Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
que Eu sou?» nitude que todos desejamos. Por isso, quando uma pessoa se reconhece
tão necessitada, mendicante, a coisa mais apropriada é perguntar, pedir:
nada sentimos ser mais correspondente quando a vida urge. A quem pedi-
mos? Pedimos a essa energia mais forte que a nossa – capaz de mudar a
nossa vida – que chamamos Espírito Santo: que invista todo o nosso ser,
toda a nossa vida, de modo que possamos conhecer por experiência que
tipo de realização nos pode fazer alcançar.
Exercícios dos Universitários
de Comunhão e Libertação Descei Espírito Santo
Rimini, Dezembro de 2010 Sejam todos bem-vindos! Cumprimento de modo particular – além do
nosso amigo Wael, que chegou do Egito por causa do pedido que lhe fize-
mos de dar um testemunho daquilo que o marcou, do que viu em nós
para ter levado tanta gente a fazer o que fizeram no Cairo1 – os que vie-
ram do estrangeiro: da Bélgica, de França, da Irlanda, da Holanda, de
Portugal, da Espanha, da Suíça e até do Uganda.
O que foi que nos fez vir até aqui a não ser a própria esperança que Ele
suscitou em nós? Nenhuma outra coisa teria sido capaz de mobilizar a
nossa vida, de nos levar a fazer o esforço de chegar até aqui, a não ser algo
que despertou em nós, ao menos como início, como primeira claridade,
pelo que vimos e vivemos como experiência ou pelo que vislumbrámos
em alguém; tanto que, perante a dificuldade do viver, começamos a entre-
ver que alguém tem qualquer coisa, que ainda não sabemos descobrir, mas
em quem entrevemos uma esperança para nós.
Por isso dou as boas-vindas a cada um de vocês, pedindo que sejam leais
1
© Fraternità di Comunione e Liberazione
per i testi di Julián Carrón com esse algo que se mobilizou em cada um, porque é preciso, já desde o
começo, esta primeira lealdade para poder dar-Lhe espaço a Ele, e ver ser o instrumento mais verdadeiro e maior que me liga Àquele que me
11
Eu vejo o amor da minha mãe através dos sinais, mas tenho a minha mãe damos-te a nossa resposta e dizemos a razão por que a damos; mas isso