Está en la página 1de 22

Maria Paula Rodríguez

201754

GUÍA ROMANO TEÓRICO


DERECHO (IUS)
* Ius era para los romanos un conjunto de normas legisladas por la autoridad, teniendo obligatoriedad para todos
los ciudadanos

1 . Ius quiritum: e n e l d e r e c h o r o m a n o d e n o t a b a e l c u e r p o c o m p l e t o d e
d e r e c h o s p a r a l a ci ud adanía r om ana.
2 . Ius civile : Ius propio de los ciudadanos romanos, a sus relaciones
privadas de carácter patrimonial. Era el Derecho de la ciudad de
Roma que luego se extendió.
3 . Ius Gentium : algunas Instituciones en común(lealtad a la palabra -
c o ntra to s) c o n l o s c i u d a d a n o s y o t r o s p u e b l o s .
4 . Ius honorarium : (l ey de m agist rados) , der iv ado de honos ( ofic i n a
de curule), era una clasificación formulada por juristas del período
imperial romano para distinguir el derecho privado hecho por los
m a gi strados j urídi c os d e l a R e p ú b l i c a d e l i u s c i v i l e ( d e r e c h o c i v i l ).
5 . Ius publicum : l a s l e y e s r e l a t i v a s a l e s t a d o. Solo aplicaba par a l o s
c i u dadan os romanos .
6 . Ius privatum : r e g u l ó l a s r e l a c i o n e s e n t r e i n d i v i d u o s . E n e l d e r e c h o
r o ma no , es to i n cl uía el der echo per s onal, pat rim onia l y c i v i l . E l
p r o c e s o j u d i c i a l f u e u n p r o c e s o p r i v a d o.
7 . Ius commune : (en su s en tido histór ico) significa que, desde el s igl o
X I V has ta pri nci pi o s del siglo XVI, la m ayor par te de Eur op a
c o mp arti ó una tradi ci ón jur ídi ca c om ún. Ex istían m uch a s
v a ri a ci on es l o c a l e s y r e g i o n a l e s d e l a l e y , p e r o l a t e r m i n o l o g í a , l o s
c o ncep to s y l a es tru ctura pr opor cionada por los elem ent os de la le y
r o ma na pro porci ona ron una c om ún .
8 . Ius singulare : u n a l e y o d e r e c h o e s t a b l e c i d o p a r a c a s o s e s p e c i a l e s
a d i f e r e n c i a d e l i u s c o m m u n e.
Maria Paula Rodríguez
201754

JUSTICIA

Ulpiano

J u s t i c i a : L a j usti ci a es el d ese o const ante y per petuo de dar a c ada u no


l o q u e l e c o r r e s p o n d e . * d e r e c h o consis tía en tr es r eglas o pr inci p io s
básicos: vivir honestamente, no dañar a los demás, y dar a cada uno lo
suyo.

Celso
D e r e c h o : e l D e r e c h o e s e l a r t e d e l o b u e n o y e q u i t a t i v o.

ÉPOCAS DEL DERECHO ROMANO

Características:
- L a p r i m e r a f o r m a d e o r g a n i z a c i ó n p o l í t i c a r o m a n a f u e l a M o n a r q u í a.
- Pe r í o d o a b a r c ó d e s d e l a f u n d a c i ó n d e R o m a ( 7 5 4 o 7 5 3 a . C . ) h a s t a
la expedición en tiempos de la República de la Ley de las XII Tablas
( 4 51 a.C .).
- P r i va ti vo de l a fami l i a y de la gens: el D er echo pr ivado dur ant e e st e
p e r í o d o t u v o s u b a s e e n l o s g r u p o s g e ntilicios romanos .
- Nacionalista: el Derecho romano de los primeros tiempos fue un
derecho exclusivo para los ciudadanos romanos (cives).
- Normas creadas por los pontífices (patres), quienes les
c o rre pondía i n terp re tar esta voluntad divina. nor m as con fue r z a
obligatoria, debiéndose respetar y consideradas inmutables.
- De manera oral (Legis acciones).
Maria Paula Rodríguez
201754

- - Transición de la Monarquía a la República.


- - S e in i ci a con l a p ro mul gación de las 12 Tablas y ter m ina co n la
Ley Ebucia (nuevo procedimiento formulario)
- - Interpretación rudimentaria que hacen los juristas en las 12
Tablas. C r e a n d o u n ó r d e n j u r í d i c o m á s a m p l i o. Un ejemplo es el
emancipatio (extingue la patria potestad de un padre sobre un hijo)
el padre que vendía a su hijo más de 3 veces se extingue el poder.
- -12 Tablas: primera fuente del Derecho Romano arcaico fueron las
c o stu mbres de l o s an tep asados. F ue for m ada por un gr upo d e 10
m a gi strados. P rec eptos j ur í dicos r ecogidos de la pr opia tr adición y
d e l a s l e y e s g r i e g a s . E s t u v o e n v i g o r d u r a n t e t o d a l a h i s to r i a d e
Roma, pero con cambios y superaciones.
- - Obra del jurista Sexto Elio Peto llamada tripertita.

- L a c aíd a d e l a M o n a r q u ía e t r u s c a y l a e x p u l s i o n d e T a r q u i n o e l
S o b erb i o de R oma, c om en - zó u n a n u e v a o r g a n i z a c i ó n p o l ítica
d e n o m i n a d a R e p ú b l i c a . A l o r d e n j u ríd i c o d e g r a n p a r t e d e e s t e
p e r ío d o s e l e d e n o m i n ó D e r e c h o p r e c lá sic o, que abar c a desde l a
expedición de la Ley de las XII Tablas (451 a.C.) y hasta la
e x p e d i c i ó n d e l a L e x I u l i a I u d i c i o r u m P r i v a t o r u m ( 17 a. C . ) .
- S e cu l ari za ci ó n d e l D e r e c h o . T r a s u n l a r g o p r o c e s o s e c u l a r i z a r s e e l
D e r e c h o e s s e p a- rado d e l a r eligi ó n .
- C o n l a p u b l i c a c ió n d e l a l e y d e l a s X I I T a b l a s e n 4 5 1 a . C . e l d e r e c h o
e s c o- n o c i d o p o r t o d a l a c o m u n i d a d , y a n o e s s o l o e l m o n o p o l i o d e
los colegios pontificales, aunque los p o n tífices continuaban
g u a r d a n d o l o s s e c r e t o s d e s u a p l i c a c ió n .
- A pa rti r de e s t e m o m e n t o , e l d e r e c h o f u e a c c e s i b l e a t o d o s l o s
c i u dadan os roman os, ex is tiendo ya una clar a dist inc i ó n e n t r e e l
Maria Paula Rodríguez
201754

d e r e c h o y l a r e l i g ió n , p o r l o t a n t o , e l d e r e c h o r o m a n o s e c o n v i r t ió
en un derecho laico.
- C o s m o p o l i t i s m o d e l d e r e c h o . M a y o r i m p o r t a n c i a al u s o d e l i u s
g e n t i u m y del i u s h o n o r a r i u m e n c o n t r a p o s i c ió n c o n e l r íg i d o i u s
c i v i l e , e x c l u s i v o d e c i u d a d a n o s r om anos .
- S i b i en en un pri nc i pi o solo er an aplic ables a los plebey os, a pa r ti r
d e l a l e x H o r t e n s i a d e l 2 8 6 a . C . s e c o n v i r t i e r o n e n o b l i g a t o ri o s
tambi é n p a r a l o s p a t r i c i o s .
- S i bi en e l D erec ho ho nor ar io no pod ía c o n t r a d e c i r l o e s t a b l e c i d o
p o r e l D e r e c h o c i v i l , s i e n c a m b i o , p o día p o r c a u s a d e u t i l i d a d
p ú b l i c a a y u d a r , s u p l i r o c o r r e g i r l o.

- D e a c u e r d o c o n e l c r i t e r i o j u ríd i c o , e n e s t o s s i g l o s e m e r g ió e l
d e r e c h o c lá s i co que c om pr ende desde la ex pedic i ó n d e l a L e x I u l i a
Iudiciorum Privatorum (17 a.C.) , hast a la m uer te del jur ist a M od es -
tino (229 d.C.).
- E l derec ho romano l l ega a su m á xim o flor ec im iento, s obr e todo p o r
l a a c t i v i d a d d e l o s j uri sc onsult os a los que el pr ín c i p e o t o r g a b a e l
i u s p u b l i c a e r e s p o n d e n d i.
- Derecho escrito. El derecho deja de ser oral y se percibe la
i n f l u e n c i a d e l a e s c r i t u r a a t r a vé s de la anex i ó n d e E g i p t o . T a m b ié n
l a i n s t a u r a c ió n y e l d e s a r r o l l o d e l p r o c e- d i m i e n t o f o r m u l a r i o
c o nsti tuye n un cambi o de la or alidad a la escr it ur a.
- L a a c t i v i d a d p r i n c i p a l d e l o s j u r i s t a s c l á si cos estuvo enc am inad a a
l a r e s o l u c ió n d e c a s o s q u e s e l e s p l a n t e a b a n , l o s c u a l e s e r a n
a n a l i z a d o s c o n m a g i s t r a l c o n o c i m i e n t o , d e m o s t r a nd o s u a m p l i a
c u l tur a j ur íd i c a y s u f u n d a m e n t a d o c r i t e r i o j u ríd i c o .
- C o s m p o m o l i t i s m o . U n f a c t o r c l a v e d e e l l o f u e l a c o n c e s ió n d e l a
c i u dadan ía r o m a n a a t o d o s l o s h a b i t a n t e s l i b r e s d e l I m p e r i o a
trav é s de l a C o n s t i t u t i o A n t o n i n i a n a d e c i- v itate d e l 2 1 2 d . C . , l o
Maria Paula Rodríguez
201754

q u e s u p u s o q u e t o d o s l o s h a b i t a n t e s l i b r e s d e l I m p e r i o p o d ía n
hacer uso del Derecho romano.
- E l pr oces o de c reaci ó n d e e s t a s n u e v a s n o r m a s j u ríd i c a s s e
r e al iz aba de l a s i gui ente m aner a: el pr ín c i p e e n v i a b a u n a p r o p u e s t a
a l s e n a d o ( o r a t i o pri ncip is in senatu habita ) , y a s ea de m an e r a
p e r s o n a l o p o r u n m a g i s t r a d o ( p r a e f e c t u s u r b i) a indicaci ó n s u y a ;
d i c h o ó rgan o col e gi ado analiz aba dicha pr opuest a y dic taba su
p a r e c e r (s enatus cons ultum ) a los que poster ior m ent e se l e s
o t o r g a b a e f i c a c i a n o r ma t i v a g e n e r a l y p r o p i a .
- Inicia con el nuevo procedimiento formulario y termina con el nuevo
procedimiento llamado “procedimiento extraordinario”-
“ p ro cedi mi ento co g n i t o r i o ” .
- J u ri st as i ndepen di entes del poder polí tico y c onscient es del va l o r
propio de saber.
- M a yo r e spl en dor d el D er ec ho Rom ano.
- Tres etapas: Temprana ( 1 3 0 ª . c- 3 0 ª . c ) , M e d i a ( 3 0 a . c- 1 3 0 d . c ) ,
Tardía(130d.c - 2 3 0 d . c ).
- S e p ara ci ón de i us ci vi l e y ius divinum
- Quinto Mucio Escévola publicó la primera exposición ordenada del
Ius Civilis con la incorporación de la dialéctica griega.
- J u ri st as cons i ste en dar respuestas a casos que l es pr oponen l o s
particulares, jueces y magistrados. En casos concretos nace la
Jurisprudencia, el Derecho es autónomo con sus propias reglas,
nociones y métodos)
- Los abogados eran personas expertas en la oratoria, en esta etapa
s e i ni ci an l a s esc uel as de jur ist as .
- La Jurisprudencia clásica alta o central: juristas son conscientes
de la separación de la jurisprudencia con otros órdenes normativos.
Tienen un lenguaje técnico propio.
Maria Paula Rodríguez
201754

- a ) L a b e ó n:jurista apegado a la tradición republicana que no se


apego al nuevo régimen
- b ) J u l i a n o : jurista del nuevo régimen que hizo la redacción
d e f i n i t i v a , po r ó r d e n e s d e A d r i a n o , d e l e d i c t o d e l P r e t o r .
- c ) Ca yo C as i o: fun dador de la es cuela sabiniana.
- Fin de la República y nuevo régimen “ pr incipiado” cr eado p o r
A u g usto.

- V u l ga ri zac i ó n d e l D e r e c h o . C o n l a c o n c e s ió n d e l a c i u d a d a nía a
todos los habi - tantes libres del Imperio en el 212 d.C., el Derecho
r o ma no se enc uentra en plena fase de decadenc ia, aunado a la s
i n f i l t r a c i o n e s d e d e r e c h o s a u tó c tonos en los que se implant ó e l
r o ma no , corrompi é n d o s e d e e s e m o d o l a s i n s t i t u c i o n e s y e l
D e r e c h o c r e a d o d u r a n t e l a é p o c a c lá sica, lo que dio pas o a l
Derecho vulgar.
- P r ev a l ece el procedi miento cognitor io, el Der echo s e c oncibe c o n
l a v ol u n t a d d e l e m p e r a d o r .
- Tres etapas: diocleciana, constantiniana, teodosiana
- S e in i c i a con e l “d om inado” o “ Im per io Abs oluto” división de l
Imperio en 2
- E s ta etapa conc l uye con El Cor pus Iuir is Civilis ( denom inado a s í
en la Edad Media) de Justiniano
- a ) D i g e s t o: libros d e j u r i s t a s r o m a n o s r ecogidos en esta o b r a
antológica. La mayor parte de los fragmentos del Digesto provienen
de comentarios de Paulo y Ulpino, colecciones de reglas generales.
D i v i d i d a e n 5 0 l i b r o s , j u r i s t a y e l l i b r o d o n d e p r o v i e n e e l f r a g m e nto.
Maria Paula Rodríguez
201754

- b) Código de Justiniano: c olección de l eyes dictadas p or


e m p e r a d o r e s p r e c e d e n t e s y e l . Pr im er libro que se publicó . 12
libros cada ley va precindiendo del nombre del emperador que la
emitió
- c ) I ns ti tu ci ones de J usti niano: libr o elem ental par a la enseñanz a d e l
D e r e c h o . S e i nspi ró en el jur is ta Gayo, el único libr o que se h a
c o nserv ado ca si compl e to.
- d)Novelas, no contenidas pero emitidas por el mismo y sus
s u ce s ores . Edad Media se agregaron estos libros, de poco interés
para el Derecho Privado

FUENTES DE PRODUCCIÓN DEL DERECHO


J ur i s p r u d e n c i a: (i u ri s prudenti a= la pr udencia para el der e ch o )
opiniones de los sabios llamados jurisconsultos,
l o s c u a l e s c o n t a b a n c on 4 f a c u l t a d e s:
● A G E RE: la facultad de representar a una parte del conflicto
● CA V E RE : facultad de emitir documentos juridicos validos para ser
presentados en un juicio
● RE SP ON D E R E : facultad de dar respuesta a los planteamientos
j u ríd i c o s ( a s e s o ría )
● S CR I B E R E : la facultad de la ense ñ a n z a
M o re s ma io ru m lege s: l a i n t e r p r e t a c ió n d e l o s c o l e g i o s p o n t i f i c i o s e n
torno a las costumbres tradicionales
P l e b i s c i to: P l ebi sc i tum, a dif erencia de la lex ( 1) , er a en teor í a un a
r e s o l u c i ón apro bada por c ualquier asam bl ea r om ana en la que ning ú n
p a t r i c i o e m i t í a s u v o t o . E n l a p r á c t i c a , exc epto quizás en unas p o c as
ocasiones en la última república, fue una resolución de una asamblea
tribal plebeya (concilium plebis: ver comitia) presidida por un magistrado
plebeyo.
E d ic t o s: Los magistrados romanos superiores (pretores, ediles,
c u e st o r e s, cens ores, g o b e r n a d o r e s d e p r o v i n c i a s ) p r o c l a m a r o n p o r
Maria Paula Rodríguez
201754

edictos los pasos que pretendían dar en el desempeño de sus funciones.


Formalmente, un edicto sólo era válido durante el período de mandato
del magistrado que lo emitía, pero el nuevo magistrado habitualmente se
hacía cargo del edicto de su predecesor, con solo las supresiones o
adiciones que consideraba deseables.
S e n a d o co n sultos: l o q u e a p r u e b a y e s t a b l e c e e l S e n a d o y h a c e o f i c i o
d e l e y . Fu e r o n i m p o r t a n t e s e n m a t e r i a d e D e r e c h o p r i v a d o y q u i zá
tomaron el lugar de las l e g e s u n a v e z q u e l o s c o m i c i o s c a y e r o n e n
desuso. El propio Ulpiano incluye a los senadoconsultos dentro del
s i s t e m a d e fuentes del D erecho civil .
Constitucionem principium: ****
C o r p u s I u r i s C i v i l i s: L a s a n t i g u a s l e y e s , c o m o l a s n u e v a s n o r m a s
e m a n a d a s d e l a vo l u n t a d d e l o s e m p e r a d o r e s f u e r o n m o d i f i c ad a s e n t o d o
l o n e c e s a r i o p a r a p o d e r s e r a p l i c a d a s y o b t e n e r e l c a rá cter de l e y
vigente. Las modificaciones posteriores y las elaboraciones bizantinas
d e l D e r e c h o j u s t i n i a n e o p r o v o- car on gr aves quebr ant os al t e x t o o r i g i n a l ,
s o l o q u e u na nuev a hi s tori a del Der ec ho r om ano se abr ía e n O c c i d e n t e
a p a r t i r d e l c o n o c i m i e n t o d e e s t a c o m p i l a c ió n , q u e e n e l añ o d e l s i g l o
X V I s e l e c onoc i ó como el C o r p u s I u r i s C i v i l i s, cuya autoridad en a ñ o s
p o s t e r i o r e s y g r a c i a s a la e s c u e l a d e B o l o n i a s e e x t e n d ió e n t e r a m e n t e
por toda Europa, para constituir la base del Derecho y de la cultura
j u ríd i c a e u r o p e a .

PERSONA
* S i g n i f i c a m á sca ra o sembla nte hum ano que utiliz aban en escena lo s
a c t o r e s a f i n d e a u m e n t a r l a v o z (p e r s o n a r e ) . Los jur istas lo utiliz an p ar a
r e f e r i rs e en g eneral al ser hum ano. Gayo (I . 1.9) afir m a “ cier t am ent e l a
p r i m e r a d i v i s i ó n d e l d e r e c h o d e p e r s o n a s e s é st e: t odos los hombre s o
Maria Paula Rodríguez
201754

s o n l i b r e s o s o n e s c l a v o s”. Así, para los romanos, persona es todo


hombre, incluso el esclavo, aunque a partir de la é poca poscl á s i c a
preferentemente se utiliz ó e l v o c a b l o p e r s o n a p a r a r e f e r i r s e a l o s
hombres libres.

N a c i m i e n t o à P ersona s Físicas sui i u r i s


Colectivas: sociedades à a i l e n i i u r i s
a s o c i a c iones à i n g e n u a s
corporaciones à libertos

DEFINIR:
C O S A: un bien que es susceptible de valoraci ó n p e c u n i a r i a , l o s c u a l e s
e l h o m b r e s e p u e d e a d u eñ a r
● S UI IURIS (por propio d c h o) : aquellos que no depend e n
j u ríd i c a m e n t e d e n a d i e (p f)
● A LI E N N I IURIS ( d e d c h o a j e n o ): aquellos que no pueden ha c e r
v a l er s us d erechos . ( u n a l i e n n i i u r i s n e c e s i t a d e u n sui iur is ) B aj o
este poder:
o La mujer que contrae nupcias cum manu con el pater familias
o con alguno de los varones sometidos a éste.
o Sus hijos (as) y los descendientes varones legítimos de éstos
(filius familias) no emancipados.
o Las personas que el pater acoja en su familia como hijos o
nietos a través de la adopción o adrogación y de la
legitimación.
● I NGE N U OS: a q u e l q u e i g n o r a a l g o , a q u e l l o s q u e j a m á s h a n
experimentado la esclavitud
● L IB E R TU S: a q u e l l o s h o m b r e s l i b r e s q u e er an es clav os
Maria Paula Rodríguez
201754

● CIU D A D A N O : a q u e l l o s q u e s o n c o n s i d e r a d o s f r e n t e a l e s t a d o y
p o s e e n d e r e c h o s d e l m i s m o.
● N O C I U D A D A N O : resid ent es extr anjer os que viven en RO M A
- PEREGRINO: aquellos que de manera transitoria transitan por

ROMA
- E X T R A N J E R O : l o s n o r o m a n o s q u e n o e s tá n e n R O M A.

M a y o r ía d e e d a d e n e l D e r e c h o R o m a n o :
M u j e re s +21 Hombres +25

ATRIBUTOS DE LA PERSONALIDAD
Características que están sujetas a la persona, por el hecho de serlo: nombre,
domicilio, edad, sexo, patrimonio, edo. Civil, capacidad jurídica
- NOMBRE: persona física: nombre persona moral: denominación/razón
social
*identidad política= nombre+apellido
- Denominación: conjunto de números y letras para identificar
- Razón social: aquella que nos permite identificar quienes la denominan
- NACIONALIDAD: aquel reconocimiento que el estado. Es el conjunto de
características que me diferencian de otro
- DOMICILIO: donde una persona reside y puede ser localizada
EDAD: (acta constitutiva/acta de nacimiento): tiempo de vida de una persona
SEXO: géneros: masculino/femenino sexo: ADN // genero: Estado
- PATRIMONIO: conjunto de bienes, obligaciones y derechos susceptibles
de valoración pecuniaria y afectación jurídica
Pater monum: obligación del padre
- ESTADO CIVIL: situación jurídica que una persona guarda frente al
estado.
- CAPACIDAD JURÍDICA: facultad que tiene una persona para actuar en
el mundo del derecho por sí o por interpósita persona.
- GOCE: la aptitud de ser susceptible a derechos y obligaciones
- Goce limitado/E. limitado: hay derechos sin obligaciones
Maria Paula Rodríguez
201754

- Goce plena/E. plena: hay derechos y obligaciones


EJERCICIO: la capacidad de hacer valer por si mismo estos derechos y
obligaciones VIABILIDAD: vivo y viable para capacidad de goce plena.

CAPACIDAD JURÍDICA
i. St atu s lib erta t u s
A q u e l l o s q u e goz an de l i bertad, est o es, de la nat ur al f ac ult ad de h a ce r
lo que place a cada cual, salvo si algo se prohíbe por la fuerza o por la
l e y ( D . 1 . 5 e I n t s . 1.3.1).
La máxima división de los hombres (summa divisio hominum) es la de los
hombres son libres o son esclavos. Los hombres que siempre han sido
libres son los ingenuos (ingenuus).

ii. S t at us civitatis
* R o m a , c o m o c u a l q u i e r o t r o E s t a d o d e l a a n t i gü e d a d , s o l o b r i n d ó
p r o t e c c ió n e n s u o r d e n a - mi ento jur íd i c o a l o s m i e m b r o s d e l a civi t as
r o m a n a ( q u i r i t e s, ci v es ), de ah í q u e l o s ú n i c o s q u e g o z a b a n d e d e r e c h o s
eran los ciudadanos romanos.
Adquisición:
• Nacimiento
• M a nu mi si ó n
• Ley (individual, colectiva)
• Concesión especial de los comicios y del Senado durante la
R e p ú b l i c a y por el e mper ador dur ante el I m per io .

Derechos de los ciudadanos


- P ú b l ic o s
• Ius honorum: derecho a ocupar cargos públicos.
Maria Paula Rodríguez
201754

• Ius suffragii: derecho a votar en las asambleas del pueblo. • Ius


m i l iti i : derech o a s ervi r en las legiones.
- P r iv a d o s
• Ius commercii: derecho a tener un patrimonio y a celebrar actos
j u r í d i c o s rel ac i onado s con el m ism o.
• Testamentio facti: derecho a nombrar heredero y ser nombrado
heredero.
• Ius connubii: derecho a contraer justas nupcias (iustae nuptiae) y
a fundar
una familia de acuerdo a lo establecido por el ius civile.
• Ius actionis: facultad de acudir a los órganos encargados de
impartir justicia.

C A U S A D E E X T I N C I O N D E L A C I U D A D A NÍA
• L a c i u d a d a n ía s e e x t i n g u e c o n l a m u e r t e
• P o r m andato del rey o del em per ador
• P o r s ente nci a
• P o r a dqu i ri r otra nac i onalidad

iii. S t at us fa m m iliae
C o n s i s t e e n l a p o s i c ió n q u e u n i n d i v i d u o t i e n e e n e l á m bit o de la s
r e l a c i o n e s fami l i ares , de l a cual depende la posibi lidad de acr ecent ar o
d i s m i n u i r s u c a p a c i d a d j u ríd i c a .

* P a r a q u e una pers ona p ueda ejer c er su poder s obr e los ALIENI IURI S,
r e q u i e r e s er un v a r ón c o n p l e n a c a p a c i d a d d e e j e r c i c i o y s e l e
denomina pater familias . La m u j e r p o día s e r s ui iur is , solo que no pod ía
e j e r c e r p o d e r s o b r e n i n gú n m i e m b r o d e l a d o m u s (l a m ujer es cabeza y
fin de su propia familia); para que pudiera actuar en el campo del derecho
r e q u e r ía l a a u t o r i z a c ió n d e s u t u t o r
Maria Paula Rodríguez
201754

* C a p a c i d a d j u r í d i c a d e l o s h i j o s y d e l o s e s c l a v o s: L o s h i j o s y e s c l a v o s
por estar sujetos a la potestad (alieni iuris) carecen de un patrimonio y
n o t i e n e n capac i dad j urídi ca. T ienen capacidad de ejer c icio por act u a r
c o m o r e pr es entates d el pater f am ilias.

Capitis deminutio
E l d e r e ch o romano acep ta la posibil i d a d q u e u n i n d i v i d u o v a ríe s u
p o s i c i ó n e n r e l a c i ó n c o n s u l i b e r t a d , c i u d a d a nía o f a m i l i a , p u d i e n d o
desaparecer cualquiera de los tres s tat us y con ello su pro p ia
p e r s o n a l i d a d j u r íd i c a . A c a d a u n o d e l o s c a m b i o s d e st at us q u e s u f r e u n a
p e r s o n a s e l e d e n o m i n a c apiti s dem inutio ( D. 4.5.11) , la c ual puede s e r
de tres grados:

M á x ima
S u p on e l a p é rdi d a de lib er tad, el que er a libr e cae en esclavit u d .
E x i ste capi ti s d emi nuti o m á xi ma cuando se est á e n a l g u n o d e l o s
s u pu es tos de fuentes de la esclavitud, excepto el de nacimiento y
e l d e c a u t i v i d a d , y a q u e , s e g ú n e l d e r e c h o r o m a n o , e l ci v es
c a pturado p or el enemi go se cons ider a hom br e m uer to o bien, en
c a so de que regres e a Rom a, r ecuper a su libert ad gr acias al i u s
p o s t l i- mi ni i . Al perder la libertad se pierde i p s o f a c t o e l sta t us
c i v i tati s y familiae (Gay o 1. 160).
M e d ia
E s l a pé rdi da de l a ci udadan ía r o m a n a , n o d e l a l i b e r t a d ; s e p i e r d e ,
s i n e mbargo, el status f a - m iliae . La capitis dem inut io m edia se
s u fre en aqu el l os c asos que se col oquen en las hip ó tesis de p é r did a
d e c i u d a d a n ía ( G a y o 1 . 1 6 1 ) .
M ínima
Maria Paula Rodríguez
201754

S u p on e l a p é rdi d a de l a condici ó n d e sui iur is , sobre todo aquellos


que dejan de pertenecer a la familia agnaticia de la que eran parte
integrante. C o n t i nú a n con su posici ó n de hombres libres y
c i u dadan os romanos (Gayo 1. 162) .

ESCLAVOS
Fuentes de la esclavi tud
- Ius gentium
• Cautiverio en una guerra con el enemigo.
• Nacimiento de madre esclava durante todo el embarazo. El Derecho
c l á s i c o r ec onoc e el fav or l i ber tatis si la m adr e dur ante la gest ación f ue
l i b r e , a u n q u e se a p or u n i n stante ( Gayo, 1.89 y D. 1.5 .5.2).

- Ius civile
• Según las Ley de las XII Tablas:
- No inscripción en el censo (incensus).
- No pago de impuestos.
- No alistarse en el ejército (infrequens).
- Comisión del delito de robo in fraganti.
- Po r deudas de c aráct er civil ( abolido 326 a. C. lex Poet el i a
P a p ir ia ).
• Según el derecho posclásico:
- Hombre libre que se dejaba vender como esclavo.
- Liberto ingrato.
- M u je r l i bre que tuv i ese r elaciones sexuales con esclavo ajeno , s i n
au-
torización d e s u d u e ñ o .
- E l condena do a trabajar en las m inas o a ser ar r ojado a l as fie r a s.

C A R A C T ER ÍSTICAS
Maria Paula Rodríguez
201754

- No puede contraer matrimonio (las relaciones sexuales entre esclavos


s e l e s d en o mi na c ontuberni um ) , de ahí que no pueden tener fam ilia.
- Es t á e xcl ui do de derec hos pat r im on i a l e s ( n o p u e d e s e r p r o p i e t a r i o , n i
acreedor, ni deudor, ni comparecer en juicio, etc.).
- S i e s a b a ndonado por s u patr ón, no obtiene la liber t ad, por lo c ua l e s
c o n si d e r ado un serv us si ne do mino.
- P o r l o s d añ os i n fri ng i dos al esclavo su patr ón actuarí a c o m o l o h a r í a
en relación con cualquier otra cosa.

FORMAS DE LIBERAR ESCLAVOS


* MA N U MIS S IO- formas solemnes de que un esclavo alcanzaba la
libertad, creadas para generar conciencia y reconocimiento como
ciudadano.
L o s m a n u m i t i d o s s o l e m n e m e nte ( LI BERTI ) s on j u r í d i c a m e n t e c apace s ,
a u n q u e n o g o - z an de i gual c ondici ó n q u e l o s q u e n a c i e r o n y s i e m p r e
h a n v i v i d o l i b r e s (i n g e n u u s). Se les pr iva de algunos der echos pú b l i c o s
( a c c e s o a l as magi straturas y al Senado) y der ec hos pr ivados ( no pue d e n
co n t r a e r m a t r i m o n i o c o n i n g e n u i, p r o h i b i c i ó n l i m itada posteriormente
solo para los ingenui pertenecientes a la clase senatorial).

I. TESTAMENTI
a . D I R E C T A- d e m a n e a d i r e c t a s e l e o t o r g a b a l a l i b e r t a d o l e
heredaba algún bien.
b . INDIRECTA - c uando ej er cí a la liber tad bajo cier tas condicio ne s,
e n c a r g a d a s p o r a l g u i e n q u e e j e r c í a v igilancia de estas.
II. CENSO - cua ndo el amo l o inscr ibía en el censo ( 24 de M ar zo al 24 de
Mayo C/5años).
* e l i u s h o n o r a r i u m o t o r gó a l p a t ró n l a f a c u l t a d d e c o n c e d e r l a l i b e r t a d
d e l e s c l a v o a p a r t i r d e l a m a n u m i s ió n n o s o l e m n e .
Maria Paula Rodríguez
201754

* C O N T U B E R N I U M: rel a ci ón ent re es clavos o e n t r e e s c l a v o y p e r s o n @


l i b r e.

PECULIO
Pe c u l i o e s u n a m a s a o c o n j u n t o d e b i e n e s d e l p a t r i m o n i o .
- E l p a t e r fam i l i as pu ede dej ar en m a n o s d e s u s h i j o s o e s c l a v o s a l g u n o s
bienes para que los administren con libertad. Estos bienes constituyen
el peculio.
- P u e d e co ntener cual q ui er clase de bienes .
- E l p e c ul i o es propi eda d del pater fam ilias y en cualquier m ome nt o
p u e d e r e c o g e r s e, frecuentemente se le deja al hijo o al esclavo.

E S P O N S AL E S
S o n a p o rta ci on es p ara sop or t ar las car gas m atr im oniales . Solo s on
promesas. (Actio iniurarum: Acción que el hombre toma si la mujer
r e c h a za a l hombre, l a muj er debe devolver el doble. )
C a s i- a f i n i d a d : A fi ni d ad es el par entesco ent r e un cóny uge y lo s
p a r i e n t e s c o n sa n g u í n e o s d e l o t r o .
C A R A C T E RÍSTICAS:
- A n tes d e l os 12 añ o s .
- S e pued en prol oga r (1- 2 a ñ o s ) p o r f a l l e c i m i e n t o d e p a d r e s .
- A tra vé s de l a S t i p u l a t i o : C o n t r a t o v e r b a l à Spondes? Sponde o.

MATRIMONIO
Unión de un hombre y una mujer con la intención de tener la unión
permanente y una vida para crear descendientes. M o n o g á mi c a,
heterosexual, con fines de procrear y permanente
Maria Paula Rodríguez
201754

o Iust ia n u p t i a e : Matrim on io j ust o .


REQUISITOS PARA CONTRAER MATRIMONIO
A) IUS CONUB IUM – ( Der ec ho a casars e) solo los r om ano s la
ten ía n .
B ) A FF E C TIO MA R ITA LI S – l a i n t e n c ió n d e c a s a r s e
C) CONSENTIMIENTO LIBRE – a veces era suplido por los padres
o s e p o día e s t a b l e c e r s e / p a c t a r p o r l o s e s p o n s a l e s
( a l o s 7 añ o s y a p o día n s e r e s p o n s a l e s)
D ) S E R P U B E R TOS 1 4 a ñ o s p a r a l o s h o m b r e s y 1 2 añ o s p a r a l a s
m u j e res
E) NO ESTAR CASADSO NI TENER IMPEDIMENTOS PARA
CASARSE
F) IMPEDIMENTOS ENTRE CLASES
FORMAS DE CONTRAR MATRIMONIO m at r im unium com m anu

C O N F A R R E A T I O – ce re monia r eligiosa fr ent e a un sacer dote llama d o


“ flamen dialis ” cel eb raba l a c er em onia fr ente a 10 test igos y hac ía n u n
pastel hecho por las mujeres de ambas familias y se dan mutuamente
pastel
C O E M P T I O – l a c o m p r a q u e s e l e h a cía a l Pa t e r F a m i l i a p o r p a r t e d el
n o v i o , a l p r i n c i p i o e r a r e a l y d e s p ué s ya fue fic ticio – s e com pr ab a l a
manus.
U S U S- forma de contraer matrimonio cuando una mujer vive con un
h o m b r e p o r m a s d e 1 a ñ o , s e h a c ía s u d o m u s con todos los efec to s
j u ríd i c o s , p e r o s i l a m u j e r n o q u e ría s e p o d ía i r 3 día s y s e a n u l a b a
S o l o l a s su i i uri s s e pod ía n c a s a r – l a s a l i e n i i u r i s n o
● L o s h i j o s n a c i d o s d e u n m a t r i m o n i o j u s t o , s e g uía n l a s c o n d i c i o n e s d e l
padre
● L o s h i j o s n a c i d o s d e u n m a t r i m o n i o n o j u s t o , s e g u ía n a c o n d i c i ó n d e l a
m a d re
Maria Paula Rodríguez
201754

- IUS CONUBIUM – d e r e c h o a c o n t r a e r l a s j u s t a s n u p c i a s
( i u s t i a e n u p t i a) so lo los r om anos, entr e ext ranjer os no e r a
c onsi derado matrim onio
- IUS COMMERCIUM – derecho de realizar contratos
roman os ( p a r t i c i p a r e n e l c o m e r c i o)

à E F E CT OS D E L MA TR IMONIO
- S e deb ía n f i d e l i d a d , r e s p e t o y a p o y o.
- Ten ía n d e b e r d e c u i d a r y c r i a r h i j o s.
- Ten ía n d e r e c h o s h e r e d i t a r i o s.
- Obligaci ó n d e d a r s e a l i m e n t o s.
- L a m u j e r a l i e n i i u r i s s al e de la patr ia potestad de s u p a t e r f a m i l i a s
y e n tra a l a manus d e l m a r i d o o d e l s u e g r o .
- L a m u j e r s ui i uri s sufre una capitis dem inut io mín i m a .
- S i e l mari do es s ui i uris l a m u j e r e n t r a c o m o h i j a (l o c o f i l i a e) y si
e s a l i e n i i u r i s co mo n i e t a (l o c o n e p t i s) .

à FORMAS DE DISOVER EL MATRIMONIO


- P o r d i v orci o
- P o r m andato del rey o em per ador
- C a p i t i s d i m i n u t i o má x i m a
- Capitis diminutio media
- M u er e ambo s de l os 2 cony uges
- P o r r epudi o
- P o r l a bona grati a (e l hecho de que no se pudier a tener h ijo s
( e s t e r i l , i n fé rti l o i mpot enc ia al tener hijos ) )
Maria Paula Rodríguez
201754

D e finici ó n : d i v e r s i d a d d e á n i m o o p o r q u e v a n a p a r t e s d i v e r s a s l o s q u e
d i s u e l v e n el matri moni o .

* Ju s ti n i an o es tab l ece l a ob l i gaci ó n d e c o m u n i c a c ió n ( o r a l o e s c r i t a ) a l a


o t r a p a r t e a n t e l a p r e s e n- c i a d e siete test igos. Adem á s, r econoce cu a tr o
tipos de divorcio: con justa causa, sin causa, por com ú n a c u e r d o y p o r
c i r c u n t a nc ia s que ha cen i mpos ible el m at r im onio ( b o n a g r a t i a ) como l a
e s t e r i l i d a d , l a i m p o t e n c i a , l a c a u t i v i d a d p r o l o n g a d a o e l v o t o d e c a s t i d a d.

C o n j u n t o d e b i e n e s d e l a f a m i l i a d e l a m u j e r q u e s e o t o r g a a l v a ró n p a r a
que los administre y la mujer adquiera los cargos conyugales
- P RO F EC TIC IA – d o t e s q u e v e nía n d e l P F
- A DV E R NT IC IA – d o t e s q u e v e nía n d e c u a l q u i e r o t r a p e r s o n a

PARENTESCO
E l p a re n tes co es el v ínculo que se establece entre dos o m á s
personas basado en el origen o en un acto establecido por ley.
1 . A g n aci ó n : L a a d g n a t i o e s el v ín c u l o j u r íd i c o q u e s u r g e e n t r e e l
p a t e r f a m i l i a s y aquel l os sujetos a su pa- tria potestad . (vínculo
s a n g u íneo)
* L a a g n a c i ó n s u r g e p o r n a c e r d e m a t r i m o n i o j u s t o , a d o p c ió n , a d r o g a c ió n ,
c o n ve n ti o in man u , le - g i t i m a c ió n o c o n c e s ió n e s p e c i a l d e l e m p e r a d o r .
S e e x t i n g u e p o r l a c e s a c ió n d e l a p a t r i a p o t e s t a d .

2 . C o g n ici ó n : L a c ognati o ( par entela) es la r elaci ó n q u e e x i s t e e n t r e


l o s p r o g e n i t o r e s y e l e n g e n d r a d o d e j u s- tas nupcias, as í co m o
e n t r e a q u e l l o s q u e t i e n e n o h a n t e n i d o u n a s c e n d i e n t e c o mú n
m a sc ul i - n o , e s d e c i r , e s e l p a r e n t e s c o f u n d a d o e n l o s l a z o s d e
s a ng re que une a todas l as per sonas que com part en un pr ogen ito r
Maria Paula Rodríguez
201754

c o m ú n t a n t o p o r l ín e a p a t e r n a c o m o m a t e r n a . Ú n i c o p a r e n t e s c o q u e
p u e d e e s t a b l e c e r s e e n r e f e r e n c i a a l a s m a d r e s.
3 . A f i ni d ad : L a a d f i n i t a s e s l a r e l a c i ó n q u e s e e s t a b l e c e d e s p u é s d e l
m a tr im oni o entre cada uno de los c ó n y u g e s y l o s cognati d e l o t r o .
P u e de s er di recta (entre suegr o y nuer a) o colat er al ( entr e c u ñ a d o
y e sp osa). N o s e di stin guen gr ados ( D. 38.10. 4. 5) y s e extin gu e
c o n la di so l u c ió n d e l m a t r i m o n i o .

P A T ER F AM IL IA : Aq u e l q u e t i e n e e l d o m i n i o e n l a c a s a , y c o n r a z ó n e s
llamado con este nombre, aunque no tenga hijo, porque no designamos
l a s o l a p e r s o n a l i d a d d e é l , s i n o t a m b ié n s u d e r e c h o
* A d q u i er e l a posi c i ó n d e p a t e r f a m i l i a s a q u e l q u e n o t i e n e u n
a s c e n d i e n t e v a r ó n c o n p o t e s t a d e s s o b r e é l o m e d i a n t e l a e m a n c i p a c ió n ,
es decir, cuando el pater familias decide liberar de la patria potestad al
filius familias .

P A T RIA P OTE S TA S
Instituci ó n d e l d e r e c h o f a m i l i a r e n e l q u e e x i s t e n d e r e c h o s y o b l i g a c i o n e s
P o d e r q u e ej erc e e l p a t e r f a m i l i a s s obr e t odos los mi em br os de su d o m u s

E l p o d e r que ejer ce sob re l os mi em bros de la f ami lia:


o S o b re l a es posa y l as nuer as ejer c e la M ANUS .
o So b r e l a m u j e r D O M U S.
o S o b re l os hi j os y l o s nie tos ejer ce la p a t r i a POTESTAS.
o S o b re l os l i bertos ej erce los IURA PATRO NATUS .
o S o b re l os esc l a v o s y l a s c o s a s l a D O M I N I C A POTESTAS.
o S o b re l o s FILIUS a j e n o s e n t r e g a d o s a é l p o r v e n t a e j e r c e l a
m a nc i pi um .
Maria Paula Rodríguez
201754

C O M O S E P U E D E C A M B I A R L A P A T R I A P O T E S T A S:
1 . E ma ncipa ció n.
E l p a t e r f a m i l i a s l i b e r a m e d i a n t e u n a mancipatio ( tr es v entas ficticias
o b s e r v a n d o e l r i t o d e l a manc ipatio ) al filius familias d e l a p a t r i a p o t e s-
tad. El filius familias s al e de su fam ilia de or igen y pier de toda r ela ci ó n
j u ríd i c a r e s p e c t o d e e l l a , c o n v i r t ié n d o s e e n su i i u r i s . Anastasio acept ó l a
e m a n c i p a c i ó n p o r m e d i o d e u n r e s c r i p t o d e l p rín c i p e . J u s t i n i a n o e x i g e e l
c o n se n ti mi en to ex - p r e s o d e l filius familias p o r e m a n c i p a r f r e n t e a l
m a g i s tr a d o, a ex cep ci ó n d e l o s i n f a n s.
2 . Inmanum
3 . A d o p c i ó n ( A d r o g a t i o ): i n c p r p o r a c ió n d e u n a l i e n i i u r i s a u n s u i
i u r i s.
REQUISITOS PARA ADOPTAR
a) A d o pt an te pe rs ona mayor de a ñ o s
b ) A d o pt ad o 18 a ñ o s d e d i f e r e n c i a
c) V o l un ta d d e ambas par tes
d ) E l ad op tan te no de b ía t e n e r h i j o s l e gítimos

TUTELA
A l g u n o s su i i uri s p u e d e n t e n e r li m itada par cial o totalm ente su c apac i d ad
de ejercicio, sea por la edad o por razones de sexo. En ese caso era
necesario designarles a un tutor que supliera su deficiente capacidad.

CARACTERÍSTICAS
• C a e s o b r e a q u e l l o s d e 0- 1 4 a ñ o s .
• Deben ser sui iuris porque aplica en casos donde el padre muere.
• S i h ay ai l en i uri s ex i ste un pat er fam ilia que ejer ce la pa tr ia
p o t e s t as sob re é l .
Maria Paula Rodríguez
201754

• Funciones: cuidar al menor en sus negocios y en su p e r s o n a


TUTELA EN MUJERES
• L a s m u j e r e s sui i uri s a ú n d e s p u é s de alcanzar la puber tad ( a l o s
12 años) quedan sometidas a la tutela.
• L a tutela mulierum e n p r i n c i p i o s e j u s t i f i có d e s d e e l a n t i g u o p u n t o
d e v i s t a d e l i n t e r é s del tutor agnado, que en el futuro ser ía e l
h e r e d e r o l e g ítimo de la mujer; con el tiempo la funci ó n d e l t u t o r f u e
l a d e d a r p r o t e c c ió n a l a m u j e r i n c a p a z .

CURATELA

Cura o curatela es entendida como la protección dispensada a bienes o


patrimonios necesita- dos de vigilancia y cuidado por las condiciones de
incapacidad o inexperiencia de su titular.

C A R A C T E RÍSTICAS :
• Función: cuidado del patrimonio solamente.
• P a ra l os hi j o s fu ri o sos ( tam bién se cuida la per sona) y pr ódi g o s
( t e nd en ci a s a di l api da r) .

También podría gustarte