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A Droga em seu significado mais amplo, refere-se a qualquer substância e/ou


ingrediente utilizado em laboratórios, farmácias, tinturarias, etc. Assim, desde um
pequeno compromido para alivar uma dor de cabeça até uma inflamação é uma droga.
Contudo, o termo é comumente empregado a produtos alucionógenos, ou seja, drogas
que levam à dependência química e, por extensão, a qualquer substância ou produto que
seja tóxico, como o cigarro, e o álcool, que por sua vez vem sendo sinônimo de
entorpecentes.

As drogas psicoativas são substâncias naturais ou sintéticas que ao serem penetradas no


organismo humano, independente da forma (ingerida, injetada, inalada ou absorvida
pela pele), entram na corrente sanguínea e atingem o cérebro alterando todo seu
equilíbrio, podendo assim levar o usuário a ter reações agressivas.

O que levam uma pessoa a usar drogas?

Pesquisas rescentes apontam, que os principais motivos que levam alguém a utilizar as
drogas são: a curiosidade, inflência de amigos (mais comum), desejo, fuga
(principalmente por questões familiares), fortalecer (encorajar alguém a tomar tal
atitude que sem o uso, julgue não ter coragem), dificuldade em enfrentar e/ou aguentar
situações difíceis, hábito, dependência (comum), rituais, sensações de prazer, acalmar,
estimulantes, facilidades de acesso e obtênção e etc.
  

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Para psiquiatra, existe uma µepidemia do consumo da droga no Rio¶.


Ela se baseia em dados de internações em clínicas especializadas.

Um episódio trágico, no último fim de semana, fez um pai expor sua dor publicamente
deixando muitas famílias em alerta. Ao afirmar que viu uma pessoa boa se transformar
em um assassino, referindo-se ao filho usuário de crack que estrangulou a amiga de 18
anos, ele revelou a dimensão dos efeitos devastadores dessa droga que já é altamente
consumida em rodas de classe média.
De acordo com a psiquiatra Analice Gigliotti, presidente da Associação Brasileira de
Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead) e chefe do Setor de Dependência Química
da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, cerca de 40% dos usuários são
pessoas de classe média.
³A gente não está falando de meninos de rua, com uma população em que 90% são
dependentes pelas condições desfavoráveis em que vivem. Esse dado é baseado em
informações dos números de internações em clínicas especializadas, que é um outro
público´, explica.

³Não temos um monitoramento epidemiológico, mas não há dúvidas de que existe uma
epidemia do consumo de crack no Rio. Houve uma disseminação assustadora dessa
droga destrutiva nos últimos três anos´, afirma. Na segunda-feira (26) a
polícia apreendeu mais de 6 mil pedras na Zona Oeste.

µAcaba com qualquer um¶, diz estudante

Para a pesquisadora, como o vício do álcool, responsável por um alto índice de


homicídios, o crack, uma droga ³extremamente lesiva ao cérebro´ também pode
provocar muitas tragédias.
³É prazeroso, estimulante, acelerador. Com o uso de cachimbos ou coisa similar, a
droga vai direto para o pulmão, que tem uma grande capacidade de absorção. A
quantidade que chega ao cérebro é muito maior do que quando se cheira cocaína, cuja
superfície é a mucosa nasal´, compara. ³A dependência vem rápido.´
O estágio devastador da droga pode ser percebido no relato de um estudante de classe
média alta, de 24 anos, que revela em seu blog pessoal a luta para se afastar do vício,
depois de três anos.

³O crack realmente acaba com qualquer um. É muito poderoso. Conheço quase todos os
tipos de drogas que temos no Brasil. Só nunca usei heroína. Classifico o crack como a
mais viciante de todas. Com um efeito curto e muito intenso, devido a depressão após o
uso, o usuário se vê obrigado a usar grandes quantidades. Não dá para fumar só uma
pedrinha se você tem carro e dinheiro no bolso´, conta.

Droga atinge o cérebro em oito segundos

Conforme estudos científicos, ao ser fumado, o crack atinge o cérebro em cerca de oito
segundos, após passar pelos pulmões e pelo coração. Vicia com apenas três ou quatro
doses. O efeito dura de um a dois minutos.

A droga produz insônia, falta de apetite e hiperatividade. O uso prolongado causa


sensação de perseguição e irritabilidade, o que leva o usuário a agir de forma violenta.

Segundo investigações da Delegacia de Combate às Drogas da Polícia Civil (DCod), o


crack é vendido nas maiores favelas e morros do Rio, como Jacarezinho, conjuntos do
Alemão, Maré e Manguinhos (subúrbio), Macacos e Mangueira (Zona Norte), Rocinha,
Santo Amaro (Zona Sul) e São Carlos (Centro).

De acordo com a polícia, o crack é produzido em laboratórios clandestinos nessas


localidades.

Tipos de Uso %
Drogas
Na vida No ano No mês
Maconha 8,8 2,6 1,9
Solventes 6,1 1,2 0,4
Benzodiazepínicos 5,6 2,1 1,3
Orexígenos 4,1 3,8 0,1
Estimulantes 3,2 0,7 0,3
Cocaína 2,9 0,7 0,4
Xaropes (codeína) 1,9 0,4 0,2
Opiáceos 1,3 0,5 0,3
Alucinógenos 1,1 0,32 0,2
Esteróides 0,9 0,2 0,1
Crack 0,7 0,1 0,1
Barbitúricos 0,7 0,2 0,1
Anticolinérgicos 0,5 0 0
Merla 0,2 0 0
Heroína 0,1 0 0

Álcool 74,6 49,8 38,3


Tabaco 44,0 19,2 18,4

Tabela 1 - Distribuição dos 7.939 entrevistados, segundo uso na vida, uso no ano e uso
no mês das drogas mais usadas nas 108 cidades com mais de 200 mil habitantes
(CARLINI et al., 2007).

Dependência:
(% de dependentes)
Drogas 2005
Álcool 12,3
Tabaco 10,1
Maconha 1,2
Benzodiazepínicos 0,5
Solventes 0,2
Estimulantes 0,2
Tabela 2 - Distribuição dos 7.939 entrevistados, segundo dependência de drogas, nas
108 cidades com mais de 200 mil habitantes do Brasil (CARLINI et al., 2007).

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A prevenção é dividida em diferentes níveis de ação. Chamamos de prevenção primária


o conjunto de ações que visam impedir a experimentação das drogas. A partir dessa
etapa, deve-se tentar impedir que a mesma continue, ou se necessário que haja
encaminhamento a um profissional - essa etapa é denominada prevenção secundária. A
prevenção terciária se caracteriza quando são feitas intervenções que visam a melhora
do paciente, já em caso avançado de uso (RAMOS; BERTOLOTTE 1997). Semelhantes
a essa classificação têm os programas universais, ou seja, dirigidas à população em
geral; os seletivos, ou seja, dirigidos a um grupo de alto risco ou a subgrupos da
população em geral e os indicados, ou seja, planejados para indivíduos que já
experimentaram drogas ou que exibem outros comportamentos de risco (NICASTRI,
2001). Exemplificando: se aplicarmos um programa na escola dirigido a todos os
alunos, este se classificaria como universal. Se direcionarmos a um subgrupo seletivo
(como filhos de pais usuários ou alunos com baixo rendimento), teremos um programa
seletivo, mas se aplicarmos esse programa a alunos que se envolveram em acidentes
relacionados ao uso de substâncias, teríamos então um programa indicado.

A prevenção ao uso indevido de drogas, dentro do contexto mais amplo da valorização


da vida e da pessoa humana, se deixa conceber de várias maneiras. Sanitarista pensa em
termos epidemiológicos ou de saúde pública, jurista em medidas legais ou punitivas, a
economista em medidas visando à redução da oferta ou da demanda, a intelectual pensa
na liberação dos costumes acompanhada pela responsabilização de cada um, a religiosa
na renúncia em prol de valores "superiores", a moralista na pregação da abstinência em
benefício do "bem" coletivo, a educadora em informações integrando o curriculum
habitual de formação do aluno, a psicológica em mensagens capazes de induzir
mudanças de atitudes, etc. (SHINYASHIKI, 1992).

Para que um programa de prevenção seja bem sucedido é necessário que atenda aos
valores humanos, levando em conta características psicológicas e sociais do público
alvo, e se tenha definido o que se quer prevenir ou remediar. Também é necessário que
esse programa não seja muito técnico - apenas operacional - mas que tenha
maleabilidade. O referencial científico é importante, para que se possa ter credibilidade
em relação ao público alvo, mas esse conhecimento não pode servir como instrumento
para manipulação do executor do programa sobre o público-alvo. Atitudes de repressão
e confinamento em manicômios demonstram falta de competência intelectual e não
produzem efeitos desejados.

Efetuar projetos de prevenção às drogas requer muita habilidade, pois são muito
complexos, é necessário levar em conta a relação entre o sujeito - personalidade, valores
e crenças - a droga - efeitos no organismo e o contexto sócio cultural e não apenas os
dados epidemiológicos - o que seria uma grande ingenuidade - (BUCHER, 1995;
SHINYASHIKI, 1992).

A prevenção, segundo as novas tendências, deve enfocar a informação como um meio


de resgatar, principalmente, a auto-estima, a auto-realização e a valorização da vida,
formando jovens para construírem atitudes e valores construtivos, encorajando o
desenvolvimento de sua personalidade, da sua identidade sexual e social, de sua
criatividade e valores filosóficos (APA, 1995).

A nova prevenção, para ser eficaz, deve utilizar estratégias integradas que harmonizam
as diversas medidas de prevenção, que sejam atrativas e positivas.

É fundamental que ocorram mudanças no enfoque da prevenção e que o Brasil recupere


o tempo desenvolvendo programas voltados ao adolescente e não às drogas (APA,
1995).

Na abordagem interacionista o enfoque central é o indivíduo, suas ações e seus aspectos


genéticos. O indivíduo adquire sua personalidade constantemente, e ela não é imutável.
Sua maneira de agir diante de situações é diferente de indivíduo para indivíduo, quanto
maior a sua autonomia, maior a sua capacidade de agir diante de situações do seu dia-a-
dia. A droga sozinha não causa danos, mas sim a relação entre ela, o indivíduo e o meio.
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Para a OMS droga é toda substância sintética, semi-sintética ou natural que introduzida
no organismo modifica suas funções alterando os sentidos que pode causar dependência
física ou psicológica. Termo droga prega a si a várias interpretações, mas nos dá uma
idéia de substância proibida de uso ilegal nocivo á saúde.

Droga é entorpecente e pode causar outras doenças. Tóxico é toda substância capaz de
intoxicar o organismo e provocar doenças letais. Entorpecente cauda apenas diminuição
das atividades gerais do corpo.

Toda substância causa tolerância no organismo, ou seja, se acostuma ao organismo.


Abstinência é a falta da substância no organismo da pessoa causando um sofrimento
muito grande, e há crise que levam á morte.

A mais antiga existência de droga foi 6000 a.C. no consumo de álcool. 4000 a.C os
chineses já usavam maconha e 3000 a.C. no Sul as pessoas já mastigavam a folha de
coca sem saber que consumia algum tipo de droga. Em 1942 Cristovão Colombo
descobriu os índios usando tabaco no Caribe. Em 1855 a cocaína foi extraída pela
primeira vez como anestésico.

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Em primeiro lugar o crack, seguida da cocaína e da maconha.

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Já foram apreendidas crianças com 11 anos usando drogas e as famílias ficam
revoltadas. Até os 12 anos os menores são levados para as famílias.

A pena do tráfico vai de 5 a 15 anos com pagamento de 500 a 1500 reais dia multa. A
pena para quem consome é a prestação de serviço comunitário, advertência do efeito das
drogas, medida de comparecimento a programas ou curso educativos.

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Curiosidade, desejo de ter experiências diferentes, influência de colegas, fugas de


dificuldades particulares e problemas familiares.

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A maioria dos crimes são cometidos por pessoas sobre o efeito da droga. Em 2008
foram registrados 100 ocorrências e 144 pessoas foram apreendidas. Em 2009 foram
registradas 119 ocorrências e 237 pessoas foram presas. Todo objeto pode se tornar
moeda de troca no tráfico. O número de ocorrências é o que nos leva a vermos se há
aumento de drogas ou não.

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Uma solução é a educação em casa e também a prevenção através de palestras.

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- 13 adolescentes presos por tráfico


- 6 adolescentes presos por uso de drogas

- 78 adultos presos por tráfico


- 34 adultos presos por uso de drogas
- 637 pedras de crack
- 500 gramas de crack
- 19 papelotes de cocaína
- 7 papelotes de maconha
- 8 cigarros de maconha
- medicamentos

Figura 13 ± maconha e crack apreendidos em Arcos


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