritos feiticeiros também é especializada em métodos que denotam
franca decadência. Habitualmente adestrados no uso de substâncias tóxicas diversas,
extraídas do bioplasma das plantas, é freqüente que estejam vinculados a traficantes
e usuários de drogas, bem como ao desenvolvimento de novos narcóticos de uso
popular. Empregam artefatos como condensadores energéticos e elementais naturais.
Os feiticeiros astrais típicos foram iniciados em religiões de origem ou influência
africana, tais como catimbós, canjerês, candomblés e vodus. Tanto quanto seus
comparsas encarnados, são exímios exploradores da sexualidade, dedicando-se a
fazer seus trabalhos com vistas a provocar união ou separação de casais, bem como
influenciar o aspecto financeiro dos cidadãos. Nos casos mais mórbidos,
comprometem a saúde física de suas vítimas, causando até mesmo a morte do corpo
físico, mediante utilização de energias deletérias acumuladas nos cemitérios.
Exploram os quiumbas em troca da “moeda corrente” do astral: o ectoplasma.
Já os verdadeiros magos negros possuem requintes de elaboração e sordidez em seus
projetos que os feiticeiros estão longe de alcançar, uma vez que os primeiros são
iniciados dos grandes templos do passado remoto além de exímios manipuladores das
forças mentais, sendo capazes, inclusive, de controlar os elementos naturais. São
espíritos especializados em manipulação de fluidos da natureza e das leis que os
regulam. A iniciação nesses segredos ocultos sucedera em regiões da Mesopotâmia,
Caldéia, Pérsia, Egito (templos de Karnac), Heliópolis além, é claro, daqueles advindos
da Atlântida. Estão intimamente ligados ao surgimento dos grupos fundamentalistas
islâmicos e adeptos de regimes extremistas no Oriente Médio, pupilos-marionetes
desses verdadeiros senhores da escuridão e que passam a ser objeto de intensa
lavagem extracerebral na consecução de casos de perversidade ou crimes hediondos.
e) cientistas
A ciência astral, atualmente, está anos à frente da ciência dos encarnados, e o saber
desses espíritos, muitíssimo além daquele compartilhado por estudiosos espíritas. O
que diferencia essa classe da dos magos e feiticeiros é, em sua grande maioria são
dependentes de plasma sangüíneo na consecução de suas tarefas indignas.
Espíritos marginais, galhofeiros, malandros e boêmios desencarnados. Entidades sem
nenhuma especialização em seus atos. Também empregados pelos magos negros
para provocar desordem em grupos espiritualistas de boa índole. Os problemas
evitarão que o foco dos dirigentes recaia sobre a ação sombria e direcionada
sobretudo, seu sistema de trabalho. Identificam-se como integrante da legião de
cientistas do astral inferior todos os seres que realizam seus questionamentos
segundo o método científico. Levantam hipóteses, pesquisam, inventam, teorizam e
implementam ações de forma metódica e disciplinada, em conformidade com balizas
acadêmicas similares às dos humanos. Empregam técnicas requintadas, planejamento
minucioso e rigor científico visando objetivo predefinido. Especializada em diversas
áreas do conhecimento humano, essa falange valoriza o intelecto em detrimento dos
sentimentos, usando-o para o desenvolvimento de sutis artefatos tecnológicos e
aparelhos parasitas a serem implantados nos corpos sutis de seus alvos, visando à
desorganização profunda das emoções e das faculdades mentais.
Outra atividade consiste em extrair de seres viventes componentes ectoplasmáticos
no intuito de abastecer os magos negros da força vital empregada na manutenção de
suas cidadelas no astral inferior.
O mais aterrador nessa classe específica é que contam com pessoas que tenham
identidade de interesse no campo das pesquisas, voluntários em desdobramento. São
médicos, biólogos, farmacêuticos e outros mais que, durante a vigília física, detêm sua
mente exclusivamente às questões científicas e intelectuais, sem qualquer vínculo
com o componente espiritual.
Devido à predominância do intelecto sobre o coração, freqüentemente lhes faltam
sensibilidade, simplicidade, a sabedoria e o Evangelho. Estes não fornecem somente
ectoplasma aos cientistas do astral; emprestam também a atividade criativa do
pensamento e o próprio corpo mental para a gestação de novas idéias nefastas.
Ocorre como se cedessem poderoso “computador orgânico”. Para tal, os extrafísicos
realizam procedimentos cirúrgicos no corpo mental do encarnado, nele implantando
corpúsculos mentais estranhos ao hospedeiro. Tão logo inseridos nas correntes de
pensamento, o corpúsculo se comporta como um vírus mental ou vibrião psíquico.
f) chefes de legião
Ligados diretamente aos dragões, representam seres ainda mais perigosos do que os
magos negros, por serem espíritos ainda mais antigos e experientes na arte da
sedução mental. Estes chefes de falanges sombrias são antigos generais nazistas e
outros estrategistas que participaram de inúmeros conflitos ao longo da história das
civilizações terrestres.
Recebem também a alcunha de espectros, a mais perigosa de todas as milícias do
astral inferior. São os encarregados de administrar as ordens dos dragões e de se
exporem vibratoriamente no lugar deles. Também são os responsáveis pela
arquitetura dos planos de ataque às organizações do bem e às nações do planeta
Terra. Elaboram investidas a representantes dos seres humanos encarnados
pensamento progressista, a governos e líderes comunitários de expressão.
Organizam e supervisionam as bases, os laboratórios e as comunidades astrais de
grande importância para os planos dos dragões. Não é do feitio dos chamados
soberanos atuarem no chamado campo direto de batalha espiritual.
g) dragões
Presença mais temida de todos os tempos. Seres de mais baixa vibração e mais
alta periculosidade. Ocupam o 1o escalão da hierarquia maligna. Assim como os
chefes de legião e de muitos dos magos negros, pré-existem à história das civilizações
terrenas. Sua origem remonta a outros mundos e aos exílios planetários, dos quais
tais seres vieram, em situação de degredo cósmico.
Remanescentes do grande êxodo espiritual ocorrido em tempos que se perdem nos
incontáveis milênios pregressos de formação geofísica do planeta, representam as
legiões luciferinas, cujos líderes olvidaram os desígnios divinos, retardando sua
encarnação por períodos inimagináveis.
Sua maneira de pensar, assim como o conhecimento, o desenvolvimento e a visão de
mundo, da ética e da moral, não podem ser classificados simplesmente como
errôneos, segundo uma perspectiva reducionista. Sua maldade é totalmente diferente
do que se vê em todos os senhores das trevas enumerados até aqui. Algo
simplesmente cósmico, transcendente, atemorizante. Sua cultura espiritual advém de
bases sensivelmente distintas daquelas que norteiam a população do planeta Terra.
Seu saber “estrangeiro” pulverizou-se entre as diversas falanges negras, sendo
assimilado progressiva e difusamente ao longo das eras pelas equipes de especialistas
das sombras.
Em função do alto grau de materialidade e toxicidade de seus perispíritos, não podem
mais reencarnar no momento atual da Terra. Trata-se de uma impossibilidade
material, fisiológica. Somente em mundos mais primitivos, num próximo exílio
cósmico, terão renovadas suas oportunidades. São seres revoltados por terem sido
banidos de seus mundos de origem; enfurecidos por saber que tudo progride e que
não haverá lugar para eles na Terra, porquanto em breve serão mais uma vez
expulsos para outro mundo. Distanciaram-se enormemente do contexto histórico-
cultural. Aguardam inquietos, profundamente infelizes e inconformados, o momento
irredutível do expatriamento sideral. Justamente aí a causa principal de tudo o que
está sendo minuciosamente detalhado nessa singela contribuição aos discípulos de
Kardec. Como a mais alta autoridade na rígida hierarquia dos senhores da escuridão,
os dragões tentam adiar indefinidamente o progresso da humanidade a qualquer
preço, pois sabem que estão fadados a um novo degredo para mundos ainda mais
inferiores. Suas maquinações ocupam-se mais do campo geopolítico e estratégico em
âmbito internacional; interessam-se, sobretudo, pelas idéias e instituições de
referência mundial. Procuram impedir tudo e todos que contribuam para o avanço da
moral, do progresso e do bem, na ânsia de consolidar seu poder nas duas dimensões
da vida.
V – Métodos
VI – Organização
VII – Conclusão
– Por que, no mundo, tão amiúde, a influência dos maus sobrepuja a dos bons?
Resposta: Por fraqueza destes. Os maus são intrigantes e audaciosos; os bons são
tímidos. Quando estes o quiserem,preponderarão.
Nada de pregação estéril; ao invés disso, conversas que busquem revelar o íntimo das
criaturas em desequilíbrio, habilidade em que era mestre o Nosso Senhor Jesus. O
desenvolvimento da metodologia do processo obsessivo por parte desses espíritos nos
leva fatalmente à necessidade de desenvolver procedimentos desobsessivos à altura.
Repare que isso é tão-somente reagir às sombras, quando o ideal que perseguimos é
antecipar-se a sua ação maligna. O comando verbal, aliado ao poder da palavra
pronunciada com
convicção, à assistência espiritual superior especializada e finalmente ao magnetismo
animal de que dispõem os médiuns, tudo isso formará o conjunto de fatores capaz de
fazer frente à ascendência dos “procuradores” da escuridão, criaturas portadoras de
conhecimento e maldade em níveis. Lemos sobre Armagedom em Daniel 11.40-45;
Joel 3.9-17; Zacarias 14.1-3; Apocalipse 16.14-16. Essa grande batalha acontecerá nos
últimos dias da Tribulação. João nos fala que os reis do mundo se reunirão "...para a
peleja do grande dia do Deus Todo-Poderoso. ...no lugar que em hebraico se chama
Armagedom" (Apocalipse 16.14,16).
O endemoniado gadareno (Mc 5: 1-20). A cura do endemoniado na sinagoga (Lc 4: 33-
36). A cura do menino lunático (Mc 9: 14-29). Op. cit., item 932, parte IV, cap. 1,
Felicidade e Infelicidade Relativas.
superlativos, empregando tais atributos consciente e deliberadamente na
arquitetura e perpetuação dos crimes mais hediondos contra a humanidade.
A superioridade tecnológica dessas inteligências é algo passageiro porque a vida no
mundo astral é impermanente; toda criação desse plano é passível de desaparecer ou
diluir-se no grande reservatório de energias próprias dessa realidade transitória.
Construções, invenções e aparelhos frutos das criações mentais de tais consciências
poderão ser destruídos ou desorganizados pela ação de outros agentes do mundo
extrafísico oriundos de determinada dimensão superior à do plano astral.
Durante uma doutrinação, os “experts” da hierarquia maligna sempre mostrarão
nossas fragilidades morais. Eles conhecem nossos mais profundos pecados. O objetivo
é baixar o tom vibratório do doutrinador, sua auto-estima.
Assim, o sentimento de culpa possibilitará a dominação mental por parte do ser
trevoso. Uma vez que encarnados tenham informações acerca do modus operandi
dessas entidades, poderão formar parcerias efetivas com os mentores e atuar como
instrumentos das forças sublimes da vida. Para isso, faz-se mister o comprometimento
integral com a causa do bem.
Uma Casa Espírita é uma equipe de Jesus em ação com autoridade moral, não dos
médiuns, mas sim da equipe que a tutela no Mundo Maior (Livro de Mateus: “Ide e
pregai este evangelho a todas as nações; até os demônios irão se submeter a vós;
pisareis a serpente e a áspide que tentarão passar o veneno delas para vocês, mas
não vos ferirão, pois EU vos dou autoridade sobre os espíritos”). Ninguém está no
espiritismo porque é bom, mas sim porque tem muito há “saldar”. O maior homem do
Mundo morreu com os braços abertos. Por que devemos permanecer com eles
cruzados? O panorama atual do planeta chama-nos à responsabilidade; quem não se
colocar como instrumento das forças superiores do bem, já está, por si só,
entregando-se como instrumento das forças de oposição ao Cordeiro. Não precisamos
ficar apreensivos ou temerosos, pois o Plano Superior dispõe de recursos mentais,
técnicos e espirituais para fazer frente a qualquer tipo de ataque das trevas.
- Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro, RJ, FEB, s.d.. Tradução da 2a ed.
francesa, por Guillon Ribeiro;
- Pinheiro, Robson. Pelo espírito Ângelo Inácio. Legião, Um Olhar Sobre o Reino das
Sombras. São Paulo, SP. 1a ed. Editora Casa dos Espíritos;
- Revista Veja (versão eletrônica). São Paulo, SP. Ed. 2055 de 9 de abril de 2008.
Editora Abril;
www.users.hotlink.com.br/egito/atl.htm;
- www.neocodex.vilabol.uol.com.br/ernestoribeiro/civilizacoesperdidas.htm
http://www.chamada.com.br/mensagens/verdade_armagedom.html