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Os princípios constitucionais são aqueles que guardam os valores

fundamentais da ordem jurídica.

Nos princípios constitucionais, condensa-se bens e valores considerados


fundamentos de validade de todo o sistema jurídico.

Observa-se que os princípios constitucionais merecem menção especial.


São o ápice do sistema jurídico, tudo que lhes segue têm que estar em perfeita
harmonia e conformidade com seus preceitos. Tais princípios valores que servirão
de critérios para as futuras normas e serão concretizados à medida que forem sendo
editadas normas para sua efetivação.

Luís Roberto Barroso elenca três ordens distintas de princípios:

a) princípios fundamentais do Estado brasileiro: o republicano (art. 1º, caput


da CF); o federativo e o Estado democrático de direito, o da separação de poderes
(art. 2º), o presidencialista (art. 76) e o da livre iniciativa. São de fato as decisões
políticas fundamentais do constituinte;

Estado Democrático de Direito e o Princípio Democrático

Estampa o art. 1.º – A república federativa do Brasil, formada pela união


indissolúvel dos estados e municípios e do distrito federal, e combinado com o art.
18.º – que prevê que a organização político-administrativa da república federativa do
Brasil compreende a união, os estados, o distrito federal e os municípios, todos
autônomos e possuidores da tríplice capacidade de auto-organização e
normatização própria, autogoverno e auto-administração, constituindo assim no
Estado Democrático de Direito.

“Na federação, não existe direito de secessão. Uma vez efetivada a adesão
de um Estado, este não pode mais se retirar por meios legais. Em algumas
Constituições, é expressa tal proibição mas ainda que não o seja ela é implícita”.

Pelo princípio da indissolubilidade, é inadmissível qualquer pretensão de


separação de um estado-membro, do distrito federal ou de qualquer município da
federação, inexistindo em nosso ordenamento jurídico o denominado direito de
secessão.

Fundamentos do Estado Brasileiro

a) A soberania
O sentido democrático previsto no § 1.º ao proclamar que todo poder emana
do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos
termos da Constituição, consiste que a titularidade dos mandatos – executivo ou
legislativo – somente se materializa mediante a um ato concreto de expressão
popular.

A soberania consiste em “um poder político, suprema e independente,


entendendo-se por poder supremo aquele que não está limitado por nenhum outro
na ordem interna e por poder independente aquele que, na sociedade internacional,
não tem de acatar regras que não sejam voluntariamente aceitas e está em pé de
igualdade com os poderes supremos dos outros povos”.

b) A cidadania

A cidadania representa um status do ser humano – tanto como objeto como


de direito fundamental das pessoas – e no sentido lato, qualifica os participantes da
vida do Estado, reconhecendo-os como pessoa integrada na sociedade estatal e
onde esse Estado está submetido à vontade popular, dos seus cidadãos.

c) A dignidade da pessoa humana

A dignidade da pessoa humana é um valor espiritual, supremo e moral


inerente a pessoa, que se manifesta na autodeterminação consciente e responsável
da própria vida e que atrai o conteúdo de todos os direitos fundamentais do homem,
desde o direito à vida privada, à intimidade, à honra, à imagem – é a consagração
da dignidade da pessoa humana como fundamento da República Federativa do
Brasil – com total aplicação em relação ao planejamento familiar – derivada do
casamento estável entre homem e mulher, da paternidade responsável –
competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos – art. 226, § 7.º.
Daí decorre que a ordem econômica há de ter por fim assegurar a todos existência
digna – art. 170, a ordem social viabilizar a justiça social – art. 170 – e a educação o
desenvolvimento da pessoa e seu preparo para o exercício da cidadania – art. 205 –
e outros, não como meros enunciados formais, mas como indicadores do conteúdo
normativo, positivado, eficaz da dignidade da pessoa humana.

d) O pluralismo político

O legislador constituinte consagrou o pluralismo político como fundamento do


Estado brasileiro, ao afirmar, considerar, a ampla e livre participação popular nos
destinos políticos do país, garantindo a liberdade de convicção filosófica e política,
assegurando a possibilidade de organização e participação em partidos políticos.

e) Princípio Republicano
Do direito romano – res pública – coisa do povo e para o povo – a república é
formada de governo em que o povo delega o exercício do poder a um representante,
que o exercerá em nome e benefício desse mesmo povo, por um período
determinado de tempo. Assim, é basilar a eletividade e a temporariedade, onde esse
governante não é o detentor do poder, mas mero mandatário a exercê-lo em nome
de quem o detém, ou seja, o povo.

O princípio republicano do art. 1.º não é mais protegido contra emenda


constitucional – deixou de ser cláusula pétrea – mas os Estados-membros devem
respeitá-lo, sob pena de sofrer intervenção federal – art. 34, VII, a.

A forma republicana implica na necessidade de legitimidade popular do


presidente da república, dos governadores e prefeitos municipais, na existência de
assembléias e câmaras populares nas três órbitas de governos, em eleições
periódicas por tempo limitado e da própria renovação do poder, e da prestação de
contas da administração pública.

f) Princípio Federalista

O Estado Federal ou Federação é uma forma de Estado que o Brasil


assumiu desde a proclamação da República em 1889 e está lastreado na união de
coletividades regionais políticas autônomas, denominadas Estados federados ou
Estados-membros ou simplesmente Estados. Acrescenta-se dentro do nosso
contexto, o Distrito Federal e também os municípios – incluídos nessa estrutura
político-administrativa pelos arts. 1.º e 20.º como entes federados.

Características

· descentralização política ou repartição constitucional de competências;

· repartição constitucional de rendas – Título VI e arts. 153 a 162 ;

· participação da vontade das entidades locais – ordens jurídicas parciais – na


formação da vontade nacional – ordem jurídica central;

· possibilidade de autoconstituição – em que os Estados-membros podem


elaborar suas próprias Constituições, respeitando os princípios básicos da
Constituição federal e aos municípios elaborarem sua própria lei orgânica, como
mera manifestação do poder legislativo municipal ou local;

b) princípios gerais, dentre outros, temos o da legalidade, o da


liberdade, o da isonomia, o da autonomia estadual e municipal, o do acesso ao
judiciário, o da segurança jurídica, o do juiz natural e o do devido processo legal.
Não estruturam politicamente o Estado, mas trazem regras de limitação dos
poderes, carregando mais valoração ética e menos decisão política;

Os princípios gerais são desdobramentos dos princípios fundamentais, que


são irradiados pelo ordenamento constitucional, com o objetivo de limitar o poder
imanente ao Estado. Luís Roberto Barroso diz em sua moderna doutrina que,
“figuram dentre os princípios gerais os que se seguem: legalidade, igualdade,
inafastabilidade do controle judicial e devido processo legal”.

O princípio da legalidade, em conformidade com os arts. 5º, II e 37, caput,


da CRFB/88, consiste na subordinação ou sujeição das pessoas, órgãos e entidades
aos preceitos emanados do Poder legislativo.

O conteúdo do princípio da legalidade, no regime jurídico de Direito Privado,


é a legalidade que decorre da inexistência de proibição em regra jurídica, de forma
que os administrados podem fazer tudo aquilo que não é proibido, posto que a
relação entre regra jurídica e administrados não é de contradição (chamado pela
doutrina de comprometimento negativo).

Por outro lado, o conteúdo do princípio da legalidade, no regime jurídico do


Direito Público, é a legalidade que deflui da existência de permissão em regra
jurídica, de modo que a administração pode fazer tudo aquilo que é permitido, vez
que a relação entre regra jurídica e administração também é de subsunção
(chamado pela doutrina de comprometimento positivo).

Nesta ordem de idéias, há a distinção entre o princípio da reserva legal e o


princípio da preferência legal, porquanto naquele “só a lei pode criar direitos e
obrigações”, enquanto que neste “o ato não pode dispor de modo diverso ou mais
amplo que a lei”.

O princípio da igualdade, em concordância com os arts. 3º, III; 5º, caput, I e


XIII; 7º, XXX a XXXII; 14, caput; 37, I e II; 226, § 5º e 227, § 6º, da CRFB/88,
corresponde à inadmissibilidade de diferenciações arbitrárias, exteriorizadas sob a
forma de discriminação ou privilégio. Primeiramente, há a divisão entre princípio da
igualdade na lei e princípio da igualdade perante a lei, na medida em que aquela
define que a produção das regras jurídicas não pode consubstanciar
desequiparações não autorizadas pela ordem constitucional, destinadas
precipuamente aos órgãos legislativos, ao passo que esta determina que aplicação
das regras jurídicas deve ser realizada em consonância com o estatuído pelas
mesmas, ainda que resulte em desigualdades, dirigida principalmente aos órgãos
judiciais, reunidas sob a elocução “iguais perante a lei”.

Secundariamente, há o divórcio entre princípio da igualdade formal, também


denominada de igualdade perante a lei, civil ou jurídica, e princípio da igualdade
material, também designada de igualdade na sociedade, real ou fática, uma vez que
a primeira assegura a produção e a aplicação igualitária das regras jurídicas,
enquanto que a segunda objetiva a igualdade efetiva perante os bens da vida, sendo
uma condição da outra, visto que a atribuição de direitos em paridade antecede à
alteração da estrutura social e econômica, mediante a remoção de obstáculos que
impeçam a sua efetiva verificação.

Pelo exposto, o princípio da igualdade é dotado de caráter relativo, eis que


proíbe as diferenciações de tratamento arbitrárias, assim compreendidas as
discriminações (situações de desvantagem) ou privilégios (situações de vantagem),
sendo “legítima a desequiparação quando fundada e logicamente subordinada a um
elemento discriminatório objetivamente aferível, que prestigie, com
proporcionalidade, valores abrigados no texto constitucional”.

c) princípios setoriais ou especiais elencando dentro os da


Administração Pública, os seguintes: o da legalidade, impessoalidade, moralidade e
publicidade, o do concurso público e o da prestação de contas; dentro os da
organização dos Poderes: o majoritário, o proporcional, o da publicidade e da
motivação das decisões judiciais e administrativas, o da independência e
imparcialidade dos juízes e o da subordinação das Forças Armadas ao poder civil;
dentre os da tributação e orçamento: o da capacidade contributiva, legalidade
tributária, isonomia, anterioridade da lei tributária, imunidade recíproca das pessoas
jurídicas de direito público, anualidade, universalidade do orçamento e exclusividade
da matéria orçamentária; dentre os da ordem econômica: os da garantia da
propriedade privada, da função social da propriedade, da livre concorrência, da
defesa do consumidor e da defesa do meio ambiente; dentre os da ordem social: os
da gratuidade do ensino público, da autonomia universitária e autonomia desportiva.
Princípios constitucionais setoriais informam complexos de normas
constitucionais referentes a certo ramo jurídico positivo.

A ordem jurídica é exteriorizada em três dimensões distintas e que são


consistentes na legalidade, legitimidade e licitude.

A legalidade é traduzida pela concordância do preceito legal com a


atividade administrativa. A legalidade é peculiar ao Estado de Direito que é objeto de
estudo da Dogmática jurídica.

Já a legitimidade é a concordância desta com a vontade do povo


consensualmente manifestado no Estado Democrático sendo objeto de estudo da
Sociologia.

A licitude revela-se pela consonância entre a atividade administrativa e


a vontade da moral expressa no Estado de justiça (objeto da Ciência axiológica).

Lembremos, contudo, que a atribuição da Administração Pública é


sujeita à atividade legislativa onde é missão da Administração Pública concretizar e
individualizar as normas legais, peculiarizadas pela abstração e generalidade,
mediante a expedição de regulamentos de execução e organização.

É vedada a edição de regulamentos delegados e autônomos,


ressalvadas as atribuições e estruturação das funções públicas, desde que não
acarrete aumento de despesa e tenha havido vacância (arts. 84, VI da CF com a
redação dada pela E.C. 32/2001).

As jurisprudências predominantes do STF bem como do STJ são


firmadas no sentido da inadmissibilidade de edição de regulamentos delegados e
autônomos, traduzidos em inovações do ordenamento jurídico em virtude da
atividade secundária.

O Direito Administrativo é informado por cinco princípios constitucionais


setoriais ou especiais, quais sejam: a legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência.

O princípio da publicidade tem precioso valor, pois vem propiciar a


transparência, de modo que a todos é assegurado o direito à obtenção de
informações e certidões, para defesa de direitos e esclarecimentos de situações de
interesse pessoal, assim como o remédio do habeas data.

Pelo princípio da eficiência a atividade administrativa deve ser dirigida


à consecução do máximo de proveito, com o mínimo de recursos humanos,
materiais e financeiros com destinação pública, a partir da constatação de que a
eficiência pode ser obtida pelo contrato de gestão, e de acordos administrativos
referentes à atividades tipicamente estatais.

O Direito Civil é informado por seis princípios constitucionais setoriais,


quais sejam: a realização da personalidade, a intervenção reguladora do Estado nos
contratos, na propriedade e na empresa; objetivação da responsabilidade civil;
proteção da família e sucessão hereditária.

A constitucionalização do direito civil importa na alteração do


fundamento de validade de institutos tradicionais, por meio de imposição de deveres
extrapatrimoniais em normas constitucionais, com o fim de possibilitar a realização
da personalidade. Trata do asseguramento de direitos subjetivos, coma finalidade de
tutelar valores imanentes à personalidade, com a valorização crescente da pessoa
humana.

O princípio da intervenção reguladora do Estado nos contratos que


objeto de renovação, mediante a limitação da liberdade contratual, caracterizada
pela ampliação do dirigismo contratual. Assim deixa de ser o elemento central do
contrato a autonomia contratual para passar a ser o interesse social, com a
valorização da boa-fé objetiva.

Pelo princípio da objetivação da responsabilidade civil, o dever jurídico


derivado ou secundário de ressarcir ou reparar o dano causado pela conduta
culposa ou dolosa do agente a outrem prescinde da demonstração da culpa ou do
dolo, nas situações imputáveis ao Estado.

Assim a doutrina acentua a diferença entre obrigação e


responsabilidade, posto que aquela seja identificada como dever jurídico originário
ou primário, isto é, comportamento imposto coercitivamente pelo direito por
exigência do convívio social enquanto que esta seja individualizada como dever
jurídico derivado ou secundário, imposto coercitivamente pela violação do primeiro.
O outro princípio enxerga a propriedade privada como meio de
promoção do bem-estar social, exigindo prestações positivas.

O princípio da proteção da família abriga proteção às todas as espécies


de entidades familiares quer sejam oriunda do matrimônio, união estável, família
monoparental e colocação em família substituta, adoção e, etc. A família tem que ser
protegida para garantir o desenvolvimento da personalidade de seus membros, a
família é efetivamente o instrumento de realização da pessoa humana.

Já a sucessão hereditária é protegida como corolário do direito de


propriedade e, também prioriza o fim social.

O Direito Empresarial é informado por quatro princípios constitucionais


setoriais, quais sejam: a liberdade de iniciativa, liberdade de associação de pessoas
e capitais, liberdade de exercício da profissão empresarial, proteção da propriedade
intelectual.

O Direito Penal é informado por cinco princípios constitucionais


setoriais quais sejam: a reserva legal, a irretroatividade da regra penal,
responsabilidade pessoal, presunção de inocência.

O princípio da reserva legal: anterioridade e legalidade da regra penal


incriminadora em relação ao fato incriminado, porquanto não há crime sem a lei
anterior que o defina, nem há pena sem prévia cominação legal. Assim a regra penal
incriminadora deve ser revelada antes da conduta intersubjetiva.

Não obstante a reserva legal não impede a ampliação temporal,


espacial e pessoal da figura típica, como, por exemplo, nos institutos da omissão
imprópria, tentativa e participação punível.

Em síntese o princípio nullum crimen, nulla poena sine lege é dividido


em quatro subprincípios, que traduzem o argumento de que a punibilidade não pode
ser fundamentada ou agravada em razão de retroatividade, costume, analogia e
incriminação genérica, respectivamente.

A irretroatividade da regra penal e a extra-atividade da regra penal


mais benéfica. No caso de regra penal posterior que torna a conduta atípica (abolitio
criminis) deve ser a autoridade judiciária declarar a extinção da punibilidade e, no
caso de regra penal contém uns preceitos mais benéficos e outros mais severos do
que a anterior (lex tertior), pode a autoridade judiciária proceder à combinação dos
preceitos mais benéficos das regras penais em sucessão.

Já pelo princípio da individualização da pena, ocorre a adaptação da


pena ao condenado conforme as características do agente e do delito. Pela
presunção de inocência cabe o ônus de demonstrar a real ocorrência dos fatos
constitutivos do direito de punir do Estado, cabe integralmente à acusação, sob pena
de absolvição, assim como o acusado não pode ser tratado como culpado, sendo
manifesta a diferenciação entre o indiciado, acusado, condenado e culpado.

Indiciado é a pessoa contra a qual foi instaurado o inquérito policial;


acusado é pessoa contra a qual foi instaurado pretensão punitiva em juízo ou
tribunal; condenado é pessoa contra qual foi proferida sentença penal condenatória
recorrível; enquanto que culpado é pessoa contra a qual foi proferida sentença penal
condenatória revestida de coisa julgada material, ou seja, irrecorrível.

O Direito Previdenciário é informado por cinco princípios constitucionais


setoriais, quais sejam: universalidade de cobertura ou subjetiva; universalidade de
atendimento ou objetiva; igualdade protetiva; unidade de organização e
solidariedade financeira.

Tais princípios são positivados nos arts. 194, seus parágrafos e incisos
e também o art. 195 da Constituição Federal Brasileira em vigor.

O primeiro princípio relativo a universalidade subjetiva destaca que


todos os beneficiários não são estão vinculados a uma preexistente relação de
custeio do sistema. Enquanto que a universalidade objetiva enfatiza o caráter
protetivo da previdência social. É a providência e seguridade social em sua
organização é atribuição exclusiva do Estado, porém, a gestão é descentralizada
mediante a participação dos empregadores, trabalhadores e aposentados nos
órgãos colegiados.

Já a solidariedade financeira informa que a seguridade social é


custeada direta ou indiretamente pela sociedade.
O Direito Processual é informado por cinco princípios setoriais tais
como: o contraditório, a proibição da prova ilícita, publicidade dos atos processuais,
motivação das decisões e, o duplo grau de jurisdição.

Princípios constitucionais setoriais no Direito do Trabalho são quatro: o


de proteção do trabalhador, da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas, da
continuidade de relação de emprego e primazia da realidade (art. 7º, XXXIV da CF).

O Direito do Tributário é informado por o maior número de princípios


setoriais, num total de oito: capacidade contributiva, tipicidade tributária, isonomia
tributária, irretroatividade tributária, anterioridade tributária, uniformidade tributária,
vedação do confisco (art. 150, IV da CF), vedação da limitação de circulação de
pessoas ou bens através de tributos interestaduais ou intermunicipais.

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