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RESUMO DIREITO PENAL

TIPOS DE INFRAÇÃO PENAL

1 crime
2 contravenção de menor potencial lesivo em relação ao crime.

Os crimes podem ser apenados com detenção reclusão e multa.


Enquantos as contra podem ser apenadas com prisão simples e
multa.
Crimes são propostos por ação publ incondicionada, as
contravenções serão sempre condicionadas.
Nos crimes a peça inicial pode ser denuncia ou queixa, nas
contravenções é só denuncia.
Nos crimes a pena máxima é de 30 anos, na contravenção é de
5 anos.
Nos crimes existe punição pra tentativa nas detenções não.
Nos crimes pode ahaver culpa ou dolo e nas contravenções
basta a voluntariedade.

Classificação dos crimes.

Crimes comissivos ou omissivos: comissivo é praticado por uma


ação, enquanto omissivo a conduta é de não fazer.
Omissivos próprios são akeles em que basta a omissão indep o
resultado.
Omissivos impróprios a omissão da causa a um resultado, que
deveria ser resultado.

Crimes materiais, formais ou de mera conduta: material é akele


que depende de uma ação e de um resultado
Nos formais a lei descreve uma ação e um resultado, mas
ocorrendo somente a ação o agente é punido, sendo o resultado mero
exaurimento.
Crimes de mera conduta basta a ação sendo irrelevante o
resultado.

Crimes instantâneos, permanentes e instantâneos com efeitos


permanentes: nos instantâneos a consumação se da imediatamante,
nos permanentes a consumação se prolonga no tempo, e há aqueles
em que há consumação instantânea gerando efeitos permanentes.

Crimes de dano ou de perigo: crime de dano em que ocorre


lesão ao bem juirdico protegido.
Crime de perigo se consuma c o simples risco de lesão.

PARTE GERAL
Anterioridade da lei: conhecido como principio da legalidade ou
da reserva legal, garante q não pode haver infração penal sem lei
anterior q o defina, nem pena sem previa cominação legal.

Lei penal no tempo: art 2 do CP, ninguém pode ser punido por
crime que lei deixa de considerar como crime (abolitio criminis). É
CAUSA EXTINTICA DE PUNIBILIDADE

ABOLITIO CRIMINIS É CAUSA EXXXXTTTTIIINNNTIVA DE


PUNIBILIDADE

Ex. delito de sedução.


PROC É TRANCADO.

A lei nova q favoreça tbm atinge o condenado, mesmo que a


sentença tenha transitado.

Lei excepcional e temporária: o cp conferiu ultratividade a


essas leis. Q são promulgadas em tempo determinado. Os efeitos
estendem-se para o futuro, ainda que no momento da aplicação ele n
esteja em vigor.

Tempo do crime; o cp adotou a teoria da atividade. Art 4.


Considera-se praticada a infração no momento da conduta,
independente do resultado.

TEMPO DO CRIME É TEORIA DA


ATTTIIIIVVIIIIIIDADEEEEEEEEEE
TEMPO=ATIVIDADE

Principio da territorialidade: crime cometido no territ brasileiro


(12 milhas) será aplicada a lei do Brasil. Territorialidade mitigada
pois considera navio como território.

Lugar do crime: umbiguidade. Praticada no lugar onde ocorreu


a conduta, bem como onde se produziu ou deveria se prod o result.

LUUUUGAR DO CRIME =
UBIGUIDADEEEEEEEEEEEE

Extraterritorialidade : art 7 ser aplic a lei BR aos crimes ali


definidos embora cometidos em outra nação.

Crimes contra a vida ou liberdade do PR


Patrimônio ou Fe publica do BR
Adm publ
Genocídio agente brasileiro ou mora aki

Por tratado obrigou a repro.


Praticados por brasileiros.
Navios brasileiros.

Brasileiro vitima de crime praticado por extrageiro: aplica-se a lei


penal BR se os requisitos forem preenchidos.

As sentença estrangeira é homologada pelo STJ.

Contagem de prazos: conta o dia do começo e exclui o vencimento.


Dia seguinte a intimação

O prazo de um ano começa no mesmo dia e termina na véspera de


completar uma ano.

CRIME

Causalidade – vinculo entre conduta e resultado.


Teoria da equivalência das condições – ação como condição do
resultado (condicio sine qua non);

AÇÃO COMO CONDIÇÃO DO RESULTADO. AÇÃO SEM A QUAL O


RESULTADO N TERIA OCORRIDO – TEORIA DA EQUIVALENCIA DE
CONDIÇÕES;

CAUSA É O PQ OCORREU O CRIME, SEM ISSO NÃO OCORRERIA O


CRIME.

ITER CRIMINIS

COGITAÇÃO NÃO SÃO PUNIVEIS


ATOS PREPARATÓRIOS

ATOS EXECUTORIOS SÃO PUNIDOS


CONSUMAÇÃO

Tentativa: fatos alheios a vontade – 1 a 2/3

DESISTENCIA VOLUNTARIA – desiste ou impede que o resultado


ocorra, não responde pelo crime tentado.

doloso – deseja o resultado

dolo eventual – assume o risco. Foda-se


Culposo – imprudência negligencia imperícia

Culpa consciente – sabe que o resultado pode acontecer, mas não

quer. fudeu
Arrependimento eficaz
Crimes s violência ou ameaça, repara o dano, devolve a coisa. A pena
diminui de 1 a 2/3

Importa a volutariedade;

ERRO DE TIPO: não há vontade dolo de cometer a conduta,


erro essencial inevitável tornando o fato atípico.
Pode ser punido se fosse evitável, responde por culpa se houver.

Ex. Renato que pega a mala igual a dele no aeroporto.

ERRO DE TIPO – ERRO ESSENCIAL


INEVITAVEL.
ERRO SOBRE A PESSOA: qrt 20, 3 cp; erro de tipo
acidental que não isenta de pena. Quer matar uma pessoa e por erro
mata a outra. Será considerada as qualidades da vitima pretendida.

ERRO DE PROIBIÇÃO:
PULEIIII

DAS PENAS
Reclusão, detenção e prisão simples.
Reclusão:

regime fechado pena maior q 8 anos


semi-aberto:4 anos e 8 anos
aberto:Ate 4 anos.

Fixação da pena – sistema trifásico.


1 – fixa a pena base
2- leva em conta as atenuantes e agravantes
3- causas de siminuição e aumento de pena

A reicidencia e causa de aumento de pena, qndo comete novo crime


após a sentença transitar.
Não é mais reincidência se passou 5 anos do transito. Só no comum

Sursi
Sursi simples, as penas não superiores a 2 anos não reincidentes a
crime doloso a postira do réu aposnta q pode.

Sursi especial:

Sursi etário: maior de 70

Susrsi humanitário: saúde.

A pena imposta é de ate 4 anos.

EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
MORTE
ANISTIA
GRAÇA
IDULTO = COLETIVO
ABOLITIO CRIMINIS
PRESCRIÇÃO – INTERROMPE, O REC DA DENUNCIA OU QUEIXA.
DECADENCIA
PEREMPÇÃO – AÇÃO PRIVADA
RENUNCIA AO DIREITO DE QUEIXA
PERDÃO DO OFENDIDO
RETRATAÇÃO DO AGENTE – CALUNIA DIFAMAÇÃO FALSO
TESTEMUNHO E LEI DE IMPRENSA
PERDÃO JUDICIAL- REU CONDENADO, MAS O FATO FOI SOFRIDO PRO
AUTOR.

CONCURSO DE PESSOAS
ART 21 A 31 CP;

REUNIAO DE PESSOAS PARA COMETER UM CRIME. MAIS DE UMA


PESSOA CONCORRE PRA COMETIMENTO DO CRIME.

Juntar
Contribuir
Cooperar

CONCURSO EVENTUAL: pode ocorrer em qq delito que uma pessoa so


pode cometer. Uma pessoa ouuu mais. Art. 29 do CP

De forma consciente e cvoluntaria se reúnem para cometer um


mesmo crime.
Convergência de vontades para um fim comum.

A conduta atípica do participe que esta relacionada com a conduta


típica do autor é punida. Quem concorre para o crime incide nas
penas, nas medida em que participarem (teoria monista)

Não importa a forma da contribuição, tds os agentes responderão


pelo mesmo crime.

Entretanto, a pena pode ser diversa pelo critério da culpabilidade.

Requisitos:

Pluralidade de comportamentos – coautoria ou participação


Nexo de causalidade – relevante para a ação ou resultado
Vinculo subjetivo – consciência da contribuição para o delito,
desnecessária previa combinação.
Identidade de crimes – 1 crime para coautores e participes.

Autor: teoria restritiva, aquele que realiza a conduta descrita no tipo.


Co-autor: autor que realiza juntamente com outro autor a conduta,
todo coautor é autor. Pode materialmente variar
Participe: contribui sem realizar conduta do tiponão realiza a conduta
principal, concorre para o cometimento do crime.
*participação por ajuste, por determinação, induzimento, instigação,
apoio moral em razaão da presença física.
Guarda, avisar, auxilio e adesão, sem prévio acordo, por omissão.

Causa de diminiuição de pena: participação de menor importância.

Participe quis praticar crime menos grave: cooperação dolosamente


distinta. Se quis participar de crime menos grave, será aplicada a
pena deste, sendo aumentada, se for possível prever o resultado.
Responde pelo crime que quis participar.

Vontade livre e consciente, deve saber que presta e para que presta.
Participe não responde pelo crime mais grave, se este não quis,
rompendo a cadeia causal.

Momento da participação: pode ocorrer em qq parte do iter criminis e


será punida desde que se ingresse na parte de execução e
consumação.
Tem q iniciar a execução, salvo em que a preparação constitua crime.

Teoria do domínio do fato: autor é quem tem o poder de realização do


fato. Pode decidir pela consumação. Mandante.
As penas podem variar, sendo possível que o participe receba até
pena mais rigorosa sempre na medida de sua culpabilidade

Circunstancias incumunicaveis: as pessoais, salvo se


indispensáveis ao cometimento do crime. Agravantes e atenuantes,
aumento e diminuição, qualificadoras;

Objetivas: fatos
Subjetivas: pessoas

Obs. A pena é agrava em relação ao agente que coordena a


operação, coage ou induz outrem À exec.

Excessoes a teoria unitária ou monista: teoria dualista: aborto


consentido, bigamia, corrupção,

Inexiste participação culposa em crime doloso.


Culposo não tem participe. Exite coautoria em crime culposo

Autoria colateral – inexiste liame subjetivo. Desconhecem a ação do


outro. 2 atiram, um mata. O que mata responde pela morte o outro
por tentativa. Se não conseguir apurar qual conduta prod o resultado
ambos respondem pela tentativa por autoria incerta.

Crimes contra a honra


138 a 145 CP

CALUNIA DIFAMAÇÃO INJURIA

Honra objetiva – aquilo que os outros pensam de vc (calunia


difamação)

Honra subjetiva – akilo que vc pensa de vc (injuria)

Calunia – imputar crime, fato deifinido como crime e imputação falsa


Difamação – imputa fato ofensivo a vitima, não é crime nem falso.
Injuria – não se imputa fato, faz afrimação, qualidade negativa
ofensiva a dignidade

CALUNIA

Fato definido como crime.


Contravenção não.
Tem que falar de fato, apenas afirmar não.
Formas:

Explicita: sem margem de dúvida que pretendia ofender.


Implícita: dá a entender que teria cometido tal crime.
Reflexa: quer falar de alguém e fala tbm de outra.
(corrupção)

Consumação: quando chega ao conhecimento de outra pessoa.


Não admite tentativa na falada
Na forma escrita é possível. Carta estraviada.

Obs. Na mesma pena incorre quem sabendo falsa, divulga


informação.

Oral, escrita, gesto, símbolo

Tentado só escrito.

Morto sofre calunia

Exceção da verdade: a produção de prova da veracidade da


imputação exclui a tipicidade;
Ofensor prova, no mesmo processo, que a imputação era verdadeira.
Não cabe> ação penal privada, sem condenação irrecorrível. Fato ser
imputado a qq pessoa PR, cgefe de gov estr. o crime imputado o
acusado tenha sido absolvido.

Revisão pro societate: excessoes a regra são consideradas inconst

Calunia X denunciação caluniosa

Calunia – honra da vitima, imputando falsamente um crime.


Denunciação caluniosa – faz instaurar ação sobre crime ou
contravenção q sabe que não ocorreu

DIFAMAÇÃO

Atenta contra a honra objetiva, imputa fato


determinado ferindo a
reputação da vitima, conceito que goza entre seus pares. Não
importa ser verdadeiro ou falso, basta ser ofensivo. Evitar
comentários desabonadores. Evita fofoca.

Consuma qndo terceiro fica sabendo.

Excessão da verdade: não cabe, pois não interessa se a imputação é


falsa ou verdadeira. Mas, se o fato foi imputado a func publ no
exercício de sua função, cabe.
INJURIA

agente profere xingamento, atribua qualidade negativa atingindo sua


dignidade, decoro. Atributos morais de alguém.
Safado, sem vergonha, burro, retardado.

Injuria x desacato.
Desacato é na presença de func publ. Desprestigiando função.

Consuma quando o fato chega ao conhecimento da vitima.

Perdão judicial – exclusivo pro crime de injuria. Qndo o ofendido,


provocou a ofensa.
Revidou na hr.

Injuria real – ofensa através de uma pequena agressão. Ex. ebofetear,


levantar a saia, calvagar a vitima, atirar cerveja, bolo.

Injuria qualificada – chingamento sobre raça, idade, deficiência

CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO


PUBLICA

CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO


PUBLICO
O QUE É FUNC PUBL. OCUA FUNC PUBL AINDA QUE
TRANSITORIAMENTE SEM REMUNERAÇÃO.
JURADO, MESÁRIO....paraestatais, adm indireta

Condutas:

1- 312 cpp. PECULATO –


Apropria ou desvia bem publ ou privado

Peculato apropriação ou peculato desvio;


Peeeeeeecculllaaattooo
aprroooopriiiiaaaa

Tutela a moralidade da adm, o patrimônio


publ.

Sujeito ativo é o funcionário publico.


Sujeito passivo é a adm ou o 3 lesado.

Cunsumação ocorre quando acontece a


apropriação ou desvio do bem.

§1. Não esta na posse, mas usa o cargo


para subtrair ou ajudar a subtrair.
Peculato furto.
Punida da mesma forma que o caput.

Subitrai ou concorre dolosamente para


subtrair.

§2. Peculato culposo – concorre para que


outro pratique a conduta. A punição é
branda e se ressarcir antes da sentença
exxxtingue a punibilidade.

2- Concussão
Conduta grave. Consiste no
funcionário utilizando-se do seu cargo,
exige vantagem indevida
ao adm.
Similar a estorção.

Concussão igual a extorção

3 – corrupção passiva

Distingue-se da concussão quando o


func pede ou aceita
Consuma quando exige na concussão, ou
solicita ou aceita na corrupção.

Concussão exige
Corrupção aceita
São crimes formais.

Crimes praticados por particular

Usurpação de função

Pessoa comum se faz passar por servidor


publ.
Situação geralmente nula.
Se houver prejuízo haverá aumento de
pena.

Tentativa é possível, o sujeito não chega


a praticar nenhum ato.

Crime de resistência.
Opor-se a execução ato legal mediante
vilencia e ameaça a funcionário
comeétente ou quem esteja auxiliando.
Crime comum.
Resguarda o poder do estado.
Vitimas: estado e servidor publico

Desobediência
Desobedecer a ordem legal de
funcionário publico.
Crime comum
Ordem tem que ser legal.

Desacato (331). Desacatar no exercício


da função
Primeiro sujeito passivo é o estado
Crime comum.
Ate mesmo em folga, tem que ser
decorrente à condição de servidor.

Corrupção ativa:
Oferecer, prometer - $

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