Está en la página 1de 13

As Crianças e a importância das Redes de apoio

Profª Dra. Miryam Mager1

…”Algumas plantinhas assemelham-se estranhamente à salsa


e a cebolinhas mais que a flores. Todo o dia me vem a
tentação de podá-las um pouco para ajudar a crescer, mas
permaneço na dúvida entre as duas concepções…: se deixar
agir de acordo com Rousseau e deixar obrar a natureza que
nunca se equivoca… ou ser voluntarista e forçar a natureza
introduzindo na evolução a mão esperta do homem e o
princípio da autoridade”. (Gramsci, 1978, p.128)

Etimologicamente infantia é a dificuldade ou incapacidade de falar; criança:

indivíduo na infância, criação; o que é novo, novidade. A infância é símbolo de

simplicidade natural, de espontaneidade. Mas diante dessas colocações, de que infância

estamos falando, a que tipo de criança estamos nos referindo? Sempre e, em primeira

instância, àquela criança com a qual estamos mais familiarizados, com a qual convivemos

no nosso cotidiano. É necessário ampliar o perfil que temos de infância e considerar os

vários contextos e situações nas quais as crianças vivem: Temos que falar da criança

situada no seu mundo.

Para garantir que abordemos a criança situada em seu mundo temos que levar em

conta três perspectivas fortemente inter-relacionadas: A social, a política e a da

linguagem.

1 Professora Associada Aposentada pela Universidade Estadual de Maringá.

1
1 - A dimensão social, fala da sociedade, da cultura e dos sistemas que suportam

as formas de organização e abrangência dos espaços sociais coletivos.

2 - A dimensão política aponta para as relações coletivas e individuais de poder e

respectivo sistema jurídico que perpassa todas as formas de relação.

3 - A dimensão da linguagem é aquela que permite o acompanhamento e o

desenvolvimento histórico do significado cultural e social de cada conceito ou palavra

organizadora de sentido.

Em geral observamos o mundo pelos sistemas sociais, pois são eles que mais

profundamente organizam nossas atividades cotiadianas e nossas relações com os outros.

É a organização do sistema social que aponta para os diferentes setores e para as

diferentes funções sociais que cada um deles desenvolve.

Entedemos por sistema social “um conjunto de coisas que ordenadamente

entrelaçadas contribuem para determinado fim” ou de outra maneira: “um todo coerente

cujos diferentes elementos são interdependentes e constituem uma unidade completa”

(Dicionário de ciências sociais, p.1127). Dessa forma as relações, as observações, as

interpretações acerca de uma pessoa, fenômeno ou relação estão inscritas nesse conjunto

e nele fechadas. O sistema familiar, o sistema escolar, o sistema jurídico, o sistema

social, o sistema cultural, etc.

Esse tipo de organização do mundo requer que se leve algo mais em conta: a

relação entre os diferentes sistemas e a sua necessária interdependência, já que não nos é

dado criar uma situação onde apenas ela – como se vigisse num vazio social – fosse

capaz de produzir um resultado qualquer. Toda vez que a interação e integração dos

diferentes sistemas não forem observadas estaremos diante de resultados de avaliação

2
mais parciais ainda, já que os resultados que podem ser derivados da dinâmica de um

sistema particular funcionando, também são sempre parciais e circunscritos àquelas

circunstâncias.

Há uma outra conseqüência nesse tipo de abordagem: o próprio sistema define e

normatiza as relações e os papéis que cada um ocupa em determinado momento e espaço,

cumprindo portanto, não a soberana decisão dos executores das tarefas/papéis, mas

submentendo a ação das pessoas envolvidas à seus próprios fins. As pessoas, nessa

relação e inserção, servem de meio para a finalidade do sistema.

Por exemplo: A depender do momento e do sistema que escolhemos temos a

criança com problemas na família, na escola ou na sociedade, já que o olhar não se

amplia sobre os problemas criados pela inter-relação dos diferentes sistemas. No sistema

familiar há o papel da mãe, do pai, do filho/a que devem ser cumpridos para a

manutenção do próprio sistema. No sistema escolar há o papel do diretor/a, do

orientador/a, do supervisor/a, do aluno/a também com características próprias de

desempenho. Assim, temos aquela criança que vem da sua casa como filho/a chega à

escola como aluno/a. Mas, na verdade não nos defrontamos com a criança, o adulto ou

sequer com a família na escola.

Mas o nosso tema é a criança e não os seus diferentes papéis sociais, mesmo

considerando que esses papéis sejam parte das atividades de todos os membros de uma

sociedade, eles, quando definem, definem apenas a criança genérica e abstrata e não uma

criança específica e real. Enquanto os resultados das atividades forem medidos e

avaliados de acordo apenas com os papéis definidos por cada sistema para cada

sujeito/situação, são eles que organizam os padrões à sua adequação uma vez que não

3
destacam a trajetória individual e sim a trajetória institucional.

Quando deixamos de usar o conceito dos sistemas e passamos a nos orientar pelo

conceito de rede fica mais difícil organizar um padrão, uma vez que a conexão entre os

diferentes setores sociais se dá pelo percurso que desenha o encontro das pessoas com

pessoas, instituições e coisas do seu mundo. E é claro que esse percurso começa na

infância de cada um. Mas se não podemos nos pautar em padrões antes organizados pelos

sistemas então temos que levar em conta realidades individuais e resultados também

individuais que não podem ser facilmente generalizados.

Mas o que são as redes? As redes são percursos sociais que se entrecruzam com

os diferentes sistemas, com os espaços, com os lugares, com as pessoas e as coisas do e

no mundo numa dinâmica de sincronia ou de diacronia. As redes são encontros pontuais

entre pessoas, estruturas, símbolos ou regras que não organizam a si, mas sim as

trajetórias individuais.

Usando o conceito de rede fica mais complexo descobrir o que é o sucesso ou o

fracasso individual, pois nos força olhar trajetórias de vida que caminham cotidianamente

entre uma infinidade de contatos e relações interligadas e portanto interdependentes de

alguma forma. Somos obrigados olhar para as pessoas para descobrir o como são e o quê

são. Já não basta o critério do “dever ser” imposto pelo sistema, mas as diferentes as

formas de “poder ser”.

Dessa forma, as possibilidades e com elas as oportunidades de fazer-se cidadão

são criadas por um conjunto complexo e inter-relacionado de instituições, legislações,

movimentos e trajetórias individuais que escapam ao controle de um só sistema. As

contaminações e as conjugações são tantas que não temos respostas prontas: temos, isto

4
sim, percursos múltiplos que se nutrem durante o seu desenrolar dos encontros ou

desencontros com outras manifestações que se congregam ou se desagregam ao escrever

os caminhos das biografias pessoais.

As diferenças para cada uma das pessoas são tantas que o número de resultados

não permite mais um referencial padrão. Dessa forma já aceitamos, por exemplo, que a

família hoje não tem mais aquela forma padrão que organizava os papéis de cada um.

Hoje temos casais não casados formalmente, temos mães que ocupam o papel de pai,

temos crianças criadas pelos avós, temos pais e mães que não estão mais em convívio

direto com seus filhos, temos filhos de proveta, temos filhos que tem dois pais ou duas

mães, entre tantas outras formas possíveis de organização familiar.

Ao apresentar essa variedade de possibilidades de relações familiares como

definimos a família? Simplesmente não há mais uma definição de família e sim formas

variadas de família, que em cada uma das diferentes configurações abrigam e

circunscrevem o contexto daquela criança particular. Mesmo que essa expressão de ser

individual sempre esteja também enraizada num contexto mais vasto ou numa cultura que

abrange um coletivo humano específico.

A inserção num modelo de sociedade, a definição de homem e a consequente

crença (sentido) no devir de ambos, estabelece "diretrizes" pelas quais cada um se

movimenta no seu espaço vital. É nos lugares que os humanos se expressam em sua

“formas de vida” ou pelo habitus como enfatizam BERGER e LUCKMANN (1975) ou

BOURDIEU (1983) respectivamente. Mas, em qualquer situação social são os lugares

que definem os tipos de vida ali expressados. Há lugares que só pobres

frequentam/habitam e há lugares que só ricos frequentam/habitam. Há lugares com

5
passado, há histórias com passados, mas há lugares sem passado e sem história. SOUZA

(1995), discípula do nosso saudoso Milton Santos nos diz que: “O lugar do pobre, não

tem passado. A fome, ficou em outro lugar, no passado. A esperança de algo melhor é o

que move o presente. Os pobres e famintos, são seres moventes, mutantes, mas solidários.

Para eles, o lugar é o futuro”.

Essa é a razão pela qual a expressão social deve estar sempre integrada à

dimensão política. Nesse campo as questões sociais devem ser olhadas da ótica dos

interesses, das leis e da ética. Assim quando observamos os sistemas ou as variadas

formas de expressão praticadas por um indivíduo, uma comunidade e/ou sociedade só

podemos chegar juízos informativos à partir de interrogações do tipo: a quem trás

benefícios ou prejuízos essa forma de expressão? O quanto essas práticas se apóiam ou

não nas leis que regulam as relações sociais? Essas práticas e leis são produto de uma

construção social democrática ou fruto de regras impostas por políticas autoritárias? As

relações entre as pessoas e suas instituições estão pautas em princípios justos ou não?

Sãão as resposta a essas interrogações que permitem avaliar se estamos envoltos

de uma realidade onde a organização social se dá pelo “poder sobre os espaços” ou se se

organiza pelos “espaços de poder”. À partir de um ou outro resultado estamos diante de

um mundo social de organização mais vertical e concentrada de poder (espaços de poder)

ou de organização mais horizontal e distributiva de poder (poder sobre os espaços).

Novy, 2002 considera que, “no sentido tradicional do termo, o poder pessoal é

localizado ‘bem acima’, na esteira do Leviatã de Hobbes. O soberano, o poderoso impõe

às outras pessoas na sua área de influência a sua vontade…”. Mas ao mesmo tempo o

autor, para ressaltar a diferença na forma de distribuição de poder, contrapõem ao Leviatã

6
de Hobbes o Panopticon de Jerimy Bentham como imagem orientadora “… o poder atua

por meio de campos e estruturas que normatizam a vida cotidiana” (p.27). Com esse

contraponto os campos do poder, acredita ele, representam de forma sensorialmente

compreensível dois enfoques opostos para a compreensão do poder.

Para melhor enteder as diferenças entre essas duas configurações de organização

social vamos apresentar a Tabela abaixo estraída do próprio texto do acima citado autor:

Tabela: O dualismo Clássico de espaço e poder em Hobbes e Foucault

Espaços de poder Poder sobre o espaço


Hobbes Foucault
Pergunta Quem tem poder onde? Como o poder atua onde?
Concepções fundamentais Território Espaço de entrelaçamento

da teoria do espaço Receptáculo de redes


Lugar do conflito “Palco” “Campo”
Concepções fundamentais Leviatã como corpo Panopticon como estrutura

da teoria do poder Mecânica do poder Campo de poder

Atores Estrutura/prática
Metódica Quantitativa Pluralismo de métodos

Fonte: Sistema desenvolvido por Andréas Novy (2002, p.28), apoiado na esteira de

Clegg, (1989, p.34)

Além disso, como já vimos, o mundo social (onde habita o homem) também é

construção histórica, ou seja, é a organização social feita pelas pessoas ao longo dos

tempos. E nesse sentido a construção de significados (a linguagem) estabelece os

lugares ou os espaços (a geografia) apropriados para a expressão de determinada prática

7
social. Essa dinâmica que conjuga a forma social com os espaços para a expressão da

ação é mantida pelos discursos ordenadores de poder que suportam essas práticas.

Adotando essa referência entendemos porque a criança ou o jovem mais idealizados,

globalizados, bem alimentados, limpos e educados, membros de famílias tradicionais

(com mãe, pai, irmãos) são a referência mais geral. Nesse tipo de colocação não há

espaço para a observância da realidade social, nem essa conclusão de deve ao fato de

referenciar-se à maioria das crianças ou jovens, expressa apenas aquilo que é veiculado

por aquele sentido do conceito criança adotado por um grupo de pessoas que, não só

representam mas, pricipalmente, definem o significado do poder social, político e

liguístico hegemônico. Ou seja, a linguagem, associada ao poder de uma camada social

tem a força de impor, apenas pela referência simbólica, o conceito de criança ou jovem

ideal.

Dessa forma a criança ou o jovem provindos de famílias desestruturadas, ou de

famílias com mãe solteira, pais separados ou crianças adotadas não pertencem ao

universo social da criança ou jovem hegemônico. Ou de maneira complementar: esse

mecanismo é instrumento para a discriminação. Assim temos a criança ou o jovem

discriminados pelas mais variadas razões:

1- Por raça - orientais, judeus, italianos, latinos, indigenas etc.;

2- Por sexo – masculino, femenino, ermafroditas, homosexuais, transsexuais, etc.

3- Por origem socio-econômica – classe A, B, C, D ou ricos, remediados , pobres

e miseráveis.

4- Por nomenclaturas de “saúde” – Sindrome de Down, surdos, cegos,

paraplégicos, viciados, doentes, etc.

8
5- Por coeficiente intelectual – a cima da média, média, inferior a média ou

supradotados, dotados e infradotados, etc.

6- Por lugar geográfico – comunidades ribeirinhas, de rua, de periferia, de zonas

rurais, nordestinos, etc.

7- Por religião – católicos, protestantes, muçulmanos, budistas, etc.

A informação e a expressão derevada do conceito de criança ou jovem só pode ser

útil quando vista na rede que configura seu estar no mundo. É importante distinguir a

criança de acordo com a sua situação de realidade para que o discurso que temos sobre a

criança genérica não se torne uma camisa de força para a criança de fato referida.

Ao mesmo tempo em que se constata essa multiplicidade de ser criança fica

ressaltado o paradoxo da infância: nunca existiu uma época onde tantos direitos expressos

em declarações internacionais ou em legislações nacionais convivem em contexto sociais

com tantas crianças sem a garantia mínima de seus direitos. SARMENTO (2001), em

outro estudo, ressalta ainda que “a consciência pública já sabe que a criança é sujeito de

direitos, mas ao colocar a responsabilidade na família e na sociedade, se omite na

execução das políticas públicas pertinentes que, deveriam estar à mão para que a família

e a sociedade, de fato, pudessem realizar adequadamente sua função.

Diante da fragmentação dos sistemas referenciais importa desenvolver uma nova

abordagem para entender como as novas configurações e as novas alternativas produzem

o campo e a expressão da vida social real. Mas isso só pode funcionar em sintonia com os

recursos e a condição social de cada País. Ou seja, não só a inserção de cada um deve ser

resgatada e resguardada como também a ordem política do País exige de cada um de seus

9
membros um tipo de atitude condizente com as suas leis. Nas sociedades atuais a

observância dos procedimentos legais é condição obrigatória e não apenas coadjuvante

casual das relações sociais possíveis.

Os critérios das garantias aos direitos fundamentais de cada pessoa devem

estabelecer não só as formas, mas também as práticas que os membros de uma sociedade

devem adotar e tolerar, indiferente da posição na qual se encontra cada um dentro da

estrutura social. O olhar e a prática que se exige é, a partir dessa observância, modificada

radicalmente. Não se pode mais falar o agir com a criança como se ela fosse uma

construção universal indiferenciada. O que se tornou universal é que todas as abordagens

e práticas possíveis devem ser ajuizadas apenas pelos direitos individuais e sociais.

Dessa forma o conceito de cidadania – outra construção social ou conquista

social, se quisermos – se define “como estatuto oriundo do relacionamento existente entre

uma pessoa natural e uma sociedade política, conhecida como Estado, pelo qual a pessoa

deve a esta obediência e a sociedade lhe deve proteção” (Dicionário de Ciências Sociais,

p. 177). Aquele que exerce a cidadania é o cidadão/ã. O cidadão/ã, portanto, é um ser

ativo, participativo, consciente, cumpridor de seus dever, guardião/ã de seus direitos e

totalmente co-responsável pelo tipo de vida das comunidades humanas. Todos os outros

lugares e formas onde a cidadania não pode ser expressa devem ser declarados lugares e

formas inadequadas para a vida humana.

Muitos dos conflitos de hoje não residem nos lugares que cada sociedade adota

para desenvolver e manter a pertença de seus membros a uma cultura especifica e sim

nas formas que são utilizadas nesse propósito. Toda vez que no espaço público ou no

espaço privado como, por exemplo, dentro da família, dentro da escola, dentro de

10
qualquer instituição que abriga, por algum tipo de vínculo, uma pessoa, as formas

expressas na relação humana violarem os direitos das pessoas, estamos diante de uma

situação ou de um local social impróprio para a expressão e manutenção adequada da

cidadania.

Para evitar que os sistemas organizem a vida humana apenas de acordo com os

papéis-fins que cada um está desempenhando dentro daquela rotina particular, o conceito

de rede é útil. Não só porque a rede representa os pontos de contato entre os diferentes

serviços que os sistemas oferecem, mas porque o conceito de rede amplia o espaço social

relacionando os espaços públicos com os privados, as políticas públicas com a atividade

individuais, comunitárias, solidárias, etc. de tantas formas interdependentes que aumenta

as possibilidades de participação efetiva do exercício da cidadania.

No final o que importa – ou aquilo que poderíamos chamar de resultado – é a

possibilidade de cada um expressar-se cidadão. E aqui é preciso considerar que os

conceitos de criança, de adolescente, de jovem, de adulto e de ancião remetem apenas às

fases da vida de cada pessoa e, portanto, não devem ser indicativos de mais ou menos

direito à cidadania. A Constituição, da qual o Estatuto da Criança e do Adolescente e o

Estatuto do Idoso são apenas sub-catálogos específicos e determinados à certa idade dá,

de imediato, todos os Direitos a todas as pessoas em qualquer idade e condição social, de

saúde, de educação, de lazer, etc.

Num mundo assim organizado já se nasce cidadão, ou seja, se nasce já autorizado


a participar da cidadania. Ou seja, como ressalta o texto de Zulene Marques da Silva,
2005, em Terre des Hommes,
“Facilitar o processo de integração das crianças na sociedade começa por respeitar
suas próprias capacidades e opiniões sobre elas mesmas e sobre o mundo, visando
a promoção de seus direitos. Sem essa condição primeira, todo discurso sobre

11
participação é só retórica. Muitas vezes é o inverso que é feito: a criança é
inserida em projetos sem que se ouça o seu ponto de vista, o atendimento de suas
necessidades são resolvidos por terceiros. Essa forma de intervenção causa um
efeito negativo, pois não desenvolve a capacidade de decisão sobre o seu próprio
destino, retardando a compreensão real dessa criança. E, mais ainda, não contribui
para o desenvolvimento de sua autonomia: o “empoderamento” que diz respeito à
liberação da força, do poder, que todos os seres humanos têm”.

Referências:
GRAMSCI, A. Cartas do cárcere, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1978.

PINTO, Manoel; SARMENTO, Manoel Jacinto (Org). As Crianças e a Infância:


definindo conceitos, delimitando campos. In: As crianças: contexto e identidades. Braga,
Portugal: Centro de Estudos da Criança, 1997.

SARMENTO, Manoel. A Globalização e a Infância: impactos na condição social e na


escolarização. In: GARCIA, Regina Leite & LEITE Aristeo Filho (orgs.). Em defesa da
educação infantil. Rio de Janeiro: DPEA, 2001, P. 13 – 28.•10

CASTELLO, A.; MÁRCICO, C. Glosario etimológico de términos usuales en la praxis


docente. Buenos Aires: 1998. Mimeografado.

GOLDEN, M. Child and childhood in classical Athens. Baltimore: John Hopkins


University Press, 1990.

QUINTEIRO, J. Infância e Escola: uma relação marcada por preconceitos.


Campinas: Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação (Tese de
Doutorado), 2000.

12
MARQUES DA SILVA, Z. assessora jornal “Terre des Hommes” (TDH), 2005

NOVY, A. A des-ordem da periferia: 500 anos de espaço e poder no Brasil. Editora


Vozes, Petrópolis, 2002.

13

También podría gustarte