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CÁLCULOS TRABALHISTAS

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Mini-Curriculum da Professora
Contadora, bacharela em Ciências Contábeis; Professora
Universitária; especialização em Direito Tributário, Trabalhista
e Previdenciário; com registro no CRC-Ce, empresaria atuante
na área contábil e de consultoria em empresas de vários
portes e setores da economia.

Instrutora e Palestrante de cursos de capacitação e


aperfeiçoamento, utiliza uma metodologia dinâmica e
motivacional fazendo com que o aluno tome consciência da
importância dos conhecimentos adquiridos e da mudança de
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atitudes e hábitos para sua vida pessoal/profissional.

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Departamento de Pessoal

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Atividades do Departamento de
Pessoal
As atividades do
Departamento de Pessoal
são disciplinadas pela
Consolidação das Leis
Trabalhistas-CLT e
por normas jurídicas
a ela complementares.

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Atividades do Departamento de
Pessoal
Função do Departamento Pessoal

 Administrar a movimentação de pessoal


entre empregador e empregado, preparar
folha de pagamento, férias, 13º salário,
rescisão do contrato de trabalho e encargos
sociais

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Empregador e Empregado

• Empregador: Considera-se empregador a


empresa, individual ou coletiva, que, assumindo
os riscos da atividade econômica, admite,
assalaria e dirige a prestação de serviços.

• Empregado: Considera-se empregado toda


pessoa física que prestar serviços de natureza
não eventual a empregador, sob a dependência
deste e mediante salário.

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Documentação para Admissão

Copia de RG, CPF, titulo de eleitor, certificado de


reservista ou alistamento, CTPS, cartão ou
numero do PIS, fotos 3x4, certidão de
casamento, certidão de nascimento dos filhos,
cartão de vacinação dos filhos até 7 anos de
idade e declaração de freqüência escolar dos
filhos de 7 a 14 anos e ASO.

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A CTPS foi instituída pelo Decreto-lei nº


926/1969 em substituição à antiga Carteira
Profissional, à Carteira de Trabalho do Menor e
à Carteira Profissional do Trabalhador Rural ,
havendo, portanto, uma unificação do
documento de identificação profissional. Assim,
não importa se a atividade é urbana ou rural ou
se o trabalhador é maior ou menor de idade,
todos os trabalhadores têm um só documento
de trabalho, a CTPS.

A CTPS é documento obrigatório para o exercício de qualquer


emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e
para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada.
A CTPS será emitida pelas Delegacias Regionais do Trabalho (DRT).
Quando da emissão da 1ª via da CTPS, o cadastramento no sistema
PIS-Pasep será de competência das DRTs. Assim, o trabalhador que
ainda não tiver sido cadastrado no PIS-Pasep, quando do requerimento
da 1ª CTPS, apresentará à DRT.

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Anotações na CTPS

Quando da contratação do trabalhador, o empregador


deverá anotar, especificamente, na CTPS, a data de
admissão, a remuneração (especificando o salário,
qualquer que seja a sua forma de pagamento, seja em
dinheiro ou utilidades, bem como a estimativa de gorjeta, se
houver) e as condições especiais (trabalho insalubre ou
perigoso ) se for o caso.

As anotações poderão ser feitas pelo sistema manual,


mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem
expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

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CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES

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Contrato de experiência:
Tratando-se de contrato de experiência, admite-se também uma única
prorrogação de forma que não poderá ultrapassar 90 dias a soma dos
períodos ( CLT , art. 445 , parágrafo único).

Contratos sucessivos -Intervalo superior a 6 meses -Celebração


Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro de 6
meses, a outro contrato por prazo determinado.
Logo, o empregado admitido com contrato de experiência só deve celebrar
outro contrato de experiência com a mesma empresa após 6 meses do
término do primeiro, sob pena de vigência automática do segundo sem
determinação de prazo.

Estabilidade provisória
A jurisprudência trabalhista tem-se firmado no sentido de que o contrato de
experiência é incompatível com qualquer forma de estabilidade, inclusive a
estabilidade provisória, visto que o seu termo está predeterminado desde a sua
celebração. Page 14
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Estrutura de um Departamento Pessoal

DEPARTAMENTO PESSOAL

SETOR de Admissão SETOR de Folha de Pagto SETOR de Desligamento

ATRIBUIÇÕES:
ATRIBUIÇÕES: • Jornada de Trabalho ATRIBUIÇÕES:
• Recrutamento e Seleção • Folha de Pagamento • Rescisão de contrato
• Integração • Férias • Justiça do Trabalho
• Registro • Benefícios • Fiscalização
• Tributação

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Jornada de Trabalho e Intervalos

De acordo com a Constituição Federal, a jornada é de 8 horas diárias, num


total de 44 horas por semana, 220 horas por mês. A carga horária pode ser
prorrogada por duas horas mediante contrato coletivo ou entre empregado
e empregador.

Intervalo entre jornadas: – É o tempo destinado para o repouso, não


remunerado, entre duas jornadas de trabalho. Em regra, de no mínimo 11
horas entre o término do expediente em um dia até o início do expediente
no dia seguinte.
Para entender melhor, é período entre um dia e outro de trabalho
trabalho..

Intervalos intrajornadas: - Tempo destinado ao repouso ou alimentação


dentro da jornada, este período não é remunerado e o limite máximo é de
02 horas.

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Intervalos dentro da jornada

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Marcação de ponto - obrigatória

Para os estabelecimentos com mais de 10


empregados,é obrigatória a marcação de ponto
com a anotação da hora de entrada e de saída,
devendo ser pré-assinalados os intervalos para
repouso. A pré-assinalação desses intervalos
poderá ser feita pelo próprio empregador, de forma
impressa ou não.
A marcação de ponto pode ser feita em registros
manuais, mecânicos ou eletrônicos, isto é, por
intermédio de relógio de ponto, cartão magnético
(ou assemelhado) ou manuscrita, em livro, cartão
ou ficha de ponto Page 18
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Microempresa e empresa de Pequeno Porte -


Exceção
As microempresas e as empresas de pequeno porte
não estão obrigadas a observar, entre outras, as
disposições da CLT , art. 74 , pois dispõem de
tratamento jurídico diferenciado, simplificado e
favorecido, conforme disposto no Estatuto da
Microempresa e das Empresas de Pequeno Porte.
Assim, mesmo tendo mais de 10 empregados, as
microempresas e empresas de pequeno porte
não estão obrigadas à efetivação da marcação
da jornada de trabalho, embora, caso queiram,
possam fazê-lo.
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Cartão de ponto - Necessidade ou não da assinatura do


empregado.
Esta é, sem dúvida, uma das mais freqüentes dúvidas existentes
no departamento de pessoal das empresas. Afinal, é ou não
obrigatório colher a assinatura do empregado no registro de ponto
(cartão, livro ou registro eletrônico)?
Pode-se notar que o dispositivo em referência não determina a
obrigatoriedade de os registros de ponto, tais como cartões, livros
ou até mesmo o registro eletrônico, por meio do "espelho" do
cartão, serem assinados pelo empregado.
Todavia, é oportuno mencionar que uma das finalidades do
controle de ponto é permitir que o próprio empregado registre
diariamente o respectivo horário de entrada e de saída, de forma
que evidencie seu comparecimento à empresa, bem como o
efetivo tempo de permanência no exercício de suas atividades, a
fim de ter as horas de trabalho corretamente remuneradas.
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Compreendem-se na remuneração do empregado, para


todos os efeitos legais, além do salário devido e pago
diretamente pelo empregador, como contraprestação do
serviço, as gorjetas que receber.
Integram o salário, não só a importância fixa estipulada,
como também as comissões, percentagens, gratificações
ajustadas, diárias para viagem e abonos pagos pelo
empregador.
Não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim
como as diárias para viagem que não excedam de
cinqüenta por cento do salário percebido pelo empregado.

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HORAS EXTRAS

A legislação trabalhista vigente estabelece que a duração normal


do trabalho, salvo os casos especiais, é de 8 (oito) horas diárias e
44 (quarenta e quatro) semanais, no máximo.
Todavia, poderá a jornada diária de trabalho dos empregados
maiores ser acrescida de horas suplementares, em número não
excedentes a duas, no máximo, para efeito de serviço
extraordinário, mediante acordo individual, acordo coletivo,
convenção coletiva ou sentença normativa. Excepcionalmente,
ocorrendo necessidade imperiosa, poderá ser prorrogada além do
limite legalmente permitido.
Consideram-se extras as horas trabalhadas diariamente além da
jornada legal ou contratual.
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REMUNERAÇÃO DO SERVIÇO
EXTRAORDINÁRIO

A remuneração do serviço extraordinário,


desde a promulgação da Constituição
Federal/1988, que deverá constar,
obrigatoriamente, do acordo, convenção ou
sentença normativa, será, no mínimo, 50%
(cinqüenta por cento) superior à da hora
normal.

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HORAS EXTRAS
A duração normal do trabalho poderá ser
acrescida de duas horas dia e não
ultrapassar dez horas semanais, mediante
acordo escrito entre empregador e empregado
ou acordo coletivo de trabalho, devendo o
empregador pagar, pelo menos, mais 50%,
sobre a hora normal.

Exemplo:
R$ 5,00(Salário-hora normal) x 50% =
R$ 2,50
R$ 5,00 + R$ 2,50 = R$ 7,50
HORA EXTRA = R$ 7,50
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HORAS EXTRAS
Prática:

Cris é funcionária da empresa “Sucess RH”,


com salário base de R$ 650,00, em
janeiro/10, ele fez 16 horas extras, para
poder atender a data de entrega de um
pedido.

Responda:
Qual o valor das horas extras de Cris e
total de sua remuneração?
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HORAS EXTRAS
Prática:

Helano também é funcionário da empresa “Sucess


RH”, com salário base de R$ 2.756,00, em
janeiro/10, assim como Cris horas extras no
montante de 32 horas, a diferença é que as horas
extras de Helano, tem acréscimo de 75%, pois de
acordo com a convenção sindical a função de
encarregado do pátio de produção possui diferencial
nas horas extras.
Responda:
Qual o valor das horas extras de Helano e total de
sua remuneração?
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Tratando-se de serviços
inadiáveis e de força maior,
(Art. 501 CLT) a jornada poderá
ser aumentada em até 04
(quatro) horas diárias, no qual,
deverão comunicar ao órgão
local do Ministério do Trabalho,
no prazo de dez dias.

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HORAS EXTRAS
O valor das horas extras habituais integra o aviso
prévio indenizado (Enunciado TST nº94);

Conforme os Enunciados nºs 24, 45, 115 e 151


dos TST, as horas extras habituais são integradas
na indenização por antiguidade, no cálculo do
13º salário, das gratificações semestrais e por
ocasião das férias .
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Horas Extras nas Férias

Os adicionais por trabalho extraordinário


serão computados no salário que servirá de
base ao cálculo da remuneração das férias
(Art. 142 § 5º, CLT).

Horas Extras na Rescisão


Numa rescisão contratual, pode ocorrer, o
pagamento das férias proporcionais, considerando
que as mesmas devem seguir a mesma linha de
raciocínio das férias.
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Horas Extras sobre Comissão

“ O empregado sujeito a controle de


horário, remunerado à base de
comissões, tem direito ao adicional de no
mínimo 50% pelo trabalho em horas
extras, calculando sobre o valor-hora das
comissões recebidas Enunciado TST nº
340.

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Horas Extras sobre Comissão


Exemplo: Empregado auferiu em horário normal
de trabalho e extra R$ 1.338,00 de comissões
durante o mês, tendo trabalhado 223h, sendo, 198h
normais e 25h extras, adicional de Hora Extra 50%.
Então:
• Comissões recebidas do mês: R$ 1.338,00
• Número de horas trabalhadas: R$ 223h
• Número de Horas Extra: 25h
R$ 1.338,00÷223 = R$ 6,00 (comissões por hora
trabalhada)
R$ 6,00 x 50% = 3,00 (valor adicional)
R$ 3,00 x 25 = R$ 75,00(valor adicional
correspondente às Horas Extras trabalhadas).
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Horas Extras sobre Comissão

Então:

•Comissões recebidas do mês: R$ 1.338,00


•Número de horas trabalhadas: R$ 223h
•Número de Horas Extra: 25h
R$ 1.338,00÷223= R$ 6,00 (comissões por hora
trabalhada)
R$ 6,00 x 50% = 3,00 (valor adicional)
R$ 3,00 x 25 = R$ 75,00(valor adicional
correspondente às Horas Extras trabalhadas).

Este empregado receberá R$ 75,00 de


adicional de Horas Extras, além das comissões
e o respectivo descanso remunerado (DSR).
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Integração das horas extras ao


Descanso Semanal (DSR) e Feriado

De acordo com a Lei nº 605/49,sart. 7º,


alínea b, com redação dada a Lei nº 7.415,
de 09-12-85, computam-se no cálculo do
repouso semanal remunerado as horas
extras habitualmente prestadas.

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Descanso Semanal Remunerado –


Lei nº. 605/49 e 7.415/85

Todo empregado urbano, rural ou doméstico tem


direito ao Repouso Semanal Remunerado - RSR de
24 horas consecutivas, preferentemente aos
domingos nos limites das exigências técnicas das
empresas, nos feriados civis e religiosos, de acordo
com a tradição local.

Além do descanso, faz jus também o empregado à


respectiva remuneração, conforme determina a Lei
nº 605/49, regulamentada pelo Decreto nº
27.048/49.

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Descanso Semanal Remunerado –


Lei nº. 605/49 e 7.415/85
FORMA DE CÁLCULO

A integração das horas extras no descanso semanal


remunerado, calcula-se da seguinte forma:

somam-se as horas extras do mês;

multiplica-se pelo número de domingos e


feriados do mês;

divide-se o total de horas pelo número de dias


úteis do mês;

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Descanso Semanal Remunerado –


Lei nº. 605/49 e 7.415/85
Fórmula:

DSR = valor total das horas extras do mês x


domingos e feriados do mês / numero de dias
úteis

O sábado é considerado dia útil, exceto se recair em


feriado.

Caso as horas extras feitas durante o mês tenham


percentuais diferentes, a média terá que ser feita
separadamente.

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Descanso Semanal Remunerado –


Lei nº. 605/49 e 7.415/85
Exemplo:

O empregado ganha R$ 415,00 por mês. Trabalhou 10 horas


extras durante determinado mês que teve 5 dias não úteis
(domingos e feriados) e 25 dias úteis. Quanto ele receberá de
descanso semanal remunerado?

a) valor da hora extra: R$ 2,82


O valor da hora normal é obtido dividindo-se o salário (R$
415,00) por 220.
Assim a hora normal deste empregado é de R$ 1,88.
Suas horas extras, acrescidas de 50%, valerão: 1,88 x 1,5 =
2,82
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Descanso Semanal Remunerado –


Lei nº. 605/49 e 7.415/85
b) quantidade de horas extras: 10

c) quantidade de dias não úteis: 5

d) quantidade de dias úteis: 25

Com estes dados podemos calcular quanto este empregado


irá receber de descanso semanal remunerado:

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Descanso Semanal Remunerado –


Lei nº. 605/49 e 7.415/85

DSR= 2,82 X 10 X 5
25

DSR= 141
25

DSR= 5,67

Logo, neste caso, o empregado irá receber R$ 5,67 de


descanso semanal remunerado.

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Descanso Semanal Remunerado –


Lei nº. 605/49 e 7.415/85
Exercicio:

Recebi em Agosto/09 a quantia de 32 horas extras a 100%, 1


hora e 10 minutos de hora extra a 50%.

Só que essas horas se referem a meses diferentes, mas só


foram pagas todas juntas agora.

Como eu faço o cálculo ?

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Descanso Semanal Remunerado –


Lei nº. 605/49 e 7.415/85
Para calcular a hora extra:

Vamos supor que seu salário seja de R$ 1.000,00.

Faça a seguinte conta: 1000 / 220 = 4,55 - valor da hora


normal:
* 220 = horas trabalhadas no mês - ver CLT.

Cálculo da hora extra a 100%: 4,55 x 100% = 9,10


32 horas a R$ 9,10 = R$ 291,20

Cálculo da hora extra a 50%: 4,55 x 50% = 6,83


1h10m a R$ 6,83 = R$ 7,97
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Descanso Semanal Remunerado –


Lei nº. 605/49 e 7.415/85
Para Cálculo do DSR:
Utilize como base o valor total que você recebeu de horas
extras divide este valor pelos dias úteis inclusive os sábados
e multiplique pelo domingos e feriados.

Vamos a um exemplo:
Agosto: 31 dias
Dias úteis +sábados: 27 dias
Domingos + feriados: 4 dias

Horas Extras: R$ 299,19

Faça a seguinte conta: DSR = 299,17 / 27 x 4 = 44,32


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Descanso Semanal Remunerado –


Lei nº. 605/49 e 7.415/85
Exercicio:

Recebi em fevereiro/10, o valor correspondente a 44 horas


extras a 75%, 12 horas extra a 50%, com salário base de R$
2.550,00 e jornada de trabalho de 06 horas diárias.

calcule o valor total de horas extras recebidas, o DSR e da


remuneração total ?

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COMPENSAÇÃO DE HORAS DE
TRABALHO

A compensação de horas de trabalho


acontece quando o trabalhador excede a
jornada em outro dia. Nesse caso o
empregador está isento do pagamento de
HORA EXTRA (Art. 59 da CLT, PARAGRÁFO
2º)

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