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  • Calculo-Numerico-Humes-Cap 4

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    2 Noses de Clea Numéeieo entila a convergéncia do método de Gauss-Seidel ¢ oscilante, isto 6. YO axl eft a xf HO eGD 6 (Ocak, jna,2 16, Dado o sistema abaixo, dosejase resolvélo pelo método de Gauss Seidel ee a= e = mtin— % — st iuel 4) Este sistema stisfz 0 critrio das linhas? Justifique. +) Ble satisfazo eritfrio de Sassenfeld? Justifique ©) O que se pode afirmar sobre a convergéncia? Justfique 4)0 sistema obtido permutandose as duas primeiras equagses satisfazo eritério do Ssssenfeld? Justifique. (que se pode firma, ent, sobre a eomvergénsa? 17. Dada a matriz : a9 21 1 oh 6 A c=la considere um sistema Linear que’ tem C como matriz dos coef cients e sua esolugdo pelo método de Gauss-Seidel. 1) Bim que intervalo deve estar A para que se possaaflrmar que 0 ‘método converge usando o critéio de Sassen? b) Pera quals valores de A pode-se afirmar que para todos osc onentesi,i=1,2,3, be — RIS Zk? — I? (& 6-8 solugho exata ¢ x €a k-ésima aproximagt obtids pelo método de Gauss-Seidel) Capitulo 4 Aproximagées de Fungdes — Método dos Minimos Quadrados Neste capitulo abordaremos o problema de aproximar uma fungdo £ jpor wane ula fung> g de uma fama previamente escothida ‘Trateremos de dois casos em paraelo: quendo a fungdo f & tabelada — dominio disereto — © quando a fungdo f € dada pela sua forma analitica ~ dominio continuo. Estudaremos 0 método dos minimas quadrados comegando pelo ‘cso particular de ajuste de uma reta a uma tabela e depois genera Iizando 0 racioefnio para aproximar uma fungdo f por uma g da familia G das fungoes que slo combinagfo linear de fungSes conhecidas, nfo ls, go yee my 0) = > ae ‘sept, daremos uma iia de como podemos tratar do juste de uma fungi por outta nfo linear nos pardmetros. Trataremos também do caso particular em que es Fungdes gy sf0 polindmios ortogonas entre 2 do caso er que gc s¥0fungSes tigonomitrias,conhecido como proximagdo triganométries ou anise hrménizs. 4 oplee de Cleo Numrica — GENERALIDADES Quando se trata de fuer ume sproximagio, eurgem naturalmente algumas perguntas, camo: Por que qproxinar? (Quai farsa de funy es exeodher? Como aproxinar? Nesta sepfo tentaremos responder estas perguntas e justificar, assim, escolha do método dos minimes quadrados, Por que sproximar? Quando estamos fazendo um experimento, normatmente conhe- ccemos a familia da fonga0 que descreve o fenémeno envolvido, Em etal, os valores obtidos jd sto afetados de error e, portanto, a fungéo esejada nfo necessita fornecer exatumente os valores medidos, Basta achar, entre os diversos elementos da familia, aquele que “melhor aproxima’”o fendmeno medido, Una outra cizeunstincia ¢ quando se conheve a forma anatica dda funpto que descreve umn fendmeno e precisamos substtutla por uma coutra fungzo (por exemplo, pare facilitaro tratamento métemtico do modelo) porém, que "se aproxima raznavelmente” da funeto original Quel fart de fungovs exeother? A escolha da familia aproximadora G deve levar em conta os seguintes fatores: ~ as caracteristicas que @ funglo aproximedora deve ter para facilitar os cilculos. Por exemplo: polindmics sio facil mente integréveis; adig6es, subtragses, multiplicagsies e trans Jagdes de polindnios resultam em polindmios; — © comportarmento das fungdes da fizslia G deve © aproximar do comportamento da fungdo fo mais possvel, porém, com forma analitica convenients, Por exemplo, periedicidade da Fungo pode ser obtida com fungces trigonométrces, A escolha da familia aproximadors ndo serd tratada neste texto. © métedo dos minimos quadrados assume que 2 familia G foi esso Iida s contento, Agroximapdes de Purge ~ Método dos Mintmos Quacredoe 9S Como aprosximar? ‘Ao aproxiinar uma fungi F por uma funglo g de uma familia G estaremos introduzindo um etto x que seré chamado de resfduo. Assim ¥O) =F) — 89) aay Aparentemente, uma “boa aproximagio seria obtida fazendo Zr (x) = 0. Analsemos tal afiemagfo, Para simplificar, soponha que fi reatizado um experimento em que se levantou os postos pi, Pas Ps € Ps. Sabendose que o fendmeno € desctito por uma reta, vamos determinéla de modo a satsfazer Z (x) = 0, Podese observar na Fig. 1.1 que todas as retas que foram tragadas obedecem tal critésio, © que mostra que E 1 (3) = Ondo ¢ waa bos escolin. ae SS Fett (© problema que estamos enfrentando com este cfitério € 0 fato dos ertos positivos sancelarem os erros negativos. Portanto, # dea ‘mot de considerae 0 sinal das erros, evitaremos este problema, Iso pode ser feito trabalhando com o valor absoluto dos res{duos ¢ ex gindo que Ir(9l sja minimo. Achar © minimo desta fungfo nos leva a uma dficuldade matemiftica nfo desejada, Um outro extério com a mesma caracteritica, porém com tratamento matemético’ mais simples, € exigir que J (x) sela minimo. O método para aproximar ‘uma funggo f por uma g € G utilizando esse Ultimo critério ¢ deno- ‘minada método dos mtkimos quadrados. 96 oper de Cileulo Numéreo Existem outros citérios para a escolha da fungi aproximadora porém, neste texto, trataremos apenas do método dos minimos qua- arados, 2 — REGRESSAO LINEAR Nosso objetivo agom € aproximar uma fungzo £ por uma fungdo g a familia a + bx pelo método dos minimos quadrados, [Nesta sego vamos nos preocupar apenas em aproximar wna fur (fo £ tabelada nos pontos xj, 1 = 1, 2, ..., nym 2, por uma rela, utlizando 0 método dos minimos quadfados. Este caso particular € ceonlieido como regressdo linear. Aproximar uma fungio f tabelada nos pontos x, 1 1, pelo método dos minimos quadrados, significa determinar os para mottos 2 ¢ b da rota a + bx de modo que a soma dos quadrados dos ertos em cai ponto sejs minima, (0 resfduo em cada ponto (xj.¥i) = (xi (x) € dado por: r(x) vi = BCH) en Portanto, queremos determinar ae b que minimizam: May = 3 t= Saab! aa Para isto 6 necessério™ que: ea Dads ums fungi ret continua ¢ diferenlivel de vise varies, Bay, ag) para que © ponto (Bi dpa -.-1 Aq) © IR sj tl que fy Aa SB CLA van) (OU si >8 (eit ‘Wlays 95. -+- an) SIR, neces Bvt Setar sti pa at pont Bo) Sy tn teh Vt ‘tm pont de mii) convexa, a condigioacima 1 in) sat gue & a) RT ou a Aproximdes de Fungces ~ Método doe Meinct Quadrator 9 ous, 2, Gia buat) =0 am . ea) Portanto Da Leedme dn é as) sated we ou, vando a notaydo matric, tos osepunt tema liner: [+ ds]my [B9] = 08) Ea Full) San a St Este sistema € denominado sistema normal. Veremos mais adiants que este sistoms tem determinante post tivo, portanto sempre tom solu, Se considerarmos x como um vetor em RE (x€ I") com compo: nentes Xi, a, 24 Xa Y € RY, com componentes 1, Yay ---5 Ya 0 vetor 1 € RE, com components 1, podemos notat que or sama trios indicados em (2.6) podem ser excritos como produits esalares en ke ai) en 8 opBeuite Cielo Mumbrica (2.8) 29) 210) ay = Gy) ean Reescrevendo o sistema (2.6), obtemos: pe val ( = [ee fase (lx) Gx] Lb. (xly), tolugi dade por gz — {ly Glx) — Cixi(xly) ¥ = GiyGy — di ses 5 = MIDkIy —Cs9)9 5 5 = Gray Ore) Ga Vamos verificar que (3, B) calculados em (2.13) e (2.14) corres: pondem a um ponto de minimo da fungao M (a, b) = (rl). Para isto, basta verificar que*: EN G.)>0 eas) + Duda uma fangs se, continua, dlierensisvel, de visas vanels gl, 83 hy) EB, gue BG. Entdo (By, By, -.. Hal €um ponto de mimo de 84 816-180) #0 seuHlesiano 23 (y, aq) uma ora defini posta Aprostnaptes de FungBes~ Método das Mintas Quradot 99. ‘ ‘, e216 MG se ©) 54 que @ ) foram dterminadosa pasted (23). Arlo (2.15) EM Ga,5) = 2010 = an>0 aan «a relagao (2.16) fica: 2a) 24% J det ve a ] = 4m (xix) —Cix)") (2.18) 201) 2 (lx) aura provar que a expresso obtda em (2.18) & posi, vamos considers 0 produlo ese (XI +141 +x), YAER QItxATty = GID FACM FEI) — QA9) Este produto escalar eststamente positivo, pois s6 poderia sor nolo se x= —A4, ou seja, x, = Xa =... = %q = A, ASO que EO set considerado, pois corresponde a0 ajuste de uma seta a um tnico onto, e estamos supondo que a funcao & sempre conecids em pelo menos dois pontos. Porlanto, a+ 20> + YOO, VAER (2.20) Como 2 inesiagzo do 20 rau em X obta em (2.20) 6 verda deira, 0 dicdminante da equasz> do 20 au conespondente & neg tio, to é, 3B ae on ne + Note que o deteminante aastas ¢9 (218) on ters lta m deve 20 Tatoo Fe BG 100 ogber de Cseulo umérico a [22] -4aa0. Acabamos de mostrar, também, que o sistema normal (2.12) tem uma tinica solugd0, uma vez que o determinante da matriz dos coeficientes do sistema normal (2.12) € dado por n (xix) — (11x) Exemplo 2.1 Como resultado de algum experimento, suponhe que ‘obtivemos os sguintes valores pata & fungi f: x Jo 234 fe) 0 44 ‘Vamos determinar a reta que melhor 9 ajusta a esta fungdo segundo 0 étodo dos minimvos qundindos 0 sistema (2.6) (01 (2.12)) corespondente 6: [eal -[] que tem solugao @ = ~ 1/5 eB = 11/10, Portanto, oa 6 retaaproximadora obtida, 3 ~ METODO DOS MINIMOS QUADRADOS ~ CASO GERAL Nila seo etearemos« apociasfo de uma fangs por ua fungdo g da familia 5 Aprastinarbee de FunsSet~ Mtodo dor Minimos Qusdradas 101 D ae ©) me linear nox parimetros, polo método dos minimos quadrados. A escolha das funges gy deve ter sido feita, a prior, baseada tanto no compor- tamento da Fungo F quanto nas propriedades desejadas para & fungdo aproximadoca ‘Vamos considerar dois problemas distintos: 0 primelto, como na seeto anterior, quando a fungio f é tabelads, ou seja, 0 dominio da fungio que se quer aproximar ¢ discreto, ¢ © segundo, quando 0 dominio de f€ continuo. a) Dominio discreto Para sproximar ume fungfo f tabelada em n_pontos distintos i Been a Or Uma fang ga forma D axa im nos dotorminar 85, oy ete minima a soma dos ava drados dos residuos, M (a, 9, ---. Am), NOs pontos xi, i= 1,....0. Conse M (Go, any +203). = DOD? = DE Ox) — BCD = ‘ ou) > OD ~ topos) args (3) ~~ = Ate OP precisamos determinar , Ty, - Tm tals que (2) Bawa, + im) = 25) (Ox) ~ soso) ~ 18: OH) = 2 samen (DB (s)) = 0, OSES m im ogee Cet Mueca 2 tse Gsd ceed + De aups(ndar(ad +. + r ° (33) + 2, amin (was) = 2 Foes) OSe) Fee) fe 4a famflaercobhida, Note que M (ao, ty. «+4 8m) também pode ser escrito usando a notegfo de produto excl: Meas, 9 Exemplo 3.2 Vamos aproximar 2 funggo expononcial © no inter valo 0, 1} por van reta, pelo método dos minimo quadeados, Neste caso g(x) = ay +8;x. Com a notapgoutlizada BO=1 AG =x fO)= © 0 produto escalar a [terse Fortanto, dterminar a, © a; pelo método dot mininos qua Aidos é determinar a solugéo do segvinte sistema normal: + Ver apénatoe a. AprexinacSe de Fungles ~ Método dos Mininos Quadredos 107 [Pe Sale| lavel amo tf dfs ay 2 | & a A solujto ay = fe ~ 10. a, = 18 ~ 6e determina a fongto lo ~ 10-4 (18 — be) x sproxinadors (3) 4 ~ FAMILLAS DE FUNGGES NAO LINEARES NOS. PARAMETROS Nests sep, proocuparnos-emes com o ajuste de ume fungio F por ‘ouirs fungfo g de uma famflia nfo linear nos parimetros. Po exemplo, fungbescacionais,hiperb lias, exponenciais etc aus Nope de Oileala Yumtrico ‘Ao aplicasmos o método dos minimos quadrados para determinar os coeficientes da fungi aproximadore g(x), minimizamos a fungdo (Grit) = (C= gif — 2). Isto nos lem a resolugzo de um sistema nfo linear Ade equagbes, ou soja, as condigbes agin _ 5 . Ay ey a ago origem a equagdes nao lineares em ay, 25, 4 8m AA difieuldade, ¢ em alguns casos até mesmo a impossibiidade de resolver (4,1), 08 suger® a linearizapdo.nos parimetros. Exemplo 4.1. Vamiot aproximar uma fungZo f por uma funpao g da fama 2o% ‘A fungio g nfo € linear nos parimetros. Portanto, vamos lines rial aplicando 0 Togaritmo natural tanto @ fungao f quanto a Fungo 8, reduzindo o problema a: aproximar F (x) = Unf (x) por uma Fungo G da famfia c, + e,x,onde c, =2na ee, =D. Aplieando 0 método dos minimos quadrados 10 novo problema lobtemas c; € c3. Portanto, a = fey eb =e, sfo os parimetros da Fungo aproximadora def. Bxeveisio 4.) Como fv Fadia ax?? para apraximar F por wma fine [Exemplo 4.2. Para reduzir 0 problema de aproximar f por una fungo 8) extent 1 um problema de aproximar uma fungso conhecida por uma fungs0 ‘que saja linear nos parimetros, vamos tomar f(x) = g(x) ¢ multi- plicar os dois membros desta igualdade pelo denominador de g(x), obtendo £68) + cyxF(X) + eg37E(9) = oy + 69x + SN? stim, redvzimos 0 problema acima ao problema de aprox mar F (x) =£ (3) pela Fungo oo hak + oak? — ef) — XE) que 6 linear nos paramettos. Aprastmaptes de FunsSe1~Mttodo dosAthiocs Quadrados 109 Bxercicio 42. Determine qual 0 tipo de linearlzagéo que pode ser feito para aproximar uma funsio f qualquer por 80) = ie Existem casos em que a lineatizaglo nfo & possivel. Por exes plo, aproximar f pela fungfo g (x) = + aeb*. Uma técnica que pode fer usada, neste caso, ¢ resolver alternadamente, até que a diferenca entre dots valores eonseeutivos doc esteja dentro de uma tolesdnct aceitvel, os seguintes problemas 1) para um valor de ¢ dado, ¢ = @ opronimar F, (x) =£(8) —@ por ura fungHo Gy da fami 22%; 2) com 0 valor obtio par b,digamosb = B, aproximar F(X) = (@) por Ga(s) = ¢-+ ae que j € linear nos parimetros Convém notae que a aproximagdo feita usando a linesrizapto nfo foenece 0 minima ue (tlt) = (F — gif — g) do problema original; ela focnece o minimo de (F — GIF ~ G) onde F eG sfo as fungoes que substituicam Fe g, respectivamente 5 POLINOMIOs ORTOGONAIS [Nas segdes antevires vimos que para aproximar uma fungso £ por ‘uma fungso g da familia © teak @) & pelo métots dos minimos quarados & necesito resolver um stema Tear de equapdes denotrinado sstema normal, Se ensileramos um conjnto de fangies (ge) fe=0, 1,2... tinge (ula) =0, Vk #Q 06K 2 0 k=0,1,2,... (3.5) Note que os polinémios de uma familia de polindmios orto gonsis dependem da particular definigio de produto escalar esco- Tha, Exemplo 5.1 Vamos construit 0s tes primeiros palindmios ortogonais ‘om lagso a0 produto escalar (ig) = f “569 2 ax 6 aproximar £(3) = e¥ no interalo [0,1] por um poliséaio do 20 sr, Aproxinagbes de Funes Método doe Minis Quadrados LL Para isto vamos utilizar @ relagfo (5.4) e impor que 0 coef ciente do termo de mais alto greu de cads poliadmio sea igual a um, Vamos determinar p(X) o(X) = box? = 13° (0 polindmio de grau 1 pode ser escrito como: PLC) = ex + px? = x + oy onde ey ¢ determinado farendo-s (P41) = 0: upd = fe reora= [54 cof! Pontato, p(x) = x 4. 0 potindmio de grau 2 pode sor escrito como: Pa) = daxt + dx’ + dyn? = x2 + dx + dy onde dy € dy sfo determinados impondo-se fvalp) = 0 © (lp) = 6 Unilizzndo 0s polindmios ortogonais caleulados, vamos deter: ‘minaro polindaaio de 20 grau Postanio, pa(X) = 8 = x + 8G) = po) + asp, (9) + aps {que aproxima f(x) = & no intervafo [0,1]. De (5.2) temos io, ilpa Lopo, un Nopées de Cela Yumrico = 30(7e — 19) 2 Portante, a(x) = @-1) + 6G-2) & -) + 30(7e 19) (=n + ‘Se fixissernos um valor postive. para (p,lPk) estariamos utili zando também a relagfo (5.5) para determinaeio dos polindmios ¢ teriamos equagbes suficientes para detérminar todos os coeficentes. Em particular, se tomarmos (px) = 1, obteremos uma familia de polinémioe oxtogonais, donominados polindmios ortorornas. xercicio 5.1 Repita 0 Exemplo 3.2 utilzando os polindmios ort: igonais obiidos acima. Verifique que o resultado obtide ¢ 0 mesmo, Bxercicio 5.2 Constzva os tx€s primeiros polindmios ortogonals em relaggo a (td = 5 Oe usando (pi Ps) = 0,k #2 (PP) = 1 Qualquer potinémio q de gray m pode ser escrito como amt combinagio linear das (m ++ 1) primeifos polindmios ortogonsis po, Phos + Pm 8 eft gO) = > dere) (56) a A proximagbes de Fungbes Método dot Mnimos Quadrados 113, este fato, decorse que, s6 q(x) é um polindmio qualquer de grat Calpe) = be (Pele) VK, K>0 on 0,1, 2y «$90 polinémios ortogonas. cond Se para os polinbmios ortogonaisexivemes impondo que © covficente do term de mais alto rau s units, podemos escrever que: 216) = PEO) = uPA) AEA) —- 8) fonde ay € fy 8&0 constentes © ks ks € Pk-s S80 polindmios orto- sonia Bxercicio 53° Mosie que a reaps (5.8) 6 verdad Sugestdo:.Esereva xpy_s (8) — pa (8) como ani (0) + BeDi-208) + $400), onde q (3) € um polindmio de gray < (e— 3). Basta provar que 400) =0, mostando que (gl) = 0,0 una destas familias € a dos poindmios de Lagendre que obodecem a sepuint defini: semen ’ 0 if Pa) Pm Ode = 12) (Palm) Dnunilo esta defieiyio podsmus constrie os teés primelrox pat somos de Legendce RO R@exe Re =Lor—D GID ma morcta mus eral de defn produto esate € date por "n Wie =['worr@ene — weroacren ou w= Ywtipeny — wir0s—t9 A fangio 3 (9) (ou wp & chamaa angio peso (ou peo). A deingfo que ‘stmas utlizando neste texto 0 caso puticular ent que a fungio peso & faut us Nogocr de Cieulo Wurerico ‘Além destas, ainda exister outras familias de polindmios arto gonais, como o polinBmios de Hermite, Tchebyshey tc. Alguns destes ppolindmios encontramsetabelados [Spiegel] |A seguir, vamos utilizar os polinémios ortogonais tabelados, fou previamente calculados, para ajustar uma fungi f por um poli ‘ndmio g de grau menor ou jgual a m, num intervalo [a,b]. Suponhamos que dispomos de uma tabela de polindmios orto: ‘ponais num intervalo [e, d]. Precisamos fazer uma mudanca de vardvel {G9 = ax + B* para transformar f(), definida na interalo [a, b}, ‘em £(0(3)) = F (x) definide no intervalo [e, d]. Faremos, entio, 0 ajuste da fungdo F(x) por um polindmio G(x) de grau menor ou ‘gual a m usando os polindmios tabelagos. Por transformasao inversa de variivel x(t) = yt + 6 oblemos a fungo aproximadors g (1) =G(x(0), {A transformagfo linear de varidvel conserva 0 mimo do produto excalay, pois a (al) “f° €@ ~eOPat -f (69) ~8(00)Padx= of (FG) ~6 (nye =e(F GIF 6) Exemplo 53 Vamos apzoximar a fungto F(t) = sent, no intervalo 0 <1 , ak cose & Exercicio 6.4 Mostre que se uma fungio f periddica com perfodo 2m & impar (F(X) = —f (~x)), entdO todos os harmonicos de fterfo fase aula © termo ag também saré ero, ou sea, 16) = 5 open a ) Dominio aisereto As fungées 1, cox, 602%, ..., €08(N—I)x, oosNx, senx, sen2x,..., sen(N—1)x eat também so ortogonis em lag a produto exalt x Glo = DV fepeep (6.19) sobre 0 conjunto de pontos yeh) p20 2.2N (6a) Exoroiolo 6.5 Verifique que 0 wicketen— zeny Fike 3) N wi tone [efi] sk). 9. Demonstze que s© po(), py(X), «.. 80 polindmios ortogonais, ‘om rolagao a| 5 (ie) -f FE) EQ ex ant 6) et noi ie val im ay bs 105% 2 10, Constra os teés primeiros polindmios octonormals enn reasi0 ao sequins produto escalar Gg = f £0) 80)&x ‘use, construa os trés primeiros polindmios ortogonais tas que (ilpp=0 tj (Pip) = 1 11, Aproxime a fungap f(x) = son x no interalo [0, 7/6] por um poli nomio do 10 grau, através do MMQ, utilizando os polindmios obti dos no Exercicio 10. 12, Dados 0s polindmios de Legendre: PO=1, PG) 2,0) =468—-1) que obedecem a soguinte definigfo 130 ogdes de Céeuts Nrmriso ‘aproxime a fangfo f(x) = sen x por um polinémia do 2° greu, 1 intervao (0, x], utlizando © MMA. 13, Num osciloseépio, um certo comportamento periédico ¢ obser ‘ado na forma grfica mostrada na figura Decidee aponinar «fang d fic. ina por uma fangso da familia = i Ges 2 igi) onde as fungtes g(x) sBo periddicas. Fazendo as medidas obtemos atabel Os wR 3a/h Sa) oy he Ajuste estes dados por G(x) = aysenx + ajc0e x, pelo MMQ. 14, Mostre que 8) na anilise harménica, a sproximagio de uma funglo peti dica (x) munea piora eom © aumento do nimero de harmd- b) na andlise harmdnica de ums fungfo par (F(x) = £(—x) 0s ‘ermos om sen kx tim cooficientes nulos Aprastnagce de Funder ~ Método dos Minimon Quodredor 131 15, Fega a andliso harménica até o harménico de oxdem 2 da fungto {' O

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