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Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>

REITERANDO Intervenção da Corregedoria do MPF


Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com> 21 de maio de 2011 02:31
Para: cgmpf@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-Chefiagabinete@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-Administrativa@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-Estagio@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-
Comissoes@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-Planejamento@pgr.mpf.gov.br
Cc: pfdc@pgr.mpf.gov.br, 1camara@pgr.mpf.gov.br, 2accr@pgr.mpf.gov.br, 3camara@pgr.mpf.gov.br, 4camara@pgr.mpf.gov.br, 5camara@pgr.mpf.gov.br,
6camara@pgr.mpf.gov.br, internacional@pgr.mpf.gov.br, pge@pgr.mpf.gov.br, informacoesprocessuais@pgr.mpf.gov.br, secom@pgr.mpf.gov.br,
srh001@pgr.mpf.gov.br, sti@pgr.mpf.gov.br, cdij@pgr.mpf.gov.br, plan-assiste@pgr.mpf.gov.br

REITERANDO Intervenção da Corregedoria do MPF


Ministério Público Federal
Corregedoria Geral do MPF
SAF Sul Quadra 4 Conjunto C
70050-900 - Brasília – DF
email PROVOCATIVO

Ao Excelentíssimo Corregedor Geral do Ministério Público Federal

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e
Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos
têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que
serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança
da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de
petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder,

Venho, mui respeitosamente, REITERAR SOLICITAÇÃO, de que Esta Corregedoria, INTERVENHA, envidando Todos
os Esforços, utilizando-se de TODOS os Meios que dispuser, para que, as Petições abaixo listadas, sejam, efetivamente,
analisadas, e suas respectivas considerações resultantes, formalmente, a mim, encaminhadas.
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Tal, parte da premissa de que a Decisão Nº49/2011-EWC, recebida através do Ofício Nº552/2011-CGMPF, na qual é
determinado o arquivamento do EXPEDIENTE-CGMPF nº026/2011, deve ser reformulada, uma vez que:

Consta no item 2. da Decisão Nº49/2011-EWC :


“Pelo que consegui depreender, o Representante pretende que, a
partir de seus “emails provocativos”, o Procurador-Geral da República
tome as medidas pertinentes a cada provocação. No entanto, os textos
confusos não permitem a compreensão do objeto.”
Primeiramente, devemos ressaltar, que NEM TODAS as Provocações foram efetuadas através de “e-mails
provocativos” (11 – Petição - Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental - OAB), quando então, devo ressaltar
que, a utilização de “e-mails provocativos” é reflexo da PURA INDIFERENÇA da Autoridade FORMALMENTE Provocada,
através de Carta Registrada, com aviso de recebimento, portanto, a indiferença, primeira, me induziu a utilizar um veículo, mais
prático.

A Constituição (reprodução parcial) da República Federativa do Brasil, TÍTULO IV - Da Organização dos Poderes,
CAPÍTULO IV - DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA, Seção I - DO MINISTÉRIO PÚBLICO, Art. 127.- O Ministério
Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do
regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Art. 129. São funções institucionais do
Ministério Público: I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei; II - zelar pelo efetivo respeito dos
Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as
medidas necessárias a sua garantia; III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio
público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos; Art. 130-A. O Conselho Nacional do Ministério
Público compõe-se de quatorze membros nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria
absoluta do Senado Federal, para um mandato de dois anos, admitida uma recondução, sendo: (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 45, de 2004) § 2º Compete ao Conselho Nacional do Ministério Público o controle da atuação administrativa
e financeira do Ministério Público e do cumprimento dos deveres funcionais de seus membros, cabendolhe: I - zelar pela
autonomia funcional e administrativa do Ministério Público, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua
II - zelar pela observância do art. 37 e apreciar, de
competência, ou recomendar providências;
ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos administrativos
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praticados por membros ou órgãos do Ministério Público da União e dos Estados,


podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as
providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo da
competência dos Tribunais de Contas; III - receber e conhecer das reclamações contra membros ou
órgãos do Ministério Público da União ou dos Estados, inclusive contra seus serviços auxiliares, sem prejuízo da competência
disciplinar e correicional da instituição, podendo avocar processos disciplinares em curso, determinar a remoção, a
disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções
administrativas, assegurada ampla defesa; § 3º O Conselho escolherá, em votação secreta, um Corregedor nacional, dentre
os membros do Ministério Público que o integram, vedada a recondução, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem
conferidas pela lei, as seguintes: I - receber reclamações e denúncias, de qualquer
interessado, relativas aos membros do Ministério Público e dos seus serviços
auxiliares; II - exercer funções executivas do Conselho, de inspeção e correição geral;
Outrossim, a reprodução parcial da Constituição acima nos permite afirmar, que um “e-mail Provocativo”, pode ser
utilizado por “QUALQUER UM”, inclusive de um ignorante jurídico como Eu, para efetuar denúncia contra MEMBRO(S),
incluso o próprio Procurador-Geral da República, do Ministério Público (Art. 130-A, § 2º , II e III, § 3º , I) de formas a
assegurar ao Ministério Público o exercício de SUAS FUNÇÕES INSTITUCIONAIS (Art. 127 e Art.129).

Quando então, declaro, ser minha expectativa, o posicionamento Desta Corregedoria, com o fiel cumprimento do
Legal Estabelecido, onde, possíveis punições administrativas, e/ou criminais, sejam efetuadas, uma vez que, algumas
destas petições foram encaminhadas, a mais de 1 (um) ano.

Ressalto, que a intervenção, objeto da provocação original, a este Corregedoria, esta relacionada ao fato de que “as
Petições abaixo listadas, sejam, efetivamente, analisadas, e suas respectivas considerações resultantes, formalmente,
a mim, encaminhadas”.

Logo, estamos tentando fazer com que o Procurador-Geral da República, pessoalmente, ou por um seu preposto,
cumpra a Constituição da República Federativa do Brasil,. TÍTULO II CAPÍTULO I, Art. 5º, XXXIII e XXXIV, a), constantes do
parágrafo inicial de TODAS as Petições encaminhadas, por e-mail provocativo ou não.

Contudo, reconhecendo minha dificuldade de me expressar, em um BOM PORTUGUES, me proponho a tentar


explicar, de forma resumida, o objeto de cada Petição em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder,
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apresentada, através de “e-mail provocativo” ou não, de tal forma, não permanecer “confusa”, ou mesmo “desconexa”.

Consta no item 3. da Decisão Nº49/2011-EWC :


“Ademais, não compete à Corregedoria-Geral do MPF a fiscalização da
conduta do Procurador-Geral da República.”
A Constituição (reprodução parcial) da República Federativa do Brasil, TÍTULO IV - Da Organização dos Poderes,
CAPÍTULO IV - DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA, Seção I - DO MINISTÉRIO PÚBLICO, Art. 130-A. O Conselho
Nacional do Ministério Público compõe-se de quatorze membros nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada
a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, para um mandato de dois anos, admitida uma recondução, sendo:
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) § 2º Compete ao Conselho Nacional do Ministério Público o controle da
atuação administrativa e financeira do Ministério Público e do cumprimento dos deveres funcionais de seus membros,
cabendolhe: I - zelar pela autonomia funcional e administrativa do Ministério Público, podendo expedir atos regulamentares,
II - zelar pela observância do art. 37 e
no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;
apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos
administrativos praticados por membros ou órgãos do Ministério Público da União
e dos Estados, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem
as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo da
competência dos Tribunais de Contas; III - receber e conhecer das reclamações contra membros ou
órgãos do Ministério Público da União ou dos Estados, inclusive contra seus serviços auxiliares, sem prejuízo da competência
disciplinar e correicional da instituição, podendo avocar processos disciplinares em curso, determinar a remoção, a
disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções
administrativas, assegurada ampla defesa; § 3º O Conselho escolherá, em votação secreta, um Corregedor nacional, dentre
os membros do Ministério Público que o integram, vedada a recondução, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem
conferidas pela lei, as seguintes: I - receber reclamações e denúncias, de qualquer
interessado, relativas aos membros do Ministério Público e dos seus serviços
auxiliares; II - exercer funções executivas do Conselho, de inspeção e correição geral;
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A reprodução parcial da Constituição acima, nos permite afirmar, que o Corregedor Nacional tem como atribuição
receber reclamações e denúncias, de “QUALQUER UM”, inclusive de um ignorante jurídico como Eu, contra MEMBRO(S),
incluso o próprio Procurador-Geral da República, do Ministério Público, que entendo, deverão ser apresentadas ao
Conselho Nacional do Ministério Público para que Atue em conformidade às suas Atribuições Institucionais (Art. 130-A, § 2º , II
e III, § 3º , I)

Quando então, declaro, mais uma vez, ser minha expectativa, o posicionamento Desta Corregedoria, com o fiel
cumprimento do Legal Estabelecido, onde, possíveis punições administrativas, e/ou criminais, sejam efetuadas, uma vez
que, algumas destas petições foram encaminhadas, a mais de 1 (um) ano.

Ressalto, mais uma vez, que a intervenção, objeto da provocação original, a este Corregedoria, esta relacionada ao fato
de que “as Petições abaixo listadas, sejam, efetivamente, analisadas, e suas respectivas considerações resultantes,
formalmente, a mim, encaminhadas”.

Logo, estamos tentando fazer com que o Procurador-Geral da República, pessoalmente, ou por um seu preposto,
cumpra a Constituição da República Federativa do Brasil, TÍTULO II CAPÍTULO I, Art. 5º, XXXIII e XXXIV, a), constantes do
parágrafo inicial de TODAS as Petições encaminhadas, por e-mail provocativo ou não.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Tel. (21) 2542-7710
Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo não tendo nível superior completo
(interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel,
nem Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio INNOVARE, ambas calcadas no CAOS
JURÍDICO que tem como premissa base o PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador,
conforme documento INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Juridico II,
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-Juridico-II
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Explicações Adicionais sobre as Petições em defesa de direitos


ou contra ilegalidade ou abuso de poder.
1 - Petição SUGESTÃO Avaliação PRESCRIÇÃO PENA contexto PENAS ACUMULADAS - email
PROVOCATIVO

http://pt.scribd.com/doc/22535396/Peticao-SUGESTAO-de-reavaliacao-PRESCRICAO-PENA-quando-PENAS-ACUMULADA1

Em 14 de novembro de 2009, emitimos o email PROVOCATIVO do qual não possuo manifestação de qualquer dos
destinatários.

Este email tem a preocupação de provocar, pelo Excelentíssimo Procurador-Geral da República, a avaliação da questão
relacionada a “prescrição de pena”, utilizando para este propósito as várias Notícias sobre a prisão do ex-promotor de Justiça
Igor Ferreira da Silva.

Estamos provocando a Argüição da INCONSTITUCIONALIDADE da interpretação de que nenhum Preso pode ser
submetido a REGIME FECHADO por mais de 30 anos, em função do Preceito Fundamental de que nenhuma pena pode ter
caráter perpétuo, uma vez que, o período de reclusão é conseqüência do somatório de PENAS, aplicadas individualmente
a CADA CRIME cometido.

Por ser de um ignorante jurídico, confiei piamente, nas afirmações feitas pela Procuradora da Justiça Valderez Deusdedit
Abbud, que afirmou que “A prescrição da pena de aborto foi em abril, depois de igor passar oito anos foragido. Esse era o
tempo necessário previsto na lei para que essa pena perdesse a validade”.

Contudo devo reconhecer que o DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940, Código Penal, TÍTULO VIII - DA
EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE, Causas interruptivas da prescrição, Art. 118 - As penas mais leves prescrevem com as
mais graves. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

Algo que nos assegura ser a interpretação da Procuradora um enorme EQUÍVOCO.

Outrossim, entendemos, que a diferença de tratamento dada a Criminosos Confinados e Criminosos Foragidos, nos permite
afirmar que, FERE DE MORTE o Preceito de que TODOS são IGUAIS perante a Lei, uma vez que, a prescrição de pena deva
ter o mesmo entendimento, e a mesma aplicabilidade, estando o preso confinado ou não.
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Logo, Não existe Prescrição de Pena, contudo, existe Prescrição de Crime, portanto, uma vez decidida a pena, ela não
pode, e nem deve ter Prescrição.

Caso contrário, as penas deverão Prescrever para TODOS os Criminosos, confinados ou Não.

Com o colocado acima, CABE ao Procurador-Geral da República Argüir Descumprimento de Preceito


Fundamental, TODOS os artigos que permitem a diferença de tratamento entre Criminosos Confinados e
Criminosos Foragidos, relacionado à Prescrição de Pena.

2 - O Cúmulo da Inconstitucionalidade - email PROVOCATIVO

http://pt.scribd.com/doc/21818453/O-Cumulo-Da-Inconstitucionalidade-Email-PROV

Em 29 de outubro de 2009, emitimos o email PROVOCATIVO que me foi respondido, em 06 de maio de 2010, pela
2CCR@pgr.mpf.gov.br, pela 2ª Câmara de Coordenação e Revisão.
.

Este email tem a preocupação de provocar, pelo Excelentíssimo Procurador-Geral da República, a avaliação da questão da
alteração Constitucional, naquela ocasião em curso no Congresso Nacional, de tal forma, a questionar suas plausíveis, e
concretas, INCONSTITUCIONALIDADES.

Quando, então, reafirmamos, sem medo de errar, que o Excelentíssimo Procurador-Geral da República, deveria, ter tomado
ciência do email PROVOCATIVO, e em função dele, ter, no mínimo preparado uma consulta, a BEM DA SOCIEDADE
BRASILEIRA, sobre a demanda, caso a “PEC dos Precatórios” fosse sancionada, claramente, razoavelmente, apresentada,
pois, é função Constitucional, e precípua, do Judiciário a avaliação de demanda jurisdicionais.

A notícia “Ação contra PEC dos precatórios irá direto ao plenário do Supremo”, emitida em 06/01/2010, constante da
página WEB,
http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/ACAO+CONTRA+PEC+DOS+PRECATORIOS+IRA+DIRETO+AO+PLENARIO+D
O+SUPREMO_67316.shtml , de forma clara, e irrefutável, nos apresenta, o fato concreto, de que o Excelentíssimo Procurador-
Geral da República, não deu qualquer atenção à questão, principalmente, quando na citada notícia, consta:

“A ação foi ajuizada pelas seguintes entidades: Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação dos Magistrados
Brasileiros (AMB), Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), Associação Nacional dos Servidores do
Poder Judiciário (ANSJ), Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP), e Associação Nacional dos Procuradores do
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Trabalho (ANPT)”.

Algo, que demonstra ter sido nossa preocupação, no mínimo, DÍGNA de avaliação, e manifestação própria, do Ministério
Público Federal, bem como, que ocorreu PREVARICAÇÃO, quando, pela omissão, o Procurador-Geral da República se
furtou a exercer sua Atribuição, pela minha provocação, de Argüir Descumprimento Preceito Fundamental.

Afinal, a Ação deveria ter sido ajuizada pelo Procurador-Geral da República em conformidade com suas
atribuições Institucionais (Art. 127. Art. 129.- I , II, III ).

3 - Gmail - Quando a ignorância reflete a pura agressão truculenta

http://pt.scribd.com/doc/21412165/MPF-Quando-a-ignorancia-reflete-agressao

Em 21 de outubro de 2009, emitimos o email PROVOCATIVO que me foi respondido, em 06 de maio de 2010, pela
2CCR@pgr.mpf.gov.br, pela 2ª Câmara de Coordenação e Revisão.

Este email tem a preocupação de provocar, pelo Excelentíssimo Procurador-Geral da República, a avaliação do
posicionamento, no mínimo, questionável, ou mesmo suspeito, da 1ª Câmara de Coordenação e Revisão.

Quando, então, afirmamos, sem medo de errar, que o Excelentíssimo Procurador-Geral da República, deveria, ter tomado
ciência do email PROVOCATIVO, e em função dele, ter, no mínimo feito uma avaliação sobre a postura, no mínimo
questionável, da 1ª Câmara de Coordenação e Revisão, abrindo processo administrativo, com base na claramente,
razoavelmente, apresentada, postura duvidosa e possivelmente “criminosa”.

Algo, que demonstra ter sido nossa preocupação, no mínimo, DÍGNA de avaliação, e manifestação própria, do Ministério
Público Federal, bem como, que ocorreu PREVARICAÇÃO, quando, pela omissão, o Procurador-Geral da República, e seus
prepostos da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, se furtaram a exercer sua Atribuição, de
abrir Inquérito Administrativo para a apuração, concreta, de possíveis responsabilizações.

Quando então, ressalto que manifestações relacionadas a Petições sem respostas, foram cobradas.

4 – Gmail - PGR - Petição Sugestão Acionista com Saldo FGTS

http://pt.scribd.com/doc/20559175/PGR-Peticao-SUGESTAO-%E2%80%93-Acionistas-com-Saldo-do-FGTS
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Em 03 de outubro de 2009, emitimos o email PROVOCATIVO, do qual não possuo manifestação de qualquer dos
destinatários.

Este email tem a preocupação de provocar, pelo Excelentíssimo Procurador-Geral da República, a avaliação, e atuar naquilo
que for necessário, de formas, a GARANTIR a Todos os Usuários de FGTS que investiram, com recursos do próprio FGTS,
em ações, dissimuladamente, como Cotistas de Fundo de Investimentos, quando, lhes era apresentada a idéia, líquida e
certa, de que seriam Acionistas, e por isso, com TODOS os Direitos inerentes.

Quando, então, reafirmamos, sem medo de errar, que o Excelentíssimo Procurador-Geral da República,
deveria, ter tomado ciência do email PROVOCATIVO, e em função dele, ter, no mínimo, provocado o
Judiciário, para avaliação do SUSCITADO.
Vale ressaltar que nunca investi em qualquer ação utilizando recursos do FGTS.

5 - Gmail - Quando um “SUB” nos apresenta o próprio “ESCÁRNIO” ao Direito Constituído

http://pt.scribd.com/doc/20348474/Quando-Um-SUB-Nos-Apresenta-o-Propria-IMPUNIDADE

Em 28 de setembro de 2009, emitimos o email PROVOCATIVO que me foi respondido, em 30 de novembro de 2009, pela
2CCR@pgr.mpf.gov.br, pela Assessoria Jurídica - 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.

Este email tem a preocupação de provocar, pelo Excelentíssimo Procurador-Geral da República, a avaliação do
posicionamento, no mínimo, questionável, ou mesmo suspeito, do Subprocurador-geral da República, Eugênio José
Guilherme de Aragão.

Quando, então, reafirmamos, sem medo de errar, que o Excelentíssimo Procurador-Geral da República, deveria, ter tomado
ciência do email PROVOCATIVO, e em função dele, ter, no mínimo, aberto processo administrativo, ou encaminhado a Esta
Corregedoria, sobre a postura do Subprocurador, com base na claramente, razoavelmente, apresentada, postura
“criminosa”.

Algo, que demonstra ter sido nossa preocupação, no mínimo, DÍGNA de avaliação, e manifestação
própria, do Ministério Público Federal, bem como, que ocorreu PREVARICAÇÃO, quando, pela omissão, o
Procurador-Geral da República, e seus prepostos da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério
Público Federal, se furtaram a exercer sua Atribuição, de abrir Inquérito Administrativo para a apuração,
concreta, de possíveis responsabilizações.
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Afinal o Subprocurador-Geral da República cometeu, conscientemente ou inconscientemente, CRIMES.

6 – Gmail - email provocativo - Improbidade Administrativa renan calheiros

http://pt.scribd.com/doc/19830878/Improbidade-Administrativa-renan-calheiros

Em 17 de setembro de 2009, emitimos o email PROVOCATIVO, que me foi respondido, em 19 de outubro de 2009, pela
2CCR@pgr.mpf.gov.br , pela Sra. Mª Graciete Nunes Martins - Secretaria - 2ª CCR/MPF , para a qual, rendo, mais uma vez,
e sempre que me for possível, meus votos de Estima, Consideração e Respeito.

Este email tem a preocupação de provocar, pelo Excelentíssimo Procurador-Geral da República, a avaliação para
identificação, e responsabilização criminal, de TODOS os envolvidos, citados na entrevista, do então, Deputado Estadual Rui
Soares Palmeira, dada ao jornalista Fábio Pannunzio, da Bandeirantes, que a tornou pública em seu blog.

Quando, então, reafirmamos, sem medo de errar, que o Excelentíssimo Procurador-Geral da República,
deveria, ter tomado ciência do email PROVOCATIVO, e em função dele, ter, no mínimo, instaurado
inquérito criminal, para que, o Deputado Estadual rui soares palmeira fosse criminalmente
RESPONSABILIZADO.

7 - Gmail - Inconstitucionalidade do limite de 30 anos no cumprimento do total das penas

http://pt.scribd.com/doc/19022308/Inconstitucionalidade-Limite-30-Anos-Total-Pen

Em 23 de agosto de 2009, emitimos o email PROVOCATIVO que me foi respondido, em 19 de outubro de 2009, pela
1Camara@pgr.mpf.gov.br , pela 1* Câmara de Coordenação e Revisão sem a devida identificação de seu emissor.

Este email tem a preocupação de provocar, pelo Excelentíssimo Procurador-Geral da República, a avaliação da questão do
limite de 30 anos de prisão para presos condenados por crimes diferentes a mais de 300 anos de reclusão.

A primeira surpresa esta no fato de que, mesmo tendo sido enviado, a vários Órgãos do Ministério Público Federal, recebemos,
apenas e tão somente, um irresponsável resposta da 1ª Câmara, uma vez que, o email PROVOCATIVO estava, de forma clara,
endereçado ao Excelentíssimo Procurador-Geral da República.

A segunda, e mais estarrecedora, surpresa esta no fato de que, mesmo tendo como objetivo, a avaliação, pelo Judiciário, de
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questão relacionada a defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder, a 1ª Câmara, apenas e tão somente, me
aconselhou a procurar um Advogado, quando o Procurador-Geral da República é o Advogado da Sociedade Brasileira, uma
vez que, a questão tinha, tem, e continua tendo, valor impessoal, e inestimável, pois, esta relacionada a, por exemplo,
manutenção na prisão, em regime fechado, sem qualquer benefício, criminosos contundentes como pedófilos, estupradores,
assassinos, contumazes, pela quantidade de vítimas feitas, razão de tão elevada acumulada penalização.

Afinal, se alguém, por ter cometido 10 assassinados, triplamente qualificados, e por isso, condenado a 10 penas de 30 anos,
não pode, e nem deve, ter qualquer possível interpretação de caráter perpétuo na mencionada totalização de 300 anos de
reclusão.

Quando, então, afirmamos, sem medo de errar, que o Excelentíssimo Procurador-Geral da República, deveria, ter tomado
ciência do email PROVOCATIVO, e em função dele, ter, no mínimo feito uma consulto, a BEM DA SOCIEDADE BRASILEIRA,
sobre a demanda, claramente, razoavelmente, apresentada, pois, é função Constitucional, e precípua, do Judiciário a avaliação
de demanda jurisdicionais.

Algo, que demonstra ter sido nossa preocupação, no mínimo, DÍGNA de avaliação, e manifestação própria, do Ministério
Público Federal, bem como, que ocorreu PREVARICAÇÃO, quando, pela omissão, o Procurador-Geral da República, e seus
prepostos da 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, se furou a exercer sua Atribuição, pela
minha provocação, de Argüir Descumprimento Preceito Fundamental.

O DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940, Código Penal, CAPÍTULO II - DA COMINAÇÃO DAS PENAS,
Penas privativas de liberdade, Art. 53 - As penas privativas de liberdade têm seus limites estabelecidos na sanção
correspondente a cada tipo legal de crime. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

O DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940, Código Penal, CAPÍTULO III - DA APLICAÇÃO DA PENA,
Limite das penas, Art. 75 - O tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade não pode ser superior a 30 (trinta)
anos. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984). § 1º - Quando o agente for condenado a penas privativas de liberdade
cuja soma seja superior a 30 (trinta) anos, devem elas ser unificadas para atender ao limite máximo deste artigo. (Redação
dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984), § 2º - Sobrevindo condenação por fato posterior ao início do cumprimento da pena, far-
se-á nova unificação, desprezando-se, para esse fim, o período de pena já cumprido.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984)

Portanto, o Art. 75, correspondente ao limite total de penas, no Código PENAL, deve ser objeto de Argüição de
Descumprimento de Preceito Fundamental, uma vez que, limita o Art. 53, bem como, permite aos condenados, por vários
crimes, tratamento AVILTANTEMENTE diferenciado, quando avaliamos o § 1º e o § 2º.

Ressaltamos o fato de que o Art. 75 teve sua última alteração em 11/07/1984, portanto, antes da Constituição da República
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Federativa do Brasil, que tem como Preceito Fundamental que NENHUMA PENA TERÁ CARÁTER PERPÉTUO, quando
então, afirmo que o caráter perpétuo é tipificado pela indeterminação do fim da pena, ou a aplicação ABUSIVA de pena.

Logo, a aplicação da pena máxima de 30 anos a 10 crimes de assassinato triplamente qualificado, perfazendo um total de
300 anos, em hipótese alguma, pode, ou deve, ser considerado de caráter perpétuo, portanto, ao se eliminar o Art. 75,
estaremos adequando o Código Penal ao Direito Constitucional, Infraconstitucional, ou decorrentes dele.

Algo que explica, mais que não justifica, por exemplo, presos sentenciados à mais de 300 anos, por diversos crimes
bárbaros, terem que cumprir, apenas e tão somente, 30 anos, e em função disto, se beneficiarem com mudança de regime,
como se, efetivamente, estivessem sentenciados à 30 anos de prisão.

8 - Discriminação provimento cargo de Analista de Sistemas

http://pt.scribd.com/doc/18011880/CNJ-Discriminacao-Nos-Concursos-Para-Analist

Em 01 de agosto de 2009, emitimos o email PROVOCATIVO, do qual não possuo manifestação de qualquer dos destinatários.

Este email tem a preocupação de provocar, Subprocuradores-Gerais da 1ª CCR, uma reflexão sobre, e com base, no Direito
Constituído, dos flagrantes Desrespeitos à Constituição de República Federativa do Brasil, e a um Cidadão Brasileiro COMUM.

Quando, então, reafirmamos, sem medo de errar, que os Esscelentíssimos Subprocuradores-Gerais da República, deveriam,
ter tomado ciência do email PROVOCATIVO, e em função dele, ter, no mínimo, reavaliado a INCONSTITUCIONALMENTE
do DECIDIDO, de formas a GARANTIR, o Respeito à Constituição da República Federativa do Brasil, por TODOS os Órgãos
Institucionais, do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Poder Executivo, do Ministério Público, nas esferas Federal,
Estadual e Municipal, onde a exigência de Pré-Requisito para exercício de Profissão, esteja respaldado em legislação
específica, como a própria regulamentação da profissão.

Portanto, CABE ao Procurador-Geral da República, GARANTIR que os Concursos Públicos, Respeitem o Preceito
Fundamental II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei, e o Preceito
Fundamental XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais
que a lei estabelecer.

9 - email PROVOCATIVO - Crime INEXISTE após Confissão e Ressarcimento ?

http://pt.scribd.com/doc/17814537/Pgr-Crime-Inexiste-Apos-Confissao-e-Ressarci
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Em 31 de julho de 2009, emitimos o email PROVOCATIVO, reenviado em 14 de agosto de 2009, dos quais não possuo
manifestação de qualquer dos destinatários.

Este email tem a preocupação de provocar, pelo Excelentíssimo Procurador-Geral da República, a avaliação para identificação,
e responsabilização criminal, de TODOS os envolvidos, no pronunciamento, proferido na Tribuna do Senado Federal, pelo
então, Senador arthur virgílio, onde de forma incontestável, e irrefutável, o citado Senador assumiu TODA a Responsabilidade,
por no mínimo, Crime de Improbidade Administrativa.

Quando, então, reafirmamos, sem medo de errar, que o Excelentíssimo Procurador-Geral da República, deveria, ter tomado
ciência do email PROVOCATIVO, e em função dele, ter, no mínimo, instaurado inquérito criminal, para que o Senador
arthur virgílio fosse criminalmente RESPONSABILIZADO.

10 – Gmail - email PROVOCATIVO - ADPF Foro Privilegiado / Prisão Especial

http://pt.scribd.com/doc/12948028/Pgr-Adpf-Provao-Oab-Crc

Em 04 de abril de 2009, emitimos o email PROVOCATIVO do qual não possuo manifestação de qualquer dos destinatários.

Este email tem a preocupação de provocar, pelo Excelentíssimo Procurador-Geral da República, a avaliação do
posicionamento, relacionado a 4 (quatro) SUGESTÕES.

1. Argüir Descumprimento de Preceito Fundamental (Art. 53 da Constituição da República Federativa do Brasil)


relacionado a tratamento diferenciado à Políticos, e à Autoridades Institucionais.

2. Argüir Descumprimento de Preceito Fundamental (LEI No 10.628, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2002, que altera a
redação do art. 84 do Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal, bem como o próprio
Art. 84 original) relacionada a tratamento diferenciado à Politicos, ou Autoridade Institucionais.

3. Argüir Descumprimento de Preceito Fundamental (TODA e qualquer Lei que estabeleca a prisão especial)
relacionada a tratamento diferenciado à qualquer Cidadão brasileiro, sejam Politicos, ou Autoridade
Institucionais.

4. Avaliar e se manifestar com base, e sobre, o Direito Constituído, e se assim entender, atuar em conformidade
com as suas Atribuições e Responsabilidades Constitucionais, em função do provocamento, intrínseco, aos
documentos encaminhados à Órgãos do Judiciário da República Federativa do Brasil.
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Quando, então, afirmamos, sem medo de errar, que o Excelentíssimo Procurador-Geral da República, deveria, ter tomado
ciência do email PROVOCATIVO, e em função dele, ter, no mínimo feito uma avaliação sobre a postura, da 1ª Câmara de
Coordenação e Revisão, abrindo processo administrativo, com base na claramente, razoavelmente, apresentada, postura
duvidosa e possivelmente “criminosa”.

11 – Petição - Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental - OAB


Em 03 de março de 2009, emitimos a Petição - Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, da qual não possuo
manifestação de qualquer do Excelentíssimo Procurador-Geral da República.

Esta Petição tem a preocupação de provocar, pelo Excelentíssimo Procurador-Geral da República, a avaliação do
posicionamento, relacionado a 2 (duas) SUGESTÕES.

1. Argüir Descumprimento de Preceito Fundamental (Decreto-Lei nº 9.295 de 27 de Maio de 1946 * Contador * em


conjunto com a resolução nº 825 do Conselho Gederal de Contabilidade, de 30 de junho de 1998, e a LEI Nº 8.906, DE 4
DE JULHO DE 1994 * Advogado *) relacionada a implementação de procedimento Avaliativo REVALIDATIVO,
obrigatório, com característica de pré-requisito, pelos Conselhos de Fiscalização de profissões regulamentadas,
para inscrição/registro em seus quadros.

2. Argüir Descumprimento de Preceito Fundamental (LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994, que Dispõe sobre o
Estatuto da Advocacia e a OAB - Ordem dos Advogados do Brasil) relacionada a tratamento diferenciado à
Advogados, ou Escritórios de Advocacia, frente a concreta possibilidade de serem Criminosos travestidos de
Advogados, ou Quartel General do Crime travestido de Escritório de Advocacia.

Quando, então, afirmamos, sem medo de errar, que o Excelentíssimo Procurador-Geral da República, deveria, ter, no mínimo,
compilado a Petição e a encaminhado ao judiciário para sua Avaliação e Deliberações plausíveis, possíveis, e necessárias,
das questões suscitadas, uma vez que, a Advocacia é uma Profissão Liberal como outra qualquer.
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